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Olhares Nômades

Claudiana MuzettiSilvana Salvador do Amaral

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Nossa jornada pelo mundo da pesquisa e das novas tecnologias teve como ponto de partida o encontro com duas pessoas muito especiais, que tirou-nos do casulo e nos transformou em lindas borboletas a pousar em Deleuze, em Guattari, em Gallo, em Foucault... Fomos encorajados a alçar vôos rasantes pelo cotidiano das salas de aula, ensinou-nos através da poesia a perder o medo, a ousar, a “nadar contra a maré”, a olhar o mundo com os olhos do afeto.

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Profa.Cidinha da Turma B

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Profa.Fátima da turma A

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Nós, Claudiana e Silvana, iniciamos nossa caminhada, em meio a olhares nômades, pelo mesmo caminho que percorremos todas as segundas e quartas-feiras há mais de um ano.

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Nesse dia, esse mesmo caminho, tão percorrido, pareceu-nos diferente, nós o sentimos mais suave, mais silencioso, agradável de ser trilhado.

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Pudemos observar que esse caminho pode ser visto com outros olhos. Existe sempre um outro lado e esse lado pode ser visto, basta observar com outro olhar.

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A princípio não buscamos nada específico para fotografar. Esperamos para ver o que se apresentaria para nós e o verde nos brindou! Lindas árvores, grandes eucaliptos... De repente, encontramos alguns cortados. Estranhamos, afinal...

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Continuamos nosso percurso e encontramos lindos jardins, bem cuidados, com espécies vegetais que não estamos acostumadas a ver no dia-a-dia, como a cabaça. Só soubemos que era cabaça porque havia uma placa informativa sobre a espécie.

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Afastando-nos da Faculdade de Educação continuamos a encontrar belas árvores floridas e novamente o contraste entre o cuidado e o descaso...

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Ao lado de lindas árvores e jardins, montes de areia e pedra, entulho e lixo abandonados após o fim de alguma obra.

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Continuamos a nos afastar e o verde sempre no nosso caminho...

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Caminhamos por jardins a nos encantar, e percebemos que podemos ter mais serenidade, diminuir a velocidade do nosso dia-a-dia e observar o que há de belo ao nosso redor, que na pressa diária passa despercebido.

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Caminhos e mais caminhos... tantas opções! Não precisamos percorrer sempre os mesmos, podemos trilhar outros, e explorar, descobrir, redescobrir, reinventar, fazer diferente e fazer a diferença...

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Existe sempre alguém fazendo diferente, buscando renovar, recriar, reciclar...

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Havia um lago, água e peixes não havia, porém, um lixo ali estava...

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No fim da caminhada, um a um íamos voltando, com nossos olhares nômades, nossas câmeras, nossos olhares registrados...

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Trazendo em nossas mãos um pouquinhodas belezas encontradas para compartilhar...

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Fim???