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O apagão deprofissionaisde TI
A escassez de profissionais de TI no mercado.........................................................3
O momento brasileiro...............................................................................................4
O cenário da escassez
Residência de software
Casos de sucesso
Conclusão
Referências Bibliográficas
.............................................................................................7
............................................................................................9
..................................................................................................10
..............................................................................................................11
.......................................................................................12
Índice
A escassez deprofissionaisde TI no mercado
Estima-se que até
2 0 1 3 f a l t e m
aproximadamente
200 mil talentos no
País
F i g u r a 1 . C e n á r i oOrientado a Serviços:quant idade tota l deprofissionais necessários,contratados e o déficitestimado de 2003 a 2013.SOFTEX, 2008
1.000.000
900.000
800.000
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
............................................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................................
............................................................................................................................................................................................................................................................
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Necessários Contratados Déficit
3
Achar talentos qualificados em tecnologia no Brasil tornou-se uma operação de guerra
para as companhias, que dependem de pessoas para sustentar a expansão dos
negócios. Não há profissionais qualificados disponíveis no mercado e os bons estão
empregados porque são diferenciados e protegidos pelas suas empresas.
Tecnologia da Informação (TI) não foge à regra. Empregando atualmente 600 mil
pessoas, o setor vê o déficit de mão-de-obra aumentar ano a ano. Em 2010 havia uma
carência de 75 mil profissionais, e a previsão é de que esse número subirá para 92 mil
em 2011. Estima-se que até 2013 faltem aproximadamente 200 mil talentos no País
(Figura 1).
Em uma pesquisa na qual as empresas foram solicitadas a avaliar a qualidade dos
profissionais de TI disponíveis no mercado, 48,2% das pesquisadas informaram ser
“razoável”, tendo problemas de recrutamento apenas para certos perfis. Mesma
porcentagem avaliou como “ruim” o pessoal disponível de TI, declarando ter
dificuldades para, no geral, recrutar trabalhadores com o perfil desejado. Apenas 3,6%
consideraram “ótimo” o profissional disponível, não tendo dificuldades para
recrutamento. (Figura 2).
EM outra pesquisa é detalhado o motivo pelo qual o perfil dos candidatos diponíveis no
mercado não se adequa às vagas abertas pelas empresas. A ausência de capacitação
necessária (81%) e a falta de experiência na função (48%) foram os principais motivos
descritos pelos avaliados (Figura 3).
Figura 2. Avaliação dop e s s o a l d e T Idisponível no mercadod e t r a b a l h o ,considerando perfildesejado. SOFTEX,2008
Figura 3. Avaliação nasempresas sobre osprincipais desafios nac o n t r a t a ç ã o d eprofissionais. FundaçãoDom Cabral, 2011.
Ótimo- Não tenho dificuldadespara recrutamento de pessoal
com o perfil desejado
Razoável- Tenho dificuldadespara recrutamento de pessoalpara certos tipos de perfis técnicos
Ruim- No geral, tenho dificuldadespara recrutamento de pessoalcom o perfil desejado
48,2%
48,2%
3,6%
Outros
Carct. Pessoais incompatíveis com a ideologia da empresa
Aceitar trabalhar fora da região de residência da família
Aceitar a pretensão de remuneração dos candidatos
Deficiência na formação básica
Falta de experiência na função
Escassez de profissionais capacitados
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
5
O momento brasileiro
4
É consenso que no momento o mercado não tem mão de obra capaz de dar conta da
demanda interna do país. Ao mesmo tempo em que este é um cenário gerador de
oportunidades de emprego, é preocupante, pois não há um número suficiente de
pessoas treinadas para atender ao mercado. Torna-se então evidente e urgente a
necessidade de se investir em treinamento, formação e especialização de pessoas
para atuarem na área de TI.
A entrada de novas empresas no mercado nacional estimula a demanda por
profissionais qualificados, mas o país não consegue atendê-la com eficiência, o que
pode afetar o crescimento do setor. Alerta-se para o fato de já começar a faltar mão de
obra qualificada não apenas na área de TI, como também em telemarketing e
teleatendimento.
Esse problema é um dos gargalos para a expansão da indústria brasileira de TI, que é a
oitava do mercado mundial, crescendo entre 11% e 14% ao ano - o dobro do Produto
Interno Bruto (PIB). Isto sem somar os negócios de telecomunicações, setor que
segundo a Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da
Informação e Comunicação) gerou receita de 85 bilhões de dólares em 2010, incluindo
o faturamento com exportações que foi da ordem de 2,4 bilhões de dólares.
O País não conta com profissionais capacitados para dar suporte à continuidade do
processo de instalação de uma fábrica. Os especialistas do setor de TI são unânimes
quanto ao fato de que o Brasil terá de se movimentar para contornar a falta de mão de
obra qualificada no país para poder contar, por exemplo, com uma indústria de tablet
até 2014, como estabelece cronograma dos ministérios da Ciência e Tecnologia (MCT)
e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Figura 4. Variaçãop l ane j ada pa ra on ú m e r o t o t a l d eprofissionais de TItrabalhando na suaempresa, no prazo detrês anos. SOFTEX,2008
Diminuirá mais de 50%
Diminuirá de 50 a 25%
Diminuirá menos de 25%
Não sofrerá variação
Crescerá até 25%
Crescerá de 25 a 50%
Crescerá de 50 a 75%
Crescerá de 75 a 100%
Crescerá mais de 100%
0,0%
0,4%
1,1%
3,9%
26,8%
30,7%
14,3%
8,6%
14,3%
Em três anos, quase 30%
das empresas brasileiras
planejam ampliar o seu
quadro de pessoal em
25%; para 30,7% delas, a
expansão será de 25 a
50%; expressivos 37,2%
prevêem cresc imento
superior a 50%
6
Ainda que se organize um plano eficaz para
conseguir formar mais profissionais de TI e
sua execução seja bem-sucedida, ainda
seriam necessários pelo menos três a cinco
anos para que se tenha possibilidade de
obter algum equilíbrio entre oferta e demanda
de mão-de-obra setorial. São necessários,
no mínimo, 12 anos (formação até o ensino
médio), mas na maioria dos casos leva-se
mais de 17 anos para formar um profissional
qualificado de TI.
Enquanto não temos soluções estruturantes, mesmo considerando as dificuldades
para contratação de profissionais com o perfil requerido, as empresas acenam com
perspectiva de crescimento da sua força de trabalho em TI. Em três anos, quase 30%
das empresas brasileiras planejam ampliar o seu quadro de pessoal em 25%; para
30,7% delas a expansão será de 25 a 50%; expressivos 37,2% prevêem crescimento
superior a 50% (Figura 4).
O fato das empresas brasileiras estarem crescendo e gerando um déficit importante de
mão de obra especializada em TI no país tende a se agravar se programas de formação
e qualificação não forem acessíveis, propiciando não só a formação tradicional, mas
também especialização e certificações em soluções específicas.
O cenário da escassez
EnsinoFundamental
Nível médio Nível médioprofissionalizante
Tecnólogo ousuperior de curta
duração
Curso superiortradicional
Pós- graduação
0,1%6,3% 8,3%
11,5%
57,1%
16,7%
Figura 5. Nível deinstrução alcançadopelos profissionais de TIde empresas do setorde software e serviçosfiliadas ao SistemaSOFTEX e a entidadesparceiras Brasil, 2008.
33.745
108.126
75.453
2003
( Total: 217.324 )
41.652
133.121
71.365
( Total: 246.138 )
2004
57.113
166.845
85.704
2005
( Total: 309.662 )
Produção e Desenvolvimento
Comercialização, Administração e Gestão
Complementares e de Apoio
Figura 6. Número deegressos de cursos degraduação de relevânciapara o setor de softwaree serviços de TI,considerando grandeárea de conhecimentoBrasil, período 2003-2005. SOFTEX, 2008
7
Nenhuma empresa hoje, em termos mundiais, consegue crescer se não tiver uma boa
base tecnológica. Os negócios estão cada vez mais dependentes da tecnologia da
informação, e os usuários finais também estão consumindo mais esses recursos,
obrigando as empresas a contratarem mais especialistas.
Uma pesquisa realizada em 2008 indica a presença relevante de graduados e pós-
graduados no quadro de pessoal das empresas. Entre os profissionais (assalariados,
terceiros ou sócios) que desempenham atividades diretamente relacionadas com
software e serviços de TI, 57,1% possuem até o nível superior completo, 16,7%
finalizaram cursos de pós-graduação e 11,5% alcançaram o título de Tecnólogo ou
nível Superior de curta duração (Figura 5). Esses percentuais só corroboram o fato que
o setor de software e serviços depende de mão de obra com elevado nível de
instrução.
Quando se analisa a quantidade de egressos de cursos relacionados a TI, vê-se que
este número tem aumentado gradativamente ao longo dos anos no Brasil (Figura 6).
Fazendo-se uma análise meramente numérica, a quantidade seria suficiente para
atender à demanda (Figura 1), porém as vagas disponíveis pelas empresas não são
preenchidas porque os candidatos não atendem ao perfil desejado (Figura 3). Assim,
podemos constatar que há uma lacuna entre a qualidade dos profissionais disponíveis
no mercado e as qualificações profissionais necessárias para atender as
empresas.
35%
4%
32%
22%
11% 11%
17%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Figura 7. Empresas querelataram a porcentagemde novos funcionáriosdos níveis tático eestratégico queprecisam passar portreinamentos decapacitação. FundaçãoDom Cabral, 2011
0%
De 1 a 20%
De 21 a 40%
De 41 a 60%
De 61 a 80%
De 81 a 100%
8
O aumento na demanda por aplicações
móveis criou mais oportunidades para
especialistas em jogos, conectividade,
interface de aplicações, modelagem de
sistemas, desenvolvedores e sistemas
operacionais. A área de entretenimento está
entre as mais quentes por causa do
crescimento dos dispositivos móveis no
Brasil; entretanto, sua sofisticação exige
muita qualificação. O fenômeno das redes
sociais, cloud computing e ataques
recentes de hackers tendem a contribuir
para a valorização dos talentos que têm domínio em segurança e comunicação. Essas
novas tendências tecnológicas vão demandar mais especialistas, mas as
universidades ainda estão distantes dessa realidade do mercado. Por exemplo, cloud
computing, ou computação nas nuvens, é uma área que está em grande evidência e os
currículos ainda não abordam essa tecnologia. Há uma defasagem entre o que é
ensinado em sala de aula e o que as empresas estão pedindo.
A alternativa encontrada pelas empresas, diante do cenário de mão de obra escassa, é
abrir concessões quanto à qualificação exigida para contratação para depois investir
na capacitação desses novos colaboradores para a função. Uma pesquisa realizada
com 130 empresas no ano de 2011 revelou que apenas 4% dos novos profissionais
contratados não precisam de uma capacitação ou treinamento complementar
(Figura 7).
Residência de software
Motivação
Demonstração da relação entre teoria e a prática
Ativação do processo cognitivo
Devido a motivação, o aluno fica mais atento eo aprendizado é o mais efetivo
Aprendizado de experiências passadas
O mercado colabora com a academia disponibilizandoestudos de casos reais aos alunos
Aplicação
O aluno aplica os conceitos aprendidos na resoluçãode um problema, reforçando o aprendizado
Desafio
Os aprendizes são estimulados a resolver desafiospara que estendam o conhecimento adquirido
Motivação
Ativação doprocessocognitivo
Aprendizado deexperiências
passadas
Aplicação
Desafio
Figura 8. Processode AprendizadoBaseado emProblemas.Narayaman, 2005.
9
Com o problema latente de falta de mão de obra especializada, faz-se necessário um
processo de desenvolvimento de capital humano de forma rápida e focada nas
necessidades do mercado, e que ao mesmo tempo seja capaz de prover entregas de
qualidade durante a capacitação.
Segundo Narayaman (Narayaman, 2005), em entrevista com milhares de estudantes
em diversas instituições de ensino das mais variadas áreas relacionadas a TI, foi
percebido que os alunos têm um bom conhecimento geral, mas não sabem aplicá-lo
em situações práticas -
Com base nos modelos pedagógicos estudados por Merril (Merril, 2002) para
solucionar essa defasagem é sugerida a abordagem de Aprendizado Baseado em
Problemas (do inglês, Problem Based Learning). O processo é descrito na figura a
seguir (Figura 8):
o que ratifica a afirmação de que há uma lacuna
entre o que é aprendido nas instituições de ensino e as
necessidades do mercado.
O C.E.S.A.R utiliza esta abordagem para qualificar profissionais para o mercado, nos
moldes do conhecido modelo de Residência Médica. Na “Residência de Software” é
montado um ambiente real de produção/desenvolvimento (um "hospital") onde
profissionais mais experientes da equipe (os "médicos preceptores") orientam e
auxiliam os residentes a satisfazer as demandas do cliente no desenvolvimento de
aplicações com nível de qualidade e prazos análogos aos exigidos pelo mercado.
Ou seja, o objetivo é tratar problemas reais de “pacientes” reais.
Casos de sucesso
X �
10
Os problemas resolvidos pelos residentes são entregas de demandas reais da empresa
contratante, gerando capacitação profissional e retorno imediato do investimento por
parte da contratante. E ao final da residência, o profissional capacitado pode ser
contratado pela empresa, dependendo do seu desempenho durante o programa.
Esta solução proporciona um desenvolvimento rápido de aplicações com padrão de
mercado e também funciona como um catalisador de experiência formativa integral.
Isto se dá uma vez que o aluno, além de receber coaching relativo à parte técnica,
também tem a oportunidade de estar inserido em um ambiente profissional,
desenvolvendo relações interpessoais e valores profissionais.
O C.E.S.A.R foi o pioneiro na criação do
modelo de residência de software. O instituto
organiza cursos de especial ização
patrocinados por grandes empresas do
setor, que financiam as bolsas para os
estudantes e, em contrapartida, propõem
questões práticas para serem resolvidas
durante o curso. O C.E.S.A.R se
responsabiliza pela seleção dos estudantes,
pela coordenação e entregas de cada
residência. A iniciativa objetiva diminuir o
problema de falta de mão de obra
especializada no setor, já que todos os
alunos são qualificados especificamente na demanda do cliente, e muitos chegam a ser
contratados por essas empresas.
Cada residência dura em torno de seis meses e são aceitos entre 20 e 30 estudantes
por vez. As exigências de currículo variam de curso para curso, mas geralmente a oferta
é para pessoas formadas ou em fase de graduação em engenharia ou tecnologia da
informação.
Podemos citar como casos de sucesso duas residências. A primeira, encomendada
pela Samsung, já capacitou cerca de 60 profissionais no total, com dois programas de
residência distintos: aplicações widgets e desenvolvimento em sistema operacional
proprietário do fabricante. Já a segunda é uma residência em execução para formação
de 30 profissionais especializados na plataforma de contact center da Alcatel-Lucent.
O instituto organiza cursos
d e e s p e c i a l i z a ç ã o
patrocinados por grandes
empresas do setor, que
financiam as bolsas para os
e s t u d a n t e s e , e m
contrapartida, propõem
questões práticas para
serem resolvidas durante o
curso.
Conclusão
11
Além dos programas de residência de software, o C.E.S.A.R realizou outros projetos de
qualificação profissional utilizando a abordagem de aprendizado baseado em
problemas, como o realizado com a Oi Futuro e a Regata Samsung Bada. No projeto Oi
Futuro, mais de 660 alunos de ensino médio no Rio de Janeiro e em Recife aprenderam
a desenvolver jogos educativos para celulares e computadores. Na iniciativa da
Samsung, em seis dias de treinamento com aulas presenciais e transmitidas via web,
cerca de mil alunos foram capacitados para o desenvolvimento e concepção de
produtos para a plataforma móvel BADA.
A escassez de mão de obra especializada em TI não é novidade no Brasil. Nem mesmo
a relação desfavorável entre a oferta e a demanda por serviços, que complica ainda
mais essa carência. A novidade é que fazia um bom tempo que o mercado brasileiro de
TI não tinha uma perspectiva tão positiva e promissora do ponto de vista de software
para serviços, principalmente a partir de investimentos de grandes empresas
estrangeiras no país. O bom momento evidencia ainda mais um crônico problema que
acomete a indústria de TI: faltam profissionais em todos os níveis e categorias.
A causa desse problema é a lacuna existente entre o conhecimento técnico dos
profissionais graduados nos cursos superiores de TI e a necessidade de profissionais
com qualificação adequada para atender as novas demandas de produtos e serviços.
Uma possível solução conjuntural para o problema é a capacitação de profissionais
graduados (ou no último ano de curso) em uma abordagem de aprendizado baseado
em problemas, em que os alunos aplicam o conhecimento adquirido em problemas
reais, usando as tecnologias em que o mercado tem grande demanda. Essa
capacitação se daria de maneira análoga à da Residência Médica, já bastante
difundida, com a presença de um profissional mais experiente orientando os alunos na
aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula.
O C.E.S.A.R como executor do modelo de Residência de Software é o responsável
pela seleção dos alunos, criação do ambiente de aprendizado e capacitação.
Os alunos são remunerados com bolsas de estudos financiadas por empresas que
tenham demanda por profissionais com conhecimento em tecnologias específicas e
também entregas alinhadas com os padrões do mercado. No total, mais de cem alunos
foram qualificados em projetos de residência de software do C.E.S.A.R, e mais de mil e
quinhentos capacitados em outros projetos do instituto que também utilizam a
abordagem de aprendizagem baseado em problemas.
12
Bibliografia relacionada
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