Para fazer bons títulos é preciso ter Para fazer bons títulos é preciso ter
VISÃOVISÃO
Joana Martins Joana Martins
1º ano 1º ano Comunicação Social Comunicação Social
11 Dezembro 200611 Dezembro 2006
Arte e Té c n ic a s de Titu la r
Títu los da re vis ta
VISÃO(e ntre 1996 e 2006)
J oa na Ma rtins
1º a no Comunica çã o S oc ia l
11 De z e mbro 2006
A s e le c ç ã o dos núme ros da re vis ta VIS ÃO fo i fe ita e m funç ã o do inte re s s e que os
me s m os te ria m pa ra o e s tudo e a ná lis e de títu los e re c urs os ne le s implic a dos , no
â mb ito da un ida de c urric u la r de Arte e Té c nic a s de Titu la r.
A pe s quis a fo i fe ita a tra vé s do porta l on-line da re vis ta vis ã o pe rte nc e nte a o g rupo
“E dimpre s a ”.
As da ta s da s e d iç õe s e s tã o c ompre e ndida s e ntre 1996 e 2006.
INTRODUÇÃO
ÍNDICEINTRODUÇÃO………………………………………………………………………………….. 1
SIGLAS………………………………………………………………………………………….. 4
JOGOS DE PALAVRAS………………………………………………………………………. 6
EXCLAMAÇÕES………………………………………………………………………………. 10
INTERROGAÇÕES……………………………………………………………………………. 13
HUMOR…………………………………………………………………………………………. 16
APELO À MEMÓRIA DO LEITOR……………………………………………………….. .... 17
INTERTITULARIDADE………………………………………………………………………... 19
DEÍCTICOS……………………………………………………………………………………... 22
RETICÊNCIAS………………………………………………………………………………….. 25
DOR……………………………………………………………………………………………... .27
GRELHA DOS TÍTULOS…………………………………………………………………….... 29
Títu los c om SIGLAS
Quinta 2 Nove mbro 2006Quinta 2006
SIS – S e rviç o de In forma ç õe s de S e g ura nç a
Ikea – Ing va r Ka m pra d
A utiliz a ç ã o de s ig la s nos títu los é fre que nte , uma ve z que e s ta s pos s ib ilita m um a ma is
fá c il e rá p ida e la bora ç ã o, e pos te rior a s s imila ç ã o, dos c onte údos .
Há s ig la s c u jo s ig n ific a do de s c onh e c e mos c omo é o c a s o da s ig la “Ike a ” (Ing va r
Ka mpra d). Outra s que à pa rtida já nos s ã o c onh e c ida s , c omo o c a s o da prime ira : “S IS ”
( S e rviço de In forma ç õe s de S e g ura nç a ), nã o me re c e m g ra nde pre oc upa ç ã o, por pa rte
do a utor, c om a de s c odific a ç ã o rá p ida da me s m a (no pós - títu lo ou na prim e ira linh a do
a rtig o), uma ve z que s e pa rte do princ íp io de que o le itor nã o pre c is a s a be r o s ig n ific a do
lite ra l da s ig la pa ra pode r le r o a rtig o s e m qua is que r dúvida s .
E s te re c urs o é ba s ta nte utiliz a do pa ra a juda r à c onc is ã o do títu lo e da me ns a g e m que
e s te pre te nde tra ns mitir.
SIGLAS
Títu los c om JOGOS DE PALAVRAS
Quinta , 18 J unh o 1998Quinta , 6 de J ulh o 2006
JOGOS DE PALAVRAS
Quinta , 27 Ag os to 1998Quinta ,13 Ma rço 1997
JOGOS DE PALAVRAS
Quinta , 16 Ma io 1996Quinta , 4 J ulh o 1996
A utiliz a ç ã o de jog os de pa la vra s é um re c urs o ba s ta nte utiliz a do, c a ra c te riz a do pe la
c ria tiv ida de e ima g ina ç ã o.
Ne s te c a s o e s pe c ífico, de utiliz a ç ã o de jog os de pa la vra s , a que s tã o já s e pre nde c om a
te nta tiva de c h a ma r a a te nç ã o do le itor.
P a ra a lé m de e nc urta re m o títu lo, os jog os de pa la vra s s implific a m a c om pila ç ã o de
toda a in forma ç ã o a tra ns mitir, de forma e ng ra ç a da e a tra c tiva c om o é o c a s o dos s e is
títu los s e le c c iona dos c om o ob je c to de e s tudo.
JOGOS DE PALAVRAS
Títu los EXCLAMATIVOS
Quinta , 31 Outubro 1996Quinta , 24 S e te mbro 1998
EXCLAMATIVOS
Quinta , 1 Ma io 1997
EXCLAMAÇÕES
A e xc la ma ç ã o é um re c urs o utiliz a do na a rte de titu la r c omo e s c a pe a uma
c ompos iç ã o bá s ic a .
As s im a c onte c e c om os trê s títu los s e le c c iona dos :
•S omos g a ys !
•Ale rta !
•Ade us dore s de c o luna !
Cons e g uindo-os : c urtos , c onc is os e a tra e nte s pa ra o le itor.
Títu los INTERROGATIVOS
Quinta , 22 J unh o 2006Quinta , 19 De z e mbro 1996
INTERROGATIVOS
Quinta , 12 De z e mbro 1996
INTERROGAÇÕES
As inte rrog a ç õe s , da da s c omo e xe m plo, s ã o a títu lo de , pa ra a lé m da
e te rna que s tã o da c onc is ã o, e s ta be le c e r uma lig a ç ã o c om o le itor. E s s a
lig a ç ã o é fe ita a tra vé s da pa rtic ipa ç ã o do le itor no no títu lo, re s ponde ndo à
que s tã o c oloc a da .
Inte rrog a m o le itor e e s te re s ponde : me nta lme nte , à que s tã o que lh e é
c o loc a da no títu lo a m a c h e te ; fis ic a me nte , c ompra ndo a re vis ta (s e o
re c urs o func iona r) ou re je ita ndo (s e nã o func iona r).
Títu los c omHUMOR
Quinta , 7 S e te mbro 2006
O re c urs o a títu los h um orís tic os ,
princ ipa lm e nte na ma nc h e te , é c a da ve z
ma is utiliz a do uma ve z que o púb lico a de re
be m a e s te tipo de té c n ic a de titu la r.
Ne s te c a s o, é a pre s e nta do o “bone c o do
multiba nc o”, c onh e c ido de todos .
Alg o que s e ria um a e norme “dor de
c a be ç a ” pa ra os portug ue s e s é tra ns mitido
de forma s impá tic a e a nim a da .
APELAM À MEMÓRIA DO LEITOR
Títu los que
Quinta 20 Ag os to 1998
Quinta , 4 S e te mbro 1997
Quinta , 25 De z e mbro 1997
APELO À MEMÓRIA DO LEITOR
E s te re c urs o d iz re s pe ito à lig a ç ã o e s ta be le c ida e ntre os títu los a pre s e nta dos ,
na s trê s ma nc h e te s , a s s oc ia dos à princ e s a Dia na :
• “O a no da princ e s a ”
• “Ade us princ e s a ”
• “Um a no de pois do a de us ”
As s im , o le itor a o ve r o s e g undo e o último títu los , re c onh e c e os a nte riore s e
s e nte -s e ig ua lme nte re c onh e c ido.
INTERTITULARIDADE
Quinta 28 Ma rço 1996Quinta , 7 Ag os to 2003
INTERTITULARIDADE
Quinta , 11 Nove mbro 2004 Quinta 2 Nove mbro 2006
INTERTITULARIDADEE s te tipo de re c urs o é ta mbé m m uito re c orre nte na me dida e m que fa c ilita
b a s ta nte a c onc e pç ã o do títu lo.
Uma ve z que o títu lo a pe na s te m que s e r a da pta do a o c onte xto, a s ua
e la bora ç ã o é m a is fa c ilita da , a pre s e nta ndo a s s im um re s u lta do inte re s s a nte de
a s s oc ia ç õe s titu la re s .
A inte rtitu la rida de pode s e r e s ta be le c ida a vá rios n íve is . Nos títu los
s e le c c iona dos a ide ntific a ç ã o é fe ita c om títu los ou fra s e s de film e s :
“Nã o c h ore s por m im P a le s tina ” e “Nã o c h ore s por m im B a rc e lona !”
e s ta be le c e uma lig a ç ã o de inte rtitu la rida de c om “Don´t c ry for me Arg e ntina ”
(Nã o c h ore s por m im Arg e ntina ) e “A G ue rra do F og o” a s s oc ia do a o filme de
J e a n J a c que s Annould, “A G ue rra do F og o” e por último o “J org e J a rd im o 007
de S a la z a r” re la c iona do c om os filme s de J a me s B ond, ta mbé m c onh e c ido pe lo
c ódig o 007.
Títu los c om DEÍCTICOS
Quinta , 3 F e ve re iro 2000 Quinta , 21 De z e mbro 2000
DEÍCTICOS
Quinta , 25 F e ve re iro 1999 Quinta , 30 S e te mbro 1999
DEÍCTICOS
Os de íc ticos s ã o um re c urs o ba s ta nte utiliz a do na c onc is ã o dos títu los , uma ve z
que a utiliz a ç ã o dos me s mos , nome a da me nte nos títu los : “Home m do a no” ou “A
ve z de la ”, re m e te m pa ra a fig ura pre s e nte na fotog ra fia , pa ra a pe s s oa e m que s tã o,
a pe la ndo a s s im à inte lig ê nc ia do le itor e à s ua c a pa c ida de de ide ntific a ç ã o da
e xpre s s ã o c om a fig ura e m c a us a , fa z e ndo-o a pa rtir de pouc a s pa la vra s . E s te é
um re c urs o c om ba s ta nte e fic á c ia .
Títu los c omRETICÊNCIAS
Quinta 10 J u lh o 1997
RETICÊNCIAS
A utiliz a ç ã o de re tic ê nc ia s é fre que nte na me dida e m que fa c ilita a
e la bora ç ã o do me s mo e de ixa e m a be rto a ide ia a tra ns mitir.
Como no e xe mplo da do, “A brinc a r, a b rinc a r...”, fic a a o c rité rio do
le itor o fina l do títu lo e a inte nç ã o do me s mo.
Títu los c om DOR
Quinta , 8 Abril 1999 Quinta , 6 Outubro 2006
DOR
A dor nos títu los é tra ns mitida por e xpre s s õe s c omo “infe rno” ou “morte ” .
E s te tipo de títu lo c ons e g ue c onta g ia r o le itor e s e ns ib iliz a -lo, a tra indo-o à
le itura .
CONCLUSÃO
Um a boa c ons truç ã o titu la r é porta nto muito importa nte ma s nã o e s g ota de
ma ne ira ne nh uma os a s pe c tos de ma ior e mpe nh o numa e diç ã o. Um a boa
c ons truç ã o titu la r pode a s s im re s u lta r be m, na ve nda do a rtig o e m que s tã o, ma s
nã o pode mos e s que c e r de outros fa c tore s c om o o a fotog ra fia , por e xe mplo,
que c ria uma e nvolvê nc ia , qua ndo be m utiliz a da , c om o títu lo.
Ma boa fotog ra fia a ne xa da a um bom título s ã o a c h a ve de ouro pa ra o s uc e s s o
de qua lque r ma nc h e te .
Que ria a pe na s s a lie nta r que e s te s s ã o a pe na s a lg uns e xe mplos da re vis ta
Vis ã o.
Número de Caracteres
Média Maior Menor
47
10
21
17
19
20
22
14
11
7
21
31
28
25
35
17
16
28
16
29
29
32
24
12
10
28
23
7
33
O relatório do SIS sobre a universidade moderna
O sr. Ikea
Fazedores de histórias
Pelo sim Pelo não
Droga de calmantes!
United States of sex
Sida esperança de vida
Luta de pintos
O que é que a novela tem?
Desculpe, o seu cartão foi clonado!
O ano da Princesa
Somos gays!
Alerta!
Adeus dores da coluna!
Madonna/Evita santa ou pecadora?
Titulos
Quanto é que eles ganham
O homem do ano
A vez dela
Não chores por mim, Palestina!
Não chores por mim, Barcelona!
Adeus, Princesa!
Um ano depois do adeus
21,79 47 7
A brincar, a brincar...
Inferno
IP5 Histórias da Estrada da Morte
Como ele prepara o novo país
A guerra do fogo
Jorge Jardim o 007 de Salazar
Como se avalia um professor?