ÍNDICE
1. Ferramentas online a custo baixo ajudam a dar mais eficiência à gestão
do negócio 03
2. Apenas um terço das empresas usa o recurso 04
3. Lojas Lívia aposta em solução de BI da PC Sistemas para crescimento
sustentável 06
4. Brasil em destaque na NRF Big Show 2015 em Nova Iorque 08
5. Gestão com tecnologia 10
6. E-mail marketing Abradilan 12
7. Revista Distribuição 13
8. Revista Super Hiper 15
9. Revista Log Web 16
10. Revista Acomac - Campinas e Região 17
11. Revista Nosso Setor 18
12. Revista SuperRio 19
13. Revista Supermercado Moderno 21
14. Informativo Adiante 22
15. Facebook 24
16. Youtube 27
17. Facebook 28
18. Twitter 28
19. Instagram 29
Ferramentas online a custo baixo ajudam a dar mais eficiência à gestão do negócio
É crescente o número de pequenas e médias empresas que buscam sistemas de gestão online para aumentar a eficiência
em seus negócios. Apesar de apenas um terço dos empreendedores usarem as ferramentas atualmente, não faltam opções
para quem quer melhorar a produtividade gastando pouco. Mas detalhe: os sistemas são vendidos pelos nomes em inglês.
No mercado, há opções a partir de R$ 24,90 e softwares criados para diversos segmentos como o de serviços, varejo e
engenharia.
— Existem diversas ferramentas específicas para as PMEs. Cada uma atende a uma demanda específica, como, por
exemplo, relacionamento com o cliente, controle financeiro, contabilidade e atendimento ao cliente. A grande facilidade
destas ferramentas é que são online. A maioria é intuitiva e não requer treinamento algum. É contratar e sair usando — diz
Vitor Torres, presidente do Contabilizei, escritório de contabilidade online.
Segundo Alexandre Lopes Campagnani, diretor de Operações e Marketing da TagPlus, empresa que vende sistemas de
gestão para as empresas, a procura por ferramentas de gestão online cresceu 10% em 2014. Segundo ele, o principal
atrativo é o preço do sistema (a partir de R$ 24,90).
Com a ferramenta, chamada de Enterprise Resources Planning (Planejamento de Recursos de empresas, em tradução
livre), diz Campagnani, é possível automatizar o controle de estoque e de vendas, além de melhorar o planejamento
financeiro e de emissão de notas fiscais. O executivo explica que, com essa ferramenta, a pequena e média empresa tem
mais tempo para resolver problemas estratégicos e obter informações importantes para tomadas de decisão.
— O grande diferencial dessas ferramentas focadas em PMEs é a simplicidade, já que essas pequenas empresas não têm
tempo, dinheiro nem recursos para manter um sistema lento e pesado. Elas precisam de uma ferramenta que resolva os
problemas, e não que criem mais — afirma Campagnani, que tem mais de 2,5 mil clientes.
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Apenas um terço das empresas usa o recurso
Porém, Campagnani ressalta que esse mercado ainda é pequeno no Brasil. Embora a procura tenha crescido 10% em 2014,
apenas um terço das empresas usa um sistema de gestão online. Mas os números são crescentes. Priscila Siqueira, diretora
sênior de Aplicativos da Oracle do Brasil, diz que cada vez mais as PMEs têm buscado melhorar o desempenho e aumentar
produtividade com soluções de TI.
— São empresas que também estão de olho na inovação e estão interessadas em adquirir sistemas de gestão cada vez
mais eficientes e com custos ajustados aos seus negócios. Por isso, temos notado que as PMEs estão buscando soluções
relacionadas com cloud computing (nuvem). O principal motivo é que este modelo possibilita às PMEs terem uma TI
corporativa confiável, segura e muito adequada às suas demandas. Com isso, elas podem melhorar sua gestão de
processos, governança corporativa, atendimento ao cliente, ações de marketing, práticas de Recursos Humanos — destaca
Priscila. Ela ressalta que hoje 60% dos clientes da Oracle são pequenas e médias empresas. Priscila ressalta que os
empreendedores ligados ao setor de varejo são os que mais vêm buscando as ferramentas de gestão. Ela cita ainda ainda
até os programas que melhoram a gestão de seus negócios nas redes sociais.
— Essas empresas, devido à concorrência acirrada e a necessidade de crescimento, precisam melhorar o desempenho. Isso
significa que empresas de varejo têm de buscar cada vez mais recursos e soluções que suportem e alavanquem os seus
processos para um mercado exigente — destaca Priscila, citando ferramentas como o Enterprise Resource Planing (ERP),
Human Capital Management (Gestão de Capital Humano), Customer Relationship Management (Gerenciamento de
relacionamento com o Cliente) e soluções de Vendas e Marketing.
Na PC Sistemas, o crescimento do número de clientes chegou a 34% em 2014. Segundo Cairo Araújo, gestor do
segmento varejo da companhia, há ferramentas específicas para cada segmento. Araújo cita a ferramenta chamada
ERP myMix, sistema que faz toda a gestão financeira, comercial, operacional e fiscal. Ele diz que um dos principais
motivos que levam o varejista a substituir ou buscar um sistema de gestão são as obrigações fiscais.
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— Atualmente este é um dos principais motivadores, seja porque o software atual não atende ou por novas
exigências que levam o varejista a adquirir uma nova ferramenta de gestão. Para 2015, acredito que este cenário
mude, pois, além das obrigações fiscais, o varejista tem a missão de levar o consumidor até a loja. Eu vejo o
varejista buscando entender e, principalmente, conhecer o perfil de compras, hábitos de consumo e segmentação
por valor do cliente, sinalizando para tomadas de decisão que atendam suas necessidades individuais, fortalecendo
o relacionamento entre empresa e clientes, elevando o ticket médio através da fidelização — afirma Araújo.
Marcus Granadeiro, presidente do Construtivo, afirma que não é preciso um grande volume de negócios para justificar a
implantação das ferramentas de gestão. Segundo ele, esses sistemas permitem a criação de relatórios, índices e gráficos
para ajudar as PMEs no aumento de produtividade:
— Na área de engenharia, por exemplo, as soluções são relacionadas a área de projetos e obras, através de gestão de
documentos e organização das coletas de dados de campo. Oferecemos uma solução para coordenação de projeto,
supervisão de obra e gestão de atendimento. O custo varia em função do uso e do grau de personalização, o pacote básico
iniciar com R$ 450.
Fonte: oglobo.globo.com em 06 de Janeiro de 2015
Maior loja de cosméticos e artigos de beleza de São José do Rio Preto utiliza ferramenta de inteligência com o intuito de
gerenciar volume de informações geradas diariamente e tomar decisões
Alicerçar seu crescimento em uma ferramenta capaz de fornecer agilidade e confiabilidade de informações para garantir
tomadas de decisões assertivas foi o critério utilizado pela Lojas Lívia, empresa do setor de cosméticos e beleza, ao buscar
por uma solução de Business Intelligence (BI). Após estudos de mercado, a instituição optou pela solução myBI PC
Sistemas, ferramenta disponibilizada pela PC Sistemas, companhia líder no mercado atacado distribuidor e especializada há
28 anos em sistemas de gestão para toda a cadeia de abastecimento. Com 35 anos de atuação na região de São José do
Rio Preto, interior de São Paulo, a empresa possui uma cadeia de 8 lojas voltadas ao varejo, um show room exclusivo para
profissionais da área de beleza, além de um Centro de Distribuição, com 24 mil metros quadrados, todos envolvendo,
aproximadamente, 100 marcas e mais de 15 mil artigos que vão de esmaltes à lavatórios importados. Cada espaço,
departamento, artigo e marca têm sazonalidades e projeções diferentes que precisam de uma análise detalhada. Com tanta
variação, havia a necessidade de ter um sistema flexível e dinâmico para gerenciar o grande volume de informações geradas
diariamente. Diante deste cenário, a empresa, que já utilizava o software de gestão WinThor, optou também pela
implementação do myBI PC Sistemas para garantir segurança na obtenção de dados gerenciais e estratégicos para
o crescimento sustentável e controle organizacional da companhia. Relatórios em Excel, que antes levavam até sete
dias para ficarem prontos, por conta do agrupamento das informações loja por loja, agora, com a nova ferramenta,
são feitos em algumas horas. “O BI é uma solução que facilita muito a montagem de relatórios. As informações são
customizadas, e principalmente, disponíveis de acordo com as necessidades de cada loja, além de serem manipuladas e
combinadas de inúmeras formas, proporcionando à equipe uma rotina de trabalho organizada mesmo com tantas variações
e volume de informações”, explica Ivan de Almeida, gerente de TI da Lojas Lívia.
Lojas Lívia aposta em solução de BI da PC Sistemas para crescimento sustentável
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O executivo também salienta a possibilidade da equipe dedicar mais tempo a análise das informações do que a construção
de relatórios analíticos. “Podemos ressaltar que a agilidade oferecida aos colaboradores é outro fator positivo da ferramenta,
pois cada núcleo ficou focado em sua função estratégica, aumentando os resultados produtivos da empresa”, afirma
Almeida. Segundo Brunno Barbosa, gestor especializado em Business Intelligence da PC Sistemas, a adoção da empresa
ao sistema myBI reforça o quanto a solução é aderente em diferentes setores do varejo. “Por conta do grande volume de
informações, o uso do Business Intelligence se tornou uma condição sine qua non para o universo varejista ter uma gestão
competitiva e, sobretudo, organizada. O nosso projeto nas Lojas Livia potencializa bem essa ideia”, finaliza.
Fonte: difundir.com.br em 07 de Janeiro de 2015
jornalbrasil.com.br em 09 de Janeiro de 2015
Brasil em destaque na NRF Big Show 2015 em Nova Iorque
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Com uma delegação de 17 empresas, treze do setor de software e serviços de TI e quatro da indústria gráfica, o Brasil
esteve uma vez mais presente à National Retail Fair (NRF Big Show), a maior feira de varejo das Américas, que será
encerrada nesta quarta-feira em Nova Iorque. A iniciativa integra o programa de internacionalização competitiva gerenciado
pela Softex e pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção
de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) no âmbito do Brasil Beyond, estratégia de reposicionamento da imagem do
Brasil no mundo sob o ponto de vista de negócios. O estande brasileiro ocupa uma área de 112 m² e está sendo
compartilhado entre a Softex e quatro empresas do projeto Imprint Brasil, aliança estratégica de exportação formada por
indústrias gráficas brasileiras e fornecedores de materiais escolares e de escritório: Antilhas, Escala 7, Braspor e
Centrográfica. A Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) também
integra este esforço de internacionalização, levando empresas de porte para realizar um trabalho de prospecção na mostra,
entre as quais a Unisys, a TOTVs e a Stefanini. A Ixia, empresa brasileira fundada em 2005, estará apresentando sua
plataforma de interatividade, voltada à automação de relacionamento de call center e que abrange o atendimento através
dos mais diversos canais, tais como voz, chat, e-mail e SMS. Hoje, a sua carteira de clientes conta com empresas como
IBM, Porto Seguro e Natura. Seu diretor, Daniel Kutchukian, explica que a solução é única em todo mundo por compreender
dados pessoais, e-mails e frases complexas. “Trata-se de uma plataforma cuja eficiência pode ser medida no modelo de
negócio que adotamos, assumindo o risco e cobrando um fee por cada atendimento bem-sucedido feito sem intervenção
humana. A solução se paga através da economia que geramos para o cliente”, resume. Além da Ixia, a delegação brasileira
na NRF Big Show 2015 era formada por Actminds, AGR, Control, Execplan, Grupo HDI, K&D, MHA Sistemas, Neogrid
e PC Sistemas. Com o objetivo de gerar oportunidades de negócios para as empresas brasileiras na Costa Leste dos
Estados Unidos, a Softex inaugurou em julho do ano passado seu Hub em Nova Iorque.
Maior feira de varejo das americas é também uma das mais tradicionais, já tendo superado a marca de 100 edições
A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Centria Partners, está inserida no objetivo do governo brasileiro de transformar
as companhias nacionais de TI em players globais. As companhias interessadas em utilizar o Hub Softex Nova Iorque
passam por um processo de avaliação que analisa, entre outros fatores críticos de sucesso, o seu potencial inovador e de
internacionalização, a adequação da solução/serviço e sua estratégia de entrada no mercado norte-americano. O Brasil
lidera o ranking entre as 83 delegações internacionais participantes da NFR Big Show 2015 com 1.877 credenciados,
seguido do Canadá (1.272), da França (804), do Reino Unido (629) e do México (272).
Fonte: www3.apexbrasil.com.br em 13 de Janeiro de 2015
www.softex.br em 13 de Janeiro de 2015
Gestão com tecnologia
Soluções de mobilidade, comércio eletrônico e agrupamento de supermercados pequenos em
centrais de compra estão entre as tendências para o setor supermercadista neste ano. É o que
constata Cairo Araújo, gestor do segmento de varejo da PC Sistemas, empresa
desenvolvedora de softwares de gestão pertencente ao grupo TOTVS. O executivo acredita
que o movimento das grandes redes em criar e expandir formatos de lojas menores, focados no
segmento de mercado de vizinhança, tem forçado lojas médias e pequenas a rever aspectos da
gestão, tornando-se mais eficientes sem perder o que têm de melhor: proximidade do público,
bom atendimento e oferta de serviços. Confira na entrevista a seguir como a tecnologia pode
ajudar o setor a crescer neste que será um ano de grandes desafios.
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O que deve mudar nos investimentos em tecnologia neste ano?
Teremos um grande avanço da NFC-e, a nota fiscal eletrônica ao consumidor. Ela acaba com a necessidade de o varejo
contar com impressoras fiscais. Com isso, se um supermercado gastava em torno de R$ 10 mil com cada PDV, poderá
gastar apenas R$ 4 mil. O valor economizado pode ser investido em áreas estratégicas. Na operação, um reflexo deve ser
a maior utilização de dispositivos móveis para pagamento. Em momentos de filas, em vez de esperar cada cliente chegar
até o checkout, um funcionário pode ir até eles para registrar as compras, por meio de um tablet, por exemplo.
Os supermercados menores estão atentos às novas tendências?
Tradicionalmente eles vão bem em atendimento e serviços, mas não são conhecidos pela eficiência na gestão. Agora, com
as grandes redes investindo em formatos de lojas de bairro, não há mais como negligenciar a gestão. As próprias soluções
de mobilidade, como coletores de dados e etiquetas eletrônicas, podem ajudar a agilizar os processos e a resolver
problemas, como divergências entre a gôndola e o registrado em caixa.
Em 2014, percebemos grande movimentação dos pequenos para se unir em centrais de compra, ganhando volume de
compra.
Como está o avanço do RFID?
Os varejistas estão percebendo que é uma solução de alto valor agregado, capaz de melhorar os controles e o
acompanhamento dos indicadores. Com o RFID, um inventário que demoraria 38 horas passa a ser feito em apenas cinco
minutos. Com o sistema, os custos diminuem e diversos profissionais podem ser remanejados para outras funções
importantes na estrutura da empresa. Para haver um avanço mais rápido do RFID, um passo importante é os produtos já
saírem etiquetados da indústria nesse sistema.
Pelas solicitações recentes dos clientes, há como identificar segmentos em ascensão?
Percebemos que o e-commerce vem muito forte, inclusive nos supermercados pequenos, de cerca de 10 checkouts. Porém,
muitos empresários ainda acreditam que o segredo dessa operação está na ferramenta tecnológica usada, quando na
verdade a logística é o mais importante. O varejista deve entender o e-commerce como uma outra loja dentro de sua
operação atual, e garantir bons procedimentos do pedido à entrega. Se o cliente incluiu na compra um perecível como
tomate, por exemplo, deve ter certeza de que um profissional capacitado está encarregado de separar os melhores itens
disponíveis do alimento. Há supermercados que atingem até um público diferente do que frequenta a loja física.
Fonte: www.sm.com.br em 21 de Janeiro de 2015
Revista Distribuição
Fonte: Ed. 462 - Janeiro de 2015
Um dos objetivos da Máxima é fazer com que
80% dos clientes PC façam uso das soluções Máxima.
Revista Acomac
Campinas e Região
Fonte: Edição Especial Comemorativa – Novembro de 2014
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Revista Supermercado
Moderno
Continua >> Fonte: Número 548, ano 46 - Janeiro 2015
Matéria com o Gestor de
Oferta, Cairo Araújo