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Boletim Informativo n° 09 Março, 2014
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OCO OCO em
Meu Nome é Mulher
Manual de Orientação Técnica DAD/DAE
De Quintino para os EUA
ARTE VIDA em FOCO
BR.Com
YouTube: Especial
Nesta Edição:
Dia Internacional da Mulher
FAETEC HOMENAGEIA SERVIDORAS NO TEATRO
DO CETEP QUINTINO.
Recebidas a Rosas e carinhos, as servidoras da Fundação se emocionaram com a singela homenagem. Confira na
Pág 06.
Ser mulher...
É entender as fases da lua
por ter suas próprias fases.
Flavio Costa
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Coordenação, Redação
e Edição
Andréa Brígida
Fotos
Equipe
CONTATOS
Telefone: 2332-4064 / 8496-0352
E-mail: [email protected]
Site: focofaetec.wordpress.com
Fan Page: www.facebook.com.br/
programafoco
Nesta Edição:
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Editorial
Pág.
Pág.
Origem– A
História das
Palavras Pág.
Diagramação e Arte
Amanda Almeida
Thayná Trindade
12 Pag.
9 Pág.
4 Pág.
Pag.
19
Pág.
20 Pág.
Expediente:
Meu Nome é
Mulher
DE
QUINTINO
PARA OS
EUA
Manual de Orientação Técnica DAD/
DAE
ESCOLA
ARTE VIDA
Foco Na
Leitura
Editorial
Br.com
Pág.
22 Como Ser um
palestrante
FOCO
Pág.
24 Acontece
no FOCO
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Regina Célia de Souza -
Coordenadora do FOCO
Diagramação e Arte
Amanda Almeida
Thayná Trindade
Editorial
O Dia Internacional da Mulher foi instituído no
dia 08 de março, em função da morte de um
grupo de mulheres trabalhadoras, queimadas
numa fábrica, por reivindicarem melhores con-
dições de trabalho. Na década de 30, as chama-
das sufragistas, também foram assassinadas e
condenadas por lutarem pelo direito das mu-
lheres ao voto.
Hoje, as mulheres trabalham nas mais diversas
profissões, antes só destinadas aos homens. São
engenheiras, cirurgiãs, técnicas em construção
civil, comandantes militares, aviadoras, presiden-
tes da república, etc.
Mas, infelizmente ainda continuam vítimas de
violência doméstica. Mesmo com a Lei Maria da
Penha – Lei 11.340, promulgada em 2006, as
violências continuam.
O mais importante, é que somos guerreiras, te-
mos tripla jornada de trabalho, considerando a
organização da casa e educação dos filhos, mas
o mundo depende de nossa emoção, sensibili-
dade e profissionalismo para sobreviver. Portan-
to, vamos em frente, orgulhosas de nossa con-
dição feminina e lutando sempre!
Regina Célia
de Souza, Coordenadora do Programa FOCO
"As Mulheres são Mais fortes”
José Saramago
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YouTube
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Especial Ditadura
Nesta playlist, mais de 10 filmes que nos remetem aos anos da ditadura no Brasil. Um período que não deve ser esquecido, para que não seja repetido
1– o Ano em que Meus Pais Saíram de Férias 2– O Que é Isso Companheiro
3– Batismo de Sangue 4– Para Frente Brasil
5– Zuzu Angel 6– Eles Não Usam Black Tie
7– Lamarca 8– Araguaia 9-Mariguela
10-Hércules 56 11-Muito Além do Cidadão Kane
12-Abraço Adiado
Não esqueça que algumas
das nossas publicações a-
brem links para os vídeos
e dão acesso ao nosso si-
te. Portanto, caso deseje
abrir algum arquivo para
obter mais informações,
basta clicar no ícone das
imagens.
Já curtiu o canal do youtube do FOCO?
Ainda não? Então essa é a oportunidade. Clique para acessar
o vídeo e curta o nosso canal. Todo mês no boletim sairá o
lançamento de um novo vídeo publicado. Se tiver alguma
indicação de vídeo, mande para o FOCO. Quem sabe no
próximo mês o seu vídeo é o indicado.
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Neste novo espaço, o Boletim virá a cada edição contando um pouco sobre
a origem das palavras. A história das palavras é a história do homem. Elas
nascem e atravessam idiomas, mudando quase sempre na forma – para se
adaptarem à fala de um povo - e muitas vezes no conteúdo – revelando o
olhar e o pensar dos novos usuários.
A História das Palavras
Origem da palavra – Avon
AVON– Em 1886, o jovem de 16 anos David H. McConnel vendia livros de casa em casa, em
Nova Iorque. Como não era muito bem-vindo, resolveu oferecer um brinde a quem o recebes-
se: um vidrinho de perfume, com uma fragrância criada por ele com o auxílio de um farma-
cêutico. Depois, McConnel constatou que as freguesas gostavam mais do perfume do que dos
livros (ah, as mulheres). Então ele fundou a empresa “The California Perfume Company”, ho-
menageando um amigo da Califórnia, o primeiro a investir na nova companhia. A firma se ex-
pandiu e contratou mulheres para a venda do perfume de porta em porta.
O nome AVON foi escolhido por sua conotação de prestígio: admirador de Shakespeare, Mc-
Connel tinha nascido em Suffern-on-the-Ramapo (estado de Nova Iorque), nome que sugeria
Stratford-on-Avon, lugar onde Shakespeare nasceu.
Origem
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Escola de Sabão
Recebidas com uma linda rosa vermelha, as servidoras que compareceram ao evento,
realizado, no dia 11 de março, no Teatro Abdias do Nascimento – do CETEP Quinti-
no, se alegraram, se emocionaram, deram boas gargalhadas, participaram de brinca-
deiras e de sorteios, comemorando o Dia Internacional da Mulher.
A festa contou com a presença de representantes de diversas diretorias da Fundação, do Presidente, Profº Celso Pansera, bem como o Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia - SECT, Gustavo Tutuca e a Vice-Presidente Educacional, Profª Maria Cristina Lacerda, a qual começou sua fala com um BOM DIA PARA AS MULHE-RES MARAVILHOSAS DA FAETEC. Lembrou as palavras da presidente Dilma, que afirmou a grande força do trabalho feminino no país. A Vice-Presidente também
elogiou e parabenizou a MULHER, aquela que muitas vezes trabalha sozinha, para criar e educar seus filhos, que luta dia a dia, que é prática, mas romântica. Parabenizou a todas pela data. “Vamos aproveitar o nosso dia,” disse animada.
Também o Presidente, Profº Celso Pansera
disse que essa festa tem de ser consolidada e
lembrou as muitas mulheres que estudam na
Faetec e as muitas que são alunas, não esque-
cendo das muitas que estão no mercado de
trabalho como pedreiras, ladrilheiras e moto-
ristas de ônibus. “Parabéns a todas”, disse
Pansera.
Já o Secretário Gustavo Tutuca homenageou a Profª Maria Cristina, que está à frente na Educação e que é um símbolo, e não dei-xou de citar a mãe dele, Dona Vania, que também é professora de Educação Física e atualmente Secretária de Esportes de Piraí.
Meu Nome é Mulher
FAETEC HOMENAGEIA AS SERVIDORAS NO TEATRO
DO CETEP QUINTINO
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Meu Nome é Mulher
O evento também contou com a apresentação da Orquestra da Escola de Música Baden Powell - CETEP Quintino, além da participação dos alunos (bailarinos e uma cantora), do Curso de Dança, da ETE Adolpho Bloch, que abrilhantaram a festa, espalhando alegria para todos os convidados. Ao final, uma viagem no valor de $1.500,00 foi sorteada.
Ednéa Cerqueira, a “Amadinha” (ASSECON)
Há 13 anos na Faetec, Amadinha, como é carinhosamente chamada, já é aposentada, tem 78 anos e trabalha com mui-to carinho e dedicação. Com autorização da Presidência da Fundação, a servidora promove campanha de arrecadação e distribuição de leite e cobertores para crianças carentes (dos pais) que trabalham aqui no campus Quintino. “Sempre em junho e em dezembro, os donativos são aceitos, sendo que os cobertores no meio do ano”, explica.
Entre Unhas e Garras
Maria Cristina Lacerda (Vice-Presidente Educacional)
Na Faetec desde 1994, trazida pela Profª Nilda Teves, que foi fundadora e 1ª Presidente da instituição. A Vice-Presidente iniciou a sua carreira em 1975 como pedagoga e se tornou mestra em Edu-cação pela Uerj, com a linha de pesquisa na área da Educação Especial. Foi autora do Projeto Educacional da Escola Especial Favo de Mel/Faetec, sendo também diretora da unidade por mais de seis anos, até 2004. Em 2007, foi convidada a assumir a Vice-Presidência Educacional da fundação. Sempre alegre e pronta para colocar a “mão na massa”, Cristina é mais um e-xemplo do que a MULHER pode fazer pela Educação.
Lucy Costa de Oliveira (Coordenadora da Escola ARTE VIDA)
Chegou ao campus Quintino em 1983, quando ainda existia a FUNABEM. Era assistente da Chefia, na época. Trabalhou muito com a também Profª Nilda Teves, a qual solicitou à Lucy que criasse uma escola de arte, diferente. Através de muitas pesquisas e apostando na inova-ção, Lucy, Nilda e equipe inauguraram a Escola ARTE CEI, em 1997, hoje ARTE VIDA, a qual Lucy é Coordenadora até os dias de hoje. Somando o tempo de Quintino, são 31 anos de dedicação, amor e carinho. A profª também trabalhou 30 anos na rede municipal de ensino. “Vou completar 60 anos de trabalho”, diz orgulhosa Lucy
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DAD/DAE/FOCO
Aconteceu no dia 12 de março, no Teatro Abdias do Nascimento, do CETEP Quintino, a apre-
sentação do Manual de Orientação Técnica e Administrativa da DAD/DAE, com objetivo de
orientar os gestores das unidades a melhorar a qualidade do serviço de alimentação na Rede.
De acordo com a Chefe da Divisão de Alimentação Escolar, Eliane Leite da Silva, o documento
foi criado para padronizar todas as ações pertinentes à merenda escolar, desde o fornecimento
ao produto final, que se destina aos alunos, para que haja uma alimentação de qualidade e sau-
dável.
“A ideia de elaboração do material surgiu a partir das dificuldades que as unidades apresenta-
vam, concernente à merenda escolar e ao fato de não estarem seguindo as orientações estabele-
cidas pela DAE. Logo o corpo técnico e administrativo providenciou o material”, explica Elia-
ne.
Segundo a professora, houve uma participação significativa das unidades no evento e os gesto-res das escolas distantes que não puderam comparecer receberão seus kits com todos os procedi-mentos.
Manual de Orientação Técnica e Administrativa DAD/
DAE FAETEC
Atualmente atendemos a 144 unida-
des da Faetec. Mas este número será
ampliado em breve”, diz entusiasma-
da Eliane
Eliane, no centro, com equipe administrativa da DAE)
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DAD/DAE/FOCO
Eliane finaliza com a seguinte declaração:
“As palestrantes apresentaram conteúdos
significativos, reforçando tudo que já consta
no termo de referência, alertando aos gesto-
res quanto à execução e o controle das ativi-
dades pertinentes à alimentação, ao descar-
te e à manutenção das suas dependências.”
Também participaram do evento o Diretor
Mauro Lopes, da DAD e o Chefe de Gabi-
nete, Profº Ubirajara, o qual parabenizou o
trabalho realizado pela Divisão de Alimen-
tação.
A DAE conta com uma equipe de 30 fun-cionários, sendo 14 nutricionistas e atual-mente atende a 144 unidades da Faetec, com ampliação em breve.
FOTO AO LADO DIREITO (Eliane com as nutricionistas da DAE)
Da esquerda para a direita: Profª Liliane Ennes/VPE, Eliane/
DAE, Diretor/DAD, Mauro Lopes, Profª Sayonara Mena/
CETEP Quintino e Profª Regina Célia, do Programa FOCO
Todos são autores do Manual”,
afirma Eliane
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Eventos FOCO
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Eventos FOCO
Entre no nosso site e faça sua inscrição:
http://focofaetec.wordpress.com/
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Momentos Arte Vida
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ARTE VIDA – UMA HISTÓRIA DE AMOR ESCRITA COM A FELICIDADE
Uma narrativa que é quase um conto de fadas, desenhado ao longo de 17 anos, ilustrado com biografias, sonhos, alegrias, dedicação e muito trabalho
Fundada em 11 de março de 1997, após um pedido específico da pedagoga Nilda Te-ves, a escola dedicada às artes visuais surgiu com o nome de ARTE CEI, época em que a atual FAETEC dava seus primeiros passos como CEI de Quintino. “Cheguei aqui em 1983, na época da FUNABEM. Eu trabalhava como assistente da Chefia e quando a fundação acabou, veio a profª Nilda e começou o CEI. Então a es-cola foi aberta à comunidade”, relembra saudosamente a Coordenadora da escola, profª Lucy Costa. Ela conta que era empolgante trabalhar com a profª Nilda. “Ela era um gênio. Traba-lhei com ela em feiras, exposições, cerimoniais e eventos, tudo voltado para a educa-ção.” Lucy explica que havia um espaço vazio no campus de Quintino e que Nilda pe-diu à ela que criasse uma escola de Artes diferente. “Foi então que a partir da suca-ta de uma escola de artesanato que havia na FUNABEM, através de muita pesquisa e muito trabalho, que criamos a ARTE CEI”, conta a professora, que jamais se esquece da reação de Nilda Teves quando entrou pela primeira vez na ARTE CEI. “Ela ficou encantada, começou a beijar
tudo: as crianças, as cadeiras, as mesas. Ela ficou enlouquecida de alegria! Conseguiu concretizar o sonho. E o projeto inicial ain-da está aqui dentro.”, lembra emocionada.
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Momentos Arte Vida
Em 2007, aos 10 anos, a escola já se chamava ARTE VIDA e já colecionava muitas histórias de vida: alunos portadores de esquizofrenia, depressão e traumas emocionais que foram ajuda-dos pelas atividades desenvolvidas nas aulas. “A arte preenche as perdas”, afirma Lucy, relem-brando que durante esta década, a unidade também recebeu alunos especiais da Escola Favo de Mel e alunos do Ensino Fundamental também de Quintino, contribuindo significativa-mente com o desenvolvimento de seres humanos. “Fizemos uma festa para comemorar esses 10 anos. Tivemos exposição de fotografias, apresen-tação da banda e um abraço coletivo em volta da escola. Foi aí que a gente viu que deu certo, que funcionou e que a inclusão através da arte é possível. Legitimamos todo o trabalho. Então todos cantaram a música Estão voltando as flores, o tema da Profª Nilda”. Um pouco antes de completar 15 anos, a escola começou a funcionar com as oficinas, aten-dendo à comunidade, oferecendo cursos de Ceramista, Pintor em tela, Artesão em vime, en-tre outros. Já em 2012, os 15 anos foram comemorados com outra festa, repleta de exposições, bazar, muita alegria e com a eleição da Garota Arte Vida. Atualmente a escola atende, em média, 1.000 alunos por ano, distribuídos em 11 cursos. .
A ARTE VIDA trabalha em todas as
faixas etárias, através da
INTERGERACIONALIDADE, que
traduz a convivência plena entre pessoas
de diferentes idades, compreendendo os
limites e as necessidades de cada um.”
“Eu faria tudo isso outra vez,” diz Lucy
Para todo educador: “Não desprezar sonho nenhum, por mais absurdo que seja. Temos que
ter humildade. Valorizar o máximo o ser humano, aquele que é carente, aquele que operou um
câncer, aquele que foi atropelado. Abrir a porta é receber. A recuperação é através da ARTE”,
afirma a Coordenadora da ARTE VIDA, Profª Lucy.
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Momentos ARTE VIDA
CARTA DA PROFESSORA LUCY – ESCOLA ARTE VIDA
Confira a linda carta que a Profª Lucy escreveu e proclamou no dia do aniversário de 10 anos da ARTE VIDA
Era uma vez um lugar amplo, verde, lindo, mas triste, muito triste.
Esse lugar guardava marcas de uma história, algumas vezes violentas, outras som-
brias... Quase sempre caracterizada pela desesperança.
O espaço estava quase desocupado e seus últimos habitantes carregavam melan-
colia no andar sem rumo.
Um dia Deus se compadeceu daquele belo lugar e escolheu um anjo mensageiro
para fazer acontecer seus desígnios.
O anjo não era grande, não tinha longas asas nem túnica brilhante. Ao contrário,
era pequenina, com aparência frágil e no lugar de asas, braços poderosos comandados
por uma inteligência prodigiosa.
Assim é a professora Nilda Teves que em 1996 recebeu uma Missão de Deus que
nem ela mesma suspeitava a importância.
Logo, logo, sem perder tempo (ela nunca perde tempo) começou, com mãos de-
terminadas, a revolver a terra árida deste nosso Quintino.
Mãos de ferro aquelas que modificam o solo: removeram plantas daninhas e ume-
deceram a terra com seu suor temperado de amor.
Plantas maravilhosas nasceram naquele lugar.
Nascia o CEI.
Equipe da Escola ARTE VIDA
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Curt
Momentos ARTE VIDA
Continuação da carta...
1996 – Agora, milhares de crianças alegres e confiantes andam por este lugar de es-
perança.
Foi então que a professora Nilda sonhou uma vez (ela é muito boa de sonhos)
e decretou:
Quero neste CEI uma escola de Arte maravilhosa. A melhor... Diferente de tudo que já
se fez.
Mexam-se! Já está pronta? Funcionando bem? ...
E o sonho e vontade de ferro de nossa madrinha foi criada a Arte CEI, hoje Ar-
te e Vida.
Éramos 17 funcionários: meio heróis, meio mágicos, meio loucos, mas extrema-
mente comprometidos com o nosso projeto de criar a melhor Escola de Arte da
FAETEC.
Amigos, 10 anos passaram ligeiros por nós.
Nossa escola é sempre fiel à sua missão:
“Um lugar onde se faz Arte sem Barreiras”... Um lugar de paz e alegria por todos os
cantos, onde a diferença entre as pessoas é respeitada e fator de crescimento para todos.
Tempestades passaram por nós, calmarias angustiantes mexeram com a nossa
paz, Tsunamis avassaladoras, momentos sofridos, mas o chão está firme. Os alicerces
são poderosos. É por causa disto que a ARTE VIDA continua linda e crescendo em
qualidade no seu persistente e encantador trabalho dia após dia.
2007 – Estamos em festa!
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Momentos ARTE VIDA
NA ESCOLA ARTE VIDA - SÓ TEM ARTISTA...
Professores, alunos, jovens, idosos, portadores de necessidades especiais, todos mos-tram e compartilham seus talentos. É uma FESTA !
Elogio da Profª Maria Cristina Lacerda à Profª Lucy, quando a escola comple-
tou 10 anos.
Jovens de mãos dadas com idosos, unidos
pelo amor à arte.
Exemplo disso: o aluno Fábio Pinheiro,
do Curso de Desenho, com 85 anos, ao
lado da colega adolescente.
Profª de pintura em tela, Lau-
ra Mendes, já produziu inú-
meros quadros para o campus
Quintino. Seu talento encanta
a todos.
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Momentos ARTE VIDA
Ex-aluno da escola, Adriano diz
que o que mais gosta no trabalho
é o desafio.
Adriano Nascimento é professor há 12 anos na ARTE VIDA. Segundo
ele, ao longo desse período, mais de 2.000 alunos passaram pelo Curso
de Artesão em Vime.
MARIA - O milagre dos milagres na ARTE VIDA Uma das inúmeras histórias que escreveram a “biografia” da ARTE VIDA Aluna desde a inauguração da escola, há 17 anos, Maria de Fátima Martins, de 61 anos, aluna do Curso de Cerâmi-ca, sempre foi portadora de deficiência mental e chegou à unidade, trazida pela mãe. Sempre com muitas limita-ções, começou a freqüentar as aulas e após 3 meses de curso, ganhou um dinheirinho e pela primeira vez conseguiu comprar um par de chinelo de numeração correta para sua mãe, além de passar a arrumar o seu quarto. Com cinco anos na ARTE VIDA, Maria perdeu a mãe, a única pessoa que tinha na vida, mas mesmo assim conti-nuou na escola, começou a vir sozinha e a tomar as rédeas da própria vida. Ainda hoje mora só, faz sua própria comida, administra a pensão que recebe da mãe, pinta o cabelo, resolve todas as suas questões pessoais, comanda a sua vida e não admite deixar de ser aluna da escola. Um real exemplo de supe-ração através da arte. (experiência contada pela Profª Lucy)
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Br.com
“O gigante acordou”, disseram alguns ante às Jornadas de Junho. Outros questionaram alegando que
nunca dormiram. É justo! Mas e o ditador, morreu, dormiu ou só esteve se fingindo arrependido ou
quem sabe, distraído?
As manifestações avançaram rasgando o quase silêncio que nos assolava. Contestações, críticas e
muita vontade de construir um país melhor. “Não nos representa”, passou a ser uma frase constan-
te. E eis que os oportunistas se arvoraram tentando transformar este franco desejo de ampliação e
melhoria de nossa democracia, em um ato a favor da ditadura. Caricatas, socialites, jornalistas sensa-
cionalistas, políticos anacrônicos, militares empijamados. Todos poucos, mas reforçando um anseio de
avanço conservador que, no fundo, atende a nossa velha elite predadora.
Marcharam. Bradaram. Se expressaram pelas redes sociais. COMO EU GOSTO DA DEMOCRAIA!
Defendo contundentemente o direito de livre expressão.
Mas onde estavam estes sujeitos? Em que fundo de porão empoeirado estava esta ideia ? Quem os
alimentou este tempo todo?
Precisamos perceber que as ditaduras não se constroem de repente, nem, necessariamente, por se-
nhores fardados instruídos por norteamericanos e financiados por empresários nacionais. Foi assim
em 1964. Mas nem sempre será assim!
A ração que mantém a ditadura viva é dada cotidianamente quando se faz um discurso de intolerân-
cia religiosa, se agride um homossexual, se naturaliza a agressão sofrida por uma mulher. Também
quando se defende uma força repressora sobre manifestantes e o direito à execução sumária, mesmo
contra um “bandido”. Ah, e os justiçamentos... como alimentam os torturadores! Sem falar é claro,
nas escolas, que se estruturam sobre relações autoritárias onde o professor usa a “pedagogia do cala a
boca” e não fomenta a crítica e o diálogo.
As escolas podem, não exclusivamente, mas principalmente, criar uma lógica democrática que, neces-
sariamente, mate por asfixia a prática ditatorial. Ela não deve dar merenda para as lógicas represso-
ras.
Viva a democracia! Vivos, graças à democracia! .
Br.com
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Foco na Leitura
Prof. Me. Marcelo Biar Assessor Acadêmico do Programa FOCO
www.juntosnacontramao.com.br
Brasil Nunca Mais Foi realizado clandestinamente entre 1979 e 1985 durante o período final da ditadura militar no Brasil, no ano de 1985, gerou uma importante documenta-ção sobre a história do Brasil.
1
Sistematizou informações de mais de 1.000.000 de
páginas contidas em 707 processos do Superior
Tribunal Militar (STM) revelando a extensão da re-
pressão política no Brasil, cobrindo um período que
vai de 1961 a 1979, atualmente constituí-se no fun-
do mais pesquisado do Arquivo Edgard Leuenrou-
th na UNICAMP em Campinas.
“Se você quer que algo seja
dito, peça a um homem, se
você quer que algo seja fei-
to, peça a uma mulher ”
Margaret Thatcher
Clique no livro para saber
onde encontrar.
Sim, defendo que cada qual se manifeste como desejar. Mas não se esqueçam que por trás de desejos
há consequências. Como o Japão não se esquece das vítimas da bomba atômica e os judeus, do nazis-
mo, não podemos nos esquecer das torturas e mortes praticadas pela ditadura civil militar brasileira.
Honremos os filhos que perderam seus pais por se manifestarem por democracia
Honremos as famílias que choram seus mortos, sem ao menos saberem de seus corpos.
COMO EU GOSTO DA DEMOCRACIA. Engraçado, por defendê-la aceitamos manifestações pró ditadura. Mas se na ditadura defendermos a democracia podemos ser mortos e/ou torturados. Pen-semos nisso!
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DE QUINTINO PARA OS E.U.A
DEPOIMENTO DA EX-ALUNA DA FAETERJ RIO, Débora Ribeiro Souza
“O curso na instituição, expandiu mi-
nha visão em Gestão de Negócios, a-
trelado às ferramentas e recursos da
Tecnologia da Informação disponí-
veis hoje. “
Débora foi aluna do IST-RJ (Quintino), atual FAETERJ
RIO. Aluna da primeira turma de Especialização em Gestão de Tecnologia em
Ambientes Educacionais, ela conta que “estar no Instituto foi um presente enrique-
cedor, que possibilitou enxergar um pouco mais longe as possibilidades.”
Débora relembra com carinho as aulas e os professores que teve na instituição.
“Todos tão especiais, que me ensinaram tanto. Regina Célia, Fernando Mota, Ri-
cardo Marciano, Rosa Motta, Horacio Ribeiro, Valdemar, Ronaldo Goldshmidt,
Marcio Campos, entre tantos outros, que mesmo não fazendo parte da grade da es-
pecialização, pude ter o prazer em conhecê-los e obter deles experiências tão
fantásticas”, conta Débora.
“O divisor de águas para definir o que realmente eu gostaria de realizar, atrelado
ao meu histórico de vida, foi uma aula magna que tivemos com Dr. Marcos Prado
Troyjo, sobre Economia, Mercado Internacional, Política e Tecnologia”, afirma a
atual empreendedora, que após terminar a especialização, regressou ao E.U.A,
onde havia morado por 5 anos, de 1999 a 2004.
“Nessa época surgiu a ideia então, de como desenvolver algo a serviço da comuni-
dade brasileira, agregando minha formação básica em Administração de Empre-
sas, com os recursos de Tecnologia da Informação, desenvolvidos na instituição.
Nasceu então, a Enterprise Tour NY."
O sonho em abrir o próprio negócio e administrá-lo começou a se tornar realidade.
“Claro que estamos engatinhando, uma vez que nada se inicia grande. Existem
muitas possibilidades, mas também muitos desafios”,afirma Débora.
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DE QUINTINO PARA OS E.U.A
SOBRE SUA EMPRESA
“Falando um pouco sobre a Enterprise Tour NY, atualmente a pequena empresa conta e dis-
ponibiliza três veículos para atendimento a todo e qualquer público do Brasil, a negócios ou a
turismo, bem como canal aberto e direto à contratação de nossos serviços pelas plataformas
online, explica”
Temos WhatsApp, Skype, Facebook, Twitter, G+, Pinterest, Instagram, Linkedin, Blogspot e ca-
nal YouTube.
É a própria Débora quem "alimenta" todas as plataformas a administra toda logística de atendi-
mento aos clientes e colaboradores.
“Ter um brasileiro em grande destaque no cenário
internacional, como a figura do Dr. Marcos Prado Troyjo , me
enche de orgulho e de motivação, de acreditar que e possível ir um
pouco mais além”
MENSAGEN DE DÉBORA
O recadinho que deixo para os que ingressam no Instituto,
bem como em toda a Rede Faetec, é que, acima de agre-
garmos conhecimento, técnica e ferramentas disponíveis,
que são muito importantes, SONHAR e continuar sonhan-
do, e fazer o possível para realizar o sonho, vale a pe-
na! Pois uma hora a "colheita" chega!
Primo em dizer que não há limite para alguém que sonha.
Como já dizia Fernando Pessoa: " Tudo vale a pena quan-
do a alma não é pequena."
Essa foi a maneira que encontrei para não me distanciar
da pátria amada Brasil e não perder a riqueza maior do
nosso país, que é contato com PESSOAS.
Isso é somente a "pontinha do iceberg", "um ponta-pé ini-
cial" do meu retorno aos E.U.A, pois o maior dos sonhos é
realizar meu mestrado e doutorado por aqui. Sou uma a-
paixonada pela educação, pelas salas de aulas, pela contri-
buição que posso devolver à sociedade brasileira enquanto
cidadã.
Desde já agradeço a oportunidade de ter o apoio do Insti-
tuto e de toda rede Faetec para esse novo empreendimen-
to.
Um saudoso abraço a todos da equipe, amigos, alunos, co-
laboradores da rede Faetec.
Links e contatos da Enterprise
Tour NY:
WhatsApp: (1347) 284-4937
Debora / (1917)284-4937
Miranda
https://www.facebook.com/
EnterpriseTourNY
http://instagram.com/
enterprisetourny
YouTube: https://
www.youtube.com/channel/
UC5q1r_MU0FegFw_p7Lwyihw
Blog (ainda em
desenvolvimento) http://
enterprisetourny.blogspot.com
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Se você tem algum trabalho que deseja apresentar em forma de palestras, seminários, cursos,
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CO, sempre abrimos espaço para palestrantes que desenvolvem trabalhos acadêmicos e/ou ci-
entíficos e buscam o espaço ideal para expor suas ideias.
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nhecer melhor o FOCO, agende uma reunião e venha em nossa sede. Estamos ao lado da Escola de Saúde.
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Acontece no FOCO
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Acontece no FOCO
SERVIDORAS DA FAETEC SÃO HOMENAGEADAS PELO DIA INTERNACIONAL DA
MULHER
Da esquerda para a direita: Profª Regina Célia, FOCO/Faetec,
Profº Fernando Mota/DESUP e Profª Helena Theodoro, também
da DESUP/Faetec. Algumas das homenageadas
Aconteceu no dia 26 de março, às 20h, em Copacabana, a homenagem a 12 mulheres de destaque, entre elas, a Profª Regina Célia, Coordenadora do Programa FOCO/Faetec e a Profª Helena Theodoro da DESUP/Faetec. Elas foram indicadas nas Redes Sociais e esco-lhidas pela Diretoria do Lions Clube RJ Princesa do Leme. As mesmas receberam Certifica-
do Especial - Uma Coruja Especial, além de uma rosa vermelha. Também foram lembra-das e premiadas: Vera Maria Costa Mo-ta, Suely Silva, Selma Aragão e Vanisia Jurue-na Villela Souto. Já outras seis mulheres cita-das, que não puderam comparecer foram ci-tadas e ainda receberão seus prêmios. São elas: Rosane Teresinha, Eunice Catunda, Ma-riazinha Schaeffer, Cristina Lacerda, Janete Aranha Conessa, Regina Werneck.
A homenagem ocorreu após uma assembleia
realizada pelo Lions Clube RJ Princesa do Le-
me, em conjunto com a Governadoria do Dis-
trito LC 1 em Homenagem ao Dia Internacional da Mulher
2014.
O evento aconteceu no
Restaurante Bella Blú, em
Copacabana, zona sul.
Profª Regina Célia e Profª Aureliana da
Rocha, DESUP/Faetec
Ao centro, Fernando Mota, Governador do Distri-
to LC1/RJ, Lions Clubes, mulheres convidadas e
um companheiro do Lions Clubes)
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