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ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATODOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DO

ESTADO DE SÃO PAULO

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2 - SINTEC-SP EM REVIST2 - SINTEC-SP EM REVIST2 - SINTEC-SP EM REVIST2 - SINTEC-SP EM REVIST2 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA

SINTEC-SP EM REVISTA é uma publicação do Sindicato

dos Técnicos Industriais do Estado deSão Paulo – SINTEC-SP

Maio 2002

Rua Tenente Sales, 229,Cj. 12, 1o andarCEP 09720-130

São Bernardo do Campo – SPFone/Fax: (11) 4339-1933

e-mail: [email protected]

Produção Editorial e GráficaAldeia Comunicação Especializada e

Editora (11) 5055-2863Tiragem: 15.000 exemplares

CONSELHO EDITORIALAlceu Rosolino, Fernanda Dantas,

Margarete dos Santos eMaurício Tadeu Nosé.

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Wilson Wanderlei Vieira

Secretário Geral: Alceu Rosolino

1º Secretário: Paulo SilasCastro de Oliveira

2º Secretário: Mauricio Tadeu NoséTesoureira: Margarete dos Santos

1º Tesoureiro: Pedro CarlosValcante

2º Tesoureiro: PauloEduardo Finhane Trigo

CONSELHO FISCALArlindo Paiva

Reinaldo Roberto RibeiroShogoro Akamine

EXPEDIENTE

ciamento de investimento e custeio pelo sistema de crédito ruralou industrial e no âmbito restrito de suas respectivas habilita-ções, elaborar projetos de valor não superior a 1.500 mvr.§ 2º Os técnicos Agrícolas do setor agroindustrial poderão res-ponsabilizar-se pela elaboração de projetos de detalhes e pelacondução de equipe na execução direta de projetosagroindustriais.

Art. 7º Além das atribuições mencionadas neste Decre-to, fica assegurado aos Técnicos Agrícolas de 2º grau o exercí-cio de outras atribuições desde que compatíveis com a sua for-mação curricular.

Art. 8º As denominações de técnico industrial e de técni-co agrícola de 2º grau ou, pela legislação anterior, de nível mé-dio, são reservadas aos profissionais legalmente habilitados eregistrados na forma deste Decreto.

Art. 9º O disposto neste Decreto aplica-se a todas ashabilitações profissionais de técnico de 2º grau dos setores pri-mário e secundário, aprovadas pelo Conselho Federal de Edu-cação.

Art. 10. Nenhum profissional poderá desempenhar ativi-dades além daquelas que lhe competem pelas característicasde seu currículo escolar, considerados, em cada caso, os con-teúdos das disciplinas que contribuem para sua formação pro-fissional.

Art. 11 . As qualificações de técnico industrial ou agrícolade 2º grau só poderão ser acrescidos à denominação de pessoajurídica composta exclusivamente de profissionais possuidoresde tais títulos.

Art. 12 . Nos trabalhos executados pelos técnicos de 2ºgrau de que trata este Decreto, é obrigatória, além da assinatu-ra, a menção explícita do título profissional e do número da car-teira referida no art. 15 e do Conselho Regional que a expediu.Parágrafo único. Em se tratando de obras, é obrigatória a manu-tenção de placa visível ao público, escrita em letras de forma,com nomes, títulos, números de carteiras e do CREA que a ex-pediu, dos autores e co-autores responsáveis pelo projeto e pelaexecução.

Art. 13 . A fiscalização do exercício das profissões de téc-nico industrial e de técnico agrícola de 2º grau será exercidapelos respectivos Conselhos Profissionais.

Art. 14 . Os profissionais de que trata este Decreto sópoderão exercer a profissão após o registro nos respectivosConselhos Profissionais da jurisdição de exercício de sua ativi-dade.

Art. 15 . Ao profissional registrado em Conselho de Fis-calização do Exercício Profissional será expedida Carteira Pro-fissional de Técnico, conforme modelo aprovado pelo respecti-vo órgão, a qual substituirá o diploma, valendo como documen-to de identidade e terá fé pública.Parágrafo único. A Carteira Profissional de Técnico conterá,obrigatoriamente, o número do registro e a habilitação profissio-nal de seu portador.

Art. 16. Os técnicos de 2º grau cujos diplomas estejamem fase de registro poderão exercer as respectivas profissõesmediante registro provisório no Conselho Profissional, por umano, prorrogável por mais um ano, a critério do mesmo Conse-lho.

Art. 17. O profissional, firma ou organização registradosem qualquer Conselho profissional, quando exercerem ativida-des em outra região diferente daquela em que se encontramregistrados, obrigam-se ao visto do registro na nova região.Parágrafo único. No caso em que a atividade exceda a 180 (centoe oitenta) dias, fica a pessoa jurídica, sua agência, filial, sucur-sal ou escritório de obras e serviços, obrigada a proceder aoseu registro da nova região.

Art. 18 . O exercício da profissão de técnico industrial ede técnico agrícola de 2º grau é regulamentado pela Lei nº 5.524,de 05 de novembro de 1968 e, no que couber, pelas disposiçõesdas Leis nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e 6.994, de 26 demaio de 1982.

Art.19 . O Conselho Federal respectivo baixará as Reso-luções que se fizerem necessárias à perfeita execução desteDecreto.

Art.20. Este Decreto entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 06 de fevereiro de 1985; 164º da Independência e 97º da República.

JOÃO FIGUEIREDOMurilo Macedo

Publicado no Diário Oficial daUnião em 07.02.1985. Seção I

pág. 2194 a 2196.

INTERNET

TTTTTecnologia a serecnologia a serecnologia a serecnologia a serecnologia a ser viço do viço do viço do viço do viço do Técnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico Industrial

Índice

Editorial..................................................................................................................3

SINTEC-SP inaugura Centro de Capacitação Tecnológica............................3

Conheça a trajetória de luta dos técnicos industriais.....................................4

A caminho da regulamentação profissional.....................................................5

A organização dos técnicos industriais..............................................................6

Técnicos têm representação no Sistema CONFEA/CREAS...........................7

A luta continua pelo Conselho próprio dos técnicos......................................7

Registro nos Conselhos Regionais é obrigatório........................................8 e 9

Vitória dos Técnicos em Nutrição......................................................................9

Sindicato forte, maiores benefícios............................................................10 e 11

Votação histórica elege diretoria do SINTEC-SP...................................12 e 13

Fortaleça o SINTEC-SP. Filie-se........................................................................14

Estudantes engrossam movimento..................................................................14

Proposta de filiação de sócio.............................................................................15

ART em duplo benefício do profissional.........................................................16

Lei nº 5.524/68, de 05 de novembro de 1968...................................................17

Decreto nº 90.922, de 06 de fevereiro de 1985.........................................17 a 19

Tecnologia a serviço do Técnico Industrial.....................................................19

Índice

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Para contar os 20 anos de história deluta dos Técnicos Industriais, o SINTEC-SP,em 1999, publicou uma edição especial doJornal do Técnico.

Passados dois anos, estareedição do Jornal tem por objetivomostrar aos novos ou futurosintegrantes do Sindicato – tantoprofissionais quanto estudantes –os principais episódios quemarcaram a trajetória pelaregulamentação profissional e osdifíceis caminhos que abnegadosprofissionais e líderes domovimento perseguiram parachegar ao atual estágio deorganização dos Técnicos.

Algumas informaçõesforam atualizadas e, também,acrescentadas outras que reforçam aimportância da sindicalização para se construirum Sindicato forte.

A publicação desta segunda ediçãoculmina com a posse da nova diretoria doSINTEC-SP para a gestão 2002/2006.Expressiva votação – mais de 4 mil votos –elegeu a Chapa 1, reforçando a confiança dostécnicos em seus dirigentes sindicais. Estasituação nos conforta e, ao mesmo tempo, indicaque estamos indo na direção certa.

Editoria

lEd

itoria

lEditoria

lEd

itoria

l Editoria

lPara finalizar, recente acontecimento

mostra a força do Sindicato em seus propósitos:a defesa dos direitos profissionais dos Técnicos

Industriais. Em ofício enviado aoSINTEC-SP, o presidente doCREA-SP, Engenheiro Agrônomoe Técnico em Eletrotécnica, JoséEduardo de Paula Alonso,reconheceu as justas reivindicaçõesdos Técnicos de exercerem suaatividade profissional sem restriçõesno âmbito das atribuições. Estainiciativa foi a resposta ànotificação extrajudicial enviadaàquele Conselho pelo SINTEC-SP,exigindo medidas que impedissemas arbitrariedades cometidas contraos Técnicos Industriais ao longodesses anos, dificultando o exercício

digno da profissão.Vencemos mais uma etapa da nossa

batalha. Só não podemos cruzar os braços.Temos que continuar na nossa trajetória pelaconstrução de um Sindicato cada vez mais fortee representativo.

Wilson Wanderlei Vieira(Presidente do SINTEC-SP)

Em tempos de economiaglobalizada, a competitividade nomercado de trabalho cres-ce, exigindo dos profissio-nais maior aperfeiçoamen-to. Cientes da situação, oSINTEC-SP quer o melhorpara seus associados e nãotem medido esforços paraque os Técnicos estejamcada vez mais preparados.

O mais recente in-vestimento do Sindicato,foi a instalação do Centrode Capacitação Tecnológi-ca, inaugurado no dia 17de setembro de 2001. OCentro, que está funcio-

SINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura Centr o deo deo deo deo deCapacitação Capacitação Capacitação Capacitação Capacitação TTTTTecnológicaecnológicaecnológicaecnológicaecnológica

SINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura Centr o deo deo deo deo deCapacitação Capacitação Capacitação Capacitação Capacitação TTTTTecnológicaecnológicaecnológicaecnológicaecnológica

Intensa parIntensa parIntensa parIntensa parIntensa par ticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicos

nando no 5o andar do prédio doSindicato, em São Bernardo do

Campo, possui completa infra-es-trutura com salas de aula equipa-

das com computadores,auditório com capaci-dade para 60 pessoas,sala de vídeo/TV e de-pendências administra-tivas. O objetivo é ofe-recer cursos nas diver-sas áreas como informá-tica, elétrica, mecânica,nutrição, com cargashorárias de pequena emédia duração, custosbaixos ou gratuitos, de-pendendo dos patroci-nadores e número de in-teressados.

grau observado o disposto nos arts. 4º e 5º, poderão:I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua es-

pecialidade;II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvi-

mento de projetos e pesquisas tecnológicas;III - orientar e coordenar a execução dos serviços de ma-

nutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistênciatécnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamen-tos especializados;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de pro-jetos compatíveis com a respectiva formação profissional.

Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau,em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissi-onal e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua forma-ção, consistem em:

I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhosprofissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execu-ção de instalações, montagens, operação, reparos ou manuten-ção;

II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo deviabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisastecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação,arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguin-tes atividades:

1. coleta de dados de natureza técnica;2. desenho de detalhes e de representação gráfica de

cálculos;3. elaboração do orçamento de materiais e equipamen-

tos, instalações e mão-de-obra;4. detalhamento de programas de trabalho, observando

normas técnicas e de segurança;5. aplicação de normas técnicas concernentes aos res-

pectivos processos do trabalho;6. execução de ensaios de rotina, registrando observa-

ções relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças econjuntos;

7. regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos téc-nicos.

III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamenteserviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalaçõese arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar asrespectivas equipes;

IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilizaçãode equipamentos e materiais especializados, assessorando, pa-dronizando, mensurando e orçando;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de pro-jetos compatíveis com a respectiva formação profissional;

VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade,constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde quepossua formação específica, incluída a pedagógica, para o exer-cício do magistério, nesses dois níveis de ensino.§ 1º Os técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e de Enge-nharia Civil, a modalidade Edificações, poderão projetar e dirigiredificações de até 80 m² de área construída, que não constituamconjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde quenão impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, eexercer a atividade de desenhista de sua especialidade.§ 2º Os técnicos em Eletrotécnica poderão projetar e dirigirinstalações elétricas com demanda de energia de até 800 kva,bem como exercer a atividade de desenhista de sua especiali-dade.§ 3º Os técnicos em Agrimensura terão as atribuições para amedição, demarcação e levantamentos topográficos, bem comoprojetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos, funcionar comoperitos em vistorias e arbitramentos relativos à agrimensura eexercer a atividade de desenhista de sua especialidade.

Art. 5º Além das atribuições mencionadasneste Decreto, fica assegurado aos técnicos industriaisde 2º grau, o exercício de outras atribuições, desde quecompatíveis com a sua formação curricular.

Art. 6º As atribuições dos técnicos agrícolas de 2º grau,em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissi-onal e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua forma-ção, consistem em:

I - desempenhar cargos, funções ou empregos em ativi-dades estatais, paraestatais e privadas;

II - atuar em atividades de extensão, associativismo e emapoio à pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgaçãotécnica;

III - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade,constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde quepossua formação específica, incluída a pedagógica, para o exer-cício do magistério, nesses dois níveis de ensino;

IV - responsabilizar-se pela elaboração e execução deprojetos, compatíveis com a respectiva formação profissional;

V - elaborar orçamentos relativos às atividades de suacompetência;

VI - prestar assistência técnica e assessoria no estudo edesenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nostrabalhos de vistoria, perícia, arbitramento e consultoria, exer-cendo, dentre outras, as seguintes tarefas:

1. coleta de dados de natureza técnica;2. desenho de detalhes de construções rurais;3. elaboração de orçamento de materiais, insumos, equi-

pamentos, instalações e mão-de-obra;4. detalhamento de programas de trabalho, observando

normas técnicas e de segurança no meio rural;5. manejo e regulagem de máquinas e implementos agrí-

colas;6. assistência técnica na aplicação de produtos

especializados;7. execução e fiscalização dos procedimentos relativos

ao preparo do solo até à colheita, armazenamento,comercialização e industrialização dos produtos agropecuários;

8. administração de propriedades rurais;9. colaboração nos procedimentos de multiplicação de

sementes e mudas, comuns e melhoradas, bem como em servi-ços de drenagem e irrigação;

VII - conduzir, executar e fiscalizar obra e serviço técnico,compatíveis com a respectiva formação profissional;

VIII - elaborar relatórios e pareceres técnicos, circunscri-tos ao âmbito de sua habilitação;

IX - executar trabalhos de mensuração e controle de qua-lidade;

X - dar assistência técnica na compra, venda e utilizaçãode equipamentos e materiais especializados, assessorando, pa-dronizando, mensurando e orçando;

XI - emitir laudos e documentos de classificação e exer-cer a fiscalização de produtos de origem vegetal, animal eagroindustrial;

XII - prestar assistência técnica na comercialização earmazenamento de produtos agropecúarios;

XIII - administrar propriedades rurais em nível gerencial;XIV - prestar assistência técnica na multiplicação de se-

mentes e mudas, comuns e melhoradas;XV - conduzir equipes de instalação, montagem e opera-

ção, reparo ou manutenção;XVI - treinar e conduzir equipes de execução de serviços

e obras de sua modalidade;XVII - desempenhar outras atividades compatíveis com a

sua formação profissional;§ 1º Os técnicos em Agropecuária, poderão para efeito de finan

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4 - SINTEC-SP EM REVIST4 - SINTEC-SP EM REVIST4 - SINTEC-SP EM REVIST4 - SINTEC-SP EM REVIST4 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 17- 17- 17- 17- 17

Conheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriade luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosindustriaisindustriaisindustriaisindustriaisindustriais

O atual estágio de organização dos TécnicosIndustriais não aconteceu por acaso. Durante maisde 20 anos, intensa luta foi travada para que aprofissão fosse reconhecida e valorizada. Tudocomeçou no dia 18 de agosto de 1979, na EscolaTécnica Getúlio Vargas, quando foi fundada aAssociação Profissional dos Técnicos Industriais doEstado de São Paulo (ATESP).

A gota d´água para a organização da ATESPfoi a publicação do Ato 30 pelo Conselho Regionalde Engenharia, Arquitetura e Agronomia doEstado de São Paulo (CREA-SP) – o órgãofiscalizador oficial do exercício profissional dostécnicos no país – que cassava o direito dostécnicos industriais em edificações de projetar eexecutar obras de até 120 m2.

Conheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriade luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosindustriaisindustriaisindustriaisindustriaisindustriais

Foram três os objetivos principais quederam origem à entidade de classe dos técnicos: abatalha pela regulamentação profissional; obterrepresentatividade no Sistema CONFEA/CREAse transformar-se em Sindicato. Hoje, essas trêsmetas foram alcançadas, mas à custa de muitoesforço. Wilson Wanderlei Vieira, presidente doSINTEC-SP, um dos principais líderes domovimento, lembra que a ATESP foi fundadacom muita dificuldade. A organização alastrou-sepor todo o Estado de São Paulo e várias açõesjudiciais foram impetradas com o objetivo derevogar o Ato no 30. “Naquela ocasião ganhamoso primeiro mandado de segurança contra oCREA”, conta Wilson. A obtenção do mandadojudicial favorável foi possível porque já existia aLei 5.524/68, que dispunha sobre o exercício daprofissão de Técnico Industrial de Nível Médio.

A briga travada pelos técnicos emedificações deu sustentação para o embate emtodas as outras modalidades.

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O Presidente da República

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

Art. 1º - É livre o exercício da profissão de Técnico In-dustrial de nível médio, observadas as condições de capaci-dade estabelecidas nesta Lei.

Art. 2º - A atividade profissional do Técnico Industrialde nível médio efetiva-se no seguinte campo de realizações:

I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de suaespecialidade;

II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvi-mento de projetos e pesquisas tecnológicas;

III - orientar e coordenar a execução dos serviços demanutenção de equipamentos e instalações;

IV - dar assistência técnica na compra, venda e utiliza-ção de produtos e equipamentos especializados;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução deprojetos, compatíveis com a respectiva formação profissional.

Art. 3º - O exercício da profissão de Técnico Industrialde nível médio é privativo de quem:

I - haja concluído um dos cursos do segundo ciclo de en-sino técnico industrial, tenha sido diplamado por escola oficialautorizada ou reconhecida, de nível médio, regularmente consti-tuída nos termos de Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961;

II - após curso regular e válido para o exercício da pro-

A. COSTA E SILVAFavorino Bastos MercioJarbas G. Passarinho

LEI Nº 5.524/68, DE 05 DE NOVEMBRO DE 1968

Dispõe sobre o exercício da profissão deTécnico Industrial de Nível Médio

fissão, tenha sido diplomado por escola ou instituto técnicoindustrial estrangeiro e revalidado seu diploma no Brasil, deacordo com a legislação vigente;

III - sem os cursos e a formação atrás referidos, contena data de promulgação desta Lei, 5(cinco) anos de atividadeintegrada no campo da técnica industrial de nível médio e te-nha habilitação reconhecida por órgão competente.

Art. 4º - Os cargos de Técnico Industrial de nível médio, noserviço público federal, estadual ou municipal, ou em órgãosdirigidos indiretamente pelo poder público, bem como na eco-nomia privada, somente serão exercidos por profissionais le-galmente habilitados.

Art. 5º - O Poder Executivo promoverá a expedição deregulamentos para a execução da presente Lei.

Art. 6º - Esta Lei será aplicável no que couber aos Téc-nicos Agrícolas de Nível Médio.

Art. 7º - A presente lei entra em vigor na data de suapublicação.

Art. 8º - Revoga-se as disposições em contrário.

Brasília, 5 de novembro de 1968147º da Independênciae 80º da República.

Publicado no Diário Oficial de 06.11.68

Art. 1º - Para efeito do disposto neste Decreto, entendem-se por técnico industrial e técnico agrícola de 2º grau ou, pelalegislação anterior, de nível médio, os habilitados nos termos dasLeis nºs 4.024, de 20 de dezembro de 1961, 5.692, de 11 de agos-to de 1971 e 7.044, de 18 de outubro de 1982.

Art. 2º - É assegurado o exercício da profissão de técnicode 2º grau de que trata o artigo anterior, a quem:

I - tenha concluído um dos cursos técnicos industriais eagrícolas de 2º grau, e tenha sido diplomado por escola autoriza-da ou reconhecida regularmente constituída, nos termos das Leisnºs 4.024, de 20 de dezembro de 1961, 5.692, de 11 de agosto de1971 e 7.044, de 18 de outubro de 1982.

DECRETO Nº 90.922, de 06 DE FEVEREIRO DE 1985Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968,

que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial eTécnico Agrícola de Nível Médio ou de 2º grau.

O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição e tendo em vista o disposto no artigo5º da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968. DECRETA:

II - seja portador de diploma de habilitação específica,expedido por instituição de ensino estrangeira, revalidado na for-ma da legislação pertinente em vigor;

III - sem habilitação específica, conte, na data da promul-gação da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, 5(cinco) anosde atividade como técnico de 2º grau.Parágrafo único A prova da situação referida nos inciso III seráfeita por qualquer meio em direito permitido, seja por alvará mu-nicipal, pagamento de impostos, anotação em Carteira de Traba-lho e Previdência Social ou comprovante de recolhimento de con-tribuições previdenciárias.

Art. 3º - Os técnicos industriais e técnicos agrícolas de 2º

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16 - SINTEC-SP EM REVIST16 - SINTEC-SP EM REVIST16 - SINTEC-SP EM REVIST16 - SINTEC-SP EM REVIST16 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 5- 5 - 5- 5 - 5

A caminhoA caminhoA caminhoA caminhoA caminhoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoprprprprpr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

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De 1979 a 1985,intensa luta foi travada pelaregulamentação profissio-nal. Seis meses depois de seiniciar o movimento pelaorganização dos técnicos noEstado de São Paulo, foirealizado um congressonacional na Escola TécnicaFederal, na cidade de SãoPaulo, de 29 a 31 de janeirode 1980. A direção daquelaEscola fez contato comoutras 23 instituições deensino técnico do país e,segundo Wilson, para suasurpresa, compareceram asassociações do Ceará,Minas Gerais, EspíritoSanto, Bahia e Goiás, alémde professores ligados àEscola Técnica Federal deMato Grosso. “Foi naquelaocasião que tomamosconhecimento da existênciade outras associações”.Estava dada a largada pelaconquista da regulamenta-ção profissional.

O congresso discutiu eaprovou o anteprojeto de

regulamentação da profissão,que foi entregue em abrildaquele mesmo ano aoPresidente da República, JoãoFigueiredo. “Na oportunida-de, tomamos conhecimentode mais uma entidade deTécnicos, a do Paraná, presi-dida por Sérgio Chautard,que daquele momento atéhoje tem participado daslutas, conquistas e do fortale-cimento da categoria”,destaca Wilson.

Depois da audiênciacom o Presidente, o movi-mento de apoio à regulamen-tação profissional se alastroupelo Brasil, incentivando afundação de associaçõesprofissionais em quase todosos estados. As associações,hoje, estão representadaspelo Conselho Nacional dasAssociações de Técnicos(CONTAE).

Em 7 de fevereiro de1985, a regulamentação daprofissão dos técnicos (Decre-to 90.922/85) foi publicada noDiário Oficial da União.

Não confunda!Não confunda!Não confunda!Não confunda!Não confunda!

O P RP RP RP RP ROFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERAL é aquele que tem autonomia nassuas decisões, podendo decidir sobre o conteúdo técnico e científicode seu tr abalho, mesmo sendo necessário exercer sua profissão den-tro da iniciativa púb lica ou pri vada, de fo rma assalar iada. Mas pode,também, tr abalhar como autônomo. Ser profissional liberal não temqualquer relação com o ex ercício da profissão. Já o prprprprpr ofissional au-ofissional au-ofissional au-ofissional au-ofissional au-tônomotônomotônomotônomotônomo somente pode tr abalhar por conta própria.

Após selada a regulamentação profissio-nal, veio o enquadramento sindical comoprofissionais liberais, estabelecido pela Portaria3.156/87, do Ministério do Trabalho, quepermitiria a criação dos sindicatos de TécnicosIndustriais. Neste mesmo ano, as Associaçõesde São Paulo e Rio Grande do Sul transforma-ram-se em sindicatos. Em seguida, vieram as deSergipe, Espírito Santo, Paraná, entre outras.

A conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do Sindicato

A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)é o documento necessário em todos os serviçosprofissionais executados. Instituída pela Lei no 6.496/77, é utilizada para registrar, junto aos CREAs de cadaregião, todos os contratos profissionais da jurisdiçãoonde os serviços serão executados. Por ser uminstrumento formal, possui formulário próprio, noqual são declarados os principais dados dos contratosfirmados entre os profissionais e seus clientes, ouentre contratada/contratante, no caso dosprofissionais com vínculo empregatício.

A ART serve, ainda, como garantia dostermos constantes da contratação do serviço, valendo,por exemplo, para contestações no caso de problemascom a fiscalização.

No início de 2002, foi assinado um convênioentre o Sindicato e o CREA-SP que destina 10% dovalor líquido arrecadado com a taxa de ART aoSINTEC-SP. Antes, a taxa era repassada integralmenteao CREA-SP. Com isso, a ART passa a beneficiar

A RA RA RA RA RT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefíciodo prdo prdo prdo prdo pr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

A RA RA RA RA RT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefíciodo prdo prdo prdo prdo pr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

duplamente os profissionais. Primeiro, por ser umdocumento legal necessário e, segundo, porquecontribui para a entidade de classe que representa osTécnicos Industriais.

Mas atenção! É muito importante opreenchimento correto de todos os dados do formulárioe, no “CAMPO 21 – 10% Entidade de Classe”, preenchercom o código 099.

Na sede do SINTEC-SP, em São Bernardo doCampo, há um Posto de Atendimento do CREA-SP quepoderá fornecer os formulários para todos os técnicosinteressados. Se preferir, peça sua ART pelo telefax (11)4339-1933 ou e-mail [email protected], mencionandoo endereço para o qual deverão ser encaminhados.

Não se esqueça: 099 é o númeroda Entidade de Classe dos Técnicos

Industriais – SINTEC-SP.

0 9 9

0 9 9

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6 - SINTEC-SP EM REVIST6 - SINTEC-SP EM REVIST6 - SINTEC-SP EM REVIST6 - SINTEC-SP EM REVIST6 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 15- 15- 15- 15- 15

Representação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacional

A visão dos dirigentes dos técnicosindustriais ultrapassou fronteiras. Com acriação do Mercosul, surgiu a necessidadede se estreitar laços com os trabalhadores daregião. Diante disso, as entidades de técnicosdo Brasil empenharam-se na fundação daOrganização Internacional dos Técnicos(OITEC), cujos países participantes são osintegrantes do Mercosul (Brasil, Paraguai,Uruguai e Argentina). Outra importanteentidade internacional que conta com aparticipação dos técnicos é o Comitê Sindicalda Energia dos Países de Língua Portuguesa(CSEPLP).

Para estreitar esses contatosinternacionais, é realizado o Congresso deSindicalismo Global (CONSIG), que já estáem sua VI edição.

A orA orA orA orA or ganização dosganização dosganização dosganização dosganização dostécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaisA orA orA orA orA or ganização dosganização dosganização dosganização dosganização dostécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriais

A formação dos cincoprimeiros sindicatos de técnicosindustriais possibilitou a criaçãoda Federação Nacional dosTécnicos Industriais (FENTEC),em 1989, demonstrando a forçada categoria e a vontade de criarlaços fortes entre todos osSINTECs do país. Anos depois,com o crescimento da basesindical em todo o territórionacional, houve umdesmembramento da entidade e,em comum acordo, foi fundada aFederação Nacional dos TécnicosIndustriais da Região Nordeste(FETENE), em março de 2001.Atualmente, existem 21sindicatos filiados às Federações,faltando apenas os estados deTocantins, Roraima, Amapá,Acre, Bahia e Pará. Os técnicosdestes estados têm todo o apoiodas Federações para organizar os

sindicatos e fortalecer ainda maisa luta.

A categoria conta, ainda,com o Conselho Nacional dasAssociações de Técnico(CONTAE) e, representando oensino técnico, a AssociaçãoBrasileira de Ensino TécnicoIndustrial (ABETI).

Por teremsido enquadradoscomo profissionaisliberais, os Técnicosparticipam, também, daConfederação Nacionaldas Profissões Liberais(CNPL).

Dia do TécnicoIndustrial

Os TécnicosIndustriais comemoramo seu Dia em 23 desetembro, data em que o Ensino

Técnico Industrial foi implantadono Brasil, quando da criação dasprimeiras Escolas TécnicasFederais, em 1909, hoje CEFETs.Em quase todos os Estados existelei que estipula essa data,oficializando o Dia do Técnico.Em São Paulo, é a Lei Estadualno 7.803, de 23/04/92.

Representação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacional A estrutura sindical no BrasilAs categorias profissionais do Brasil estão organizadas

em sindicatos, que por sua vez se estruturam emfederações e que, também, se organizam emconfederações, de acordo com a pirâmide:

A estrutura sindical no Brasil

CONFEDERAÇÕES

SINDICATO S

FEDERAÇÕES

Sindicato dos TécnicosIndustriais de Nível Médiodo Estado de São Paulo

PROPOSTA DE FILIAÇÃO DE SÓCIO

DADOS PESSOAIS

Nome

PREENCHER COM LETRA DE FORMA

RESERVADO

Nascimento CIC RG

Endereço residencial

Complemento Bairro

CEP Cidade UF

DDD Fone residencial DDD Celular ou Bip Código

E-mail

DADOS PROFISSIONAIS

Técnico Industrial em

Escola Técnica

Reg. Prof. CREA

Empresa em que trabalha

CEP Cidade UF

DDD Fone comercial DDD Fax Ramais

E-mail

CRN CRQ

Registrado como

Endereço comercial

Complemento Bairro

Ao Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo:Desejando fortalecer nossa categoria de Técnico Industrial, solicito minha inscrição como associadonesse sindicato, sujeitando-me aos seus estatutos e regimentos. Se por algum motivo vier a solicitarmeu desligamento, estou ciente de que deverá ser feito por escrito e que deverei estar em dia com atesouraria, conforme consta do estatuto, podendo o sindicato cobrar os débitos existentes. assinatura

,

EFETIVO/ESTUDANTE

CA

RT

EIR

INH

A S

IND

ICA

L

Sindicatodos TécnicosIndustriais deNível Médiodo Estado deSão Paulo

SÓCIO EFETIVO

WILSON WANDERLEI VIEIRAPresidente

SÓCIO Nº VALIDADE:

PROFISSIONAL

TÉCNICO INDUSTRIAL EM

Sindicatodos TécnicosIndustriais deNível Médiodo Estado deSão Paulo

TÉCNICO INDUSTRIALPROFISSÃO LIBERAL REGULAMENTADAPELA LEI 5.524/68 E DECRETO 90.922/85

Atendimento de 2ª a 6ª,8h30 às 12h / 13h às 17h20

Telefax: (11) 4339-1933

Rua Tenente Sales, 229, Cj. 12São Bernardo do Campo (SP) - CEP: 09720-130

www.sintecsp.org.br - [email protected]

FILIADO ÀFENTEC

Federação Nacional dosTécnicos Industriais

DESTACAR

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14 - SINTEC-SP EM REVIST14 - SINTEC-SP EM REVIST14 - SINTEC-SP EM REVIST14 - SINTEC-SP EM REVIST14 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 7- 7 - 7- 7 - 7

Os Técnicos Industriaisgalgaram, em 1999, no IIICongresso Nacional deProfissionais – CNP – o direitode participar do SistemaCONFEA/CREAs comoconselheiros federais eregionais, respectivamente, comdireito a voz e voto. Esta foioutra importante conquista dacategoria, que passou mais demeio século sem poder opinardentro do Conselho ao qual fazparte para poder exercerlegalmente a profissão.

Os profissionais querepresentam os técnicos nasCâmaras Especializadas doCREA-SP (os conselheirosregionais) também sãorepresentantes da categoria na

Técnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmrepresentação norepresentação norepresentação norepresentação norepresentação no

Sistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAs

Técnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmrepresentação norepresentação norepresentação norepresentação norepresentação no

Sistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsPlenária do Conselho.

Em acirrada disputa, osconselheiros regionais forameleitos em assembléia na sededo SINTEC-SP, no dia 9 dedezembro de 2000, eempossados em 11 de janeirode 2001. Conheça osrepresentantes dos técnicos noCREA-SP:

· Arlindo Paiva – titular naCâmara de Engenharia ElétricaOrlando José da Silva - suplente

· José Avelino Rosa, titular naCâmara de Engenharia CivilAnísio Aparecido Josepetti -suplente

· Benedito Carlos de Souza,

titular na Câmara deEngenharia MecânicaLeonardo Breviglieri –suplente

· Pedro Carlos Valcante –titular na Câmara deAgrimensuraClaudio Dias – suplente

· Maurício Tadeu Nosé –titular na Câmara de Geologiae Minas

· José Carlos Zito Garcia –titular na Câmara deArquitetura

· Paulo Roberto dos Santos –titular na Câmara deQuímica

A luta continA luta continA luta continA luta continA luta contin ua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhopróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicos

A participação no Sistema CONFEA/CREAs não desviou oobjetivo dos Técnicos Industriais de continuar lutando pelo

Conselho próprio da categoria. O Projeto deLei no 493/99, apresentado pelo Senador Ernandes Amorim, de

Rondônia, que cria o ConselhoFederal e Regionais dos Técnicos Industriais, foi aprovado no

Senado Federal e está tramitandona Comissão Trabalho, Administração e Serviço

Público (CTASP) da Câmara dos Deputados.

ForForForForFor taleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SP

FILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEUma andorinha só não faz

verão! Este velho ditado popularexpressa perfeitamente o espíritode união que um Sindicato precisater para ser forte e representativo.

Nas páginas anteriores, foipossível conhecer a batalha trava-da durante anos pelos dirigentessindicais para se chegar ao atualestágio de organização dos técni-cos industriais. Mas a luta é contí-nua. Quando menos se espera, aconjuntura econômico-social pas-sa por transformações, como temacontecido com o processo de glo-balização, e os trabalhadores sãosempre os mais atingidos – baixossalários, demissões, más condiçõesde trabalho, entre outros. Lembrar

do Sindicato somente nessas horasé errado, pois o espírito de uniãotem que ser cultivado em todas asocasiões.

Ser filiado ao Sindicato, alémde fortalecer o conjunto da catego-ria, traz, também, ganhos individu-ais. O SINTEC-SP procura ofereceraos associados vários benefícios,além de sua missão maior, que é adefesa de melhores condições devida e trabalho aos técnicos.

A assistência jurídica é umdos mais importantes serviçosprestados. Com ela, o filiado temà disposição competentes profis-sionais para auxiliá-lo em qual-quer questão trabalhista. Os man-dados de segurança, impetrados

contra os Conselhos, são a grandedemonstração da importânciadesse setor, bem como acordos edissídios coletivos.

Todos os anos, o Sindicatoencaminha às empresas a pauta dereivindicações da categoria, relati-va à data-base, para posteriormen-te ser firmado o acordo coletivo.Fruto desse empenho, os técnicosconquistaram importantes benefí-cios, como piso salarial, tíquete-re-feição, cesta básica, participaçãonos lucros, entre outros. As con-quistas do Sindicato são estendidasa todos os técnicos. Faça parte des-te time e fortaleça ainda mais o le-gítimo representante de todos ostécnicos industriais.

Como forma de colocar osestudantes em contato com a dinâmicado Sindicato e, em conseqüência, maispróximos ao mercado de trabalho, oSINTEC-SP criou a categoria de sócio-estudante (aprovada em assembléia).Segundo o presidente Wilson Wander-lei Vieira, essa é uma forma dos futurosprofissionais conhecerem o órgão derepresentação de sua categoria e come-çar a participar das atividades doSindicato, como reuniões, assembléias eeventos.

Para se filiar, basta preencher aficha de inscrição anexa neste Jornal epagar a taxa trimestral de R$ 13,00. Ostatus de sócio dá ao estudante odireito de usufruir de todos os benefí-cios da entidade e terá todo apoio paraingressar no mercado de trabalho.

Sócio-usuárioA categoria de sócio-usuário foi aprovada em assembléia, realizada em outubro de 2001,

com o propósito de atender pessoas que não são profissionais técnicos, mas que se interessampelos benefícios que o SINTEC-SP oferece.

Estudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engr ossam moossam moossam moossam moossam mo vimentovimentovimentovimentovimentoEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engr ossam moossam moossam moossam moossam mo vimentovimentovimentovimentovimento

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8 - SINTEC-SP EM REVIST8 - SINTEC-SP EM REVIST8 - SINTEC-SP EM REVIST8 - SINTEC-SP EM REVIST8 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 13- 13- 13- 13- 13

RegistrRegistrRegistrRegistrRegistr o nos Conselhoso nos Conselhoso nos Conselhoso nos Conselhoso nos ConselhosRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegistrRegistrRegistrRegistrRegistr o nos Conselhoso nos Conselhoso nos Conselhoso nos Conselhoso nos ConselhosRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatórioRegionais é obrigatório

Todos os Técnicos, independente de sua modalidade, são obrigados a registrar-seno Conselho Regional correspondente, de acordo com o Decreto 90.922/85 (a íntegra

do Decreto encontra-se nas páginas 17, 18 e 19). O não cumprimento dessa exigêncialegal resulta na impossibilidade de atuar profissionalmente.

No caso dos técnicos industriais, os órgãos são o Conselho Regional deEngenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), o Conselho Regional de Nutrição

(CRN) e o Conselho Regional de Química (CRQ).

A luta pelo reconhecimentoprofissional dos técnicos industriaisextrapolou décadas, com todo tipo deperseguição por parte do CREA-SPcontra o exercício legal da profissão,baixando Atos e impedindo determi-nadas atribuições constantes do De-creto 90.922/85, principalmente con-tra os Técnicos em Edificações e Téc-nicos em Eletrotécnica. Por exemplo,um técnico em edificações pode, porforça de Lei, ser responsável por cons-truções de até 80 m2 ; um técnico emeletrotécnica, por instalações de até 800Kva. As demais modalidades não têmrestrição quanto ao limite de sua ativi-dade, conforme inciso V, artigo 3o doDecreto 90.922/85, que diz: “...respon-sabilizar-se pela elaboração e execuçãode projetos compatíveis com a respec-tiva formação profissional”.

No dia 02 de julho de 2001, oSindicato enviou ao CREA-SP umanotificação extrajudicial solicitandouma ação no sentido do cumprimen-to do Decreto 90.922/85 e Lei 5.524/68,

Ofício n o . 1218/2001 – GP São Paulo, 28 de setembro de 2001

Prezado SenhorPrezado SenhorPrezado SenhorPrezado SenhorPrezado Senhor ,,,,,

O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AG RONO-

MIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, instituído pelo Decreto no. 23.569/33 e mantido pela

Lei n o. 5194/66 e Lei no 9.649/98, órgão incumbido da fiscalização de ex ercício profissio-

nal de Engenhar ia, Arquitetura e Ag ronomia, tendo em vista o teor da Notificação

Extr ajudicial de 02 de julho p. p., encaminhada a este Conselho, vem dirigir-se a V ossa

Senhor ia, com o fito de info rmar que, de acordo com o V. Acórdão profe rido pela 4a Turm a

do Egrégio Tri bunal Regional F ederal da 3a Região, registro no. 91.0323549-1, pub licado

no Diário da J ustiça de 04/05/92, foi confir mada a R. Sentença prolatada pelo M.M. Juiz

da 21 a Vara da Justiça Federal de São P aulo, que julgou procedente o Mandado de Segu-

rança n o . 90.0033881-6, tor nando sem ef eito as normas aprovadas pela Câmara Especi-

alizada de Engenharia Civil de 24/04/90, sob o título “Nor mas de Fiscalização do âmbito

da Engenhari a Civi l ”.

Informa, também, que a 17 a Vara da Justiça F ederal de São P aulo prolatou sen-

tença declar ando n ulo o Ato n o. 66/94 deste CREA-SP, o qual proibia os Técnicos Indus-

triais em Eletrotécnica de projetarem em alta tensão, filiados ao SINTEC-SP impetrantes

do Mandado de Segur ança.

Dessa fo rma, foi assegur ado aos Técnicos Industriais em Edificações e

Eletrotécnica, filiados ao SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO

DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINTEC-SP, o direito de ex ercerem a sua atividade

profissional nos ter mos da Lei n o . 5.524/68 e do Decreto 90.922/85, após a anotação na

respectiva cart eira profissional, sem restr ições ao ex ercício profissional dos mesmos, no

âmbito das atri buições decorrentes daqueles diplomas legais.

Esta circular tem, também, a finalidade de evitar inter pretações outras da Lei n o

. 5.524/68 e Decreto 90.922/85, que possam ensejar desobediência aos “Mandamus” por

parte deste Regional.Fica consignado que todas as Unidades do CREA-SP serão de vidamente or ien-

tadas a cumprirem, plenamente e sem reservas, as Decisões J udiciais supr acitadas.

Sendo só para o presente, aprov eitamos o ensejo para renovar os protestos de

estima e consider ação.

Atenciosamente,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AG RONOMIA

ESTADO DE SÃO PAULO

CREA-SP

Ilmo SrIlmo SrIlmo SrIlmo SrIlmo Sr .....

Wilson Wilson Wilson Wilson Wilson WWWWWanderlei anderlei anderlei anderlei anderlei VieiraVieiraVieiraVieiraVieira

M.DM.DM.DM.DM.D..... Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos

Técnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos Industriais

do Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São P aulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SP

Eng.Eng.Eng.Eng.Eng. José Eduar José Eduar José Eduar José Eduar José Eduar do de Pdo de Pdo de Pdo de Pdo de P aula Alonsoaula Alonsoaula Alonsoaula Alonsoaula Alonso

CREASP nCREASP nCREASP nCREASP nCREASP no o o o o . 0601248267. 0601248267. 0601248267. 0601248267. 0601248267

PresidentePresidentePresidentePresidentePresidente

CREA-SPreconhecedecisõesjudiciais

CREA-SPreconhecedecisõesjudiciais

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Wilson Wanderlei VieiraSecretário Geral: Alceu Rosolino1º Secretário: Paulo Silas Castro de Oli-veira2º Secretário: Maurício Tadeu NoséTesoureira: Margarete dos Santos1º Tesoureiro: Pedro Carlos Valcante2º Tesoureiro: Paulo Eduardo FinhaneTrigo

SUPLENTES DA DIRETORIAJosé Avelino RosaGilberto Takao SakamotoBenedito Carlos de SouzaClaudio DiasWellington Guilherme RezendeJosé Carlos Zito GarciaJuarez de Assis Roque

CONSELHO FISCALArlindo PaivaReinaldo Roberto RibeiroShogoro Akamine

SUPLENTESEvanildo Cherobim CamaforteRubens dos SantosJosé Benedito Augusto de Campos

DIRETORIA ADJUNTAAgostinho Ferreira GomesÁlvaro Pires da Rocha

Anízio Aparecido JosepettiClaudio DiasEdson VieiraGilberto Takao SakamotoJoão de Souza PintoLeonardo BreviglieriLuiz de Deus MarcosMarcos Antônio BorgesMarusan Bezerra LimaOrlando José da SilvaOsvaldo Pereira LimaJuarez de Assis RoqueVicente Cardoso de MouraJosé Menezes AlvesJosé Ferreira BarrosBeatriz Erclievsky Piglione

DIRETORIA REGIONAL

LITORALAldemar Celestino Carvalho

VALE DO PARAÍBAJoão Batista dos Reis

SOROCABAJosé Avelino Rosa

CAMPINASDavi Evangelista de Oliveira

RIBEIRÃO PRETOAnízio Alves

Uma importanteatividade do SINTEC-SPé o incentivo para que seconstituam NúcleosSindicais nas cidades dointerior do Estado. Oobjetivo é ampliar aindamais os benefícios paraos técnicos que moram etrabalham longe da sede.O Núcleo deve estaratento às reivindicaçõesdos profissionais daregião e, além disso,poderá firmar convênioslocais e organizar cursos.O Núcleo Sindical podeser constituído por, nomínimo, três técnicos:

Núcleos Sindicaisum presidente e doissecretários. Os interessa-dos em organizar-se emseus municípios, podementrar em contato com oSINTEC-SP para receberorientações e o apoionecessário. Conheça osNúcleos já organizados:

AMERICANAPresidente: Wellington Guilher-me Resende1º Secretário: Leonardo Alonso2º Secretário: Alex SandroGaioto

SUPLENTESMarcelo Pinheiro da SilvaKátia Cristina Mansette Birke

BAURUPresidente: Luis HenriqueToniato1º Secretário: EvanildoCherobim Camaforte2º Secretário: Paulo SérgioRossi

SUPLENTESPaulo Antonio FernandesMattosCarlos Roberto Alves

JUNDIAÍPresidente: José Renato Puttini1º Secretário: Ismael Alves doNascimento2º Secretário: Cláudio RobertoMarques

SUPLENTESMarco Antonio ZagoAriovaldo Sagrilo

Núcleos Sindicais

BAURUJosé Carlos Zito Garcia

SÃO JOSÉ DO RIO PRETOLaerte Moraes

PRESIDENTE PRUDENTERubens Novaes da Silva

ARAÇATUBACláudio Francisco da Silva

MARÍLIAValdyr Cesar

GRANDE SÃO PAULOBenedito Carlos de Souza

GRANDE ABCFrancisco Vieira da Silva

DELEGADOS REPRESENTANTESNA FENTEC - FEDERAÇÃO NACIO-NAL DOS TÉCNICOSINDUSTRIAISPedro Carlos ValcanteMargarete dos Santos

SUPLENTESPaulo Silas Castro de OliveiraPaulo Eduardo Finhane Trigo

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12 - SINTEC-SP EM REVIST12 - SINTEC-SP EM REVIST12 - SINTEC-SP EM REVIST12 - SINTEC-SP EM REVIST12 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 9- 9 - 9- 9 - 9

bem como suas decisões judiciais favo-ráveis, cancelando tanto as normas defiscalização, como o Ato 66.

Em resposta à notificação, no fi-nal de setembro, um ofício assinado pelopresidente do CREA-SP, o engenheiroagrônomo e técnico em eletrotécnica JoséEduardo de Paula Alonso, deu respostaàs justas reivindicações dos técnicos. Nodocumento (publicado na página 8), envi-ado ao presidente do SINTEC-SP, Wil-son Wanderlei Vieira, o representantemaior do CREA-SP reconhece a valida-de das ações judiciais e mandados de se-gurança. Reitera, ainda, que está assegu-rado aos Técnicos Industriais em Edifi-cações e Eletrotécnica, associados ao SIN-TEC-SP, o direito de exercerem sua ati-vidade, após a respectiva anotação nacarteira, sem restrições ao exercício pro-fissional dos mesmos, no âmbito das res-pectivas atribuições.

Segundo o ofício, todas as uni-dades do CREA-SP (inspetorias e postosde atendimento) serão devidamente ori-entados a cum-prirem, plena-mente e sem re-servas, as deci-sões judiciais.Com isso, umadas mais impor-tantes lutas trava-das pelo Sindica-to ao longo demais de 20 anosfoi conquistada.

Vitória dosVitória dosVitória dosVitória dosVitória dosTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em Nutrição

Até 1989, os Técnicosem Nutrição e Dietética es-tavam registrados no CRN etinham atribuições profissi-onais baseadas no Decreto90.922/85. A partir daqueleano, os Técnicos foram proi-bidos de se registrar naque-le Conselho e os já registra-dos foram “convidados” a seretirar.

Naquela época, oSINTEC-SP foi procuradopelos Técnicos em Nutriçãoe Dietética para intervir nasituação. O Sindicato abra-çou a causa, organizando,inicialmente, grupos de téc-nicos para impetrar os pri-meiros mandados de segu-

rança contra o CRN, exigin-do o registro desses profis-sionais. Foram requeridosdiversos mandados indivi-duais, até que em 1995 foiimpetrado o primeiro man-dado coletivo, cuja sentençaque o julgou procedente saiuem setembro de 2000.

Agora, todos os Téc-nicos em Nutrição e Dieté-tica têm o direito de reque-rer seu registro junto aosConselhos Regionais. Essavitória é fruto do trabalhoque o SINTEC-SP realizouem mais de uma década delutas e o reconhecimentopelo Conselho Federal deNutrição.

Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:parparparparpar ticipação ativticipação ativticipação ativticipação ativticipação ativ aaaaa

Gestão 2001 - 2006

VVVVVotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica eleg eeeeediretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SP

No mês de outu-bro de 2001, nos dias 30 e31, o SINTEC-SP viveuuma situação histórica.Uma votação em massados técnicos industriaisna Chapa 1 elegeu a novadiretoria do SINTEC-SP,encabeçada por WilsonWanderlei Vieira. Foram4.254 votos. Esta votaçãoreflete a valorização dotrabalho que vem sendodesenvolvido pelo Sindi-cato, servindo de estímu-lo para que se intensifi-que, além de expressar aparticipação dos técnicosno dia-a-dia do SINTEC-SP, demonstrando o inte-resse pelas lutas e con-quistas da profissão.

Os principais pla-nos da nova gestão sãoampliar o trabalho juntoà base, com realização deencontros regionais. Es-

sas reuniões buscamresgatar os anseios dacategoria, levando emconsideração as dificul-dades locais, procuran-do solucioná-las da me-lhor forma possível. Arealização de palestrasnas escolas técnicas tam-bém é um projeto queserá retomado. O objeti-vo é esclarecer as dúvi-das dos estudantesquanto às mudançasrecentes no ensino técni-co e mostrar como é de-senvolvido o trabalhodo Sindicato.

O aperfeiçoa-mento tecnológico dosTécnicos Industriaistambém é prioridadepara a atual diretoria.Por isso, serão realiza-dos cursos, palestras eseminários, a exemplodo Senatec, que escolhe

projetos dos estudantespor meio de uma comis-são técnica formada pordirigentes sindicais, pro-fessores e coordenadoresde ensino, que analisamsua viabilidade e apre-sentação. Também já estámarcada, de 23 a 26 desetembro de 2002, a se-gunda edição da SemanaTecnológica, que trarápalestras das mais diver-sas áreas.

Também foi efeti-vada uma parceria com aSecretaria de Emprego eRelações de trabalho, quevisa a realização de cur-sos dentro do Projeto deQualificação Profissional.Até agora, já foram for-mados mais de 1,7 milpessoas em cursos comoAutoCad, Webdesigner,Editoração Gráfica, entreoutros.

Outro evento depeso, realizado anual-mente, é o Congresso deSindicalismo Global. OCONSIG tem organiza-ção conjunta do SINTEC-SP e da FENTEC, está emsua VI edição e congregaprofissionais dos maisdiferentes setores. O ob-jetivo é discutir os assun-tos ligados à globalizaçãoda economia, por se tra-tar de um fenômeno queatinge todos os países, eque exige dos trabalha-dores preparação paraenfrentá-la. Já foi realiza-do em Portugal, Espa-nha, Paraguai e duasvezes no Brasil.

Conheça, a se-guir, os membros efeti-vos e suplentes da vitori-osa diretoria eleita, cujaposse aconteceu no dia18 de dezembro de 2001.

Diretoria eleita econvidados no dia

da posse

VVVVVotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica eleg eeeeediretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SP

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ContribContribContribContribContrib uições mantêmuições mantêmuições mantêmuições mantêmuições mantêmestrutura do Sindicatoestrutura do Sindicatoestrutura do Sindicatoestrutura do Sindicatoestrutura do SindicatoA manutenção da infra-estrutura do Sindicato, que é a base para a

realização de todas as atividades e benefícios aosassociados, só é viável porque existem mecanismos

de sustentação, as Contribuições. Com o objetivo de esclarecersobre sua importância para a construção de um Sindicato forte e

representativo, conheça cada Contribuiçãoe a que se destina.

Contri-buiçãoSocial

É a anuida-de paga pelossócios, confor-

me disposição do estatuto. Sua pre-visão legal está contida no artigo 548,alínea b, da CLT, que definiu comopatrimônio das entidades sindicais –as contribuições sindicais – que reca-em sobre o membro da categoria,como também as contribuições dosassociados, na forma estabelecida nosestatutos ou pelas assembléias gerais.

ContribuiçãoConfederativa

Assegurada na ConstituiçãoFederal de 1988, Artigo 8o, inciso IV,a Contribuição Confederativa desti-na-se ao custeio do sistema confede-rativo da respectiva representaçãoprofissional. Seu valor é instituído pormeio de Assembléia Geral, tem cará-ter auto-executório e auto-aplicável(por se tratar de texto Constitucional),estendendo-se à toda categoria pro-fissional, independente de outras con-tribuições previstas em Lei.

Ela é descontada em folha depagamento pelas empresas no mêsde junho ou pode ser paga direta-mente pelo profissional, que não so-frerá o desconto desde que apresen-te o comprovante de pagamento àempresa em tempo hábil.

ContribuiçãoSindical

A Contribuição Sindical estáprevista nos artigos 578 a 610 da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT)e é destinada a custear as atividadesessenciais e administrativas dos sin-dicatos.

A base de incidência é o reco-lhimento de um dia de trabalho todomês de março. Esta Contribuiçãopode ser recolhida pelos profissio-nais liberais, caso dos Técnicos In-dustriais, conforme determina o ar-tigo 585 da CLT, através de Guia deRecolhimento da Contribuição Sin-dical (GRCS), no mês de fevereiro,ou por meio de desconto em folhade pagamento em março. O valor aser recolhido é sugerido pela Confe-deração Nacional das Profissões Li-berais (CNPL), que é discutido eaprovado em assembléia geral des-tinada para esse fim.

Diz a CLT:Art. 579 – “A contribuição sin-

dical é devida por todos aqueles queparticiparem de uma determinadacategoria econômica ou profissional,ou de uma profissão liberal, em fa-vor do sindicato representativo damesma categoria ou profissão...”.

Art. 599 – “Para os profissio-nais liberais, a penalidade consisti-rá na suspensão do exercício profis-sional, até a necessária quitação, eserá aplicada pelos órgãos públicosou autárquicos, disciplinadores dasrespectivas profissões, mediante co-municação das autoridades fiscali-zadoras.”

ContribuiçãoAssistencial

A Contribuição Assistencial éestabelecida na assembléia que de-cide a pauta de reivindicação do dis-sídio coletivo e é descontada na apli-cação desse acordo ou convenção. Édestinada a cobrir as custas do pro-cesso de Dissídio Coletivo.

Esta Contribuição é aplicadaa todos os trabalhadores, conformedetermina a cláusula “e” do artigo 513da CLT e é cobrada em forma de per-centual sobre os salários já reajustados.

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Quanto mais organizado for umsindicato e com grande participação dacategoria, maior benefício aos sindicali-zados. Um acontecimento no movimen-to sindical que ilustra o poder de negoci-ação de um sindicato forte e representa-tivo é o da Volkswagen, em novembrode 2001. Após intensa negociação com osindicato representante dos metalúrgicosdo ABC, a empresa reviu o processo dedemissão de três mil metalúrgicos. Os tra-balhadores responderam à altura aos pa-trões porque são unidos e sabem a im-portância de ter um sindicato forte.

Assim deve acontecer com todasas categorias. Quanto mais união em tor-no de interesses comuns, maior benefíciopara todos. Apontamos, abaixo, as prin-cipais atividades do SINTEC-SP e os be-nefícios oferecidos aos associados.

Isenção das Contribuições: Isenção detodas as contribuições com o pagamen-to da anuidade ou contribuição social.Na época devida, seguem, pelo correio,a Certidão de Quitação da Contribui-ção Confederativa/ Assistencial e aGuia Sindical.

Anotação das atribuições do Decreto90.922/85 e Lei 5.524/68: O Sindicatoencaminha a carteira de anotação pro-fissional do filiado ao CREA-SP paraque se faça a anotação dessa Legislaçãogarantindo, assim, o pleno direito doexercício profissional.

Convenções/acordos coletivos: Obten-ção e manutenção de garantias traba-lhistas como: piso salarial, reajustes,participação nos lucros e resultados,horas extras, entre outros.

Convênios:Médico – A SERMED Saúde é quematende aos filiados e seus familiares, acusto reduzido, cobrindo consultas,exames e emergências médicas e hos-pitalares.Odontológico – ODONTOPREV é aempresa que cuida da saúde bucal dosfiliados. O valor acordado inclui con-sultas e procedimentos, desde os maissimples aos mais complexos, incluindo

ortodontia (com desconto na manuten-ção e na documentação).Pousadas – O convênio firmado com aPargos Club do Brasil dá direito à hos-pedagem em diversos pontos turísticosdo país – Friburgo (RJ), Cabo Frio (RJ),Rio das Ostras (RJ), Salinas (PA), Natal(RN), Salvador (BA), Guarapari (ES),Caldas Novas (GO), Ubatuba (SP) eAtibaia (SP) – a preços reduzidos.

Cursos: Periódica realização de cursosde aperfeiçoamento profissional, em di-versas áreas de interesse comoinformática, atendimento a clientes, lín-guas, fibras óticas, entre outros.

Financiamento: A Caixa EconômicaFederal, através do SINTEC-SP,disponibiliza fichas para habilitação aofinanciamento com verbas do PROGER.Os juros são baixos e podem ser adqui-ridos móveis e equipamentos para exe-cução de projetos.

Esportes: Convênio entre o SINTEC-SP e a Escola de Aplicação da FEFISA –Faculdade de Educação Física de San-

to André – oferece cursos de natação,ginástica e hidroginástica, com descon-tos para os filiados.

Atendimento Jurídico: Por meio deseu Departamento Jurídico, que contacom advogados especializados na áreatrabalhista, o Sindicato dá todo tipo deorientação na área do trabalho, comoatribuições profissionais, recolhimen-to de contribuições, enquadramentoprofissional, entre outros, e, se houvernecessidade, move ações em benefíciodos associados.

Comunicação: O SINTEC-SP mantémpermanente contato com os técnicospor meio de vários canais de comu-nicação, sendo o principal deles osofícios circulares que levam informa-ções urgentes e específicas. Os outroscanais são o Jornal do Técnico, comperiodicidade bimestral, internet –com um moderno site – e outros ma-teriais de apoio como folders paraeventos específicos (congressos, cur-sos, seminários).

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realização de todas as atividades e benefícios aosassociados, só é viável porque existem mecanismos

de sustentação, as Contribuições. Com o objetivo de esclarecersobre sua importância para a construção de um Sindicato forte e

representativo, conheça cada Contribuiçãoe a que se destina.

Contri-buiçãoSocial

É a anuida-de paga pelossócios, confor-

me disposição do estatuto. Sua pre-visão legal está contida no artigo 548,alínea b, da CLT, que definiu comopatrimônio das entidades sindicais –as contribuições sindicais – que reca-em sobre o membro da categoria,como também as contribuições dosassociados, na forma estabelecida nosestatutos ou pelas assembléias gerais.

ContribuiçãoConfederativa

Assegurada na ConstituiçãoFederal de 1988, Artigo 8o, inciso IV,a Contribuição Confederativa desti-na-se ao custeio do sistema confede-rativo da respectiva representaçãoprofissional. Seu valor é instituído pormeio de Assembléia Geral, tem cará-ter auto-executório e auto-aplicável(por se tratar de texto Constitucional),estendendo-se à toda categoria pro-fissional, independente de outras con-tribuições previstas em Lei.

Ela é descontada em folha depagamento pelas empresas no mêsde junho ou pode ser paga direta-mente pelo profissional, que não so-frerá o desconto desde que apresen-te o comprovante de pagamento àempresa em tempo hábil.

ContribuiçãoSindical

A Contribuição Sindical estáprevista nos artigos 578 a 610 da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT)e é destinada a custear as atividadesessenciais e administrativas dos sin-dicatos.

A base de incidência é o reco-lhimento de um dia de trabalho todomês de março. Esta Contribuiçãopode ser recolhida pelos profissio-nais liberais, caso dos Técnicos In-dustriais, conforme determina o ar-tigo 585 da CLT, através de Guia deRecolhimento da Contribuição Sin-dical (GRCS), no mês de fevereiro,ou por meio de desconto em folhade pagamento em março. O valor aser recolhido é sugerido pela Confe-deração Nacional das Profissões Li-berais (CNPL), que é discutido eaprovado em assembléia geral des-tinada para esse fim.

Diz a CLT:Art. 579 – “A contribuição sin-

dical é devida por todos aqueles queparticiparem de uma determinadacategoria econômica ou profissional,ou de uma profissão liberal, em fa-vor do sindicato representativo damesma categoria ou profissão...”.

Art. 599 – “Para os profissio-nais liberais, a penalidade consisti-rá na suspensão do exercício profis-sional, até a necessária quitação, eserá aplicada pelos órgãos públicosou autárquicos, disciplinadores dasrespectivas profissões, mediante co-municação das autoridades fiscali-zadoras.”

ContribuiçãoAssistencial

A Contribuição Assistencial éestabelecida na assembléia que de-cide a pauta de reivindicação do dis-sídio coletivo e é descontada na apli-cação desse acordo ou convenção. Édestinada a cobrir as custas do pro-cesso de Dissídio Coletivo.

Esta Contribuição é aplicadaa todos os trabalhadores, conformedetermina a cláusula “e” do artigo 513da CLT e é cobrada em forma de per-centual sobre os salários já reajustados.

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Quanto mais organizado for umsindicato e com grande participação dacategoria, maior benefício aos sindicali-zados. Um acontecimento no movimen-to sindical que ilustra o poder de negoci-ação de um sindicato forte e representa-tivo é o da Volkswagen, em novembrode 2001. Após intensa negociação com osindicato representante dos metalúrgicosdo ABC, a empresa reviu o processo dedemissão de três mil metalúrgicos. Os tra-balhadores responderam à altura aos pa-trões porque são unidos e sabem a im-portância de ter um sindicato forte.

Assim deve acontecer com todasas categorias. Quanto mais união em tor-no de interesses comuns, maior benefíciopara todos. Apontamos, abaixo, as prin-cipais atividades do SINTEC-SP e os be-nefícios oferecidos aos associados.

Isenção das Contribuições: Isenção detodas as contribuições com o pagamen-to da anuidade ou contribuição social.Na época devida, seguem, pelo correio,a Certidão de Quitação da Contribui-ção Confederativa/ Assistencial e aGuia Sindical.

Anotação das atribuições do Decreto90.922/85 e Lei 5.524/68: O Sindicatoencaminha a carteira de anotação pro-fissional do filiado ao CREA-SP paraque se faça a anotação dessa Legislaçãogarantindo, assim, o pleno direito doexercício profissional.

Convenções/acordos coletivos: Obten-ção e manutenção de garantias traba-lhistas como: piso salarial, reajustes,participação nos lucros e resultados,horas extras, entre outros.

Convênios:Médico – A SERMED Saúde é quematende aos filiados e seus familiares, acusto reduzido, cobrindo consultas,exames e emergências médicas e hos-pitalares.Odontológico – ODONTOPREV é aempresa que cuida da saúde bucal dosfiliados. O valor acordado inclui con-sultas e procedimentos, desde os maissimples aos mais complexos, incluindo

ortodontia (com desconto na manuten-ção e na documentação).Pousadas – O convênio firmado com aPargos Club do Brasil dá direito à hos-pedagem em diversos pontos turísticosdo país – Friburgo (RJ), Cabo Frio (RJ),Rio das Ostras (RJ), Salinas (PA), Natal(RN), Salvador (BA), Guarapari (ES),Caldas Novas (GO), Ubatuba (SP) eAtibaia (SP) – a preços reduzidos.

Cursos: Periódica realização de cursosde aperfeiçoamento profissional, em di-versas áreas de interesse comoinformática, atendimento a clientes, lín-guas, fibras óticas, entre outros.

Financiamento: A Caixa EconômicaFederal, através do SINTEC-SP,disponibiliza fichas para habilitação aofinanciamento com verbas do PROGER.Os juros são baixos e podem ser adqui-ridos móveis e equipamentos para exe-cução de projetos.

Esportes: Convênio entre o SINTEC-SP e a Escola de Aplicação da FEFISA –Faculdade de Educação Física de San-

to André – oferece cursos de natação,ginástica e hidroginástica, com descon-tos para os filiados.

Atendimento Jurídico: Por meio deseu Departamento Jurídico, que contacom advogados especializados na áreatrabalhista, o Sindicato dá todo tipo deorientação na área do trabalho, comoatribuições profissionais, recolhimen-to de contribuições, enquadramentoprofissional, entre outros, e, se houvernecessidade, move ações em benefíciodos associados.

Comunicação: O SINTEC-SP mantémpermanente contato com os técnicospor meio de vários canais de comu-nicação, sendo o principal deles osofícios circulares que levam informa-ções urgentes e específicas. Os outroscanais são o Jornal do Técnico, comperiodicidade bimestral, internet –com um moderno site – e outros ma-teriais de apoio como folders paraeventos específicos (congressos, cur-sos, seminários).

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bem como suas decisões judiciais favo-ráveis, cancelando tanto as normas defiscalização, como o Ato 66.

Em resposta à notificação, no fi-nal de setembro, um ofício assinado pelopresidente do CREA-SP, o engenheiroagrônomo e técnico em eletrotécnica JoséEduardo de Paula Alonso, deu respostaàs justas reivindicações dos técnicos. Nodocumento (publicado na página 8), envi-ado ao presidente do SINTEC-SP, Wil-son Wanderlei Vieira, o representantemaior do CREA-SP reconhece a valida-de das ações judiciais e mandados de se-gurança. Reitera, ainda, que está assegu-rado aos Técnicos Industriais em Edifi-cações e Eletrotécnica, associados ao SIN-TEC-SP, o direito de exercerem sua ati-vidade, após a respectiva anotação nacarteira, sem restrições ao exercício pro-fissional dos mesmos, no âmbito das res-pectivas atribuições.

Segundo o ofício, todas as uni-dades do CREA-SP (inspetorias e postosde atendimento) serão devidamente ori-entados a cum-prirem, plena-mente e sem re-servas, as deci-sões judiciais.Com isso, umadas mais impor-tantes lutas trava-das pelo Sindica-to ao longo demais de 20 anosfoi conquistada.

Vitória dosVitória dosVitória dosVitória dosVitória dosTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em NutriçãoTécnicos em Nutrição

Até 1989, os Técnicosem Nutrição e Dietética es-tavam registrados no CRN etinham atribuições profissi-onais baseadas no Decreto90.922/85. A partir daqueleano, os Técnicos foram proi-bidos de se registrar naque-le Conselho e os já registra-dos foram “convidados” a seretirar.

Naquela época, oSINTEC-SP foi procuradopelos Técnicos em Nutriçãoe Dietética para intervir nasituação. O Sindicato abra-çou a causa, organizando,inicialmente, grupos de téc-nicos para impetrar os pri-meiros mandados de segu-

rança contra o CRN, exigin-do o registro desses profis-sionais. Foram requeridosdiversos mandados indivi-duais, até que em 1995 foiimpetrado o primeiro man-dado coletivo, cuja sentençaque o julgou procedente saiuem setembro de 2000.

Agora, todos os Téc-nicos em Nutrição e Dieté-tica têm o direito de reque-rer seu registro junto aosConselhos Regionais. Essavitória é fruto do trabalhoque o SINTEC-SP realizouem mais de uma década delutas e o reconhecimentopelo Conselho Federal deNutrição.

Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:Técnicos em Nutrição:parparparparpar ticipação ativticipação ativticipação ativticipação ativticipação ativ aaaaa

Gestão 2001 - 2006

VVVVVotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica elegotação histórica eleg eeeeediretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SPdiretoria do SINTEC-SP

No mês de outu-bro de 2001, nos dias 30 e31, o SINTEC-SP viveuuma situação histórica.Uma votação em massados técnicos industriaisna Chapa 1 elegeu a novadiretoria do SINTEC-SP,encabeçada por WilsonWanderlei Vieira. Foram4.254 votos. Esta votaçãoreflete a valorização dotrabalho que vem sendodesenvolvido pelo Sindi-cato, servindo de estímu-lo para que se intensifi-que, além de expressar aparticipação dos técnicosno dia-a-dia do SINTEC-SP, demonstrando o inte-resse pelas lutas e con-quistas da profissão.

Os principais pla-nos da nova gestão sãoampliar o trabalho juntoà base, com realização deencontros regionais. Es-

sas reuniões buscamresgatar os anseios dacategoria, levando emconsideração as dificul-dades locais, procuran-do solucioná-las da me-lhor forma possível. Arealização de palestrasnas escolas técnicas tam-bém é um projeto queserá retomado. O objeti-vo é esclarecer as dúvi-das dos estudantesquanto às mudançasrecentes no ensino técni-co e mostrar como é de-senvolvido o trabalhodo Sindicato.

O aperfeiçoa-mento tecnológico dosTécnicos Industriaistambém é prioridadepara a atual diretoria.Por isso, serão realiza-dos cursos, palestras eseminários, a exemplodo Senatec, que escolhe

projetos dos estudantespor meio de uma comis-são técnica formada pordirigentes sindicais, pro-fessores e coordenadoresde ensino, que analisamsua viabilidade e apre-sentação. Também já estámarcada, de 23 a 26 desetembro de 2002, a se-gunda edição da SemanaTecnológica, que trarápalestras das mais diver-sas áreas.

Também foi efeti-vada uma parceria com aSecretaria de Emprego eRelações de trabalho, quevisa a realização de cur-sos dentro do Projeto deQualificação Profissional.Até agora, já foram for-mados mais de 1,7 milpessoas em cursos comoAutoCad, Webdesigner,Editoração Gráfica, entreoutros.

Outro evento depeso, realizado anual-mente, é o Congresso deSindicalismo Global. OCONSIG tem organiza-ção conjunta do SINTEC-SP e da FENTEC, está emsua VI edição e congregaprofissionais dos maisdiferentes setores. O ob-jetivo é discutir os assun-tos ligados à globalizaçãoda economia, por se tra-tar de um fenômeno queatinge todos os países, eque exige dos trabalha-dores preparação paraenfrentá-la. Já foi realiza-do em Portugal, Espa-nha, Paraguai e duasvezes no Brasil.

Conheça, a se-guir, os membros efeti-vos e suplentes da vitori-osa diretoria eleita, cujaposse aconteceu no dia18 de dezembro de 2001.

Diretoria eleita econvidados no dia

da posse

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Todos os Técnicos, independente de sua modalidade, são obrigados a registrar-seno Conselho Regional correspondente, de acordo com o Decreto 90.922/85 (a íntegra

do Decreto encontra-se nas páginas 17, 18 e 19). O não cumprimento dessa exigêncialegal resulta na impossibilidade de atuar profissionalmente.

No caso dos técnicos industriais, os órgãos são o Conselho Regional deEngenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), o Conselho Regional de Nutrição

(CRN) e o Conselho Regional de Química (CRQ).

A luta pelo reconhecimentoprofissional dos técnicos industriaisextrapolou décadas, com todo tipo deperseguição por parte do CREA-SPcontra o exercício legal da profissão,baixando Atos e impedindo determi-nadas atribuições constantes do De-creto 90.922/85, principalmente con-tra os Técnicos em Edificações e Téc-nicos em Eletrotécnica. Por exemplo,um técnico em edificações pode, porforça de Lei, ser responsável por cons-truções de até 80 m2 ; um técnico emeletrotécnica, por instalações de até 800Kva. As demais modalidades não têmrestrição quanto ao limite de sua ativi-dade, conforme inciso V, artigo 3o doDecreto 90.922/85, que diz: “...respon-sabilizar-se pela elaboração e execuçãode projetos compatíveis com a respec-tiva formação profissional”.

No dia 02 de julho de 2001, oSindicato enviou ao CREA-SP umanotificação extrajudicial solicitandouma ação no sentido do cumprimen-to do Decreto 90.922/85 e Lei 5.524/68,

Ofício n o . 1218/2001 – GP São Paulo, 28 de setembro de 2001

Prezado SenhorPrezado SenhorPrezado SenhorPrezado SenhorPrezado Senhor ,,,,,

O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AG RONO-

MIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, instituído pelo Decreto no. 23.569/33 e mantido pela

Lei n o. 5194/66 e Lei no 9.649/98, órgão incumbido da fiscalização de ex ercício profissio-

nal de Engenhar ia, Arquitetura e Ag ronomia, tendo em vista o teor da Notificação

Extr ajudicial de 02 de julho p. p., encaminhada a este Conselho, vem dirigir-se a V ossa

Senhor ia, com o fito de info rmar que, de acordo com o V. Acórdão profe rido pela 4a Turm a

do Egrégio Tri bunal Regional F ederal da 3a Região, registro n

o. 91.0323549-1, pub licado

no Diário da J ustiça de 04/05/92, foi confir mada a R. Sentença prolatada pelo M.M. Juiz

da 21 a Vara da Justiça Federal de São P aulo, que julgou procedente o Mandado de Segu-

rança n o . 90.0033881-6, tor nando sem ef eito as normas aprovadas pela Câmara Especi-

alizada de Engenharia Civil de 24/04/90, sob o título “Nor mas de Fiscalização do âmbito

da Engenharia Civil”.Informa, também, que a 17 a Vara da Justiça F ederal de São P aulo prolatou sen-

tença declar ando n ulo o Ato n o. 66/94 deste CREA-SP, o qual proibia os Técnicos Indus-

triais em Eletrotécnica de projetarem em alta tensão, filiados ao SINTEC-SP impetrantes

do Mandado de Segur ança.

Dessa fo rma, foi assegur ado aos Técnicos Industriais em Edificações e

Eletrotécnica, filiados ao SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO

DO ESTADO DE SÃO PAULO – SINTEC-SP, o direito de ex ercerem a sua atividade

profissional nos ter mos da Lei n o . 5.524/68 e do Decreto 90.922/85, após a anotação na

respectiva cartei ra profissional, sem restr ições ao ex ercício profissional dos mesmos, no

âmbito das atri buições decorrentes daqueles diplomas legais.

Esta circular tem, também, a finalidade de evitar inter pretações outras da Lei n o

. 5.524/68 e Decreto 90.922/85, que possam ensejar desobediência aos “Mandamus” por

parte deste Regional.Fica consignado que todas as Unidades do CREA-SP serão de vidamente or ien-

tadas a cumprirem, plenamente e sem reservas, as Decisões J udiciais supr acitadas.

Sendo só para o presente, aprov eitamos o ensejo para renovar os protestos de

estima e consider ação.

Atenciosamente,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AG RONOMIA

ESTADO DE SÃO PAULO

CREA-SP

Ilmo SrIlmo SrIlmo SrIlmo SrIlmo Sr .....

Wilson Wilson Wilson Wilson Wilson WWWWWanderlei anderlei anderlei anderlei anderlei VieiraVieiraVieiraVieiraVieira

M.DM.DM.DM.DM.D..... Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos Presidente do Sindicato dos

Técnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos IndustriaisTécnicos Industriais

do Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São Pdo Estado de São P aulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SPaulo – SINTEC-SP

Eng.Eng.Eng.Eng.Eng. José Eduar José Eduar José Eduar José Eduar José Eduar do de Pdo de Pdo de Pdo de Pdo de P aula Alonsoaula Alonsoaula Alonsoaula Alonsoaula Alonso

CREASP nCREASP nCREASP nCREASP nCREASP no o o o o . 0601248267. 0601248267. 0601248267. 0601248267. 0601248267

PresidentePresidentePresidentePresidentePresidente

CREA-SPreconhecedecisõesjudiciais

CREA-SPreconhecedecisõesjudiciais

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Wilson Wanderlei VieiraSecretário Geral: Alceu Rosolino1º Secretário: Paulo Silas Castro de Oli-veira2º Secretário: Maurício Tadeu NoséTesoureira: Margarete dos Santos1º Tesoureiro: Pedro Carlos Valcante2º Tesoureiro: Paulo Eduardo FinhaneTrigo

SUPLENTES DA DIRETORIAJosé Avelino RosaGilberto Takao SakamotoBenedito Carlos de SouzaClaudio DiasWellington Guilherme RezendeJosé Carlos Zito GarciaJuarez de Assis Roque

CONSELHO FISCALArlindo PaivaReinaldo Roberto RibeiroShogoro Akamine

SUPLENTESEvanildo Cherobim CamaforteRubens dos SantosJosé Benedito Augusto de Campos

DIRETORIA ADJUNTAAgostinho Ferreira GomesÁlvaro Pires da Rocha

Anízio Aparecido JosepettiClaudio DiasEdson VieiraGilberto Takao SakamotoJoão de Souza PintoLeonardo BreviglieriLuiz de Deus MarcosMarcos Antônio BorgesMarusan Bezerra LimaOrlando José da SilvaOsvaldo Pereira LimaJuarez de Assis RoqueVicente Cardoso de MouraJosé Menezes AlvesJosé Ferreira BarrosBeatriz Erclievsky Piglione

DIRETORIA REGIONAL

LITORALAldemar Celestino Carvalho

VALE DO PARAÍBAJoão Batista dos Reis

SOROCABAJosé Avelino Rosa

CAMPINASDavi Evangelista de Oliveira

RIBEIRÃO PRETOAnízio Alves

Uma importanteatividade do SINTEC-SPé o incentivo para que seconstituam NúcleosSindicais nas cidades dointerior do Estado. Oobjetivo é ampliar aindamais os benefícios paraos técnicos que moram etrabalham longe da sede.O Núcleo deve estaratento às reivindicaçõesdos profissionais daregião e, além disso,poderá firmar convênioslocais e organizar cursos.O Núcleo Sindical podeser constituído por, nomínimo, três técnicos:

Núcleos Sindicaisum presidente e doissecretários. Os interessa-dos em organizar-se emseus municípios, podementrar em contato com oSINTEC-SP para receberorientações e o apoionecessário. Conheça osNúcleos já organizados:

AMERICANAPresidente: Wellington Guilher-me Resende1º Secretário: Leonardo Alonso2º Secretário: Alex SandroGaioto

SUPLENTESMarcelo Pinheiro da SilvaKátia Cristina Mansette Birke

BAURUPresidente: Luis HenriqueToniato1º Secretário: EvanildoCherobim Camaforte2º Secretário: Paulo SérgioRossi

SUPLENTESPaulo Antonio FernandesMattosCarlos Roberto Alves

JUNDIAÍPresidente: José Renato Puttini1º Secretário: Ismael Alves doNascimento2º Secretário: Cláudio RobertoMarques

SUPLENTESMarco Antonio ZagoAriovaldo Sagrilo

Núcleos Sindicais

BAURUJosé Carlos Zito Garcia

SÃO JOSÉ DO RIO PRETOLaerte Moraes

PRESIDENTE PRUDENTERubens Novaes da Silva

ARAÇATUBACláudio Francisco da Silva

MARÍLIAValdyr Cesar

GRANDE SÃO PAULOBenedito Carlos de Souza

GRANDE ABCFrancisco Vieira da Silva

DELEGADOS REPRESENTANTESNA FENTEC - FEDERAÇÃO NACIO-NAL DOS TÉCNICOSINDUSTRIAISPedro Carlos ValcanteMargarete dos Santos

SUPLENTESPaulo Silas Castro de OliveiraPaulo Eduardo Finhane Trigo

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Os Técnicos Industriaisgalgaram, em 1999, no IIICongresso Nacional deProfissionais – CNP – o direitode participar do SistemaCONFEA/CREAs comoconselheiros federais eregionais, respectivamente, comdireito a voz e voto. Esta foioutra importante conquista dacategoria, que passou mais demeio século sem poder opinardentro do Conselho ao qual fazparte para poder exercerlegalmente a profissão.

Os profissionais querepresentam os técnicos nasCâmaras Especializadas doCREA-SP (os conselheirosregionais) também sãorepresentantes da categoria na

Técnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmrepresentação norepresentação norepresentação norepresentação norepresentação no

Sistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAs

Técnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmTécnicos têmrepresentação norepresentação norepresentação norepresentação norepresentação no

Sistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsSistema CONFEA/CREAsPlenária do Conselho.

Em acirrada disputa, osconselheiros regionais forameleitos em assembléia na sededo SINTEC-SP, no dia 9 dedezembro de 2000, eempossados em 11 de janeirode 2001. Conheça osrepresentantes dos técnicos noCREA-SP:

· Arlindo Paiva – titular naCâmara de Engenharia ElétricaOrlando José da Silva - suplente

· José Avelino Rosa, titular naCâmara de Engenharia CivilAnísio Aparecido Josepetti -suplente

· Benedito Carlos de Souza,

titular na Câmara deEngenharia MecânicaLeonardo Breviglieri –suplente

· Pedro Carlos Valcante –titular na Câmara deAgrimensuraClaudio Dias – suplente

· Maurício Tadeu Nosé –titular na Câmara de Geologiae Minas

· José Carlos Zito Garcia –titular na Câmara deArquitetura

· Paulo Roberto dos Santos –titular na Câmara deQuímica

A luta continA luta continA luta continA luta continA luta contin ua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhoua pelo Conselhopróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicospróprio dos técnicos

A participação no Sistema CONFEA/CREAs não desviou oobjetivo dos Técnicos Industriais de continuar lutando pelo

Conselho próprio da categoria. O Projeto deLei no 493/99, apresentado pelo Senador Ernandes Amorim, de

Rondônia, que cria o ConselhoFederal e Regionais dos Técnicos Industriais, foi aprovado no

Senado Federal e está tramitandona Comissão Trabalho, Administração e Serviço

Público (CTASP) da Câmara dos Deputados.

ForForForForFor taleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SPtaleça o SINTEC-SP

FILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEFILIE-SEUma andorinha só não faz

verão! Este velho ditado popularexpressa perfeitamente o espíritode união que um Sindicato precisater para ser forte e representativo.

Nas páginas anteriores, foipossível conhecer a batalha trava-da durante anos pelos dirigentessindicais para se chegar ao atualestágio de organização dos técni-cos industriais. Mas a luta é contí-nua. Quando menos se espera, aconjuntura econômico-social pas-sa por transformações, como temacontecido com o processo de glo-balização, e os trabalhadores sãosempre os mais atingidos – baixossalários, demissões, más condiçõesde trabalho, entre outros. Lembrar

do Sindicato somente nessas horasé errado, pois o espírito de uniãotem que ser cultivado em todas asocasiões.

Ser filiado ao Sindicato, alémde fortalecer o conjunto da catego-ria, traz, também, ganhos individu-ais. O SINTEC-SP procura ofereceraos associados vários benefícios,além de sua missão maior, que é adefesa de melhores condições devida e trabalho aos técnicos.

A assistência jurídica é umdos mais importantes serviçosprestados. Com ela, o filiado temà disposição competentes profis-sionais para auxiliá-lo em qual-quer questão trabalhista. Os man-dados de segurança, impetrados

contra os Conselhos, são a grandedemonstração da importânciadesse setor, bem como acordos edissídios coletivos.

Todos os anos, o Sindicatoencaminha às empresas a pauta dereivindicações da categoria, relati-va à data-base, para posteriormen-te ser firmado o acordo coletivo.Fruto desse empenho, os técnicosconquistaram importantes benefí-cios, como piso salarial, tíquete-re-feição, cesta básica, participaçãonos lucros, entre outros. As con-quistas do Sindicato são estendidasa todos os técnicos. Faça parte des-te time e fortaleça ainda mais o le-gítimo representante de todos ostécnicos industriais.

Como forma de colocar osestudantes em contato com a dinâmicado Sindicato e, em conseqüência, maispróximos ao mercado de trabalho, oSINTEC-SP criou a categoria de sócio-estudante (aprovada em assembléia).Segundo o presidente Wilson Wander-lei Vieira, essa é uma forma dos futurosprofissionais conhecerem o órgão derepresentação de sua categoria e come-çar a participar das atividades doSindicato, como reuniões, assembléias eeventos.

Para se filiar, basta preencher aficha de inscrição anexa neste Jornal epagar a taxa trimestral de R$ 13,00. Ostatus de sócio dá ao estudante odireito de usufruir de todos os benefí-cios da entidade e terá todo apoio paraingressar no mercado de trabalho.

Sócio-usuárioA categoria de sócio-usuário foi aprovada em assembléia, realizada em outubro de 2001,

com o propósito de atender pessoas que não são profissionais técnicos, mas que se interessampelos benefícios que o SINTEC-SP oferece.

Estudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engr ossam moossam moossam moossam moossam mo vimentovimentovimentovimentovimentoEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engrEstudantes engr ossam moossam moossam moossam moossam mo vimentovimentovimentovimentovimento

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Representação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacional

A visão dos dirigentes dos técnicosindustriais ultrapassou fronteiras. Com acriação do Mercosul, surgiu a necessidadede se estreitar laços com os trabalhadores daregião. Diante disso, as entidades de técnicosdo Brasil empenharam-se na fundação daOrganização Internacional dos Técnicos(OITEC), cujos países participantes são osintegrantes do Mercosul (Brasil, Paraguai,Uruguai e Argentina). Outra importanteentidade internacional que conta com aparticipação dos técnicos é o Comitê Sindicalda Energia dos Países de Língua Portuguesa(CSEPLP).

Para estreitar esses contatosinternacionais, é realizado o Congresso deSindicalismo Global (CONSIG), que já estáem sua VI edição.

A orA orA orA orA or ganização dosganização dosganização dosganização dosganização dostécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaisA orA orA orA orA or ganização dosganização dosganização dosganização dosganização dostécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriaistécnicos industriais

A formação dos cincoprimeiros sindicatos de técnicosindustriais possibilitou a criaçãoda Federação Nacional dosTécnicos Industriais (FENTEC),em 1989, demonstrando a forçada categoria e a vontade de criarlaços fortes entre todos osSINTECs do país. Anos depois,com o crescimento da basesindical em todo o territórionacional, houve umdesmembramento da entidade e,em comum acordo, foi fundada aFederação Nacional dos TécnicosIndustriais da Região Nordeste(FETENE), em março de 2001.Atualmente, existem 21sindicatos filiados às Federações,faltando apenas os estados deTocantins, Roraima, Amapá,Acre, Bahia e Pará. Os técnicosdestes estados têm todo o apoiodas Federações para organizar os

sindicatos e fortalecer ainda maisa luta.

A categoria conta, ainda,com o Conselho Nacional dasAssociações de Técnico(CONTAE) e, representando oensino técnico, a AssociaçãoBrasileira de Ensino TécnicoIndustrial (ABETI).

Por teremsido enquadradoscomo profissionaisliberais, os Técnicosparticipam, também, daConfederação Nacionaldas Profissões Liberais(CNPL).

Dia do TécnicoIndustrial

Os TécnicosIndustriais comemoramo seu Dia em 23 desetembro, data em que o Ensino

Técnico Industrial foi implantadono Brasil, quando da criação dasprimeiras Escolas TécnicasFederais, em 1909, hoje CEFETs.Em quase todos os Estados existelei que estipula essa data,oficializando o Dia do Técnico.Em São Paulo, é a Lei Estadualno 7.803, de 23/04/92.

Representação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacionalRepresentação internacional A estrutura sindical no BrasilAs categorias profissionais do Brasil estão organizadas

em sindicatos, que por sua vez se estruturam emfederações e que, também, se organizam emconfederações, de acordo com a pirâmide:

A estrutura sindical no Brasil

CONFEDERAÇÕES

SINDICATO S

FEDERAÇÕES

Sindicato dos TécnicosIndustriais de Nível Médiodo Estado de São Paulo

PROPOSTA DE FILIAÇÃO DE SÓCIO

DADOS PESSOAIS

Nome

PREENCHER COM LETRA DE FORMA

RESERVADO

Nascimento CIC RG

Endereço residencial

Complemento Bairro

CEP Cidade UF

DDD Fone residencial DDD Celular ou Bip Código

E-mail

DADOS PROFISSIONAIS

Técnico Industrial em

Escola Técnica

Reg. Prof. CREA

Empresa em que trabalha

CEP Cidade UF

DDD Fone comercial DDD Fax Ramais

E-mail

CRN CRQ

Registrado como

Endereço comercial

Complemento Bairro

Ao Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo:Desejando fortalecer nossa categoria de Técnico Industrial, solicito minha inscrição como associadonesse sindicato, sujeitando-me aos seus estatutos e regimentos. Se por algum motivo vier a solicitarmeu desligamento, estou ciente de que deverá ser feito por escrito e que deverei estar em dia com atesouraria, conforme consta do estatuto, podendo o sindicato cobrar os débitos existentes. assinatura

,

EFETIVO/ESTUDANTE

CA

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Sindicatodos TécnicosIndustriais deNível Médiodo Estado deSão Paulo

SÓCIO EFETIVO

WILSON WANDERLEI VIEIRAPresidente

SÓCIO Nº VALIDADE:

PROFISSIONAL

TÉCNICO INDUSTRIAL EM

Sindicatodos TécnicosIndustriais deNível Médiodo Estado deSão Paulo

TÉCNICO INDUSTRIALPROFISSÃO LIBERAL REGULAMENTADAPELA LEI 5.524/68 E DECRETO 90.922/85

Atendimento de 2ª a 6ª,8h30 às 12h / 13h às 17h20

Telefax: (11) 4339-1933

Rua Tenente Sales, 229, Cj. 12São Bernardo do Campo (SP) - CEP: 09720-130

www.sintecsp.org.br - [email protected]

FILIADO ÀFENTEC

Federação Nacional dosTécnicos Industriais

DESTACAR

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A caminhoA caminhoA caminhoA caminhoA caminhoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoda regulamentaçãoprprprprpr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

De 1979 a 1985,intensa luta foi travada pelaregulamentação profissio-nal. Seis meses depois de seiniciar o movimento pelaorganização dos técnicos noEstado de São Paulo, foirealizado um congressonacional na Escola TécnicaFederal, na cidade de SãoPaulo, de 29 a 31 de janeirode 1980. A direção daquelaEscola fez contato comoutras 23 instituições deensino técnico do país e,segundo Wilson, para suasurpresa, compareceram asassociações do Ceará,Minas Gerais, EspíritoSanto, Bahia e Goiás, alémde professores ligados àEscola Técnica Federal deMato Grosso. “Foi naquelaocasião que tomamosconhecimento da existênciade outras associações”.Estava dada a largada pelaconquista da regulamenta-ção profissional.

O congresso discutiu eaprovou o anteprojeto de

regulamentação da profissão,que foi entregue em abrildaquele mesmo ano aoPresidente da República, JoãoFigueiredo. “Na oportunida-de, tomamos conhecimentode mais uma entidade deTécnicos, a do Paraná, presi-dida por Sérgio Chautard,que daquele momento atéhoje tem participado daslutas, conquistas e do fortale-cimento da categoria”,destaca Wilson.

Depois da audiênciacom o Presidente, o movi-mento de apoio à regulamen-tação profissional se alastroupelo Brasil, incentivando afundação de associaçõesprofissionais em quase todosos estados. As associações,hoje, estão representadaspelo Conselho Nacional dasAssociações de Técnicos(CONTAE).

Em 7 de fevereiro de1985, a regulamentação daprofissão dos técnicos (Decre-to 90.922/85) foi publicada noDiário Oficial da União.

Não confunda!Não confunda!Não confunda!Não confunda!Não confunda!

O P RP RP RP RP ROFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERALOFISSIONAL LIBERAL é aquele que tem autonomia nassuas decisões, podendo decidir sobre o conteúdo técnico e científicode seu tr abalho, mesmo sendo necessári o exercer sua profissão den-tro da iniciativa púb lica ou pri vada, de fo rma assalar iada. Mas pode,também, tr abalhar como autônomo. Ser profissional liberal não temqualquer relação com o ex ercício da profissão. Já o prprprprpr ofissional au-ofissional au-ofissional au-ofissional au-ofissional au-tônomotônomotônomotônomotônomo somente pode tr abalhar por conta própri a.

Após selada a regulamentação profissio-nal, veio o enquadramento sindical comoprofissionais liberais, estabelecido pela Portaria3.156/87, do Ministério do Trabalho, quepermitiria a criação dos sindicatos de TécnicosIndustriais. Neste mesmo ano, as Associaçõesde São Paulo e Rio Grande do Sul transforma-ram-se em sindicatos. Em seguida, vieram as deSergipe, Espírito Santo, Paraná, entre outras.

A conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do SindicatoA conquista do Sindicato

A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)é o documento necessário em todos os serviçosprofissionais executados. Instituída pela Lei no 6.496/77, é utilizada para registrar, junto aos CREAs de cadaregião, todos os contratos profissionais da jurisdiçãoonde os serviços serão executados. Por ser uminstrumento formal, possui formulário próprio, noqual são declarados os principais dados dos contratosfirmados entre os profissionais e seus clientes, ouentre contratada/contratante, no caso dosprofissionais com vínculo empregatício.

A ART serve, ainda, como garantia dostermos constantes da contratação do serviço, valendo,por exemplo, para contestações no caso de problemascom a fiscalização.

No início de 2002, foi assinado um convênioentre o Sindicato e o CREA-SP que destina 10% dovalor líquido arrecadado com a taxa de ART aoSINTEC-SP. Antes, a taxa era repassada integralmenteao CREA-SP. Com isso, a ART passa a beneficiar

A RA RA RA RA RT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefíciodo prdo prdo prdo prdo pr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

A RA RA RA RA RT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefícioT em duplo benefíciodo prdo prdo prdo prdo pr ofissionalofissionalofissionalofissionalofissional

duplamente os profissionais. Primeiro, por ser umdocumento legal necessário e, segundo, porquecontribui para a entidade de classe que representa osTécnicos Industriais.

Mas atenção! É muito importante opreenchimento correto de todos os dados do formulárioe, no “CAMPO 21 – 10% Entidade de Classe”, preenchercom o código 099.

Na sede do SINTEC-SP, em São Bernardo doCampo, há um Posto de Atendimento do CREA-SP quepoderá fornecer os formulários para todos os técnicosinteressados. Se preferir, peça sua ART pelo telefax (11)4339-1933 ou e-mail [email protected], mencionandoo endereço para o qual deverão ser encaminhados.

Não se esqueça: 099 é o númeroda Entidade de Classe dos Técnicos

Industriais – SINTEC-SP.

0 9 9

0 9 9

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Conheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriade luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosindustriaisindustriaisindustriaisindustriaisindustriais

O atual estágio de organização dos TécnicosIndustriais não aconteceu por acaso. Durante maisde 20 anos, intensa luta foi travada para que aprofissão fosse reconhecida e valorizada. Tudocomeçou no dia 18 de agosto de 1979, na EscolaTécnica Getúlio Vargas, quando foi fundada aAssociação Profissional dos Técnicos Industriais doEstado de São Paulo (ATESP).

A gota d´água para a organização da ATESPfoi a publicação do Ato 30 pelo Conselho Regionalde Engenharia, Arquitetura e Agronomia doEstado de São Paulo (CREA-SP) – o órgãofiscalizador oficial do exercício profissional dostécnicos no país – que cassava o direito dostécnicos industriais em edificações de projetar eexecutar obras de até 120 m2.

Conheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriaConheça a trajetóriade luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosde luta dos técnicosindustriaisindustriaisindustriaisindustriaisindustriais

Foram três os objetivos principais quederam origem à entidade de classe dos técnicos: abatalha pela regulamentação profissional; obterrepresentatividade no Sistema CONFEA/CREAse transformar-se em Sindicato. Hoje, essas trêsmetas foram alcançadas, mas à custa de muitoesforço. Wilson Wanderlei Vieira, presidente doSINTEC-SP, um dos principais líderes domovimento, lembra que a ATESP foi fundadacom muita dificuldade. A organização alastrou-sepor todo o Estado de São Paulo e várias açõesjudiciais foram impetradas com o objetivo derevogar o Ato no 30. “Naquela ocasião ganhamoso primeiro mandado de segurança contra oCREA”, conta Wilson. A obtenção do mandadojudicial favorável foi possível porque já existia aLei 5.524/68, que dispunha sobre o exercício daprofissão de Técnico Industrial de Nível Médio.

A briga travada pelos técnicos emedificações deu sustentação para o embate emtodas as outras modalidades.

M oM oM oM oM ovimento ganhavimento ganhavimento ganhavimento ganhavimento ganhaprimeirprimeirprimeirprimeirprimeir o mandado judicialo mandado judicialo mandado judicialo mandado judicialo mandado judicialM oM oM oM oM ovimento ganhavimento ganhavimento ganhavimento ganhavimento ganhaprimeirprimeirprimeirprimeirprimeir o mandado judicialo mandado judicialo mandado judicialo mandado judicialo mandado judicial

O Presidente da República

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu san-ciono a seguinte Lei:

Art. 1º - É livre o exercício da profissão de Técnico In-dustrial de nível médio, observadas as condições de capaci-dade estabelecidas nesta Lei.

Art. 2º - A atividade profissional do Técnico Industrialde nível médio efetiva-se no seguinte campo de realizações:

I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de suaespecialidade;

II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvi-mento de projetos e pesquisas tecnológicas;

III - orientar e coordenar a execução dos serviços demanutenção de equipamentos e instalações;

IV - dar assistência técnica na compra, venda e utiliza-ção de produtos e equipamentos especializados;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução deprojetos, compatíveis com a respectiva formação profissional.

Art. 3º - O exercício da profissão de Técnico Industrialde nível médio é privativo de quem:

I - haja concluído um dos cursos do segundo ciclo de en-sino técnico industrial, tenha sido diplamado por escola oficialautorizada ou reconhecida, de nível médio, regularmente consti-tuída nos termos de Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961;

II - após curso regular e válido para o exercício da pro-

A. COSTA E SILVAFavorino Bastos MercioJarbas G. Passarinho

LEI Nº 5.524/68, DE 05 DE NOVEMBRO DE 1968

Dispõe sobre o exercício da profissão deTécnico Industrial de Nível Médio

fissão, tenha sido diplomado por escola ou instituto técnicoindustrial estrangeiro e revalidado seu diploma no Brasil, deacordo com a legislação vigente;

III - sem os cursos e a formação atrás referidos, contena data de promulgação desta Lei, 5(cinco) anos de atividadeintegrada no campo da técnica industrial de nível médio e te-nha habilitação reconhecida por órgão competente.

Art. 4º - Os cargos de Técnico Industrial de nível médio, noserviço público federal, estadual ou municipal, ou em órgãosdirigidos indiretamente pelo poder público, bem como na eco-nomia privada, somente serão exercidos por profissionais le-galmente habilitados.

Art. 5º - O Poder Executivo promoverá a expedição deregulamentos para a execução da presente Lei.

Art. 6º - Esta Lei será aplicável no que couber aos Téc-nicos Agrícolas de Nível Médio.

Art. 7º - A presente lei entra em vigor na data de suapublicação.

Art. 8º - Revoga-se as disposições em contrário.

Brasília, 5 de novembro de 1968147º da Independênciae 80º da República.

Publicado no Diário Oficial de 06.11.68

Art. 1º - Para efeito do disposto neste Decreto, entendem-se por técnico industrial e técnico agrícola de 2º grau ou, pelalegislação anterior, de nível médio, os habilitados nos termos dasLeis nºs 4.024, de 20 de dezembro de 1961, 5.692, de 11 de agos-to de 1971 e 7.044, de 18 de outubro de 1982.

Art. 2º - É assegurado o exercício da profissão de técnicode 2º grau de que trata o artigo anterior, a quem:

I - tenha concluído um dos cursos técnicos industriais eagrícolas de 2º grau, e tenha sido diplomado por escola autoriza-da ou reconhecida regularmente constituída, nos termos das Leisnºs 4.024, de 20 de dezembro de 1961, 5.692, de 11 de agosto de1971 e 7.044, de 18 de outubro de 1982.

DECRETO Nº 90.922, de 06 DE FEVEREIRO DE 1985Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968,

que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial eTécnico Agrícola de Nível Médio ou de 2º grau.

O Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição e tendo em vista o disposto no artigo5º da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968. DECRETA:

II - seja portador de diploma de habilitação específica,expedido por instituição de ensino estrangeira, revalidado na for-ma da legislação pertinente em vigor;

III - sem habilitação específica, conte, na data da promul-gação da Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, 5(cinco) anosde atividade como técnico de 2º grau.Parágrafo único A prova da situação referida nos inciso III seráfeita por qualquer meio em direito permitido, seja por alvará mu-nicipal, pagamento de impostos, anotação em Carteira de Traba-lho e Previdência Social ou comprovante de recolhimento de con-tribuições previdenciárias.

Art. 3º - Os técnicos industriais e técnicos agrícolas de 2º

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18 - SINTEC-SP EM REVIST18 - SINTEC-SP EM REVIST18 - SINTEC-SP EM REVIST18 - SINTEC-SP EM REVIST18 - SINTEC-SP EM REVIST AAAAA SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 3- 3 - 3- 3 - 3

Para contar os 20 anos de história deluta dos Técnicos Industriais, o SINTEC-SP,em 1999, publicou uma edição especial doJornal do Técnico.

Passados dois anos, estareedição do Jornal tem por objetivomostrar aos novos ou futurosintegrantes do Sindicato – tantoprofissionais quanto estudantes –os principais episódios quemarcaram a trajetória pelaregulamentação profissional e osdifíceis caminhos que abnegadosprofissionais e líderes domovimento perseguiram parachegar ao atual estágio deorganização dos Técnicos.

Algumas informaçõesforam atualizadas e, também,acrescentadas outras que reforçam aimportância da sindicalização para se construirum Sindicato forte.

A publicação desta segunda ediçãoculmina com a posse da nova diretoria doSINTEC-SP para a gestão 2002/2006.Expressiva votação – mais de 4 mil votos –elegeu a Chapa 1, reforçando a confiança dostécnicos em seus dirigentes sindicais. Estasituação nos conforta e, ao mesmo tempo, indicaque estamos indo na direção certa.

Editoria

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l Editoria

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Para finalizar, recente acontecimentomostra a força do Sindicato em seus propósitos:a defesa dos direitos profissionais dos Técnicos

Industriais. Em ofício enviado aoSINTEC-SP, o presidente doCREA-SP, Engenheiro Agrônomoe Técnico em Eletrotécnica, JoséEduardo de Paula Alonso,reconheceu as justas reivindicaçõesdos Técnicos de exercerem suaatividade profissional sem restriçõesno âmbito das atribuições. Estainiciativa foi a resposta ànotificação extrajudicial enviadaàquele Conselho pelo SINTEC-SP,exigindo medidas que impedissemas arbitrariedades cometidas contraos Técnicos Industriais ao longodesses anos, dificultando o exercício

digno da profissão.Vencemos mais uma etapa da nossa

batalha. Só não podemos cruzar os braços.Temos que continuar na nossa trajetória pelaconstrução de um Sindicato cada vez mais fortee representativo.

Wilson Wanderlei Vieira(Presidente do SINTEC-SP)

Em tempos de economiaglobalizada, a competitividade nomercado de trabalho cres-ce, exigindo dos profissio-nais maior aperfeiçoamen-to. Cientes da situação, oSINTEC-SP quer o melhorpara seus associados e nãotem medido esforços paraque os Técnicos estejamcada vez mais preparados.

O mais recente in-vestimento do Sindicato,foi a instalação do Centrode Capacitação Tecnológi-ca, inaugurado no dia 17de setembro de 2001. OCentro, que está funcio-

SINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura CentrSINTEC-SP inaugura Centr o deo deo deo deo deCapacitação Capacitação Capacitação Capacitação Capacitação TTTTTecnológicaecnológicaecnológicaecnológicaecnológica

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Intensa parIntensa parIntensa parIntensa parIntensa par ticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicosticipação dos técnicos

nando no 5o andar do prédio doSindicato, em São Bernardo do

Campo, possui completa infra-es-trutura com salas de aula equipa-

das com computadores,auditório com capaci-dade para 60 pessoas,sala de vídeo/TV e de-pendências administra-tivas. O objetivo é ofe-recer cursos nas diver-sas áreas como informá-tica, elétrica, mecânica,nutrição, com cargashorárias de pequena emédia duração, custosbaixos ou gratuitos, de-pendendo dos patroci-nadores e número de in-teressados.

grau observado o disposto nos arts. 4º e 5º, poderão:I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua es-

pecialidade;II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvi-

mento de projetos e pesquisas tecnológicas;III - orientar e coordenar a execução dos serviços de ma-

nutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistênciatécnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamen-tos especializados;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de pro-jetos compatíveis com a respectiva formação profissional.

Art. 4º - As atribuições dos técnicos industriais de 2º grau,em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissi-onal e de sua fiscalização, respeitados os limites de sua forma-ção, consistem em:

I - executar e conduzir a execução técnica de trabalhosprofissionais, bem como orientar e coordenar equipes de execu-ção de instalações, montagens, operação, reparos ou manuten-ção;

II - prestar assistência técnica e assessoria no estudo deviabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisastecnológicas, ou nos trabalhos de vistoria, perícia, avaliação,arbitramento e consultoria, exercendo, dentre outras, as seguin-tes atividades:

1. coleta de dados de natureza técnica;2. desenho de detalhes e de representação gráfica de

cálculos;3. elaboração do orçamento de materiais e equipamen-

tos, instalações e mão-de-obra;4. detalhamento de programas de trabalho, observando

normas técnicas e de segurança;5. aplicação de normas técnicas concernentes aos res-

pectivos processos do trabalho;6. execução de ensaios de rotina, registrando observa-

ções relativas ao controle de qualidade dos materiais, peças econjuntos;

7. regulagem de máquinas, aparelhos e instrumentos téc-nicos.

III - executar, fiscalizar, orientar e coordenar diretamenteserviços de manutenção e reparo de equipamentos, instalaçõese arquivos técnicos específicos, bem como conduzir e treinar asrespectivas equipes;

IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilizaçãode equipamentos e materiais especializados, assessorando, pa-dronizando, mensurando e orçando;

V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de pro-jetos compatíveis com a respectiva formação profissional;

VI - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade,constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde quepossua formação específica, incluída a pedagógica, para o exer-cício do magistério, nesses dois níveis de ensino.§ 1º Os técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e de Enge-nharia Civil, a modalidade Edificações, poderão projetar e dirigiredificações de até 80 m² de área construída, que não constituamconjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde quenão impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, eexercer a atividade de desenhista de sua especialidade.§ 2º Os técnicos em Eletrotécnica poderão projetar e dirigirinstalações elétricas com demanda de energia de até 800 kva,bem como exercer a atividade de desenhista de sua especiali-dade.§ 3º Os técnicos em Agrimensura terão as atribuições para amedição, demarcação e levantamentos topográficos, bem comoprojetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos, funcionar comoperitos em vistorias e arbitramentos relativos à agrimensura eexercer a atividade de desenhista de sua especialidade.

Art. 5º Além das atribuições mencionadasneste Decreto, fica assegurado aos técnicos industriaisde 2º grau, o exercício de outras atribuições, desde quecompatíveis com a sua formação curricular.

Art. 6º As atribuições dos técnicos agrícolas de 2º grau,em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissi-onal e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua forma-ção, consistem em:

I - desempenhar cargos, funções ou empregos em ativi-dades estatais, paraestatais e privadas;

II - atuar em atividades de extensão, associativismo e emapoio à pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgaçãotécnica;

III - ministrar disciplinas técnicas de sua especialidade,constantes dos currículos do ensino de 1º e 2º graus, desde quepossua formação específica, incluída a pedagógica, para o exer-cício do magistério, nesses dois níveis de ensino;

IV - responsabilizar-se pela elaboração e execução deprojetos, compatíveis com a respectiva formação profissional;

V - elaborar orçamentos relativos às atividades de suacompetência;

VI - prestar assistência técnica e assessoria no estudo edesenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas, ou nostrabalhos de vistoria, perícia, arbitramento e consultoria, exer-cendo, dentre outras, as seguintes tarefas:

1. coleta de dados de natureza técnica;2. desenho de detalhes de construções rurais;3. elaboração de orçamento de materiais, insumos, equi-

pamentos, instalações e mão-de-obra;4. detalhamento de programas de trabalho, observando

normas técnicas e de segurança no meio rural;5. manejo e regulagem de máquinas e implementos agrí-

colas;6. assistência técnica na aplicação de produtos

especializados;7. execução e fiscalização dos procedimentos relativos

ao preparo do solo até à colheita, armazenamento,comercialização e industrialização dos produtos agropecuários;

8. administração de propriedades rurais;9. colaboração nos procedimentos de multiplicação de

sementes e mudas, comuns e melhoradas, bem como em servi-ços de drenagem e irrigação;

VII - conduzir, executar e fiscalizar obra e serviço técnico,compatíveis com a respectiva formação profissional;

VIII - elaborar relatórios e pareceres técnicos, circunscri-tos ao âmbito de sua habilitação;

IX - executar trabalhos de mensuração e controle de qua-lidade;

X - dar assistência técnica na compra, venda e utilizaçãode equipamentos e materiais especializados, assessorando, pa-dronizando, mensurando e orçando;

XI - emitir laudos e documentos de classificação e exer-cer a fiscalização de produtos de origem vegetal, animal eagroindustrial;

XII - prestar assistência técnica na comercialização earmazenamento de produtos agropecúarios;

XIII - administrar propriedades rurais em nível gerencial;XIV - prestar assistência técnica na multiplicação de se-

mentes e mudas, comuns e melhoradas;XV - conduzir equipes de instalação, montagem e opera-

ção, reparo ou manutenção;XVI - treinar e conduzir equipes de execução de serviços

e obras de sua modalidade;XVII - desempenhar outras atividades compatíveis com a

sua formação profissional;§ 1º Os técnicos em Agropecuária, poderão para efeito de finan

Page 19: ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DO ... SINTEC.pdf · DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2 - SINTEC-SP EM REVISTA SINTEC-SP EM REVISTA

SINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVISTSINTEC-SP EM REVIST AAAAA - 19- 19- 19- 19- 19

Produção Editorial e GráficaAldeia Comunicação Especializada e

Editora (11) 5055-2863Tiragem: 15.000 exemplares

CONSELHO EDITORIALAlceu Rosolino, Fernanda Dantas,

Margarete dos Santos eMaurício Tadeu Nosé.

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Wilson Wanderlei Vieira

Secretário Geral: Alceu Rosolino

1º Secretário: Paulo SilasCastro de Oliveira

2º Secretário: Mauricio Tadeu NoséTesoureira: Margarete dos Santos

1º Tesoureiro: Pedro CarlosValcante

2º Tesoureiro: PauloEduardo Finhane Trigo

CONSELHO FISCALArlindo Paiva

Reinaldo Roberto RibeiroShogoro Akamine

EXPEDIENTE

ciamento de investimento e custeio pelo sistema de crédito ruralou industrial e no âmbito restrito de suas respectivas habilita-ções, elaborar projetos de valor não superior a 1.500 mvr.§ 2º Os técnicos Agrícolas do setor agroindustrial poderão res-ponsabilizar-se pela elaboração de projetos de detalhes e pelacondução de equipe na execução direta de projetosagroindustriais.

Art. 7º Além das atribuições mencionadas neste Decre-to, fica assegurado aos Técnicos Agrícolas de 2º grau o exercí-cio de outras atribuições desde que compatíveis com a sua for-mação curricular.

Art. 8º As denominações de técnico industrial e de técni-co agrícola de 2º grau ou, pela legislação anterior, de nível mé-dio, são reservadas aos profissionais legalmente habilitados eregistrados na forma deste Decreto.

Art. 9º O disposto neste Decreto aplica-se a todas ashabilitações profissionais de técnico de 2º grau dos setores pri-mário e secundário, aprovadas pelo Conselho Federal de Edu-cação.

Art. 10. Nenhum profissional poderá desempenhar ativi-dades além daquelas que lhe competem pelas característicasde seu currículo escolar, considerados, em cada caso, os con-teúdos das disciplinas que contribuem para sua formação pro-fissional.

Art. 11 . As qualificações de técnico industrial ou agrícolade 2º grau só poderão ser acrescidos à denominação de pessoajurídica composta exclusivamente de profissionais possuidoresde tais títulos.

Art. 12 . Nos trabalhos executados pelos técnicos de 2ºgrau de que trata este Decreto, é obrigatória, além da assinatu-ra, a menção explícita do título profissional e do número da car-teira referida no art. 15 e do Conselho Regional que a expediu.Parágrafo único. Em se tratando de obras, é obrigatória a manu-tenção de placa visível ao público, escrita em letras de forma,com nomes, títulos, números de carteiras e do CREA que a ex-pediu, dos autores e co-autores responsáveis pelo projeto e pelaexecução.

Art. 13 . A fiscalização do exercício das profissões de téc-nico industrial e de técnico agrícola de 2º grau será exercidapelos respectivos Conselhos Profissionais.

Art. 14 . Os profissionais de que trata este Decreto sópoderão exercer a profissão após o registro nos respectivosConselhos Profissionais da jurisdição de exercício de sua ativi-dade.

Art. 15 . Ao profissional registrado em Conselho de Fis-calização do Exercício Profissional será expedida Carteira Pro-fissional de Técnico, conforme modelo aprovado pelo respecti-vo órgão, a qual substituirá o diploma, valendo como documen-to de identidade e terá fé pública.Parágrafo único. A Carteira Profissional de Técnico conterá,obrigatoriamente, o número do registro e a habilitação profissio-nal de seu portador.

Art. 16. Os técnicos de 2º grau cujos diplomas estejamem fase de registro poderão exercer as respectivas profissõesmediante registro provisório no Conselho Profissional, por umano, prorrogável por mais um ano, a critério do mesmo Conse-lho.

Art. 17. O profissional, firma ou organização registradosem qualquer Conselho profissional, quando exercerem ativida-des em outra região diferente daquela em que se encontramregistrados, obrigam-se ao visto do registro na nova região.Parágrafo único. No caso em que a atividade exceda a 180 (centoe oitenta) dias, fica a pessoa jurídica, sua agência, filial, sucur-sal ou escritório de obras e serviços, obrigada a proceder aoseu registro da nova região.

Art. 18 . O exercício da profissão de técnico industrial ede técnico agrícola de 2º grau é regulamentado pela Lei nº 5.524,de 05 de novembro de 1968 e, no que couber, pelas disposiçõesdas Leis nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e 6.994, de 26 demaio de 1982.

Art.19 . O Conselho Federal respectivo baixará as Reso-luções que se fizerem necessárias à perfeita execução desteDecreto.

Art.20. Este Decreto entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 06 de fevereiro de 1985; 164º da Independência e 97º da República.

JOÃO FIGUEIREDOMurilo Macedo

Publicado no Diário Oficial daUnião em 07.02.1985. Seção I

pág. 2194 a 2196.

O acesso à internet está ficando, a cada dia, mais imprescindível. Em casa ou no trabalho,as pessoas estão utilizando esse meio de comunicação com o mundo para pesquisar diversos assuntos quevão desde o lazer até o profissional. Atento aos benefícios da tecnologia, o SINTEC-SP deu um banho de

modernidade em seu site para prestar mais um serviço aos associados. Por meio do www.sintecsp.org.br épossível conhecer todos os benefícios que o Sindicato oferece, além de ter acesso à legislação que rege a profissão.

Para enviar mensagens a partir do site ou pelo e-mail, anote os endereços eletrônicos específicos de cada departa-mento: [email protected], [email protected], [email protected],

[email protected], [email protected], [email protected], também, o site da Federação Nacional dos Técnicos Industriais

– FENTEC – www.fentec.org.br.

INTERNET

TTTTTecnologia a serecnologia a serecnologia a serecnologia a serecnologia a ser viço do viço do viço do viço do viço do Técnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico IndustrialTécnico Industrial

Índice

Editorial..................................................................................................................3

SINTEC-SP inaugura Centro de Capacitação Tecnológica............................3

Conheça a trajetória de luta dos técnicos industriais.....................................4

A caminho da regulamentação profissional.....................................................5

A organização dos técnicos industriais..............................................................6

Técnicos têm representação no Sistema CONFEA/CREAS...........................7

A luta continua pelo Conselho próprio dos técnicos......................................7

Registro nos Conselhos Regionais é obrigatório........................................8 e 9

Vitória dos Técnicos em Nutrição......................................................................9

Sindicato forte, maiores benefícios............................................................10 e 11

Votação histórica elege diretoria do SINTEC-SP...................................12 e 13

Fortaleça o SINTEC-SP. Filie-se........................................................................14

Estudantes engrossam movimento..................................................................14

Proposta de filiação de sócio.............................................................................15

ART em duplo benefício do profissional.........................................................16

Lei nº 5.524/68, de 05 de novembro de 1968...................................................17

Decreto nº 90.922, de 06 de fevereiro de 1985.........................................17 a 19

Tecnologia a serviço do Técnico Industrial.....................................................19

Índice

Page 20: ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DO ... SINTEC.pdf · DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2 - SINTEC-SP EM REVISTA SINTEC-SP EM REVISTA

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Para falar com asecretari a,

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