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Aula 4: Técnicas básicas de PDI – Parte 2

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PPGER – PPGCC

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Processamento Digital de Imagens Prof. Dr. Pedro Pedrosa

pedropedrosa.maracanau.ifce.edu.br

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Aula  anterior:  •  Operações  pixel  a  pixel  •  Operações  de  vizinhança  •  Hisograma  e  operações  com  Histograma  

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Conteúdo  desta  aula:  •  Operações  de  conjunto  •  Transformações  Geométricas  •  Processamento  de  Imagens  com  Vetor  e  Matriz  •  Filtros  EstaHsIcos  •  Decomposição  em  planos  de  bit  

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Operações  de  conjuntos  

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Operações  de  conjuntos  

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Exemplos

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•  União  •  Intersecção  •  Subtração  •  Complemento  

Operações de conjunto

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Operações lógicas

•  OR  (OU)  •  AND  (E)  •  NOT  (NÃO)  •  XOR  (Ou  Exclusivo)  

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Transformações  Geométricas    

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Transformações  Geométricas    

 

•  Transformada  de  Wolberg  (1990)  

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Transformações  Geométricas  

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Processamento  de  imagens  

Vetores  e  matrizes  

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Processamento Digital de Imagens Vetores e Matrizes

•  Nesta abordagem, cada pixel é um vetor de 3 valores inteiros (R, G, B) •  Pode-se ter uma estrutura com

•  3 matrizes de igual tamanho (1 para R, 1 para G, 1 para B) •  1 matriz de vetores (Cada posição da matriz será um vetor de tamanho 3)

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Vetorização  de  uma  imagem  Estrutura  que  salva  toda  a  matriz  da  imagem  em  um  único  vetor.  

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Imagem Original

Imagem Vetorizada

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Processamento  de  imagens  

Decomposição  em  planos  de  bit  

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Decomposição  em  plano  de  bit  

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Decomposição  em  plano  de  bit  •  Muitas  vezes  é  importante  ressaltar  a  contribuição  de  certos  bits  da  imagem.    •  Uma  imagem  em  nível  de  cinza  representada  em  8  bits  (0-­‐255).  Pode-­‐se  perceber  

que  a  imagem  pode  ser  dividida  em  8  planos  de  bits.    

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Decomposição  em  plano  de  bit  

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Imagem original

Exemplo

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Decomposição  em  plano  de  bit  

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Exemplo

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Decomposição  em  plano  de  bit  

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Exemplo

Fig 3.14. a)Imagem original. Fig 3.15. c)Bits 8,7,6,5.

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Processamento  de  imagens  

Transformações  de  Intensidade  

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Transformação  de  intensidade  •  T  =  função  linear  –  Transformação  idenIdade

–  NegaIvo  da  imagem    

•  T  =  função  logarítmica  –  Transformação  log  ou  log-­‐  inversa  

•  T  =  função  exponencial    –  Potência  n-­‐ésima  ou  n-­‐  ésima  raiz    

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Transformação  Linear  

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Negativo

•  Regra geral f(x,y) = (2n-1) - g(x,y)

N é o número de bits

•  Pixel de 1 bit (binário):

f(x,y) = 1 - g(x,y)

0 passa para 1 1 passa para 0

•  Pixel de 8 bits (0-255)

f(x,y) = 255 - g(x,y)

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Transformação  Linear  

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Negativo

Usa-se para realçar detalhes em branco ou cinza escondidos em imagens predominantemente escuras.

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Transformação  Linear  

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Negativo – exemplo:

Um exemplo de aplicação é a mamografia digital. O negativo possibilita uma melhor visualização de uma pequena lesão do seio.

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Transformação  Linear  

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Controle do contraste

Um exemplo de função que possibilita o controle do contraste é dado por:

s = c.r+b em que o  b é o ajuste de brilho

•  b>0 aumenta o brilho •  b<0 diminui o brilho

o  c é o controlador de contraste

•  θ>45 : aumenta o contraste •  θ<45 : diminui o contraste

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Transformação  Linear  

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Correção de brilho

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Controle de brilho – exemplo:

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Transformação  Linear  

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Correção de contraste

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Transformação  Linear  

•  Escalamento  Linear  Min/Max  Os  níveis  de  cínza  são  colocados  no  intervalo  0-­‐255  através  da  expressão    

 

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Adaptação Dinâmica

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Transformação  Logarítmica  

•  As  curvas  logarítmicas  são  uIlizadas  para  ampliar  uma  faixa  pequena  de  níveis  de  cinza  em  uma  faixa  mais  larga  de  saída  através  da  expressão:    

s  =  c  log(1+r)    •  Esta  transformação  expande  os  

valores  escuros,  contudo,  ao  mesmo  tempo,  comprime  os  valores  de  alta  intensidade.    

•  Importância:    –  Espectro  de  Fourier  (valores  até  106)  e  

deve-­‐se  exibir  em  256  níveis    

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Transformação  Exponencial  •  Uma  função  de  transformação  exponencial  é  dada  por:    

s  =  c  (  r  )  γ  

 

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•  Dependendo  do  valor  de  γ  a  função  de  transformação  irá  se  comportar  de  maneira  diferente  

•  Para  valores  de  gama  γ  -­‐  Fracionários  (entre  0  e  1):  alargam  uma  faixa  estreita  escura,  comprimindo  a  faixa  clara.  -­‐  Inteiros  maiores  que  1:  estreitam  uma  faixa  estreita  escura,  alargando  a  faixa  clara.  

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Correção  de  Gamma  

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Exemplo:

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Correção  de  Gamma  

•  A  imagem  de  ressonância  magnéIca  é  predominantemente  escura,  é  necessário  expandir  os  níveis  de  cinza  escuros,  ou  seja  γ  <  1    

 

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Exemplo NMR

Figura (a) Ressonância magnética de um osso fraturado (b) – (d) resultados da transformação s=crγ com (b)γ=0.6 (c)γ=0.6 e (d)γ=0.6

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Correção  de  Gamma  

•  Nesta  aplicação,  a  imagem,  os  detalhes  aparentam  um  borramento,  isto  devido  ao  baixo  contraste  entre  os  objetos,  sendo  necessário  um  ajuste  com  γ  >  1    

•  Ao  aumentar  muito  o  gamma,  alto  contraste  com  áreas  muito  escuras.    

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Exemplo em imagens aéreas

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Encaminhamentos  

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•  Dúvidas?  •  Exemplos  no  matlab  

–  www.dropbox.com/sh/77g6r25d3u7csls/AAAHbCZmCTKtWcghD90CiWQba?dl=0    

•  Exemplos  uIlizando  Opencv  em  C++  – Foram  apresentados  nos  slides  anteriores  –  www.dropbox.com/sh/bj87uim9vxenpzj/AADAC0kq6KkVtHly-­‐K5vS3aVa?dl=0    

•  Próximo  assunto  – Realce e filtragem no domínio espacial  


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