MARINHA
ORDEM DA ARMADA
1.ª SÉRIE
OA1 N.º 20 - 17 de maio de 2017
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:
Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1
Louvores, Condecorações e Prémios 2
Exonerações e Nomeações 23
Legislação 27
Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 35
Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 39
Outros Actos Internos 43
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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos
Avisos:
------- Direção de Formação:
PLANO DE ATIVIDADES DE FORMAÇÃO NA MARINHA – PAFM 2017 – PARTE I.
Por despacho do ALM CEMA de 11 de maio de 2017, foi aprovado o documento
PAFM2017 – Parte I, com efeitos a 1 de janeiro de 2017.
O PAFM 2017 – Parte I encontra-se disponível para consulta no Sistema
SIIP-Formação, e na Intranet no portal da Direção de Formação.
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Louvores, Condecorações e Prémios
Louvores:
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 16 de maio de 2017,
pelo 22278 Vice-almirante JORGE MANUEL NOVO PALMA, Superintendente do Pessoal, ao
72487 Capitão-de-mar-e-guerra CAP JOSÉ ILÍDIO FERNANDES DA COSTA, o qual se
publica:
O 72487 Capitão-de-mar-e-guerra CAP JOSÉ ILÍDIO FERNANDES DA COSTA exerce o
cargo de Chefe de Assistência Religiosa da Marinha desde novembro de 2006, que acumula
com o cargo de Vigário Geral Castrense, desde janeiro de 2014.
Competindo-lhe planear, organizar, dirigir e controlar as atividades da Chefia de
Assistência Religiosa, tem demonstrado excecional dedicação, acerto, discrição e
parcimoniosa gestão dos recursos, mobilizando motivações, estabelecendo iniciativas e
sustentando uma consolidada ligação entre todos os capelães da Marinha, assim como com
os comandantes, diretores e chefes dos órgãos da Marinha e da Autoridade Marítima
Nacional e com o Ordinariato Castrense, de que resulta uma assistência religiosa
reconhecida e abrangente aos militares, militarizados e civis da Marinha e dos órgãos e
serviços da Autoridade Marítima Nacional e das suas famílias.
Generoso e interventivo, o Capelão COSTA deu um importante contributo à
restauração da Capela de São Roque, através do conhecimento e valor que acrescentou nas
ligações com a Direção de Infraestruturas, com a Unidade de Apoio às Instalações Centrais
da Marinha e com a Direção-geral do Património e Cultura. Celebra, desde a renovação,
uma participada eucaristia semanal, que devolveu à capela a sua funcionalidade mais
nobre.
Enquanto Vigário-Geral Castrense coordena de forma dedicada e rigorosa diversas
atividades de elevada visibilidade no âmbito das Forças Armadas e de Segurança, com
especial sensibilidade aos desafios colocados pelo diálogo inter-religioso, matizada por uma
cultura naval e saber marinheiro recipiente de séculos de relações interculturais,
prestigiando assim a Marinha.
Sacerdote culto e de verbo eloquente, mas, ao mesmo tempo, direto e frontal, com
um pensamento claro e mensagem própria ao momento, de consternação, de introspeção
ou de júbilo, soube conquistar o respeito e admiração de todos que com ele se relacionam,
procurando ora um farol, ora um porto de abrigo ou simplesmente uma palavra de conforto.
Assim, é com grande satisfação e de inteira justiça que, ao abrigo da competência que
me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o
72487 Capitão-de-mar-e-guerra CAP JOSÉ ILÍDIO FERNANDES DA COSTA, pelas qualidades
humanas demonstradas, pelo espírito de bem servir e pela forma altamente competente e
dedicada com que vem exercendo o cargo de chefe de Assistência Religiosa da Marinha,
considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de
2016, pelo 389077 Contra-almirante VÍTOR MANUEL GOMES DE SOUSA, Superintendente
das Tecnologias da Informação, ao 22384 Capitão-de-mar-e-guerra EMA LUÍS EDUARDO
MOITA RODRIGUES, o qual se publica:
O 22384, Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS EDUARDO MOITA RODRIGUES presta serviço
como Diretor da Direção de Tecnologias de Informação e Comunicações desde setembro de
2013. Ao longo deste período soube o CMG MOITA RODRIGUES aplicar o seu saber e
enorme dedicação nas difíceis tarefas associadas ao importante cargo que vem
desempenhando, afirmando-se, naturalmente, como um excelente Diretor e imprescindível
colaborador do Superintendente.
Oficial dotado de vastos conhecimentos técnicos e ampla experiência na área das TIC,
complementa essa experiência e valia técnica com uma assinalável dedicação, forte
motivação e permanente disponibilidade, características que lhe granjearam o respeito de
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todos os que servem na DITIC bem como daqueles que noutros organismos da Marinha ou
em organismos externos e empresas se cruzam profissionalmente com ele.
A sua visão de modernidade aliada à forma parcimoniosa como gere os recursos
financeiros alocados à sua direção, tem permitido à Marinha dar passos decisivos no sentido
de transformar a sua infraestrutura, melhorando substantivamente a sua base tecnológica
tendo como objetivo último a qualidade do serviço prestado e a sua disponibilidade
permanente a todos os utilizadores.
É graças ao seu elevado empenho e à forma como motiva a excelente equipa que
dirige que a Marinha vem assistindo, sem interrupções de serviço, a importantes melhorias
de que destaco a virtualização de servidores, a instalação de rede classificada que permitirá
disponibilizar a breve trecho todos os serviços de forma segura ao EMA, GABCEMA e
Comando Naval, a execução de testes extensivos à potencial nova aplicação de gestão
documental, a centralização no Helpdesk da DITIC das ações relacionadas com o SIG-DN
antes distribuídas pelas áreas funcionais e o levantamento exaustivo de necessidades de
postos de trabalho e aplicações em toda a Marinha, por forma a dotar cada posto de
trabalho com o hardware e software licenciado atualizados.
A forma integrada como CMG MOITA RODRIGUES vê as TIC na Marinha tem permitido
um excelente relacionamento com outros ODT, nomeadamente a Direção de Navios, com a
qual a DITIC colabora sempre que necessário em diversas áreas de mútuo interesse, bem
como com a DP, o que levou ao desenvolvimento de produtos inovadores, como a
plataforma de voto eletrónico que permitiu a realização de eleições para os Conselhos de
Classe em prazos substancialmente mais baixos.
Assim, é com inteira justiça que, ao abrigo do número 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 22384 CMG LUÍS EDUARDO MOITA RODRIGUES,
pelas suas qualidades pessoais e profissionais e pela forma muito competente como vem
desempenhando o cargo de Diretor da DITIC, considerando os serviços por si prestados
como extraordinários, relevantes e distintos.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de dezembro de
2016, pelo 389077 Contra-almirante VÍTOR MANUEL GOMES DE SOUSA, Superintendente
das Tecnologias da Informação, ao 21185 Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JORGE
FERREIRA DA SILVA MONTEIRO, o qual se publica:
O 21185 CMG ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA SILVA MONTEIRO presta serviço na
direta dependência do CALM STI desde 2011, primeiro como PMO e após outubro de 2015
como Diretor da Direção de Análise e Gestão da Informação.
Quer como PMO, quer como Diretor da DAGI, o comandante SILVA MONTEIRO
evidenciou sempre elevado profissionalismo e grande competência que, aliados a uma
natureza afável e conduta irrepreensível, o afirmam excelente oficial e importante
colaborador do superintendente.
Sob sua direção, a DAGI continuou ou executou diversos programas de importância
estruturante para a gestão da informação na Marinha e deu corpo a importantes projetos de
que destaco o Portal da Marinha na Intranet, o Portal da Cultura, o levantamento de
processos na Direção de Apoio Social, a aplicação pós RC que se destina a facilitar a
transição dos militares que terminam o serviço em regime de contrato para o mercado de
trabalho fora das Forças Armadas, bem como o projeto Secretaria Virtual, cujos primeiros
módulos estão em condições de entrar em produtivo logo que a SP considere reunidas as
condições para tal e que será o mais importante projeto de desmaterialização de processos
levado a cabo na Marinha.
No âmbito externo, o CMG SILVA MONTEIRO tem assegurado com mestria as funções
de meu assessor no comité de governação do protocolo celebrado entre a Marinha, a SG do
MDN e a ESPAP para partilha da solução de gestão estratégica desenvolvida inicialmente na
Marinha, de representante da Marinha no comité executivo do mesmo protocolo e de
representante da Marinha na comissão de Business Intelligence do SIG-DN.
Em todas estas atividades tem o CMG SILVA MONTEIRO demonstrado elevada
determinação e dedicação e grande competência na procura de soluções que melhor sirvam
os interesses da Marinha e estratégia superiormente aprovada.
Assim, é com grande satisfação que, ao abrigo do número 4 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 21185, CMG ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA
SILVA MONTEIRO pelo conjunto de qualidades pessoais e profissionais que vem
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evidenciando, as quais coloca incondicionalmente ao serviço da Marinha e do país, levando-
me a considerar os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de novembro de
2016, pelo 24281 Capitão-de-mar-e-guerra JORGE MANUEL NOBRE DE SOUSA,
Comandante do Corpo de Fuzileiros, ao 22286 Capitão-de-fragata FZ ROGÉRIO PAULO
FIGUEIRA MARTINS DE BRITO, o qual se publica:
Após mais de quatro anos no exigente cargo de Comandante do Batalhão de Fuzileiros
N.º 2 cessa funções o 22286 Capitão-de-fragata Fuzileiro ROGÉRIO PAULO FIGUEIRA
MARTINS DE BRITO, a fim de assumir, em exclusividade, as funções de Chefe do
Departamento de Operações (DOP) na nova estrutura no Comando do Corpo de Fuzileiros.
Durante este dilatado período e fruto do processo de reestruturação do Corpo de
Fuzileiros, iniciado decisivamente em 2014, o comandante BRITO revelou possuir elevada
capacidade de adaptação, sentido de missão e de bem servir, ao cumprir tão intensa
comissão de serviço numa unidade de elevada exigência operacional, em que acumula as
funções de natureza administrativa com as de Comandante do Batalhão Ligeiro de
Desembarque (BLD) e do Destacamento HUMINT da Marinha, ao que acresceu a liderança
do processo de edificação das novas Forças de Fuzileiros.
A Unidade que comandou, e sempre que ativado o BLD, apresentaram um
desempenho relevante no vetor de projeção anfíbio, expoente da capacidade de projeção do
poder naval em terra, em inúmeros exercícios nacionais e internacionais designadamente,
no âmbito dos Grupos de Batalha da União Europeia, onde vem frutificando uma
aproximação saudável com a Infatería de Marina de Espanha e a nível bilateral, com o
USMC, nomeadamente com a Special Purpose Marine Air-Ground Task Force-Crisis
Response - Africa. A par destas responsabilidades desenvolveu um aturado e fundado
trabalho de estruturação do Destacamento HUMINT da Marinha, ação pela qual já viu os
seus méritos reconhecidos e desempenha em acumulação, desde agosto deste ano, as
exigentes funções de Chefe do Departamento de Operações. É ainda digna de nota, a
atividade cerimonial desenvolvida, onde o desfile em acelerado bem expressou o tradicional
orgulho dos Fuzileiros.
O comandante BRITO, pautando a sua atuação por uma lealdade inquestionável para
com o seu comandante e para com os seus colaboradores, e demonstrando uma
permanente disponibilidade, foi um comandante exigente para consigo, para com os seus
colaboradores e para com as prioridades por mim definidas. Só assim foi possível edificar as
novas Forças de Fuzileiros, destinadas a integrar a Força de Reação Imediata (FRI) e o
Conjunto Modular de Forças (CMF), iniciar um novo modelo de treino e de certificação das
mesmas, mudar processos administrativos e operacionais e trilhar um quadro de emprego
operacional mais exigente. Desta sua ação de Comando viram-se reforçadas as capacidades
de atuação autónoma ou integrada em forças conjuntas ou combinadas, em contexto de
resposta internacional, em que se exige uma projeção imediata como Initial Entry Force,
evidenciando-se caraterísticas únicas dos Fuzileiros: a agilidade, a natureza anfíbia, a
coesão e a prontidão.
Assim, é-me particularmente grato e de elementar justiça que, fazendo uso da
competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina
Militar, louve o 22286 Capitão-de-fragata Fuzileiro ROGÉRIO PAULO FIGUEIRA MARTINS DE
BRITO pela forma altamente prestigiante e eficaz como comandou o Batalhão de Fuzileiros
N.º 2 e o Batalhão Ligeiro de Desembarque, e liderou o processo transformacional de
edificação e treino das novas Forças de Fuzileiros, considerando que da sua ação resultou
honra e lustre para o Corpo de Fuzileiros e para Portugal, o que me leva a considerar os
serviços por si prestados como extraordinários relevantes e distintos.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de novembro de
2016, pelo 24281 Capitão-de-mar-e-guerra JORGE MANUEL NOBRE DE SOUSA,
Comandante do Corpo de Fuzileiros, ao 27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO
FERNANDES FONSECA, o qual se publica:
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Por ter sido nomeado para novo cargo de Comando, o 27487 Capitão-de-fragata
Fuzileiro PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA vai deixar o cargo de Comandante do
Batalhão de Fuzileiros N.º 1, que exercia desde 16 de janeiro de 2015, em acumulação com
o cargo de Comandante da Unidade de Polícia Naval.
Durante este muito intenso período o comandante FONSECA liderou o processo
transformacional na sua unidade garantindo uma transição sem sobressaltos, a manutenção
de níveis elevados de desempenho nas tarefas atribuídas e ainda logrou obter espaço para
inovação.
Após ter colaborado ativamente no estudo do Conceito Operacional das novas Forças
de Fuzileiros, o comandante FONSECA abraçou a alteração estrutural do Batalhão de
Fuzileiros N.º 1 assegurando o crescimento consolidado do Pelotão de Abordagem para 10
equipas, a reconfiguração da Unidade de Polícia Naval, passando a incorporar a Fanfarra da
Armada e a assegurar todas a tarefas de Proteção de Força, do Cerimonial e Protocolo
Naval, o Serviço de Polícia Naval, o apoio à projeção anfíbia do Batalhão Ligeiro de
Desembarque, com o Pelotão de Campanha de Polícia Naval e a geração do Destacamento
CIMIC da Marinha e a integração da Unidade de Meios Desembarque.
O Pelotão de Abordagem esteve em média, no último ano, 110 dias embarcado com
elevado desempenho e reconhecida eficácia. A Unidade de Polícia Naval, sob o seu
comando, continuou a fazer jus ao seu lema "ajudar a cumprir" sendo reconhecida a atitude
de bem servir que norteou o desempenho dos seus militares, num quadro de exigência e
rigor mais elevado, designadamente em face dos efetivos disponíveis. Na Unidade de Meios
de Desembarque se, por um lado, foram garantidos os Padrões de Prontidão no Grupo de
Embarcações de Assalto exigidos pela nova configuração e prontidão das Forças de
Fuzileiros, edificadas no âmbito do processo de reestruturação do Corpo de Fuzileiros, foi
simultaneamente desenvolvido um trabalho inovador ao ser produzido um novo bote de
assalto autoinsuflável, que apresentou um excelente desempenho nos testes iniciais
realizados.
A par destas responsabilidades, o comandante FONSECA ainda assegurou o apoio à
estruturação formal da unidade, designadamente na elaboração dos Mapas Detalhados de
Cargo e do Regulamento Interno, a assunção de cargos no âmbito das Forças de Operações
Especiais, designadamente de Comandante do Special Operations Task Group, do EMFGA e
Comandante da Special Operations Marítime Task Group, da Marinha e a representação do
EMGFA no CDOS de Setúbal. Neste aspeto realço a sua atitude de conselheiro sensato, e
sua disponibilidade para encarar novos caminhos que permitissem que os objetivos
definidos, de disponibilizar mais recursos para a componente operacional do Corpo de
Fuzileiros, fosse uma realidade.
Assim, é com particular agrado e por considerar de elementar justiça que, usando a
competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina
Militar, louvo o 27487 Capitão-de-fragata Fuzileiro PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA
pela forma altamente eficaz e prestigiante como liderou o Batalhão de Fuzileiros N.º 1 e a
Unidade de Polícia Naval, num momento de particular exigência de transição organizacional.
Evidenciando na sua ação de Comando uma atitude de permanente abertura e promovendo
o indispensável envolvimento das pessoas contribuiu, significativamente, para a eficiência,
prestígio e cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e,
consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 21 de setembro de
2016, pelo 22278 Vice-almirante JORGE MANUEL NOVO PALMA, Superintendente do
Pessoal, ao 24588 Capitão-de-fragata MANUEL ERNESTO DE SÁ COUTINHO, o qual se
publica:
Por ter sido nomeado para prestar serviço na Autoridade Marítima Nacional, vai
destacar da Superintendência do Pessoal, ao fim de 6 anos de serviço, o 24588 Capitão-de-
fragata MANUEL ERNESTO DE SÁ COUTINHO, onde exerceu os cargos de Chefe da Secção
de Estudos e Planeamento do Gabinete de Estudos e Planeamento e Sistemas de
Informação do Pessoal (GEPSIP) e, desde agosto de 2013, de Chefe do GEPSIP.
Oficial de elevada competência técnica na área da Gestão dos Recursos Humanos, o
comandante SÁ COUTINHO, formador credenciado do Sistema de Formação Profissional da
Marinha, pautou-se sempre por uma conduta irrepreensível e disponibilidade permanente.
Resoluto e objetivo, criou, alicerçado na sua capacidade de liderança, um grupo coeso,
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colaborante e eficaz que soube responder aos desafios colocados nas vertentes distintas,
mas complementares, dos estudos e tarefas da área da Gestão do Pessoal e dos Sistemas
de Informação que os apoiam, garantindo, sempre, uma resposta pronta e de qualidade.
Da sua ação releva o seu desempenho no apoio direto ao Superintendente na
condução do processo de ajustamento organizacional que decorreu entre 2014 e 2016,
designadamente assegurando a ligação aos pontos de contacto designados dos setores e
promovendo soluções para os problemas e dificuldades do processo, através do
redimensionamento e racionalização das estruturas. Contribuiu também para a otimização
da gestão dos ciclos de rendição e dos planos de qualificação dos cargos, aumentando o
número de cargos com Planos de Qualificações definidos e, também, para melhorar a
gestão dinâmica de recursos, através da identificação e caracterização dos cargos passíveis
de serem flexibilizados. Acompanhou ainda o desenvolvimento do Sistema de Informação
de Gestão da Defesa Nacional, nas áreas do pessoal, fundamental para a futura gestão dos
recursos, assim como assegurando com rigor as tarefas rotineiras de reporte das situações
do pessoal a entidades externas, à Superintendência e à Marinha.
Assim, fazendo uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, muito me apraz louvar o 24588 Capitão-de-fragata
MANUEL ERNESTO DE SÁ COUTINHO pelas suas excecionais qualidades pessoais e
profissionais e pela forma muito competente e dedicada como exerceu o cargo de Chefe do
GEPSIP, e da qual resultou contributo significativo para a eficiência, prestígio e
cumprimento da missão da Superintendência do Pessoal e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de novembro de
2016, pelo 24284 Capitão-de-mar-e-guerra MÁRIO FRANCISCO DA SILVA GOUVEIA,
Comandante da Esquadrilha de Subsuperfície, ao 22493 Capitão-tenente PAULO DE
CARVALHO DOS SANTOS GARCIA, o qual se publica:
Vai o 22493 Capitão-tenente PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA entregar o
comando do NRP Arpão, cargo que exerceu durante 46 meses com inexcedível entusiasmo,
dedicação e competência.
Oficial de reconhecidas capacidades técnicas e de liderança, temperadas por onze anos
de intensa atividade operacional no domínio da subsuperficie, soube sempre ultrapassar os
enormes desafios que se lhe apresentaram tivessem estes surgido da área operacional, do
pessoal ou do material, o que permite considerar que a sua ação de comando foi
preponderante para o sucesso da integração dos submarinos da classe Tridente na Marinha
portuguesa.
Soube com elevada mestria manter a sua reduzida guarnição motivada, unida e
cumprir as missões atribuídas de uma forma extremamente eficaz e discreta, registando
sob o seu comando 6414 horas de navegação das quais 5506 em imersão. Durante aquele
longo período, o NRP Arpão executou uma intensa atividade operacional onde se incluíram
diversas patrulhas discretas de vigilância das áreas marítimas sobre jurisdição nacional,
bem como a participação nos exercícios nacionais SWORDFISH16, CONTEX-PHIBEX15,
INSTREX13/14/16, LUSITAN013/14 e REAL THAW14/15.
Internacionalmente, salienta-se a participação nos exercícios SPONTEX13,
WOLFPACK16 e no apoio ao Flag Officer Sea Training em 2013 e 2015, nas áreas de
exercício ao largo de Plymouth, como contrapartida do treino disponibilizado aos navios
combatentes da esquadra. Adicionalmente, no âmbito da Política Externa e de Segurança
Comum (PESC) da União Europeia, destaca-se em 2016, a participação na operação SOPHIA
da EUNAVFOR MED no mar Mediterrâneo, onde atingiu um elevado desempenho na recolha
de informação na costa Líbia,
Realço igualmente a dedicação inexcedível no apoio ao Centro de Instrução de
Submarinos, nomeadamente no embarque e ação tutorial aos alunos do Curso de
Especialização em Submarinos ao que se soma na área do material, a realização das provas
a sistemas de bordo como definido contratualmente e na longa docagem no estaleiro
construtor em Kiel em 2015, missão de significativa complexidade mas concluída com
elevado sucesso.
Da ação do comandante GARCIA resultou um desempenho notável, tendo conseguido
explorar com sucesso uma plataforma de elevada complexidade tecnológica, constituindo-se
assim como uma referência no emprego tático de um submarino moderno e uma grande
mais-valia para o futuro das operações submarinas.
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Assim, ao abrigo da competência que me é conferida polo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, é com inteira justiça que louvo o 22493 Capitão-tenente
PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA, pela forma extremamente competente e
dedicada com que exerceu o cargo de Comandante do NRP Arpão e que muito contribuiu
para o prestígio e imagem da Marinha, considerando os serviços por si prestados como
extraordinários, relevantes e distintos.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 29 de setembro de
2016, pelo 22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, Capitão do Porto
de Faro, ao 905989 Primeiro-tenente STP ARISTÓTELES ANTÓNIO RONDA BRANCA, o qual
se publica:
Cessou funções de Adjunto do Capitão do Porto de Faro e por inerência na Delegação
Marítima de Quarteira, o 905989 Primeiro-tenente STP ARISTÓTELES ANTÓNIO RONDA
BRANCA, após três anos de serviço nesta capitania.
Desenvolvendo no espaço de jurisdição que lhe foi cometida uma atividade
patenteadora do seu profissionalismo, da sua dedicação e de uma condição humana de
exceção, conseguiu em funções, que se enquadram nas missões de serviço público que a
Autoridade Marítima Nacional presta à comunidade, revelar sempre uma completa e
inquestionável disponibilidade para o serviço, um conjunto de conhecimentos assinalável na
área sob a sua responsabilidade e um desempenho que se traduziram num contributo
efetivo para a boa gestão dos meios, humanos e materiais, postos à sua disposição.
Enquanto Adjunto do Capitão de Porto, o tenente RONDA BRANCA, ainda que com
meios em pessoal e material aquém do que desejaria, conseguiu com empenhamento
próprio e com a equipa que dirigia, encontrar soluções que garantiram sempre de forma
eficiente e eficaz, a correta manutenção dos meios náuticos e terrestres operacionais, que
muito contribuíram para o sucesso da Capitania e do Comando Local da Polícia Marítima de
Faro.
O tenente RONDA BRANCA, desenvolveu a sua ação de forma exigente e ponderada na
observância dos princípios da boa colaboração entre as várias entidades, cujas relevantes
qualidades pessoais permitiram ainda que desenvolvesse, em especial, com toda a
comunidade ribeirinha, portuária e autoridades locais e regionais um notável
relacionamento institucional, profissional e pessoal o qual permitiu concretizar mecanismos
eficazes de colaboração e cooperação, conformes às superiores orientações da Autoridade
Marítima Nacional.
Assim, é meu dever dar público testemunho e expressar o meu reconhecimento pelas
excecionais qualidades pessoais e profissionais evidenciadas pelo tenente RONDA BRANCA
pelo que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, conjugado com a alínea c) do artigo 13.º do mesmo
Regulamento, louvo o 905989 Primeiro-tenente STP ARISTÓTELES ANTÓNIO RONDA
BRANCA, pela forma competente como exerceu as suas funções, contribuindo
significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Capitania do
Porto de Faro, da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 24 de outubro de
2016, pelo 23885 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ DIOGO PESSOA ARROTEIA, Comandante
da Esquadrilha de Navios de Superfície, ao 21700 Primeiro-tenente HUGO FILIPE BRAVO DA
GUIA, o qual se publica:
O 21700 Primeiro-tenente HUGO FILIPE BRAVO DA GUIA vai após cerca de dois anos
entregar o comando do NRP Zaire, cargo que exerceu com entusiasmo e profissionalismo.
Sob o seu comando, e após um longo período de fabricos no âmbito de uma Revisão
Intermédia e o cumprimento de um Plano de Treino Operacional no final de 2015, o navio
desenvolveu uma intensa e diversificada atividade operacional que se traduziu no
cumprimento de três missões na Zona Marítima do Norte e uma missão na Zona Marítima
da Madeira, participou no exercício nacional ZARCO 161, para além de um diversificado
conjunto de ações de representação e de presença naval, missões de colaboração com
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entidades civis e militares nos portos do continente e da Zona Marítima da Madeira, das
quais se destaca a participação nas comemorações do Dia da Marinha de 2016, no Funchal.
Durante este período o navio cumpriu 182 dias com missão atribuída, tendo navegado
cerca de 1200 horas, valores assinaláveis para um navio patrulha com 45 anos, e a atingir o
final do seu período de vida útil. Complementarmente, no exercício da ação de soberania
nos espaços marítimos sob jurisdição nacional, realizou 74 ações de fiscalização marítima,
das quais resultaram 37 embarcações em situação de presumível infração.
Este elevado empenhamento só foi possível fruto das qualidades militares,
profissionais e da capacidade de liderança do comandante BRAVO DA GUIA que importa
destacar. Através do exercício de um comando discreto, mas eficiente, soube, com
determinação, firmeza e uma muito esclarecida ação de comando, manter a sua guarnição
permanentemente motivada e retirar o máximo rendimento do navio através de uma gestão
eficaz dos recursos materiais e humanos sob sua responsabilidade.
Importa ainda relevar a ação continuada e persistente do comandante BRAVO DA
GUIA durante o longo período de fabricos, no controlo de execução dos trabalhos e nas
ações de coordenação com os diferentes organismos envolvidos, bem como, no trabalho de
organização interna desenvolvido a bordo, o que muito contribui para a proficiência da
guarnição e para a obtenção dos bons padrões de desempenho alcançados. Durante este
período de fabricos, o comandante BRAVO DA GUIA foi ainda chamado a integrar os STAFF
da direção dos exercícios nacionais LUSITANO 2014 e CONTEX-PHIBEX 2015, funções que
exerceu com elevada competência e profissionalismo.
Assim, é com enorme satisfação e inteira justiça que, ao abrigo da competência que
me é conferida por lei, louvo o 21700 Primeiro-tenente HUGO FILIPE BRAVO DA GUIA pela
forma competente e profissional com que desempenhou as funções de comandante do NRP
Zaire, facto que contribuiu significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da
missão do navio e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de novembro de
2016, pelo 22493 Capitão-tenente PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA,
Comandante do NRP Arpão, ao 24401 Primeiro-tenente PAULO RICARDO OLIVEIRA MACEDO
DA SILVA, o qual se publica:
O 24401 Primeiro-tenente PAULO RICARDO OLIVEIRA MACEDO DA SILVA presta
serviço no NRP Arpão há mais de quatro anos, onde já desempenhou os vários cargos de
bordo de um oficial da sua classe, sendo o atual Imediato desta unidade naval.
Desde o início da sua comissão, após ter concluído o Curso de Especialização de
Oficiais em Submarinos, o tenente MACEDO DA SILVA sempre demonstrou uma elevada
capacidade de trabalho, empenhando toda a sua vontade e sentido de responsabilidade nos
diferentes cargos desempenhados, tendo revelado um desempenho de elevada relevância.
Inicialmente, como Chefe do Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação,
sempre procurou aumentar os seus conhecimentos nas mais diversas áreas da operação do
submarino com os elementos mais experientes, revelando uma salutar e tenaz vontade em
aumentar os seus conhecimentos específicos. Mais tarde, acumulando os cargos de Chefe
do Serviço de Navegação e de Operações, os seus conhecimentos técnicos na área de
operações demonstraram ser uma mais-valia no desempenho das diversas missões. No
desempenho destes cargos demonstrou igualmente uma elevada capacidade de trabalho,
espírito de sacrifício e elevada competência.
Desde há um ano, o tenente MACEDO DA SILVA desempenha as exigentes funções de
Imediato do NRP Arpão. Neste período, destaco a sua elevada determinação e permanente
exigência na realização de todas as tarefas sob a sua responsabilidade, demonstrando um
extraordinário desempenho. Como oficial de guarnição participou em diversas missões, das
quais relevo a integração na SNMG 2, na força da União Europeia EUNAVFOR MED SOPHIA,
as duas missões de apoio ao FOST em 2013 e 2015, assim como os exercícios nacionais e
internacionais das séries INSTREX, SWORDFISH, REAL THAW, REP, SPONTEX e NOBLE
MARINER, tendo completado aproximadamente 8600 horas de navegação desde 2012.
Tendo demonstrado um elevada competência no desempenho dos diversos cargos
nesta sua longa comissão, o tenente MACEDO DA SILVA, sempre revelou ser um militar
extremamente importante no cumprimento das missões do navio, tendo demonstrado ser
um valioso conselheiro e abnegado oficial.
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Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 24401 Primeiro-tenente PAULO RICARDO
OLIVEIRA MACEDO DA SILVA por revelar elevada competência e extraordinário empenho,
as quais contribuíram significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da
missão do NRP Arpão e consequentemente da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de novembro de
2016, pelo 24886 Capitão-de-fragata SAMUEL CALADO CARVALHO DE OLIVEIRA,
Comandante do NTM Creoula, ao 20607 Segundo-tenente EM-MEC GILBERTO MARTINHO
CERQUEIRA MALHEIRO, o qual se publica:
Por ter sido nomeado para uma nova comissão de embarque, vai destacar do NTM
Creoula o 20607 Segundo-tenente EN-MEC GILBERTO MARTINHO CERQUEIRA MALHEIRO,
cessando as exigentes funções de Chefe dos Serviços de Máquinas, Eletrotecnia e de
Limitação de Avarias que tem vindo a desempenhar ao longo dos últimos 22 meses.
Durante a sua comissão de embarque, onde perfez 2600 horas de navegação em 215
dias de missão no mar, participou em 29 missões com instruendos civis embarcados, quer
em águas nacionais tal como em áreas fora do espaço de interesse nacional.
Oficial leal e responsável, dotado de uma excelente capacidade de liderança e
inexcedível vontade de bem-servir, colocou a sua elevada competência técnica e pessoal ao
serviço do navio e dos homens que exemplarmente tutelou. Tanto nos Serviços que chefiou,
como no desempenho das funções de Oficial de Quarto à Ponte demonstrou sempre
serenidade e rigor, transmitindo uma sólida sensação de segurança ao Comando e aos
instruendos embarcados. Possuidor de elevadas qualidades de caráter, sociais e morais,
soube promover uma salutar camaradagem entre todos os militares da guarnição,
granjeando o respeito e consideração daqueles que com ele privaram.
Apraz-me sublinhar o meritório desempenho do engenheiro MALHEIRO aquando da
realização do Plano de Treino Básico a que o navio foi sujeito em abril de 2016, no qual os
seus conhecimentos técnicos e capacidade de liderança foram dignos de registo e
justamente reconhecidos pela equipa de treino e avaliação do CITAN.
Militar zeloso e competente, na área do material, sob a sua coordenação e supervisão,
levou a cabo diversos trabalhos de manutenção e reparação que têm permitindo manter o
navio e os seus equipamentos seguros e com uma elevada taxa de disponibilidade, apesar
das limitações que urgem ser resolvidas em ação de manutenção prolongada. Destaco
ainda, fruto do seu valor agregado na área das tecnologias de informação, a sua
colaboração e empenho na melhoria e atualização dos desenhos técnicos do navio, da base
de dados do pessoal e do folheto de integração de bordo.
Assim, é com particular agrado e sentido de justiça que, ao abrigo da competência que
me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o
20607 Segundo-tenente EN-MEC GILBERTO MARTINHO CERQUEIRA MALHEIRO, pelo seu
excelente desempenho, fortemente alicerçado num conjunto de elevadas qualidades
militares, pessoais e profissionais, contribuindo significativamente para o cumprimento da
missão do NTM Creoula e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 29 de dezembro de
2015, pelo 25389 Capitão-de-fragata FERNANDO MANUEL OLIVEIRA TÉ CAVALEIRO
ÂNGELO, Diretor do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais, à 9100310
Segundo-tenente TSN-RI ANA CLÁUDIA ANDRADE PEREIRA, o qual se publica:
Vai em breve passar à situação de reserva de disponibilidade, após ter prestado
serviço durante seis anos no Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais - CADOP, a
9100310 2TEN TSN-RI RC ANA CLÁUDIA ANDRADE PEREIRA, tendo desempenhado as
funções de Chefe da Secção de Indicadores e Alertas durante o referido período.
Militar determinada, zelosa e de conduta irrepreensível, a tenente ANA PEREIRA,
demostrou, desde cedo e de forma consistente, possuir qualidades e perícias sempre
pautadas por elevados níveis de profissionalismo, disponibilidade, rigor e espírito crítico,
permitindo-lhe alcançar facilmente resultados brilhantes nas tarefas atribuídas, tanto no seu
encargo específico como em outros não específicos para os quais foi nomeada
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superiormente. Concomitantemente, o constante espírito de iniciativa, determinação,
sentido de responsabilidade e a elevada dedicação que sempre consagrou a todos os atos
de serviço, a par do trato fácil e alegria que lhes são características, granjeou amplo
reconhecimento e respeito por parte de superiores e inferiores hierárquicos.
No desempenho das suas funções, a tenente ANA PEREIRA liderou, dedicada e
eficientemente, a sua equipa, tendo sido uma militar incansável no cumprimento das suas
atribuições como chefe de secção. Paralelamente, a Segundo-tenente ANA PEREIRA
exerceu, ainda, funções de cariz operacional que a dotaram de um conhecimento
aprofundado da realidade operacional nacional e internacional, dos quais se destacam a de
Oficial de Operações da Célula de Informações Militares (CIM) do Estado-Maior General das
Forças Armadas (EMGFA), do 7.º Contingente Nacional em Cabul, no Afeganistão, durante
perto de nove meses, e a de Oficial de Informações (N2) da Força Naval Permanente
(POTG) durante o período de 2014/2015, participando em todos os exercícios navais
embarcada nos navios-chefe como elemento do Estado-Maior.
Cumulativamente, a Segundo-tenente PEREIRA demonstrou possuir, de forma
consistente, uma inteira disponibilidade e dotes pedagógicos, sustentados pela robusta
cultura geral que a militar consolidou durante os estudos pós-graduados que tem vindo a
acumular (Pós-graduação em Direitos Humanos e Democracia, na Faculdade de Direito da
Universidade de Coimbra, Mestrado em Estudos Africanos, no ISCTE-Instituto Universitário
de Lisboa, doutoranda em Estudos sobre a Globalização na Universidade Nova de Lisboa).
Do que procede, é com inteira justiça e agrado que faço uso da competência que me
confere o artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando a 9100310 2TEN
TSN-RI RC ANA CLÁUDIA ANDRADE PEREIRA pela forma como exerceu as suas funções de
Chefe da Secção de Indicadores e Alertas do Centro de Gestão e Análise de Dados
Operacionais, bem como pelo excelente conjunto de qualidades humanas, militares e
profissionais que evidenciou, contribuindo de forma significativa, dedicada e eficiente para o
cumprimento da missão deste Centro e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 24 de janeiro de
2017, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do
Estado-Maior da Armada, ao 9101815 Subtenente TN (COM) FLÁVIO ANDRÉ LOPES
OLIVEIRA, o qual se publica:
Vai destacar do Estado-Maior da Armada o 9101815 Subtenente TN (COM) FLÁVIO
ANDRÉ LOPES OLIVEIRA, onde desempenhou, durante cerca de 18 meses, funções no
âmbito da área de Comunicação Estratégica da Divisão de Planeamento.
Oficial dotado de uma sólida formação académica na área da Comunicação, soube o
Subtenente LOPES OLIVEIRA dar uma resposta de grande qualidade às variadas e
complexas tarefas decorrentes da intensa atividade deste Estado-Maior, das quais destaco o
seu precioso contributo na edificação do subportal do Estado-Maior da Armada na intranet,
em particular da área reservada, que se constitui como uma importante mais-valia para o
trabalho colaborativo e para uma efetiva gestão da informação. Acresce salientar a sua
colaboração no permanente desenvolvimento da apresentação institucional da Marinha,
assim como em diversos trabalhos na área da Comunicação Estratégica onde colocou ao
serviço deste Estado-Maior toda a sua anterior experiência profissional.
Ainda no âmbito das suas tarefas, é de realçar a excelente colaboração que deu no
planeamento, na preparação, na realização e na divulgação dos vários eventos e iniciativas
relacionados com a presidência portuguesa do European Coast Guard Functions Fórum, a
cargo da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional. Esta tarefa foi abraçada pelo
Subtenente OLIVEIRA com extraordinário entusiasmo e dedicação, evidenciados por uma
contínua e persistente vontade em responder ao desafio lançado de criar mecanismos de
comunicação estratégica eficazes e inovadores, nunca se escusando a propor sugestões de
melhoria, evidenciando uma postura muito construtiva e positiva, materializada por
soluções que contribuíram para consolidar uma imagem muito profissional da Marinha,
junto de uma comunidade bastante ampla, constituída por agências da União Europeia e
representantes de 25 países europeus.
Militar leal, com um elevado sentido de responsabilidade e dinamismo, ficou patente a
sua inexcedível dedicação ao serviço, consubstanciada por uma boa capacidade de
adaptação e um apurado sentido crítico. A conjugação destes atributos com a sua
irrepreensível conduta disciplinar, excelente espírito de cooperação, simpatia e vontade de
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bem servir, foi preponderante na forma como desempenhou as funções que lhe foram
atribuídas, granjeando elevada estima e consideração por parte de superiores hierárquicos e
entre os seus pares.
Assim, fazendo uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 9101815 Subtenente
TN (COM) FLÁVIO ANDRÉ LOPES OLIVEIRA pelas excecionais qualidades humanas,
profissionais e militares que revelou e pela forma extremamente eficaz como exerceu as
suas funções, tendo com a sua destacada ação contribuído significativamente para a
eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Estado-Maior da Armada e,
consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de julho de 2014,
pelo 304071 Vice-almirante JOSÉ ALFREDO MONTEIRO MONTENEGRO, Comandante Naval,
ao 902190 Primeiro-sargento ETC PAULO JORGE VIEIRA ARAÚJO, o qual se publica:
O 902190 Primeiro-sargento ETC PAULO JORGE VIEIRA ARAÚJO exerce neste
Comando as funções de Encarregado da Manutenção da Secção de Comunicações há cinco
anos e quatro meses.
Ao longo deste período revelou um elevado sentido de bem servir, zelo, espírito de
cooperação e disponibilidade, atributos que se constituíram como inegável valia para a
eficaz atividade da Divisão de Comunicações e Sistemas de Informação do Comando Naval.
A par da sua competência, o sargento ARAÚJO demonstrou uma contínua
disponibilidade como colaborador direto no apoio à edificação da célula da EUROMARFOR,
no encerramento do Centro de Comunicações do Comando Naval e deslocalização dos seus
serviços, tal como o apoio aos estados-maiores dos inúmeros exercícios que o Comando
Naval conduziu, onde os seus conhecimentos informáticos revelaram ser uma grande
mais-valia.
Releva-se ainda o seu trabalho na instalação da nova aplicação de distribuição e
redação de mensagens MMHS II e a sua preciosa colaboração na consolidação operacional
desta aplicação, sendo este trabalho reconhecido pelos seus pares, chefes diretos e pelo
organismo de direção técnica.
Merece também referência a sua postura que se revelou de extrema importância,
destacando-se a sua capacidade para ultrapassar as dificuldades surgidas, sabendo sempre
encontrar as melhores soluções tornando-o assim um elemento valioso e um excelente
colaborador.
Nestas circunstâncias, ao abrigo da competência que me é conferida por lei, louvo o
902190 1SAR ETC VIEIRA ARAÚJO, pela notável ação desenvolvida no desempenho das
suas funções, pautadas sempre pela vontade de bem servir e ainda pelo conjunto de
qualidades militares, técnicas e humanas demonstradas, que contribuíram
significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Comando Naval
e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de
2017, pelo 23487 Capitão-de-fragata AN LUÍS MIGUEL PEREIRA GONÇALVES, Diretor
Financeiro do Instituto Hidrográfico, ao 147787 Primeiro-sargento L RUI JOSÉ MARTINHO
BARBEITOS DIAS, o qual se publica:
Vai destacar brevemente para nova comissão de serviço na Autoridade Marítima
Nacional o 147787 1SAR L RUI JOSÉ MARTINHO BARBEITOS DIAS, tendo desempenhado
durante quarenta e um meses as funções de Responsável pela Loja do Navegante no
Serviço de Marketing e Apoio ao Cliente da Direção Financeira do Instituto Hidrográfico (IH).
No desempenho das suas funções o 1SAR L DIAS demonstrou grande profissionalismo,
espírito de equipa e de cooperação, elevada capacidade de organização e sentido das
responsabilidades, qualidades que, aliadas a uma conduta correta e uma forma disciplinada
de bom relacionamento com os serviços técnicos e com os clientes, contribuíram de forma
substancial para os bons resultados alcançados durante o desempenho das duas funções
pela Loja do Navegante, consubstanciados na manutenção reiterada do elevado "índice de
satisfação do cliente".
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Sublinha-se o papel extremamente importante do 1SAR L DIAS na gestão,
enquadramento e integração dos militares que durante este dilatado período de tempo
desempenharam as funções de técnicos da Loja do Navegante, sobressaindo a boa
prestação no âmbito dos seus principais processos de negócio, nomeadamente o
fornecimento de Cartas de Navegação, distribuição dos Avisos aos Navegantes e a
beneficiação, reparação e calibração de instrumentos de navegação, evidenciando a sua
equipa grande capacidade de organização e competência, fatores distintivos de sucesso na
importante componente da atividade da Loja do Navegante, no apoio direto à Esquadra,
contribuindo desta forma para a boa imagem do IH e a continuação da qualidade da
prestação de serviços aos clientes.
Para além das funções já referidas, o 1SAR L DIAS foi chamado ainda a participar em
diversos certames, feiras e exposições tendo sempre demonstrado relevante empatia com o
público, facilidade de expressão e comunicação, assumindo um perfil competente e sociável,
sobressaindo a sua facilidade de relacionamento e postura, perfeitamente alinhados com os
requisitos da função, nomeadamente a divulgação da adequada imagem do Instituto
Hidrográfico e a promoção dos seus produtos e serviços.
Assim, é com muita satisfação e de inteira justiça que ao abrigo da competência que
me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 147787
1SAR L RUI JOSÉ MARTINHO BARBEITOS DIAS, pela sua competência, determinação,
dedicação, sentido das responsabilidades e demais qualidades pessoais, sociais e
profissionais, considerando que contribuíram de forma muito significativa para a eficiência,
prestígio e cumprimento da missão do IH e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 9 de novembro de
2016, pelo 23501 Primeiro-tenente BRUNO ALEXANDRE FERREIRA RENDEIRO, Comandante
do NRP Cacine, ao 9321095 Primeiro-sargento L JOSÉ CARLOS COSTA GONÇALVES, o qual
se publica:
Após mais de dois anos de serviço prestado a bordo do NRP Cacine, vai destacar o
9321095 Primeiro-sargento L JOSÉ CARLOS COSTA GONÇALVES, onde exerceu o cargo de
Chefe da Secção de Abastecimento.
No desempenho das suas funções como Fiel do navio, provou ser possuidor de
elevados conhecimentos técnicos, uma sólida competência profissional e assinalável
curiosidade e eficiência na prossecução do aperfeiçoamento e bom funcionamento da sua
secção, tornando-se um elemento fundamental para o cumprimento das missões atribuídas
ao navio.
De realçar a disponibilidade e entrega que demonstrou nos períodos em que o navio
esteve com missão atribuída, das quais se realçam cinco missões à Zona Marítima do Norte,
quatro missões à Zona Marítima da Madeira, uma Avaliação dos Padrões de Prontidão e
subsequente exigente Plano de Treino Básico, que no seu conjunto se traduziram em 352
dias de missão e 2255 horas de navegação.
Militar muito determinado e perspicaz, revelou sempre grande honestidade, lealdade e
permanente dedicação, sendo de evidenciar o esforço que foi colocado no abastecimento de
material do navio nos curtos períodos de tempo de permanência na BNL entre missões.
Conhecedor profundo de todos os processos burocráticos relacionados com o abastecimento
operacional, soube o militar procurar sempre alternativas e aproveitar meticulosamente
todas as verbas disponíveis nos diferentes órgãos, com o intuito de melhorar as condições
de trabalho da guarnição e apetrechamento do navio.
O sargento COSTA GONÇALVES foi o sargento mais antigo, conseguindo sempre de um
modo inteligente fazer o elo de ligação entre o comando, sargentos e praças, visto que as
suas qualidades pessoais e militares, designadamente o seu bom senso, atitude e sentido
da disciplina contribuíram decisivamente para a integração e acompanhamento dos militares
da guarnição, e para o cumprimento das normas e regras sócio militares, quer no âmbito do
serviço que integrou quer nos espaços comuns e de lazer, qualidades relevantes que lhe
granjearam o respeito dos militares mais modernos, dos seus pares e de todos aqueles que
com ele privaram.
Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9321095 Primeiro-sargento L JOSÉ CARLOS
COSTA GONÇALVES, pelo seu excelente desempenho, alicerçado num relevante conjunto de
qualidades técnicas, profissionais e humanas, contribuindo, assim, significativamente para a
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eficiência, prestígio e cumprimento da missão do NRP Cacine e, consequentemente, da
Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de maio de 2014,
pelo 24985 Capitão-de-fragata RICARDO FREITAS BRAZ, Comandante do NRP Vasco da
Gama, ao 9341303 Primeiro-sargento ETC ANTÓNIO MANUEL DE CASTRO ARAÚJO, o qual
se publica:
Por ter sido designado para nova comissão de serviço, destacou do NRP Vasco da
Gama o 9341303 Primeiro-sargento ETC ANTÓNIO MANUEL DE CASTRO ARAÚJO, onde,
durante cerca de 30 meses, desempenhou o cargo de Chefe da Secção de Informática.
No exercício das suas funções, o sargento ARAÚJO evidenciou excelentes
conhecimentos na área das tecnologias de informação e comunicação e uma total
disponibilidade e espírito de bem servir, o que contribuiu para o bom funcionamento dos
meios existentes. De salientar o seu relevante papel na implementação da ferramenta de
difusão/organização de informação (MS Sharepoint), na substituição dos servidores de
domínio acompanhada da exigente gestão e manutenção dos diversos serviços associados,
nas alterações nas configurações na rede da NSWAN e no aprontamento para a participação
nos diversos exercidos, missões e operações em que o navio participou como navio-chefe, o
que implicou uma criteriosa organização e adequação da infraestrutura da rede de bordo,
por forma a possibilitar a utilização de todas as ferramentas necessárias à coordenação das
forças pelo staff embarcado.
Sargento de sólida formação militar e técnica, evidenciou, ademais, elevado sentido
das responsabilidades, iniciativa, perseverança, dedicação e capacidade de organização,
conjunto de características que lhe permitiram alcançar na sua área de responsabilidade
elevados níveis de operacionalidade dos sistemas atribuídos e um excelente desempenho
global.
Durante a sua comissão de embarque, o navio esteve envolvido em grande atividade
operacional, da qual se destaca a Operação MANATIM, vários exercícios nacionais e
internacionais, entre os quais INSTREX 12, INSTREX 13, INSTREX 14, CEVACO - CALOP,
SEABORDER 13, LUSITANO 13 e REAL THAW 14, a ação de soberania nas ilhas Selvagens,
em 2014, e diversas missões SAR.
Assim, é com particular agrado que faço uso da competência que me é conferida pelo
n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar e louvo o 9341303
Primeiro-sargento ETC ANTÓNIO MANUEL DE CASTRO ARAÚJO pelo assinalável conjunto de
qualidades militares, pessoais e técnicas que evidenciou possuir e pelo excelente
desempenho obtido no exercício do cargo de Chefe da Secção de Informática, contribuindo
de forma expressiva para o cumprimento da missão do NRP Vasco da Gama e,
consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 5 de setembro de
2016, pelo 20680 Comodoro ANTÓNIO MANUEL HENRIQUES GOMES, Comandante da Escola
Naval, ao 9333903 Primeiro-sargento C BRUNO MIGUEL GOMES ROMÃO, o qual se publica:
Após uma comissão de cerca de 49 meses, vai destacar da Escola Naval o 9333903
Primeiro-sargento C BRUNO MIGUEL GOMES ROMÃO, onde desempenhou as funções de
Adjunto do Chefe de Serviço de Comunicações da Escola Naval.
Militar disciplinado, trabalhador e leal, destacou-se sempre pela sua exemplar
dedicação e firme vontade de bem-fazer.
No âmbito específico das suas funções, desenvolvidas num serviço bastante exigente e
sensível, assumiram particular relevo as funções de Custódio do Material Cripto, as quais
desempenhou sempre com grande rigor e total empenho.
Adicionalmente assegurou a supervisão do serviço MMHS assim como a
responsabilidade da organização e distribuição das Instruções Permanentes da unidade.
Nestas atribuições sobressaíram as suas excelentes qualidades técnico-profissionais
relacionadas com a sua área específica de atuação e que contribuíram de forma decisiva
para uma correta gestão da informação.
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De realçar ainda o apurado sentido das responsabilidades e o dedicado
profissionalismo demonstrados na gestão, controlo e manutenção dos telemóveis de serviço
sob a sua custódia. Além do desempenho das funções específicas do seu serviço, o sargento
ROMÃO foi por diversos períodos chamado a acumular funções no gabinete do OSU, onde
foi responsável pela organização e controlo dos processos de credenciação, tarefa que
cumpriu com pleno empenho e exemplar dedicação.
Refira-se, por fim, que o sargento ROMÃO denota um conjunto de qualidades
militares, humanas e profissionais merecedoras de realce, sempre pautadas pela capacidade
de iniciativa, capacidade de organização, elevada dedicação e apurado espírito de
cooperação, quer no relacionamento com todos os seus superiores hierárquicos bem como
nas relações estreitas e de elevado respeito estabelecidas e mantidas com todos os cadetes,
professores e civis com quem se relacionou a nível profissional.
Assim, é com inteira justiça e agrado que, ao abrigo da competência que me é
conferida pelo artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9333903
Primeiro-sargento C BRUNO MIGUEL GOMES ROMÃO, pelas qualidades militares, pessoais e
profissionais evidenciadas no desempenho das suas funções e pelo zelo e dedicação com
que exerceu o seu cargo no Serviço de Comunicações desta Unidade, contribuindo
significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Escola Naval e,
consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 21 de março de
2016, pelo 22984 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO JORGE DA CONCEIÇÃO LOPES,
Comandante da Unidade de Apoio às Instalações Centrais da Marinha, ao 512398
Primeiro-sargento TF BRUNO ALEXANDRE SILVA BARROCAS ISIDRO, o qual se publica:
Após cerca de 3 anos e 2 meses de serviço na Unidade de Apoio às Instalações
Centrais de Marinha, vai destacar o 512398 1SAR TF BRUNO ALEXANDRE SILVA BARROCAS
ISIDRO para comissão na Direção de Pessoal.
Logo após a sua apresentação na Unidade e atendendo às dificuldades de recursos
humanos na sua área de competências na Messe de Lisboa, foi proposto ao 1SAR TF
BARROCAS ISIDRO a sua atribuição para o apoio nas múltiplas tarefas e responsabilidades
naquela importante Unidade da Marinha, proposta que foi recebida de forma pronta e
entusiasta por parte do sargento TF ISIDRO.
Ao longo da sua comissão, o 1SAR TF BARROCAS ISIDRO revelou ser um militar de
elevada têmpera, dotado de grande sentido de responsabilidade e profissionalismo, virtudes
que, aliadas à sua dedicação e vontade de bem-fazer, e ainda ao seu elevado saber e
experiência acumulados, o revelaram como um excelente coordenador de equipas de
trabalho.
Durante a sua comissão na Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha e
Messe de Lisboa, o 1SAR TF BARROCAS ISIDRO desempenhou diversas funções,
relevando-se a sua atribuição como responsável por toda a parte de documentação e apoio
administrativo aos militares e civis da Messe de Lisboa, mas também a de Adjunto do
Despenseiro onde colaborou de forma briosa, eficiente e eficaz na preparação e execução
das inúmeras solicitações das UEO sediadas nas ICM e das diversas atividades protocolares
desenvolvidas. De todas, destaca-se pela sua relevância, o apoio da Messe de Lisboa às
comemorações do Dia da Marinha de 2015 que tiveram lugar em Lisboa e durante as quais
o empenho e dedicação do sargento ISIDRO foram exemplares e inexcedíveis, e em muito
contribuindo para o sucesso daquele marcante evento da Marinha.
Militar não só de grande sentido de aprumo, mas também de grandes qualidades
humanas, destaca-se ainda o sargento ISIDRO pela sua simpatia e boa disposição, sendo
notório o seu bom senso e ponderação, aptidões que lhe granjeou elevada consideração e
estima tanto pelos seus superiores como pelos seus subordinados.
Assim, é com agrado e de inteira justiça que, no uso da competência que me é
conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 512398
1SAR TF BRUNO ALEXANDRE SILVA BARROCAS ISIDRO pelas suas qualidades militares,
profissionais pessoais, e pela forma leal e dedicada como ao longo de mais de 3 anos,
desempenhou as suas funções, contribuindo de forma significativa para a eficiência,
prestígio e cumprimento da missão na Unidade de Apoio às Instalações Centrais de Marinha
e da Messe de Lisboa e, consequentemente, da Marinha.
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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 19 de dezembro de
2016, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS
Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 714495 Primeiro-sargento M PEDRO
MIGUEL CARDEIRA SEPÚLVEDA, o qual se publica:
Após cerca de quatro anos de comissão na Escola de Tecnologias Navais (ETNA), onde
desempenhou as funções de Adjunto do Chefe da Secção Geral do Departamento de
Material (DMAT), vai destacar o 714495 Primeiro-sargento M PEDRO MIGUEL CARDEIRA
SEPÚLVEDA.
Militar leal, humilde, responsável, dinâmico e voluntarioso, possuidor de um elevado
sentido do dever, o Mestre SEPÚLVEDA pautou sempre a sua atuação por uma
extraordinária disponibilidade associada a um dedicado empenho ao serviço e cooperação
com os seus pares.
No âmbito específico da sua secção, foi responsável pela manutenção e beneficiação
dos espaços verdes da Unidade, assim como também das limpezas dos arruamentos e
zonas envolventes, numa Unidade com uma dimensão assinalável, onde as solicitações para
garantir um excelente padrão de apresentação são exigentes dadas as frequentes visitas
externas. Demonstrou na prática e de forma consistente, ter vastos e sólidos
conhecimentos na sua área de intervenção, proporcionando sempre um forte apoio, no
planeamento e decisão, ao chefe de secção e chefe de serviço, que permitiram transmitir
uma imagem de cuidado e zelo na apresentação geral da Unidade.
A esta intensa atividade, é ainda justo salientar a disponibilidade por si demonstrada,
de forma exemplar, na execução das ações de manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos da secção, assim como a cooperação e contributo à secção de Infraestruturas
do DMAT, na garantia da boa apresentação, edificação, beneficiação e requalificação dos
diversos espaços e infraestruturas da Escola.
De realçar por fim, o seu espírito de camaradagem e sentido humano, a sua retidão de
carácter e motivação para o serviço, que permitiram obter a consideração, respeito e
reconhecimento dos restantes militares e civis que com ele privaram.
Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 714495 Primeiro-sargento M PEDRO MIGUEL
CARDEIRA SEPÚLVEDA pelo excelente desempenho evidenciado, fruto das suas qualidades
militares, profissionais e pessoais, que muito contribuíram para o cumprimento da missão
da Escola de Tecnologias Navais e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de setembro de
2016, pelo 25290 Capitão-tenente JORGE MIGUEL MORAIS CHUMBO Comandante do NRP
Viana do Castelo, ao 9326001 Segundo-sargento E IVAN LUÍS VELHINHO DIAS, o qual se
publica:
Presta serviço há vinte e três meses no NRP Viana do Castelo, onde desempenha o
cargo de Chefe da Secção de Eletrotecnia do Serviço de Propulsão e Energia, o 9326001
Segundo-sargento E IVAN LUÍS VELHINHO DIAS.
Militar muito competente e disciplinado, dotado de uma camaradagem, disposição e
disponibilidade gratificantes, apresenta o mais elevado espírito de cooperação e
honestidade, a que soube associar uma assinalável capacidade de liderança, que o creditam
como um elemento da guarnição que muito tem contribuído para o bom desempenho do
serviço, cumprimento das missões em que o navio foi empenhado e para o espírito de corpo
do grupo em que se integra, granjeando a estima e consideração de superiores e
subordinados.
A sua elevada experiência e competência na área técnica específica, aliada à muito
significativa iniciativa e eficácia, consubstanciada na clara definição dos requisitos de
planeamento e no suprimento das necessidades para a manutenção dos padrões de
funcionamento estabelecidos para a secção de Eletrotecnia, reforçadas por um profundo
conhecimento da importância da assessoria prestada no desempenho das suas funções,
constituíram-se como uma mais-valia para o Serviço de Propulsão e Energia.
A manutenção da sua secção operacional e o contributo permanente para o navio
depositaram a garantia e segurança necessárias para o comando em todas as situações.
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A ação do Segundo-sargento VELHINHO DIAS, desenvolvida num quadro de intensa e
muito exigente atividade operacional, assumiu particular relevo no cumprimento das
missões em que o navio esteve envolvido, designadamente na Operação da NAFO de
controlo da atividade de pesca ao largo da costa do Canadá, na operação de controlo da
fronteira externa da União Europeia FRONTEX, nomeadamente TRITON 14 e INDALO 15, a
atribuição à Zona Marítima dos Açores e nas nove missões de atribuição ao dispositivo de
busca e salvamento marítimo na região de busca e salvamento de Lisboa.
Assim, é com inteira justiça e agrado que faço uso da competência que me confere o
n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvando o 9326001
Segundo-sargento E IVAN LUÍS VELHINHO DIAS, pelo seu excelente desempenho, baseado
num conjunto de qualidades humanas, militares e profissionais de relevo, que muito
contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do NRP Viana do Castelo
e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 17 de novembro de
2016, pelo 23885 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ DIOGO PESSOA ARROTEIA, Comandante
da Esquadrilha de Navios de Superfície, ao 9321894 Cabo CM ANTÓNIO FRANCISCO
CELESTINO, o qual se publica:
Destacou do Serviço de Apoio a Navios da Esquadrilha de Navios de Superfície, onde
prestou serviço de julho de 2011 a junho de 2016, o 9321894 Cabo CM ANTÓNIO
FRANCISCO CELESTINO, que desempenhou as funções de Adjunto do Chefe da Secção de
Ferramentaria e Paiol.
Colocado, aquando da sua chegada, na secção de Serralharia, rapidamente
demonstrou ser possuidor de um conjunto de qualidades militares, profissionais e pessoais
das quais se destacam o sentido da disciplina, lealdade, dedicação ao serviço, espírito de
cooperação e de bem-fazer, características que o fizeram granjear o respeito e consideração
de todos os que com ele trabalharam e o levaram a ser convidado para um cargo de grande
responsabilidade como Adjunto do Chefe da Secção de Ferramentaria e Paiol, função essa
que exerce atualmente, onde se realça a ação decisiva que tem tido nos processos de
melhoria da gestão oficinal, controlo de mão-de-obra, administração de stocks,
quantificação dos custos, bem como na promoção de práticas de inspeção e manutenção
dos equipamentos da oficina, sendo uma mais-valia para a sua secção, nomeadamente um
apoio importante ao contramestre do SAN.
No desempenho das suas funções, o cabo CELESTINO revelou desde o início enorme
vontade de adquirir maiores valências na área técnica do serviço que prestava, juntando
aos seus vastos conhecimentos técnicos um empenho quotidiano na aprendizagem e
aperfeiçoamento de competências, sendo isso patente na qualidade do trabalho por si
desenvolvido o que, a par do seu esforço, dedicação ao serviço e trato muito correto, o
tornou num precioso auxiliar do chefe de secção e do Serviço de Apoio a Navios.
Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do
Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9321894 Cabo CM ANTÓNIO FRANCISCO
CELESTINO pelo seu excelente desempenho, baseado num conjunto relevante de
qualidades militares, profissionais e pessoais, que muito contribuíram para o prestígio,
eficiência e cumprimento da missão da Esquadrilha de Navios de Superfície e,
consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 8 de maio de 2017,
pelo 21178 Contra-almirante ANTÓNIO MANUEL DE CARVALHO COELHO CÂNDIDO,
Diretor-Geral do Instituto Hidrográfico, ao 12028686 Assistente Técnico JOSÉ HENRIQUE
VIEIRA FERNANDES DE AGUIAR, o qual se publica:
O 12028686, Assistente Técnico JOSÉ HENRIQUE VIEIRA FERNANDES DE AGUIAR
presta serviço no Instituto Hidrográfico (IH) desde 1985 e desempenha atualmente funções
relacionadas com divulgação da imagem do IH, na Divisão de Gestão da Informação da
Direção de Documentação, de forma exemplar, muito competente, responsável e dedicada,
dando provas de enorme profissionalismo e competência.
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No exercício das suas funções, o AT JOSÉ AGUIAR tem sido um excelente colaborador
do Diretor de Documentação na área da multimédia, sendo o principal impulsionador dos
materiais de divulgação da instituição IH, estando desde sempre presente na conceção e
produção de material a divulgar, que muito bem tem ilustrado as atividades da área técnica.
O seu apurado sentido das responsabilidades no desempenho das suas variadas
funções, forte resiliência, sociabilidade fora do comum e um enorme espírito de equipa,
fazem destacar na figura do AT JOSÉ AGUIAR, acentuada vontade própria em dignificar a
missão do IH, bem patente na forma exemplar como se dedica nas inúmeras participações
em eventos institucionais realizados, quer seja em reuniões, workshops, seminários e
conferências. A enorme dedicação ao serviço, brio profissional e entrega total do AT JOSÉ
AGUIAR, estão bem espelhadas nos trabalhos das missões e recentes campanhas de campo
que teve oportunidade de acompanhar, assumindo com dinamismo e criatividade todas as
oportunidades que lhe surgiam na recolha de imagens do IH, salvaguardando para memória
futura vários aspetos vitais que traduzem as ciências e técnicas do mar.
Dotado de uma postura exemplar de compromisso para com as tarefas diárias em
apoio aos importantes eventos que dia-a-dia tomam lugar no IH e nas outras instituições
externas à Marinha, este precioso colaborador, portador de profundo conhecimento da
instituição Instituto Hidrográfico, que serve de forma dedicada e mesmo apaixonada, tem
apoiado e mesmo suportado espontaneamente as visitas de âmbito cultural e social,
assumindo-se com toda a naturalidade, como o "cicerone " do Convento das Trinas.
Assim, é com elevada satisfação e inteira justiça que louvo o 12028686, Assistente
Técnico JOSÉ HENRIQUE VIEIRA FERNANDES DE AGUIAR peio conjunto de qualidades
profissionais e pessoais demonstradas e pela forma exemplar como vem exercendo as suas
funções, que deste modo, muito tem contribuído para a eficiência, prestígio e cumprimento
da missão do Instituto Hidrográfico e, consequentemente, da Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 4 de maio de 2017,
pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS, Capitão do
Porto do Douro, ao 11523407 Marinheiro Salva-Vidas JOSÉ ANTÓNIO VASQUES NOVERÇA,
o qual se publica:
Tendo sido incorporado em 1 de fevereiro de 2007, presta serviço na Estação
Salva-Vidas da Foz do Douro desde 10 de julho de 2008 o 11523407 Marinheiro Salva-Vidas
JOSÉ ANTÓNIO VASQUES NOVERÇA. Ao longo deste período, foi empenhado em mais de
400 missões, das quais 160 foram de auxílio e socorro, muitas delas decisivas para a
salvaguarda da vida humana no mar. Tal facto tem sido possível apenas devido à sua
experiência, coragem e inexcedível espírito de missão, virtudes que, aliadas ao profundo
conhecimento da costa e do rio, permitem considerá-lo uma mais-valia fundamental para o
bom desempenho da ESV da Foz do Douro no socorro a náufragos e na assistência a
banhistas.
Também o seu desempenho, inexcedível, quer nas ações de manutenção dos meios
náuticos, de que resulta uma elevadíssima taxa de disponibilidade, quer das próprias
instalações físicas da ESV da Foz do Douro, é prova do seu valor e brio profissional.
Por todas estas características exemplares, não é de estranhar que o 11523407
Marinheiro Salva-Vidas JOSÉ ANTÓNIO VASQUES NOVERÇA, para além das funções
inerentes ao cargo de Tripulante de Embarcações Salva-vidas, venha tendo um relevante
papel como formador do Instituto de Socorros a Náufragos e da Escola da Autoridade
Marítima, sendo um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento de conteúdos nas
áreas do salvamento marítimo e da sobrevivência no mar, revelando-se um elemento
detentor de elevadas qualidades técnicas e pedagógicas que se refletem nas diversas ações
de formação em que participa e na empatia e motivação que cria nos formandos, fazendo
com que se destaque dos demais formadores, obtendo o reconhecimento dos seus pares e
dos diferentes formandos que com ele privam nas distintas ações de formação.
É um tripulante que revela elevado espírito de colaboração sendo igualmente detentor
de qualidade humanas relevantes, faculdades reconhecidas por quem com ele priva e que
levam a que os seus pares admirem o trabalho por ele desenvolvido.
Igual reconhecimento foi expresso pela International Maritime Rescue Federation
(IMRF), aquando da participação do Marinheiro Salva-vidas JOSÉ NOVERÇA no programa
CREW EXCHANGE em 2016, na Suécia, onde mereceram especial destaque as suas
qualidades técnicas e humanas, bem como o seu elevado profissionalismo.
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Assim, pelo que singelamente fica expresso, é de inteira justiça dar público louvor pela
forma dedicada e eficiente como o 11523407 Marinheiro Salva-vidas JOSÉ ANTÓNIO
VASQUES NOVERÇA tem vindo a desempenhar o cargo de Marinheiro Salva-vidas da
Estação Salva-vidas da Foz do Douro, revelando elevada competência e extraordinário
desempenho, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da
missão da sua estação e, consequentemente, da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo
prestígio para a Marinha.
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de abril de 2017,
pelo 22598 Capitão-tenente JOSÉ MANUEL MARQUES COELHO, Capitão do Porto da Póvoa
de Varzim, ao Senhor DIOGO PAULO AZEVEDO FONSECA, o qual se publica:
O Senhor DIOGO PAULO AZEVEDO FONSECA, tem desempenhado, desde 2009, as
exigentes funções de Nadador-Salvador, com dedicação, empenho, brio e elevada
competência.
Durante os quase 8 anos de atividade tem demonstrado elevada disponibilidade para o
serviço que, aliada a um continuo dinamismo empenho, solidariedade e bom senso, se
traduziu na excelente qualidade do trabalho produzido.
No desempenho das suas funções como Nadador-Salvador, efetuou diversos
salvamentos, no seu local de trabalho e fora dele, em praias vigiadas e não vigiadas, alguns
deles de elevado risco, física e tecnicamente exigentes e sem qualquer tipo de apoio.
Destaca-se ainda a elevada proficiência com que manobra a moto de água que, aliada à
coragem, abnegação e o espírito do dever, no sentido nobre de salvar vidas, permitiram
que, em condições de mar adversas, executasse várias ações de prevenção e de salvamento
de banhistas em perigo.
O Senhor DIOGO FONSECA, aliando o profundo conhecimento das funções e
responsabilidades do Nadador-Salvador com a sua experiência como bombeiro, tem-se
tomado um interlocutor privilegiado num relacionamento que se pretende próximo e
permanente com os Nadadores-Salvadores, principalmente com os mais novos e menos
experientes, pautando a sua atitude pelo rigor e profissionalismo, granjeando ainda o
respeito, a estima e a consideração, dos banhistas e das entidades e autoridades com
responsabilidades na assistência, socorro e salvamento dos banhistas.
A ação do Nadador-Salvador DIOGO, não apenas no âmbito do seu desempenho
específico, mas também no relacionamento interpessoal e na abnegação com que serve a
causa pública, tem contribuído proactivamente para a melhoria da qualidade do serviço de
salvamento, socorro e assistência aos banhistas, incentivando ainda a discussão e a
reflexão sobre estas matérias.
Assim, é no reconhecimento das suas qualidades pessoais e profissionais e do trabalho
até agora realizado que louvo o Senhor DIOGO PAULO AZEVEDO FONSECA, considerando
que os serviços por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência,
prestígio e cumprimento da missão das Capitanias da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde
e, consequentemente, da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional.
Condecorações:
Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 16 de maio de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)
do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha
Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao
militar seguinte:
72487 Capitão-de-mar-e-guerra CAP JOSÉ ILÍDIO FERNANDES DA COSTA
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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)
do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha
Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º
316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata,
aos militares seguintes:
22384 Capitão-de-mar-e-guerra EMA LUÍS EDUARDO MOITA RODRIGUES
21185 Capitão-de-mar-e-guerra ANTÓNIO JORGE FERREIRA SILVA MONTEIRO
22286 Capitão-de-fragata FZ ROGÉRIO PAULO FIGUEIRA MARTINS DE
BRITO
22493 Capitão-tenente PAULO DE CARVALHO DOS SANTOS GARCIA
Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d)
do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das
Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de
27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares
seguintes:
767386 Sargento-ajudante FZ CARLOS LUÍS BARREIRA
241692 Primeiro-sargento C HUMBERTO ARNALDO RODRIGUES FERREIRA
9302403 Primeiro-sargento A JOÃO MANUEL FERREIRA MOUTA
405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d)
do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das
Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de
27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares
seguintes:
407987 Cabo-mor E JORGE MANUEL CARVALHO ADEGAS
237585 Cabo-mor M CARLOS MANUEL SALVADOR FERREIRA
417793 Cabo CM FERNANDO MANUEL NISA SILVESTRE
9310596 Cabo TFH PEDRO MIGUEL TAVARES MORGADO
Medalha Militar da Cruz Naval – 1.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 16 de maio de
2017:
DESPACHO DE CONCESSÃO DA MEDALHA MILITAR DA CRUZ NAVAL – 1.ª CLASSE.
O Doutor Miguel Marques, que pertence à equipa global de especialistas em Economia
do Mar da PricewaterhouseCoopers (PwC), é o Parceiro responsável pelo projeto Economia
do Mar, em Portugal, e vem desenvolvendo uma intensa atividade como auditor e consultor
de entidades nacionais e multinacionais, tendo participado em diversos estudos sobre a
economia e, em particular, sobre a economia do mar.
O seu vasto envolvimento nesta última área de atividade, permitiu-lhe acumular um
profundo conhecimento do atual estado da economia real, relacionada com o mar. Por essa
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razão, participa regularmente, como orador convidado, em diversos seminários sobre o
tema e seus impactos nas políticas públicas, trabalhando, de forma próxima, com diversos
líderes e executivos europeus e mundiais.
Na sequência desta importante atividade, versando as potencialidades do mar como
elemento fundamental da economia mundial, nasceu um relevante projeto internacional de
responsabilidade social e profunda intervenção na área da Economia do Mar, o LEME. O
projeto – barómetro PwC da economia do mar (LEME mundo, LEME Portugal, LEME zoom
Açores e LEME zoom Madeira), do qual o Doutor Miguel Marques é Parceiro Sénior em
Portugal, procura, desde 2010, contribuir para clarificar a atual situação deste
importantíssimo recurso, bem como perspetivar a sua evolução no futuro. Fá-lo, não só
identificando as dificuldades e os constrangimentos que as diversas entidades enfrentam,
mas, também, relatando os casos de sucesso e os atores de excelência que existem no
setor.
Assim, e particularmente através do projeto LEME, surgiu, de forma lógica e natural,
uma firme e persistente relação com a Marinha e com a Autoridade Marítima Nacional, que
ganhou especial ênfase a partir de 2015, com a realização da sexta edição do projeto,
dedicada à “Salvaguarda da Vida Humana no Mar”. O reforçar desta cooperação, tem sido
consubstanciada no significativo volume e qualidade da informação disponibilizada, em
apoio ao projeto LEME, e na vontade comum de incitar o desenvolvimento de iniciativas no
reforço de uma cultura de segurança no mar, em Portugal, procurando colocar-nos na
vanguarda do que de melhor se faz no mundo.
Esta profícua e cordial relação entre a Marinha e o Doutor Miguel Marques, através do
projeto LEME, tem tido eco nas repetidas referências elogiosas ao trabalho desenvolvido
quer pela Marinha, quer pela Autoridade Marítima, que introduz frequentemente nas suas
intervenções. Estas aludem à qualidade e profissionalismo do trabalho realizado pelos
Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo, pelas Estações Salva-vidas do
Instituto de Socorros a Náufragos, pelas Capitanias e aos dispositivos que estas entidades
têm prontos e disponíveis, em terra ou no mar, 24 horas por dia e 7 dias por semana.
A ação, coerente e resiliente, que o Doutor Miguel Marques vem desenvolvendo, em
prole das atividades económicas ligadas ao mar, está amplamente patente no permanente
fomentar do seu conhecimento e na contínua identificação das suas potencialidades, bem
como na promoção de práticas conducentes à sua melhor e mais segura fruição. A Marinha,
identifica-se e partilha destes mesmos ideais, reconhecendo na sua atitude e
empenhamento um assinalável contributo para o gradual, mas persistente, despertar na
sociedade portuguesa da consciência para a relevância dos assuntos do mar, na
concretização do interesse nacional.
Nestas condições, considero ser meu grato e justo dever dar público testemunho do
reconhecimento pela atividade desenvolvida pelo Doutor Miguel Marques, relativamente aos
assuntos do mar, sublinhando a sua competência e sensibilidade para a causa pública, para
o interesse nacional e, igualmente, para a ação e divulgação da Marinha e da Autoridade
Marítima Nacional, circunstâncias estas que me levam, nos termos da Lei, a conceder-lhe a
Medalha Militar da Cruz Naval de 1.ª Classe.
Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:
27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA
24588 Capitão-de-fragata MANUEL ERNESTO DE SÁ COUTINHO
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Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:
21700 Primeiro-tenente HUGO FILIPE BRAVO DA GUIA
24401 Primeiro-tenente PAULO RICARDO OLIVEIRA MACEDO DA SILVA
20607 Segundo-tenente EN-MEC GILBERTO MARTINHO CERQUEIRA MALHEIRO
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 27 de abril de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:
905989 Primeiro-tenente STP ARISTÓTELES ANTÓNIO RONDA BRANCA
9100310 Segundo-tenente TSN-RI ANA CLÁUDIA ANDRADE PEREIRA
9101815 Subtenente TN (COM) FLÁVIO ANDRÉ LOPES OLIVEIRA
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, ao civil seguinte:
12028686 Assistente Técnico JOSÉ HENRIQUE VIEIRA FERNANDES DE AGUIAR
Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:
902190 Primeiro-sargento ETC PAULO JORGE VIEIRA ARAÚJO
9321095 Primeiro-sargento L JOSÉ CARLOS COSTA GONÇALVES
512398 Primeiro-sargento TF BRUNO ALEXANDRE SILVA BARROCAS ISIDRO
714495 Primeiro-sargento M PEDRO MIGUEL CARDEIRA SEPÚLVEDA
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OA1 N.º 20/17-05-17
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------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 21 de fevereiro de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do
artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças
Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha
Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:
147787 Primeiro-sargento L RUI JOSÉ MARTINHO BARBEITOS DIAS
9341303 Primeiro-sargento ETC ANTÓNIO MANUEL DE CASTRO ARAÚJO
9333903 Primeiro-sargento C BRUNO MIGUEL GOMES ROMÃO
9326001 Primeiro-sargento E IVAN LUÍS VELHINHO DIAS
9321894 Cabo CM ANTÓNIO FRANCISCO CELESTINO
------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 17 de maio de
2017:
O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)
do número 1, da alínea d) do número 2 do artigo 26.º, e do número 3 do artigo 34.º do
Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da
Cruz Naval de 4.ª Classe, aos civis abaixo mencionados:
11523407 Marinheiro Salva-Vidas JOSÉ ANTÓNIO VASQUES NOVERÇA
Nadador-Salvador DIOGO PAULO AZEVEDO FONSECA
23
OA1 N.º 20/17-05-17
23
OA1 N.º 20/17-05-17
23
Exonerações e Nomeações
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 11 de maio de
2017:
NOMEAÇÃO DO COMANDANTE DO NRP ZARCO.
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o 25190 Capitão-de-fragata da
classe de Marinha RUI MIGUEL PINTO DA SILVA para o cargo de Comandante do NRP Zarco
em substituição do 21888 Capitão-de-fragata da classe de Marinha ANTÓNIO MANUEL
MAURÍCIO CAMILO, que fica exonerado do referido cargo pelo presente despacho na data
em que o oficial agora nomeado assuma funções.
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 11 de maio de
2017:
NOMEAÇÃO DO COMANDANTE DO AGRUPAMENTO DE MERGULHADORES.
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o 25293 Capitão-tenente da classe
de Marinha PAULO MANUEL PEDRO MARTINS para o cargo de Comandante do Agrupamento
de Mergulhadores, em substituição do 26488 Capitão-de-fragata da classe de Marinha
RODRIGO GOMES FORTES NUNES DE CASTRO, que fica exonerado do referido cargo pelo
presente despacho na data em que o oficial agora nomeado assuma funções.
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 11 de maio de
2017:
NOMEAÇÃO DO COMANDANTE DO NRP TEJO.
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o 24403 Primeiro-tenente da
classe de Marinha SIMÃO TIAGO LOUREIRO DA PAIXÃO para o cargo de Comandante do
NRP Tejo em substituição do 22500 Primeiro-tenente da classe de Marinha RUI PEDRO
ROBALO FRANCO, que fica exonerado do referido cargo pelo presente despacho na data em
que o oficial agora nomeado assuma funções.
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 11 de maio de
2017:
NOMEAÇÃO DO COMANDANTE DO NRP HIDRA.
Manda o Chefe do Estado-Maior da Armada nomear o 22309 Segundo-tenente da
classe de Marinha DIOGO MIGUEL SIMÕES MONTEIRO para o cargo de Comandante do NRP
Hidra em substituição do 24405 Primeiro-tenente da classe de Marinha LEONEL ALEXANDRE
DUARTE GRÁCIO RODRIGUES, que fica exonerado do referido cargo pelo presente despacho
na data em que o oficial agora nomeado assuma funções.
24
OA1 N.º 20/17-05-17
24
OA1 N.º 20/17-05-17
24
Estado-Maior da Armada, em 17 de maio de 2017
O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA
Mário José Simões Marques
CALM
25
OA1 N.º 20/17-05-17
ÍNDICE DOS ANEXOS
ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário) Página_27
ANEXO B - Despacho n.º 4150/2017: Ratificação e implementação do STANAG 7106 (EDITION
3). Página_28
ANEXO C - Despacho n.º 4151/2017: Ratificação e implementação do STANAG 1232 (EDITION
7). Página_29
ANEXO D - Despacho n.º 4152/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2829 (EDITION
5). Página_30
ANEXO E - Despacho n.º 4153/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2234 (EDITION
3). Página_31
ANEXO F - Despacho n.º 4154/2017: Ratificação e implementação do STANAG 4193 C3 (EDITION 3)
(PART I, II E III). Página_32
ANEXO G - Despacho n.º 4155/2017: Ratificação e implementação do STANAG 4547 (EDITION
1). Página_33
ANEXO H - Despacho n.º 4156/2017: Ratificação e implementação do STANAG 4672 JAIS (EDITION
1). Página_34
ANEXO I - Portaria n.º 118/2017: Prorrogação da participação nacional na European Union Training
Mission in Mali — «EUTM Mali». Página_35
ANEXO J - Despacho n.º 4213/2017: Processo de aquisição — Atualização do sistema de bordo Harpoon
(HSCLCS). Página_37
ANEXO K - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 31/17, de 11 de maio: Fixação
da quantia diária a pagar pelos embarcados no NTM Creoula em 2017. Página_39
ANEXO L - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 32/17, de 15 de maio: Lotação
reduzida da UAM Creoula. Página_40
ANEXO M - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 33/17, de 15 de maio:
Alteração de situação de lotação de unidades navais - NRP Cacine. Página_42
ANEXO N - Despacho n.º 4072/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente
do Material no Diretor de Navios. Página_43
ANEXO O - Despacho n.º 4073/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente
do Material no Diretor de Infraestruturas. Página_45
ANEXO P - Despacho n.º 4074/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente
do Material no Diretor de Abastecimento. Página_47
26
OA1 N.º 20/17-05-17
ANEXO Q - Despacho n.º 4075/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente
do Material no Chefe do Gabinete do Superintendente do Material. Página_49
ANEXO R - Despacho n.º 4112/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente
do Material no Diretor de Transportes. Página_50
OA1 N.º 20/17-05-17
2723
Legislação
Legislação Diversa (Sumário)
------- Diário da República, 1.ª série, n.º 93, de 15 de maio de 2017:
MINISTÉRIO DO MAR
Portaria n.º 161/2017:
Estabelece a chave de repartição da quota de imperadores (Beryx spp.) atribuída pela
regulamentação europeia a Portugal nas águas da União e águas internacionais das
subzonas III, IV V, VI, VII, VIII, IX, X, XII e XIV, do Conselho Internacional para a
Exploração do Mar (CIEM) pela frota registada no Continente e pela frota registada na
Região Autónoma dos Açores.
OA1 N.º 20/17-05-17
2824
Legislação Diversa (Transcrição)
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4150/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 7106 (EDITION 3).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 7106 (Edition 3) — CHARACTERISTICS OF GASEOUS BREATHING
OXYGEN, LIQUID BREATHING OXYGEN AND SUPPLYPRESSURES, HOSESAND
REPLENISHMENT COUPLINGS, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha
com reservas e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
17 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
2925
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4151/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 1232 (EDITION 7).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
atifica o STANAG 1232 (Edition 7) — Ship-to-Ship Towing, com implementação à data da
sua promulgação, na Marinha.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
17 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
3026
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4152/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2829 (EDITION 5).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 2829 (Edition 5) — Materials Handling Equipment, com implementação à
data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
17 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
3127
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4153/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2234 (EDITION 3).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1 do Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 2234 (Edition 3) — ALLIED JOINT DOCTRINE FOR HOST NATION
SUPPORT, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e, com
reservas, na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
17 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
3228
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4154/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 4193 C3 (EDITION 3) (PART I, II E III).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1 do Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 4193 C3 (Edition 3) (Part I, II e III) — TECHNICAL CHARACTERISTICS OF
THE IFF Mk XIIA SYSTEM PART III: INSTALLED SYSTEM CHARACTERISTICS, com
implementação à data da sua promulgação, no Exército e com implementação futura na
Marinha e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
17 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
3329
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4155/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 4547 (EDITION 1).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 4547 (EDITION 1) — DESIGN REQUIREMENTS FOR INDUCTIVE
SETTINGS OF MEDIUM CALIBRE ELECTRONIC PROJECTILE FUZES, com implementação à
data da sua promulgação na Marinha, no Exército e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
18 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 16 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).
OA1 N.º 20/17-05-17
3430
PAA 30 (A) - XIII
------- Despacho n.º 4156/2017:
RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 4672 JAIS (EDITION 1).
A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia
operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos
militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no
cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em
forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra
vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral
da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram
delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da
Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal
ratifica o STANAG 4672 JAIS (EDITION 1) — TESTS FOR MEASURING THE BURNING RATE
OF SOLID ROCKET PROPELLANTS WITH SUB-SCALE MOTOR, com implementação futura, na
Marinha, no Exército e na Força Aérea.
Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação.
18 de abril de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.
OA1 N.º 20/17-05-17
3531
Atos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada
PAA 30 (A) - V
------- Portaria n.º 118/2017:
PRORROGAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NACIONAL NA EUROPEAN UNION TRAINING
MISSION IN MALI — «EUTM MALI».
Em 17 de janeiro de 2013, o Conselho da União Europeia adotou a Decisão
2013/34/PESC, estabelecendo a missão militar European Union Training Mission in Mali,
designada por «EUTM Mali», em apoio à Resolução 2085 (2012), de 20 de dezembro de
2012, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com o objetivo de formar e aconselhar
as Forças Armadas do Mali em operação, sob o controlo das autoridades civis legítimas, no
sentido de contribuir para a restauração da sua capacidade militar, por forma a
permitir-lhes conduzir operações militares destinadas a restabelecer a integridade territorial
do Mali e a reduzir a ameaça causada pelos grupos terroristas.
O lançamento da «EUTM Mali» foi autorizado pela Decisão 2013/87/PESC, de 18 de
fevereiro de 2013, do Conselho da União Europeia, por um período de 15 meses,
seguindo-se a Decisão 2014/220/PESC, de 15 de abril de 2014, do mesmo Conselho, que
aprovou a prorrogação do mandato da missão, até 18 de maio de 2016.
Na sequência da revisão estratégica, o Comité Político e de Segurança recomendou
que o mandato da «EUTM Mali» fosse novamente prorrogado por um período de dois anos,
até 18 de maio de 2018, tendo, neste pressuposto, o Conselho da União Europeia adotado a
Decisão (PESC) 2016/446, de 23 de março de 2016, que altera e prorroga a Decisão
2013/34/PESC, de 17 de janeiro de 2013, mantendo a referida missão o seu cariz de missão
militar de formação e apoio das Forças Armadas do Mali.
Portugal, como membro da União Europeia, tem participado na «EUTM Mali» desde
2013, nos termos autorizados, sucessivamente, pela Portaria n.º 116/2013, de 20 de
fevereiro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, de 1 de março de 2013, pela
Portaria n.º 596/2014, de 8 de julho, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 137,
de 18 de julho de 2014, e pela Portaria n.º 225/2016, de 12 de julho, publicada no Diário
da República, 2.ª série, n.º 142, de 26 de julho de 2016, e manterá este compromisso no
âmbito da União Europeia, até 31 de dezembro de 2017, continuando a prestação de apoio
à formação e aconselhamento das Forças Armadas do Mali.
As atividades da referida missão são conduzidas em estreita coordenação com outros
agentes envolvidos no apoio às Forças Armadas do Mali, nomeadamente a Organização das
Nações Unidas e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
O estatuto dos militares das Forças Armadas envolvidos em missões humanitárias e de
paz, fora do território nacional, no quadro dos compromissos internacionais assumidos por
Portugal, está definido no Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 348/99, de 27 de agosto, e 299/2003, de 4 de dezembro, e aplica-se aos
militares das Forças Armadas envolvidos na presente missão.
O Conselho Superior de Defesa Nacional emitiu parecer favorável à participação de
Portugal nesta missão, nos termos do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei de
Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, alterada e
republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto.
A presente decisão do Governo foi comunicada à Assembleia da República, nos termos
do disposto no artigo 3.º da Lei n.º 46/2003, de 22 de agosto.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 12.º e nas alíneas f) e n) do n.º 3 do
artigo 14.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de
julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto, e nos termos
do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 348/99, de 27 de agosto, e 299/2003, de 4 de dezembro, determina o
Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1 — A participação militar portuguesa na missão European Union Training Mission in
Mali, designada por «EUTM Mali», prevista na Portaria n.º 225/2016, de 12 de julho,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 142, de 26 de julho de 2016, é prorrogada
até 31 de dezembro de 2017.
OA1 N.º 20/17-05-17
3632
2 — A presente portaria produz os seus efeitos desde 1 de janeiro de 2017.
21 de abril de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo
Ferreira Lopes.
(Publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 95, de 17 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).
OA1 N.º 20/17-05-17
3733
PAA 41 (A) SUP FUO - III
------- Despacho n.º 4213/2017:
PROCESSO DE AQUISIÇÃO — ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE BORDO HARPOON
(HSCLCS).
Considerando que o programa de modernização de meia-vida das fragatas (MLU FFGH)
tem como objetivo a sustentação e modernização destes meios assegurando a sua
operacionalidade até 2035.
Considerando que o âmbito do MLU FFGH e o conceito tecnológico aprovado para o
sistema de combate identificam a necessidade de atualização do sistema de bordo
HARPOON Ship Command — Launch Control System (HSCLCS) para a versão Federated
V12, bem como adquirir o Apoio Logístico Integrado (ALI) associado que permita sustentar,
manter e operar, ao nível da formação, treino e logística, por forma a manter-se a
capacidade de lançamento de mísseis de superfície HARPOON, nas fragatas da classe
«Bartolomeu Dias», assegurando, assim, que estes navios mantêm as valências que lhes
permitem a participação nas forças multinacionais da Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN) e da União Europeia (UE), contribuindo nos esforços de segurança e defesa
coletiva;
Considerando que o United States Department of the Navy — Program Executive
Officer for Unmanned Aviation and Strike Weapons (PMA-201) define que o procedimento
de venda e transferência da tecnologia em causa para nações aliadas pressupõe a abertura
de um CASE junto do United States Government Foreign Military Sales (FMS) Program.
Neste contexto, determino o seguinte:
1 — Nos termos e ao abrigo das disposições conjugadas constantes do n.º 1 do artigo
2.º da Lei Orgânica n.º 7/2015, de 18 de maio, que aprova a Lei de Programação Militar
(LPM), da alínea c), do n.º 3, do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, dos
artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º
18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, e da alínea f), n.º 2, do artigo 5.º do
Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, autorizo o procedimento de formação contratual
a formalizar junto do United States Government Foreign Military Sales (FMS), tendo em
vista o fornecimento, à Marinha Portuguesa, de dois ORDALT — Ordnance Alteration para a
atualização do sistema de bordo HARPOON (HSCLCS) e serviços associados, bem como a
respetiva despesa até ao montante máximo de 5.000.000,00 € (cinco milhões de euros),
com IVA incluído se aplicável, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na «Capacidade
Oceânica de Superfície», projeto «DN-LPM-MLU-Modernização sistema de bordo Harpoon
(HSCLCS) BDIAS», com a seguinte distribuição plurianual:
a) No ano de 2017 de 1.000.000,00 €;
b) No ano de 2018 de 800.000,00 €;
c) No ano de 2019 de 1.000.000,00 €;
d) No ano de 2020 de 1.200.000,00 €;
e) No ano de 2021 de 1.000.000,00 €.
2 — Os saldos apurados no final de cada ano económico, transitam para o ano
seguinte, para reforço dotações da mesma capacidade e projeto até à sua completa
execução, nos termos e ao abrigo do n.º 4 do artigo 7.º da Lei de Programação Militar.
3 — Delego, com faculdade de subdelegação, ao abrigo dos artigos 44.º e 46.º do
Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de
janeiro, e artigo 109.ºdo CCP, no Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima
Nacional, Almirante António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, as competências para:
a) Conduzir o procedimento junto do United States Government Foreign Military Sales
(FMS), tendo em vista a celebração da Letter of Offer and Acceptance (LOA), e praticar
todos os demais atos necessários até à conclusão do procedimento, incluindo a aprovação e
outorga, em representação do Estado Português, do referido instrumento contratual;
b) Exercer os poderes de conformação da relação contratual a que se referem as
alíneas a) e b) do artigo 302.º do CCP, aplicáveis com as necessárias adaptações;
c) Proceder à autorização, emissão e realização dos pagamentos que vierem a ser
determinados e liquidados ao abrigo do referido instrumento contratual e dentro dos limites
de despesa aprovados, nos termos dos artigos 3.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28
OA1 N.º 20/17-05-17
3834
de julho, conjugado com a alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8
de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º
18/2008, de 29 de janeiro.
4 — Nos termos e ao abrigo do n.º 3 do artigo 164.º do CPA, ratifico os atos
praticados relativos à formalização da Letter of Request (LOR) junto do FMS.
5 — O Ramo deverá enviar cópia da LOA a Sua Excelência o Ministro da Defesa
Nacional, com conhecimento à Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional, e proceder à
inserção dos respetivos elementos informativos na plataforma EPM — Enterprise Project
Management.
6 — O presente despacho produz efeitos no dia da sua assinatura.
12 de abril de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo
Ferreira Lopes.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 95, de 17 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).
OA1 N.º 20/17-05-17
3935
Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada
PAA 55
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 31/17, de 11
de maio:
FIXAÇÃO DA QUANTIA DIÁRIA A PAGAR PELOS EMBARCADOS NO NTM CREOULA EM
2017.
Tornando-se necessário estabelecer a quantia diária, para o ano de 2017, devida à
Marinha por cada elemento embarcado no NTM Creoula, para fazer face às despesas com
alimentação e outros encargos diretos inerentes à utilização, manutenção e operação do
navio;
Considerando o disposto no número 8. da Portaria n.º 386/87, de 7 de maio;
Determino:
A quantia diária devida à Marinha por cada elemento embarcado no NTM Creoula no
ano de 2017 é fixada em 50 euros.
OA1 N.º 20/17-05-17
4036
PAA 19 - VIII
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 32/17, de 15
de maio:
LOTAÇÃO REDUZIDA DA UAM CREOULA.
Decorrente da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 90/20151, de 29 de maio, que
aprovou o Estatuto dos Militares das Forças Armadas, o qual determinou a criação e a
extinção de algumas classes nas categorias de oficiais, sargentos e praças, torna-se
necessário atualizar a lotação reduzida da UAM Creoula.
Assim, no uso da competência que me é conferida pelo artigo 17.º da Lei Orgânica de
Bases da Organização das Forças Armadas, de 7 de julho (LOBOFA)2, e nos termos do
disposto no artigo 1.11 do Regulamento Interno das Forças e Unidades Navais (RIFUN),
determino que:
1. A lotação reduzida da UAM Creoula é a que consta no anexo ao presente Despacho
e do qual faz parte integrante.
2. É revogado o Despacho do Almirante CEMA n.º 72/91, de 11 de novembro3.
__________________ 1 Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, e
publicado na OA1 n.º 22, de 3 de junho de 2015, Anexo A. 2 Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (LOBOFA), aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009,
de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, e publicada na OA1 n.º 37, de 3 de setembro de 2014, Anexo F.
3 O Despacho do Alm. CEMA n.º 72/91, de 11 de novembro, foi publicado na OA1 n.º 51, de 4 de dezembro de 1991, Anexo C.
OA1 N.º 20/17-05-17
4137
ANEXO
LOTAÇÃO REDUZIDA DA UAM CREOULA
Oficiais:
Marinha:
Oficial Superior…………………………………………………………. 1
Oficial subalterno.……………………………………………………. 1
Engenheiros Navais - Mecânica:
Oficial subalterno 1 …………………………………………………. 1
3
Sargentos e praças:
Administrativos 2:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento………………… 1
Primeiro-marinheiro 3 …………………………………….………. 1
Comunicações:
Cabo ou Primeiro-marinheiro 4 ………………………………. 1
Eletromecânicos:
Cabo 5 …………………………………………………………………..... 2
Primeiro-marinheiro 6 ……………………………………………… 2
Manobra 7:
Primeiro-sargento ou Segundo-sargento……........... 1
Cabo……………………………………………………………………...... 3
Primeiro-marinheiro 8 ………….…………………………........ 5
Maquinistas navais:
Primeiro-sargento …………………………………………………... 1
Taifa:
Primeiro-marinheiro 9 …………………………………………….. 1
18
Oficiais…………. 3
Sargentos……. 3
Praças………….. 15
Total 21
Notas: 1 Pode ser da classe do Serviço Técnico do ramo de Mecânica (STMEC). 2 Até que todos os sargentos e as praças sejam da classe de Administrativos, deverão ser considerados sargentos e
praças da classe de Abastecimento. 3 Pode ser cabo. 4 Até que todas as praças sejam oriundas da classe de Comunicações (C), deve ser considerado um cabo da classe
de Comunicações do ramo de Radioperadores (CRO). 5 Até que todas as praças sejam oriundas da classe de Eletromecânicos (EM), deverão ser consideradas praças das
atuais classes: um Condutor de Máquinas (CM) e um Eletricista (E). 6 Até que todas as praças sejam oriundas de EM, deverão ser consideradas praças das atuais classes: um CM e um
E. 7 Podem ser Manobra e Serviços (MS). 8 Um pode ser cabo. 9 Da subclasse de Despenseiros (TFD). Pode ser cabo.
OA1 N.º 20/17-05-17
4238
PAA 19 - VIII
------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 33/17, de 15
de maio:
ALTERAÇÃO DE SITUAÇÃO DE LOTAÇÃO DE UNIDADES NAVAIS NRP CACINE.
O NRP Cacine é um navio construído no Arsenal do Alfeite, tendo sido aumentado ao
efetivo dos navios da Armada em 6 de maio de 1969.
Considerando a necessidade de iniciar o processo de abate ao efetivo dos navios de
guerra, torna-se necessário alterar a situação de lotação normal para lotação reduzida, por
forma a criar as condições necessárias para o seu desarmamento.
Assim, ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º da Lei Orgânica n.º
1-A/2009, de 7 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro
(LOBOFA), determino que o NRP Cacine passe à situação de lotação reduzida, a partir de 31
de maio de 2017.
OA1 N.º 20/17-05-17
4339
Outros Atos Internos
PAA 38 (A) - V
------- Despacho n.º 4072/2017:
DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO SUPERINTENDENTE DO
MATERIAL NO DIRETOR DE NAVIOS.
1 — Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 44.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação que
lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, delego no Diretor de Navios,
Contra-almirante EMQ José Luís Garcia Belo, a competência que me é conferida pelo n.º 3,
do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, no âmbito do exercício de
autoridade técnica sobre todos os Organismos da Marinha, para a prática de atos referentes
a assuntos de natureza técnica e logística que se situem na sua área de responsabilidade.
2 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do Almirante
Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de
13 de abril de 2017, subdelego no mesmo oficial, com a faculdade de subdelegar, a
competência que me é delegada para, no âmbito das suas funções, autorizar despesas com
empreitadas de obras públicas e com locação e aquisição de bens e serviços até € 200 000,
incluindo as relativas à execução de planos plurianuais legalmente aprovados, sendo que
para estas, este limite se estende até ao montante de € 500 000.
3 — Considerando o disposto no n.º 2 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, as autorizações de despesa relativas a
construções e grandes reparações superiores a € 299 278,74 ficam, porém, sujeitas à
prévia concordância do Ministro da Defesa Nacional.
4 — Ao abrigo do disposto no n.º 4 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, subdelego ainda no mesmo oficial a
competência que me é delegada para:
a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos
oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,
que prestem serviço na Direção de Navios e órgãos na sua dependência:
i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;
ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;
iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;
iv) Conceder licença por adoção;
v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para
avaliação para adoção;
vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;
vii) Autorizar assistência a neto;
viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;
ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com
deficiência ou doença crónica;
x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar.
b) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou
funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o
adiantamento das respetivas ajudas de custo;
c) Autorizar a transferência, o abate e a alienação do património afeto, incluindo a
venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos termos do regime jurídico dos
bens móveis do domínio privado do Estado e demais normativo em vigor.
d) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua
apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de
Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de
agosto.
OA1 N.º 20/17-05-17
4440
5 — O presente despacho produz efeitos a partir de 6 de março de 2017, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor de Navios, que se
incluam no âmbito desta subdelegação de competências.
6 — É revogado o Despacho n.º 1913/2017, de 16 de fevereiro, do Superintendente
do Material, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 47, de 7 de março.
18-04-2017. — O Superintendente, António Carlos Rocha Carrilho, vice-almirante.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 12 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).
OA1 N.º 20/17-05-17
4541
PAA 38 (A) - V
------- Despacho n.º 4073/2017:
DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO SUPERINTENDENTE DO
MATERIAL NO DIRETOR DE INFRAESTRUTURAS.
1 — Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 44.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação que
lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, delego no Diretor de
Infraestruturas, Comodoro EMQ Luís Manuel Ramos Borges, a competência que me é
conferida pelo n.º 3, do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, no
âmbito do exercício de autoridade técnica sobre todos os Organismos da Marinha, para a
prática de atos referentes a assuntos de natureza técnica e logística que se situem na sua
área de responsabilidade.
2 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do Almirante
Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de
13 de abril de 2017, subdelego no mesmo oficial, com a faculdade de subdelegar, a
competência que me é delegada para, no âmbito das suas funções, autorizar despesas com
empreitadas de obras públicas e com locação e aquisição de bens e serviços até € 200 000,
incluindo as relativas à execução de planos plurianuais legalmente aprovados, sendo que
para estas, este limite se estende até ao montante de € 500 000.
3 — Considerando o disposto no n.º 2 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, as autorizações de despesa relativas a
construções e grandes reparações superiores a € 299 278,74 ficam, porém, sujeitas à
prévia concordância do Ministro da Defesa Nacional.
4 — Ao abrigo do disposto no n.º 4 do n.º 3124/2017, de 13 de abril, do Almirante
Chefe do Estado-Maior da Armada, subdelego ainda no mesmo oficial a competência que me
é delegada para:
a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos
oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,
que prestem serviço na Direção de Infraestruturas e órgãos na sua dependência:
i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;
ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;
iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;
iv) Conceder licença por adoção;
v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para
avaliação para adoção;
vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;
vii) Autorizar assistência a neto;
viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;
ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com
deficiência ou doença crónica;
x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar.
b) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou
funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o
adiantamento das respetivas ajudas de custo;
c) Autorizar a transferência, o abate e a alienação do património afeto, incluindo a
venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos termos do regime jurídico dos
bens móveis do domínio privado do Estado e demais normativo em vigor.
d) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua
apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de
Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de
agosto.
5 — O presente despacho produz efeitos a partir de 6 de março de 2017, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor de Infraestruturas,
que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.
OA1 N.º 20/17-05-17
4642
6 — É revogado o Despacho n.º 1912/2017, de 16 de fevereiro, do Superintendente
do Material, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 47, de 7 de março.
18-04-2017. — O Superintendente, António Carlos Rocha Carrilho, vice-almirante.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 12 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).
OA1 N.º 20/17-05-17
4743
PAA 38 (A) - V
------- Despacho n.º 4074/2017:
DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO SUPERINTENDENTE DO
MATERIAL NO DIRETOR DE ABASTECIMENTO.
Considerando a necessidade de aquisição COMBUSTÍVEL RODOVIÁRIO — POSTOS
destinado à operação da esquadra da Marinha, no cumprimento das missões atribuídas.
Considerando que compete à Direção de Abastecimento assegurar o
aprovisionamento, armazenamento e distribuição de todo o tipo de combustível necessário
para cumprir com o empenhamento operacional, conforme estabelecido no Decreto
Regulamentar n.º 10/2015, de 31 de julho.
Considerando terem sido observadas as disposições legais estabelecidas para a
realização de despesas públicas, nomeadamente o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 155/92,
de 28 de julho e o Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.
Neste contexto:
1 — Atento o disposto nos artigos 36.º e 38.º do Código da Contratação Pública (CCP),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, autorizo a contratação de
COMBUSTÍVEL RODOVIÁRIO — POSTOS pela Direção de Abastecimento (NPD 3017010367),
pelo preço máximo de 285.702,35€ (duzentos e oitenta e cinco mil, setecentos e dois euros
e trinta e cinco cêntimos), sem IVA, bem como a adoção do procedimento por contratação
ao abrigo do acordo quadro 05/AQ-UMC/2016, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo
258.º, do CCP.
2 — Nos termos da conjugação do n.º 1 do artigo 44.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, com o disposto na
alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho — mantido em
vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro —,
com o artigo 36.º do CCP (aplicável por força do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 104/2011,
de 6 de outubro), delego, no Diretor de Abastecimento, Comodoro de Administração Naval
Nelson Alves Domingos, com a faculdade de subdelegação, a competência para se proceder
à formação do contrato para a aquisição de COMBUSTÍVEL RODOVIÁRIO — POSTOS, pelo
preço máximo de 285.702,35€ (sem IVA), através da realização de um procedimento por
ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º 05/AQ-UMC/2016, previsto e regulado no
CCP:
a) Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º do CCP, a aprovação das peças do procedimento
por ajuste direto ao abrigo do Acordo Quadro n.º 05/AQ-UMC/2016, tendente à formação
do contrato para a aquisição de COMBUSTÍVEL RODOVIÁRIO — POSTOS, pelo preço
máximo de 285.702,35€ (sem IVA);
b) Nos termos do artigo 50.º do CCP, proceder aos esclarecimentos e retificação das
peças do procedimento decorrente da aprovação das listas com a identificação dos erros e
das omissões detetados pelos interessados;
c) Nos termos do artigo 61.º do CCP, proceder à análise e aprovação das listas com a
identificação dos erros e das omissões detetados pelos interessados;
d) Nos termos do artigo 64.º do CCP, proceder à prorrogação do prazo para
apresentação de propostas;
e) Nos termos do artigo 67.º do CCP, proceder à nomeação do júri do procedimento
referido;
f) Nos termos do artigo 76.º do CCP, tomar a decisão de adjudicação e notificação da
mesma no contexto do procedimento referido;
g) Nos termos dos artigos 77.º e 85.º do CCP, proceder à notificação da apresentação
dos documentos de habilitação exigíveis no procedimento citado, assim como proceder à
notificação para a prestação da caução, nos termos do artigo 88.º e seguintes;
h) Nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do CCP, proceder à aprovação da minuta de
contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a respeitar no contrato de aquisição
acima indicado;
i) Nos termos do artigo 100.º do CCP, proceder à efetivação da notificação da
aprovação da minuta de contrato que titulará as condições técnicas e financeiras a
respeitar, no contrato de aquisição referido;
j) Nos termos do artigo 106.º do CCP, proceder à outorga, em representação do
Estado Português do contrato em apreço;
OA1 N.º 20/17-05-17
4844
k) Nos termos do artigo 109.º do CCP conjugado com os artigos 295.º, 302.º, 325.º,
329.º e 333.º do mesmo CCP, exercer os seguintes poderes de conformação contratual:
i) Aplicar as sanções previstas no contrato;
ii) Determinar modificações unilaterais ao contrato;
iii) Resolver o contrato, sendo caso disso;
l) Atenta a conjugação do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, com
a alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, proceder, após
a devida liquidação e quitação, à autorização, efetivação e realização dos pagamentos nos
termos definidos no contrato de aquisição em causa, tudo conforme expresso nos termos do
disposto no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho.
18-04-2017. — O Superintendente, António Carlos Rocha Carrilho, vice-almirante.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 12 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).
OA1 N.º 20/17-05-17
4945
PAA 38 (A) - X
------- Despacho n.º 4075/2017:
DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO SUPERINTENDENTE DO
MATERIAL NO CHEFE DO GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO MATERIAL.
1 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do Almirante
Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de
13 de abril de 2017, subdelego no Chefe do Gabinete do Superintendente do Material,
Capitão-de-fragata João Hernâni Andrade Santos, a competência que me é delegada para,
no âmbito das suas funções, autorizar despesas com locação e aquisição de bens e serviços
até € 20 000.
2 — Ao abrigo do disposto no n.º 4 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, subdelego ainda no mesmo oficial a
competência que me é delegada para:
a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos
oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,
que prestem serviço no Gabinete do Superintendente do Material:
i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;
ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;
iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;
iv) Conceder licença por adoção;
v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para
avaliação para adoção;
vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;
vii) Autorizar assistência a neto;
viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;
ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com
deficiência ou doença crónica;
x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar.
b) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou
funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o
adiantamento das respetivas ajudas de custo;
c) Autorizar a transferência, o abate e a alienação do património afeto, incluindo a
venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos termos do regime jurídico dos
bens móveis do domínio privado do Estado e demais normativo em vigor.
3 — O presente despacho produz efeitos a partir de 6 de março de 2017, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Chefe do Gabinete, que se
incluam no âmbito desta subdelegação de competências.
18-04-2017. — O Superintendente, António Carlos Rocha Carrilho, vice-almirante.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 12 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).
OA1 N.º 20/17-05-17
5046
PAA 38 (A) - V
------- Despacho n.º 4112/2017:
DESPACHO DE SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO SUPERINTENDENTE DO
MATERIAL NO DIRETOR DE TRANSPORTES.
1 — Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 44.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação que
lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, delego no Diretor de Transportes,
Capitão-de-mar-e-guerra EN-MEC Hélder Joaquim Carmo Limpinho, a competência que me
é conferida pelo n.º 3, do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro, no
âmbito do exercício de autoridade técnica sobre todos os Organismos da Marinha, para a
prática de atos referentes a assuntos de natureza técnica e logística que se situem na sua
área de responsabilidade.
2 — Ao abrigo do disposto no Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do Almirante
Chefe do Estado-Maior da Armada, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 74, de
13 de abril de 2017, subdelego no mesmo oficial, com a faculdade de subdelegar, a
competência que me é delegada para, no âmbito das suas funções, autorizar despesas com
empreitadas de obras públicas e com locação e aquisição de bens e serviços até € 200 000,
incluindo as relativas à execução de planos plurianuais legalmente aprovados, sendo que
para estas, este limite se estende até ao montante de € 500 000.
3 — Considerando o disposto no n.º 2 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, as autorizações de despesa relativas a
construções e grandes reparações superiores a € 299 278,74 ficam, porém, sujeitas à
prévia concordância do Ministro da Defesa Nacional.
4 — Ao abrigo do disposto no n.º 4 do Despacho n.º 3124/2017, de 13 de abril, do
Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, subdelego ainda no mesmo oficial a
competência que me é delegada para:
a) Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efetivo, com exceção dos
oficiais generais, aos militarizados e aos funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Marinha,
que prestem serviço na Direção de Transportes e órgãos na sua dependência:
i) Conceder licença parental inicial em qualquer das modalidades;
ii) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;
iii) Conceder licença por interrupção de gravidez;
iv) Conceder licença por adoção;
v) Autorizar dispensas para consulta pré-natal, amamentação, aleitação e para
avaliação para adoção;
vi) Autorizar assistência inadiável e imprescindível a filho;
vii) Autorizar assistência a neto;
viii) Autorizar dispensa de trabalho noturno e para proteção da segurança e saúde;
ix) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com
deficiência ou doença crónica;
x) Autorizar assistência a membro de agregado familiar;
b) Autorizar as deslocações normais que resultem da própria natureza orgânica ou
funcional do serviço, em território nacional, por períodos inferiores a 30 dias, bem como o
adiantamento das respetivas ajudas de custo;
c) Autorizar a transferência, o abate e a alienação do património afeto, incluindo a
venda de material considerado inútil ou desnecessário, nos termos do regime jurídico dos
bens móveis do domínio privado do Estado e demais normativo em vigor.
d) Enviar ao Tribunal de Contas os documentos que devam ser submetidos à sua
apreciação, em conformidade com o estabelecido no n.º 4 do artigo 81.º da Lei de
Organização e Processo do Tribunal de Contas, aprovada pela Lei n.º 98/97, de 26 de
agosto.
5 — O presente despacho produz efeitos a partir de 6 de março de 2017, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo Diretor de Transportes, que
se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.
OA1 N.º 20/17-05-17
5147
6 — É revogado o Despacho n.º 1910/2017, de 16 de fevereiro, do Superintendente
do Material, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 47, de 7 de março.
18 de abril de 2017. — O Superintendente, António Carlos Rocha Carrilho,
vice-almirante.
(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 93, de 15 de maio de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Marinha).