PLANEJAMENTO 2016-2021
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE
(CAOP-SAÚDE)
PLANEJAMENTO 2016-2021
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL
DO
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE (CAOp-Saúde)
São Luís, MA, 2016
© Copyright 2016, Ministério Público do Estado do Maranhão Impresso no Maranhão, Brasil / Printed in Maranhão, Brazil Permite-se a reprodução desta publicação, em parte ou no todo, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte e sem fins comerciais. Coordenação e supervisão Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão • Luiz Gonzaga Martins Coelho Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos • Mariléa Campos dos Santos Costa Diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais • Marco Antonio Santos Amorim Diretor-Geral • Emmanuel Soares Secretaria de Planejamento e Gestão • Raimundo Nonato Leite Filho • Cláudio Marcelo Araújo Amorim • Luselias Soares Sales Lopes • Shirley Serrador de Assis • Colaboradores
Herberth Costa Figueiredo
• Gabriela Macário Carvalho Consultoria SAGRES – Política e Gestão Estratégica Aplicadas • Raul José de Abreu Sturari • Maria Verônica Korilio Campos
Maranhão. Ministério Público. Plano Tático-Operacional da Secretaria de Planejamento e Gestão 2016-2021. – São Luís: Procuradoria Geral de Justiça, 2016. 47 p. : il. 1. Ministério Público – Planejamento Estratégico, Tático e Operacional – Maranhão. I. Título. CDU 347.963 (812.1)
SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ...............................................................1
2 REFERÊNCIAS ..................................................................3
3 METODOLOGIA.................................................................4
4 MAPA ESTRATÉGICO DO MPMA – 2016-2021 .......................7
5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO ........................8
5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOP-SAÚDE....................8 5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021.......................... 11 5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS ...................... 12
6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL ............ 15
6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS................................. 15 6.2 PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS................................ 26 6.3 FICHAS DE INDICADORES E METAS............................... 27 6.4 DIAGRAMA DE GANTT DO CAOp-SAÚDE......................... 36
7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ..................... 37
8 PRÓXIMOS PASSOS ........................................................ 40
1
PLANO TÁTICO-OPERACIONAL DO CAOP-SAÚDE
1 APRESENTAÇÃO
Lei Complementar nº 13, de
25 de outubro de 1991, que dispõe
sobre a organização, atribuições e
estatuto do Ministério Público do
Estado do Maranhão, em seu art. 38
prevê a existência dos Centros de
Apoio Operacional como órgãos
auxiliares da atividade funcional do
Ministério Público.
O Centro de Apoio
Operacional de Defesa da Saúde –
CAOP/Saúde, órgão auxiliar do
Ministério Público, foi instituído pela
Resolução nº 09/2010 – CPMP, com
competência para assegurar o
exercício da função constitucional do
Ministério Público na Defesa da Saúde,
acompanhar a execução de planos e
programas institucionais,
promovendo a integração e o
intercâmbio entre os órgãos de
execução do Ministério Público,
abrangendo a atuação conjunta,
quando cabível, bem como apresentar
aos órgãos de administração superior
do Ministério Público sugestões
visando estabelecer política
institucional para funcionamento das
Promotoria de Justiça de Defesa da
Saúde, inclusive no que concerne a
programas específicos.
Nesse sentido, o CAOp/Saúde
irá se empenhar para propiciar a
concretização dos objetivos
estratégicos nº 4 “Fortalecer a
atuação extrajudicial e a Mediação
Comunitária” e nº 7 “Exigir a
integralidade, a universalização e a
qualidade das ações e serviços
públicos de saúde” elencados no
Planejamento Estratégico do MPMA
(2016-2021), com os Projetos
“Mediação Sanitária e Ministério
Público” e “Direito à Saúde e
Ministério Público”, monitorando os
indicadores e ajustando eventuais não
conformidades oriundas da execução
deste Plano Tático-Operacional.
Ademais, no horizonte 2016-
2021, o CAOp/Saúde visa atuar em
Redes para fortalecer a atuação
integrada e inovadora do MPMA, bem
como promover a intersetorialidade,
articulando os diferentes setores da
A
2
sociedade na resolução dos problemas
cotidianos da saúde, e a adoção de
uma postura resolutiva, através do
Planejamento e Gestão Sistêmicos
(PGS), para a implementação eficaz
das políticas públicas de saúde, com
vistas a transformar a realidade social
maranhense.
3
2 REFERÊNCIAS
• Resolução No 147, de 21 de junho de 2016, do Conselho Nacional
do Ministério Público (CNMP), que dispõe sobre o planejamento
estratégico nacional do Ministério Público, estabelece diretrizes
para o planejamento estratégico do CNMP, das unidades e ramos
do Ministério Público e dá outras providências.
• Ato No 560/GPGJ, de 02 de dezembro de 2015, da Procuradoria
Geral de Justiça do Estado do Maranhão, que dispõe sobre o
planejamento estratégico do Ministério Público do Estado do
Maranhão (MPMA) e dá outras providências.
• Portaria No 109/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do
Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para
comporem a Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico
(CGPE), para o período 2016-2021.
• Portaria No 110/2016-GPGJ, da Procuradoria Geral de Justiça do
Estado do Maranhão, que designa Membros e Servidores para
comporem a Comissão Executiva do Planejamento Estratégico
Institucional (CPEI), para o período 2016-2021.
• Documentos de experiências anteriores de Planejamento
Estratégico do MPMA, tendo como base os anos de 1996, 1999-
2000, 2000, 2003, 2008-2011 e 2012-2016.
• Plano Estratégico do Ministério Público do Estado do Maranhão para
o período 2016-2021.
• Anexo “Indicadores e Metas” ao Plano Estratégico do Ministério
Público do Estado do Maranhão para o período 2016-2021.
• Lei Complementar nº 13, de 25 de outubro de 1991, que prevê a
existência dos Centros de Apoio Operacional como órgãos
auxiliares da atividade funcional do Ministério Público
• Resolução nº 09/2010 – CPMP, que institui o Centro de Apoio
Operacional de Defesa da Saúde – CAOP/Saúde, como órgão
auxiliar do MPMA.
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3 METODOLOGIA
m plena consonância com
as resoluções e diretrizes do
Conselho Nacional do Ministério
Público (CNMP), a Metodologia FIGE
— Ferramentas Integradas de Gestão
Estratégica — constitui a linha
mestra que orienta o
desenvolvimento dos trabalhos. Foi
sistematizada pela equipe do
Instituto SAGRES – Política e Gestão
Estratégica Aplicadas e tem como
princípio básico a possibilidade de
adaptar e integrar diversos
instrumentos de gestão disponíveis
na literatura e aplicados por
destacadas instituições, de modo a
customizar as melhores práticas para
a realidade do MPMA.
O cerne da metodologia está
baseado na ferramenta iterativa
PDCA, utilizada no controle e
melhoria contínua de processos e
produtos. PDCA vem do inglês Plan –
Do – Check – Act, ou seja, Planejar –
Executar – Verificar – Agir.
O ciclo completo da Metodologia FIGE está consubstanciado nas etapas:
• Intenção Estratégica;
• Avaliação Diagnóstica e Análise Prospectiva;
• Plano Estratégico;
• Planos Táticos;
• Planos Operacionais;
• Execução;
• Monitoramento e Avaliação; e
• Ações Corretivas.
No presente ciclo de
planejamento, determinadas
características do MPMA, com
destaque para a estrutura pouco
hierarquizada, recomendaram a
reunião dos planos táticos e dos
planos operacionais em um único
E
5
documento, de modo a tornar a gestão mais pragmática e efetiva.
O PDCA é apoiado por
ferramentas disponibilizadas pelas
chamadas disciplinas de apoio:
Inteligência Estratégica; Prospectiva
Estratégica; Balanced Scorecard;
Comunicação Social; e Dinâmicas
Governantes. A participação do
maior número possível de
integrantes da instituição em todas
as etapas tem sido primordial para
dar consistência ao planejamento e
será fundamental para o
desenvolvimento dos projetos e para
o alcance dos resultados esperados.
Figura 1 - Metodologia FIGE. Fonte: SAGRES.
Embora o princípio metodológico básico esteja centrado em instrumentos
disponíveis na literatura, vale destacar que a organização e orientação dos
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trabalhos em fichas e modelos sequenciais, facilitando sobremaneira a elaboração
dos conteúdos dos Planos Tático-Operacionais,é uma criação dos consultores
coordenadores e integra, com exclusividade, a Metodologia FIGE.
Sem dúvida, a aplicação integral da Metodologia FIGE no processo de
Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério Público do Estado do Maranhão
aponta para uma nova era da administração institucional, augurando um período
de êxitos e sucessos na incessante busca por melhores resultados.
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5 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO TÁTICO
5.1 PAINEL DE CONTRIBUIÇÃO DO CAOP-SAÚDE
DESDOBRAMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021
Missão do Ministério Público do Maranhão
“Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia”.
PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO FINALÍSTICA
Objetivos Estratégicos:
04. Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
07. Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Indicadores Estratégicos:
Obj. 04
4.1 Soluções Extrajudiciais (Corregedoria-Geral).
4.2 Soluções Extrajudiciais (Promotoria Comunitária Itinerante).
Obj. 07
7.1 Ações de intervenção judicial ou TACs firmados em garantia do direito à saúde.
7.2 Número de leitos de UTI de acordo com os Critérios e Parâmetros para o planejamento programação de ações e serviços de saúde no âmbito do Sistema Único De Saúde.
7.3 Número de intervenções extrajudiciais junto às unidades públicas de saúde.
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7.4 Número de unidades de atendimento oncológico em funcionamento nas cidades “Regionais de Saúde”.
Desdobramento Tático-Operacional
Objetivos de Contribuição:
Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
Para todos os Estratégicos:
Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e fiscalização da atuação finalística, focadas na correta execução das atividades funcionais dos membros do Ministério Público.
PROJETOS:
1 - Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. Projeto “Mediação Sanitária e Ministério Público”.
2 - Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto
“Direito à Saúde e Ministério Público”.
INICIATIVAS:
01. Atualizar a página do CAOp/Saúde no site institucional.
02. Solicitar computadores novos adequados à quantidade de servidores e estagiários.
03. Solicitar um técnico-administrativo e um Assessor Técnico Jurídico (II).
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04. Solicitar um scanner.
ATIVIDADES e PROCESSOS DE TRABALHO:
Observação: O Macroprocesso SAÚDE e seus Processos de Trabalho deverão ser tratados, oportunamente, em um Projeto de “Modelagem de Processos de Negócio”.
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5.2 MAPA DE CONTRIBUIÇÃO – 2016-2021
Consolidar-se na sociedade como instituição de credibilidade, independente, inovadora e transformadora da realidade social.
PRINCÍPIOS Indivisibilidade
Unidade Independência Funcional
Compromisso com o capital humano
Eficiência, eficácia e efetividadeCeleridade Acessibilidade
Ética e integridade
Transparência
ProatividadeVALORES
ATUAÇÃO FIN
ALÍS
TIC
A
VISÃO 2021
Servir à sociedade e garantir a cidadania, com base na promoção da justiça e defesa da democracia.MISSÃO
.Para todos os Objetivos Estratégicos da Atuação
Finalística.
Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de
cada Regional de Saúde.
Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular
instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
.
Fortalecer a atuação extrajudicial e a
Mediação Comunitária.
Exigir a integralidade, a
universalização e a qualidade das ações e serviços
públicos de saúde.
.
4
7
Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na qualidade das ações e nos serviços públicos de saúde.
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5.3 PORTFÓLIO DE PROJETOS E INICIATIVAS
Projetos:
Conceito: Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Os projetos e os processos diferem, principalmente, no fato de que os projetos são temporários e exclusivos, enquanto as atividades executadas nos processos são contínuas e repetitivas.
Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de ações inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de tempo, finalizando com uma “entrega” ou “produto”.
Lista de Projetos:
1 - Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. Projeto “Mediação Sanitária e Ministério Público.”
2 - Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público.”
Iniciativas:
Conceito: Para efeitos deste trabalho, uma iniciativa é também um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado. Mas difere de um Projeto pelas seguintes razões:
• O custo-benefício para lhe dar o tratamento de projeto não é competitivo pelo fato de ser bem mais simples e pontual, empreendendo menor esforço.
• O custo para implementar uma iniciativa é, geralmente, de natureza operacional (limitando-se aos esforços da própria equipe da unidade).
• A área tem maior domínio sobre uma iniciativa, o que geralmente não ocorre com os projetos, que transitam por outras áreas na organização e dependem de diversas delibações.
• Semelhante ao projeto, a iniciativa tem início e fim predeterminados e gera um produto/resultado, mas sua
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execução requer menos tempo e tem menor complexidade.
Lista de Iniciativas:
1 - Atualizar a página do CAOp/Saúde no site institucional.
2 - Solicitar computadores novos adequados à quantidade de servidores e estagiários.
3 - Solicitar um técnico-administrativo e um Assessor Técnico Jurídico (II).
4 - Solicitar um scanner.
Processos:
Conceito: É um grupo de atividades realizadas numa sequência – conjunto de atividades onde há uma entrada, uma transformação, e uma saída. Processo é o resultado da articulação de pessoas, instalações, equipamentos e outros recursos, e deve agregar valor a um produto ou serviço. Os Projetos organizacionais, quando implantados, geralmente, modificam os processos já existente ou dão origem a novos processos.
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ALINHAMENTO
Objetivos Estratégicos
Objetivos de Contribuição Projetos / Iniciativas para os Planos de Ação
PROJETOS Projeto nº 01: Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. “Projeto Mediação Sanitária e Ministério Público.” Projeto nº 02: Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. “Projeto Direito à Saúde e Ministério Público.”
INICIATIVAS 1. Atualização da página do CAOp/Saúde no site institucional. 2. Solicitar computadores novos adequados à quantidade de servidores e estagiários. 3. Solicitar um scanner. 4. Solicitar um técnico-administrativo e um Assessor Técnico Jurídico (II).
Obj. 04: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária. Obj. 07: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade. 02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde. 4. Solicitar um scanner.
Para todos os Objetivos Estratégicos.
03. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e execução da atuação finalística dos membros do Ministério Público, focadas na qualidade das ações e nos serviços públicos de saúde.
Este Objetivo de Contribuição será materializado por meio da execução de seus processos de trabalho e de iniciativas ou demandas pontuais, à medida em que forem aparecendo.
Essas atividades do CAOp-Saúde poderão contribuir com um, com vários ou até com todos os objetivos estratégicos da atuação finalística do MPMA.
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6 DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO OPERACIONAL
6.1 PLANOS DE AÇÃO DOS PROJETOS
Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021 – MAPA ESTRATÉGICO Nível Tático: Plano Tático – Mapa de Contribuição
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp-Saúde
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 01 DO CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos:
Obj. 04: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 07: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Objetivos de Contribuição:
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
03. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e fiscalização da atuação finalística, focadas na qualidade das ações e nos serviços públicos de saúde.
Projeto CAOp-Saúde Nº 01: Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. Projeto “Mediação Sanitária e Ministério Público”.
Descrição do Projeto:
Ementa: Fomentar a adoção de postura resolutiva, através da Mediação Sanitária, por ações
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intersetoriais/multisetoriais pela participação e mobilização da sociedade e pelo enfrentamento das iniquidades sociais na área da saúde, esgotando todas as possibilidades de obter o cumprimento da obrigação de acesso aos serviços e ações públicas de saúde pela via extrajudicial, atenuando assim a litigiosidade.
Público-Alvo: Membros e Servidores do Ministério Público do Estado do Maranhão, Gestores, Conselheiros de Saúde e Órgãos e Instituições Sociais.
Patrocinadores: O Procurador-Geral de Justiça do Maranhão e o CAOp/Saúde.
Parcerias:
• Vigilância Sanitária e Epidemiológica.
• Conselhos de Classe.
• Conselhos de Saúde.
• Secretaria de Saúde.
Gestor: Herberth Costa Figueiredo e Newton de Barros Bello Neto (Órgãos de Coordenação).
Secretários Estadual e Municipais de Saúde, Secretário de Assistência à Saúde e Ministro da Saúde (Órgãos de Execução).
Riscos:
•••• Falta de engajamento da comunidade científica e sanitária, dos gestores de saúde e da própria Instituição.
•••• Inércia dos gestores de saúde.
•••• Indisponibilidade de recursos.
Fatores críticos de sucesso:
• Participação efetiva da sociedade, do Conselho de Saúde, da Secretaria de Saúde, de Institutos de Saúde e dos Membros e Servidores do Ministério Público.
• Adesão dos gestores de saúde.
• Disponibilidade de recursos.
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Objetivo ou Justificativa do Projeto: Mobilizar de forma proativa todos os segmentos da sociedade em defesa da saúde na resolução célere dos problemas de saúde através da Mediação Sanitária.
Valor estimado em R$: R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais).
Escopo do Produto/Entrega: Implementação efetiva das políticas públicas de saúde, através da Mediação Sanitária, por ações intersetoriais/multisetoriais pela participação e mobilização da sociedade.
Resultados Esperados:
• Resolutividade das questões de saúde pela via extrajudicial, evitando a Judicialização demasiada.
• Empoderamento dos atores sociais envolvidos no processo de fortalecimento e administração do SUS.
Indicadores:
1. Adesão dos municípios aos Pactos de Saúde e ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde.
2. Números de Termos de Ajustamento Sanitário (TAS) e Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrados nos autos dos Procedimentos Administrativos, Autos de Infração Sanitária e Relatórios Situacionais de Auditoria do SUS.
Metas:
1. Adesão efetiva de 70% dos municípios maranhenses aos Pactos de Saúde e ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde.
2. Celebrar TAC e TAS em pelo menos 85% dos Procedimentos Administrativos Investigatórios, Autos de Infração Sanitária e Relatórios Situacionais de Auditoria do SUS.
Quando O que Macroações
Quem Responsável
Como (ações a realizar) Data inicial Data final
Áreas de Interface
Articular a capacitação de Membros e Servidores com atribuição na Defesa da Saúde.
CAOp-Saúde e Diretora da ESMP
Promover Curso de Mediação Sanitária
(EAD)
Janeiro de 2017
Dezembro de 2017
ESMP, CAOp/Saúde,
PGJ e SECINST
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Desenvolver a Política Institucional do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Grupo Nacional dos Direitos Humanos (GNDH), através da Comissão Permanente de Defesa da Saúde (COPEDS), na área da saúde.
Órgãos de Execução do MPMA
Fomentando a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs e expedição de Recomendações Administrativas.
Julho de 2017
Junho de 2021
PGJ, Ouvidoria, Corregedoria Geral, ESMP, Escola Superior da Magistratura e Órgãos de Execução.
Dar efetividade às políticas públicas de saúde do Ministério da Saúde e dos Planos Estaduais e Municipais de Saúde.
Órgãos de Execução do MPMA
Fomentando a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs e expedição de Recomendações Administrativas pelos Órgãos de Execução do MPMA.
Janeiro de 2018
Junho de 2021
PGJ, Ouvidoria, Corregedoria Geral, CAOp-Saúde, ESMP, Escola Superior da Magistratura e Órgãos de Execução.
Fomentar a efetiva participação dos órgãos com atuação no direito à saúde – parceiros institucionais, públicos e privados, jurídicos ou não, nos âmbitos municipal, estadual e federal.
CAOp-Saúde e PGJ
Celebrando de Termos de Cooperação Técnica com Conselhos de Classe, Gestores de Saúde, Vigilância Sanitária e Epidemiológica, TCU, TCE e DENASUS.
Julho de 2017
Junho de 2018
PGJ, Conselhos de Classe, Gestores de Saúde, Vigilância Sanitária e Epidemiológica, TCU, TCE, DENASUS.
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Promover Encontros Regionais com as Instituições e Órgãos de Gestão e Controle Social do SUS.
CAOp-Saúde e PGJ
Capacitando Conselheiros de Saúde, Membros e Servidores, Agentes Comunitários, Agentes de Endemias e Órgãos e Instituições de Defesa da Saúde.
Janeiro de 2018
Junho de 2021
PGJ, Ouvidoria, Corregedoria Geral, ASPLAN, SECINST, Comunicação, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, CONASS, CONASEMS
Monitorar a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs e expedição de Recomendações Administrativas pelos Órgãos de Execução do MPMA.
CAOp-Saúde e PGJ
Instaurando PA para monitorar a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs e expedição de Recomendações Administrativas pelos Órgãos de Execução do MPMA.
Janeiro de 2020
Junho de 2021
CAOp-Saúde e Órgãos de Execução
Avaliar a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs e expedição de Recomendações
CAOp-Saúde e PGJ
Avaliando, a partir dos dados do PA instaurado, a implementação das políticas de saúde
Janeiro de 2021
Junho de 2021
CAOp-Saúde e Órgãos de
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Administrativas pelos Órgãos de Execução do MPMA,
mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs pelos Órgãos de Execução do MPMA.
Execução
Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático – Mapa de Contribuição
Nível Operacional: Planos de Ação dos Projetos do CAOp
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO Nº 02 DO CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos:
Obj. 04: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 07: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Objetivos de Contribuição:
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade. 02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
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03. Instituir e implementar políticas e práticas eficazes de orientação e fiscalização da atuação finalística, focadas na qualidade das ações e nos serviços públicos de saúde.
Projeto CAOp-Saúde Nº 02: Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público”.
Descrição do Projeto:
Ementa: O Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público: Intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde”, visa tratar a intersetorialidade como uma estratégia política e complexa, cujo resultado na gestão em uma Regional de Saúde é a superação da fragmentação das políticas de saúde nas áreas onde são executadas – o grande desafio da intersetorialidade é articular os diferentes setores da sociedade na resolução dos problemas cotidianos da gestão em saúde e tornar-se efetivamente uma estratégia para garantir o direito à saúde, já que saúde é produção resultante de múltiplas políticas sociais de promoção de qualidade de vida.
Público-Alvo: Membros e Servidores do Ministério Público do Estado do Maranhão, Gestores, Conselheiros de Saúde e Órgãos e Instituições Sociais.
Patrocinadores: O Procurador Geral de Justiça do Maranhão e CAOp-Saúde.
Parcerias:
• Vigilância Sanitária e Epidemiológica. • Conselhos de Classe.
• Conselhos de Saúde e Secretaria de Saúde.
Gestores: Herberth Costa Figueiredo, Newton de Barros Bello Neto (Órgãos de Coordenação).
Secretários Estadual e Municipais de Saúde, Ministro da Saúde e Secretário de Assistência à Saúde (Órgãos de Execução das Políticas Públicas).
Riscos:
• Falta de engajamento da comunidade científica e sanitária, gestores de saúde e da própria Instituição.
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• Inércia dos gestores de saúde.
• Indisponibilidade de recursos.
Fatores críticos de sucesso:
• Participação efetiva da sociedade, do Conselho de Saúde, da Secretaria de Saúde, de Institutos de Saúde e dos Membros e Servidores do Ministério Público.
• Adesão dos gestores de saúde.
• Disponibilidade de recursos.
Objetivo ou Justificativa do Projeto: Mobilizar de forma proativa todos os segmentos da sociedade na exigência da integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde, exigindo a disponibilização do Perfil Mínimo de cada Região de Saúde, em consonância com as Resoluções da CIB/MA e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
Valor estimado em R$: R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais)
Escopo do Produto/Entrega:
Implementação efetiva das políticas públicas de saúde de acordo com o Plano Diretor de Regionalização e Programação Pactuada Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde.
Resultados Esperados:
A disponibilização das ações e serviços de saúde que compõe o Perfil Mínimo de cada Região de Saúde, em consonância com as Resoluções da CIB/MA e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
Indicadores:
1. Número de municípios em Gestão Plena de Sistema Municipal.
2. Adesão efetiva dos municípios ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde e à Programação Pactuada
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Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde.
3. Número de municípios Regionais de Saúde que atendam ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
Metas:
1. Pelo menos 60% de municípios maranhenses em Gestão Plena de Sistema Municipal.
2. Pelo menos 70% de municípios maranhenses aderirem ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde e à Programação Pactuada Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde.
3. Pelo menos 90% de municípios maranhenses Regionais de Saúde atendam ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
Quando O que Macroações
Quem Responsável
Como (ações a realizar) Data inicial Data final
Áreas de Interface
Estabelecer espaços compartilhados de decisões e promover a articulação dos mais variados segmentos sociais para o desenvolvimento das ações e serviços de saúde nas Regiões de Saúde do Estado.
CAOp-Saúde e PGJ
Promovendo fóruns e audiências públicas entre Movimentos Sociais, Empresas, Entidades Religiosas, ONGs e Poderes Públicos.
Janeiro de 2017
Dezembro de 2018
PGJ, SECINST, Corregedoria Geral, ESPM, Movimentos Sociais, Empresas, Entidades Religiosas, ONGs e Poderes Públicos.
Realizar parcerias institucionais e intersetoriais destinadas a melhorar os problemas das
CAOp-Saúde
e PGJ
Celebrando Convênios e Termos de Cooperação Técnica entre Órgãos Públicos e Privados (Lei
Janeiro de 2019
Dezembro de 2019
PGJ, CAOp-Saúde, SECINST, ASPLAN, Ministério da
24
Regionais de Saúde. da Parceria Público-Privado).
Saúde, Fiocruz, CONASS, Conasems, ONGs, Empresas Privadas.
Implementar as ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de cada Regional de Saúde.
Órgãos de Execução do MPMA
Exigindo dos gestores de saúde a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs.
Janeiro de 2020
Dezembro de 2020
PGJ, Órgãos de Execução, Conselhos de Saúde e Gestores de Saúde.
Fomentar a implementação das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de cada Regional de Saúde.
CAOp-Saúde e PGJ
Realizando Reuniões de trabalho institucionais com os Promotores de Justiça com atribuição na Defesa da Saúde, envolvendo a Administração Superior, Gestores de Saúde, Conselhos de Saúde e Conselhos de Classe.
Janeiro de 2020
Dezembro de 2020
PGJ, SECINST, CAOp-Saúde, Gestores de Saúde, Conselhos de Saúde, Conselhos de Classe e Órgãos de Execução
Monitorar a Implementação as ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de cada
CAOp-Saúde e PGJ
Instaurando PA para monitorar a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto
Janeiro de 2020
Junho de 2021
CAOp-Saúde e Órgãos de Execução
25
Regional de Saúde. pela Saúde, COAPs pelos Órgãos de Execução do MPMA.
Avaliar a Implementação as ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de cada Regional de Saúde.
CAOp-Saúde e PGJ
Avaliando, a partir dos dados do PA instaurado, a implementação das políticas de saúde mediante a celebração de TAS, TACs, Pacto pela Saúde, COAPs pelos Órgãos de Execução do MPMA.
Janeiro de 2021
Junho de 2021
CAOp/Saúde e Órgãos de Execução.
26
6.2 PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVAS
Nível Estratégico: PLANO ESTRATÉGICO DO MPMA 2016-2021 – MAPA ESTRATÉGICO
Nível Tático: Plano Tático-Operacional do CAOp-Saúde – Mapa de Contribuição
Nível Operacional: Plano de Ação e Cronogramas de Execução das Iniciativas
PLANO DE AÇÃO DAS INICIATIVASDO CAOP-SAÚDE
Prazos Objetivo de Contribuição
do CAOp-Saúde Iniciativa Data
inicial Data final
Responsável
01. Atualização da página do CAOp/Saúde no site institucional.
Agosto de 2016
Dezembro de 2021
Assessor(a) Técnico(a) do CAOp-Saúde
02. Solicitar computadores novos adequados à quantidade de servidores e estagiários.
Agosto de 2016
Dezembro de 2021
Dr. Herberth Costa Figueiredo
03. Solicitar um técnico-administrativo e um Assessor Técnico Jurídico (II).
Agosto de 2016
Dezembro de 2021
Dr. Herberth Costa Figueiredo
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade. 02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
04. Solicitar um scanner. Agosto de 2016
Outubro de 2016
Dr. Herberth Costa Figueiredo
27
6.3 FICHAS DE INDICADORES E METAS
PROJETO 01
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOP Saúde
Ficha de Indicador nº 01 do Projeto 01 do CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos
Obj. 4: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 7: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Objetivos de
Contribuição
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
PROJETO 1 Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. Projeto “Mediação Sanitária e Ministério Público.”
Indicador 1 Percentual de municípios com adesão efetiva dos municípios aos Pactos de Saúde e ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde
O que mede Mede quantos municípios que aderiram aos Pactos de Saúde e celebraram Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde (COAP) cumpriram o que foi acordado. Transformar esse quantitativo em %.
Os Pactos de Saúde possuem como objetivo promover inovações nos processos e instrumentos de gestão, visando alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do SUS e o COAP possui
28
Por que medir
como objetivo organizar e integrar as ações e os serviços de saúde na Região, para garantir a integralidade da assistência à saúde da população. Ambos são importantes na definição das responsabilidades sanitárias dos entes federativos na divisão de suas competências constitucionais e legais para a efetivação do direito à saúde. Portanto, é imprescindível medir quantos município aderiram aos Pactos de Saúde e celebraram COAP e, sobretudo, quantos estão efetivamente cumprindo o que foi pactuado.
Quem mede CAOp-Saúde
Quando medir Periodicidade semestral.
Como medir
Realizar somatório de municípios que aderiram aos Pactos de Saúde e celebraram COAP e que cumpriram as pactuações, e transformar em percentual.
*Conforme dados comprovados pelas Promotorias de Saúde e Secretarias Municipais e Estadual de Saúde.
Linha de base Aproximadamente 25%
Adesão efetiva de pelo menos 70% dos municípios maranhenses aos Pactos de Saúde e ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde até 2021.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 1 do Projeto 1
30% 40% 50% 60% 70%
Observações
29
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOP Saúde
Ficha de Indicador nº 02 do Projeto 01 do CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos
Obj. 4: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 7: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde
Objetivos de
Contribuição
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
PROJETO 1 Fomentar a intersetorialidade das políticas públicas de saúde. Projeto “Mediação Sanitária e Ministério Público.”
Indicador 2
Percentual de Termos de Ajustamento Sanitário (TAS) e Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrados nos autos dos Procedimentos Administrativos, Autos de Infração Sanitária e Relatórios Situacionais de Auditoria do SUS.
O que mede
Número e percentual de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) foram celebrados pelas Promotorias de Justiça com atribuição na Defesa da Saúde do Estado do Maranhão e quantos Termos de Ajustamento Sanitário (TAS) foram celebrados no Estado do Maranhão.
Por que medir
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC)e o Termo de Ajustamento Sanitário (TAS) são instrumentos extrajudiciais de gestão pacífica de conflitos que visam evitar a abertura de processos judiciais de caráter contencioso.
30
Quem mede CAOp-Saúde
Quando medir Periodicidade semestral.
Como medir
Realizar somatório de TAC e TAS celebrados nos autos dos Procedimentos Administrativos Investigatórios, Autos de Infração Sanitária e Relatórios Situacionais de Auditoria do SUS. Transformar esse quantitativo em %.
Linha de base Aproximadamente 50%.
Celebrar TAC e TAS em pelo menos 85% dos Procedimentos Administrativos Investigatórios, Autos de Infração Sanitária e Relatórios Situacionais de Auditoria do SUS.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 2 do Projeto 1
60% 65% 75% 80% 85% Observações
PROJETO 02
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOP Saúde
Ficha de Indicador nº 01 do Projeto 02 do CAOP-SAÚDE
Objetivos Obj. 4: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 7: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de
31
Estratégicos saúde.
Objetivos de Contribuição
01. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
02. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
PROJETO 2 Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público.”
Indicador 1 Percentual de municípios em Gestão Plena de Sistema Municipal.
O que mede Número e percentual de municípios estão em Gestão Plena de Sistema Municipal.
Por que medir
Garantir que os gestores municipais de saúde adquiram uma maior autonomia para a condução do sistema municipal de saúde e, de modo particular, altera a forma de participação do MS no financiamento do SUS, tendo em vista que, em Gestão Plena de Sistema Municipal, os recursos relativos à Atenção Básica e aqueles relativos à assistência de média e alta complexidade sob gestão do Município em Gestão Plena do Sistema, são transferidos do Fundo Nacional para os Fundos Municipais de Saúde.
Quem mede CAOp-Saúde
Quando medir Periodicidade semestral
Como medir
Realizar somatório de municípios que estão em Gestão Plena de Sistema Municipal e transformar esse número em percentual.
*Conforme dados comprovados pelas Promotorias de Saúde e Secretarias Municipais e Estadual de Saúde.
Linha de base Aproximadamente 20%
32
Pelo menos 60% de municípios maranhenses em Gestão Plena de Sistema Municipal.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 1
30% 40% 50% 55% 60%
Observações
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOP Saúde
Ficha de Indicador nº 02 do Projeto 02 do CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos
Obj. 4: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 7: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Objetivos de Contribuição
1. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
2. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
PROJETO 2 Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público.”
Indicador 2 Percentual de municípios com adesão efetiva ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de
33
Saúde e à Programação Pactuada Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde.
O que mede
O número e o percentual de municípios que aderirem ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde (COAP) e à Programação Pactuada Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde (PPI/PGASS) e cumpriram o acordado.
Por que medir
Garantir que os gestores municipais de saúde pactuem instrumentos de planejamento de gestão importantes na definição das responsabilidades sanitárias dos entes federativos na divisão de suas competências constitucionais e legais para a efetivação do direito à saúde.
Quem mede CAOp/Saúde
Quando medir Periodicidade semestral.
Como medir Realizar somatório de municípios que aderiram ao COAP e à PPI/PGASS e cumpriram o acordado e converter esse número em percentual.
Linha de base Aproximadamente 20%.
Pelo menos 70% de municípios maranhenses aderirem ao Contrato Organizativo de Ações Públicas de Saúde e à Programação Pactuada Integrada/Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde.
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 2
30% 40% 50% 60% 70% Observações
34
Perspectiva Atuação Finalística
Portfólio de Projetos do CAOP Saúde
Ficha de Indicador nº 03 do Projeto 02 do CAOP-SAÚDE
Objetivos Estratégicos
Obj. 4: Fortalecer a atuação extrajudicial e a Mediação Comunitária.
Obj. 7: Exigir a integralidade, a universalização e a qualidade das ações e serviços públicos de saúde.
Objetivos de Contribuição
1. Promover a realização de parcerias institucionais e intergestores e articular instrumentos operacionais na implementação eficaz das políticas públicas de saúde na sociedade.
2. Promover a articulação dos mais variados segmentos sociais e o desenvolvimento das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde.
PROJETO 2 Implementar intersetorialidade e resolutividade das políticas públicas nas Regiões de Saúde. Projeto “Direito à Saúde e Ministério Público.”
Indicador 3 Percentual de municípios Regionais de Saúde que atendam ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
O que mede
Número e percentual de municípios Regionais de Saúde que atendem ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
Por que medir
Garantir a disponibilização das ações e serviços de saúde, principalmente nas Macrorregionais e Regionais de Saúde, de maneira que atenda ao Perfil Mínimo de cada Regional de Saúde.
35
Quem mede CAOp-Saúde
Quando medir Periodicidade semestral.
Como medir
Realizar o somatório de municípios Regionais de Saúde que atendem ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs). Após, converter esse número em percentual.
Linha de base Aproximadamente 40%
Pelo menos 90% de municípios maranhenses Regionais de Saúde atendam ao Perfil Mínimo de ações e serviços de saúde, em consonância com as Resoluções da Comissão Intergestores Bipartite (CIB/MA) e das Comissões Intergestores Regionais (CIRs).
2017 2018 2019 2020 2021
Meta 3
50% 60% 70% 80% 90% Observações
37
7 EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Nesta era dos trabalhadores do conhecimento, as estratégias devem ser executadas em todos os níveis da organização.
Kaplan e Norton
Uma breve análise histórica
permite afirmar que os anseios das
sociedades de diversos países foram
intensificados, a partir da última
década do século passado, no sentido
de que a gestão pública passasse a
adotar práticas consagradas junto ao
ambiente empresarial, de modo a
produzir melhores resultados com
menos recursos. Para tanto, os
governos deveriam substituir o
modelo burocrático por práticas
adaptadas da iniciativa privada, com
destaque para o monitoramento e a
avaliação não somente dos processos,
mas também dos produtos e serviços
oferecidos aos cidadãos.
De modo sintético, o
monitoramento pode ser entendido
como o processo contínuo de coleta e
análise sistemática de dados relativos
à execução das ações planejadas,
segundo indicadores predeterminados,
oferecendo aos gestores informações
quantitativas e qualitativas sobre os
progressos realizados e os recursos
envolvidos.
Por sua vez, a avaliação é
definida como um conjunto de
atividades que busca analisar os
resultados obtidos segundo padrões
previamente definidos, com vistas a
entender as causas de sucesso ou de
fracasso, de modo a indicar, aos
tomadores de decisão, as medidas
corretivas mais adequadas ao
contexto organizacional.
Claramente, portanto,
monitoramento e avaliação são
atividades complementares e cíclicas,
imprescindíveis para corrigir eventuais
falhas na execução da estratégia, bem
como nas diversas fases do
planejamento, conferindo dinamismo
e flexibilidade à administração pública.
No Brasil e, especialmente, no
âmbito do Ministério Público, os
órgãos de fiscalização administrativa
têm sido enfáticos no sentido de
orientar os diversos ramos a
transformar o planejamento em
38
efetivo instrumento de gestão,
incluindo o monitoramento e a
avaliação como ferramenta
indispensável.
Com a conclusão do Plano Tático-
Operacional de diversas áreas, o
Ministério Público do Estado do
Maranhão encontra-se, agora, diante
de desafios que irão exigir
competência e empenho redobrados.
Os projetos, balizados por indicadores
e metas, buscam somar esforços para
a concretização dos Objetivos de
Contribuição de cada área, os quais,
por sua vez, estão direcionados para
os Objetivos Estratégicos e seus
respectivos indicadores e metas,
caracterizando a estratégia em ação.
São poucas as instituições
públicas que abraçam um processo de
planejamento tão completo quanto o
fez o MPMA, cuja elaboração dos
instrumentos gerenciais contou, em
todas as fases, com a participação de
boa parcela de membros e servidores,
os quais reúnem hoje plenas
condições de conduzir e atuar como
multiplicadores na etapa mais
importante, a execução.
É a execução que leva a
instituição a atingir resultados,
cumprir sua missão, alcançar a visão
de futuro e agregar valor à sociedade.
Assim sendo, o monitoramento e a
avaliação da execução vêm sendo
considerados pelas organizações de
ponta — fechando o ciclo PDCA que é
o cerne da metodologia FIGE —, parte
de um agir simultâneo à execução da
estratégia. A boa prática, portanto,
elege os seguintes instrumentos como
os mais eficazes quando o assunto é
monitorar e avaliar a estratégia:
• Estruturação de uma “sala de situação” em ambiente físico, devidamente equipada com mobiliário e recursos multimídia para realização de reuniões e deliberações em torno da estratégia.
• Sistemática de reuniões periódicas, nos três níveis da organização conforme segue:
• Nível Estratégico: Reuniões de Avaliação da Estratégia (RAEs) — semestrais;
• Nível Tático: Reuniões de Acompanhamento Tático (RATs) — trimestrais;
• Nível Operacional: Reuniões de Acompanhamento Operacional (RAOs) — mensais.
• Sistema informatizado específico para gestão estratégica, desenvolvido com essa finalidade e customizado para as especificidades da instituição.
As RAEs são reuniões colegiadas
com o objetivo de fazer, por meio de
39
análises críticas, a avaliação e a
deliberação dos assuntos objeto de
acompanhamento no âmbito das RATs
e das RAOs, realizadas pelos
executores das ações.
Vale destacar que, sendo o MPMA
uma instituição pouco hierarquizada, o
patrocínio da alta administração — em
especial do Procurador-Geral de
Justiça — tem sido fundamental para
que os instrumentos de planejamento
sejam elaborados com a maior
participação possível de membros e
servidores, embora muitos tenham
enfrentado momentos de dificuldade
para se ausentar de seus afazeres
cotidianos.
Serão grandes, portanto, os
esforços coletivos a serem
empreendidos no sentido de inserir a
prática de monitoramento e avaliação
no cotidiano institucional. Trata-se de
um profundo processo de
aprendizagem organizacional que
implica modificar a cultura
predominante e quebrar paradigmas.
Os resultados, porém, são relevantes
e compensadores, uma vez que
aumentam a produtividade, otimizam
a aplicação de recursos e melhoram a
imagem da instituição perante a
sociedade.
40
8 PRÓXIMOS PASSOS
As boas práticas de
transferência e internalização dos
métodos e técnicas de gestão
indicam que o pleno entendimento
dos conceitos, das etapas e dos
instrumentos de planejamento se dá
quando conteúdos são construídos
sem o apoio de ferramentas
informatizadas específicas. Vencida
essa fase, no entanto, o apoio das
tecnologias de informação e
comunicação torna-se imprescindível
para oferecer informações e produzir
conhecimentos consistentes e
oportunos, como subsídio para
decisões estratégicas, especialmente
as voltadas para medidas corretivas.
As próximas atividades,
portanto, estarão voltadas para a
instalação de uma ferramenta
informatizada para a gestão
estratégica, monitoramento e
avaliação. A ferramenta em tela
denomina-se SW Stratec Gestão
Estratégica, sistema desenvolvido
pela Stratec Informática Ltda, a qual
mantém termo de parceria com o
Instituto SAGRES. A seguir,
membros e servidores — em especial
os integrantes da Comissão de
Gestão do Planejamento Estratégico
(CGPE) e da Comissão Executiva do
Planejamento Estratégico
Institucional (CPEI) — serão
treinados e capacitados para operar
o software, ao tempo em que irão
inserir grande parte das informações
pertinentes produzidas até o
momento.
Simultaneamente, serão
realizadas oficinas de capacitação e
treinamento de membros e
servidores para o planejamento e a
execução das Reuniões de Avaliação
da Estratégia (RAE), das Reuniões de
Acompanhamento Tático (RAT) e das
Reuniões de Acompanhamento
Operacional (RAO), conforme os
preceitos estabelecidos na literatura
especializada e as melhores práticas
preconizadas pela Metodologia FIGE.
Esses fundamentos, contudo,
serão adaptados e customizados
para as peculiaridades do Ministério
Público do Estado do Maranhão,
caracterizando uma nova fase de
produtividade e melhoria na
qualidade dos serviços oferecidos
para a sociedade maranhense.
* * *