Plano de Carreira do Serviço Público
Cruz das Almas
Índice
CAPITULO I .......................................................................................................................... 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .......................................................................................... 1 CAPITULO II ......................................................................................................................... 3 DO PROVIMENTO DOS CARGOS ....................................................................................... 3
SEÇÃO I .......................................................................................................................... 3 DOS CARGOS E CATEGORIAS FUNCIONAIS ......................................................... 3
SEÇÃO II ......................................................................................................................... 8 DAS ESPECIFICAÇÕES DAS CATEGORIAS FUNCIONAIS ..................................... 8
SEÇÃO III ........................................................................................................................ 8 DO RECRUTAMENTO DE SERVIDORES ................................................................. 8
SEÇÃO IV ........................................................................................................................ 9 DO TREINAMENTO .................................................................................................... 9
SEÇÃO V ......................................................................................................................... 9 DA PROMOÇÃO ......................................................................................................... 9
SEÇÃO VI .......................................................................................................................13 DO AFASTAMENTO PARA SERVIR A OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE .................13
CAPITULO III .......................................................................................................................14 DO QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS ......................14 CAPITULO IV .......................................................................................................................14
SEÇÃO I .........................................................................................................................14 DOS CARGOS ESPECIALIZADOS ...........................................................................14
SEÇAO II ........................................................................................................................14 DOS VENCIMENTOS DOS CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICAÇÃO ......................14
CAPITULO V ........................................................................................................................14 SEÇÃO I .........................................................................................................................14
DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA .................................................14 CAPITULO VI .......................................................................................................................15
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ...................................................................15 Anexo I .................................................................................................................................17
II – Grupo Ocupacional de Nível Médio ......................................................................19 III – Grupo Ocupacional de Nível Técnico ..................................................................20 IV – Grupo Ocupacional de Nível Fundamental .........................................................21 Padrão de Vencimentos Salarial ................................................................................22
Anexo II ................................................................................................................................23
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PROJETO DE LEI Nº 11 DE 30 DE JULHO DE 2015.
“Dispõe sobre o Plano de Carreira dos
Servidores Públicos Municipais e dá outras
providências.”
O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZ DAS ALMAS, ESTADO DA BAHIA.
FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES APROVA E EU SANCIONO A
SEGUINTE LEI:
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – A presente Lei redefine o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Municipais,
regidos pela Lei Complementar Municipal nº. 02, de 21 de fevereiro de 1994, assegurando
as garantias de evolução, progressão vertical e promoção funcional através de critérios
objetivos fundamentados nesta lei municipal.
Art. 2º – O serviço público centralizado do Executivo Municipal é integrado pelos seguintes
quadros:
I – Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo;
II – Quadro dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas.
Art. 3º – Para efeitos desta Lei, considera-se:
I – Cargo, o conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas a um servidor público,
mantidas as características de criação por lei, denominação própria, numero certo e
retribuição pecuniária padronizada;
II – Categoria Funcional, o agrupamento de cargos da mesma função, com iguais
atribuições e responsabilidades, constituídas de padrões e classes;
III – Carreira, o conjunto de cargos de provimento efetivo para os quais os servidores
poderão ascender através das classes mediante promoção;
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IV – Padrão de vencimento, a identificação numérica do valor do vencimento do grupo
ocupacional e categoria funcional;
V – Classe, a graduação de retribuição pecuniária dentro da categoria funcional,
constituindo a linha de promoção;
VI – Promoção, a passagem do servidor de uma determinada classe para a imediatamente
superior, na mesma categoria funcional.
VII - Grupo Ocupacional é o conjunto de classes isoladas ou de carreira com afinidades
entre si quanto à natureza do trabalho ou ao grau de conhecimento exigido para seu
desempenho.
VIII - Função Gratificada ou Função de Confiança é a vantagem pecuniária de caráter
transitório, de livre designação e destituição do Executivo Municipal, criada para remunerar
encargos, em nível de chefia, direção e assessoramento, exclusivamente por servidores
ocupantes de cargos de provimento permanente;
IX - Enquadramento é o ato de movimentação do servidor da situação jurídico-funcional em
que se encontra quando da vigência desta Lei, para o cargo ou a carreira correspondente da
presente Lei.
X – Interstício é o lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o
servidor se habilite a progressão e a promoção.
XI - Progressão é a elevação do servidor de seu padrão de vencimentos para o padrão
imediatamente superior, dentro da faixa de vencimentos da classe a que pertence por
merecimento, observadas as normas estabelecidas no Capítulo III desta Lei e em
regulamento específico;
Parágrafo Único – Os cargos de que trata o caput deste artigo integram os seguintes grupos
ocupacionais:
I – Grupo Ocupacional de Nível Superior;
II – Grupo Ocupacional de Nível Médio;
III – Grupo Ocupacional de Nível Técnico;
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IV – Grupo Ocupacional de Nível Fundamental.
CAPITULO II
DO PROVIMENTO DOS CARGOS
SEÇÃO I
DOS CARGOS E CATEGORIAS FUNCIONAIS
Art. 4º – O quadro dos cargos de provimento do município corresponde a cargo efetivo,
comissionado e temporário.
Art. 5º - Para provimento dos cargos efetivos serão rigorosamente observados os requisitos
básicos e os específicos estabelecidos para cada classe, sob pena de ser o ato
correspondente nulo de pleno direito, não gerando obrigações de espécie alguma para o
Município ou qualquer direito para o beneficiário, além de acarretar responsabilidade a quem
lhe der causa.
Parágrafo 1º - São requisitos básicos para provimento de cargo público:
I – nacionalidade brasileira;
II – o gozo dos direitos políticos;
III – a quitação com as obrigações militares, se do sexo masculino, e as eleitorais;
IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
V - a idade mínima de 18 (dezoito) anos;
VI – a boa saúde física e mental, comprovada em prévia perícia médica oficial, exceto nos
casos previstos nesta lei.
Parágrafo 1º - Da solicitação, deverão constar:
I – nomenclatura do cargo;
II – nível de vencimento da classe;
III – quantitativo de cargos a serem providos;
IV – prazo desejável para provimento;
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V – justificativa para a solicitação de provimento;
VI – grau de responsabilidade;
VII – grau de escolaridade;
Parágrafo 2º - O provimento referido no caput deste artigo só se verificará após o
cumprimento do preceito constitucional que o condiciona à realização de concurso público
de provas ou provas de títulos, observados a ordem de classificação e o prazo de validade
do concurso, e de perícia médica oficial que comprove aptidão física e mental do candidato
para o exercício do cargo.
Art. 6º - O provimento dos cargos integrantes do Quadro Permanente será autorizado pelo
Poder Executivo mediante solicitação dos órgãos solicitantes desde que haja vagas,
dotação orçamentária e que não ultrapasse 54% (cinqüenta e quatro por cento) previsto na
Lei nº 101/2000 de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
Art. 7º - O concurso público poderá ser aplicadas provas escritas, teóricas, ou práticas,
conforme características do cargo a ser provido.
Art. 8º - O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado, uma
única vez, por igual período.
Art. 9º - O prazo de validade do concurso, as condições de sua realização e os requisitos
para inscrição dos candidatos serão fixadas em edital que será divulgado de modo a atender
ao principio de publicidade.
Art. 10º - Não se realizará novo concurso público enquanto houver candidato aprovado em
concurso anterior com prazo de validade ainda não expirado.
Art. 11 - Fica reservado às pessoas portadoras de necessidades especiais o percentual de
5% (cinco por cento) dos cargos públicos.
Parágrafo 1º - O disposto neste artigo não se aplica:
I – aos cargos da classe para os quais a lei exija aptidão plena;
II – quando a quantidade de vagas de uma determinada classe for inferior a 05 (cinco).
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Art. 12 - Para efeitos desta lei, consideram-se pessoas portadora de necessidades especiais
todo individuo cujas possibilidades de obter e conservar um cargo adequado e de progredir
no mesmo fiquem substancialmente reduzidas devido a uma deficiência de caráter físico ou
mental, devidamente reconhecida.
Art. 13 - Os candidatos titulares do beneficio desta Lei concorrerão sempre à totalidade das
vagas existentes, sendo vedado restringirem-lhes o ingresso às vagas reservadas,
concorrendo os demais candidatos às vagas restantes.
Art. 14 - Qualquer pessoa portadora de necessidades especiais poderá inscrever-se em
concurso público para ingresso nos cargos da Prefeitura, sendo expressamente vedado à
autoridade competente obstar, sem a prévia emissão do laudo de incompatibilidade pela
comissão médica oficial nomeada, a inscrição de qualquer destas pessoas, sob as penas do
inciso II do artigo 8° da Lei Federal n. 7. 853, de 24 de outubro de 1989, além das sanções
administrativas cabíveis.
Art. 15 - O candidato, no pedido de inscrição, declarará expressamente se é ou não portador
de necessidades especiais.
Parágrafo Único - O responsável pelas inscrições poderá, caso o candidato não declare o
tipo de necessidades especiais de que é portador, informá-Ia e encaminhar o candidato à
comissão médica oficial nomeada indicada para essa finalidade.
Art. 16 - O candidato deverá corresponder ao perfil traçado para o preenchimento do cargo.
Art. 17 - No ato da inscrição do concurso público, o candidato que tenha declarado suas
necessidades especiais será encaminhado a uma comissão médica oficial para avaliar a
compatibilidade da necessidade especial com o cargo a que se candidata, sendo lícito à
Administração programar a realização de quaisquer outros procedimentos prévios, se a
comissão assim o requerer, para a elaboração de seu laudo.
Art. 18 - A comissão será composta por no mínimo três médicos, sendo um especialista da
atividade profissional a que concorre o candidato.
Art. 19 - Compete à comissão médica, além da emissão do laudo, declarar, conforme a
necessidade especial do candidato, se este deve ou não usufruir o benefício previsto no Art.
11º da presente Lei.
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Art. 20 - A comissão médica só emitirá laudo de incompatibilidade com qualquer cargo após
submeter o candidato a procedimentos especiais.
Art. 21 - Ficam isentos dos procedimentos especiais, os candidatos considerados
deficientes:
I - cuja formação técnica ou universitária exigida para o cargo tenha sido adquirida após a
deficiência;
II - cujo cargo ou função já seja exercido no Brasil por portadores da mesma necessidade
especial, no mesmo grau;
III - cujas necessidades especiais já tenham sido consideradas afastadas ou reduzidas pela
superveniência de avanços técnicos ou científicos a critério da comissão médica.
Art. 22 - O fato de uma necessidade especial ter sido considerada incompatível com o
exercício do cargo não impedirá que candidato objeto desta decisão, nem outros candidatos
que apresentarem a mesma necessidade especial, se habilitem futuramente a participar de
outros concursos para cargos da mesma natureza.
Art. 23 - As decisões da comissão médica são soberanas e delas não caberá qualquer
recurso, salvo se prolatadas sem qualquer motivação, quando então caberá recurso ao
Prefeito no prazo de 5 (cinco) dias da ciência, pelo candidato, daquela decisão.
Art. 24 - No ato da inscrição, o candidato indicará a necessidade de qualquer adaptação das
provas a serem prestadas.
Parágrafo Único - O candidato que se encontrar nessa especial condição poderá,
resguardadas as características inerentes às provas, optar pela adaptação de sua
conveniência, dentro das alternativas que a Prefeitura dispuser na oportunidade.
Art. 25 - A Administração, ouvida comissão médica e dentro de suas possibilidades,
garantirá aos portadores de necessidades especiais, a realização das provas, de acordo
com o tipo de necessidade especial apresentado pelo candidato, a fim de que este possa
prestar o concurso em condições de igualdade com os demais.
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Art. 26 - Os candidatos portadores de necessidades especiais, para que sejam considerados
aprovados, deverão obter durante todo o concurso, a mesma pontuação mínima
estabelecida para todos os candidatos, sendo expressamente vedado o favorecimento
destes ou daqueles, no que se refere às condições para sua aprovação.
Art. 27 - Havendo vagas reservadas, sempre que for comunicado qualquer resultado de uma
das etapas do concurso, este será em duas listas, contendo a primeira a pontuação de
todos os candidatos, inclusive a dos portadores de necessidades especiais, e a segunda
somente a pontuação destes últimos.
Art. 28 - Não havendo qualquer portador de necessidades especiais inscritos ou que tenha
logrado aprovação durante o concurso, a Administração poderá, desde que haja imperioso
interesse público na ocupação imediata destes cargos, convocar a ocupá-Ios os demais
aprovados, obedecida a ordem de classificação.
Art. 29 - A Prefeitura estimulará a criação e o desenvolvimento de programas de reabilitação
ou readaptação profissional para os servidores portadores de necessidades especiais ou
limitação sensorial.
Art. 30 - A necessidade especial e a limitação sensorial não servirão de fundamento à
concessão de aposentadoria, salvo se adquiridas posteriormente ao ingresso no serviço
público, observado as disposições legais e pertinentes.
Art. 31 - Compete ao Prefeito expedir os atos de provimento dos cargos.
Parágrafo Único - A portaria de provimento deverá, necessariamente, conter as seguintes
indicações, sob pena de nulidade do ato:
I - o fundamento legal;
II - a denominação do cargo provido;
III - a forma de provimento;
IV - o nível de vencimento do cargo;
V - o nome completo do servidor;
VI - a indicação de que o exercício do cargo se fará cumulativamente com outro cargo
municipal se for o caso.
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Art. 32 - Os cargos do Quadro Permanente que vierem a vagar, bem como os que forem
criados, só poderão ser providos na forma prevista neste capítulo.
Art. 33 - Fica vedada, a partir da data de publicação desta lei, a admissão de pessoal sob o
regime da legislação trabalhista.
Parágrafo Único - Excetua-se da proibição preventiva no caput deste artigo à contratação
por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse
público municipal, nos termos da lei específica.
SEÇÃO II
DAS ESPECIFICAÇÕES DAS CATEGORIAS FUNCIONAIS
Art. 34 – As categorias funcionais para os efeitos desta lei são diferenciadas umas da outras
relativamente as atribuições, responsabilidade e dificuldades de trabalho, bem como as
qualidades exigíveis para o provimento dos cargos que integram.
Art. 35 – As especificações de cada categoria deverá conter:
I – Denominação da categoria funcional;
II – Padrão de vencimento;
III – Descrição Sintética e Analítica das Atribuições;
IV – Requisitos para provimento, abrangendo nível de instrução, a idade e outros especiais,
de acordo com as atribuições do cargo;
V – Condições de trabalho, incluindo o trabalho semanal e outras específicas.
Art. 36 – As especificações das categorias funcionais criadas pela presente lei, são as que
constituem o Anexo I, que é parte integrante desta Lei.
SEÇÃO III
DO RECRUTAMENTO DE SERVIDORES
Art. 37 – O recrutamento para os cargos efetivos far-se-á para a classe inicial de cada
categoria funcional, mediante Concurso Público, nos termos disciplinados no Regime
Jurídico dos Servidores do Município.
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Art. 38 – O servidor que por força de Concurso Público, for provido em cargo de outra
categoria funcional, será enquadrado na classe “A” da respectiva categoria , iniciando nova
contagem de tempo de exercício para fins de promoção.
SEÇÃO IV
DO TREINAMENTO
Art. 39 - Fica institucionalizado como atividade permanente na Prefeitura o treinamento de
seus servidores, tendo como objetivos:
I - criar e desenvolver comportamentos, hábitos e valores necessários ao digno exercício da
função pública;
II - capacitar o servidor para o desempenho de suas atribuições específicas, orientando-o no
sentido de obter os resultados desejados pela Administração;
III - estimular o rendimento funcional, criando condições para o constante aperfeiçoamento
dos servidores;
IV - integrar os objetivos de cada servidor no exercício de suas atribuições às finalidades da
Administração como um todo.
Art. 40 - O treinamento será denominado interno quando desenvolvido pelo próprio
Município, atendendo ás necessidades verificadas, e externo quando executado por órgãos
ou entidade especializada.
SEÇÃO V
DA PROMOÇÃO
Art. 41 - De acordo com o inciso XI do artigo 2° desta Lei, promoção é a elevação do
servidor público para a classe imediatamente superior àquela a que pertence dentro da
mesma carreira.
Parágrafo Único - A promoção se processará a critério da Administração, quando for de
interesse do trabalho, e dependerá sempre da existência de vaga.
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Art. 42 - A promoção ocorrerá mediante seleção competitiva, em que se apure a capacidade
do servidor para o desempenho das atribuições a que se concorra.
§ 1º - A comprovação da capacidade far-se-à através de uma comissão especial nomeada
através de ato do poder executivo, composto por 2 (dois) membros do sindicato da classe e
2 (dois) membros da administração.
§ 2° - Terá preferência para promoção, em caso de empate na classificação, o servidor que
contar maior tempo de serviço público municipal e, havendo mais de um concorrente nesta
condição, terá preferência o de maior idade.
§ 3° - A comissão de avaliação sempre se reunirá no mês de julho para dar inicio ao
processo de avaliação da promoção.
Art. 43 - Para alcançar a promoção, o servidor deverá:
I - cumprir o interstício mínimo indicado para a classe correspondente;
II - obedecer aos requisitos de formação mínimos requeridos para o preenchimento da
classe correspondente;
III - progressão vertical é a movimentação do servidor público, para uma nova referencia
dentro da mesma classe conforme Art. 54 dessa Lei;
IV - atender aos critérios estabelecidos nos artigos 41 e 42 dessa Lei.
Art. 44 - O servidor promovido ocupará o padrão inicial ao nível correspondente à faixa de
vencimentos da nova classe.
Art. 45 – A promoção será realizada dentro da mesma categoria funcional, mediante a
passagem do servidor de uma determinada classe para a imediatamente superior.
Art. 46 – Cada categoria funcional terá quatro (08) oito classes designadas pelas letras: A,
B, C, D, E, F, G e H sendo esta última a final de carreira.
Art. 47 – As promoções obedecerão ao critério de tempo de exercício em cada classe e ao
merecimento.
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Art. 48 – Cada cargo se situa dentro da categoria funcional, inicialmente na classe “A” e a
ela retorna quando vago.
Art. 49 – O tempo de serviço na classe imediatamente anterior para fins de promoção para a
seguinte será de:
I – Cinco (05) anos para a classe “B”;
II – Dez (10) anos para a classe “C”;
III – Quinze (15) anos para a classe “D”;
IV – Vinte (20) anos para a classe “E”;
V – Vinte e cinco (25) anos para a classe “F”;
VI – Trinta (30) anos para a classe “G”;
VII – Trinta e cinco (35) anos para a classe “H”.
Art. 50 – Merecimento é a demonstração positiva do servidor no exercício de seu cargo e se
evidencia pelo desempenho de forma eficiente, dedicada e leal das atribuições que lhe são
cometidas, bem como pela sua assiduidade, pontualidade e disciplina.
§ 1º. – Em principio todo o servidor tem merecimento para ser promovido de classe.
§ 2º. – Fica prejudicado o merecimento acarretando a interrupção de contagem de tempo de
exercício para fins de promoção, sempre que o servidor;
I – Sofrer duas (02) penalidades de advertência;
II – Sofrer pena de suspensão disciplinar, mesma convertida em multa;
III – Completar duas (02) faltas não justificadas;
IV – Somar dez (10) atrasos de comparecimento ao serviço.
§ 3º. – Sempre que ocorrer qualquer hipótese prevista no parágrafo anterior, iniciar-se-a
nova contagem de tempo exigido para a promoção.
Art. 51 – Suspendem a contagem de tempo para fins de promoção:
I – As licenças e afastamentos sem direito a renumeração;
II – As licenças para tratamento de saúde em pessoa da família.
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Art. 52 – A promoção terá vigência á partir do mês seguinte aquele que o servidor completar
o tempo de exercício exigido.
Art. 53 - Devem ser considerados como documentos comprobatórios de qualificação
profissional, quaisquer documentos oficiais emitidos pelas escolas, entidades oficialmente
reconhecidas ou pela própria Prefeitura, desde que constem a carga horária e sejam
apresentados em original ou cópia autenticada.
§ Único - Para os cursos de atualização e aperfeiçoamento, serão considerados aqueles
concluídos por iniciativa pessoal do servidor ou aqueles realizados pelo programa de
qualificação profissional oferecido pela Prefeitura, conforme critérios a serem estabelecidos
pela Administração Publica Municipal, desde que seja obtida avaliação superior ou igual a 7
(sete) através de aferição de conhecimento.
Art. 54 - Os servidores serão avaliados da seguinte forma:
§ 1º - Serão enquadrados na progressão vertical os grupos ocupacionais II, III, IV que:
I - Na conclusão do curso de tecnólogo, graduação, especialização, mestrado ou doutorado,
mediante requerimento e comprovação de titulo, através cópia do diploma ou certificado
devidamente autenticada em cartório;
II – Para efeito de progressão vertical salarial deverá utilizar tabela progressiva conforme
parágrafo I deste artigo:
Formação Percentual
Curso Superior de Tecnólogo 10,00%
Graduação 15,00%
Especialização (pós-graduação) 20,00%
Mestrado 25,00%
Doutorado 35,00%
§ 2º - Para os servidores enquadrados no grupo ocupacional operacional III:
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I - Na conclusão de cursos de aperfeiçoamento e atualização, de no mínimo 2 (dois) anos
para efeito de enquadramento, será acrescido o percentual de 7% (sete por cento) no
salário base;
§ 3º - Para os servidores enquadrados nas demais classes do grupo ocupacional IV:
I – Na conclusão de cursos de aperfeiçoamento e atualização cuja soma das horas cursada
seja igual ou superior a 240 (duzentos e quarenta) horas na data da apresentação do
requerimento para efeito de enquadramento, será acrescido o percentual de 3% (três por
cento) no seu salário base.
§4º - Para os servidores do grupo ocupacional operacional IV serão avaliados os cursos e
títulos, bem como carga horaria a serem definidos pelo executivo.
SEÇÃO VI
DO AFASTAMENTO PARA SERVIR A OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE
Art. 55 - O servidor poderá ser cedido, mediante requisição, para ter exercício em outro
órgão ou entidade dos poderes da União, dos Estados ou Distrito Federal e de Municípios,
nas seguintes hipóteses:
I - Para exercício de cargo em comissão ou função de confiança;
II - Em casos previstos em leis específicas.
§ 1º - Na hipótese do inciso I deste artigo, sem ônus para administração municipal.
§ 2º - Na hipótese de o servidor cedido a empresa pública ou sociedade de economia mista,
nos termos das respectivas normas, optar pela remuneração do cargo efetivo, a entidade
que solicitou o servidor efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou
entidade de origem.
§ 3º - A cessão far-se-á mediante ato da administração municipal publicado em jornal ou em
diário oficial.
§ 4º - Mediante autorização expressa do Prefeito, o servidor da Administração Centralizada
poderá ter exercício em órgão da Administração Municipal indireta.
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§ 5º - Mediante convenio de cooperação técnica firmado entre o município e outro órgão
municipal, estadual ou federal, conforme critérios ali estabelecidos.
CAPITULO III
DO QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS
Art. 56 – O quadro dos cargos em comissão e funções gratificadas da Administração
Municipal estão normatizados pelo Decreto nº 001/2009 de 01 de janeiro de 2009.
CAPITULO IV
SEÇÃO I
DOS CARGOS ESPECIALIZADOS
Art. 57 – Os servidores que possuem cargos especializados, ou seja, aqueles cargos que
dependem de cursos específicos para serem ocupados terão seus vencimentos reajustados
por regulamentação posterior.
Art. 58 – Os cargos especializados citados no artigo anterior serão definidos em decreto do
executivo municipal.
SEÇAO II
DOS VENCIMENTOS DOS CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICAÇÃO
Art. 59 – Os vencimentos dos servidores efetivos serão reajustados anualmente com base
no INPC, ou outro índice que venha a substituí-lo, de acordo com Art. 63 desta Lei.
Art. 60 – Os vencimentos dos cargos e valores das funções Gratificadas e/ou cargos de
provimento em comissão atenderão o disposto em Lei própria.
CAPITULO V
SEÇÃO I
DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA
Art. 61 – A categoria profissional que compreende Agentes de Trânsitos está contemplado
com o Adicional à Prevenção e Educação no Trânsito no percentual de 30% (trinta por
15
cento), bem como Adicional de Periculosidade, no percentual de 30% (trinta por cento), este
em razão do risco de vida, de acordo com a Lei Municipal nº 2423/2015.
Art. 62 – As demais categorias, compreendias pelos Agentes de Vigilância e Guardas Civil
Municipal haverão de ser regulamentada através de Lei própria.
§ Único - A Guarda Municipal será regulamentada em Lei própria.
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 63 – O valor do Padrão de Referencia será fixado/regulamentado pelo executivo.
Art. 64 – A data base para reajustes dos vencimentos do servidor público efetivo será
sempre no mês de março de cada ano de acordo com Art. 59.
Art. 65 – A categoria profissional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agente de
Combate a Endemias (ACE), estão normatizada sobre a Lei nº 12.994, de 17 junho de 2014.
Art. 66 – O presente plano de carreira será revisando a cada 02 (dois) anos com a entidade
representativa.
Art. 67 – Após 2 (dois anos) de vigência da presente Lei, será regulamentada o salário base,
carga horária e quantidade de servidores por função;
Art. 68 – Despesas decorrentes da aplicação da presente Lei, terão dotação prevista nos
orçamentos aplicáveis ao período de vigência desta lei.
Art. 69 – Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 70 – Os servidores que estiver a mais de 10 (dez) anos ininterruptos recebendo
Gratificação Salarial terá incorporados nos seus vencimentos a partir da publicação desta
Lei.
Art. 71 – Não haverá redução salarial após a vigência desta Lei.
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Art. 72 – Os profissionais de educação já estão contemplados na Lei nº 2173/2011, de 30 de
março de 2011 que Reestrutura o Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais de
Educação Pública Municipal de Cruz das Almas.
Art. 73 – Os servidores públicos terão INPC do período mais 1% (um por cento) de
recomposição salarial na sua data base, conforme Art. 64.
Art. 74 – A categoria profissional da Guarda Municipal, estão normatizada pela Lei nº
13.022, de 8 agosto de 2014.
Art. 75 – Esta lei entrará em vigor no prazo de 180 dias após a sua publicação.
Gabinete do Prefeito Municipal de Cruz das Almas, 30 de julho de 2015.
Raimundo Jean Cavalcante Silva
Prefeito Municipal
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Anexo I
I – Grupo Ocupacional de Nível Superior
Nº Função Ref. Salário Quantidade Classe Grupo Padrão Jornada Grupo Ocupacional
1 ASSISTENTE SOCIAL 1,57 1.237,16 2 Saúde I 5 30 Superior
2 AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS 1,90 1.497,20 1 Saúde I 8 40 Superior
3 BIBLIOTECARIA 1,90 1.497,20 1 Saúde I 8 40 Superior
4 BIOQUIMICO 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 40 Superior
5 CIRUGIÃO DENTISTA 2,04 1.607,52 5 Saúde II 11 40 Superior
6 CONTADOR 1,90 1.497,20 2 Saúde I 8 40 Superior
7 ENFERMEIRO 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 40 Superior
8 ENFERMEIRO AUDITOR 2,81 2.214,28 1 Saúde II 12 40 Superior
9 ENFERMEIRO DE SAÚDE PUBLICA 1,81 1.426,28 2 Saúde II 7 40 Superior
10 ENFERMEIRO PEDIATRA 1,81 1.426,28 1 Saúde II 7 40 Superior
11 ENFERMEIRO REGULADOR 1,92 1.512,96 1 Saúde II 10 40 Superior
12 ENGENHEIRO CIVIL 1,90 1.497,20 1 Saúde I 8 40 Superior
13 FISIOTERAPEUTA 1,81 1.426,28 2 Saúde II 8 40 Superior
14 MÉDICO ANGIOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
15 MÉDICO AUDITOR 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
16 MÉDICO AUTORIZADOR/REGULADOR AIH´s 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
17 MÉDICO CARDIOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
18 MÉDICO CLÍNICO 1,90 1.497,20 2 Saúde II 8 20 Superior
19 MÉDICO DEMATOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
20 MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
21 MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
22 MÉDICO GINICOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
23 MÉDICO NEUROLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
24 MÉDICO NUTRICIONISTA 1,81 1.426,28 3 Saúde II 7 20 Superior
25 MÉDICO OFTALMOLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
26 MÉDICO ORTOPEDISTA 2,04 1.607,52 1 Saúde II 11 20 Superior
27 MÉDICO PEDIATRA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
28 MÉDICO PSIQUIATRA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
18
29 MÉDICO UROLOGISTA 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
30 PSICOLOGO 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
31 TERAPEUTA OCUPACIONAL 1,90 1.497,20 1 Saúde II 8 20 Superior
19
II – Grupo Ocupacional de Nível Médio
Nº Função Ref. Salário Quantidade Classe Grupo Padrão Jornada Grupo Ocupacional
1 AGENTE ADMINISTRATIVO 1,00 788,00 45 Administrativo I 1 40 2º Grau
2 AGENTE COMUNITARIO DE SAÚDE 1,18 929,84 130 Saúde II 4 40 2º Grau
3 AGENTE DE COMBATE DE ENDEMIAS 1,00 788,00 40 Saúde II 1 40 2º Grau
4 AGENTE DE SERVICOS HOSPITALAR 1,00 788,00 3 Saúde II 1 40 2º Grau
5 AGENTE DE TRÂNSITO 1,07 843,16 20 Operacional III 2 40 2º Grau
6 AGENTE DE VIGILANCIA 1,00 788,00 70 Operacional III 1 40 2º Grau
7 AGENTE SOCIAL 1,00 788,00 1 Administrativo I 1 40 2º Grau
8 ALMOXARIFE 1,00 788,00 4 Administrativo I 1 40 2º Grau
9 ARQUIVISTA 1,00 788,00 1 Administrativo I 1 40 2º Grau
10 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1,07 843,16 40 Administrativo I 2 40 2º Grau
11 AUXILIAR DE BIBLIOTECA 1,00 788,00 2 Administrativo I 1 40 2º Grau
12 AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO 1,00 788,00 5 Saúde II 1 40 2º Grau
13 AUXILIAR DE CONTABILIDADE 1,07 843,16 1 Administrativo I 2 40 2º Grau
14 AUXILIAR DE CRECHE 1,00 788,00 45 Administrativo I 1 40 2º Grau
15 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 1,00 788,00 4 Saúde II 1 40 2º Grau
16 AUXILIAR DE FATURAMENTO 1,00 788,00 1 Administrativo I 1 40 2º Grau
17 AUXILIAR DE TESOURARIA 1,00 788,00 1 Administrativo I 1 40 2º Grau
18 DIGITADOR 1,00 788,00 5 Administrativo I 1 30 2º Grau
19 FISCAL DE SERVICOS PÚBLICOS 1,00 788,00 10 Administrativo I 1 40 2º Grau
20 FISCAL DE TRIBUTOS 1,00 788,00 2 Administrativo I 1 40 2º Grau
21 FISCAL RODOVIARIO 1,00 788,00 2 Operacional III 1 40 2º Grau
22 GUARDA CIVIL MUNICIPAL 1,00 788,00 50 Operacional III 1 40 2º Grau
23 RECEPCIONISTA DE HOSPITAL 1,07 843,16 4 Administrativo I 2 20 2º Grau
24 SECRETARIA ESCOLAR 1,07 843,16 10 Administrativo I 2 20 2º Grau
25 TELEFONISTA 1,00 788,00 3 Administrativo I 1 30 2º Grau
20
III – Grupo Ocupacional de Nível Técnico
Nº Função Ref. Salário Quantidade Classe Classe Padrão Jornada Grupo Ocupacional
1 INSTRUTOR DE INFORMÁTICA 1,00 788,00 2 Administrativo I 1 40 2º Grau/Técnico
2 OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR 3,57 2.814,83 1 Administrativo I 4 40 2º Grau/Técnico
3 OPERADOR DE RAIO X 1,12 883,77 2 Saúde II 3 40 2º Grau/Técnico
4 TÉCNICO DE CONTABILIDADE 1,07 843,16 2 Técnico IV 2 20 2º Grau/Técnico
5 TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES 1,07 843,16 1 Técnico IV 2 20 2º Grau/Técnico
6 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 1,12 883,77 43 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
7 TÉCNICO DE ENGENHARIA 1,12 883,77 1 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
8 TÉCNICO EM ATENÇÃO BÁSICA 1,12 883,77 5 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
9 TÉCNICO EM HIGIENE DENTÁRIA 1,12 883,77 5 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
10 TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1,12 883,77 2 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
11 TÉCNICO EM LABORATÓRIO 1,18 926,05 2 Técnico IV 4 20 2º Grau/Técnico
12 TÉCNICO EM VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA 1,12 883,77 2 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
13 TÉCNICO EM VIGILANCIA SANITARIA 1,12 883,77 3 Técnico IV 3 20 2º Grau/Técnico
14 TOPÓGRAFO 1,07 843,16 1 Operacional III 2 30 2º Grau/Técnico
21
IV – Grupo Ocupacional de Nível Fundamental
Nº Função Ref. Salário Quantidade Classe Grupo Padrão Jornada Grupo Ocupacional
1 AGENTE ARRECADADOR 1,00 788,00 3 Administrativo I 1 40 Fundamental Completo
2 AGENTE DE OBRAS E SERVICOS (SERVENTE) 1,00 788,00 6 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
3 AGENTE DE SERVICOS GERAIS 1,00 788,00 100 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
4 CARPINTEIRO 1,00 788,00 6 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
5 COPEIRO 1,00 788,00 7 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
6 COVEIRO 1,00 788,00 2 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
7 COZINHERO 1,00 788,00 7 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
8 ELETRICISTA 1,07 843,16 4 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
9 ENCANADOR 1,00 788,00 4 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
10 GARI 1,00 788,00 130 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
11 JARDINEIRO 1,00 788,00 20 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
12 MECÂNICO 1,07 843,16 1 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
13 MERENDEIRA 1,00 788,00 60 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
14 MOTORISTA VEÍCULOS LEVES 1,07 843,16 25 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
15 MOTORISTA VEÍCULOS PESADOS 1,07 843,16 10 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
16 OPERADOR DE MAQ. TRATOR ESTEIRA 1,07 843,16 2 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
17 OPERADOR DE MÁQUINA 1,07 843,16 1 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
18 OPERADOR DE MÁQUINA COPIADORA 1,07 843,16 2 Administrativo I 2 40 Fundamental Completo
19 OPERADOR DE MOTONIVELADORA 1,07 843,16 2 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
20 OPERADOR DE RETRESCAVADEIRA 1,07 843,16 2 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
21 PEDREIRO 1,00 788,00 4 Operacional III 1 40 Fundamental Completo
22 PINTOR 1,07 843,16 4 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
23 TRATORISTA 1,07 843,16 4 Operacional III 2 40 Fundamental Completo
22
Padrão de Vencimentos Salarial
Padrão Progressão Salarial
Ordem Ref. A B C D E F G H
1 1,00 788,00 811,64 835,99 861,07 886,90 913,51 940,91 969,14
2 1,07 846,36 871,75 897,90 924,84 952,59 981,16 1.010,60 1.040,92
3 1,12 883,77 910,28 937,59 965,72 994,69 1.024,53 1.055,27 1.086,93
4 1,18 926,05 953,83 982,45 1.011,92 1.042,28 1.073,55 1.105,75 1.138,92
5 1,57 1.238,13 1.275,27 1.313,53 1.352,94 1.393,53 1.435,33 1.478,39 1.522,74
7 1,81 1.429,34 1.472,22 1.516,39 1.561,88 1.608,73 1.657,00 1.706,71 1.757,91
8 1,90 1.497,20 1.542,12 1.588,38 1.636,03 1.685,11 1.735,67 1.787,74 1.841,37
10 1,92 1.509,89 1.555,19 1.601,84 1.649,90 1.699,39 1.750,38 1.802,89 1.856,97
11 2,04 1.610,54 1.658,86 1.708,62 1.759,88 1.812,68 1.867,06 1.923,07 1.980,76
12 2,81 2.214,51 2.280,95 2.349,37 2.419,85 2.492,45 2.567,22 2.644,24 2.723,57
13 3,57 2.814,83 2.899,27 2.986,25 3.075,84 3.168,12 3.263,16 3.361,05 3.461,89
23
Anexo II
Cargo: ASSISTENTE SOCIAL CBO: 2516-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e
instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e
recursos sociais e programas de educação; planejam, coordenam e avaliam
planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação
profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras),
atuando nas esferas pública e privada; orientam e monitoram ações em
desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de habitação,
vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do
consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e
articulam recursos financeiros disponíveis.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso superior em serviço social para a
ocupação de assistente social e formação em Economia Doméstica para a
ocupação de economista doméstico.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em instituições das esferas pública e privada, bem como em ONG.
Podem atuar em empresas ou instituições do setor agropecuário, comercial,
industrial e de serviços. O foco de atuação é a família (ou indíviduo). São
estatutários ou empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob
supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno, podendo, o
assistente social trabalhar em horários irregulares durante plantões e em casos
emergenciais. Eventualmente, trabalham sob pressão, levando à situação de
estresse.
24
Cargo: AUDITOR FISCAL CBO: 2522-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento
junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e
fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o
departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como declarações
acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros
nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e
informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de
órgãos fiscalizadores e realizam perícia.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso superior em Ciências contábeis. O
desempenho pleno das atividades ocorre após quatro anos (contador) e mais de cinco
anos (auditor geral e perito contábil).
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em escritórios de contabilidade e departamentos de contabilidade de
empresas agrícolas, industriais, comerciais e dos serviços, instituições públicas como
prefeituras, governo estadual e federal e bancos. São empregados com carteira
assinada, exceto o perito contábil que trabalha por conta própria e sem supervisão.
Costumam se organizar de forma individual, trabalhando sob supervisão. Trabalham em
ambiente fechado e em horário diurno. Os peritos contábeis podem trabalhar a distância.
Eventualmente, trabalham sob pressão, podendo levar à situação de estresse.
25
Cargo: BIBLIOTECÁRIO CBO: 2612-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Disponibilizam informação em qualquer suporte; gerenciam unidades como bibliotecas,
centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas
de informação. Tratam tecnicamente e desenvolvem recursos informacionais;
disseminam informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento;
desenvolvem estudos e pesquisas; realizam difusão cultural; desenvolvem ações
educativas. Podem prestar serviços de assessoria e consultoria.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer bacharelado em Biblioteconomia e documentação.
A formação é complementada com aprendizado tácito no local de trabalho e cursos de
extensão.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em bibliotecas e centros de documentação e informação na administração
pública e nas mais variadas atividades do comércio, indústria e serviços, com
predominância nas áreas de educação e pesquisa. Trabalham como assalariados, com
carteira assinada ou como autônomos, de forma individual ou em equipe por projetos,
com supervisão ocasional, em ambientes fechados e com rodízio de turnos.
26
Cargo: FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO CBO: 2234-10
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam tarefas específicas de desenvolvimento, produção, dispensação, controle,
armazenamento, distribuição e transporte de produtos da área farmacêutica tais como
medicamentos, alimentos especiais, cosméticos, imunobiológicos, domissanitários e
insumos correlatos. Realizam análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, biológicas,
microbiológicas e bromatológicas; participam da elaboração, coordenação e
implementação de políticas de medicamentos; exercem fiscalização sobre
estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional; orientam sobre uso de
produtos e prestam serviços farmacêuticos.
Podem realizar pesquisa sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos, tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso a essas ocupações requer curso superior em Farmácia bioquímica. Atualmente
a formação é única, substituindo as duas formações anteriores: a de farmácia e a de
bioquímica.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
O acesso a essas ocupações requer curso superior em Farmácia bioquímica. Atualmente
a formação é única, substituindo as duas formações anteriores: a de farmácia e a de
bioquímica.
27
Cargo: CIRURGIÃO DENTISTA CBO: 2232-08
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Os cirurgiões dentistas atendem e orientam pacientes e executam procedimentos
odontológicos, aplicam medidas de promoção e prevenção de saúde, ações de saúde
coletiva, estabelecendo diagnóstico e prognóstico, interagindo com profissionais de
outras áreas. Podem desenvolver pesquisas na área odontológica. Desenvolvem
atividades profissionais com crianças, adultos e idosos, com ou sem necessidades
especiais, em diferentes níveis de complexidade. Podem atuar em consultórios
particulares, instituições públicas ou privadas, ongs. Exercem atividade de ensino e
pesquisa.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
As ocupações requerem, para seu exercício, formação em odontologia e registro no cro e
atualização constante.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de odontologia legal e saúde coletiva, dentística, prótese e prótese
maxilofacial, odontopediatria e ortodontia, radiologia, patologia, estomatologia,
periodontia, traumatologia bucomaxilofacial e implantologia. Trabalham por conta própria
ou como assalariados em clínicas particulares, cooperativas e empresas de atendimento
odontológico e na administração pública. Exercem suas atividades individualmente e em
equipe. Podem permanecer em posições desconfortáveis por longos períodos, estar
expostos a radiações, materiais tóxicos, ruído intenso contaminações e aos riscos de
lesões por esforços repetitivos e de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho
(ler-dort).
28
Cargo: CONTADOR CBO: 2522-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento
junto aos órgãos competentes; administram os tributos da empresa; registram atos e
fatos contábeis; controlam o ativo permanente; gerenciam custos; administram o
departamento pessoal; preparam obrigações acessórias, tais como declarações
acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e administra o registro dos livros
nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam consultoria e
informações gerenciais; realizam auditoria interna e externa; atendem solicitações de
órgãos fiscalizadores e realizam perícia.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso superior em Ciências contábeis. O
desempenho pleno das atividades ocorre após quatro anos (contador) e mais de cinco
anos (auditor geral e perito contábil).
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em escritórios de contabilidade e departamentos de contabilidade de
empresas agrícolas, industriais, comerciais e dos serviços, incluindo bancos. São
empregados com carteira assinada, exceto o perito contábil que trabalha por conta
própria e sem supervisão. Costumam se organizar de forma induvidual, trabalhando sob
supervisão. Trabalham em ambiente fechado e em horário diurno. Os peritos contábeis
podem trabalhar a distância. Eventualmente, trabalham sob pressão, podendo levar à
situação de estresse.
29
Cargo: ENFERMEIRO CBO: 2235-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,
transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e
procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam
serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na
comunidade. Podem realizar pesquisas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior de Enfermagem e registro
no Corem. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência
profissional. Exceção feita aos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da
Família onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área,
é recomendável que o profissional passe, primeiramente, por diferentes experiências de
trabalho e posteriormente se especialize na área escolhida.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas
e privadas. A grande maioria possui registro em carteira, trabalham em equipe, em
ambientes fechados e com revezamento de turnos (diurno/noturno). Com exceção dos
profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família que trabalham somente em
horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os profissionais são
predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo
masculino tem aumentado. São expostos a riscos biológicos e, com exceção dos
enfermeiros sanitaristas e do trabalho, a materiais tóxicos, radiações e estresse
decorrente de lidar com vida humana.
30
Cargo: ENFERMEIRO AUDITOR CBO: 2235-10
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,
transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e
procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam
serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na
comunidade. Podem realizar pesquisas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior de Enfermagem e registro
no Corem. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência
profissional. Exceção feita aos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da
Família onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área,
é recomendável que o profissional passe, primeiramente, por diferentes experiências de
trabalho e posteriormente se especialize na área escolhida.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas
e privadas. A grande maioria possui registro em carteira, trabalham em equipe, em
ambientes fechados e com revezamento de turnos (diurno/noturno). Com exceção dos
profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família que trabalham somente em
horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os profissionais são
predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo
masculino tem aumentado. São expostos a riscos biológicos e, com exceção dos
enfermeiros sanitaristas e do trabalho, a materiais tóxicos, radiações e estresse
decorrente de lidar com vida humana.
31
Cargo: ENFERMEIRO DE SAÚDE PUBLICA CBO: 2235-60
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,
transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e
procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam
serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na
comunidade. Podem realizar pesquisas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior de Enfermagem e registro
no Corem. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência
profissional. Exceção feita aos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da
Família onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área,
é recomendável que o profissional passe, primeiramente, por diferentes experiências de
trabalho e posteriormente se especialize na área escolhida.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas
e privadas. A grande maioria possui registro em carteira, trabalham em equipe, em
ambientes fechados e com revezamento de turnos (diurno/noturno). Com exceção dos
profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família que trabalham somente em
horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os profissionais são
predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo
masculino tem aumentado. São expostos a riscos biológicos e, com exceção dos
enfermeiros sanitaristas e do trabalho, a materiais tóxicos, radiações e estresse
decorrente de lidar com vida humana.
32
Cargo: ENFERMEIRO PUERICULTOR E PEDIÁTRICO CBO: 2235-55
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,
transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e
procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam
serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na
comunidade. Podem realizar pesquisas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior de Enfermagem e registro
no Corem. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência
profissional. Exceção feita aos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da
Família onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área,
é recomendável que o profissional passe, primeiramente, por diferentes experiências de
trabalho e posteriormente se especialize na área escolhida.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas
e privadas. A grande maioria possui registro em carteira, trabalham em equipe, em
ambientes fechados e com revezamento de turnos (diurno/noturno). Com exceção dos
profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família que trabalham somente em
horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os profissionais são
predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo
masculino tem aumentado. São expostos a riscos biológicos e, com exceção dos
enfermeiros sanitaristas e do trabalho, a materiais tóxicos, radiações e estresse
decorrente de lidar com vida humana.
33
Cargo: ENFERMEIRO REGULADOR CBO: 2235-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,
transportes aéreos, navios, postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e
procedimentos de maior complexidade e prescrevendo ações; coordenam e auditam
serviços de enfermagem, implementam ações para a promoção da saúde na
comunidade.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior de Enfermagem e registro
no Corem. O exercício pleno das atividades ocorre após um a dois anos de experiência
profissional. Exceção feita aos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da
Família onde não há exigência de experiência anterior. Para ser um especialista na área,
é recomendável que o profissional passe, primeiramente, por diferentes experiências de
trabalho e posteriormente se especialize na área escolhida.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas áreas de saúde e serviços sociais. Exercem atividades em empresas públicas
e privadas. A grande maioria possui registro em carteira, trabalham em equipe, em
ambientes fechados e com revezamento de turnos (diurno/noturno). Com exceção dos
profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família que trabalham somente em
horário diurno e com carga determinada em portaria específica. Os profissionais são
predominantemente do sexo feminino, porém o número de profissionais do sexo
masculino tem aumentado. São expostos a riscos biológicos e, com exceção dos
enfermeiros sanitaristas e do trabalho, a materiais tóxicos, radiações e estresse
decorrente de lidar com vida humana.
34
Cargo: ENGENHEIRO CIVIL CBO: 2142-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade de
empreendimentos. Coordenam a operação e manutenção do empreendimento. Podem
prestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício profissional requer-se formação em nível superior em Tecnologia em
Construção Civil ou Engenharia Civil e registro no Crea, sendo frequente os profissionais
portadores de títulos de especialização e pós-graduação lato sensu. O exercício pleno da
atividade ocorre, em média, após cinco anos de experiência, para engenheiros civis e em
média até dois anos no caso dos tecnólogos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam na maioria das atividades econômicas com concentração na construção civil.
Trabalham na área de planejamento e gerenciamento de projetos construtivos para as
mais diversas finalidades. Costumam trabalhar em equipe multidisciplinar, em
laboratórios e escritórios e também a céu aberto, ou no campo. Os vínculos de trabalho
mais comuns são como trabalhador assalariado ou por conta própria, na condição de
prestador de serviços. Eventualmente, em certas atividades, alguns profissionais
trabalham em condições especiais, por exemplo, em ambientes subterrâneos ou
confinados, expostos à poeira, mau cheiro, ruído intenso e materiais tóxicos.
35
Cargo: FISIOTERAPEUTA GERAL CBO: 2236-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Aplicam técnicas fisioterapêuticas para prevenção, readaptação e recuperação de
pacientes e clientes. Atendem e avaliam as condições funcionais de pacientes e clientes
utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia e suas especialidades.
Atuam na área de educação em saúde por meio de palestras, distribuição de materiais
educativos e orientações para melhor qualidade de vida. Desenvolvem e implementam
programas de prevenção em saúde geral e do trabalho. Gerenciam serviços de saúde
orientando e supervisionando recursos humanos. Exercem atividades técnico-científicas
através da realização de pesquisas, trabalhos específicos, organização e participação em
eventos científicos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior na área de fisioterapia, com
registro no conselho profissional pertinente.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nas áreas de saúde, de educação e de serviços sociais, em caráter liberal e/
ou com vínculo empregatício ou ainda na prestação de serviços terceirizados, de forma
individual ou em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais,
ambulatórios clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas e indústrias, em
ambientes fechados ou abertos, em horários diurnos e noturnos. Podem permanecer em
posições desconfortáveis por longos períodos ou ser expostos a elementos
biopatogênicos.
36
Cargo: MÉDICO ANGIOLOGISTA CBO: 2231-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
37
Cargo: MÉDICO CARDIOLOGISTA CBO: 2231-06
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
38
Cargo: MÉDICO CLÍNICO CBO: 2231-15
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
39
Cargo: MÉDICO DERMATOLOGISTA CBO: 2231-17
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
40
Cargo: MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA CBO: 2231-25
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
41
Cargo: MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA CBO: 2231-28
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
42
Cargo: MÉDICO GINECOLOGISTA CBO: 2231-32
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
43
Cargo: MÉDICO NEUROLOGISTA CBO: 2231-42
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
44
Cargo: MÉDICO NUTRICIONISTA CBO: 2237-10
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos);
planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição;
efetuam controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional;
podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de
alimentos e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para ingressar nessas ocupações é necessário que o trabalhador tenha curso superior
em nutrição. Dietistas são os profissionais formados pela Faculdade de Higiene dos
Alimentos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas seguintes áreas: alimentação coletiva (creches, escolas, cesta básica,
hotelaria, convênio-refeição, restaurante comercial, restaurante industrial e
concessionárias, gastronomia, catering); clínica (hospitais, spa, lactário, ambulatório,
consultório, banco de leite, atendimento domiciliar, estética); esporte; saúde coletiva
(programas institucionais, unidades primárias de saúde); saúde pública (vigilância
sanitária e vigilância institucional); marketing (atendimento ao consumidor e cozinha
experimental); indústria de alimentos; consultoria/assessoria. São assalariados,
organizam-se em equipe multi e interdisciplinar e trabalham sem supervisão. Executam
seu trabalho em ambiente fechado e em horário diurno, podendo, em alguns casos,
trabalhar em horário irregular. Estão sujeitos a trabalho sob pressão, levando à situação
de estresse, a posições desconfortáveis durante longos períodos e podem ser expostos a
ruído intenso, altas temperaturas, risco ambiental e insalubridade. Existe uma nova
tendência em nutrição, que diz respeito à nutrição animal. Trata-se de um trabalho
multiprofissional, ligado à gestão ambiental, onde o nutricionista trabalha com questões
do desperdício e de rastreabilidade de doenças animais, principalmente de animais
silvestres.
45
Cargo: MÉDICO OFTALMOLOGISTA CBO: 2231-44
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
46
Cargo: MÉDICO ORTOPEDISTA CBO: 2231-46
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
47
Cargo: MÉDICO PEDIATRA CBO: 2231-49
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
48
Cargo: MÉDICO PSIQUIATRA CBO: 2231-53
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
49
Cargo: MÉDICO UROLOGISTA CBO: 2231-57
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes e clientes; implementam
ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias
médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina,
credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções
se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional. Para o exercício da
função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência
anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em setores cujas
atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento,
de modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos; sem supervisão
permanente.
Organizam-se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em
ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que
atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções
como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista
em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos
períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem
estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar
sujeitos à ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
50
Cargo: PSICÓLOGO CLÍNICO CBO: 2515-10
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e
sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento,
orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de
adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s)
durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do
comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas
experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência
profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de modo geral, pede-se
de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é
necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também
variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas/aula, como no caso do
psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas/aula para os psicólogos jurídicos,
psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos
e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas
por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados
às instituições que os formam.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família ocupacional atuam, principalmente, em atividades ligadas
à saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou
com carteira assinada, individualmente ou em equipes. É comum os psicólogos clínico,
hospitalar, social e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de
trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos,
pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente
trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições
desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e
expostos a radiação (neuropsicólogo) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é
uma especialização, é uma formação que segue princípios, processos e procedimentos
definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter
diferentes formações como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo, etc.
51
Cargo: TERAPEUTA OCUPACIONAL CBO: 2239-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Atendem pacientes e clientes para prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas
utilizando procedimentos específicos de terapia ocupacional, ortoptia e musicoterapia.
Habilitam pacientes e clientes; realizam diagnósticos específicos; analisam condições
dos pacientes e clientes. Atuam na orientação de pacientes, clientes, familiares,
cuidadores e responsáveis. Desenvolvem, ainda, programas de prevenção, promoção de
saúde e qualidade de vida.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior em uma das áreas: terapia
ocupacional, ortóptica e musicoterapia, com registros nos conselhos profissionais
pertinentes. No caso específico da musicoterapia, podem atuar profissionais de outras
áreas com especialização em musicoterapia.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nas áreas de saúde, educação e serviços sociais, em caráter liberal e/ou com
vínculo empregatício ou ainda na prestação de serviços terceirizados, na maior parte do
tempo em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios,
clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas, indústrias, entre outros, em
horários diurnos e noturnos.
52
Cargo: AGENTE ADMINISTRATIVO CBO: 4110-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração,
finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo
informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados,
cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na
concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo
e nas agências, prospectando clientes nas comunidades.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o acesso às ocupações dessa família ocupacional requer-se o ensino
médio completo, curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula e de
um a dois anos de experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nos mais variados ramos de atividades públicas ou privadas. São
empregados com carteira e se organizam em equipe, tendo supervisão
ocasional. O ambiente de trabalho é fechado e o horário é diurno. A categoria
de “auxiliares” foi extinta nos orgãos públicos e suas funções são realizadas
pelos assistentes administrativos. Já no caso da área privada, a categoria de
“auxiliares e ajudantes” parece estar em processo de extinção e suas funções
sendo incorporadas pelos assistentes ou pelos estagiários. Os agentes de
microcrédito atuam junto às comunidades, em ambientes abertos.
53
Cargo: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE CBO: 5151-05
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Visitam domicílios periodicamente; assistem pacientes, dispensando-lhes cuidados
simples de saúde, sob orientação e supervisão de profissionais da saúde; orientam a
comunidade para promoção da saúde; rastreiam focos de doenças específicas; realizam
partos; promovem educação sanitária e ambiental; participam de campanhas
preventivas; incentivam atividades comunitárias; promovem comunicação entre unidade
de saúde, autoridades e comunidade; realizam manutenção dos sistemas de
abastecimento de água e executam tarefas administrativas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício profissional requer ensino fundamental, além de curso profissionalizante com
duração de duzentas a quatrocentas horas/aula. O ensino fundamental também é
desejável para o agente indígena de saúde e agente indígena de saneamento, que
muitas vezes, dependendo da região ou da distância de centros urbanos, não possuem
nenhuma escolaridade formal.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Em sua maioria, são empregados formais com carteira assinada, ou autônomos que
atuam no ramo da saúde e serviço social. Trabalham em equipe, sob supervisão
permanente em horários diurnos e em rodízio de turnos. Trabalham em local fechado ou
a céu aberto, dependendo da necessidade. Frequentemente são expostos às variações
de temperatura, materiais tóxicos, doenças contagiosas e risco de acidentes com
materiais perfuro cortantes.
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Cargo: AGENTE DE TRÂNSITO CBO: 5172-20
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Investigam, reprimem e previnem infrações penais contra interesses da nação, como
contrabando, tráfico de drogas, crimes fazendários e previdenciários e crimes eleitorais;
controlam bens e serviços da união, como emissão de passaportes e controle da estada
de estrangeiros no país, controle de entorpecentes, etc. Patrulham ostensivamente
rodovias federais; mantêm a fluidez e a segurança do trânsito urbano e rodoviário;
fiscalizam o cumprimento das Leis de trânsito; colaboram com a segurança pública;
protegem bens públicos, serviços e instalações.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Requer-se ensino médio completo, com exceção do agente da Polícia Federal, que tem
como pré-requisito de concurso o ensino superior completo. Complementam a
escolaridade formal com curso profissionalizante de duzentas a quatrocentas horas/aula.
O exercício pleno das atividades ocorre após quatro a cinco anos de experiência.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em entidades públicas de defesa, segurança e trânsito. Os agentes de
trânsito trabalham como assalariados celetistas, sob supervisão permanente. Os policiais
federais e rodoviários e os guardas civis municipais são estatutários, organizam-se em
equipe, sob supervisão ocasional. Trabalham em ambiente fechado, a céu aberto ou em
veículos, em horários diurnos e noturnos, em revezamento de turno e em horários
irregulares. Estão sujeitos a trabalho sob pressão, levando-os à situação de estresse.
Permanecem em pé por longos períodos. Podem ser expostos a materiais tóxicos e ruído
intenso. Os agentes de trânsito podem trabalhar em grandes alturas.
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Cargo: VIGIA (AGENTE DE VIGILÂNCIA) CBO: 5174-20
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Zelam pela guarda do patrimônio e exercem a vigilância de fábricas, armazéns,
residências, estacionamentos, edifícios públicos, privados e outros estabelecimentos,
percorrendo- os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar
incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; controlam
fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares
desejados; recebem hóspedes em hotéis; escoltam pessoas e mercadorias; fazem
manutenções simples nos locais de trabalho.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso a essas ocupações requer ensino fundamental. Os hotéis e as empresas de
vigilância oferecem treinamentos ou recrutam os trabalhadores no mercado de trabalho e
em instituições de formação profissional. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família
ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de
aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do
Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em edifícios residenciais, comerciais e industriais, hotéis, locais de diversão.
Podem ser empregados de locadoras de mão-de-obra, e fazer rodízio nas ocupações de
porteiro de edifício, de locais de diversão e vigia.
56
Cargo: AGENTE DE AÇÃO SOCIAL CBO: 5153-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal e
social. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as, identificando
suas necessidades e demandas e desenvolvendo atividades e tratamento.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. Para a
ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que
diz respeito à escolaridade, que pode variar de ensino fundamental incompleto a superior
completo.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
O trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com
alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de
trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados.
Os trabalhadores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,
assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em
vulnerabilidade
57
Cargo: ALMOXARIFE CBO: 4141-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,
armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e
saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos.
Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a
armazenar.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se formação equivalente ao nível médio
completo e curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula. O pleno
desempenho das atividades ocorre após um a dois anos de experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas mais variadas atividades econômicas onde haja armazenamento e
movimentação de mercadorias,tais como indústria, comércio atacadista, construção civil.
Trabalham como assalariados, com carteira assinada; organizam-se em equipe sob
supervisão permanente, em ambientes fechados, exceto o balanceiro que também
trabalha a céu aberto, em estradas. O horário de trabalho pode ser diurno, noturno ou em
rodízio de turnos. Há situações em que os armazenistas trabalham confinados e os
balanceiros com movimentação de cargas, expostos a ruído intenso, fumaça e baixas
temperaturas.
58
Cargo: ARQUIVISTA CBO: 2613-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentação de arquivos institucionais e pessoais, criam projetos de
museus e exposições, organizam acervos museológicos públicos e privados. Dão acesso
à informação, conservam acervos. Preparam ações educativas ou culturais, planejam e
realizam atividades técnico-administrativas, orientam implantação das atividades
técnicas. Participam da política de criação e implantação de museus e instituições
arquivísticas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
As ocupações da família requerem curso superior completo na área. Não é incomum,
contudo a presença de profissionais com cursos de especialização ou mesmo pós-
graduação.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais podem trabalhar em museus públicos ou particulares, em arquivos
oficiais dos estados, municípios ou universidades, em centros de documentação
vinculados a empresas ou instituições públicas ou privadas, no ensino, etc. Desenvolvem
suas atividades em equipes com supervisão ocasional, como empregados registrados ou
como autônomos. Em algumas atividades, alguns profissionais podem estar sujeitos aos
efeitos da exposição a materiais tóxicos e a micro-organismos.
59
Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO CBO: 4110-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre
produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a
microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes
nas comunidades.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o acesso às ocupações dessa família ocupacional requer-se o ensino médio
completo, curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula e de um a dois anos
de experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nos mais variados ramos de atividades públicas ou privadas. São
empregados com carteira e se organizam em equipe, tendo supervisão ocasional. O
ambiente de trabalho é fechado e o horário é diurno. A categoria de “auxiliares” foi extinta
nos orgãos públicos e suas funções são realizadas pelos assistentes administrativos. Já
no caso da área privada, a categoria de “auxiliares e ajudantes” parece estar em
processo de extinção e suas funções sendo incorporadas pelos assistentes ou pelos
estagiários. Os agentes de microcrédito atuam junto às comunidades, em ambientes
abertos.
60
Cargo: AUXILIAR DE BIBLIOTECA CBO: 3711-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Atuam no tratamento, recuperação e disseminação da informação e executam atividades
especializadas e administrativas relacionadas à rotina de unidades ou centros de
documentação ou informação, quer no atendimento ao usuário, quer na administração do
acervo, ou na manutenção de bancos de dados.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício das ocupações requer-se formação técnica em biblioteconomia em nível
médio e entre quatro e cinco anos de experiência para o exercício pleno das atividades;
os auxiliares de biblioteca são técnicos de nível médio que estão no início de carreira,
cujo exercício não requer experiência profissional anterior.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em bibliotecas, centros de documentação, arquivos, por exemplo, em escolas
de ensino fundamental, médio, superior e profissional, associações profissionais,
empresas, órgãos de administração pública direta e indireta, institutos de pesquisa e
estatística, organizações não governamentais, etc.
61
Cargo: AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL (Aux. Con. Dentário) CBO: 3224-15
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de
prótese e em órgãos públicos de saúde. Previnem doença bucal participando de
programas de promoção à saúde, projetos educativos e de orientação de higiene bucal.
Confeccionam e reparam próteses dentárias humanas, animais e artísticas. Executam
procedimentos odontológicos sob supervisão do cirurgião dentista. Administram pessoal
e recursos financeiros e materiais. Mobilizam capacidades de comunicação em palestras,
orientações e discussões técnicas. As atividades são exercidas conforme normas e
procedimentos técnicos e de biossegurança.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso a essas ocupações requer formação profissional técnica em nível médio
específica: técnico em laboratório de prótese dentária e técnico em saúde bucal e
registro no conselho regional de odontologia (cro). Os cursos são oferecidos por
instituições de formação profissional e escolas técnicas. A formação profissional dos
técnicos oferece, a depender do período que o aluno cursar, a alternativa de atuar como
auxiliar em saúde bucal e/ou auxiliar de prótese dentária. O exercício dessas ocupações
também é regulamentado pelo cro. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família
ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de
aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do
Decreto 5. 598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os técnicos em prótese dentária atuam em laboratórios privados. Desenvolvem o
trabalho individualmente ou em equipe, com auxílio de auxiliares de próteses dentárias.
Trabalham em conjunto com o cirurgião dentista para restabelecer a capacidade
mastigatória e estética (dentária ou facial) por meio de próteses. Os técnicos em saúde
bucal (tsb) atuam em clínicas privadas e, majoritariamente, nos serviços odontológicos
municipais, estaduais e federais, sob supervisão de cirurgiões dentistas, em horários
irregulares. Orientam a população e os pacientes sobre a prevenção e tratamento das
doenças bucais. Os auxiliares em saúde bucal exercem atividades de apoio ao tsb e ao
cirurgião dentista. Trabalham em locais fechados, podem permanecer em posições
desconfortáveis, durante longos períodos. Podem estar sujeitos a exposições de
62
fotopolimerizadoras, material tóxico, radiação e ruídos, bem como à pressão para
cumprimento de agenda de trabalho.
63
Cargo: AUXILIAR DE CONTABILIDADE CBO: 4131-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos
contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de
guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de
venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Exercem suas funções em atividades empresariais como empregados formais.
Trabalham com supervisão permanente em ambientes fechados e em horário diurno.
Podem trabalhar sob pressão, levando à situação de estresse.
64
Cargo: AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL (Creche) CBO: 3311-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Ensinam e cuidam de alunos na faixa de zero a seis anos; orientam a construção do
conhecimento ; elaboram projetos pedagógicos; planejam ações didáticas e avaliam o
desempenho dos alunos. Preparam material pedagógico; organizam o trabalho. No
desenvolvimento das atividades, mobilizam um conjunto de capacidades comunicativas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para professores de nível médio na educação infantil requer-se escolaridade de ensino
médio, acrescida de curso técnico de formação para o magistério. Para a ocupação de
auxiliar de desenvolvimento infantil, é desejável escolaridade de ensino médio completo
com aprendizado no local de trabalho, sob orientação da equipe escolar.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em instituições de ensino das esferas pública e privada. Atuam de forma
individual, com supervisão permanente, em ambientes fechados e a céu aberto, no
período diurno.
65
Cargo: AUXILIAR DE ENFERMAGEM CBO: 3222-30
Grupo Ocupacional: Saúde Classe: II
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas
como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações
e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia,
saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu
conforto e bem-estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de
instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental.
Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em
conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam
registros e elaboram relatórios técnicos. Desempenham atividades e realizam ações para
promoção da saúde da família.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O ingresso nas ocupações técnicas requer certificação de competências ou curso técnico
em enfermagem (nível médio). Para os auxiliares de enfermagem requerem ensino
fundamental e cursos de qualificação profissional com o mínimo de quatrocentas horas/
aula, podendo chegar a mil e quinhentas. A possibilidade de continuar a qualificação
dependerá da conclusão do ensino médio. Atualmente, há cursos técnicos em
enfermagem, organizados modularmente, com saídas intermediárias para qualificação de
auxiliares de enfermagem. O requisito de entrada desses cursos é o ensino médio
completo, tendo como filosofia a educação continuada, que possibilita ao auxiliar atingir o
nível técnico, ao completar novos módulos de formação profissionalizante.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em hospitais, clínicas, serviços sociais. São assalariados, com carteira
assinada, prestando serviços temporários em clínicas. Organizam-se em equipe, atuando
com supervisão permanente de enfermeiro ou outro membro de equipe de saúde, de
nível superior. Trabalham em ambientes fechados e com revezamentos de turnos, ou
confinados em embarcação, no caso do auxiliar de saúde. Exceção feita aos
profissionais que atuam na saúde da família, que de acordo com portaria específica,
cumprem jornada de oito horas diárias. É comum trabalharem sob pressão, levando à
situação de estresse. Em algumas atividades, podem ser expostos à contaminação
biológica, material tóxico e à radiação.
66
Cargo: AUXILIAR DE FATURAMENTO CBO: 4131-15
Grupo Ocupacional: Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos
contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de
guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de
venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto. Não há exigência de
experiência anterior. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda
formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho- CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto. Não há exigência de
experiência anterior. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda
formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
67
Cargo: AUXILIAR DE FATURAMENTO CBO: 4131-15
Grupo Ocupacional: Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos
contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de
guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de
venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto. Não há exigência de
experiência anterior. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda
formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho- CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto. Não há exigência de
experiência anterior. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda
formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
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Cargo: AUXILIAR FINANCEIRO (TESOURARIA) CBO: 4131-10
Grupo Ocupacional: Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentos e efetuam sua classificação contábil; geram lançamentos
contábeis, auxiliam na apuração dos impostos, conciliam contas e preenchimento de
guias de recolhimento e de solicitações, junto a órgãos do governo. Emitem notas de
venda e de transferência entre outras; realizam o arquivo de documentos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Embora não exista exigência legal, requer-se escolaridade de nível médio,
preferencialmente com curso técnico ou superior incompleto. Não há exigência de
experiência anterior. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda
formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Exercem suas funções em atividades empresariais como empregados formais.
Trabalham com supervisão permanente em ambientes fechados e em horário diurno.
Podem trabalhar sob pressão, levando à situação de estresse.
69
Cargo: DIGITADOR CBO: 4121-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam a rotina de serviços e realizam entrada e transmissão de dados, operando
teleimpressoras e microcomputadores; registram e transcrevem informações, operando
máquinas de escrever; atendem necessidades do cliente interno e externo.
Supervisionam trabalho e equipe e negociam serviço com cliente.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer escolaridade de ensino médio e curso básico de
profissionalização de até duzentas horas/aula. O pleno desempenho das atividades
ocorre com menos de um ano de experiência e no caso de supervisor, após dois anos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em serviços de apoio administrativo nos mais variados ramos de atividade,
em serviços de informática e de correio. São assalariados, com carteira assinada, exceto
o digitador que pode trabalhar por conta própria. Atuam de forma individual e em equipe,
sob supervisão, em ambiente fechado e em sistema de rodízio de turnos.
70
Cargo: FISCAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS (OBRAS) CBO: 3522-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Orientam e fiscalizam as atividades e obras para prevenção/preservação ambiental e da
saúde, por meio de vistorias, inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras,
projetos e processos, visando o cumprimento da legislação ambiental e sanitária;
promovem educação sanitária e ambiental.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
A escolaridade para ocupar esses empregos/ocupações varia do ensino médio ao ensino
superior, incompleto ou completo, de várias áreas do conhecimento como: biologia,
engenharia, etc., Além de curso básico de qualificação de até duzentas horas/aula, não
sendo exigido experiência profissional. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família
ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de
aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do
Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Esses profissionais atuam, predominantemente, nas áreas ligadas à agricultura,
pecuária, silvicultura, exploração florestal, pesca, aquicultura e serviços relacionados.
São empregados com carteira e trabalham em equipe, como agente ambiental ou agente
de saúde pública, com supervisão permanente. Realizam seus trabalhos em ambientes
fechados, a céu aberto ou em veículos, em horário diurno, podendo, eventualmente,
trabalhar em horários irregulares. Podem trabalhar sob pressão, levando à situação de
estresse e em posições desconfortáveis durante longos períodos, no caso do agente
ambiental; às vezes são expostos a ruídos intensos, temperaturas extremas e riscos de
integridade física.
71
Cargo: FISCAL DE TRIBUTOS MUNICIPAL CBO: 2544-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Fiscalizam o cumprimento da legislação tributária; constituem o crédito
tributário mediante lançamento; controlam a arrecadação e promovem a
cobrança de tributos, aplicando penalidades; analisam e tomam decisões sobre
processos administrativo-fiscais; controlam a circulação de bens, mercadorias e
serviços; atendem e orientam contribuintes e, ainda, planejam, coordenam e
dirigem órgãos da administração tributária.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício das funções de fiscal de tributos estadual e municipal requer-
se curso superior. Para o técnico em tributos requer-se escolaridade de nível
médio. O acesso às funções ocorre por meio de concursos públicos
diferenciados, para fiscais e técnicos, conforme legislação específica dos
estados e municípios.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em secretarias de fazenda dos estados e municípios. Atuam de
forma individual e, eventualmente, em equipe, sob supervisão permanente, em
ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos, em horários diurno, noturno e
irregulares. Podem permanecer em posições desconfortáveis por longos
períodos, estar expostos a materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, bem
como a insalubridade, periculosidade e risco de perder a vida, ocasionalmente.
Tais condições podem conduzi-los a estresse.
72
Cargo: FISCAL RODOVIÁRIO CBO: 5112-05
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam e fiscalizam as operações dos ônibus e outros veículos de
transporte coletivo, como condições de operação dos veículos, cumprimento
dos horários, entre outros. Preenchem relatórios; preparam escalas de
operadores; examinam veículos e atendem usuários. Agem na solução de
ocorrências. Executam a venda de bilhetes em veículos, estações
metropolitanas, ferroviárias e similares e administram valores.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso a essas ocupações requer o ensino fundamental, exceto para o
bilheteiro (estações de metrô, trens e assemelhadas) cujo pré-requisito é
ensino médio. Todas as ocupações, exceto a de cobrador, é preciso qualificar-
se em cursos profissionalizantes acima de quatrocentas horas/aula, geralmente
oferecidos pelas próprias empresas. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta
família ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do
número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos
termos do artigo 429 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os
casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em secretarias de fazenda dos estados e municípios. Atuam de
forma individual e, eventualmente, em equipe, sob supervisão permanente, em
ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos, em horários diurno, noturno e
irregulares. Podem permanecer em posições desconfortáveis por longos
períodos, estar expostos a materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, bem
como a insalubridade, periculosidade e risco de perder a vida, ocasionalmente.
Tais condições podem conduzi-los a estresse.
73
Cargo: GUARDA-CIVIL MUNICIPAL CBO: 5172-15
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Investigam, reprimem e previnem infrações penais contra interesses da nação, como
contrabando, tráfico de drogas, crimes fazendários e previdenciários e crimes eleitorais;
controlam bens e serviços da união, como emissão de passaportes e controle da estada
de estrangeiros no país, controle de entorpecentes, etc. Patrulham ostensivamente
rodovias federais; mantêm a fluidez e a segurança do trânsito urbano e rodoviário;
fiscalizam o cumprimento das Leis de trânsito; colaboram com a segurança pública;
protegem bens públicos, serviços e instalações.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Requer-se ensino médio completo, com exceção do agente da Polícia Federal, que tem
como pré-requisito de concurso o ensino superior completo. Complementam a
escolaridade formal com curso profissionalizante de duzentas a quatrocentas horas/aula.
O exercício pleno das atividades ocorre após quatro a cinco anos de experiência.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em entidades públicas de defesa, segurança e trânsito. Os agentes de
trânsito trabalham como assalariados celetistas, sob supervisão permanente. Os policiais
federais e rodoviários e os guardas civis municipais são estatutários, organizam-se em
equipe, sob supervisão ocasional. Trabalham em ambiente fechado, a céu aberto ou em
veículos, em horários diurnos e noturnos, em revezamento de turno e em horários
irregulares. Estão sujeitos a trabalho sob pressão, levando-os à situação de estresse.
Permanecem em pé por longos períodos. Podem ser expostos a materiais tóxicos e ruído
intenso. Os agentes de trânsito podem trabalhar em grandes alturas.
74
Cargo: RECEPCIONISTA DE HOSPITAL CBO: 4221-10
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Recepcionam e prestam serviços de apoio a clientes, pacientes, hóspedes, visitantes e
passageiros; prestam atendimento telefônico e fornecem informações em escritórios,
consultórios, hoteis, hospitais, bancos, aeroportos e outros estabelecimentos; marcam
entrevistas ou consultas e recebem clientes ou visitantes; averiguam suas necessidades
e dirigem ao lugar ou a pessoa procurados; agendam serviços, reservam (hotéis e
passagens) e indicam acomodações em hotéis e estabelecimentos similares; observam
normas internas de segurança, conferindo documentos e idoneidade dos clientes e
notificando seguranças sobre presenças estranhas; fecham contas e estadas de clientes.
Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações requerem o ensino médio completo, exceto o recepcionista de hotel
que tem como pré-requisito o ensino superior incompleto. É desejável curso básico de
qualificação de até duzentas horas/aula e de um a dois anos de experiência profissional
para o recepcionista, em geral.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nas atividades de saúde e serviços sociais, alojamento e alimentação,
transporte aéreo e atividades recreativas, culturais e desportivas. São empregados com
carteira assinada, trabalham em equipe multidisciplinar, em ambientes fechados e em
horários que variam conforme a ocupação diurno para os recepcionistas de seguro
saúde, revezamento de turnos para o recepcionista de consultório e o recepcionista de
hotel, e horários irregulares para o recepcionista, em geral. Também varia o grau de
autonomia, podendo ser com supervisão permanente para o recepcionista de consultório
e para o recepcionista de hotel, e com supervisão ocasional para os restantes.
75
Cargo: SECRETARIA ESCOLAR CBO: 3515-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Transformam a linguagem oral em escrita, registrando falas em sinais, decodificandoos
em texto; revisam textos e documentos; organizam as atividades gerais da área e
assessoram o seu desenvolvimento; coordenam a execução de tarefas; redigem textos
e comunicam-se, oralmente e por escrito.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso técnico de nível médio completo para os
técnicos em secretariado e estenotipista. A escolaridade para o taquígrafo pode variar de
nível médio a superior completo.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em órgãos públicos e setores empresariais, tendo vínculo formal de emprego.
Atuam de forma individual, normalmente sem supervisão e em ambientes fechados. Os
horários são diurno para os taquígrafos e com revezamento de turnos para os demais.
No exercício de algumas atividades, alguns profissionais podem estar sujeitos a
condições especiais de trabalho, como por exemplo trabalhar sob pressão, em posições
desconfortáveis por períodos prolongados, bem como estar expostos aos efeitos de ruído
intenso.
76
Cargo: TELEFONISTA CBO: 4222-05
Grupo Ocupacional: Administrativo Classe: I
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Operam equipamentos, atendem, transferem, cadastram e completam chamadas
telefônicas locais, nacionais e internacionais, comunicando-se formalmente em português
e/ou línguas estrangeiras. Auxiliam o cliente, fornecendo informações e prestando
serviços gerais. Podem treinar funcionários e avaliar a qualidade de atendimento do
operador, identificando pontos de melhoria.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por trabalhadores com escolaridade de nível médio,
exceto a de telefonista para a qual é requerido, no mínimo, o ensino fundamental. A
formação profissional ocorre com a prática de um a dois anos, no local de trabalho.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os trabalhadores dessas ocupações têm vínculo de trabalho assalariado, com carteira
assinada. Atuam, predominantemente, em empresas de saúde, serviços sociais, correios
e telecomunicações. Trabalham com supervisão, em ambientes fechados, revezamento e
turnos, com compromisso de manter sigilo. O trabalho é exercido sob pressão e com
exposição a ruído intenso, levando à situação de estresse. Os trabalhadores estão
sujeitos a lesões buco-maxilar-auditivas e por esforços repetitivos. A transferência de
funções de telefonistas para sistemas automatizados de mensagens, bem como a
migração para outras ocupações, como telemarketing, tendem a diminuir o emprego
nessa ocupação.
77
Cargo: INSTRUTOR DE INFORMÁTICA CBO: 2332-25
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam e desenvolvem situações de ensino e aprendizagem voltadas para a
qualificação profissional de jovens e adultos orientando-os nas técnicas específicas da
área em questão. Avaliam processo ensino-aprendizagem; elaboram material
pedagógico; sistematizam estudos, informações e experiências sobre a área ensinada;
garantem segurança, higiene e proteção ambiental nas situações de ensino
aprendizagem; fazem registros de documentação escolar, de oficinas e de laboratórios.
Podem prestar serviços à comunidade. No desenvolvimento das atividades mobilizam
capacidades comunicativas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer, no mínimo, curso técnico profissionalizante na
área de atuação mais curso de complementação pedagógica de nível superior
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em escolas e instituições de formação profissional de caráter privado e
público, bem como em sindicatos, ONG, etc., como estatutário ou assalariado com
carteira assinada. Atuam no ensino das áreas comercial, industrial, agroflorestal e de
serviços, com alunos de diversas faixas etárias, facilitando o aprendizado e fornecendo
os meios para o exercício das atividades práticas de uma dada profissão em locais
variados, como salas de aulas, oficinas, no campo, etc. Desenvolvem suas atividades em
equipe, com supervisão permanente, em rodízios de turnos ou em horários irregulares.
78
Cargo: OPERADOR DE MICROCOMPUTADOR CBO: 4121-10
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam a rotina de serviços e realizam entrada e transmissão de dados, operando
teleimpressoras e microcomputadores; registram e transcrevem informações, operando
máquinas de escrever; atendem necessidades do cliente interno e externo.
Supervisionam trabalho e equipe e negociam serviço com cliente.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer escolaridade de ensino médio e curso básico de
profissionalização de até duzentas horas/aula. O pleno desempenho das atividades
ocorre com menos de um ano de experiência e no caso de supervisor, após dois anos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em serviços de apoio administrativo nos mais variados ramos de atividade,
em serviços de informática e de correio. São assalariados, com carteira assinada, exceto
o digitador que pode trabalhar por conta própria. Atuam de forma individual e em equipe,
sob supervisão, em ambiente fechado e em sistema de rodízio de turnos.
79
Cargo: TÉCNICO EM RADIOLOGIA CBO: 3241-15
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Preparam materiais e equipamentos para exames e radioterapia; operam aparelhos
médicos e odontológicos para produzir imagens e gráficos funcionais como recurso
auxiliar ao diagnóstico e terapia. Preparam pacientes e realizam exames e radioterapia;
prestam atendimento aos pacientes fora da sala de exame, realizando as atividades
segundo boas práticas, normas e procedimento de biossegurança e código de conduta.
Mobilizam capacidades de comunicação para registro de informações e troca de
informações com a equipe e com os pacientes. Podem supervisionar uma equipe de
trabalho.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer formação técnica de nível médio em operação de
equipamentos médicos e odontológicos, oferecidos por instituições de formação
profissional e escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre após
experiência comprovada de um a dois anos na área. Pode-se demandar aprendizagem
profissional para a(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional, exceto os
casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam em clínicas médicas e odontológicas, ambulatórios, hospitais e laboratórios
especializados. São empregados assalariados, com carteira assinada e trabalham em
equipe supervisionada por médicos, permanentemente. Trabalham em rodízio de turnos,
em ambientes fechados e sujeitos à radiação e material tóxico.
80
Cargo: TÉCNICO DE CONTABILIDADE CBO: 3511-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam atividades inerentes à contabilidade em empresas, órgãos governamentais e
outras instituições públicas e privadas. Para tanto, constituem e regularizam empresa,
identificam documentos e informações, atendem à fiscalização e procedem consultoria
empresarial. Executam a contabilidade geral, operacionalizam a contabilidade de custos
e efetuam contabilidade gerencial. Administram o departamento pessoal e realizam
controle patrimonial.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso técnico em contabilidade (nível médio).
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em escritórios de contabilidade, em departamentos de contabilidade de
empresas agrícolas, comerciais, industriais e de serviços e em órgãos governamentais,
como estatutários, empregados assalariados ou como autônomos (consultor contábil). O
trabalho é presencial ou a distância; pode ser realizado de forma individual sem
supervisão, ou em equipe, sob supervisão. Os profissionais trabalham em ambiente
fechado, no período diurno. O chefe de contabilidade e o técnico de contabilidade
permanecem, durante longos períodos, em posições desconfortáveis e trabalham sob
pressão, o que pode levá-los à situação de estresse constante.
81
Cargo: TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES CBO: 3121-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam
projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a execução,
orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de obras e serviços.
Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se curso técnico em edificações, técnico em
construção civil de várias modalidades, em nível médio, oferecidos pelas instituições de
formação profissional e escolas técnicas, com registro no crea. O desempenho pleno das
atividades ocorre com menos de um ano de experiência na área.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham na construção civil e indústrias de materiais para construção. Podem,
também, trabalhar em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, planejamento,
orçamento, projetos, gerenciamento, controle e execução de obras. Trabalham em
equipe, sob supervisão ocasional, com carteira assinada ou por conta própria. Atuam em
ambientes fechados ou abertos, por rodízio de turnos. Frequentemente estão sujeitos ao
trabalho em grandes alturas, expostos a ruídos, material tóxico e condições variáveis de
temperatura.
82
Cargo: TÉCNICO DE ENFERMAGEM CBO: 3222-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Desempenham atividades técnicas de enfermagem em empresas públicas e privadas
como: hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações
e domicílios; atuam em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia,
saúde ocupacional e outras áreas. Prestam assistência ao paciente zelando pelo seu
conforto e bem-estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de
instrumentação cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental.
Organizam ambiente de trabalho e dão continuidade aos plantões. Trabalham em
conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Realizam
registros e elaboram relatórios técnicos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O ingresso nas ocupações técnicas requer certificação de competências ou curso técnico
em enfermagem (nível médio). Para os auxiliares de enfermagem requerem ensino
fundamental e cursos de qualificação profissional com o mínimo de quatrocentas horas/
aula, podendo chegar a mil e quinhentas. A possibilidade de continuar a qualificação
dependerá da conclusão do ensino médio. Atualmente, há cursos técnicos em
enfermagem, organizados modularmente, com saídas intermediárias para qualificação de
auxiliares de enfermagem. O requisito de entrada desses cursos é o ensino médio
completo, tendo como filosofia a educação continuada, que possibilita ao auxiliar atingir o
nível técnico, ao completar novos módulos de formação profissionalizante.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em hospitais, clínicas, serviços sociais, ou ainda em domicílios. São
assalariados, com carteira assinada, ou trabalham por conta própria, prestando serviços
temporários em clínicas ou em residências. Organizam-se em equipe, atuando com
supervisão permanente de enfermeiro ou outro membro de equipe de saúde, de nível
superior. Trabalham em ambientes fechados e com revezamentos de turnos, ou
confinados em embarcação, no caso do auxiliar de saúde (navegação marítima).
Exceção feita aos profissionais que atuam na saúde da família, que de acordo com
portaria específica, cumprem jornada de oito horas diárias. É comum trabalharem sob
pressão, levando à situação de estresse. Podem ser expostos à contaminação biológica,
material tóxico e à radiação.
83
Cargo: TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE INFORMÁTICA CBO: 3132-20
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Consertam e instalam aparelhos eletrônicos, desenvolvem dispositivos de circuitos
eletrônicos, fazem manutenções corretivas, preventivas e preditivas, sugerem mudanças
no processo de produção, criam e implementam dispositivos de automação. Treinam,
orientam e avaliam o desempenho de operadores. Estabelecem comunicação oral e
escrita para agilizar o trabalho, redigem documentação técnica e organizam o local de
trabalho.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para ingressar nessas ocupações é necessário que os profissionais tenham registro no
crea e formação técnica de nível médio em eletrônica ou em áreas afins, como
mecatrônica, eletroeletrônica, eletromecânica ou técnico em manutenção eletrônica e
manutenção de equipamentos de informática. É desejável possuir curso de
especialização complementar ou de atualização com duração superior a quatrocentas
horas/aula. A atuação como técnico titular ocorre normalmente com três a cinco anos de
experiência, dependendo da área de atuação.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
A maioria desses profissionais trabalha com registro em carteira, porém alguns podem
atuar como autônomos. Atuam nas indústrias de fabricação de máquinas e
equipamentos, componentes elétricos, eletrônicos, microcomputadores e equipamentos
de comunicações, laboratórios de controle de qualidade, manutenção e pesquisa e nas
empresas de assistência técnico-comercial. Geralmente se organizam em equipe, sob
supervisão ocasional de profissionais de nível superior. Trabalham em locais fechados
em horários irregulares ou por rodízio de turnos. Em algumas das atividades exercidas
são expostos a ruídos, altas temperaturas, radiação e material tóxico.
84
Cargo: TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL CBO: 3121-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos. Desenvolvem e legalizam
projetos de edificações sob supervisão de um engenheiro civil; planejam a execução,
orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a execução de obras e serviços.
Treinam mão-de-obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se curso técnico em edificações, técnico em
construção civil de várias modalidades, em nível médio, oferecidos pelas instituições de
formação profissional e escolas técnicas, com registro no crea. O desempenho pleno das
atividades ocorre com menos de um ano de experiência na área.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham na construção civil e indústrias de materiais para construção. Podem,
também, trabalhar em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, planejamento,
orçamento, projetos, gerenciamento, controle e execução de obras. Trabalham em
equipe, sob supervisão ocasional, com carteira assinada ou por conta própria. Atuam em
ambientes fechados ou abertos, por rodízio de turnos. Frequentemente estão sujeitos ao
trabalho em grandes alturas, expostos a ruídos, material tóxico e condições
variáveis de temperatura.
85
Cargo: TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL CBO: 3224-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de
prótese e em órgãos públicos de saúde. Previnem doença bucal participando de
programas de promoção à saúde, projetos educativos e de orientação de higiene
bucal.Confeccionam e reparam próteses dentárias humanas, animais e artísticas.
Executam procedimentos odontológicos sob supervisão do cirurgião dentista.
Administram pessoal e recursos financeiros e materiais. Mobilizam capacidades de
comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas. As atividades são
exercidas conforme normas e procedimentos técnicos e de biossegurança.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso a essas ocupações requer formação profissional técnica em nível médio
específica: técnico em laboratório de prótese dentária e técnico em saúde bucal e
registro no conselho regional de odontologia (cro). Os cursos são oferecidos por
instituições de formação profissional e escolas técnicas. A formação profissional dos
técnicos oferece, a depender do período que o aluno cursar, a alternativa de atuar como
auxiliar em saúde bucal e/ou auxiliar de prótese dentária. O exercício dessas ocupações
também é regulamentado pelo cro.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os técnicos em prótese dentária atuam em laboratórios privados. Desenvolvem o
trabalho individualmente ou em equipe, com auxílio de auxiliares de próteses dentárias.
Trabalham em conjunto com o cirurgião dentista para restabelecer a capacidade
mastigatória e estética (dentária ou facial) por meio de próteses. Os técnicos em saúde
bucal (tsb) atuam em clínicas privadas e, majoritariamente, nos serviços odontológicos
municipais, estaduais e federais, sob supervisão de cirurgiões dentistas, em horários
irregulares. Orientam a população e os pacientes sobre a prevenção e tratamento das
doenças bucais. Os auxiliares em saúde bucal exercem atividades de apoio ao tsb e ao
cirurgião dentista. Trabalham em locais fechados, podem permanecer em posições
desconfortáveis, durante longos períodos. Podem estar sujeitos a exposições de
fotopolimerizadoras, material tóxico, radiação e ruídos, bem como à pressão para
cumprimento de agenda de trabalho.
86
Cargo: TÉCNICO DE LABORATÓRIO CBO: 3111-05
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Executam ensaios físico-químicos, participam do desenvolvimento de produtos e
processos, da definição ou reestruturação das instalações industriais; supervisionam
operação de processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção,
operam máquinas e/ou equipamentos e instalações produtivas, em conformidade com as
normas de qualidade, de boas práticas de manufatura, de biossegurança e controle do
meio ambiente. Interpretam manuais, elaboram documentação técnica rotineira e de
registros legais.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se formação técnica profissionalizante de
nível médio em habilitações como técnico em química, técnico em celulose e papel,
técnico químico em curtimento e couro e outros cursos afins, com núcleo formativo em
química e registro profissional no conselho competente. A formação generalista é
mesclada com um enfoque especialista no qual o técnico se especializa no processo em
que atua. Requer-se raciocínio sintético e analítico com competência para intervenções
rápidas e apropriadas para o seu dia-a-dia no trabalho, principalmente em situações de
risco. A atuação como técnico titular demanda, pelo menos, um ano de experiência na
área.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os técnicos químicos são empregados assalariados, com carteira assinada, que
trabalham em indústrias químicas, petroquímicas, de açúcar e álcool, fármacos,
alimentos, bebidas, papel e celulose, fertilizantes, tintas e vernizes, cosméticos e
perfumes, materiais de construção, plásticos, refratários e cerâmicos. O trabalho é
realizado em equipe e recebem supervisão ocasional. Algumas das atividades exercidas
por estes profissionais podem estar sujeitas a ruídos, poeira, gases, vapores e material
tóxico.
87
Cargo: TOPÓGRAFO CBO: 3123-20
Grupo Ocupacional: Técnico Classe: IV
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Executam levantamentos geodésicos e topohidrográficos, por meio de levantamentos
altimétricos e planimétricos; implantam, no campo, pontos de projeto, locando obras de
sistemas de transporte, obras civis, industriais, rurais e delimitando glebas; planejam
trabalhos em geomática; analisam documentos e informações cartográficas,
interpretando fotos terrestres, fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas, plantas,
identificando acidentes geométricos e pontos de apoio para georreferenciamento e
amarração, coletando dados geométricos. Efetuam cálculos e desenhos e elaboram
documentos cartográficos, definindo escalas e cálculos cartográficos, efetuando
aerotriangulação, restituindo fotografias aéreas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer curso técnico de nível médio em geomática ou
correlatas, como técnico em geodésia e cartografia, técnico em agrimensura, técnico em
hidrografia, técnico em topografia, oferecidos por escolas técnicas e instituições de
formação profissional. Para as ocupações de técnico em agrimensura, em hidrografia e
topógrafo, o desempenho pleno das atividades ocorre após o período de um a dois anos
de experiência.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Exercem suas funções na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada
em empresas do ramo de construção, pesquisa e desenvolvimento, administração
pública, defesa e seguridade social e empresas de transporte. Atuam em serviços de
campo, trabalham, dependendo da ocupação, sob supervisão permanente e ocasional,
em ambientes fechados e também a céu aberto, no período diurno. No desempenho de
algumas de suas atividades podem permanecer em posições desconfortáveis durante
longos períodos, podendo, ainda, trabalhar sob pressão, ocasionando estresse.
88
Cargo: AGENTE DE OBRAS E SERVIÇOS CBO: 7170-20
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros
de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível,
limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando
eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de
concreto e outros materiais.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se escolaridade que varia entre a quarta e a
sétima séries do ensino fundamental e curso de formação profissional básica com até
duzentas horas/aula. O exercício pleno das atividades ocorre após menos de um ano de
experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam na indústria de construção como assalariados com carteira assinada. O trabalho é
realizado em equipe terceirizada ou própria, com supervisão ocasional. O trabalho é a
céu aberto, no período diurno. Permanecem em posições desconfortáveis durante longos
períodos, trabalham sob pressão, o que pode levá-los à situação de estresse, e ficam
expostos à poeira e à radiação solar.
89
Cargo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS CBO: 9922-25
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Realizam manutenção geral em vias, manejam áreas verdes, tapam buracos, limpam
vias permanentes e conservam bueiros e galerias de águas pluviais. Recompõem aterros
e recuperam obras de arte. Controlam atividades de conservação e trabalham seguindo
normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental incompleto (quarta a
sétima série). O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de
experiência profissional. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional
demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem
contratados pelos estabelecimentos nos termos do artigo 429 da Consolidação das Leis
do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nos serviços de conservação e manutenção de rodovias, estradas, avenidas e
ruas, como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, com
supervisão permanente, em ambiente a céu aberto, no período diurno. No
desenvolvimento de suas atividades, podem permanecer em posições desconfortáveis
durante longos períodos e expostos à ação de ruído intenso.
90
Cargo: CARPINTEIRO CBO: 7155-05
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam formas
metálicas. Confeccionam formas de madeira e forro de laje (painéis), constroem
andaimes e proteção de madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de
pontes, viadutos e grandes vãos. Montam portas e esquadrias. Finalizam serviços tais
como desmonte de andaimes, limpeza e lubrificação de formas metálicas, seleção de
materiais reutilizáveis, armazenamento de peças e equipamentos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se escolaridade entre a quarta e a sétima
série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional, com variação de
carga horária: até duzentas horas para os carpinteiros de cenário e de telhados e para o
montador de andaimes (edificações); duzentas a quatrocentas horas para o carpinteiro e
para os carpinteiros especializados (mineração, de esquadrias, de formas para concreto
e de obras civis de arte); mais de quatrocentas horas para o carpinteiro de obras.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam na indústria de construção e nas indústrias de fabricação de produtos de madeira,
de produtos de metal, de móveis e indústrias diversas e na construção. São assalariados
com carteira assinada. O trabalho é presencial, realizado em equipe - terceirizada ou da
própria empresa, com supervisão ocasional. Desenvolvem suas atividades em ambientes
fechados ou a céu aberto, sempre no período diurno. Podem trabalhar tanto em grandes
alturas como em ambientes confinados. Estão sujeitos à exposição de materiais tóxicos e
ruído intenso.
91
Cargo: COPEIRO CBO: 5134-25
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas em restaurantes,
bares, clubes, cantinas, hotéis, eventos e hospitais; montam e desmontam praças,
carrinhos, mesas, balcões e bares; organizam, conferem e controlam materiais de
trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do
local de trabalho; preparam alimentos e bebidas, realizando também serviços de vinhos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o acesso ao trabalho nessa família ocupacional é exigido, no mínimo, o ensino
fundamental incompleto e até um ano de experiência. A formação profissional ocorre com
a prática no local de trabalho ou em cursos profissionalizantes.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os trabalhadores dessas ocupações, normalmente, têm vínculo de trabalho assalariado,
com carteira assinada ou, eventualmente, trabalham como autônomos com comissão.
Atuam, predominantemente, no ramo de atividades ligadas a hotelaria, alimentação,
saúde, serviços sociais e atividades recreativas, culturais e desportivas. Trabalham em
equipe, em ambientes fechados, com revezamento de turnos e supervisão permanente.
Algumas das atividades podem ser exercidas sob pressão, em posições desconfortáveis
durante longos períodos e com exposição a ruído intenso, podendo levar à situação de
estresse. Eventualmente, em hospitais, podem ser expostos à radiação.
92
Cargo: COVEIRO CBO: 5166-10
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Auxiliam nos serviços funerários, constróem, preparam, limpam, abrem e fecham
sepulturas. Realizam sepultamento, exumam e cremam cadáveres, trasladam corpos e
despojos. Conservam cemitérios, máquinas e ferramentas de trabalho. Zelam pela
segurança do cemitério.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para exercer essas ocupações requer-se o ensino fundamental, exceto o operador de
forno cujo requisito é o ensino médio completo mais curso profissionalizante de até
duzentas horas/aula.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
São assalariados, com carteira assinada, que atuam em cemitérios e crematórios, em
horários diurnos. Em geral, trabalham em equipe, com supervisão permanente.
Trabalham em local fechado ou a céu aberto. Os operadores de fornos trabalham a
distância dos fornos. Frequentemente, trabalham em posições desconfortáveis, durante
longos períodos, expostos a materiais tóxicos, ruídos, altas temperaturas, intempéries e
doenças contagiosas.
93
Cargo: COZINHEIRO GERAL CBO: 5132-05
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, escolas, creches,
restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e
elaborando o pré-preparo, e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e
padrões de qualidade.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer ensino fundamental seguido de cursos básicos de
profissionalização que variam de duzentas a quatrocentas horas, ou experiência
equivalente. O pleno desempenho das atividades ocorre entre três e quatro anos de
exercício profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham predominantemente em restaurantes, empresas de alojamento e alimentação,
escolas, creches. Trabalham individualmente ou em equipe, sob supervisão, em
ambiente fechado ou embarcado, em horários diurno e noturno. Podem permanecer em
posições desconfortáveis por longos períodos. Estão expostos a ruídos intensos e altas
temperaturas. Há situações em que trabalham sob pressão, o que pode ocasionar
estresse.
94
Cargo: ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO CBO: 9511-05
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam serviços de manutenção e instalação elétrica e eletroeletrônica e realizam
manutenções preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas e componentes
eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e
trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental concluído e curso
básico de qualificação profissional de duzentas a quatrocentas horas/aula, ministrado em
escolas especializadas na área de eletroeletrônica. O pleno desempenho das atividades
ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam predominantemente na manutenção, instalação elétricas, materiais elétricos,
eletrônicos e aparelhos e equipamentos de comunicação, e serviços correlatos. São
empregados com carteira assinada, trabalham de forma individual, sob supervisão
ocasional, em ambientes fechados e em horários irregulares. Eventualmente estão
sujeitos a pressões e podem atuar em posições desconfortáveis, locais subterrâneos e
grandes alturas. Frequentemente permanecem expostos a radiação, materiais tóxicos,
ruído intenso e altas temperaturas.
95
Cargo: ENCANADOR CBO: 7241-10
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam
tubulações; especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para
instalações, realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais
de pressão de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalações e fazem
manutenções em equipamentos e acessórios.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para atuar na maioria dessas ocupações requer-se de quarta a sétima série do ensino
fundamental. Para os instaladores de tubulações de aeronaves a exigência é a conclusão
do ensino médio. Os trabalhadores, também, devem ter cursos básicos
profissionalizantes que variam de duzentas a quatrocentas horas/aula, dependendo da
ocupação.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam na construção civil, em empresas de eletricidade, gás e água quente, de
captação, purificação e distribuição de água e de transporte aéreo e aquaviário. São
empregados assalariados, com carteira assinada e trabalham em equipe, sob supervisão
permanente. Trabalham em horários diurnos, em locais fechados ou a céu aberto.
Frequentemente, são expostos a materiais tóxicos, altas temperaturas e ruídos.
96
Cargo: GARI CBO: 5142-15
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas
públicas coletam resíduos domiciliares, resíduos sólidos de serviços de saúde e resíduos
coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas. Preservam as vias
públicas, varrendo calçadas, sarjetas e calçadões, acondicionando o lixo para que seja
coletado e encaminhado para o aterro sanitário. Conservam as áreas públicas lavando-
as, pintando guias, postes, viadutos, muretas e etc. Zelam pela segurança das pessoas
sinalizando e isolando áreas de risco e de trabalho. Trabalham com segurança, utilizando
equipamento de proteção individual e promovendo a segurança individual e da equipe.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso às ocupações de faxineiro e limpador de vidros é livre. O exercício das
ocupações de coletor de lixo e gari requer quarta série do ensino fundamental e a
ocupação de trabalhador de serviços de manutenção de edifícios e logradouros tem
como requisito o ensino fundamental completo. O exercício pleno das atividades ocorre
após um a dois anos de experiência.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em companhias e órgãos de limpeza pública, em condomínios de edifícios,
em empresas comerciais e industriais, como assalariados e com carteira assinada; as
atividades são realizadas em recintos fechados ou a céu aberto. Trabalham
individualmente ou em equipe, com ou sem supervisão permanente. O horário de
trabalho é variado, podendo ser diurno, noturno ou em regime de rodízio de turnos.
Algumas das atividades podem ser exercidas em grandes alturas, áreas subterrâneas ou
em posições desconfortáveis por longos períodos, com exposição a ruído intenso e a
poluição dos veículos.
97
Cargo: JARDINEIRO CBO: 6220-10
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Colhem policulturas, derriçando café, retirando pés de feijão, leguminosas e tuberosas,
batendo feixes de cereais e sementes de flores, bem como cortando a cana. Plantam
culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo, forrando e adubando-as com
cobertura vegetal. Cuidam de propriedades rurais. Efetuam preparo de mudas e
sementes por meio da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiam-se no
transplante e enxertia de espécies vegetais. Realizam tratos culturais, além de preparar o
solo para plantio.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício das ocupações requer ensino funamental (jardineiro e trabalhador na
produção de mudas e sementes) e até a quarta série do mesmo nível (caseiro e
trabalhador volante da agricultura). A qualificação é obtida na prática, exceto o
trabalhador na produção de mudas e sementes, que demanda curso básico
profissionalizante de até duzentas horas/aula.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em atividades da agricultura e da pecuária ou em pequenas chácaras de
lazer, no caso do caseiro. Atuam de forma individual e em equipe, sob supervisão, em
ambiente a ceu aberto, durante o dia. Permanecem em posições desconfortáveis durante
longos períodos. Podem ficar expostos a materiais tóxicos e sujeitos às intempéries das
variações climáticas.
98
Cargo: MECÂNICO DE AUTOMÓVEL CBO: 9144-05
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Elaboram planos de manutenção; realizam manutenções de motores, sistemas e partes
de veículos automotores. Substituem peças, reparam e testam desempenho de
componentes e sistemas de veículos. Trabalham em conformidade com normas e
procedimentos técnicos, de qualidade, de segurança e de preservação do meio
ambiente.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas atividades requer-se ensino fundamental completo e curso
profissionalizante em mecânica de manutenção de veículos automotores superior a
quatrocentas horas/aula e cursos básicos de noções de eletricidade e eletrônica. O pleno
exercício das atividades ocorre após três ou quatro anos de experiência profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham em empresas de transporte terrestre, de venda, manutenção e reparo de
veículos, de aluguel de veículos, máquinas e equipamentos, dentre outras. São
empregados com registro em carteira. Geralmente executam o trabalho de forma
individual, sob supervisão ocasional. Trabalham em locais fechados ou abertos, em
horários diurnos, em rodízio de turnos e em horários irregulares. Algumas das atividades
são executadas em posições desconfortáveis, com exposição a ruídos e a materiais
tóxicos.
99
Cargo: MERENDEIRA CBO: 5132-05
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, escolas, creches,
restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e
elaborando o pré-preparo, e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e
padrões de qualidade.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer ensino fundamental seguido de cursos básicos de
profissionalização que variam de duzentas a quatrocentas horas, ou experiência
equivalente. O pleno desempenho das atividades ocorre entre três e quatro anos de
exercício profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham predominantemente em restaurantes, empresas de alojamento e alimentação,
escolas, creches. Trabalham individualmente ou em equipe, sob supervisão, em
ambiente fechado ou embarcado, em horários diurno e noturno. Podem permanecer em
posições desconfortáveis por longos períodos. Estão expostos a ruídos intensos e altas
temperaturas. Há situações em que trabalham sob pressão, o que pode ocasionar
estresse.
100
Cargo: MOTORISTA DE AUTOMÓVEIS LEVES CBO: 7823-10
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. Realizam
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos
especiais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros.
Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se de
capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene,
qualidade e proteção ao meio ambiente.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se a quarta série do ensino fundamental.
Requer-se também curso básico de qualificação profissional com até duzentas horas/
aula, especificamente para o motorista de táxi e o motorista de furgão ou veículo similar.
O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência
profissional para o motorista de furgão ou veículo similar, e entre quatro e cinco anos
para o motorista de carro de passeio.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam predominantemente nas atividades anexas e auxiliares do transporte, porém
podem trabalhar de forma indistinta nas diversas atividades econômicas. São
empregados com carteira assinada, exceto o motorista de táxi, que trabalha como
autônomo ou por conta própria. O trabalho é realizado de forma individual, em veículos,
em horários irregulares, sob supervisão permanente (motorista de furgão ou veículo
similar e motorista de carro de passeio) ou sob supervisão ocasional (motorista de táxi).
Trabalham sob pressão, o que pode levá-los à situação de estresse constante, e ficam
expostos a ruído intenso.
101
Cargo: MOTORISTA DE VEÍCULOS PESADOS CBO: 7825-10
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem
veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e
pesadas, ônibus de médio e grande porte podem, também, operar equipamentos, realizar
inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além de verificar documentação de
veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte. As
atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos técnicos e
de segurança.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por trabalhadores com formação de ensino fundamental
e requer em cursos básicos de qualificação. O exercício pleno da atividade profissional
se dá após o período de um a dois anos de experiência.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais dessa família atuam, como prestadores de serviço, em empresas cujas
atividades econômicas pertencem aos ramos de transporte terrestre, agricultura,
pecuária e extração de minerais não-ferrosos, na condição de autônomo ou com carteira
assinada. Trabalham em veículos, individualmente e em duplas; durante horários
irregulares e alternados. No desempenho de suas funções, podem permanecer em
posições desconfortáveis, durante longo períodos, sendo algumas das atividades
executadas com exposição a materiais tóxicos, uma vez que podem executá-las em
túneis, mineradoras e minas de carvão.
102
Cargo: OPERADOR DE MOTONIVELADORA CBO: 7151-30
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam.
Removem solo e material orgânico “bota-fora”, drenam solos e executam construção de
aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se escolaridade entre a quarta e a sétima
série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional de até duzentas
horas. O pleno exercício das atividades ocorre com um a dois anos de experiência
profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas indústrias de construção. São assalariados com carteira assinada que
trabalham em equipes especializadas nas diversas etapas da construção: sinalização,
obra de arte e terraplenagem, pavimentação, capa e topografia, topografia de solos,
entre outras. O trabalho é presencial.Todos são submetidos a supervisão permanente,
exceto o operador de bate-estaca que tem supervisão ocasional. O trabalho é realizado
no período diurno, a céu aberto e em veículos, exceto para o operador de bate-estaca.
Este trabalha em condições especiais: suas atividades são subterrâneas, confinadas,
expostas a materiais tóxicos e a ruído intenso.
103
Cargo: OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA CBO: 7151-30
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam.
Removem solo e material orgânico “bota-fora”, drenam solos e executam construção de
aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se escolaridade entre a quarta e a sétima
série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional de até duzentas
horas. O pleno exercício das atividades ocorre com um a dois anos de experiência
profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas indústrias de construção. São assalariados com carteira assinada que
trabalham em equipes especializadas nas diversas etapas da construção: sinalização,
obra de arte e terraplenagem, pavimentação, capa e topografia, topografia de solos,
entre outras. O trabalho é presencial.Todos são submetidos a supervisão permanente,
exceto o operador de bate-estaca que tem supervisão ocasional. O trabalho é realizado
no período diurno, a céu aberto e em veículos, exceto para o operador de bate-estaca.
Este trabalha em condições especiais: suas atividades são subterrâneas, confinadas,
expostas a materiais tóxicos e a ruído intenso.
104
Cargo: OPERADOR DE RETRO-ESCAVADEIRA CBO: 7151-15
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam.
Removem solo e material orgânico “bota-fora”, drenam solos e executam construção de
aterros. Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Para o exercício dessas ocupações requer-se escolaridade entre a quarta e a sétima
série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional de até duzentas
horas. O pleno exercício das atividades ocorre com um a dois anos de experiência
profissional.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Atuam nas indústrias de construção. São assalariados com carteira assinada que
trabalham em equipes especializadas nas diversas etapas da construção: sinalização,
obra de arte e terraplenagem, pavimentação, capa e topografia, topografia de solos,
entre outras. O trabalho é presencial.Todos são submetidos a supervisão permanente,
exceto o operador de bate-estaca que tem supervisão ocasional. O trabalho é realizado
no período diurno, a céu aberto e em veículos, exceto para o operador de bate-estaca.
Este trabalha em condições especiais: suas atividades são subterrâneas, confinadas,
expostas a materiais tóxicos e a ruído intenso.
105
Cargo: OPERADOR DE MÁQUINA COPIADORA CBO: 4151-30
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam documentos e informações. Orientam usuários e os auxiliam na recuperação
de dados e informações. Disponibilizam fonte de dados para usuários. Providenciam
aquisição de material e incorporam material ao acervo. Arquivam documentos,
classificando-os segundo critérios apropriados para armazená-los e conservá-los.
Prestam serviço de comutação, alimentam base de dados e elaboram estatísticas.
Executam tarefas relacionadas com a elaboração e manutenção de arquivos, podendo,
ainda, operar equipamentos reprográficos, recuperar e preservar as informações por
meio digital, magnético ou papel.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O exercício dessas ocupações requer escolaridade de nível médio e curso básico
profissionalizante de até duzentas horas. O pleno desempenho das atividades ocorre
após um a dois anos de experiência. A(s) ocupação(ões) elencada(s) nesta família
ocupacional demanda formação profissional para efeitos do cálculo do número de
aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo 429 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, exceto os casos previstos no art. 10 do
Decreto 5.598/2005.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Trabalham nas mais variadas atividades econômicas onde haja documentos, fitas, vídeos
e outros objetos de acervo documental. Predominantemente atuam em bibliotecas e
centros de documentação nas áreas de ensino e pesquisa, saúde, serviços sociais, redes
de rádio e televisão, bancos, empresas de processamento de dados, em instituições
públicas, privadas e ONG. Organizam-se em equipes e podem atuar em mutirão, sem
horário fixo. Em algumas atividades, podem atuar à distância (codificador de dados).
Trabalham em ambiente fechado, em diferentes horários - diurno, noturno, em rodízio de
turno e em horários irregulares. Podem permanecer por longos períodos em posições
desconfortáveis. Em algumas atividades estão sujeitos à poeira e a materiais tóxicos.
106
Cargo: PEDREIRO CBO: 7152-10
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de
alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O grau de escolaridade exigido para atuar como profissional dessa área é o ensino
fundamental. O aprendizado, geralmente, ocorre no canteiro de obras ou ainda pode ser
obtido em escolas de formação profissional da área de construção civil. Para o pleno
desenvolvimento das atividades requer-se experiência entre um e dois anos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Vinculam-se a atividades da construção civil e a áreas de serviços gerais em empresas
industriais, comerciais ou de serviços. Os calceteiros e pedreiros trabalham, na sua
maioria, por conta própria. Os pedreiros de chaminés industriais, de edificações, de
mineração e de material refratário são predominantemente assalariados. Trabalham sob
supervisão permanente, exceto o pedreiro que ocasionalmente tem seus trabalhos
supervisionados. Podem realizar atividades em grandes alturas, em locais subterrâneos
ou confinados, expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas e
poluição do ar.
107
Cargo: PINTOR DE OBRAS CBO: 7166-10
Grupo Ocupacional: Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, raspando-as
amassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta; revestem tetos,
paredes e outras partes de edificações com papel e materiais plásticos e, para tanto,
entre outras atividades, preparam as superfícies a revestir, combinam materiais, etc.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Os titulares das ocupações desta família tem, em geral, ensino fundamental completo e
podem aprender seus ofícios por meio de cursos de qualificação com duração de até
duzentas horas. Para o exercício pleno das atividades é desejável que tenham
experiência de três a quatro anos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Os profissionais podem trabalhar em qualquer setor ou ramo de atividade econômica,
com destaque para a construção civil e as atividades imobiliárias, o vínculo mais comum
é como autônomo ou por conta própria. Podem trabalhar em posições desconfortáveis
por longos períodos, em grandes alturas e também podem estar expostos aos efeitos de
materiais tóxicos, radiação solar e de pó de lixação.
108
Cargo: TRATORISTA AGRÍCOLA CBO: 6410-15
Grupo Ocupacional: Operacional Classe: III
DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Operam, ajustam e preparam máquinas e implementos agrícolas. Realizam manutenção
em primeiro nível de máquinas e implementos. Empregam medidas de segurança e
auxiliam em planejamento de plantio.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
Essas ocupações são exercidas por trabalhadores com escolaridade e até a quarta série
do ensino fundamental. A experiência profissional ocorre com a prática de um a dois
anos.
CONDIÇÕES GERAIS DE EXERCÍCIO
Essas ocupações são exercidas por trabalhadores com carteira assinada empregados na
agricultura e na pecuária. O trabalho é exercido em equipe, com supervisão ocasional. O
operador de máquina de beneficiamento de produtos agrícolas trabalha em ambiente
fechado; o operador de colheitadeira e o tratorista agrícola trabalham em veículos. O
trabalho é realizado em rodízio de turnos, diurno e noturno. Os profissionais estão
expostos a materiais tóxicos e a ruído intenso.