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Rio de Janeiro | 2013

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

dipO R G A N I Z A D O R E S

Arapuan Medeiros da Motta Netto

Pedro Pascoal Sava

Carlos Alberto Figueiredo da Silva

Claudia de Freitas Lopes Costa

Flávio Alves Lobato

Luiz Cezar Vasques

Luis Felipe da Fonseca Reis

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

O R G A N I Z A D O R E S

Arapuan Medeiros da Motta Netto

Pedro Pascoal Sava

Carlos Alberto Figueiredo da Silva

Claudia de Freitas Lopes Costa

Flávio Alves Lobato

Luiz Cezar Vasques

Luis Felipe da Fonseca Reis

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 Editora | Giannina do Espírito Santo Editora de Criação | Maria João Palma

Bibliotecária| Nara Vasconcelos Revisora | Marcia Pinheiro

Estagiários| Thaíssa Santos e Ricardo Mesquita Junior

[email protected]

Catalogação na fonte pela Biblioteca Central Prof. Augusto Motta

C397p Centro Universitário Augusto MottaPlano de desenvolvimento institucional: 2012-2016 / Arapuan

Medeiros da Motta Netto, Carlos Alberto F. da Silva, Cláudia de F.Lopes Costa, Pedro Pascoal Sava, Flávio Alves Lobato e Luiz CézarVasques (Org.). -- Rio de Janeiro : SUAM, 2012.177 p. .: il.;

30 cm.ISBN 978-85-88474-11-6

1. Centro Universitário Augusto Motta– Plano de Desenvolvimento Institucional2. Ensino Superior – Planejamento I. Motta Netto, Arapuan Medeiros da II. Silva, Carlos Alberto Figueiredo da III. Costa, Claudia de Freitas Lopes IV. Sava, Pedro Pascoal V. Lobato, Flávio Alves VI. Vasques, Luiz Cézar VII. Título.

CDD 378.1

C397p Centro Universitário Augusto Motta Plano de desenvolvimento institucional: 2012-2016 / Arapuan Medeiros da Motta Netto, Carlos Alberto F. da Silva, Claudia de F. Lopes Costa, Pedro Pascoal Sava, Flávio Alves Lobato, Luiz Cézar Vasques e Luis Felipe da Fonseca Reis (Org.). -- 2. ed. rev. -- Rio de Janeiro : SUAM, 2013. 166 p. .: il. ; 30 cm. ISBN: 978-85-88474-19-2

1. Centro Universitário Augusto Motta – Plano de Desenvolvimento Institucional 2. Ensino Superior – Planejamento I. Motta Netto, Arapuan Medeiros da II. Silva, Carlos Alberto Figueiredo da III. Costa, Claudia de Freitas Lopes Costa IV. Sava, Pedro Pascoal V. Lobato, Flávio Alves VI. Vasques, Luiz Cézar VII. Reis, Luis Felipe da Fonseca VIII. Título.

CDD 378.1

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2012 2016

SUMÁRIOINTRODUÇÃO 5

1 PERFIL INSTITUCIONAL 6

1.1 Missão Institucional 7

1.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

8

1.3 Diretrizes, Objetivos e Metas da Instituição 10

1.4 Áreas de Atuação Acadêmica 28

1.4.1 Ensino de Graduação Presencial 28

1.4.1.1 Graduação 28

1.4.1.2 Graduação a distância (a serem autorizados) 29

1.4.2 Ensino de Graduação Tecnológica 29

1.4.3 Ensino de Pós-Graduação Lato Sensu 29

1.4.4 Pós-Graduação Stricto Sensu 30

1.4.4.1 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local 30

1.4.4.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação 30

1.4.5 Programa de Cursos de Extensão 31

2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 32

2.1 Inserção Regional 34

2.2 Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos Gerais 37

2.2.1 Princípios Filosóficos 37

2.2.2 Princípios Teórico-Metodológicos 38

2.2.3 Perfil do Egresso 39

2.3 Organização Didático-Pedagógica da Instituição 40

2.3.1 Inovações Consideradas Significativas, Especialmente Quanto à Flexibilidade dos Componentes Curriculares

40

2.3.1.1 Disciplinas Eletivas 41

2.3.1.2 Disciplinas Optativas 41

2.3.1.3 Trabalho de Conclusão de Curso/ Seminário de Pesquisa 41

2.3.1.4 Atividades Complementares 41

2.3.2 Atividades de Prática Profissional e de Estágios 42

2.3.3 Desenvolvimento de Material Pedagógico 43

2.3.4 Incorporação de Avanços Tecnológicos 43

2.4 Políticas de Ensino 44

2.4.1 Políticas de Graduação 45

2.4.1.1 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente 45

2.4.1.2 Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos 46

2.4.1.3 Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas 46

2.4.1.4 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente 46

2.4.1.5 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura 47

2.4.1.6 Política de Ampliação da Oferta de Cursos de Graduação 47

2.4.1.7 Políticas de Formação do Egresso 47

2.4.1.8 Política de Formação Continuada 48

2.4.1.9 Políticas de Inclusão Social 48

2.4.2 Políticas para a Pós-Graduação 49

2.5 Políticas para a Pesquisa 49

2.5.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente 50

2.5.2 Políticas de Convênios e Parcerias 50

2.5.3 Políticas de Divulgação da Produção Científica 50

2.5.4 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura 51

2.5.5 Políticas de Consciência Ética e Responsabilidade Social 51

2.5.6 Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão 51

2.5.7 Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento Local 52

2.6 Políticas Específicas para a Extensão 52

2.6.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente 52

2.6.2 Políticas de Responsabilidade Social 52

2.6.3 Política de Convênios e Parcerias 53

2.6.4 Políticas de Apoio à Produção Científica 53

2.6.5 Política de Prestação de Serviços 53

2.6.6 Política de Avaliação 53

2.7 Políticas de Gestão Acadêmica 53

2.8 Responsabilidade Social 55

3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

57

3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição para o Período de Vigência do PDI

57

3.2 Linhas Institucionais de Pesquisa 59

3.2.1 Comportamento e Estratégia Organizacional 59

3.2.2 Direitos Humanos, Ética e Cidadania 59

3.2.3 Homem, Espaço e Meio Ambiente 60

3.2.4 Linguagem e Comunicação 61

3.2.5 Otimização das Construções 61

3.2.6 Saúde e Qualidade De Vida 62

3.2.7 Sociedade, Cultura e Educação 62

3.2.8 Violência, Família e Políticas Sociais 63

3.3 Programação de Programas de Pesquisa 64

4 CORPO DOCENTE 67

4.1 Requisitos de Titulação 67

4.2 Os Critérios de Seleção e Contratação 67

4.2.1 Objetivo 67

4.2.2 Da Solicitação de Seleção 67

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4.2.3 Do Processo Seletivo de Docentes 67

4.2.4 Do Resultado Final e Escolha dos Aprovados 68

4.2.5 Comissão de Seleção e Competências 68

4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

69

4.3.1 Políticas de Qualificação 69

4.3.1.1 Objetivo 70

4.3.1.2 Solicitações 70

4.3.1.3 Documentação para Solicitação 70

4.3.1.4 Autorização 70

4.3.1.5 Concessão 70

4.3.1.6 Responsabilidade do Docente 71

4.3.2 Plano de Carreira Docente 71

4.3.2.1 Objetivo 71

4.3.2.2 Das Atividades do Docente 71

4.3.2.3 Do Ingresso na Carreira 72

4.3.2.4 Das Categorias 72

4.3.2.5 Da Função de Confiança 73

4.3.2.6 Da Promoção e Progressão na Carreira 73

4.3.2.7 Da Lotação e Quadro 74

4.3.2.8 Professor Visitante/Substituto 74

4.3.2.9 Do Regime de Trabalho – Alinhamento com o Sindicato 74

4.3.2.10 Do Afastamento 75

4.3.2.11 Do Plano de Curso 76

4.3.2.12 Da Avaliação de Desempenho 76

4.3.2.13 Disposições Finais 76

5 CORPO TECNICO/ADMINISTRATIVO 78

5.1 Os Critérios de Seleção e Contratação 78

5.1.1 Objetivo 78

5.1.2 Vagas 78

5.1.3 Processo de Seleção 78

5.1.4 Contratação de Parentes 79

5.1.5 Recrutamento Interno 79

5.1.6 Comprometimento dos Gestores das Áreas 79

5.1.7 Prazo Máximo para Contratação de Pessoal 80

5.1.8 Contratação de jovens aprendizes e pessoas com deficiência

80

5.1.9 Normas de Contratação de Pessoal 80

5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

81

5.2.1 Objetivo 81

5.2.2 Responsabilidade da Gestão de Pessoas 81

5.2.2.1 Quanto ao Levantamento das Necessidades 81

5.2.2.2 Quanto ao Planejamento 82

5.2.2.3 Quanto à Solicitação 82

5.2.3 Implantação da UNISUAM Corporativa 82

5.2.3.1 Acesso aos novos colaboradores 82

5.2.4 Plano de Cargos e Salários 85

5.2.4.1 Estrutura Proposta por Áreas de Competências 89

5.2.4.2 Premissas 89

5.2.4.3 Metodologia 89

5.2.4.4 Resultados Esperados 89

5.2.5 Regime de Trabalho 90

6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 91

6.1 Formas de Acesso 91

6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro 91

6.2.1 Apoio Pedagógico 91

6.2.2 Estratégias de Intervenção (Trabalho Realizado nas Unidades da UNISUAM)

93

6.2.3 Programa de Bolsas e Financiamento Estudantil 94

6.3 Estímulos à Permanência (Programa de Nivelamento, Atendimento Psico-Pedagógico)

95

6.3.1 Programa de Nivelamento 95

6.3.2 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) 96

6.3.3 Programas e Projetos implementados na UNISUAM para a efetivação dos alunos do NAPP

96

7 ORGANIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS 99

7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão 99

7.2 Órgãos Colegiados: Competências e Composição 100

7.3 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas 103

7.3.1 Atividades Acadêmicas 103

7.3.2 Academia Escola 104

7.3.3 Bibliotecas 104

7.3.4 Central de Atividades Complementares 104

7.3.5 Central de Estágios 104

7.3.6 Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) 104

7.3.7 Monitoria 104

7.3.8 Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) 105

7.3.9 Núcleo de Prática Jurídica Prof. João Familiar Filho (NPJ) 105

7.4Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas

105

8 AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 106

9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 108

9.1 Infraestrutura Física 108

9.2 Infraestrutura Acadêmica 110

9.3 Relação Equipamento/Aluno/Curso 141

9.4 Inovações Tecnológicas Significativas 141

9.5 Biblioteca 142

9.5.1 Sistema de Bibliotecas 142

9.5.2 Políticade Expansão do Acervo 142

10ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO,ALTAS HABILIDADES COM MOBILIDADE REDUZIDA 146

10.1 Docentes 146

10.2 Discentes 147

10.3 Colaboradores (funcionários) 148

10.4 Atendimentos aos Alunos com Deficiências Visuais 148

10.4.1 Projeto Colega Legal 148

10.4.2 Informática para Deficientes Visuais 148

10.4.3 Apoio ao Acesso do Deficiente Visual à Internet 149

10.5 Atendimento aos Portadores de Deficiência Auditiva 149

10.6 Programa de Inclusão Através da Arte 150

10.7Elaboração de um Programa de Participação dos Familiares no Projeto, de Forma a Facilitar o Seu Desenvolvimento

150

10.8Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou Com Mobilidade Reduzida

150

11DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

156

CONSIDERAÇÕES FINAIS 158

REFERÊNCIAS 160

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INTRODUÇÃO

Este documento é produto de reuniões desenvolvidas ao longo do ano de 2011, em que o grupo formado pelo Reitor, Pró-Reitores, Diretores e representantes dos coordenadores de curso se organizou para o levantamento de dados, de forma a produzir um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que refletisse as aspirações da comunidade acadêmica.

Na primeira etapa, buscou-se analisar as recomendações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e também as expectativas dos coordenadores de curso. Foram mapeados os pontos fortes e fracos, no sentido de analisar o ambiente interno. Da mesma maneira, foram mapeadas as ameaças e oportunidades referentes ao ambiente externo. Além da metodologia mencionada, utilizaram-se, no diagnóstico, os enfoques do Balanced Scorecard e as cinco forças de Porter, que auxiliaram na organização das ideias e definição de diretrizes, objetivos, metas e ações.

Optou-se por manter em aberto as discussões sobre o PDI, sendo assim, temos um fórum permanente de discussão, no sentido de atualizá-lo e de acompanhar as mudanças de cenário na educação brasileira.

Na segunda etapa, já no fórum permanente, o PDI foi objeto de análise por parte da CPA de todos os coordenadores de curso, do corpo docente, dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), dos Colegiados e do DCE. As contribuições foram

recebidas e consideradas nesta atualização.

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1 PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 Missão Institucional

A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação compreendida em sentido lato, pleno, e que conduz os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.

Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores, abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.

A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores, a seguir apresentados:

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Missão

Visão

Valores

“Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.”

“Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de transformação

social do país”.

COMPETÊNCIACapacidade de executar atividades,

atendendo às necessidades técnicas-profissionais exigidas pela sociedade.

CREDIBILIDADECumprir o que é proposto com atitudes e

métodos baseados na ética e na missão Institucional.

COMPROMETIMENTODedicação e reciprocidade aos compromissos

assumidos por todos os integrantes da Instituição.

INOVAÇÃOCriar diferenciais na área educacional,

agregando valores profissionais, intelectuais e sociais.

RESPONSABILIDADEAtuação consciente de seu papel como

agente de transformação social e promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual

está inserida.

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Desenho da primeira edificação da IES

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma Instituição de Ensino mantida pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM). Fundada oficialmente em 4 de dezembro de 1969, no Rio de Janeiro, a Instituição busca atender às necessidades dos desenvolvimentos educacional e cultural das comunidades que a cercam.

Em 1970, a SUAM teve sua primeira Faculdade autorizada a funcionar. Mais tarde, a implantação de novas Unidades de Ensino conferiu à Instituição o estágio de Faculdades Integradas Augusto Motta e, gradativamente, metas foram alcançadas, criando as condições necessárias para a sua transformação em Centro Universitário, no ano de 1997.

Mas a trajetória histórica da SUAM começou ainda mais cedo, na década de 1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o nível socioeducacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Pensando na continuidade deste trabalho e em formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola de Formação de Professores.

O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan, fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.

No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda encontrava-se carente na área da educação superior. Confirmando a expansão da Instituição a partir da verificação das demandas da comunidade, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.

Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação de recursos

1.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição

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2012 2016humanos para as suas áreas específicas. Estando todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de transformação em Centro Universitário.

A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso, seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania e a sociedade.

Em 1997, como credenciamento do primeiro Centro Universitário do Brasil, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, a partir de 2005, à Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.

A UNISUAM forma, ao longo de 40 anos de história, profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da cidadania.

Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento Local e Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do país.

Neste PDI está prevista a solicitação de credenciamento da UNISUAM para a modalidade de Educação a Distância (EAD) na graduação. Esta proposta, inédita na Instituição, decorre da experiência adquirida com a EAD na pós-graduação lato sensu, cujo credenciamento deu-se em 2004.

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2012 20161.3 Diretrizes, Objetivos e Metas da Instituição

PRIMEIRA DIRETRIZ - Modelo de gestão voltado para obtenção de melhores resultados acadêmicos e administrativos, desenvolvendo o capital humano envolvido e fornecendo ferramentas adequadas para a realização dos processos.

OBJETIVO 1: Estruturar a instituição para buscar desempenhos além do padrão mínimo de qualidade.

Meta 1.1 Consolidar a atuação dos NDEs e Colegiados de todos os cursos de graduação.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Ensino

Ações1.1.1 Constituir espaço físico específico para reuniões dos NDEs e Colegiado

de curso.Realização: dezembro de 2014

1.1.2 Atualizar a regulamentação de funcionamento dos Colegiados de curso.Realização: julho de 2014

1.1.3 Atualizar regulamento para as atividades dos NDEs.Realização: agosto de 2014

1.1.4 Promover cursos de legislação e processos com os coordenadores de curso, membros dos NDEs e Colegiados.

Realização: agosto de 2014

1.1.5 Fomentar a participação dos coordenadores de curso nos encontros nacionais de coordenadores de curso promovidos pelo MEC, CAPES, CNPq ou pelas Associações Brasileiras de Ensino de cada curso de Graduação e Pós-graduação.

Realização: julho de 2014

Meta1.2 Implantar processo de aperfeiçoamento da metodologia de ensino.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Ensino

Ações1.2.1 Atualizar o ementário dos cursos com a previsão das práticas e

das metodologias aplicadas nas referidas disciplinas, além da especificação

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2012 2016do conteúdo em conteúdo conceitual (abordando os conceitos a serem desenvolvidos); conteúdo procedimental (abordando as atividades práticas a serem desenvolvidas) e conteúdo atitudinal (abordando as atitudes e valores a serem desenvolvidos). Além disso, atualizar, nas ementas (Planos de Ensino), os procedimentos de avaliação e os objetivos, com base nas discussões desenvolvidas nas reuniões dos diversos NDEs.

Realização: dezembro de 2014

1.2.2 Constituir conselho consultivo externo para cada curso com pessoas de destaque na área.

Realização: dezembro de 2014

1.2.3 Delimitar na estrutura curricular dos cursos a carga horária referente às práticas de cada disciplina.

Realização: dezembro de 2014

1.2.4 Promover ações para a formação continuada do corpo docente para atualização pedagógica.

Realização: dezembro de 2014

1.2.5 Sistematizar o apoio para participação de docentes em eventos externos, cujos conteúdos possam contribuir com o aprimoramento profissional em sua área de atuação.

Realização: dezembro de 2014

1.2.6 Incentivar a produção docente, disponibilizando espaço e recursos para publicação de livros pela editora Institucional, publicação de artigos científicos pelas revistas institucionais, publicação de material didático pela editora Institucional, publicação nos cadernos de pesquisa da Instituição.

Realização: dezembro de 2014

1.2.7 Estabelecer programa de intercâmbio discente e docente.Realização: dezembro de 2014

1.2.8 Promover ações que visem refletir e enfrentar questões relacionadas à linguagem, língua portuguesa, letramento, aproximando o Laboratório Multidisciplinar de Estudo de Linguagens (LAMEL) de outras iniciativas Institucionais.

Realização: dezembro de 2014PLANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

1.2.9 Instituir plantão pedagógico para orientação didático-pedagógica.Realização: julho de 2014

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20161.2.10 Nortear a elaboração de currículos e programas pelos Princípios da

Sustentabilidade alicerçados nos eixos Econômico, Ambiental e Social.Realização: dezembro de 2016

Meta 1.3 Implantar processo de educação permanente para a gestão institucional.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão

Ações1.3.1 Constituir um programa de intercâmbio para gestores com outras

instituições nacionais e internacionais.Realização: dezembro de 2014

1.3.2 Realizar fóruns com os gestores acadêmicos e administrativosRealização: dezembro de 2013

1.3.3 Realizar cursos semestrais de aperfeiçoamento para os gestores institucionais

Realização: dezembro de 2013

1.3.4 Efetivar programas de integração e capacitação de recursos humanosRealização: dezembro de 2013

Meta 1.4 - Implantar processos metodológicos para vincular as áreas de Empreendedorismo/Inovação, Culturas/Linguagens e Tecnologias ao desenvolvimento acadêmico.

Realização: dezembro de 2014Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações1.4.1 Implantar no Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo uma base para

apoio, consultoria e estímulo à criação de empresas de alunos e egressos.Realização: dezembro de 2013

1.4.2 Criar uma Videoteca Institucional.Realização: dezembro de 2014

1.4.3 Efetivar calendário de exposições de alunos no Centro Cultural (CCULT).Realização: dezembro de 2013

1.4.4 Implantar programa de acompanhamento de empregabilidade nos

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

Realização: dezembro de 2014

1.4.5 Criar programa no CCULT integrado com o Ensino, a Pesquisa e a Extensão universitária.

Realização: dezembro de 2013

1.4.6 Criar programa no Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) integrado com o Ensino, a Pesquisa e a Extensão universitária.

Realização: dezembro de 2013

1.4.7 Consolidar fóruns permanentes de discussão sobre as ações de desenvolvimento local e responsabilidade social, com fomento externo.

Realização: dezembro de 2013

1.4.8 Consolidar o desenvolvimento de ações sociais realizadas no entorno da Instituição, estimulando ações em parceria com o governo, indústrias, empresas e a sociedade civil, com relatórios dessas ações.

Realização: dezembro de 2013

1.4.9 Estabelecer calendário de encontros entre os gestores e a comunidade acadêmica, reuniões semestrais do Reitor com os diversos segmentos Institucionais (Café como Reitor); Reuniões dos gestores institucionais (semanais); Reuniões com o corpo docente (semestrais); Reuniões com o corpo discente (semestrais); Projeto “Reflexões Críticas” (encontro do Reitor com os pesquisadores da Instituição)

Realização: julho de 2013

1.4.10 Institucionalizar o Simpósio Docente como um evento semestral.Realização: julho de 2013

1.4.11 Institucionalizar o Seminário de Coordenadores de Curso como um evento anual.

Realização: julho de 2013

1.4.12 Desenvolver ações por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) que permitam o acesso de docentes e discentes a ambiências de aprendizagem colaborativa.

Realização: dezembro de 2013

1.4.13 Ampliar o programa de monitorias.Realização: julho de 2013

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 1.4.14 Ampliar as ações dos núcleos de atividades profissionais. Realização: dezembro de 2013

1.4.15 Aprimorar a classificação, no sistema de classificação Qualis, dos periódicos científicos Institucionais, indexando-os às bases internacionais.

Realização: julho de 2014

OBJETIVO 2 Criar sinergias entre diferentes atores sociais, para proporcionar aos alunos a formação profissional (teórico-prática) e sua colocação no mercado de trabalho.

Meta 2.1 Reestruturar a Central de Estágios para melhor atender às empresas e aos alunos, visando estreitar a relação com nossos parceiros e fomentar a empregabilidade do nosso egresso.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Ensino

Ações2.1.1 Criar uma Central de Estágios em cada Unidade para: atender empresas

e alunos; receber oportunidades de estágio e emprego; realizar entrevistas de encaminhamento; fazer acompanhamento das oportunidades recebidas (até a contratação do estagiário); visitar as empresas e fazer acompanhamento dos estágios (enviar resultados aos Coordenadores dos Cursos e no término do estágio fazer a reposição).

Realização: dezembro de 20142.1.2 Aprimorar o website com as seguintes entradas: Empresas e Alunos. No espaço Empresa: cadastro; informações sobre convênio; lei de estágio;

forma de contratação; formulários e oferecimento de oportunidades de estágio ou emprego.

No espaço Aluno: cadastro; esclarecimentos sobre o estágio; informações de como o aluno deverá se comportar na entrevista; dicas para facilitar a elaboração do seu currículo; divulgação e outros.

Atividade do website: cruzar as informações oferecidas pelas empresas como cadastro dos alunos e envio dos perfis; Proporcionar às empresas pesquisa no nosso banco de talentos; Proporcionar aos alunos as oportunidades oferecidas pelas empresas em tempo real.

Realização: dezembro de 2014

2.1.3 Promover encontros com alunos em estágio para acompanhamento e troca de experiências.

Realização: dezembro de 2013

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20162.1.4 Promover eventos visando incorporar a cultura da Sustentabilidade.

Realização: dezembro de 2013

2.1.5 Criar ações institucionais que fortaleçam a integração entre os cursos de graduação e o NAE.

Realização: dezembro de 2013

OBJETIVO 3 Dispor de infraestrutura física e instalações acadêmicas adequadas às necessidades institucionais.

Meta 3.1 Implantar ambientes visando facilitar o processo de aprendizagem.Realização: dezembro de 2014Responsável: Pró-Reitorias

Ações3.1.1 Aprimorar as ações da nova Clínica Escola (CLESAM) para atendimento

aos cursos da área da saúde.Realização: dezembro de 2013

3.1.2 Construir o Laboratório de Análises Clínicas. Realização: dezembro de 2016

3.1.3 Construir a Farmácia Escola. Realização: dezembro de 2016

3.1.4 Construir um espaço no Complexo do Alemão para uma intervenção mais efetiva em nosso entorno.

Realização: julho de 2013

3.1.5 Implantar o Serviço de Psicologia Aplicada na CLESAM, que propiciará atendimento psicológico filantrópico (estágios e projetos sociais) em processos de violência e saúde nas áreas: Clínica (atenção básica, diagnóstico e tratamento de indivíduos, famílias e grupos de indivíduos), Organizacional (recrutamento de pessoal, perfil psicográfico, seleção de pessoal, saúde do trabalhador, avaliação de desempenho e acompanhamento psicológico de processo de demissão), Comunitária (intervenções para melhora da qualidade de vida da população da Zona da Leopoldina), Escolar (acompanhamento de professores e alunos com conflitos relacionados ao contexto escolar), Clínica de Rua (avaliação psicossocial e encaminhamento para tratamento de moradores de rua) e outras áreas, que se fizerem necessárias no âmbito da psicologia.

Realização: dezembro de 2013

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016OBJETIVO 4 Implantar programas de recuperação, racionalização e

adequação da estrutura física para otimização de recursos.

Meta 4.1 Aperfeiçoar a estrutura física, laboratórios e salas de aula, focando na interdisciplinaridade dos cursos.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações4.1.1Modernizar as salas de aula para estimular a utilização de novas

metodologias de ensino.Realização: dezembro de 2015

4.1.2Implantar um plano de modernização sistemático dos laboratórios.Realização: dezembro de 2014

SEGUNDA DIRETRIZ - Sustentabilidade Acadêmica, Administrativa e Financeira nos programas institucionais, democratizando o acesso de estudantes aos diversos níveis de ensino.

LANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALOBJETIVO 5 Aperfeiçoar, continuamente, os processos e métodos de

gestão acadêmica, administrativa e financeira.

Meta 5.1 - Adotar mecanismos de controle orçamentário, que tenham transparência e flexibilidade.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações5.1.1 Implantar um novo sistema digital (eletrônico) de gestão acadêmica

integrando os diversos setores da Instituição, facilitando a visão sistêmica da organização, agilizando, assim, os processos decisórios.

Realização: dezembro de 2013

5.1.2 Efetivar relatórios financeiros, semestralmente, contendo impactos e resultados dos diferentes cursos da Instituição.

Realização: dezembro de 2013PLANODE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

5.1.3 Instituir a prática orçamentária por curso. Realização: dezembro de 2013

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20165.1.4 Implantar um sistema de segurança patrimonial. Realização: dezembro de 2013

Meta 5.2 Definir a rede de relacionamento hierárquico-funcional, e as relações de cada gestor institucional com a comunidade acadêmica.

Realização: julho 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações5.2.1 Elaborar o organograma institucionalRealização: dezembro de 2013

5.2.2 Elaborar o desenho da rede institucionalRealização: dezembro de 2015

5.2.3Analisar a sinergia dos diferentes atores e setores da rede institucionalRealização: dezembro de 2015

Meta 5.3 Construir instrumentos de avaliação que permitam o automonitoramento dos diferentes cursos.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Ensino

Ações5.3.1Elaborar instrumento de monitoramento do site na avaliação dos

cursos de graduação.Realização: dezembro de 2013

5.3.2Ampliar a participação no processo de autoavaliação institucional semestral.Realização: dezembro de 2013

5.3.3 Divulgar as conquistas promovidas a partir da autoavaliação institucional, aumentando assim sua credibilidade e confiabilidade.

Realização: dezembro de 2013

5.3.4 Elaborar mapas de acompanhamento dos diferentes aspectos relacionados às avaliações dos cursos de pós-graduação.

Realização: dezembro de 2013

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 OBJETIVO 6 Aprimorar o processo de acesso e permanência do aluno na instituição.

Meta 6.1 Obter financiamentos públicos e privados.Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações6.1.1 Efetuar convênios com empresas e instituições que se dediquem à

educação de jovens e adultos.Realização: dezembro de 2013

6.1.2 Implantar a política de interação sistemática com as escolas de ensino médio, visando à captação de alunos.

Realização: julho de 2013

6.1.3 Ampliar os programas de assistência, monitorias, nivelamentos, apoio psicopedagógico aos discentes, visando reduzir a evasão.

Realização: julho de 2013

6.1.4 Efetuar solicitação de fomento a órgãos de financiamento para projetos de acesso e permanência do aluno na instituição.

Realização: dezembro de 2013

TERCEIRA DIRETRIZ- Ações institucionais voltadas para expansão, internacionalização, novas unidades de negócios, convênios e parceiras.

OBJETIVO 7 Promover o diálogo com o governo, a empresa, o terceiro setor e a sociedade civil, visando à ampliação das redes de parceria e a geração de ações que promovam o desenvolvimento da região.

Meta 7.1 Elaborar o programa de incentivo de projetos sociais. Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.1.1 Ampliar a rede de parcerias com empresas interessadas em financiar

projetos sociais.Realização: dezembro 2013

7.1.2 Rever o ordenamento jurídico da instituição de modo a facilitar a captação de recursos para ampliação de nossa inserção social.

Realização: dezembro de 2014

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20167.1.3 Criação de um instituto/fundação para captação de recursos de empresas e instituições financiadoras.

Realização: dezembro de 2014

7.1.4 Fomentar projetos multidisciplinares antenados com as políticas governamentais.

Realização: dezembro de 2013

Meta 7.2 Estruturar programas de mobilidade acadêmica. Realização: dezembro de 2013Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.2.1 Captar alunos estrangeiros para programas de intercâmbio. Realização: dezembro de 2013

7.2.2 Encaminhar alunos da instituição para programas de intercâmbio com instituições em outros países.

Realização: julho de 2013

Meta 7.3 Fortalecer a inserção regional da Instituição, por meio de ações voltadas para intervenção no meio ambiente.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.3.1 Elaborar projetos de pesquisa e extensão na área do meio ambiente

e desenvolvimento sustentável.Realização: dezembro 2013

7.3.2 Promover eventos na área do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, em parceria com o governo, as empresas e lideranças locais.

Realização: dezembro de 2013

7.3.3 Promover Projeto Interdisciplinar e Interinstitucional - UNIVERSIDADE/ESCOLA, com atuação na Escola Ruy Barbosa, com projetos de extensão e pesquisa e com a participação dos Cursos de Enfermagem, Psicologia, Educação Física, Nutrição e Farmácia.

Realização: dezembro de 2013

Meta 7.4 Fortalecer a relação da Instituição com os setores da sociedade, por meio de eventos na área de responsabilidade social e demais assuntos

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 relacionados à gestão das organizações públicas, privadas e o terceiro setor.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.4.1Realizar Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local.Realização: dezembro de 2013

7.4.2 Realizar Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais. Realização: dezembro de 2013

7.4.3 Realizar Cafés Empresariais. Realização: dezembro de 2013

7.4.4 Fomentar a proposição de novos projetos de extensão, ampliando nossa participação neste segmento.

Realização: julho de 2013

7.4.5 Ampliar a oferta de bolsas de extensão. Realização: fevereiro 2014

7.4.6 Estimular a nucleação dos projetos nas diferentes regiões de atuação institucional

Realização: julho de 2013

Meta 7.5 Ampliar o programa de iniciação científica.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.5.1 Fomentar a proposição de novos projetos de pesquisa, ampliando

nossa participação neste segmento.Realização: julho de 2013

7.5.2 Desenvolver editais de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), tendo como prioridade a produção coletiva (dois professores por projeto) e a avaliação de impacto dos projetos de extensão da UNISUAM.

Realização: junho de 2014

7.5.3 Organizar Semanas de Pesquisa e Extensão anuais.Realização: setembro de 2014/setembro de 2015 / setembro de 2016

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20167.5.4 Incentivar os estudantes de iniciação científica a participarem de

eventos científicos e publicar artigos em periódicos com avaliação do Qualis periódicos (CAPES).

Realização: dezembro de 2016

7.5.5 Acompanhar academicamente os egressos que participaram do PIBIC.Realização: dezembro de 2016

Meta 7.6 Desenvolver grupos de pesquisa interdisciplinares.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.6.1 Cadastrar e atualizar grupos de pesquisas no Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico (CNPq).Realização: dezembro de 2016

7.6.2 Envolver estudantes de graduação, pós-graduação latos sensu e stricto sensu nos grupos de pesquisas interdisciplinares.

Realização: dezembro de 2016

7.6.3 Realizar levantamentos anuais da produção dos grupos de pesquisas cadastrados no CNPq, relacionando com as linhas de pesquisa da UNISUAM.

Realização: dezembro de 2016

Meta 7.7 Implementar núcleos de projetos de pesquisa e extensão. Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.7.1 Ampliar o atendimento do centro de Extensão em Campo Grande. Realização: dezembro de 2013

7.7.2 Implantar um núcleo de projetos em Manguinhos. Realização: dezembro de 2013

7.7.3 Ampliar o núcleo de projetos no Complexo do Alemão. Realização: dezembro de 2013

7.7.4 Implantar um núcleo de projetos na Cidade de Deus. Realização: julho de 2014

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Meta 7.8 Fortalecer o desenvolvimento de projetos de transferência de

tecnologias à sociedade.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.8.1 Desenvolver projetos com foco na transferência de tecnologia. Realização: dezembro de 2013

Meta 7.9 Consolidar a UNISUAM Publicações Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.9.1 Criar e definir as atribuições do Conselho da UNISUAM Publicações e

do Núcleo de Editoração.Realização: maio de 2014

7.9.2 Estabelecer as normas de submissão e de publicação da UNISUAM Publicações. Realização: junho de 2014

7.9.3 Desenvolver a identidade visual adequada às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição.

Realização: setembro de 2013

7.9.4 Estruturar a apresentação de livros no formato de ebook.Realização: junho de 2014

7.9.5 Estabelecer parcerias com editoras, livrarias e distribuidoras. Realização: junho de 2014

7.9.6 Garantir avaliação das publicações pelo Qualis Livros (CAPES). Realização: dezembro de 2015

7.9.7 Implementar as Revistas da UNISUAM no Sistema SEER.Realização: dezembro de 2013

7.9.9 Auxiliar e apoiar, em termos operacionais de qualidade, a criação das futuras revistas científicas.

Realização: dezembro de 2013

7.9.10 Efetivar o processo de registro das novas revistas da UNISUAM.

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Realização: dezembro de 2013

7.9.11Melhorar a avaliação das revistas UNISUAM no Qualis Periódicos (CAPES).Realização: dezembro de 2015

7.9.12 Adequar e organizar as publicações das revistas da UNISUAM para possibilitar a indexação.

Realização: dezembro de 2015

Meta 7.10 Implementar ações de pesquisa e extensão na área do envelhecimento humano.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações7.10.1 Ampliar os núcleos da UNATI. Realização: dezembro de 2013

7.10.2 Promover eventos na área do envelhecimento humano. Realização: dezembro de 2013

7.10.3Ampliar projetos na área de pesquisa sobre envelhecimento humano.Realização: dezembro de 2013

7.10.4 Ampliar projetos de extensão na área do envelhecimento humano.Realização: dezembro de 2013

QUARTA DIRETRIZ- Relacionamento com a comunidade acadêmica e com a sociedade.

OBJETIVO 8 Valorizar e proteger a marca e a imagem da UNISUAM.

Meta 8.1 Implementar um programa de valorização da marca UNISUAM.Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações8.1.1 Estabelecer metas de crescimento nos acessos ao site Institucional.Realização: dezembro de 2013

8.1.2 Estabelecer metas de crescimento em rankings consolidados nacional

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016e internacionalmente.

Realização: dezembro de 2013

8.1.3 Criar campanhas promocionais para os diferentes eventos Institucionais, de modo a valorizar a marca UNISUAM.

Realização: dezembro de 2013

8.1.4 Divulgar as publicações científicas dos professores e programas da Instituição para o público interno e externo.

Realização: dezembro de 2013

8.1.5 Implementar programa de avaliação do atendimento presencial e virtual.Realização: dezembro de 2013

Meta 8.2 Consolidar o projeto Alumni (Acompanhamento de Egressos).Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitoria de Ensino

Ações8.2.1 Mapear os egressos que atualmente trabalham na Instituição.

Realização: dezembro de 2013

8.2.2 Identificar o perfil socioeconômico dos egressos. Realização: dezembro de 2013

8.2.3 Identificar os profissionais de destaque e as personalidades públicas que se formaram na Instituição em nível de graduação e pós-graduação (amostra)

Realização: julho de 2014

8.2.4 Identificar os egressos que participam de ações sociais voluntárias (amostra)

Realização: dezembro de 2014

8.2.5 Identificar os egressos que atuam fora do paísRealização: dezembro de 2016

8.2.6 Efetuar um mapeamento dos principais empregadores dos egressos da Instituição (amostra)

Realização: dezembro de 2016

8.2.7 Criar uma rede social Institucional (profissional) voltada para o egressoRealização: dezembro de 2016

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20168.2.8 Criar um hotsite específico para o AlumniRealização: dezembro de 2016

8.2.9 Criar uma carteira de estudante de pós-graduação, específica para o aluno egresso.

Realização: dezembro de 2014

Meta 8.3 Constituir um programa fidelidade/benefícios para alunos e ex-alunos.Realização: dezembro de 2016Responsável: Reitoria e Pró-Reitorias

Ações8.3.1 Clube Pós-UNISUAM. Realização: julho de 2013

8.3.2 Contratação de pessoal para novos negócios.Realização: julho de 2013

OBJETIVO 9 Implementar programas que atentem para questões relativas aos valores institucionais e humanos universais, hábitos, organização do tempo de estudo, aprendizagem colaborativa, transversalizando as atividades do cotidiano acadêmico.

Meta 9.1 Aperfeiçoar o projeto VIVA (Vivendo Valores) Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão

Ações9.1.1 Estabelecer calendário anual de atividades. Realização: dezembro de 2013

9.1.2 Efetuar processo de avaliação anual. Realização: dezembro de 2013

Meta 9.2 Aperfeiçoar o projeto Aprendendo a Aprender.

Ações9.2.1 Estabelecer calendário anual de atividades. Realização: dezembro de 2013

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20169.2.2 Efetuar processo de avaliação anual. Realização: dezembro de 2013

Meta9.3 Aperfeiçoar o projeto Sonhos Acadêmicos/Atitudes Empreendedoras

Ações9.3.1 Estabelecer calendário anual de atividades. Realização: dezembro de 2013

9.3.2 Efetuar processo de avaliação anual. Realização: dezembro de 2013

Meta 9.4 Aperfeiçoar o projeto UNISUAM Inclusiva.

Ações9.4.1 Estabelecer calendário anual de atividades. Realização: dezembro de 2013

9.4.2 Efetuar processo de avaliação anual. Realização: dezembro de 2013

Meta 9.5 Aperfeiçoar o projeto Reunião com os Representantes de Turma.

Ações9.5.1 Estabelecer calendário anual de atividades. Realização: dezembro de 2013

9.5.2 Efetuar processo de avaliação anual. Realização: dezembro de 2013

OBJETIVO 10 Consolidar a Universidade da Terceira Idade (UNATI).

Meta 10.1 Promover ações de consolidação da UNATI.Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão

Ações10.1.1 Implementar cursos de curta duração, promovendo a integração

da UNATI com os outros níveis acadêmicos.Realização: dezembro de 2013

1 Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda

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2012 201610.1.2 Captar empresas para parceriasRealização: dezembro de 2013

OBJETIVO 11 Estimular o desenvolvimento de pesquisas e ações de empreendedorismo e inovação, visando ao atendimento do setor empresarial, comunitário e tecnológico, de forma a incrementar ferramentas de inserção de pequenas e médias empresas na região.

Meta 11.1 Estabelecer indicadores de qualidade para avaliação do desenvolvimento de pesquisas tecnológicas.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão.

Ações11.1.1 Lançar editais que possibilitem aos alunos de graduação e pós-

graduação a participação em projetos de inovação tecnológica.Realização: dezembro de 2013

11.1.2 Selecionar projetos de inovação tecnológica como elementos importantes para a promoção do desenvolvimento regional.

Realização: dezembro de 2013

Meta 11.2 – Desenvolver projetos extensionistas integrados, na forma de Arranjos Produtivos Locais – APL e Arranjos Sociais Locais - ASL, dos cursos da instituição (graduação, pós-graduação lato sensu e mestrado) focados em resultados quantitativos, qualitativos, econômicos e sociais, de modo a desenvolver as regiões sob sua influência.

Realização: dezembro de 2016Responsável: Pró-Reitorias de Ensino e de Pesquisa e Extensão

Ações11.2.1 Realizar o “Meet Business Weekend”.Realização: dezembro de 2014

11.2.2 Lançamento da plataforma de crowdfunding.Realização: dezembro de 2015

11.2.3 Capacitar o corpo docente da disciplina de Empreendedorismo.Realização: dezembro de 2014

11.2.4 Captar empresas de lucro real para Problematização/Lei do Bem.

2 Habilitação em Português/Literatura

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2012 2016 Realização: dezembro de 201511.2.5 Realizar o INOVASUAM / 1ª Semana de Inovação da UNISUAM.Realização: dezembro de 2014

11.2.6 Lançar o ASL das Ongs do Complexo do Alemão/Bonsucesso.Realização: dezembro de 2015

11.2.6 Lançar o APL da Gastronomia no Complexo do Alemão/BonsucessoRealização: dezembro de 2015

11.2.6 Iniciar a incubação em BonsucessoRealização: dezembro de 2015

1.4 Áreas de Atuação Acadêmica

O Centro Universitário Augusto Motta atua em diferentes níveis de educação superior: graduação, pós-graduação e extensão, ofertando cursos e programas direcionados aos diversos campos do saber.

1.4.1 Ensino de graduação

A Instituição oferece os seguintes cursos superiores, distribuídos por área de conhecimento:

1.4.1.1 Graduação

Ciências Sociais Aplicadas- Administração (Bacharelado);- Arquitetura e Urbanismo (Bacharelado);- Ciências Contábeis (Bacharelado);- Comunicação Social (Bacharelado)1;- Direito (Bacharelado);- Serviço Social (Bacharelado); e- Turismo (Bacharelado);

Ciências da Saúde- Educação Física (Bacharelado e Licenciatura);

- Enfermagem (Bacharelado);- Farmácia (Bacharelado);- Fisioterapia (Bacharelado); e- Nutrição (Bacharelado);

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2012 2016Engenharias- Engenharia Civil (Bacharelado);- Engenharia de Produção (Bacharelado);- Engenharia de Petróleo (Bacharelado); e- Engenharia Elétrica (Bacharelado);

Ciências Exatas e da Terra

- Ciência da Computação (Bacharelado).

Ciências Biológicas- Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado).

Ciências Humanas- História (Licenciatura);- Pedagogia (Licenciatura); e- Psicologia (Formação do Psicólogo);

Linguística, Letras e Artes- Letras (Licenciatura)2.

1.4.1.2 Graduação a distância (a serem autorizados). Pedagogia, Letras, Administração, Contabilidade, Marketing, Relações

Internacionais

1.4.2 Ensino de Graduação Tecnológica

Na graduação tecnológica o Centro Universitário oferta no momento os seguintes cursos:

- Curso Superior de Tecnologia em Informática;- Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.- Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia;- Curso Superior de Tecnologia em Marketing; e- Curso Superior de Tecnologia em Logística;

1.4.3 Ensino de pós-graduação lato sensu

•Lato sensu presencial (Especialização e MBA)Programa Lato Sensu – Abrange as diferentes áreas do conhecimento:

Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Exatas e da Terra; Ciências da Saúde; Ciências Humanas; Engenharias; Linguística, Letras e Artes; Ciências Biológicas e outras.

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2012 2016•Lato sensu a Distância (Especialização, MBA)Tendo em vista que uma instituição de ensino deve ter como função

a ampliação das oportunidades de inclusão dos mais variados segmentos da população com dificuldade de acesso à educação superior, o Centro Universitário Augusto Motta oferece cursos na modalidade a distância.

1.4.4 Pós-Graduação Stricto Sensu

A instituição oferece dois programas de Pós-Graduação, um profissional em Desenvolvimento Local e outro acadêmico em Ciências da Reabilitação.

1.4.4.1 Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local

Programa definido a partir da necessidade de formar profissionais para desempenharem o papel de protagonistas, como agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, de forma a promoverem o desenvolvimento econômico e social local por meio da incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, para garantirem o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e a formação de competências para o trabalho. Curso de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local na área interdisciplinar (Reconhecido pela CAPES, publicado no Diário Oficial da União nº142, seção 1, quarta-feira, 26 de julho de 2006, páginas 18 e 19). Na vigência deste PDI, está previsto o lançamento do curso de doutorado em Desenvolvimento Local (a ser autorizado pela CAPES).

1.4.4.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação

O Curso de Mestrado em Ciências da Reabilitação oferecido pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) é uma excelente opção para os profissionais da área de saúde do Brasil. Reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), homologado pelo CNE (Port.MEC1045,de18/08/2010,DOU19/08/2010, sec1 p 10), os trabalhos desenvolvidos no programa vêm sendo destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das publicações em diversos periódicos nacionais e internacionais. Adicionado a isso, os resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da reabilitação. Na vigência deste PDI, está previsto o lançamento do curso de doutorado em Ciências da Reabilitação (a ser autorizado pela CAPES)

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2012 20161.4.5 Programa de Cursos de Extensão

O Curso de extensão é uma atividade acadêmica, técnica e cultural que dever ser compreendida como aperfeiçoamento da formação do sujeito e atualização da demanda profissional.

A oferta de cursos de extensão na Instituição ocorre durante o ano letivo e nos períodos de férias, atendendo aos interesses dos públicos interno e externo.

Iniciando o processo de ampliação das oportunidades, a extensão passa também a ofertar cursos na modalidade a distância.

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2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM) destaca-se, desde a sua fundação, no final da década de 1960, como uma Instituição com atividades e projetos que buscam o ensino de qualidade e a formação de profissionais conhecedores de suas áreas de atuação, com perfil crítico, e que atuem como agentes transformadores da sociedade.

Além de seus ideais de capacitação técnica, numa dimensão instrumental, a UNISUAM também procura qualificar seus alunos, numa dimensão substantiva, como multiplicadores, capazes de disseminar valores fundamentais para o desenvolvimento humano e social.

A Instituição propõe-se a cumprir seu papel, apresentando como diferencial uma política includente, que ratifica sua missão de Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca com a sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do país. Assim, a UNISUAM procura corresponder às necessidades e aos anseios da comunidade, ao mesmo tempo em que proporciona meios para a formação de profissionais qualificados, com atitude ética e conhecedores da realidade de seu tempo e espaço.

Já no que diz respeito à responsabilidade social, a Instituição, diante de sua missão e de seus princípios educacionais, prioriza a condução de suas atividades de forma corresponsável no desenvolvimento da sociedade em que está inserida. Neste cenário, as atividades extensionistas ganham forte incentivo e comprovam que um trabalho bem balizado, comum à gestão efetiva, vai muito além do assistencialismo e da filantropia, formando cidadãos, empreendedores de si e de sua comunidade.

Uma instituição de ensino socialmente responsável identifica os problemas da sociedade e cria um espaço para a formação de lideranças para buscar soluções, intervenções, discussões e tecnologias que contribuam para a superação desses problemas. Nesse contexto, a UNISUAM tem o compromisso de proporcionar os meios necessários para que seus alunos sejam pessoas socialmente responsáveis.

O ensino envolve a perspectiva da produção de conhecimento e sua

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2012 2016respectiva contribuição social. A indissociabilidade entre ensino-pesquisa- extensão está diretamente relacionada à aplicação das políticas pelos diferentes atores participantes, a partir de um extrato representativo da comunidade acadêmica (corpos docente e discente, gestores, NDEs, colegiados e outros), da comunidade externa (empresarial, cultural, social, representações de classe e outros) e da comunidade legal (governos federal, estadual e municipal, nos âmbitos executivo, legislativo e judiciário).

No âmbito da pesquisa, sua política é a de promover e incentivar o pensamento reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de pessoas que possam gerar conhecimento científico e tecnológico, de forma a assumirem o papel de protagonistas e agentes de mudança na sociedade, com responsabilidade social, a partir da inserção de eixos de pesquisas nas matrizes curriculares e nas temáticas de extensão com vistas ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia, do conhecimento e da cultura.

No âmbito da extensão, que tem a função de produzir conhecimento e socializá-lo, visando à intervenção na realidade, possibilitando o desenvolvimento de ações em parceria entre a universidade e os setores da sociedade, sua política é a de empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando a cidadania, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.

Os núcleos de extensão são os meios para o desenvolvimento das ações extensionistas, estas ações estão ancoradas na organização de projetos que deverão ser, prioritariamente, de caráter multi e interdisciplinar, requerendo trabalho integrado entre várias áreas de conhecimento e áreas temáticas e aos respectivos programas de extensão e tempo, com a finalidade da geração de conhecimento a fim de aplicá-los em ações de extensão, produção científica, tecnológica, artística e/ou cultural e a realização de assessoria e consultoria (interna e externa).

Assim, para a concretização e aplicação dessas políticas, a gestão acadêmica tem importante papel, visto que gera condições para a atuação no contexto social no qual se insere. A UNISUAM adota uma gestão educacional democrática e participativa, integrando os seus atores por meio de compartilhamento de responsabilidades, descentralização dos processos de direção e tomada de decisão entre os diversos níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a Constituição Federal, que aponta para a democratização dos processos de gestão escolar.

Esta é a vocação da UNISUAM: proporcionar uma educação compreendida em sentido pleno, lato, que leva os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de refletir e buscar soluções para os problemas sociais, sejam eles nacionais, regionais ou locais. É uma Instituição preocupada constantemente com a formação moral, ética e profissional de seus alunos e com políticas de ensino, pesquisa e extensão claramente definidas para colocar

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2012 2016em prática os preceitos que envolvem a cidadania, a responsabilidade social e o desenvolvimento regional.

2.1 Inserção Regional

O Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do Brasil e capital do Estado homônimo. O Município, que foi sede do governo durante o período colonial e capital do Brasil (de 1763 a 1960), abriga um importante acervo arquitetônico e histórico e é ainda hoje polo irradiador de cultura e de novas tendências sociais.

O Município tem uma população de mais de seis milhões de habitantes, número que corresponde a 40% da população do Estado. A cidade tem área de 1.224,56 Km2, dividida em 33 Regiões Administrativas, 18 subprefeituras e 160 bairros.

A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona da Leopoldina), Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro. Seu trabalho começou em 1930, com a fundação do Colégio Luso Carioca. Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação, cujo propósito se estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão universitária e da pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as atividades de ensino, pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento e da prática universitária, principalmente, no entorno de suas Unidades.

Sua inserção municipal está comprometida com o desenvolvimento local e os resultados de suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional, norteada pela excelência no ensino, que oferece aos seus milhares de alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e de empreenderem programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.

A história da UNISUAM confunde-se com a da Zona da Leopoldina, berço de sua tradição. A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas atividades. Sua área cobre 4.435 hectares, na qual residem aproximadamente 800.000 pessoas em 15 bairros.

Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos recursos humanos.

Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Contemplando as áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Ciências Biológicas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes e Outras, a UNISUAM mantém firme, por meio de seus diversos cursos, a missão de atender às necessidades locais.

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2012 2016Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial

no mercado de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. Além da disciplina referenciada, a Instituição possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.

Com base na atual conjuntura mundial, em que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu. Na vigência deste PDI, a UNISUAM solicitará também o credenciamento da Educação a Distância para a graduação.

Em 2006, o Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local proporcionou mais uma oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida, o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.

Em 2010, o Mestrado em Ciências da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação, principalmente, aos cursos da área de saúde. Este é um mestrado acadêmico e uma excelente opção para os profissionais da área de saúde do Brasil. Os trabalhos desenvolvidos vêm sendo destaque em diversos congressos e eventos da área da saúde, além das publicações em diversos periódicos nacionais e internacionais. Adicionado a isso, os resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da reabilitação.

Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e como lideranças sociais, ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica Escola (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela

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2012 2016Instituição. No local, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional, tratamento fisioterápico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, entre outros. A UNISUAM também possui uma Academia Escola, que atua para incentivar a saúde e a prática de exercícios físicos pela comunidade, alunos e funcionários. O local é utilizado para a produção científica, práticas laboratoriais, e trabalhos interdisciplinares e atendimento.

Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito.

O Centro Cultural (CCULT), integrado ao que se convencionou nomear na Instituição como Novum Trivium3, é responsável por proporcionar à comunidade interna e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das manifestações intelectuais e artísticas.

O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE), também integrado à ideia do Novum Trivium, contribui para estimular a discussão sobre empreendedorismo e inovação na instituição como ambiente de reflexão e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores, elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI), também integrado à ideia do Novum Trivium, foi criado com o objetivo de promover o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos.

O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da universidade para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega profissionais, professores, estudiosos e alunos de diversas áreas, proporcionando um espaço para atividades de ensino, pesquisa e extensão.

3 Etimologicamente, trivium significa o cruzamento e articulação de três ramos ou caminhos. Esse grupo de disciplinas, desenvolvido nas universidades, a partir do século XII, incluía a lógica (ou dialética), a gramática e a retórica. A UNISUAM utiliza a concepção de Novum Trivium, criada por Etzkowitz (2010) e, para além do conhecimento disciplinar, a Instituição elegeu três áreas e as desenvolve por meio das Atividades Complementares, do Centro Cultural, do Núcleo de Relações Internacionais, do Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo, entre outros. Esses três caminhos ou áreas para além do conhecimento disciplinar são concebidos pela Instituição como: a. Linguagens e Culturas; b. Tecnologias; c. Empreendedorismo, Cooperativismo e Inovação.

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2012 2016Além desses exemplos, inúmeros outros são realidades nos espaços

acadêmicos da UNISUAM. Dentro do universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.

A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de acesso a serviços. A Instituição surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.

Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina e Oeste, o compromisso da UNISUAM é com o Município do Rio de Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão. Para a Instituição, os resultados não se restringem a os profissionais formados em suas salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de mudanças em todo o Brasil.

2.2 Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos Gerais

Toda ação institucional deve estar ancorada em princípios que forneçam opções de caminhos e perspectivas. Uma nova ambiência vem se instaurando nas instituições educacionais, que extrapola os aspectos puramente pedagógicos. As dificuldades econômicas, políticas e culturais do mundo atual aliam-se às mudanças que as estruturas tradicionais, tais como família, escola, Estado, governo têm sofrido em virtude da ascensão que as estruturas de comunicação e informação vêm obtendo. Estas novas estruturas culturais, de certa maneira, estão provocando transformações nas estruturas sociais tradicionais, influenciando diretamente nas ações que a instituição educacional empreende.

2.2.1 Princípios Filosóficos

O desenvolvimento de uma cidadania ativa e crítica, a busca pela autonomia, a inclusão social, a liberdade de aprender e ensinar, a consciência ambiental, o comportamento ético e o respeito à diversidade étnica, racial, cultural e religiosa são valores referenciais para as ações institucionais e práticas acadêmicas. Diante das incertezas e das urgências com que a sociedade atual se depara, a falta de referenciais tem sido um dos problemas enfrentados pelas instituições educacionais.

Nesse quadro, a UNISUAM procura de forma participativa com gestores,

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2012 2016coordenadores, professores, alunos e representantes da comunidade definir marcos de referência que possam auxiliar na concretização de sua missão. O papel da Instituição é promover um espaço que permita o desenvolvimento do conhecimento, da iniciação à pesquisa e da aplicação do saber socialmente construído por todos os atores envolvidos nesse processo. Sua função é proporcionar a tomada de consciência dos problemas, e não o de ditar a verdade.

Desta forma, a Instituição estabeleceu os seguintes princípios filosóficos, que embasam as suas ações acadêmicas nas políticas definidas no Projeto Pedagógico Institucional: igualdade de condições para o acesso e permanência; indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; interdisciplinaridade como princípio didático; flexibilidade na estrutura curricular; respeito ao pluralismo de ideias; gestão democrática da educação; promoção da cidadania, da dignidade e dos valores sociais da ética; compromisso com o indivíduo, com a sociedade e com o caráter humanístico; valorização das demandas sociais das comunidades interna e externa; compromisso com ações que gerem desenvolvimento local; valorização do profissional da educação; compromisso com o meio ambiente; garantia de padrão de qualidade; avaliação continuada e cumulativa; valorização da experiência extraescolar.

De um lado, a Instituição precisa atentar para as questões instrumentais, ou seja, os processos de transmissão dos conhecimentos, a infraestrutura, a geração de condições propícias para o crescimento sustentável; de outro, ela não deve descuidar do compromisso com os fins a que se propõe. Esses princípios representam uma racionalidade substantiva, em que o sentido que as ações ganham na vida dos indivíduos e da comunidade deve ser observado e não apenas a geração de meios e o desenvolvimento da técnica.

2.2.2 Princípios Teórico-Metodológicos

Os princípios teórico-metodológicos buscam nortear metodologias de ensino que privilegiem e estimulem o desenvolvimento das potencialidades individuais e coletivas, de modo a alcançar a formação de um profissional com postura ético-crítico-reflexiva capaz de transformar o conhecimento adquirido em ações concretas de intervenção. São eles: valorização de uma postura investigativa e crítica em relação ao processo de transmissão-assimilação-reflexão dos conteúdos de ensino; priorização de metodologias que utilizem propostas problematizadoras; contextualização dos conteúdos, a partir da ancoragem do que é novo em conceitos já conhecidos; relação indissociável dos conteúdos teóricos com suas aplicações práticas; associação do desenvolvimento das competências técnicas aos valores éticos, humanos e sociais; apropriação do conhecimento como instrumento para o desenvolvimento da autonomia crítica e da compreensão da realidade; desenvolvimento de competências e habilidades que promovam a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;

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2012 2016organização de práticas que proporcionem a religação dos conhecimentos em contextos multi, inter e transdisciplinares; inclusão de temas transversais que estimulem a reflexão sobre a inclusão social e o desenvolvimento sustentável; valorização de estratégias teórico- metodológicas que desenvolvam atitudes de empreendedorismo social.

Para Vigotsky (2007), o objetivo do homem não é o de conhecer o mundo, para adaptar-se a ele, e sim entender o mundo para transformá-lo. Esta visão ratifica os princípios metodológicos institucionais que valorizam o contexto social do aprendente e possibilitam o conhecimento, não só em relação à formação técnico-profissional, mas também em relação ao conhecimento construído para a ação e o reconhecimento da cidadania.

Nessa perspectiva, a prática pedagógica propõe orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação, da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de aprender para intervir coletivamente.

Convém destacar, ainda, os quatro pilares da educação descritos no Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors(2007). A relevância dos princípios metodológicos institucionais permeia um processo educativo capaz de desencadear ações que permitam ao educando aprender a conhecer, desenvolvendo a capacidade de compreensão do mundo e, consequentemente, sua inserção no mundo do trabalho; aprender a fazer, recebendo subsídios e instrumentalização a fim de capacitá-lo a vencer os desafios impostos pelos avanços que ocorrem no mundo do trabalho e pelo dinamismo das relações interpessoais tendo condições de efetuar mudanças visando à coletividade; aprender a conviver, suscitando o seu valor pessoal, a importância do convívio com a diversidade e o respeito às diferenças e aprender a ser, por meio da prática da cidadania e da responsabilidade social.

2.2.3 Perfil do Egresso

Em consonância com a missão institucional e as competências necessárias para uma formação profissional que acompanhe os desafios do mundo do trabalho e seu ciclo de renovação cada vez mais curto, o Centro Universitário Augusto Motta direciona os seus cursos para que os egressos estejam cientes de sua responsabilidade social, a partir de uma postura profissional que esteja vinculada à melhoria de vida da população; tenham uma visão ampla de sua atuação profissional, seus deveres e direitos; sejam capazes de exercer uma cidadania ativa e crítica, conscientes de sua importância para o desenvolvimento e transformação da sociedade; utilizem conhecimentos fundamentados em sua formação básica, com a perspectiva humanística, holística e profissional e sua

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2012 2016respectiva contribuição social; estejam aptos a desenvolver práticas inovadoras que precisam ser permanentemente reinventadas; construam, na diversidade de ações, habilidades e competências capazes de desenvolver projetos em equipes multidisciplinares; desenvolvam as competências necessárias à boa condução de suas carreiras agregando valores pessoais aos organizacionais; reconheçam a importância de observar, entender e desenvolver o potencial humano, numa visão holística em que se identifiquem forças e fraquezas e construam-se estratégias para trabalhar pontos fracos; estejam aptos a sentir-se parte integrante de um grupo, e por isso assumam com serenidade e de forma crítica o que lhes compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo; reconheçam a importância das tecnologias de informação e comunicação como ingredientes que orientem sua prática profissional a fim de torná-la mais eficiente.

A Instituição proporciona, ao egresso dos cursos de graduação, oportunidades de prosseguimento em seus estudos através do Programa de Pós-Graduação lato e stricto sensu. Prioriza-se a formação continuada, garantindo a educação como mola-mestra do crescimento econômico e social, promovendo a geração de conhecimentos, a leitura crítica da realidade, o compromisso com o indivíduo, a sociedade, o ambiente, o desenvolvimento sustentável e, consequentemente, a geração de novos postos de trabalho.

2.3 Organização Didático-Pedagógica da Instituição

Na sociedade do conhecimento é necessário atentar para a valorização de habilidades e competências que possibilitem a construção de uma pessoa com uma visão renovada. O caminho a ser trilhado é trabalhar o indivíduo para que ele possa lidar com situações múltiplas, resolver problemas imprevistos, ser flexível e compreender a necessidade da aprendizagem continuada.

Nesse contexto, o processo de construção do conhecimento dá-se numa visão contextualizada, proporcionando e valorizando a interação e a educação para a responsabilidade social. Para tanto os projetos pedagógicos dos cursos levam em conta o impacto social dos conteúdos na vida das pessoas, objetivando o desenvolvimento de uma cidadania ativa e crítica. A busca pela autonomia, a inclusão social, a liberdade de aprender e ensinar, a consciência ambiental, o comportamento ético e o respeito à diversidade étnica, racial, cultural e religiosa são valores referenciais para as ações institucionais e práticas acadêmicas.

2.3.1 Inovações Consideradas Significativas, Especialmente Quanto à Flexibilidade dos Componentes Curriculares

Com a finalidade de propiciar ao corpo discente a flexibilização de suas Estruturas Curriculares no intuito de facilitar o enriquecimento e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos, quer por diletantismo ou por

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2012 2016imperiosa curiosidade científica, quer por previsão de futuras exigências de seu mercado de trabalho, o Centro Universitário Augusto Motta disponibiliza as seguintes oportunidades:

2.3.1.1 Disciplinas Eletivas

São conjuntos de disciplinas, cuidadosamente selecionadas pelo NDE e aprovadas pelo Colegiado de Curso, que buscam enriquecer e/ou complementar a educação de seus alunos, por meio de conteúdos não contemplados em suas Estruturas Curriculares.

Como parte indispensável para a integralização de seu curso, cada aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas eletivas previstas em sua Estrutura Curricular, cabendo a ele, aluno, escolher cada eletiva, entre os diversos conjuntos a ele disponibilizados, guiado sempre por sua necessidade ou preferência.

2.3.1.2 Disciplinas Optativas

São consideradas disciplinas optativas para os alunos de determinado curso todas aquelas que não fazem parte de sua Estrutura Curricular, mas são ofertadas pela Instituição, através de qualquer curso. Estas disciplinas não são condicionantes para a integralização do curso e podem ser feitas por qualquer aluno que atenda aos seus pré-requisitos.

2.3.1.3 Trabalho de Conclusão de Curso/Seminário de Pesquisa

Parte integrante das Estruturas Curriculares, o tema a ser desenvolvido deve buscar se inserir em linhas de pesquisa, de forma a permitir o crescimento e a consolidação de áreas de estudos Institucionais. O trabalho a ser produzido permite ao aluno o aprofundamento teórico e prático direcionado às áreas prioritárias elencadas pela Instituição.

2.3.1.4 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por objetivos: enriquecer o processo ensino-aprendizagem; ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; abrir perspectivas ao aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissional escolhida; ampliar o conhecimento teórico/prático discente com atividades extraclasse; incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor nos alunos.

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplas formas e de acordo com as diretrizes curriculares de cada curso, englobando 4 categorias:

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2012 2016a) Categoria I - Atividades Fora da UnidadeCursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas

técnicas e estágios extracurriculares, realizadas em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno.

Considera-se a participação do aluno na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de ouvinte ou palestrante.

b) Categoria II - Atividades Dentro da UnidadeEsta categoria de Atividades Complementares abrange assuntos de

interesse geral e assuntos de interesse específico. As atividades que englobam temas de assuntos gerais são consideradas complementares aos alunos de todos os cursos, já as que tratam de temas específicos só são validadas para um público-alvo determinado (área de conhecimento ou curso).

c) Categoria III - Atividades de Pesquisa, Publicações e MonitoriaEsta categoria inclui pesquisas teóricas e empíricas, direcionadas, orientadas

e avaliadas por docentes; projetos aprovados e com implementação prática; produção e publicação de trabalhos científicos desenvolvidos, individualmente ou em grupo, sob orientação de docente e exercício da função de monitor de acordo com Programa Institucional.

d) Categoria IV - Atividades Comunitárias

Este tipo de atividade inclui a participação dos alunos em projetos de ação social, propostos, em geral, por seu próprio curso e aprovados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão. Para colaborar na formação acadêmica e profissional do aluno e na conscientização do seu papel como agente de transformação social, esses projetos serão por eles realizados, sempre com supervisão de um profissional da área. Em geral, estas ações a serem desenvolvidas estarão ligadas à melhoria da saúde e qualidade de vida, educação, meio ambiente e à promoção da cultura.

2.3.2 Atividades de Prática Profissional e de Estágios

O Centro Universitário Augusto Motta, consciente da importância do conhecimento prático-profissional e do enriquecimento curricular como fatores relevantes ao ingresso no mercado de trabalho, e coerente com sua missão institucional, busca intensificar o desenvolvimento da relação do futuro profissional com seus clientes, bem como permitir-lhe a prática da solidariedade humana por meio de atendimento à comunidade em diversos programas de extensão.

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2012 20162.3.3 Desenvolvimento de Material Pedagógico

O desenvolvimento do material pedagógico dos cursos oferecidos pela instituição é delineado a partir de um projeto pedagógico construído coletivamente e que tem a qualidade como questão obrigatória.

Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a partir do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao problema da utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, os conteúdos são atualizados anualmente, tendo como principal instrumento direcionador a autoavaliação do curso.

Cabe ao corpo docente, aos NDEs e aos Colegiados a implementação de ações interdisciplinares que contextualizem os programas de cada disciplina. A Instituição desenvolve diferentes materiais pedagógicos, entre os quais destacam-se:

a) material didático empregado nas disciplinas oferecidas nos diversos cursos de nivelamento;

b) material didático empregado nas disciplinas institucionais;c) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;d) material didático para as disciplinas dos cursos de graduação (metodologia

do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e cooperativismo, responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio lógico);

e) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; ef) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados

pela UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das disciplinas.

2.3.4 Incorporação de Avanços Tecnológicos

No intuito de tornar as aulas cada vez mais dinâmicas e interativas e, em consequência, melhorar o rendimento do processo ensino- aprendizagem, a UNISUAM investe significativamente na aquisição, domínio e utilização de novas tecnologias que, quando adequadamente empregadas, transformam-se em poderosas ferramentas capazes de permitir ao docente modernizar, revolucionar e tornar mais agradável e participativa a arte de ensinar, facilitando-lhe não só a ação de transmitir conteúdos, como também o salutar e desejável dever de despertar a curiosidade científica em seus alunos.

Dentro dessa perspectiva, a Instituição planeja a ampliação do acervo de recursos instrucionais tecnológicos que são utilizados para ilustrar e dinamizar conteúdos, exemplificar procedimentos e métodos, apresentar novas técnicas etc., permitindo que o aluno possa vislumbrar aplicabilidade dos conhecimentos teóricos em seu futuro mercado de trabalho.

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2012 2016Consciente da importância da informática na formação de seus futuros

profissionais, a UNISUAM investe neste setor, fato que permite destacar, entre outras, as seguintes ações: aquisição e distribuição de telefones móveis para gestores acadêmicos e administrativos, bem como para os setores mais acionados da Instituição, (tais como: coordenações de cursos, inspetoria, sala de meios auxiliares etc.,) agilizando o processo de comunicação e o de tomada de decisões; oferta de microcomputadores, distribuídos em laboratórios, para uso exclusivo de seus alunos; abertura de e-mails personalizados para todos os gestores e docentes para agilizar o fluxo de informação; oferta de pasta virtual aos docentes para permitir a transmissão de informações aos alunos, (tais como: notas de aula, conteúdos disciplinares, trabalhos escolares, avaliações realizadas e seus respectivos gabaritos etc.;) desenvolvimento de sistema informatizado próprio destinado a armazenar dados, executar operações e emitir relatórios necessários e suficientes para atender às necessidades da gestão acadêmica, administrativa e financeira de toda a Instituição; aquisição de base de dados aberta ao acesso do corpo docente e discente para fins de pesquisa e desenvolvimento de trabalhos técnicos e científicos; disponibilização de acesso sem fio à Intranet e à Internet; implantação de rede interna visando agilizar avisos, eventos, normas, portarias, convocação de reuniões etc.; aquisição e utilização de lousas eletrônicas (SmartBoard), que permitem não só a visualização, mas também a construção e alteração, em tempo real, de imagens e conteúdos, conferindo ao processo ensino- aprendizagem uma forma mais dinâmica, atraente e interativa. Para que tal tecnologia possa ser explorada em toda sua plenitude, são oferecidos, aos docentes, diversos cursos específicos de capacitação a cada período letivo. Dentro deste contexto, a “Clínica Virtual” permite o estudo do corpo humano sob diversas perspectivas, cortes e detalhes, de acordo com o conteúdo da disciplina que se quer trabalhar.

2.4 Políticas de Ensino

A política de ensino da UNISUAM, alicerçada na Legislação Nacional, busca contribuir com a formação de pessoas nas diferentes áreas do conhecimento, com postura crítica sobre o processo de transmissão, assimilação e reflexão dos conteúdos do ensino, de forma a propiciar a inserção, permanência e progresso do egresso nos diversos setores da sociedade, com as competências para exercer uma cidadania ativa e crítica, conscientes de sua importância para o desenvolvimento e transformação da sociedade. Esta política ancora-se na promoção de ensino de qualidade, nos avanços da ciência e dos processos de ensino-aprendizagem, na articulação e religação dos saberes, no desenvolvimento sustentável e na avaliação permanente.

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2012 20162.4.1 Políticas de Graduação

Implementar ações para sanar as insuficiências advindas dos ensinos fundamental e médio com implantação de ações capazes de dar o embasamento teórico indispensável à apreensão de conhecimentos necessários aos alunos de um curso superior.

2.4.1.1 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente

Captar alunos mais bem preparados para enfrentar o ensino superior com a disponibilização à comunidade externa de meios que possibilitem o incremento da competitividade dos futuros vestibulandos.

Envolver o corpo discente no processo ensino-aprendizagem através da implantação de programa de monitorias, com o intuito de facilitar a fixação de conteúdos e/ou dirimir dúvidas em disciplinas que apresentam, em princípio, os maiores índices de repetência.

Promover o resgate da cidadania pela introdução de conteúdos socioculturais comuns a todos os cursos, que têm por objetivo a transformação do aluno em cidadão consciente da importância de sua participação ativa, responsável e intransferível na evolução do meio em que vive.

Apoiar o discente psicopedagogicamente, atendendo-o individualmente ou em grupo, no que envolver o processo de ensino-aprendizagem, estimulando-o a participar de oficinas que qualifiquem o seu desenvolvimento pessoal, de forma a contribuir para a construção de sua autonomia, capacitando-o a ser protagonista de seu próprio crescimento.

Estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico e da compreensão e interpretação de textos através da adoção de conteúdos comuns a todos os cursos, visando proporcionar ao aluno as ferramentas indispensáveis ao bom desempenho do processo de aprendizagem logo nos primeiros períodos do ensino superior.

Aprimorar o acesso, via Internet, a informações e documentos necessários ao desenvolvimento e acompanhamento da vida acadêmica dos alunos.

Implantar sólida formação básica através da adoção, nas estruturas curriculares de cada área do conhecimento, de disciplinas que, além de apresentar a salutar característica da interdisciplinaridade, contribuam, em grande parte, para a formação deste requisito indispensável à apreensão dos conhecimentos profissionalizantes.

Preparar o futuro profissional para o ingresso, a permanência e a evolução neste cada vez mais competitivo mercado de trabalho, através da introdução, na estrutura curricular de cada curso, de conteúdos acadêmicos e profissionalizantes atuais e em sintonia com modernas técnicas de ensino e processos de produção cada vez mais aperfeiçoados pela constante, permanente e veloz evolução tecnológica.

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2012 20162.4.1.2 Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos

Atualizar anualmente os Projetos Pedagógicos dos Cursos para mantê-los em permanente adequação à realidade e às demandas da comunidade externa e interna e em consonância com o Projeto de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e as Diretrizes Curriculares.

Conceber as estruturas curriculares, adotando como princípio básico a sua flexibilidade, a fim de permitir a constante atualização do ensino e a interdisciplinaridade que rompem com a fragmentação do saber, dando- lhe a necessária visão de articulação dos saberes.

2.4.1.3 Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas

Adotar, por meio de cuidadosa análise e aferição dos resultados obtidos por meio de avaliações internas e/ou externas, medidas corretivas para as deficiências apontadas em toda a estrutura organizacional, abrangendo recursos humanos, físicos, tecnológicos e acadêmicos.

2.4.1.4 Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente

Selecionar cuidadosamente candidatos ao corpo docente, por meio de criteriosa análise da documentação comprobatória de titulação, experiência acadêmica e profissional, bem como entrevistas e aulas expositivas, nas quais serão avaliadas qualidades relacionadas à didática e ao relacionamento humano.

Promover espaços para o aprimoramento de competências do corpo docente por meio de sua valorização, atualização e desenvolvimento, minimizando o emprego da rotina demissão/contratação.

Valorizar o corpo docente por meio da oferta de oportunidades, para que cada professor busque o seu aprimoramento, orgulhando-se da Instituição em que trabalha e sentindo-se parte integrante desta, fortalecendo, assim, o espírito de cultura organizacional.

Incentivar o professor a buscar sempre a evolução de sua titulação por meio de flexibilização de horários e de financiamentos parciais de cursos voltados à sua área de atuação.

Incentivar e patrocinar o corpo docente a intensificar a pesquisa científica por meio de propostas e implementações de novos projetos.

Incentivar a especialização do corpo docente pela oferta de cursos de pós-graduação implantados na Instituição.

Intensificar a produção científica do corpo docente e a divulgação da UNISUAM no cenário nacional e internacional por meio de incentivos à publicação de trabalhos e à participação em congressos, seminários etc.

Possibilitar ao corpo docente não só a possibilidade de receber informações

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2012 2016e documentos necessários ao desempenho de sua profissão, bem como a possibilidade de inserir e transmitir dados indispensáveis ao acompanhamento da vida acadêmica por parte do corpo discente e da própria Instituição.

Privilegiar cada vez mais, no Plano de Carreira do Docente, os professores que buscam destacar-se por meio da titulação, da produção científica e do desempenho exemplar da docência.

2.4.1.5 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura

Renovar e atualizar o acervo bibliográfico, mantendo-o sempre em sintonia com as disciplinas da estrutura curricular.

Aperfeiçoar o fluxo de informações e atingir alta eficiência no atendimento ao corpo discente, pela constante atualização dos setores que atendem o aluno.

Permitir ao discente expor suas sugestões e críticas, por meio de um serviço moderno e eficiente.

Manter o espaço físico da biblioteca sempre adequado ao número de alunos usuários, buscando deste modo preservar um dos locais mais procurados da UNISUAM.

Priorizar a melhoria do ambiente das salas de aula, buscando sempre alcançar as condições ideais para o desenvolvimento do processo ensino- aprendizagem.

Atender aos avanços tecnológicos, às necessidades decorrentes de alterações curriculares e ao número de alunos usuários, por meio da renovação e aquisição de equipamentos para os diversos laboratórios.

Manter, em constante sintonia com inovações tecnológicas e número de salas de aula utilizadas, a renovação e ampliação do número de meios auxiliares de ensino.

2.4.1.6 Política de Ampliação da Oferta de Cursos de Graduação

Buscar sempre atender às demandas de um mercado em permanente mutação, devido, principalmente, às crescentes e desejáveis evoluções tecnológicas, por meio da oferta de novos cursos de graduação.

2.4.1.7 Políticas de Formação do Egresso

Manter os cursos em sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes curriculares.

Ampliar as oportunidades de acesso ao mercado de trabalho por parte do egresso, por meio de certificações de cursos estrategicamente implantados de tal modo que possam ser integralizados pelos alunos, em perfeito sincronismo com os cursos de graduação.

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2012 2016 Intensificar o desenvolvimento da relação do futuro profissional com seus clientes, bem como permitir-lhe a prática da solidariedade humana por meio do atendimento gratuito a pessoas carentes da comunidade, através da ampliação e implantação de núcleos de atividades profissionais.

Corrigir e ajustar objetivos e políticas por meio do acompanhamento da vida dos egressos.

Proporcionar o acesso ao conhecimento prático do trabalho por meio da adoção de estágios curriculares e extracurriculares.

Incrementar o desenvolvimento de atividades cívico-sociais junto às comunidades carentes inseridas na área de influência da Instituição.

Propiciar ao aluno oportunidade de ampliar seus conhecimentos, bem como de praticar e vivenciar ações de cidadania, por meio de atividades complementares.

Permitir que os alunos vivenciem experiências práticas de seu futuro trabalho com a implantação de projetos empreendedores.

Ampliar as possibilidades de despertar no aluno o espírito de pesquisa e permitir-lhe o acesso ao conhecimento e ao emprego de novas tecnologias, por meio de patrocínio a projetos de iniciação científica e de pesquisa.

Intensificar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, priorizando a adoção de temas para Trabalhos de Conclusão de Curso/Seminário de Pesquisa que utilizem a pesquisa na solução de problemas da comunidade.

2.4.1.8 Política de Formação Continuada

Atender às demandas dos mercados interno e externo com a oferta de cursos de pós-graduação e extensão.

2.4.1.9 Políticas de Inclusão Social

Promover a cidadania pela transmissão, teórica e prática, de conhecimentos éticos, morais e cívicos, indispensáveis à convivência em sociedade.

Possibilitar o acesso ao ensino superior a pessoas dele privadas por situação econômica desfavorável, por meio da oferta de bolsas de estudo integrais e parciais e da celebração de convênios com instituições públicas e privadas.

Intensificar e estreitar os laços da Instituição com as comunidades sob sua área de influência, com oferta de cursos de extensão abertos ao público interno e externo.

Ofertar vagas às pessoas com deficiências físicas e dar-lhes condições para uma integração plena à comunidade acadêmica, pela aquisição e disponibilidade de meios auxiliares especiais de aprendizagem, bem como do cuidadoso preparo do corpo docente.

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2012 20162.4.2 Políticas de Pós-Graduação

Estabelecer estratégias que permitam preparar profissionais para desempenharem o papel de protagonistas, como agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade, de forma a promoverem o desenvolvimento econômico e social, por meio da incorporação de tecnologias à vida dos cidadãos, garantindo o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e a formação de competências para o trabalho. As políticas específicas para a Pós-Graduação são:

a) formar profissionais aptos para atuarem no mercado de trabalho, incrementando a produção de bens e serviços, contribuindo na realização de projetos que ofereçam alternativas de desenvolvimento sustentável, aumentando a qualidade de vida da sociedade;

b) formar profissionais aptos a identificar, descrever e compreender a realidade, a partir da análise crítica do processo de transmissão- assimilação-reflexão dos conteúdos de ensino, de modo a se qualificar para o trabalho e a exercer a cidadania;

c) desenvolver, por meio de atitudes empreendedoras, competências técnicas, gerenciais e comportamentais dos alunos;

d) identificar a oportunidade da comunidade nos arredores da Instituição e, em especial, dos alunos egressos, de alcançarem o desenvolvimento econômico e social por meio da educação;

e) criar estratégias de controle de qualidade dos serviços prestados pelos diversos atores da pós-graduação;

f) estimular o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, que permitam o intercâmbio com os cursos de pós-graduação stricto sensu, com a graduação e com a extensão; e

g) criar condições que permitam o lançamento de cursos de pós- graduação a partir de ações iniciadas nos cursos de graduação e nos grupos de pesquisa.

2.5 Políticas de Pesquisa

Promover e incentivar o pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e agentes de mudança na sociedade, com responsabilidade social.

As políticas específicas para a pesquisa são:O apoio ao corpo docente e ao discente, o estabelecimento de convênios

e parcerias, a importância da divulgação da produção científica, a constante melhoria das condições de infraestrutura, a permanência da consciência

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2012 2016ética e responsabilidade social, a indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão e ainda a relação entre pesquisa e desenvolvimento local.

2.5.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente

Implementar ações de estímulo à pesquisa, de forma a fixar o docente pesquisador na Instituição, estimulando a formação de grupos vinculados a linhas de pesquisa institucionais.

Capacitar o corpo docente e o discente da Instituição a desenvolver projetos de pesquisa, buscando a interação entre a Instituição, órgãos governamentais e empresas.

Estimular a iniciação científica, a partir da criação de programas de bolsas e de incentivo à pesquisa na graduação e na pós-graduação.

Incentivar a produção científica e tecnológica do corpo docente e discente, com foco na pesquisa aplicada e na responsabilidade social.

Estimular a publicação em periódicos indexados e de impacto na comunidade científica.

2.5.2 Políticas de Convênios e Parcerias

Estabelecer parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, organizações civis, agências do governo e o setor produtivo, estimulando o contato entre pesquisadores e a interlocução com atores sociais diversificados, em busca do desenvolvimento de processos de investigação mais eficientes e eficazes e a racionalização da aplicação de recursos e do uso de equipamentos.

Promover o intercâmbio com a comunidade científica nacional e internacional.

Formar e certificar grupos de pesquisa, com base na vocação da Instituição, registrando-os no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq.

Criar estratégias para obter o reconhecimento dos pares e das agências de fomento.

Estabelecer ações que promovam a interação entre os grupos de pesquisa, a comunidade, o setor produtivo e o governo.

2.5.3 Políticas de Divulgação da Produção Científica

Estabelecer formas de divulgação da produção científica, permitindo o intercâmbio de ideias e ações que possam promover o desenvolvimento científico e tecnológico.

Estabelecer estratégias de publicação, em diversas mídias, da produção de eventos científicos internos e do apoio à participação em eventos científicos externos.

Estimular a criação de revistas científicas e a produção de livros a serem

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2012 2016publicados pela UNISUAM Publicações.

2.5.4 Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura

Desenvolver a infraestrutura adequada para as ações de pesquisa e pós-graduação.

Manter o número adequado de gabinetes de pesquisa em relação à quantidade de professores dos cursos de pós-graduação stricto sensu.

Implementar laboratórios de pesquisa.

2.5.5 Políticas de Consciência Ética e Responsabilidade Social

Ampliar a atuação do comitê de ética em pesquisa.Estimular pesquisas que possam desenvolver o compromisso com a

transformação social.Estabelecer estratégias de aplicação dos resultados das pesquisas em

ações de conscientização interna e externa. Incentivar parcerias com lideranças locais, no sentido de diagnosticar

demandas reprimidas e implementar estudos nessas áreas.

2.5.6 Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão

Estimular a realização de projetos que possibilitem a concretização da multidisciplinaridade e da interdisciplinaridade.

Estabelecer estratégias de vinculação da produção científica institucional ao ensino e à extensão.

Aplicar o conhecimento a partir da inter-relação Instituição-comunidade, com a utilização de metodologias participativas, de criação de processos e de instrumentos inovadores que favoreçam avanços nas práticas sociais, culturais e tecnológicas.

Avaliar o impacto dos projetos de extensão através de pesquisas, envolvendo docentes e discentes extensionistas, comunidade atendida e pesquisadores em forma de parcerias.

Estabelecer ações de integração nas atividades de ensino, serviço, comunidade com a extensão e a pesquisa.

Desenvolver condições para que se efetive a inserção na comunidade dos resultados obtidos nos projetos de pesquisa, com a participação do ensino e da extensão.

Estabelecer ações de incentivo à criação de empresas por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação com as ações de inovação implementadas pela Instituição.

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20162.5.7 Políticas de Pesquisa e Desenvolvimento Local

Verificar o impacto das ações empreendidas pela Instituição junto à comunidade, de modo a estimular o ensino, a pesquisa e a extensão na promoção do desenvolvimento local.

Eleger linhas de pesquisa que possam promover o desenvolvimento da região onde a Instituição está inserida.

Atrair empresas que se interessem em desenvolver programas de pesquisa e desenvolvimento local em conjunto com a Instituição.

Buscar fomento junto aos órgãos governamentais para projetos de pesquisa e desenvolvimento local.

Realizar diagnósticos participativos para o desenvolvimento de pesquisas e extensão de acordo com as demandas locais.

2.6 Políticas de Extensão

Empreender ações que promovam o desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores sociais, considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias.

As políticas específicas para a Extensão englobam:O apoio ao corpo docente e ao discente, incluem a indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão, garantem a responsabilidade social, firmam convênios e parcerias, dão apoio à produção científica, prestação de serviços e desenvolvem processos de avaliação.

2.6.1 Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente

Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política, propiciando a formação de profissionais-cidadãos.

Propiciar à comunidade acadêmica a relação significativa da teoria com a prática por meio de uma interação recíproca com a sociedade.

2.6.2 Políticas de Responsabilidade Social

Promover a articulação das diferentes áreas de conhecimento com os diversos segmentos da sociedade, levando em consideração a realidade social, numa perspectiva transformadora.

Incentivar a expressão da diversidade artístico-cultural.Elaborar e implementar projetos que priorizem a investigação, nos quais

docentes e discentes efetivem a sua responsabilidade social e política no processo

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2012 2016de construção do conhecimento.

Implementar iniciativas que despertem o interesse e o envolvimento da comunidade acadêmica pela realidade social e regional.

Organizar projetos de caráter permanente, objetivando a concretização de ações que propiciem o desenvolvimento sustentável.

2.6.3 Política de Convênios e Parcerias

Concretizar a interrelação socialmente responsável entre a Instituição, o Estado, empresas locais e comunidades.

2.6.4 Políticas de Apoio à Produção Científica

Promover eventos científicos.Estimular, em conjunto com a pesquisa, a produção científica a partir dos

dados levantados pelas ações extensionistas.Apoiar a realização de produções coletivas articulando ensino, serviço

e comunidade para a produção de livros a serem publicados na UNISUAM Publicações em parceria com outras editoras.

2.6.5 Política de Prestação de Serviços

Promover ações extensionistas, de caráter eventual ou permanente, que sejam executadas por meio de atividades profissionais fundamentadas em conhecimentos de domínio da comunidade acadêmica.

2.6.6 Política de Avaliação

Desenvolver um processo de avaliação permanente dos projetos e das ações extensionistas.

2.7 Políticas de Gestão Acadêmica

Gestão é uma expressão que ganhou novos significados no contexto educacional nos últimos anos, destacando a importância da participação de todos em decisões relacionadas à orientação e ao planejamento dos processos pedagógicos, sempre em busca de resultados cada vez mais significativos. Ao mesmo tempo, é crescente a importância da questão da qualidade dos produtos e serviços em todos os campos da atividade humana. E, como não poderia deixar de ser, no campo da educação, em especial da educação superior, e mais especificamente do setor privado, esta questão é muito presente, em virtude da forte concorrência estabelecida e da necessidade de melhoria dos

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2012 2016padrões qualitativos e de desempenho gerencial das instituições de ensino.

O Projeto Pedagógico Institucional, tal como foi demonstrado nos capítulos anteriores, define qual a filosofia educacional que permeia a Instituição e a distingue das demais. O ponto de partida inicia-se com o delineamento da missão institucional. Somente a partir daí as políticas institucionais para o ensino, pesquisa e extensão são definidas, bem como os seus respectivos entrelaçamentos.

Após a definição dos princípios filosóficos e metodológicos que norteiam o Projeto Pedagógico Institucional é que se pode ter a clara certeza de como, para o seu pleno funcionamento e concretização, a gestão acadêmica deve atuar, incentivando, participando e gerando condições para que a Instituição desempenhe o papel que lhe cabe no contexto social no qual se insere.

Coerentemente, a UNISUAM adota uma gestão educacional democrática e participativa, integrando os seus atores por meio de compartilhamento de responsabilidades, descentralização dos processos de direção e tomada de decisão entre os diversos níveis e segmentos dirigentes, em sintonia com a Constituição Federal, que aponta para a democratização dos processos de gestão escolar. Trata-se de uma concepção que demanda a promoção de um trabalho conjunto, integrado e com níveis de autonomia. A articulação do corpo social em torno de instâncias formais – estruturadas em conselhos e órgãos colegiados – é garantida pela participação efetiva dos diversos componentes que se reúnem regularmente para deliberar sobre assuntos inerentes às atividades da Instituição. Ao participarem de forma direta, ou por efetiva representação, dos colegiados e conselhos, cada um dos sujeitos ligados à Instituição – e, em alguns casos, representantes da sociedade civil organizada – assume a parcela de responsabilidade que lhe é cabida nesse processo de gestão, fornecendo os meios necessários para que os objetivos institucionais sejam atingidos.

A representatividade do corpo social revela-se no processo de gestão colegiada da seguinte forma:

CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUN) – órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo da Instituição em matéria administrativa e de política universitária.

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) – órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo da Instituição em matéria de ensino, pesquisa e extensão. Ao CEPE compete propor normas de ensino de graduação, pós-graduação e atividades universitárias de pesquisa e extensão.

COLEGIADO DE CURSO – é o órgão de coordenação didático-científica e administrativa, destinado a planejar, organizar, executar e controlar as políticas de ensino, pesquisa e extensão nos respectivos cursos.

Numa gestão acadêmica é relevante também o papel dos processos de avaliação. Os resultados obtidos nas avaliações interna e externa configuram-se em um pressuposto de indicadores para melhoria da qualidade da educação, uma vez que apuram o

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2012 2016grau de eficiência das atividades desenvolvidas, oportunizando o aperfeiçoamento dos aspectos positivos e a adoção de medidas de superação dos aspectos negativos identificados. Estes mecanismos contemplam propostas para reformular e adequar a gestão da Instituição, visando a melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas. Nesse sentido, o trabalho desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) torna-se um importante instrumento para a gestão universitária, aliado aos resultados da autoavaliação institucional e das avaliações externas.

A política de gestão adotada tem como filosofia de trabalho a contribuição dos diversos componentes inseridos na UNISUAM, por meio da participação nos Conselhos e Colegiados, de maneira efetiva na elaboração de propostas para a transformação e crescimento do cidadão, da sociedade e da própria Instituição. Com isso, a proposta será de construir um futuro mais próspero, dentro das bases da administração prospectiva, a qual tem como objetivo esmerar o presente para assegurar um futuro de progressos sucessivos.

Além da função deliberativa e normativa, a gestão institucional possui também a função executiva, exercida pela Reitoria, que é composta pelo Reitor, pelas Pró-Reitorias, pelas Diretorias e pelas Coordenações, às quais cabe cumprir e fazer com que se cumpram as decisões emanadas da gestão colegiada e dos processos de avaliação interna e externa. Cabe aos dirigentes transformar as decisões estratégicas em realidade operacional, fornecendo os meios para sua viabilização.

2.8 Responsabilidade Social

A responsabilidade social representa um compromisso contínuo das Instituições de Ensino Superior com o comportamento ético e, a partir desta perspectiva, estas ocupam um papel relevante na tomada de decisão em favor da construção de uma nova consciência. Neste sentido, é impossível ficar indiferente ao tema, notadamente aqueles que atuam na formação de pessoas.

É importante ressaltar que o ensino superior cumpre uma função de socialização do conhecimento, desde que este tenha uma configuração social que se transforma em um fator decisivo no processo de humanização do ser, tendo em vista que o desenvolvimento humano promove a ampliação das possibilidades de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos objetivando a qualidade de vida das pessoas e da sociedade. É notório que as relações humanas têm se alterado substancialmente, apresentando um novo leque de oportunidades, riscos e desafios. Essa situação origina-se do alto grau de interdependência das relações sociais atingidas até o presente momento. A partir dessa realidade entende-se que o desenvolvimento humano depende, cada vez mais, da capacidade de respostas inovadoras, que cada coletividade pode encontrar em seu próprio local de vida, e esse encontro poderá ser viabilizado através de iniciativas das instituições. Assim, independentemente do tempo social vivenciado, cada sociedade/ comunidade precisa investigar suas capacidades internas de manutenção e promoção de vida,

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2012 2016sempre em consonância com seus valores culturais, levando-se em conta o seu processo de interação social e solidária, em diferentes escalas, para que as ações desenvolvidas pelas instituições atendam às verdadeiras necessidades das regiões.

As dimensões ética e filantrópica vão além das funções básicas tradicionalmente esperadas da atividade empresarial. A responsabilidade social empresarial implica em observar não apenas a busca da eficácia nas ações aplicadas pelas empresas, mas, principalmente, a busca de propósito e sentido para a existência do indivíduo de forma ética e digna na sociedade. A visão míope de crescimento e acumulação de riqueza é assim substituída pela ideia de transformação social não apenas em relação aos meios, mas também em relação aos fins.

A UNISUAM acredita que a relação social entre o ensino superior e a sociedade/comunidade deve ser, antes de tudo, transformadora e um instrumento de mudança em busca de melhoria da qualidade de vida. Para tanto, a política de responsabilidade social da Instituição tem como objetivo principal conferir materialidade às ações que evidenciam o comportamento ético e participativo dos processos de transformação social, oportunizando que benefícios da ciência e as potencialidades aqui existentes possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.

O processo de implantação da política de responsabilidade social tem como elemento fundamental o estabelecimento e o aperfeiçoamento do vínculo com a comunidade e suas perspectivas de desenvolvimento social, econômico e ambiental.

Está pautada na perspectiva de mobilizar interações sociais, proporcionando a construção de compromissos e responsabilidades junto à comunidade regional e deve ser permanentemente repensada por meio da promoção de espaços de discussão junto às comunidades interna e externa. Sua institucionalização aponta para o trabalho de análise de indicadores sociais internos e externos, considerados como indicativos das ações a serem desenvolvidas nas dimensões de ensino, pesquisa e extensão.

No que tange às dimensões de sua política de responsabilidade social, a Instituição focaliza: a formação de profissionais eticamente responsáveis; a difusão do conhecimento crítico e reflexivo; a sua vocação extensionista no compromisso com: ações de inclusão social e promoção da cidadania; ações que gerem o desenvolvimento local; resgate da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; melhorias do ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção.

A grande responsabilidade social da UNISUAM é propiciar a formação de pessoas que tenham consciência de sua missão, que consigam ultrapassar as barreiras da estagnação e encaminhem suas ações criativas à transformação da realidade; é formar cidadãos socialmente responsáveis. Sendo assim, formar com responsabilidade social é assumir como expressão da qualidade da educação a capacidade de provocar nestes o despertar da consciência, usando seus saberes construídos para agirem com autonomia.

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2012 2016

3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

Nesta seção serão apresentados os cronogramas de implantação e desenvolvimento da instituição para o período de vigência do PDI, assim como os quadros de programação de abertura de cursos de graduação e pós-graduação.

3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição para o Período de Vigência do PDI

Além dos cursos mencionados na tabela I, o fórum permanente de discussão do PDI analisará as propostas de cursos nas áreas de engenharia mecânica, engenharia de alimentos, desenho industrial, medicina veterinária, superior em tecnologia de segurança do trabalho, superior em tecnologia em designer de interiores e engenharia ambiental e sanitária.

Nome do curso Habilitação ModalidadeNº de alunos

por turmaNº de turmas

Turno(s) de funcionamento

Local de funcionamento

Data de início

PEDAGOGIA PEDAGOGIA LICENCIATURA (EAD) 70 1 A DISTÂNCIA BONSUCESSO e BANGU 2014/2

LICENCIATURA EM LETRAS

LICENCIATURA EM LETRAS

LICENCIATURA (EAD) 70 1 A DISTÂNCIA BONSUCESSO e BANGU 2015/2

ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO (EAD) 70 1 A DISTÂNCIA BONSUCESSO e BANGU 2016/1

CONTABILIDADE CONTABILIDADE BACHARELADO (EAD) 70 1 A DISTÂNCIA BONSUCESSO e BANGU 2016/2

MARKETING MARKETING BACHARELADO (EAD) 70 1 A DISTÂNCIA BONSUCESSO e BANGU 2016/2

OBS: Além dos cursos mencionados na tabela I, o fórum permanente de discussão do PDI analisará as propostas de cursos nas áreas de engenharia mecânica, engenharia de alimentos, desenho industrial, medicina veterinária, superior em tecnologia de segurança do trabalho, superior em tecnologia em designer de interiores e engenharia ambiental e sanitária.

Quadro 1: Programação de abertura de cursos de graduação (Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico)

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Quadro 2: Programação atual de abertura de cursos de Pós-graduação

(LatoSensu)

Nome do curso

Modalidade

Nº de alunos/

turma

Nº turmas

Turno(s) de

funcionamento

Local de

funcionamento

Ano previsto

para a solicitação

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• AQUICULTURA E PESCA

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Análises Clinicas Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

PESQUISA CLÍNICA E PRÉ-CLÍNICA Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• GEOINTELIGÊNCIA APLICADA A NEGÓCIOS

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• GESTÃO DO TERCEIRO SETOR

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Gestão de Tributos Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

CIÊNCIAS CRIMINAIS E PRÁTICA PROCESSUAL PENAL

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Gestão Eletrônica de Documentos Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

MBA em Gestão Empresarial Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Gestão de Pessoas Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• GESTÃO PÚBLICA

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Psicopedagogia clínica Presencial 30 01 Manhã e Tarde /

Noturno semanal

Bonsucesso 2014

• DIREITO E PROCESSO CIVIL

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Pedagogia Empresarial Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Língua Portuguesa: Leitura, Gramática e Produção de Textos Presencial 30 01 Manhã e Tarde /

Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Psicopedagogia Institucional Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Gestão Pedagógica Integrada (EAD) EAD 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Psicopedagogia Institucional (EAD) EAD 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

História e Cultura da América Latina Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

ENFERMAGEM PEDIÁTRICA COM ÊNFASE EM UTI

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Campo Grande 2013

Serviço Social e o Trabalho com Famílias Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA SOCIOJURÍDICO

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Acupuntura Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• ENFERMAGEM EM ESTOMATERAPIA

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Saúde da Família Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Farmácia Clinica e Hospitalar Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Fisioterapia Oncológica Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Fisioterapia Respiratória e UTI Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Fisioterapia Traumato Ortopédica Funcional com Ênfase em Terapia Manual Presencial 30 01 Manhã e Tarde /

Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Nutrição Clinica Aplicada a Obesidade Presencial 30 01 Manhã e Tarde /

Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Patisserie Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• MBA EM DIREITO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Engenharia Estrutural Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

(continua)

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2012 2016

3.2 Linhas Institucionais de Pesquisa

As linhas institucionais de pesquisa são relacionadas nas subseções.

3.2.1 Comportamento e Estratégia Organizacional

Justificativa

Numa visão atual, o profissional de nível superior deve ser consciente de que faz parte de sociedade e que sua prática, aliada a seus conhecimentos teóricos, lhe dê condições de buscar de novos caminhos para uma participação efetiva das organizações no contexto das necessidades da sociedade de que participa.

O desenvolvimento de pesquisas nesta área poderá proporcionar ao estudante condições para um olhar para uma complexidade acadêmica com base no avanço tecnológico, numa formação que lhe dê uma visão da importância da educação continuada e lhe propicie um perfil profissional que o conduza a ser um organizador, um facilitador, um mediador, um incentivador e um avaliador constante das formas comportamentais e estratégicas.

Objetivos:

a) desenvolver estudos sobre gestão e estruturas organizacionais e sobre o estado e as organizações civis no que diz respeito à gestão socioeconômica;b) Pesquisar o processo de modernização e inovação tecnológica das estruturas organizacionais.

3.2.2 Direitos Humanos, Ética e Cidadania

Justificativa

Nessa virada de século, a universidade deve estar voltada para um ser humano crítico e autocrítico, de habilidades múltiplas, solidário e capaz de mobilizar-se por aspirações justas, na busca de sua plena cidadania, de seus

MBA EM FINANÇAS COM ÊNFASE EM REESTRUTURAÇÃO DE

EMPRESAS

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• Gestão empresarial

EAD 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2014

• BUSINESS INTELLIGENCE

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

GESTÃO EM PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

GESTÃO EM ENGENHARIA CIVIL COM ÊNFASE EM

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

• GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES

Presencial 30 01 Manhã e Tarde / Noturno semanal

Bonsucesso 2013

Quadro 2: Programação atual de abertura de cursos de Pós-graduação (LatoSensu) (conclusão)

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2012 2016direitos humanos e de condições éticas que lhe propiciem o direito de dizer-se cidadão de uma sociedade organizada.

Para tal, é necessário que a formação acadêmica possibilite uma articulação com toda a sociedade na busca do aperfeiçoamento de toda a cultura envolvente, que possa levar aos mais sólidos caminhos para a conquista de uma educação mais eficaz, condizente ao processo de discussão dos direitos humanos da sociedade, da ética profissional e de todos os aspectos da plena cidadania de todos os envolvidos. Somente por meio de uma ampla discussão é que encontraremos caminhos que nos levem a soluções que viabilizem melhor os direitos do cidadão.

Objetivos:a) desenvolver estudos sobre questões relativas à justiça e à garantia de direitos civis, políticos e sociais;b) pesquisar a problemática do acesso à justiça e as diferentes situações de risco social, sobretudo da juventude.

3.2.3 Homem, Espaço e Meio Ambiente

Justificativa

O avanço da ciência, nos diferentes ramos do conhecimento, traz como consequência imediata a necessidade de aprimoramento contínuo, visando dotar o homem moderno do ferramental tecnológico que lhe permita absorver os conhecimentos necessários a sua situação profissional.

O resultado deste desenvolvimento científico também reduz as rígidas fronteiras de separação entre os diferentes ramos de atuação profissional, exigindo um novo perfil voltado para o trabalho integrado e multidisciplinar visando explorar, ao máximo, as potencialidades individuais, objetivando uma produção voltada para o atendimento das necessidades básicas da sociedade.

Numa visão mais moderna, um curso de graduação deve colaborar para a formação de profissionais que estejam aptos a enfrentar uma sociedade em constante mudança e a absorver, com a necessária rapidez, os avanços tecnológicos, respeitando e preservando o meio ambiente, de modo a promover o desenvolvimento sustentado.

Objetivos:a) desenvolver estudo sobre a relação estabelecida entre a sociedade e o meio em que vive, focalizando as formas de ocupação do espaço, a inovação tecnológica e o impacto de tecnologias de produção sobre o meio ambiente e os diferentes grupamentos humanos; eb) ampliar os estudos sobre o direito urbano e ambiental.

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20163.2.4 Linguagem e Comunicação

Justificativa

Numa visão atual, o ensino universitário deve colaborar para que tanto o corpo discente quanto o docente se envolvam num processo permanente de aprendizagem, em que ambos venham a buscar o aperfeiçoamento profissional por meio da educação continuada, e que esta seja uma rotina permanente de novos caminhos que apontem horizontes modernos para um ensino mais eficiente, dinâmico e condutor de uma formação que lhes condicione a encarar com segurança o campo profissional onde pretende ingressar.

Não cabe mais um encaminhamento acadêmico-profissional unitecnológico, pois o discente precisa ser formado com base nas múltiplas linguagens que irão nortear a sua vida profissional. Os conhecimentos de ética, ecologia, cidadania, o adolescente no contexto atual da família, a visão abrangente do papel social do educador, os conhecimentos de informática, enfim, a sua moderna formação de contemplar múltiplas linguagens que o conduzam profissionalmente a ser um organizador, facilitador, mediador, incentivador e, acima de tudo, um bom avaliador.

Objetivos:a) desenvolver estudos sobre questões relacionadas à comunicação e à linguagem nas suas diferentes formas e através das mais diversificadas tecnologias;b) pesquisar tecnologias da inteligência, de ensino e comunicação e o impacto dessas tecnologias nas relações intersubjetivas; ec) desenvolver estudos linguísticos e literários ligados ao ensino. Alargar os estudos sobre o discurso, a comunicação e as representações sociais.

3.2.5 Otimização das Construções

Justificativa

No sentido mais amplo, educar significa não somente propiciar uma formação básica necessária ao exercício legal da profissão, mas instrumentalizar o discente dos mecanismos de absorção de novos conhecimentos, de forma a possibilitar uma formação holística, agregando- lhe dimensão política e social.

Tais paradigmas impõem uma mudança na praxis pedagógica, dotando o ensino universitário de alternativas que complementem a tradicional forma presencial contínua com práticas que visem à difusão e à democratização da informação.

Objetivo:a) desenvolver estudos sobre tecnologias e inovação de tecnologias de engenharias e arquitetura tendo como base a promoção do bem estar social e do desenvolvimento sustentável.

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20163.2.6 Saúde e Qualidade de Vida

Justificativa

O avanço tecnológico e o sistema capitalista em que se vive trazem como consequência um prejuízo na saúde e na qualidade de vida das pessoas. Sendo assim, faz-se necessário o aprimoramento contínuo, tanto do profissional quanto do aluno em formação, a fim de buscar caminhos que possibilitem a integração do Homem com o desenvolvimento tecnicista do mundo atual.

Sendo a instituição de ensino superior a responsável pela formação dos profissionais, é importante que esta esteja comprometida em propiciar ao alunado a oportunidade de ampliar seus conhecimentos e de obter um aprimoramento acadêmico orientado por profissionais qualificados. É por meio da iniciação científica que o aluno terá a oportunidade de ter uma visão mais consistente sobre a saúde e, assim, vir a colaborar para a melhoria na qualidade de vida e convivência mais saudável da sociedade.

Objetivos:a)desenvolver estudos sobre o corpo e às condições de vida e saúde na atualidade;b) desempenhar pesquisas no âmbito dos estudos da etiologia, da fisiopatologia e das terapêuticas na área de saúde;c) estudar e pesquisar os fatores socioculturais relacionados às políticas de saúde, assim como seus processos de avaliação; d) ampliar estudos existentes sobre tecnologias de produção e preparo de alimentos e tecnologias de produção de vegetais nutracêuticos e de plantas medicinais, bem como acerca das condições de saúde de grupos socioculturais;e) pesquisar as condições de saúde de grupos etários específicos; patologias e controle sanitário; ef) desenvolver estudos sobre avaliação e intervenção terapêutica e sobre avaliação funcional.

3.2.7 Sociedade, Cultura e Educação

Justificativa

Nessa virada de século, a universidade deve estar voltada para um ser humano crítico e autocrítico, de habilidades múltiplas, solidário e capaz de mobilizar-se por aspirações justas.

Para enfrentar os desafios atuais, que não são poucos, é fundamental que o profissional seja criativo e busque caminhos inovadores para lidar com as transformações do mundo. O ensino superior deve oferecer ao alunado os instrumentos básicos de uma formação geral, para que eles estejam aptos a buscarem conhecer o mundo por si mesmos, tornando-se, assim, capazes de

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2012 2016utilizar o instrumental básico adquirido como alicerce da construção do seu saber.

No processo de avaliação institucional a qualidade dos cursos da graduação tem como reflexo o gerenciamento que norteia todos os horizontes trabalhados e que certamente conduzem aos bons resultados esperados pelos alunos, pela instituição e, de um modo geral, por toda a sociedade.

Objetivos:a) desenvolver estudos a respeito de questões relativas à reprodução sociocultural dos grupamentos humanos, a mudança social e a socialização das novas gerações, bem como sobre a herança sociocultural e as manifestações artísticas; eb) ampliar os estudos sobre cultura, organização social e educação.

3.2.8 Violência, Família e Políticas Sociais

Justificativa

Não é possível conduzir um país, democratizá-lo, torná-lo sério quando nos deparamos com crianças e adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor.

Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se sua opção é progressista, se está a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não da sua negação, não se tem outro caminho senão viver plenamente esta opção na formação de profissionais que estejam aptos a enfrentar uma sociedade em constante mudança de hábitos, de busca de novas políticas que apontem, pelo menos, a apresentação de novos horizontes para os problemas sociais e, acima de tudo, para as condições básicas para uma vida digna da família brasileira.

Será por meio do estudo, da reflexão e da pesquisa de situações reais, tais como a violência e suas implicações sociofamiliares e as políticas sociais existentes que serão criadas situações que busquem alternativas para a sociedade de um futuro mais satisfatório e condizente com os direitos humanos.

Objetivos:a) desenvolver estudos sobre o conflito social e acirramento das lutas distributivas, bem como sobre a relação estado/ sociedade e acerca da relação sociedade/comunidade; b) estudar e pesquisar a violência em suas mais variadas formas focalizando a relação desse fenômeno com a dinâmica social e familiar; ec) ampliar os estudos sobre o envolvimento de crianças e jovens com a criminalidade.

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2012 2016 Quadro 3: Balanço dos projetos de pesquisa 2012

Linhas de PesquisaProjetos de

PesquisaProjeção (meta)

Comportamento e estratégia organizacional 1 2

Direitos humanos, ética e cidadania 1 3

Homem, espaço e meio ambiente 3 6

Linguagem, comunicação e novas tecnologias

5 7

Saúde e qualidade de vida 22 25

Sociedade, cultura e educação 6 8

Violência, família e políticas sociais 2 6

Otimização das construções 1 5

Total 41 62

3.3 Programação de Programas de Pesquisa

Os projetos de pesquisa desenvolvidos na instituição são descritos a seguir.

Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/2012) (continua)

Projetos Professor Responsável

Avaliação da integração dos projetos Vida Corrida/Saúde Não Tem Idade e as Unidades de Saúde da Região Giannina do Espírito-Santo

Espaços públicos de lazer no Complexo do Alemão Valdo Vieira

Álcool no espaço da escola fundamental e o enfermeiro: desafios na promoção da saúde e Prevenção de riscos Gertrudes Teixeira Lopes

Consumo de álcool por estudantes do ensino fundamental: estudo epidemiológico realizado por enfermeiros. Margarida Maria Rocha Bernardes

Desenvolvimento de recomendações para instrumentação, processamento e protocolos da Estabilometria por plataforma baseados no estado da arte Arthur de Sá Ferreira

Avaliação da variabilidade da FC antes e após teste de esforço submáximo em idosos hipertensos Juliana Flávia de Oliveira

Avaliação dos efeitos da CPAP em pacientes com DPOC e síndrome de apneia obstrutiva do sono através da pletismografia de corpo inteiro Agnaldo José Lopes

Efeitos agudos da terapia desobstrutiva com ELTGOL em pacientes bronquiectásicos Fernando Silva Guimarães

Perfil funcional do controle postural em mulheres enxaquecosas André Luis dos Santos Silva

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Projetos Professor Responsável

Linfedema após 10 anos do tratamento cirúrgico para câncer de mama Anke Bergmann

Impacto da fisioterapia respiratória sobre a função pulmonarde pacientes críticos ventilados artificialmente Cristina Márcia Dias

Avaliação da capacidade cardiopulmonar de idoso Sara Lucia Silveira de Menezes

Impacto da participação no projeto UNATI na estabilidade e na composição corporal de idosos Miriam Raquel Meira Mainenti

Mapeamento das iniciativas culturais voltadas para a juventude emsituação de pobreza: um estudo no território Manguinhos Marize Bastos da Cunha

História e Memória da Leopoldina Adriana Patrícia Ronco

Simulação numérica de veículo aéreo não tripulado paramonitoramento de comunidades André Luiz Tenório Rezende

Letramento visual: legitimidade e discursividade em projetos gráficos delivros didáticos e de literatura infanto juvenil Maria da Graça Cassano

Ação de diferentes níveis lipídicos e do balanceamento energia/proteínana determinação de exigências nutricionais de rã-touro José Teixeira Seixas Filho

Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/2012)(continuação)

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Quadro 4: Projetos de Pesquisa e Respectivos Professores Responsáveis (Iniciação Científica/ 2013)(conclusão)

Padrão de Uso de Álcool por Adolescentes Participantes de Projetos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro do Alemão:

Estudo Epidemiológico Realizado por EnfermeirosMargarida Maria Rocha Bernardes

Segurança Alimentar de Pós-Lactente : Desenvolvimento Tecnológico e Formulação de Alimento Complementar a base de Carne Rã Eliane Rodrigues

Biomonitoramento Toxicogenérico com Tradescantia Pallida Dr. Herbert Ary A. A. C. N. Sisenando

Capacidade Funcional, Qualidade de Vida e Nível de Atividade Física da Vida Diária em Pacientes Portadores de Fibrose Cística com Diferentes perfis de Colonização Bacteriana Fernando Silva Guimarães

Análise Quali-Quantitativa da Mobilidade da Articulação Sacroilíaca em Indivíduos Hígidos Julio Guilherme Silva

Avaliação morfofuncional para o diagnóstico subclínico das doenças tabaco-relacionadas Agnaldo José Lopes

Avaliação da Capacidade Funcional em Idosos Institucionais Sara Lúcia Silveira de Menezes

Atividade muscular dos estabilizadores patelares e do quadril durante exercícios em cadeia cinética aberta e fechada associados a rotação lateral do quadril em Indivíduos com Síndrome

da dor femoropatelar Lilian Ramiro Felicio

Prevalência de Atividade Física e sua associação com o Linfedema entre mulheres submetidas e tratamento cirúrgico para o câncer de mama Anke Bergmann

Caracterização das Unidades motoras do músculo gastrocnêmio após acidente vascular cerebral e relações com equilíbrio postural Erika de Carvalho Rodrigues

Força muscular periférica, composição corporal, capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com acromegalia Cristina Márcia Dias

Análise da associação entre sinergismo articular e controle postura durante posição ortostática não-perturbado Arthur de Sá Ferreira

“Treino em esteira com suporte parcial de peso em pacientes atáxicos: impacto sobre o consumo energético, a eficácia da marcha, o risco de quedas e a qualidade de vida.” Laura Alice

História e Memória da Leopoldina Adriana Patricia Ronco

Práticas Discursivas, Letramento e Gêneros Textuais: Uma Proposta de Ensino de Leitura e Escrita em Escola Pública de Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro Ana Maria Pires Novaes

Linguagens em Diálogo no Ensino da Cultura e da História Africanas Maria Geralda de Miranda

Aproveitamento Integral de Alimentos Desenvolvimento de Farinha das Sementes do Melão como Proposta de um Alimento Sustentável Fabiane Toste Cardoso

Avaliar os Impactos do Grupo de Reflexão no Desenvolvimento de Habilidades Sociais Rachel Shimba

Avaliação do Estresse Ocupacional em Trabalhos de um Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro Monique Ribeiro de Assis

A Política de Segurança Pública para a Região da Leopoldina durante o Governo Sergio Cabral Lidia Alice Medeiros

Projetos Professor Responsável

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4 CORPO DOCENTE

Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto ao corpo docente.

4.1 Requisitos de Titulação

O Centro Universitário Augusto Motta, de acordo com a sua missão institucional, tem o compromisso de manter um ensino de qualidade e, para tanto, delineou para o corpo docente um perfil de excelência. Seu Plano de Carreira Docente estabelece que a admissão em cargo de professor se dará mediante a titulação mínima de especialista.

4.2 Critérios de Seleção e Contratação

Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.

4.2.1 Objetivo

Promover o recrutamento e seleção de professores com comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, de maneira a formar a melhor composição possível para o quadro de funcionários da Instituição.

4.2.2 Da solicitação de Seleção

O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de contratação de docentes, por parte do Coordenador, a fim de atender demanda do curso.

Para tanto, a Gestão de Pessoas deverá ser informada da necessidade de seleção, que iniciará o recrutamento destes profissionais.

4.2.3 Do Processo Seletivo de Docentes

O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:a) Análise curricular;b) recebimento dos documentos solicitados, bem como validação dos

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2012 2016mesmos (diplomas e certificações devidamente registradas);c) entrevistas; ed) avaliação prática – realizada por uma “comissão de seleção”, composta por: Coordenador do Curso, área de Gestão de Pessoas, Pró- Reitores / Diretores Acadêmicos e Núcleo de Apoio Psicopedagógico, para avaliação dos candidatos.

4.2.4 Do Resultado Final e Escolha dos Aprovados

Ao término da etapa 4 (Avaliação Prática), a Gestão de Pessoas apresentará à Comissão de Seleção o dossiê do candidato (contendo todas as informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação conferidas pela área de Legislação), para que diante de todos estes dados o Comitê possa definir os aprovados.

De posse da relação de candidatos aprovados, caberá ao Coordenador definir, mediante as vagas em aberto, os prováveis docentes a serem contratados.

A formalização das solicitações de contratação dos professores é feita pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal Docente que encaminhará à Pró-Reitoria de Ensino, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro e/ou substituição de docente e o nome do candidato a ser contratado.

A Pró-Reitoria de Ensino assinará o referido formulário e encaminhará para Gestão de Pessoas, que por sua vez, submeterá à aprovação da Reitoria.

Caberá à Gestão de Pessoas comunicar a cada candidato o seu resultado no processo de seleção.

A Gestão de Pessoas ficará responsável ainda pela separação e entrega dos documentos necessários para a área de Legislação (para inclusão do novo docente no sistema acadêmico) e para o Departamento Pessoal (a fim de efetuar a admissão do mesmo), finalizando-se assim o processo de contratação.

4.2.5 Comissão de Seleção e Competências

Reitoriaa) aprovar a liberação das vagas; eb) dar aprovação final no processo de contratação docente.

Pró-Reitor de Ensinoa) analisar o currículo do docente a fim de verificar se atende a requisitos de titulação e produção científica realizada;b) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);c) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos aprovados; ed) aprovar o formulário de Requisição de Pessoal docente.

Diretoria de Legislaçãoa) receber a documentação dos candidatos para indicar a titulação dos candidatos; eb) gerar código/matrícula para os docentes admitidos.

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2012 2016NAPPa) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);b) avaliar o candidato na sua prática didática e pedagógica; ec) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos aprovados.

Gestão de Pessoasa) coordenar todo o processo de recrutamento e seleção;b) manter o banco de dados dos candidatos;c) avaliar o candidato através de pré-triagem de currículo e entrevistas;d) organizar a aula prática e convocar a banca examinadora;e) avaliar o candidato na sua postura comportamental;f) solicitar a documentação para certificação;g) contatar todos os candidatos para posicioná-los sobre o processo seletivo;h) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);i) participar em conjunto com o Comitê na escolha dos candidatos aprovados;j) coordenar todo processo de integração do novo docente; ek) encaminhar o Formulário de Requisição de Pessoal Docente para aprovação final do Reitor.

Coordenação do Curso Solicitantea) identificar necessidade de contratação de docentes;b) informar a Gestão de Pessoas da necessidade de abertura de processo seletivo docente;c) realizar pré-aprovação dos currículos;d) encaminhar currículos pré-aprovados para análise da Direção de Ensino;e) definir tema da aula prática a ser apresentada pelo candidato;f) participar obrigatoriamente da banca de seleção (avaliação prática);g) participar de dinâmica de grupo, quando houver;h) definir entre os candidatos pré-aprovados, em todas as etapas do processo seletivo, aquele a ser contratado; ei) emitir o Formulário de Requisição de Pessoal Docente.

4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

As subseções abaixo descrevem as políticas de qualificação, o plano de carreira e regime de trabalho.

4.3.1 Políticas de Qualificação

As políticas de qualificação seguem os seguintes processos:

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2012 20164.3.1.1 Objetivo

Visando ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente, a política de qualificação tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores para o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.

A UNISUAM deverá apoiar a participação dos docentes em:a) cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);b) curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);c) participações em congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área); ed) aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.

4.3.1.2 Solicitações

Poderão solicitar a concessão docentes em regime de trabalho com, no mínimo, 20 horas e que estejam atuando há pelo menos 1 ano na Instituição.

O docente deverá encaminhar ao Coordenador do Curso a solicitação, o qual ficará responsável pela avaliação.

A solicitação será encaminhada ao Pró-Reitor de Ensino que após analisada deverá encaminhar a Gestão de Pessoas para que aprove com a Reitoria.

4.3.1.3 Documentação para Solicitação

a) preenchimento de formulário próprio.b) informativo detalhado sobre o programa do curso, evento, congresso etc.c)j ustificativa do Coordenador da validação do curso na atuação do docente.d) tempo de duração do curso, evento, congresso etc.e) carga horária.f) orçamento detalhado das despesas.

4.3.1.4 Autorização

A autorização para a realização do curso se dará mediante aprovação do Pró-Reitor de Ensino e do Pró-Reitor Administrativo, que avaliarão a solicitação, bem como o aproveitamento do curso, congresso etc. na atuação do docente na Instituição.

4.3.1.5 Concessão

A concessão poderá ser dada para mensalidades, passagem, refeição e hospedagem da seguinte forma:

a) ônus integral - Todas as despesas serão custeadas pela Instituição; eb) ônus parcial - A Instituição custeará apenas parte das despesas.

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2012 2016A Instituição poderá antecipar a concessão ou optar pela forma de

reembolso. É de responsabilidade do docente apresentar comprovante das despesas à Pró-Reitoria Administrativa.

4.3.1.6 Responsabilidade do Docente

a) apresentar comprovante das despesas à Pró-Reitoria Administrativa.b) prestar contas;c) apresentar relatório do evento;d) apresentar, ao final do período de cursos de longa duração, o relatório

das atividades desenvolvidas;e) entregar cópia do certificado na Gestão de Pessoas que encaminhará

para arquivo na Diretoria de Legislação ao final do curso; ef) devolver a importância já recebida à Instituição em caso de desistência do curso.

4.3.2 Plano de Carreira Docente

As informações a seguir são de trechos extraídos do plano de carreira homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011.

4.3.2.1 Objetivo

O plano de Carreira Docente tem como objetivos:

a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente; ec) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.

4.3.2.2 Das Atividades do Docente

São consideradas atividades próprias do pessoal docente:

a) as pertinentes ao ensino que visem à aprendizagem, à ampliação e à transmissão do saber e da cultura e à formação de profissionais, nas diferentes áreas de conhecimento;b) as de acompanhamento às práticas de formação dos alunos no interior da Instituição ou fora dela;c) as de planejamento de aulas, orientação de monografias e teses e a participação em Bancas Examinadoras;d) as de extensão, sob a forma de cursos, serviços especiais, eventos e transferência de conhecimento e tecnologia, articulando a Instituição com a comunidade;

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2012 2016e) as de investigação científica, com vistas a estimular o desenvolvimento do espírito científico, a criação cultural e a produção acadêmica;f) as de produção acadêmica que visem à divulgação de conhecimento e tecnologia, decorrentes e articuladas com as atividades de ensino e pesquisa de área de atuação do professor;g) as de capacitação e atualização docente, desde que devidamente autorizadas pela administração acadêmica;h) as de atividades inerentes à administração acadêmica: direção, coordenação, chefia ou assessoramento consoante sua qualificação;i) as de participação nas reuniões e trabalhos do órgão colegiado, a que o professor pertencer e em comissões para os quais é designado;j) as de comparecimento às reuniões e às solenidades programadas; k) as de elaboração, quando convocadas questões para os processos seletivos, aplicação de prova para esse fim e fiscalização de sua realização; e l) as de participação na elaboração do projeto pedagógico e no processo de avaliação institucional.

4.3.2.3 Do ingresso na Carreira

A carreira de docente será acessível a todos que manifestarem interesse desde que satisfaçam os requisitos descritos em cada categoria do PCD, tais como:

a) experiência profissional na área, comprovada pelos anos de trabalho na profissão;b) experiência de Magistério comprovada pelos anos de exercício docente em sala de aula e em cargos/funções desempenhados em Instituições Educacionais;c) titulação/qualificação em nível de Pós-Graduação, preferencialmente, em área relacionada ao ensino;d) disponibilidade de permanência, preferencialmente, para o exercício do Magistério;e) motivação para o aperfeiçoamento contínuo; ef) comprometimento com as funções básicas da Educação e com a filosofia de trabalho da UNISUAM.

4.3.2.4 Das Categorias

Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:

Professor Titular• Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.• Experiência profissional: mínima de 12 anos de experiência no Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 8 anos de efetivo exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto.

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2012 2016Professor Adjunto• Escolaridade Mínima: Mestrado• Experiência Profissional: mínima de 8 anos de experiência no Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 5 anos de efetivo exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente.

Professor Assistente•Escolaridade Mínima: Especialista.•Experiência Profissional: mínima de 5 anos de experiência no Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 3 anos de efetivo exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar.

Professor AuxiliarEscolaridade Mínima: Especialista• Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação, com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não acadêmica.O número de docentes em cada categoria, em relação ao efetivo docente,

deverá obedecer aos seguintes percentuais: Professor Titular: 2%; Professor Adjunto: 18%; Professor Assistente: 40% e Professor Auxiliar: 40%.

4.3.2.5 Da função de Confiança

A função de confiança poderá ser requisito para o desempenho de atividades da Administração Superior; de atividades da Administração Acadêmica e ainda de atividades gerenciais na UNISUAM, com características de não efetividade e de natureza temporária.

Os docentes integrantes do Plano de Carreira, sem prejuízo das atribuições e vantagens decorrentes de suas funções e independentemente de suas atividades em sala de aula, e inclusive obedecendo às disposições específicas formalizadas, poderão, por ato de nomeação da Reitoria, ouvida a Mantenedora, exercer mandato de prazo indeterminado, percebendo por essas funções valor denominado Gratificação por função de confiança ou Coordenação ou Direção ou Pró-Reitoria, conforme a nomeação e o cargo de confiança a ser assumido.

4.3.2.6 Da Promoção e Progressão na Carreira

Poderão ocorrer ao longo da carreira docente na UNISUAM possibilidades de crescimento por promoção ou progressão. A promoção funcional é a passagem do docente integrante da Carreira de Magistério Superior de uma categoria para outra.

O acesso a outra categoria ocorrerá observando a existência de vaga, a comprovação da titulação acadêmica requerida, o tempo de experiência profissional e/ou tempo de serviço dedicado à UNISUAM, além da obtenção de nota mínima obtida na avaliação de desempenho. A progressão na carreira é a passagem de um nível a outro dentro da mesma categoria funcional.

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2012 2016O acesso a outro nível imediatamente superior na mesma categoria

ocorrerá observando a existência de vaga para o referido nível e obtenção de nota mínima obtida na avaliação de desempenho, por meio de ficha de avaliação.

A tabela salarial de docentes será constituída por 4 categorias, com 3 níveis (I, II e III) cada, sendo que o nível I terá por base o valor hora/aula fixado na Convenção Coletiva de Trabalho em vigor e os demais níveis (II e III) sofrerão acréscimos com base no valor hora/aula definido no nível salarial anterior.

A admissão do docente se dará na faixa inicial (nível I) de cada categoria. Qualquer admissão com salário superior ao nível I terá caráter de exceção, requerendo aprovação pelas Pró-Reitorias Administrativa e de Ensino.

A estrutura de salários apresentada poderá sofrer alteração pela Mantenedora, sempre que houver necessidade de adequação à política salarial da categoria ou tendência de mercado.

Promoções e progressões na carreira ocorrerão alternadamente por merecimento e antiguidade.

4.3.2.7 Da Lotação e Quadro

A admissão em cargo de professor será feita mediante seleção e contrato na forma da Legislação Trabalhista.

O quadro de professores será da responsabilidade de cada Coordenador de Curso, cabendo a ele determinar o perfil e a distribuição dos professores, dentro da equação financeira de cada curso e das normas gerais da Instituição.

A Reitoria emitirá semestralmente uma relação com nomes e uma breve nota biográfica dos novos professores, com o seu currículo lattes e titulações.

Adiante será apresentado um quadro que indicará a lotação atual e o número de vagas por carreira.

4.3.2.8 Professor Visitante/Substituto

Poderá haver, fora da carreira docente, a contratação de professor substituto, por prazo determinado, indicado pelos Coordenadores dos Cursos, para atender a situações emergenciais. Por outro lado, poderão ser contratados, para cursos de pós-graduação, professores visitantes, com a titulação mínima exigida, por tempo determinado de, no máximo, dois anos.

O Coordenador do Curso deve enviar solicitação de substituição de docente ao Pró-Reitor de Ensino para avaliação e aprovação da contratação.

4.3.2.9 Do Regime de Trabalho, Alinhamento com o Sindicato

O Regime de Trabalho do Corpo Docente terá por base Horas-Aula, entendidas como o tempo reservado à regência de classe, com a participação efetiva do aluno, seja em sala de aula ou em outros locais adequados ao processo de ensino-aprendizagem, e que corresponderá principalmente ao desempenho das atividades inerentes ao ensino, pesquisa e extensão.

A hora-aula diurna e noturna será de 50 (cinquenta) minutos cada. O número de horas-aula do professor será proposto pelo Coordenador do Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de trabalho.

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2012 2016O plano de carreira Docente compreende os seguintes regimes de trabalho:

a) regime integral – docentes contratados com, no mínimo de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho na Instituição, nelas reservados pelo menos 50% das horas semanais destinadas para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; eb) regime parcial – docentes contratados com no mínimo 12 (doze) horas semanais de trabalho na Instituição, nelas reservados pelo menos 25% das horas semanais destinadas para estudos, trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; ec) regime horista – docentes contratados pela Instituição exclusivamente para ministrar horas-aula, independentemente da carga horária contratada ou que não se enquadrem nos outros regimes de trabalho acima descritos.

O professor poderá solicitar modificação da sua carga horária junto ao Coordenador, que avaliará a justificativa e necessidade do curso.

A frequência dos professores às aulas e o cumprimento dos programas previstos é obrigatória.

É obrigatório o comparecimento do professor, quando solicitado, para reuniões institucionais ou pelo Coordenador do Curso.

4.3.2.10 Do Afastamento

O ocupante do cargo de carreira docente poderá ser licenciado nos seguintes casos, com ou sem remuneração, ouvidos o Coordenador do Curso e a Reitoria, mediante aprovação da Entidade Mantenedora, para:

a) aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras;b)prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa;c) tratamento de saúde/interesse particular ou força maior; ed) comparecer a congresso e/ou reunião relacionado com sua atividade de ensino, pesquisa ou direção acadêmica.

Ressalta-se que para fins de promoção e progressão será interrompida e desconsiderada quando o professor se afastar do exercício de sua função, por motivo de:

a) gozo de licença para tratar de interesses particulares e sem vencimento;b) gozo de licença para tratamento de saúde.

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2012 20164.3.2.11 Do Plano de Curso

A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu plano de ensino (curso), conforme modelo padronizado pela Instituição. O plano conterá, além do plano de curso e dos planos (cronograma) de aula, proposta de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre. Esse plano será discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é responsável pela sua aprovação e supervisão.

4.3.2.12 Da Avaliação de Desempenho

A avaliação de desempenho será realizada anualmente, sempre com abrangência nos 2 (dois) últimos semestres concluídos e na, primeira ocorrência, o novo docente deverá contar com no mínimo 12 meses de contrato de trabalho na UNISUAM.

Na avaliação de desempenho docente será atribuída pontuação aos aspectos mais significativos para a Instituição, com base nas atividades docentes realizadas, objetivando a promoção ou a progressão horizontal.

Além da pontuação auferida na avaliação de desempenho acadêmico, observar-se-ão os seguintes pressupostos para efetivar qualquer mobilidade na carreira (promoção ou progressão horizontal):

a) existência de vagas na categoria, bem como nos respectivos níveis, respeitando-se os percentuais apresentados; eb) atendimento aos requisitos de perfil definidos para cada categoria.

Os mais pontuados na avaliação de desempenho acadêmico precederão aos menos pontuados.

Em caso de empate na classificação após a avaliação de desempenho, será contemplado, na ordem de prioridade a seguir descrita, o docente que contar:

a) com a maior titulação;b) com o maior tempo de exercício docente na UNISUAM;c) com a maior média de horas-aula;d) com o maior número de publicações científicas; ee) com o maior número de horas em projetos extensionistas.

Será de responsabilidade do Coordenador a realização da avaliação de desempenho, o feedback, e a definição de metas e plano desenvolvimento pessoal e profissional do professor.

4.3.2.13 Disposições Finais

Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pela Reitoria e a Pró-

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Reitoria Administrativa.

Este Plano de Carreira Docente poderá ser reformulado ou alterado, mediante proposta da Reitoria.

Quadro 5: Cronograma de Expansão do Corpo Docente, Considerando o Período de Vigência do PDI

(continua)

TITULAÇÃO 2012 2013 2014 2015 2016

Graduação 0% 0% 0% 0% 0%

Especialista 22.3% 21% 21% 20% 20%

Mestre 54,2% 54% 54% 53% 48%

Doutor 22.1% 23% 23% 24% 30%

Pós-Doutor 1.3% 2% 2% 2% 2%

Quadro 5: Cronograma de Expansão do Corpo Docente, Considerando o Período de Vigência do PDI

(conclusão)

Regime de Trabalho 2012 2013 2014 2015 2016

Docentes com CH HORISTA 66% 65% 64% 64% 62%

Docentes com CH TEMPO INTEGRAL 20% 20% 21% 21% 22%

Docentes com CH TEMPO PARCIAL 14% 15% 15% 15% 16%

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

5 CORPO TÉCNICO / ADMINISTRATIVO

Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto ao corpo técnico / administrativo.

5.1 Critérios de Seleção e Contratação

O processo seletivo do corpo técnico/administrativo foi implantado em agosto de 2005 e visa, por meio de diversas técnicas, selecionar os candidatos mais adequados para as diversas vagas técnico-administrativas na Instituição.

5.1.1 Objetivo

Estabelecer procedimentos básicos que devem nortear o recrutamento, seleção e contratação de pessoal técnico/administrativo na UNISUAM.

5.1.2 Vagas

Uma contratação de pessoal deverá subentender preferencialmente a existência da vaga (substituição) ou aumento de quadro.

Em se tratando de aumento de quadro, a vaga deverá ser submetida ao Reitor para aprovação.

5.1.3 Processo de Seleção

O processo seletivo iniciar-se-á após a entrega e análise do formulário de Requisição de Pessoal Administrativo, devidamente preenchido e aprovado pelo Gestor solicitante e seu respectivo Pró-Reitor/Diretor.

Em se tratando de uma vaga que implica em aumento de quadro, a área de Gestão de Pessoas encaminhará para aprovação pela Reitoria.

A definição por recrutamento interno e/ou externo, bem como as etapas do processo seletivo, serão previamente acordadas com o Gestor da área solicitante.

Toda a contratação de pessoal deverá ser efetivada mediante processo de seleção elaborado e conduzido pela área de Gestão de Pessoas, que definirá as ferramentas de seleção mais adequadas e emitirá aprovação por escrito sobre o

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016candidato, ou se for o caso, relatando aspectos negativos e contraindicação.

Não há processo de seleção com candidato único, portanto alguns candidatos devem ser incluídos no processo seletivo até que se escolha aquele que mais se enquadre no perfil desenhado para o cargo, no tocante às características de conhecimento, experiência, habilidades e aspectos interpessoais e comportamentais.

5.1.4 Contratação de Parentes

Serão aceitas contratações de parentes em primeiro grau de funcionários, desde que para departamentos diferentes. Nestes casos ou em qualquer outro tipo de indicação, os candidatos deverão ser submetidos ao processo de seleção em igualdade de condições com os demais candidatos, não devendo ser privilegiados em detrimento dos demais. Havendo exceção apenas para aqueles indicados pela alta administração, caso assim se defina.

5.1.5 Recrutamento interno

O objetivo do recrutamento interno é proporcionar possibilidades de ascensão profissional, assim como o desempenho em outras atividades internas na Instituição.

O recrutamento interno se destina a todos os funcionários técnicos/administrativos da Instituição, desde que atendam os pré-requisitos mínimos necessários para o exercício do cargo.

Uma vez aprovada, a vaga será divulgada internamente, e os funcionários interessados deverão preencher o formulário de Recrutamento Interno – Ficha de inscrição, encaminhando-a no prazo estipulado para a Gestão de Pessoas.

Toda seleção interna deverá ser efetivada mediante processo de seleção elaborado e conduzido pela área de Gestão de Pessoas, que emitirá o parecer por escrito sobre o(s) funcionário(s) aprovado(s), ou se for o caso, relatar os aspectos negativos e a contraindicação. Todas as etapas do processo seletivo terão caráter eliminatório. Os funcionários não aprovados em quaisquer etapas do processo seletivo interno receberão feedback do seu resultado fornecido pela área de Gestão de Pessoas, e terão a garantia de retorno ao cargo anteriormente ocupado.

5.1.6 Comprometimento dos Gestores das Áreas

Todos os gestores deverão estar comprometidos com o processo de seleção, devendo participar deles e apoiá-los para que ocorram da forma mais adequada possível, pois a qualidade dos recursos humanos de sua área será fundamental para que atinjam os resultados traçados. Os líderes das áreas não devem delegar esta ação, nem desenvolver processos de seleção sem o envolvimento do profissional de RH, que é a pessoa tecnicamente responsável pela condução/coordenação do processo.

Em se tratando de processos de seleção para cargos gerenciais, os

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Diretores e Pró-Reitores deverão participar da entrevista final.

5.1.7 Prazo Máximo para Contratação de Pessoal

A contratação de pessoal poderá ser efetuada em 2 datas mensais, sendo a primeira o 1º dia útil do mês e a segunda o 15º dia do mês, sendo este o prazo máximo para a contratação de pessoal de cada mês, ou o primeiro dia subsequente a este, quando acontecer em dia não útil, de modo a não comprometer o fechamento da folha de pagamento.

Os pedidos de admissão devem passar pelo processo normal de aprovação por meio do formulário de Requisição de Pessoal Administrativo, bem como seguir o processo definido no Procedimento de Seleção de Pessoal.

5.1.8 Contratação de Jovens Aprendizes e Pessoas com deficiência

Ciente de seu papel e de sua responsabilidade social perante a sociedade, a UNISUAM planeja suas ações para que as cotas de contratação de Pessoa com deficiência sejam atendidas bem como o percentual de Jovens Aprendizes.

Na inserção dos Jovens Aprendizes, a UNISUAM estabelecerá parceria com o CIEE na implementação e Gestão integrada, onde será fornecido suporte pedagógico e capacitação teórica dos aprendizes.

5.1.9 Normas de Contratação de Pessoal

a) todas as admissões deverão ser conduzidas pela Gestão de Pessoas, em conjunto com o departamento solicitante (responsável pela vaga);

b) O departamento solicitante deverá iniciar o processo de contratação através de contato com a Gestão de Pessoas (GP). Neste contato deverão ser esclarecidos o motivo da contratação e todas as informações necessárias para realização do processo seletivo;

c) posteriormente a este contato, o departamento solicitante enviará à GP a Requisição de Pessoal Administrativo, devidamente preenchida;

d) as admissões oriundas de substituição só poderão ocorrer posteriormente ao desligamento do ocupante anterior da vaga;

e) após aprovação da vaga, a GP iniciará o processo de recrutamento e seleção. Caso o solicitante tenha alguma indicação para ocupação da vaga em aberto, o currículo e/ou informação para contato com o indicado deverão ser enviados juntamente com a Requisição de Pessoal Administrativo;

f) após o processo de recrutamento e seleção, a GP encaminhará os processos dos candidatos pré-selecionadas ao solicitante, para as devidas entrevistas, a serem realizadas em data e horário previamente combinados;

g) após a realização das entrevistas, o solicitante devolverá os processos seletivos dos candidatos pré-selecionados para a GP, sinalizando a sua aprovação ou não;

h) a GP realizará contato com os candidatos pré-selecionados, para

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016informar o resultado do processo seletivo. Para o candidato aprovado será fornecida a relação de documentos necessários a sua contratação. Em dia e horário pré-combinado o candidato comparecerá à GP para os procedimentos de documentação e exames médicos necessários para efetivação de sua contratação;

i) após a realização dos procedimentos admissionais, a GP agendará a data de admissão com o candidato. Esta data será então informada ao departamento solicitante; e

j) na data de admissão, após assinatura da documentação admissional, o novo funcionário será encaminhado à GP para o processo de Integração e posteriormente para o departamento solicitante, para início das suas atividades.

5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

A UNISUAM adota como prática de incentivo ao aprimoramento do corpo técnico/administrativo a concessão de bolsa de estudo integral nos cursos de graduação e parcial para cursos de pós-graduação oferecidos na Instituição. A GP é responsável em realizar levantamento de necessidade de treinamento, capacitação ou qualificação anual para o corpo técnico/administrativo, adotando a política descrita abaixo.

5.2.1 Objetivo

Promover o desenvolvimento das habilidades e aumentar o conhecimento dos funcionários técnico/administrativos, capacitando-os para desempenharem da melhor forma o seu trabalho, possibilitando assim o crescimento profissional e, em paralelo, atender às necessidades da Instituição.

5.2.2 Responsabilidade da Gestão de Pessoas

Esta seção relaciona os procedimentos que a instituição adota no que diz respeito à gestão de pessoas.

5.2.2.1. Quanto ao Levantamento das Necessidades

a) efetuar um levantamento das necessidades de treinamento, qualificação ou capacitação junto aos responsáveis pelos setores;b) considerar as sugestões, analisando-as e aprovando-as junto à Reitoria;c) planejar ações de acordo com as prioridades apontadas, acompanhando os resultados finais junto aos setores solicitantes; ed) desenvolver e ministrar alguns treinamentos solicitados. Quanto à necessidade de capacitação ou qualificação específicas, a GP buscará parceiros ou instituição no mercado que atendam à necessidade.

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2012 20165.2.2.2 Quanto ao Planejamento

a) elaborar previsão de cursos ou treinamento (planejamento semestral) com base no Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT);b) efetuar cotação junto a entidades fornecedoras de curso, quando necessário para qualificação ou capacitação específicos; ec) apresentar à Reitoria para aprovação da verba destinada ao cumprimento do previsto.

5.2.2.3 Quanto à Solicitação

• Permitir que sejam solicitados outros cursos não previstos no LNT, a qualquer tempo, atendendo ao desenvolvimento das atividades institucionais, aliadas ao crescente volume de informações que exigem intervenções emergenciais.

• Avaliar a possibilidade para atender à solicitação, junto à direção da Instituição.

5.2.3 Implantação da UNISUAM Corporativa

Vivemos a era da informação e do conhecimento. Detenção do saber é a receita básica para o sucesso empresarial. A capacidade de estar em processo contínuo de transformação, se adaptando ou se antecipando às mudanças sejam elas externas e internas, é um fator chave de competitividade.

Baseando-se na nossa visão que é “Ser reconhecida como Instituição de Ensino de Excelência com melhor modelo de transformação social do País”, a chamada Universidade Corporativa contribui e corrobora a ideia por meio do desenvolvimento educacional e disseminação do conhecimento constante “em qualquer momento, em qualquer lugar”, atrelados ao planejamento estratégico Institucional.

Diante deste cenário competitivo, será implantada UNISUAM Corporativa. Cabe ressaltar que a proposta busca aproveitar todos os recursos humanos, físicos, pedagógicos e tecnológicos que a própria instituição já disponibiliza, adequando-os ao negócio da Instituição.

5.2.3.1 Acesso aos novos colaboradores

O acesso ao portal da UC será disponibilizado a todos os funcionários, independentemente de seu cargo e área de atuação. Para tanto, será necessário cadastro de senha pessoal e intransferível após solicitação de liberação do acesso pela área de Gestão de pessoas.

No processo de cadastramento o funcionário lerá um termo de condições de uso da UC na qual deverá aceitar, estando ciente de todos os itens relatados neste documento.

A apresentação dos cursos será dividida em categorias niveladas pelo

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2012 2016grau de responsabilidade dos cargos.

Os funcionários de cargos operacionais que não possuem computadores terão acesso duas vezes ao mês no laboratório de informática para realização da sua categoria de cursos. As datas serão divulgadas por intermédio do superior imediato.

A tabela (1) abaixo ilustra as categorias com seus respectivos requisitos para acesso aos cursos. Todos os cursos sinalizados em amarelo serão tratados como prioridade no segundo semestre de 2013/2014 e cada funcionário poderá se inscrever na turma desejada que será divulgada.

CATEGORIAS REQUISITOS PÚBLICO-

ALVO/ÁREA TEMAS

OPERACIONAL

Treinamento voltado para os funcionários de

cargos operacionais.

Todas as áreas.

1. Etiqueta empresarial 2. Educação Financeira 3. Comunicação empresarial

ADMINISTRATIVO

Treinamento voltado para os

funcionários técnico-

administrativos.

Todas as áreas.

1. Etiqueta empresarial 2. Atualização da língua portuguesa 3. Educação Financeira 4. Administração do tempo 5. Excel intermediário e avançado

ESPECIALISTA

Vínculo empregatício de, pelo menos, um

ano com a Instituição.

Todos os cargos que requerem maior grau de

responsabilidade.

1. Técnicas de didática 2. Como elaborar apresentações em Power point 3. Excel Intermediário e Avançado

LIDERANÇA

Atuar gerenciando

pessoas em, pelo menos seis

meses.

Todos os cargos responsáveis por

gerenciar pessoas e/ou

processos.

1. Autoconhecimento 2. Coaching e feedback 3. Administração de conflitos 4. Excel intermediário e avançado

DOCENTE

Vínculo empregatício de, pelo menos, seis

meses com a Instituição.

Docentes

1. Técnicas em Oratória 2. Técnicas em Power Point 3. Educação Financeira 4. Perfil dos alunos NAPP

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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - CURSOS BÁSICOS:

1- Etiqueta Empresarial• Postura profissional• Postura profissional e a evolução na carreira• Etiqueta profissional e a postura profissional

2- Atualização da língua portuguesa• Vícios de linguagem• Acentuação• Concordância• Regência• O Novo Acordo Ortográfico• O que mudou e o que não mudou

2.1- Comunicação empresarial• Comunicação por email• Comunicação escrita

3- Educação financeira• Como evitar e sair das dívidas• Priorizar os sonhos e objetivos• Qual a melhor forma de aplicar e investir o dinheiro• Como elaborar um orçamento financeiro

4- Administração do tempo:• Desperdiçadores de tempo administrativos e respectivas soluções• Identificação de prioridades• Matriz de prioridades• O planejamento do dia• Plano de ação pessoal

PRAZOSPara todos os cursos básicos será delimitado o prazo de dois meses para

execução. Os demais cursos terão um prazo específico a ser informado pela área de Gestão de pessoas. Os casos de descumprimento de prazo serão descrito no termo de responsabilidade.

PENDÊNCIASTodos os colaboradores deverão ter acessado o módulo de Etiqueta

empresarial partir deste esteja disponível o próximo módulo que será o de Atualização da língua portuguesa.

Os novos entrantes terão o prazo de dois meses para conclusão do módulo Etiqueta empresarial e terão acesso ao próximo módulo logo após este período.

No dia da ambientação para os novos colaboradores será liberado o acesso

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2012 2016aos módulos básicos.

AVALIAÇÃOO funcionário durante o seu período de experiência será avaliado no que

se refere ao acesso a UC e seus respectivos cursos.Após o período de experiência haverá um campo na avaliação de

desempenho para avaliar o tempo dedicado para autodesenvolvimento no que diz respeito ao uso do portal da UC.

Todos os acessos serão acompanhados pela área de Gestão de pessoas a fim de gerar indicadores de desempenho.

5.2.4 Plano de Cargos e Salários

A proposta de desenvolvimento do plano de cargos e salários da UNISUAM visa atender não somente aos requisitos e exigências legais previstos, mas criar um instrumento de gestão que permita gerenciar os seus colaboradores de forma coerente com as suas atividades e com as práticas de mercado, proporcionando tratamento homogêneo e fornecendo condições para que se possa atrair e manter um quadro de pessoal motivado, qualificado e com perspectivas de desenvolvimento.

Ao longo de todo o processo de construção do plano de cargos e salários, pauta-se a premissa básica da definição de critérios justos e imparciais para concessão de promoções e aumentos salariais.

Em 2009 foi iniciado o processo de descrição específica de cargos por área, alcançando a marca de 60% de conclusão, porém frente a algumas mudanças de ordem interna na estrutura da Instituição e com o objetivo de apresentar uma estrutura mais flexível e enxuta, em 2010 foi definida a criação e utilização de cargos amplos (genéricos) com perfis mais genéricos e universais, capazes de atender a uma estrutura volátil e atenta às mudanças no cenário da educação superior do país.

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2012 2016Quadro 6: Situação das etapas envolvidas na construção

da política de cargos e salários(continua)

Etapas / Atividades Status

Identificação da estrutura organizacional e desenho do novo organograma de todas as áreas Concluída

Levantamento dos cargos existentes e estudo dos cargos amplos a serem utilizados Concluída

Apresentação da nova estrutura proposta, quantidade de cargos amplos definidos para aprovação da Reitoria

Concluída

Estudo do quadro de pessoal atual Concluída

Realização das descrições de funções amplas daInstituição Concluída

Realização da Inclusão das atribuições específicas de cada cargo amplo/ área Em andamento

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Quadro 6: Situação das etapas envolvidas na construção da política de cargos e salários

(conclusão)

Etapas/ Atividades Status

Realização de reunião com lideres da área administrativa para apresentação dos cargos amplos propostos

Concluída

Identificação das competências requeridas por cargo amplo/ área Em andamento

Validação final das descrições específicas Em andamento

Elaboração da Política salarial da UNISUAM, com definições sobre admissão, promoção e progressão e enquadramento, à luz do plano de cargos e salários

Início previsto para Agosto/2014

Criação de comitê e realização de avaliação de cargos

Início previsto para Setembro/2014

Análise e contato com consultorias para realizar a pesquisa salarial

Início previsto para Outubro/2014

Realização da pesquisa salarial com demais instituições de Ensino, para subsidiar processo de decisão

Início previsto para Novembro/2014

Definição dos critérios para a composição da estrutura salarial

Início previsto para Janeiro/2014

Realização de exercícios com a construção da estrutura salarial para simulação de custos de implantação

Início previsto para Março/2014

Validação da estrutura salarial com faixas e níveis a serem praticados pela empresa

Início previsto para Maio/2014

Elaboração de critérios para enquadramento inicial ao novo plano

Início previsto para Junho/2014

Fechamento da política salarial da UNISUAM, com definições sobre admissão, promoção e progressão e enquadramento, à luz do plano de cargos e salários

Início previsto para Julho/2014

Apresentação da política para aprovação daReitoria e implementação na instituição

Início previsto para Agosto/2014

Apresentação da política para os funcionários Início previsto para Agosto/2014

Validação da política junto ao sindicatoCorrespondente

Indefinido

Acompanhamento da implantação Permanente

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Quadro 7: Descrição de cargos por área

Executiva/EstratégicaPró-Reitor

DiretorOuvidor

Gerencial

Coord.de Unid. de Negócios

Coord. de unidade IIICoord. de unidade IICoord. de unidade I

Coord. de núcleoGerente

Supervisor

Suporte Acadêmico

Ensino SuperiorAssistente AcadêmicoOrientador Acadêmico Preceptor de Estágio

Suporte Administrativo

Ensino Superior Ensino Médio Técnico Ensino MédioAnalista SR Editor II Programador PLDesigner SR Cinegrafista II Designer PL

Programador SR Prod. de Jornalismo Programador JRAnalista PL Tec. Seg. Trabalho Técnico de Informática PLBibliotecário Técnico de Laboratório Programador JRTecnologista Editor I Designer JR

Dentista Câmera Júnior Técnico de Informática JR

Analista JR Cinegrafista IAuxiliar Administrativo

CaixaTécnico de Informática SR

Advogado Aux. AlmoxarifeSecretária ACD

Assistente Administrativo Contínuo

Aux. Técnico de Laboratório

Op. de Telemarketing

Suporte operacional/Manutenção

Ensino médio Ensino fundamental

Inspetor II Aux. de Manutenção IIAux. Audiovisual II Vigia

InspetorI MotoristaAux. Audiovisual I Aux. de Manutenção I

Porteiro Aux. Serv. GeraisMotorista da Diretoria Copeira

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2012 20165.2.4.1 Estrutura Proposta por Áreas de Competências

Dentro do plano de cargos e salários esta seção relaciona as premissas, metodologias e resultados esperados por áreas de competências.

5.2.4.2 Premissas

Instrumento dinâmico, proporcionando flexibilidade, fácil entendimento e adaptação a reposicionamento estratégico em função das mudanças organizacionais, bem como atualização diante das evoluções do mercado de trabalho no segmento do negócio, sob o ponto de vista do avanço tecnológico no segmento e das práticas de remuneração e de recursos humanos.

Desenvolvimento do projeto dentro de um processo participativo, pressupondo amplo debate e efetiva participação das lideranças, nos diversos níveis da empresa, não só para auxiliar a desenvolver o Plano de Cargos, como também emprestar credibilidade à sua definição.

Cargos descritos dentro do princípio do cargo amplo, com o seu conteúdo definido pelo conjunto papel/perfil, em que o papel representa o conjunto de ações/responsabilidades que se espera sejam desempenhadas pelo ocupante do cargo, e o perfil define as competências e os requerimentos individuais a serem atendidos para o eficaz desempenho dos papéis inerentes ao cargo.

Menor quantidade de cargos, pela definição de papéis de forma mais ampla, voltados para perfis alinhados com a visão estratégica das empresas e para a operacionalização da sua estrutura, garantindo mais transparência e objetividade à classificação funcional dos Recursos Humanos.

Maior capacidade de atração e retenção de Recursos Humanos estratégicos, pela perspectiva concreta de crescimento profissional dentro da própria organização, estabelecida por meio de condições efetivas para a ascensão funcional com ênfase no desenvolvimento de características de perfil profissional e desempenho.

5.2.4.3 Metodologia

A metodologia aplicada para desenvolvimento e concepção do projeto prevê a verificação de referenciais do ambiente externo, familiarização com as estratégias, conhecimento da equação econômico-financeira, funcionamento do modelo de organização e uma forte interação com lideranças da Instituição.

5.2.4.4 Resultados Esperados

a) proporcionar à Instituição condições para atrair profissionais qualificados no mercado de trabalho;b) manter e desenvolver profissionais adequados às necessidades atuais e futuras, em consonância com as atribuições do modelo de organização e gestão, com os princípios de qualidade e com o aproveitamento pleno dos recursos humanos disponíveis;

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2012 2016c) melhoria dos padrões de liderança quanto à gestão de pessoas; e d) estimular, no exercício das atividades técnicas administrativas, os meios de promoção e ascensão funcional, visando ao crescimento do profissional dentro da Instituição.

5.2.5 Regime de Trabalho

Os funcionários técnico/administrativos são contratados pelo regime CLT, obedecendo aos critérios de carga horária de acordo com o cargo ocupado e designado pelo que rege o Ministério de Trabalho.

Quadro 8: Corpo Técnico/Administrativo atual

Quantitativo Escolaridade

76 Fundamental

230 Ensino médio

136 Ensino superior

111 Especialização

17 Mestrado

1 Doutorado

Base: Dez/2011

Quadro 9: Cronograma de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo, Considerando o Período de Vigência do PDI

Formação Regime de trabalho 2012 2013 2014 2015 2016

Ensino Fundamental CLT – 44h 76 78 79 87 95

Ensino Médio CLT – 44h 290 294 296 296 295

Graduação CLT – 44h 200 194 190 190 190

Pós-Graduação CLT – 44h 119 119 121 120 111

Total 685 685 686 693 691

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6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

Esta seção relaciona os requisitos e critérios que a instituição adota quanto ao atendimento aos discentes.

6.1 Formas de Acesso

As principais formas de admissão aos cursos de graduação da UNISUAM são o processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, e o ingresso direto, utilizando o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Outras modalidades de admissão são o ingresso para portadores de diploma e transferência de outras Instituições de Ensino Superior, que devem respeitar os prazos estabelecidos no calendário acadêmico da Instituição.

6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro

A UNISUAM, por meio dos diversos programas disponibilizados, tem como um dos seus objetivos promover uma educação superior que prime pela qualidade. Assim, busca oferecer ao corpo discente uma formação acadêmica que incorpore os conhecimentos científicos e tecnológicos. Dessa forma, os alunos podem interagir com as novas conquistas e utilizá-las de forma saudável no exercício de sua cidadania consciente e responsável. Reconhecendo, entretanto, a existência de algumas dificuldades que podem representar desafios à permanência dos discentes no ensino superior, a Instituição procura disponibilizar recursos que estimulem superação desses obstáculos, favorecendo sua autonomia e seu posicionamento enquanto sujeito de sua própria formação acadêmica, com efetiva participação na construção do conhecimento.

6.2.1 Apoio Pedagógico

Nesta visão a UNISUAM acredita que somente disponibilizar recursos em relação à orientação acadêmica não atenda plenamente às necessidades de seus discentes, considerando que as mudanças pessoais, como lidar com diferentes influências e pressões exercidas pelo meio no qual estão inseridos, se constituem demandas a serem trabalhadas.

Portanto é disponibilizado o serviço de Apoio Psicopedagógico, que se efetiva por atendimento individual, atendimento à turma e em pequenos

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2012 2016grupos, tendo como objetivo orientar e fortalecer os discentes, visando sua permanência no curso superior. Esse apoio fundamenta-se em pesquisas, estudos e observações focados nos seguintes aspectos:

a) defasagem de conteúdo;b) problemas de frequência, dificuldade de conciliar horário de trabalho

com a vida acadêmica, dificuldades econômicas, problemas motivacionais;c) escolha inadequada de curso, imaturidade e/ou incapacidade para

tomada de decisões; ed) conflito no relacionamento professor/aluno.

Para atender às demandas dos discentes e ajudá-los a superar os eventuais obstáculos enfrentados no decorrer de sua trajetória acadêmica, a Instituição tem desenvolvido projetos, oficinas, encontros, palestras e orientações.

Objetivos dos Projetos desenvolvidos:a) integração e adaptação dos alunos novos – Favorecer a integração do

discente ao novo espaço acadêmico;b) aprendendo a aprender – Estimular os alunos a identificar as

causas e apontar as possíveis soluções para as dificuldades voltadas para as disciplinas, os maus hábitos de estudos e de administração do tempo, objetivando a elaboração de um plano de estudos capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e reposicionamento diante dessas questões;

c) apresentar estratégias, métodos e técnicas de estudo que minimizem a defasagem de conteúdo e contribuam para melhoria da produção acadêmica dos discentes;

d) aompanhamento aos alunos monitores – Apoiar o desenvolvimento do processo, visando maior qualidade no aproveitamento das disciplinas;

e) acompanhamento à atuação do Representante de turma – Estimular a formação de lideranças e representatividade;

f) UNISUAM Inclusiva – Concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, por meio da promoção de espaços inclusivos na UNISUAM;

g) conhecer para melhor atender – Identificar, em visitas às turmas, as reais demandas dos grupos, visando futuras intervenções de caráter psicopedagógicos;

h) voluntariado – Estimular ações que proporcionem atitudes respaldadas nos valores humanos, de modo que possam ser disseminados internamente e em consonância com a realidade da instituição;

i) projeto VIVA – Sensibilizar os acadêmicos para a importância e necessidade de desenvolver uma práxis que atenda às exigências da contemporaneidade, tendo como referenciais os quatro pilares da UNESCO e os valores institucionais: Competência, Credibilidade, Comprometimento, Inovação e Responsabilidade Social; e

j) atendimento a pequenos grupos – Estimular os alunos dos períodos iniciais

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2012 2016a superarem suas dificuldades, criando condições facilitadoras à sua permanência no curso e reduzindo a evasão eventualmente existente nesses períodos.

Os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, Transtornos globais do desenvolvimento e Altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional, recebem da Instituição atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do aprendizado.

Considerando cada aluno como único, e preocupados em promover o desenvolvimento de sua autonomia, o NAPP atua junto aos alunos em foco ajudando-os na formulação de estratégias pessoais de resolução de problemas e de superação de dificuldades, objetivando trabalhar cognitiva, social e emocionalmente.

Para atender às demandas destes, a UNISUAM desenvolve o Programa UNISUAM INCLUSIVA, com os objetivos:

a) concretizar o direito dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de um espaço inclusivo em todos os setores da UNISUAM;

b) identificar os alunos da UNISUAM com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; e

c) desenvolver um programa de formação continuada aos docentes.

Respondendo a esta demanda, incluímos nesta proposta o trabalho de formação de professores, um programa de formação continuada em que serão sediadas ações de aprimoramento, promoção de eventos de pequeno, médio e grande porte, como workshops, seminários, fóruns e outras atividades, além de consultoria pedagógica entre profissionais interessados no investimento em inovações pedagógicas que melhor respondam às demandas de alunos e professores.

A UNISUAM também tem como foco promover o acesso ao currículo, disponibilizando materiais didáticos necessários a sua formação, promovendo ajustes ou modificações nos aspectos espaciais, de materiais ou de comunicação, assim como modificações relacionadas ao currículo, práticas pedagógicas e sistemas de avaliação de modo que os estudantes se sintam integrados e permaneçam na Universidade.

6.2.2 Estratégias de Intervenção (Trabalho Realizado nas Unidades da UNISUAM)

Com o corpo docente: reunir os professores, no mínimo duas vezes por semestre, para envolvê-los e integrá-los na construção de melhores procedimentos junto aos discentes calouros.

Com o corpo discente: disponibilizar oficinas para trabalhar a qualificação do estudo, integrada à elevação da autoestima, ao mesmo tempo em que promovem a sua vinculação.

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2012 20166.2.3 Programa de Bolsas e Financiamento Estudantil

Preocupada com a manutenção do compromisso social assumido em sua missão, a UNISUAM entende a graduação como ferramenta de inclusão social, capaz de modificar realidades e projetar expectativas. Consciente de que isto afetará, principalmente, as comunidades menos favorecidas com a oferta de ensino de qualidade, infraestrutura e preço adequados a esta realidade, além de uma ampla política de bolsas de estudo.

Em um cenário em que o ensino superior ainda precisa se disseminar, com o objetivo de diminuir a desigualdade social, o Centro Universitário Augusto Motta, em suas Unidades Bonsucesso, Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá, mantém um amplo programa de bolsas de estudo, pois acredita que, ao oferecer cultura, educação e profissionalização a um número maior de pessoas, contribui para a formação de uma sociedade mais justa.

Semestralmente, buscando atender às necessidades da comunidade, é veiculado pela internet e da mídia impressa o edital para concessão de bolsas de estudos. A IES possui uma comissão própria para avaliar cada pedido de bolsa, definindo assim o percentual ofertado a cada aluno, que varia de 30% a 100% de acordo com nível de carência, que é constatado por meio de documentação.

À medida que a Instituição evolui, em função dos novos cursos e das novas Unidades, firma o compromisso da manutenção desse investimento, que em dezembro de 2011 atendia a 18.281 alunos matriculados, dos quais 13.463 são bolsistas.

A IES possui também Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), que é responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição para o FIES.

Quadro 10: Quantitativo de alunos matriculados e alunos bolsistas(continua)

UNIDADES ALUNOSMATRICULADOS

ALUNOS BOLSISTAS

UNISUAM-RJBONSUCESSO 13.079 10.025

UNISUAM-RJCAMPO GRANDE 4.355 2.893

UNISUAM-RJBANGU 478 312

UNISUAM-RJJACAREPAGUÁ 369 233

TOTAL 18.281 13.463

Fonte: Sistema SAGA. Posição em 31 de dezembro de 2011.

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2012 2016Quadro 10: Quantitativo de alunos matriculados e alunos bolsistas(conclusão)

UNIDADES ALUNOSMATRICULADOS

ALUNOS BOLSISTAS

UNISUAM-RJBONSUCESSO 13.079 10.025

UNISUAM-RJCAMPO GRANDE 4.355 2.893

UNISUAM-RJBANGU 478 312

UNISUAM-RJJACAREPAGUÁ 369 233

TOTAL 18.281 13.463

Fonte: Sistema SAGA. Posição em 31 de dezembro de 2011.

6.3 Estímulos à Permanência (Programas de Nivelamento e Atendimento Psicopedagógico)

A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante propiciar a permanência, já que possibilita-se o acesso ao nível superior, porém não se prepara o indivíduo para a nova realidade. Programa de nivelamento de Língua Portuguesa e Matemática implantado pela UNISUAM vem lançando um novo olhar sobre esta questão. Ministrado por docentes das disciplinas, sob a supervisão da Pró-Reitoria de Ensino e o Núcleo. Esse apoio tem se mostrado eficaz e fundamental para aqueles que chegam à universidade ainda com muita defasagem dos conteúdos básicos da sua formação e destaca um novo caminho para inserção social mais plena.

6.3.1 Programa de Nivelamento

Os cursos de nivelamento, oferecidos nas disciplinas de língua Portuguesa e Matemática em diversas áreas, têm o objetivo de recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base e que representam um grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior. Com uma média de 40 horas, abordam conteúdos do ensino médio que são imprescindíveis para o bom rendimento do aluno.

Esse Programa procura atender uma nova demanda de pessoas que buscam o ensino superior como uma forma de ascenção social. Inclusive neste contexto pessoas que haviam parado de estudar há mais de cinco anos, tendo concluído o ensino médio em cursos seriados (com conteúdo reduzido). Essa realidade fazia com que muitos não acompanhassem os conteúdos abordados e desistissem antes mesmo do término do primeiro período. Era preciso fazer algo, pois não era justo

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2012 2016acabar com toda aquela esperança, todo aquele leque de novas possibilidades que havia sido plantado naquelas vidas em menos de seis meses. Foi pensando, em atender a esse novo contexto que os nivelamentos foram criados.

6.3.2 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)

O Núcleo de Apoio Psicopedgógico (NAPP), institucionalmente reconhecido na UNISUAM como o setor que promove atendimento ao corpo discente e docente, apoia as atividades acadêmicas diretamente, realizando intervenções junto aos professores em diferentes Unidades, para tratar de questões que venham a interferir no processo do ensino-aprendizado. Desenvolve projetos que promovem sustentação, e que visam oferecer estímulos à permanência desses alunos no ensino superior.

O NAPP tem como finalidade desenvolver programas de apoio psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados para:

Fortalecimento da autonomia para a superação dos obstáculos do processo ensino-aprendizagem.

O estímulo para a permanência do acadêmico na Instituição, é efetivado por meio de projetos através de ações que têm por objetivo minimizar os obstáculos enfrentados pelos mesmos, dentre os quais se destacam:

a) defasagem em relação aos conteúdos programáticos; b) índice de reprovação; c) baixa frequência e atrasos;d) motivos geradores de atrasos; e) situação econômica dos acadêmicos; f) problemas de motivação e autoestima; g) imaturidade na escolha do curso; h) conflitos com professores; ei) relações interpessoal e grupal

6.3.3 Programas e Projetos implementados na UNISUAM para a efetivação dos objetivos do NAPP:

-PAPI (Programa de Apoio aos Períodos Iniciais): Tem como foco de atuação o acompanhamento dos docentes e discentes objetivando apoia-los no processo de ensino-aprendizagem.

-Efetivação dos projetos voltados para aprendizagem como : “Aprender a aprender” e “ViVA” que visam atender aos discentes que chegam ao ensino superior com dificuldades relacionadas ao seu processo de adaptação nessa nova etapa acadêmica, organização dos estudos, administração e otimização do tempo, favorecendo a reflexão sobre o significado do estudar e de vivenciar

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2012 2016técnicas variadas de estudo.

O projeto “Aprendendo a aprender” é transversalizado pelo projeto “VIVA” que aborda os valores humanos universais favorecendo a discussão e vivências dos valores Institucionais.

- Atendimento a pequenos grupos objetiva atender os grupos de discentes com demandas específicas e necessidades afins relacionadas a temas específicos.

- Programa de Nivelamento vislumbra resgatar conhecimentos dos princípios básicos da matemática do ensino médio e princípios básicos da norma culta, para potencializar habilidades de leitura, escrita, oralidade e produção de textos coesos e cálculos.

- Monitoria: Acompanha os Acadêmicos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por finalidade instrumentalizar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento desse processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar maior qualidade no aproveitamento das disciplinas.

- Acompanhamento aos Representantes de turma, por meio de reuniões para favorecer a existência de um espaço para apresentação, análise e discussão das questões relacionadas aos interesses coletivos.

- Os Atendimentos psicopedagógicos objetiva minimizar as dificuldades e auxiliar aos discentes, na descoberta de seus recursos pessoais, de forma que possam utilizá-los na busca de soluções para superação dos obstáculos, tais como ansiedades, notas baixas, apresentação de trabalhos, elaboração de provas, outros.

- Atendimento aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida: Apoio voltado para o melhor aproveitamento das aulas e orientação aos Coordenadores e professores sobre a preparação do material didático apropriado ao melhor aprendizado desses alunos. A Instituição disponibiliza uma sala de recursos, nas Unidades Bonsucesso e Campo Grande, para leitura e escrita nos programas específicos, através de computador com leitor de telas. O atendimento é feito por um colega de turma estagiário, envolvido no Projeto Institucional Colega Legal, e por alunos voluntários, que atuam como ledores.

- Instrumentos utilizados pelo NAPP no desenvolvimento de seus trabalhos: oficinas, palestras, grupos de estudo, entrevistas, dinâmicas, pesquisas e técnicas arte-terapêuticas.

Ações Futuras

Favorecer o processo de formação continuada do corpo docente visando o aperfeiçoamento do processo Ensino-Aprendizagem.

Estimular maior integração dos alunos com os recursos de apoio disponibilizado pela Instituição visando o maior aproveitamento destes, oportunizando espaço de troca, que tem como objetivo o aperfeiçoamento do processo educativo.

Buscar o desenvolvimento de um trabalho mais integrado com as Coordenações de Curso, visando ao melhor acompanhamento das turmas e, desta forma, poder

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2012 2016oferecer um suporte psicopedagógico para as dificuldades identificadas.

Identificar a visão das turmas, através da construção e aplicação de um instrumento sobre o trabalho psicopedagógico desenvolvido pelo professor durante o semestre lecionado.

Ampliar o programa de apoio aos alunos portadores de necessidades especiais, envolvendo seus familiares, o corpo docente, a Coordenação de Curso e os colegas de turma, no melhor aproveitamento do processo de aprendizado.

Potencializar o Programa de Nivelamento objetivando minimizar as defasagens de conteúdos com as quais tem chegado os alunos ingressante da UNISUAM.

Atingir, com o desenvolvimento da monitoria, apoio intensificado aos alunos elevando o nível de compreensão e autonomia do estudo.

Favorecer a interlocução com os professores de primeiro período por meio de palestras fortalecendo o processo de formação continuada de desenvolvimento pessoal, buscando espontaneamente os encontros e contribuindo com sugestões.

Sensibilizar o corpo discente da importância de sua responsabilidade, enquanto cidadão, de vivenciar a cultura do voluntariado.

A equipe do NAPP é constituída por psicólogos e pedagogos.

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7 ORGANIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS

Esta seção relaciona os órgãos e suas competências quanto às instâncias de decisão nos processos institucionais.

7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão

O Centro Universitário Augusto Motta está organizado de acordo com a seguinte estrutura básica:

§ 1º Órgãos Deliberativos e Normativos CONSUN – Conselho Universitário; CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.§ 2º Estrutura organizacional superior

Reitoria Assessoria Especial; Ouvidoria;Gerência de Pessoas;Gerência de QSMS;Núcleo de Relacionamento Internacional;Coordenação de Novos Negócios e Eventos;Diretoria de Comunicação Corporativa;Diretoria de Tecnologia da Informação e Operações;Diretoria de Relacionamento e Matrícula;Diretoria de Relacionamento com Egresso;Diretoria de Inovação e Desenvolvimento

Vice-ReitoriaDiretoria de Legislação;Direção Regional Zona Oeste Direção Regional Zona Norte

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2012 2016 Pró-Reitoria de Ensino;Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão ;Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão;Pró-Reitoria AdministrativaDiretoria de Orçamento e Custo; Diretoria de Obras e Manutenção;

7.2 Órgãos Colegiados: Competências e Composição

O CONSUN é o órgão normativo, deliberativo e consultivo máximo do Centro Universitário, em matéria administrativa e de política universitária, ressalvada a competência do CEPE.

Art. 1° O CONSUN, órgão superior de deliberação do Centro Universitário, é constituído pelos seguintes membros:

I Reitor, que presidirá o CONSUN;II Pró-Reitores;III Diretores;IV Representante da Mantenedora;V Representantes do corpo docente;VI Representante da comunidade;VII Representante do corpo discente.§ 1º Cabe ao Reitor empossar os representantes que integram o CONSUN.§ 2º Os mandatos de representação e escolha terão duração de dois anos.§ 3º Na ausência do presidente do CONSUN, assumirá a presidência outro

membro por ele indicado.Art. 2° O CONSUN reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e

extraordinariamente, quando convocado na forma do disposto no Inciso III do Art. 23º.Art. 3º Constituem atribuições do CONSUN:I Zelar pelo alcance dos objetivos da Instituição, aprovando as diretrizes e

as políticas desta, inclusive as estabelecidas pelo CEPE, bem como supervisionar sua execução;

II Exercer, no âmbito da Instituição, como órgão consultivo e deliberativo, a jurisdição superior do Centro Universitário Augusto Motta;

III Homologar a política de recursos humanos da Instituição, incluindo-se plano de carreira docente e de cargos e salários, no âmbito de sua competência;

IV Aprovar o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário Augusto Motta e propor diretrizes para seu planejamento geral;

V Aprovar a proposta orçamentária da Instituição, bem como suas alterações e a respectiva prestação de contas, encaminhando-as à Entidade Mantenedora para a devida homologação;

VI Homologar a criação, modificação e extinção de departamentos, órgãos suplementares e cursos a partir de propostas do Reitor;

VII Aprovar o plano anual de trabalho do Centro Universitário e seu respectivo relatório;

VIII Estabelecer critérios e sistemáticas para elaboração de atos/

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2012 2016normativos;

IX Aprovar acordos, contratos ou convênios com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;

X Homologar o número de vagas iniciais de cursos novos e a alteração do número de vagas existentes a partir de proposta;

XI Estabelecer e exercer o regime disciplinar do Centro Universitário, originariamente ou em grau de recurso;

XII Adotar providências cabíveis na forma da lei quando, por omissão ou tolerância, não forem cumpridas as legislações de ensino, o Estatuto, o e normas complementares;

XIII Referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Reitor, praticando na forma ad referendum;

XIV Instituir símbolos, bandeiras, flâmulas, selos etc. no âmbito do Centro Universitário Augusto Motta;

XV Outorgar títulos honoríficos ou de benemerência;XVI Exercer outras atividades a ele atribuídas por lei que recaiam no

âmbito de sua competência.Art. 4º O CEPE é o órgão normativo, deliberativo e consultivo do Centro

Universitário em matéria de ensino, pesquisa e extensão.Art. 5º O CEPE, órgão superior de deliberação do Centro Universitário,

é constituído pelos seguintes membros:I Reitor, que presidirá o CEPE;II Pró-Reitores;III Diretores;IV Coordenadores de cursos;

V Representantes do corpo docente;VI Representante do corpo discente.§ 1º Cabe ao Reitor empossar os representantes que integram o CEPE.§ 2º Os mandatos de representação e escolha terão duração de dois anos.§ 3º Na ausência do presidente do CEPE, assumirá a presidência outro

membro por ele indicado.Art.6º O CEPE reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e

extraordinariamente, quando convocado na forma do disposto no Inciso III do Art. 23.Art. 7º Constituem atribuições do CEPE:I Estabelecer as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e

extensão, bem como os seus desdobramentos, inclusive para efeito orçamentário;II Acompanhar, controlar, executar e avaliar a política educacional

do Centro Universitário, propondo medidas necessárias ao seu aperfeiçoamento e desenvolvimento;

III Aprovar medidas destinadas a solucionar questões de natureza técnica, pedagógica e didático-científica;

IV Deliberar, em primeira instância ou em grau de recurso, sobre representações relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão;

V Opinar sobre iniciativas que envolvam cooperação com entidades nacionais e estrangeiras;

VI Manifestar-se sobre a criação ou extinção de órgãos acadêmicos, cursos, departamentos, órgãos suplementares, atividades, programas ou projetos;

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2012 2016VII Efetivar a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e

extensão;VIII Aprovar manuais de normas e procedimentos, na área acadêmica;IX Fixar normas acadêmicas complementares às deste Estatuto

relativas a processo seletivo, diretrizes curriculares, programas, matrículas, transferências internas e externas, adaptações, aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua competência, ouvidos as coordenações e os colegiados de curso, em matérias de suas respectivas competências;

X Apreciar os projetos de criação de curso, para homologação posterior do CONSUN;

XI Manifestar-se sobre o número de vagas para os projetos de criação de curso, dar parecer sobre proposta de fixação de número de vagas iniciais de novos cursos e alteração do número de vagas dos existentes com base na legislação específica;

XII Estabelecer critérios sobre condições de afastamento de docentes para fins de estudo e cooperação técnica;

XIII Aprovar calendário acadêmico semestral do Centro Universitário Augusto Motta;

XIV Estabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar;

XV Decidir sobre normas e critérios da avaliação institucional referentes à área acadêmica;

XVI Estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa e programas de extensão;

XVII Propor a concessão de prêmios destinados ao estimulo e à recompensa das atividades acadêmicas;

XVIII Exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe sejam afins.

Colegiado de Curso

O curso é a menor fração da estrutura acadêmica para todos os efeitos de organização administrativa, pedagógica e didático-científica.

Art. 8º O Centro Universitário ministrará cursos de graduação, pós- graduação e extensão, em várias modalidades e níveis, nos termos da lei e deste Estatuto.

Art. 9º Poderão ser criados, ou agregados aos existentes, novos cursos ou habilitações, bem como alteradas vagas e turnos, após aprovação pelo CEPE.

Art. 10 As atividades de cada curso de graduação serão por um Colegiado de Curso composto por docentes que ali ministram disciplinas.

Art. 11 O Coordenador de Curso é membro nato do Colegiado do Curso e exerce a sua presidência.

§ 1º - Na ausência do Coordenador do curso, a presidência do Colegiado será exercida pelo coordenador adjunto, em sua ausência, pelo membro mais antigo do colegiado na Instituição.

§ 2º - Quando estiver presente o Reitor, ou algum dos Pró-Reitores, este presidirá a reunião do Colegiado de Curso.

Art. 12 O Colegiado do Curso é constituído pelo Coordenador,

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2012 2016Coordenador adjunto, por representantes do corpo docente e um representante do corpo discente.

Parágrafo Único – a eleição de representantes do corpo docente será regulamentada por meio de normas acadêmicas internas.

Art. 13 Ao Colegiado do Curso compete, entre outras atribuições:I Definir o marco conceitual, o perfil e os objetivos do curso;II Elaborar as diretrizes pedagógicas dos cursos e suas alterações, para

aprovação dos órgãos competentes;III Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e

suas respectivas ementas, recomendando aos coordenadores modificações dos programas para fins de compatibilização;

IV Propor ao Coordenador de Curso providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no curso;

V Aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do curso;

VI Analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime disciplinar e nas normas institucionais, no que se refere ao corpo docente e ao corpo discente, no âmbito de sua competência;

VII Deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e proceder a sua avaliação periódica;

VIII Definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino, encaminhando-as às Pró-Reitorias competentes;

IX Colaborar com os órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;X Aprovar a indicação de propostas de oferta de cursos de Pós- graduação

e seus respectivos coordenadores;XI Efetuar, periodicamente, avaliação do curso;XII Cumprir e fazer cumprir, no âmbito próprio, as disposições deste Estatuto;Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela

administração superior.

7.3 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

Esta seção relaciona os órgãos de apoio às atividades acadêmicas.

7.3.1 Atividades Acadêmicas

Além de possibilitar o acesso ao ensino superior na região da Leopoldina, bem como em Bangu, Campo Grande e Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio de Janeiro) com docentes qualificados, a UNISUAM oferece atividades acadêmicas com uma infraestrutura diversificada, que promove a capacitação teórico-prática e o desenvolvimento pleno do aluno. Alguns desses espaços atendem também ao público externo, nos quais acadêmicos têm a possibilidade de treinamento e aprimoramento dos conteúdos aprendidos em sala de aula, por meio de estágios supervisionados.

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 7.3.2 Academia Escola

Pronta para atender alunos e funcionários, a Academia Escola da UNISUAM conta com equipamentos de qualidade, agregando segurança, qualificação profissional e bom atendimento em busca de saúde, esporte e qualidade de vida, num espaço de interação e motivação.

A Academia Escola da UNISUAM funciona ainda como um espaço para produção científica, desenvolvimento de projetos de extensão, práticas laboratoriais, trabalhos interdisciplinares e atendimento aos atletas da Instituição.

7.3.3 Bibliotecas

Fazendo parte da infraestrutura da UNISUAM no apoio aos programas de ensino, pesquisa e extensão e oferecendo informações nos mais variados suportes à comunidade acadêmica, as Bibliotecas possuem um acervo de 198.935 mil volumes, entre livros, folhetos, periódicos, monografias, obras de referência, fitas de vídeo, DVDs e CD ROMs. Os alunos podem fazer uso das instalações das Bibliotecas, bem como retirar livros através do sistema de empréstimo domiciliar, de acordo com o regulamento.

7.3.4 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas cujo objetivo maior é agregar valores na formação do aluno de graduação, visando a um aprimoramento contínuo na formação do estudante, coordenadas pela Central de Atividades Complementares.

7.3.5 Coordenação de Estágios

Colocar em prática o que se aprende em sala de aula e experimentar a realidade do mercado de trabalho. Por meio da Central de Estágios, órgão intermediador e integrador entre os alunos da UNISUAM e as oportunidades das carreiras, o alunado tem a oportunidade de inserir-se em programas de estágios já no início do curso, experimentando o dia a dia da profissão que escolheu, capacitando-se continuamente para enfrentar os desafios das profissões.

7.3.6 Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM)

A UNISUAM oferece aos acadêmicos dos cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Psicologia, Estética e Cosmética, Farmácia e Serviço Social a possibilidade de treinamento e aprimoramento dos conteúdos aprendidos em sala de aula, por meio dos estágios supervisionados na Clínica Escola.

7.3.7 Monitoria

Considerado o primeiro degrau da carreira do discente, desenvolvendo

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105

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016os conhecimentos e habilidades necessários à prática pedagógica com todas as implicações das atividades de ensino, a UNISUAM oferece ao aluno a oportunidade de aprimorar seu currículo e ainda contribuir para o enriquecimento do conhecimento de seus colegas com os programas de monitorias em diversas disciplinas. Adequado ao calendário vigente na Instituição, o programa seleciona os mais capacitados estudantes em suas áreas para cooperar na formação do alunado.

7.3.8 Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE)

Visa prestar assessoria a micro e pequenas empresas, que hoje exigem soluções práticas e objetivas. O NAE permite ao aluno vivenciar os reais problemas do mercado e colocar em prática os conhecimentos adquiridos em seu curso.

7.3.9 Núcleo de Prática Jurídica Prof. João Familiar Filho (NPJ)

Totalmente informatizado, o NPJ oferece atendimento gratuito à comunidade, atuando em causas cíveis (família), penais (orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos alunos estagiários do curso de Direito, sob a supervisão de advogados orientadores.

7.4 Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas

A integração da comunidade com todo o Centro Universitário é feita por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão, que viabiliza projetos que atendem às demandas sociais e ao aprimoramento acadêmico do corpo discente. São realizadas parcerias com comunidades envolvendo grande número de projetos, com a participação de alunos e docentes.

A universidade, espaço privilegiado do conhecimento, mas não exclusivo dele, deve, a partir da relação com a comunidade e as empresas, proporcionar oportunidades para o desenvolvimento de competências e habilidades. Dessa forma, a Instituição tem priorizado a efetivação de parcerias, convênios e contratos de cooperação em diferentes âmbitos. O espaço da inovação surge a partir das interações que se processam no espaço do consenso.

Nesse sentido, a UNISUAM vem promovendo vários fóruns, onde reúne líderes comunitários, empresários e representantes do governo. Dessas interações surgem campos de estágio, colaboração entre instituições de ensino na área da pesquisa, ações extensionistas em parcerias com instituições do terceiro setor e outras ações que permitem a inserção do corpo discente em situações concretas do cotidiano. Nesse contexto, a participação ativa e crítica permite a construção do conhecimento in situ.

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106

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

8 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A UNISUAM vem caminhando com a preocupação em manter um alto padrão de qualidade acadêmica, assumindo um projeto educacional marcado pela relevância científica e social, dando ênfase à avaliação como condição para seu aperfeiçoamento contínuo.

A avaliação institucional tem um papel importante nesse processo, contribuindo com uma reflexão coletiva sobre as questões relacionadas a uma grande Instituição de Ensino.

Nesse cenário, podem ser verificados ao longo da existência do Centro Universitário Augusto Motta constantes iniciativas de avaliação de suas práticas.

Em 2003, a Instituição criou uma pesquisa junto a docentes, discentes e funcionários que fornece até hoje importante base para o planejamento da Instituição. Essa avaliação já passou por diversas fases e vem se aprimorando ao longo do tempo. Foi implementada via formulário impresso e era exigida de todos os atores, sendo transformada em on-line, via sistema interno, e em 2008 tornou-se voluntária.

Em 2004, a UNISUAM aprovou sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), que elabora e implementa seu sistema de avaliação institucional, construído por alunos, professores, funcionários e sociedade civil da região.

A CPA é componente importante na estratégia da Instituição, que é “Mobilizar e organizar os seguimentos acadêmicos e a sociedade para pensar coletivamente a UNISUAM no que ela faz na construção de uma rede que articule os sujeitos no processo de reflexão/ação permanente”.

Dentro desse contexto, a autoavaliação é também um momento de autoconhecimento, em que a comunidade acadêmica reflete sobre suas diversas atividades e tem a possibilidade de realizar uma análise critica em sua globalidade, propondo medidas corretivas, tendo em vista a questão da qualidade acadêmica.

Sendo assim, realizar esta avaliação em nossa Instituição, respeitando a legislação atual, tem por objetivo identificar o perfil e o significado da nossa atuação, por meio de atividades, cursos, programas, projetos e setores. A CPA dividiu-se em dez grupos de análise que corresponderam às seguintes

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107

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016dimensões do SINAES:

a) missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); b) política de ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão; c) responsabilidade social da Instituição;d) comunicação com a sociedade; e) políticas de recursos humanos; f) organização e gestão;g) infraestrutura física;h) planejamento e avaliação;i) políticas de atendimento ao estudante; ej) sustentabilidade financeira da instituição.

Acreditando que o caráter participativo do processo de avaliação é condição para o compromisso com as propostas de mudança, a UNISUAM procura garantir a participação de toda comunidade entre os membros da comissão, através de representantes discentes, docentes, administrativos e representantes da sociedade civil.

A Instituição coleta e analisa os dados e formas de envolvimento dos diferentes setores e segmentos, interpretando as informações, sugestões e indicativos, para tomar decisões decorrentes desse processo e legitimá-las no que diz respeito aos documentos Institucionais.

Através das avaliações é possível estabelecer relação direta com a gestão institucional, identificando os pontos positivos e negativos e a partir deles apresentar o relatório para discussão com toda comunidade acadêmica. As proposições aprovadas são encaminhadas aos colegiados para serem incorporadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional, com o propósito de implementação para os próximos anos.

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108

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

9 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

Os quadros dispostos a seguir ilustram a infraestrutura física e acadêmica da instituição.

9.1 Infraestrutura físicaOs quadros estão apresentados por unidades.

Quadro 11: Infraestrutura Física da unidade Campo Grande

PLANODE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

20122016

pdi

Quadro 11: Infraestrutura Física da unidade de Campo Grande

UNIDADE CAMPO GRANDE Expansão

Quantidade Área

Existente (m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Áreadelazer

2

144,54

Auditório

1

160,00

630,00

Banheiros

22

197,88

372,31

Biblioteca

1

115,00

117,13

237,31

Instalações Administrativas

7

97,91

Laboratórios

13 1252,52 1802,58

Salas de Aula

57

2556,29

2556,29

2642,80

3543,86

Salas de Coordenação

9

69,16

157,60

Salas de Docentes

2

20,73

34,27

79,00

Outros

11

827,02

Quadro 12: Infraestrutura Física da unidade de Jacarepaguá

UNIDADE JACAREPAGUÁ Expansão

Quantidade

Área Existente

(m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Área de lazer 1 48,41

Auditório

1

183,40

183,40

183,40

Banheiros

18

68,80

68,80

68,80

Biblioteca 1

80,00

80,00

150,00

Instalações Administrativas

3

72,15

72,15

Laboratórios

5 254,68 316,92

Salas de Aula

15

280,00

280,00

560,00

179,30

Salas de Coordenação

5

103,36

103,36

Salas de Docentes

1

31,61

31,61

Outros

2

30,35

30,35

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Quadro 12: Infraestrutura Física da unidade Jacarepaguá

PLANODE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

20122016

pdi

Quadro 11: Infraestrutura Física da unidade de Campo Grande

UNIDADE CAMPO GRANDE Expansão

Quantidade Área

Existente (m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Áreadelazer

2

144,54

Auditório

1

160,00

630,00

Banheiros

22

197,88

372,31

Biblioteca

1

115,00

117,13

237,31

Instalações Administrativas

7

97,91

Laboratórios

13 1252,52 1802,58

Salas de Aula

57

2556,29

2556,29

2642,80

3543,86

Salas de Coordenação

9

69,16

157,60

Salas de Docentes

2

20,73

34,27

79,00

Outros

11

827,02

Quadro 12: Infraestrutura Física da unidade de Jacarepaguá

UNIDADE JACAREPAGUÁ Expansão

Quantidade

Área Existente

(m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Área de lazer 1 48,41

Auditório

1

183,40

183,40

183,40

Banheiros

18

68,80

68,80

68,80

Biblioteca 1

80,00

80,00

150,00

Instalações Administrativas

3

72,15

72,15

Laboratórios

5 254,68 316,92

Salas de Aula

15

280,00

280,00

560,00

179,30

Salas de Coordenação

5

103,36

103,36

Salas de Docentes

1

31,61

31,61

Outros

2

30,35

30,35

Quadro 13: Infraestrutura Física da unidade Bangu

UNIDADE BONSUCESSO Expansão

Área

2012

2013

Área de lazer

Auditório

6

826,39

Banheiros

14

237,80

Biblioteca Central

1

845,82

Biblioteca Setorial de Negócios e Ciências Jurídicas

1

256,75

Instalações Administrativas

1

1984,00

Laboratórios

55 3109,89

Salas de Aula

172 9693,92

Salas de Coordenação

28

195,97

Salas de Docentes

2

119,34

Outros

Quadro 13: Infraestrutura Física da unidade de Bangu

UNIDADE BANGU Expansão

Quantidade Área

Existente (m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Área de lazer

Auditório

1

385,29

Banheiros

8

101,38

101,38

101,38

Biblioteca

1

127,62

379,24

Instalações Administrativas

8

177,86

177,86

Laboratórios

7

527,11

Salas de Aula

44

1372,11

1372,11

2043,04

Salas de Coordenação

5

70,43

70,43

70,43

Salas de Docentes

1

49,35

49,35

49,35

Outros

8

90,79

90,79

90,79

139,18

Quadro 14: Infraestrutura Física da unidade de Bonsucesso

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UNIDADE BONSUCESSO Expansão

Área

2012

2013

Área de lazer

Auditório

6

826,39

Banheiros

14

237,80

Biblioteca Central

1

845,82

Biblioteca Setorial de Negócios e Ciências Jurídicas

1

256,75

Instalações Administrativas

1

1984,00

Laboratórios

55 3109,89

Salas de Aula

172 9693,92

Salas de Coordenação

28

195,97

Salas de Docentes

2

119,34

Outros

Quadro 13: Infraestrutura Física da unidade de Bangu

UNIDADE BANGU Expansão

Quantidade Área

Existente (m²)

2012

2013

2014

2015

2016

Área de lazer

Auditório

1

385,29

Banheiros

8

101,38

101,38

101,38

Biblioteca

1

127,62

379,24

Instalações Administrativas

8

177,86

177,86

Laboratórios

7

527,11

Salas de Aula

44

1372,11

1372,11

2043,04

Salas de Coordenação

5

70,43

70,43

70,43

Salas de Docentes

1

49,35

49,35

49,35

Outros

8

90,79

90,79

90,79

139,18

Quadro 14: Infraestrutura Física da unidade de Bonsucesso

Quadro 14: Infraestrutura Física da unidade de Bonsucesso

9.2 Infraestrutura Acadêmica

Os quadros dispostos a seguir ilustram a infraestrutura acadêmica e laboratórios da instituição.

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111

BONSUCESSO

CAMPO GRANDE

BANGU

JACAREPAGUÁ

Quadro 15: Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Microcomputador Diversos 335 355 375 395 415

Impressoras Diversos 04 04 04 04 04

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Microcomputador Diversos 67 68 78 90 90

Impressoras Diversos 01 01 01 01 01

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Microcomputador Diversos 61 65 65 65 65

Impressoras Diversos 00 01 01 01 01

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Microcomputador Diversos 41 46 46 54 54

Impressoras Diversos 01 01 01 01 01

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112

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 Quadro 16: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Anatomia I e II

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Cérebro, 04partes

Marca 3BScientific 08 15 15 15 15

Coluna vertebral clássica flexível

Marca 3BScientific

01 03 03 03 03

Esqueleto completo articulado

MarcaAnatomic

02 03 03 03 03

Maca para transporte de

cadáver- 03 03 03 03 03

Mesa para dissecção

- 35 35 35 35 35

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113

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Quadro 17: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Biologia

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança digital Marca Marte 01 01 01 01 01

Câmera digital MarcaSamsung 01 01 01 01 01

Câmera digital MarcaSamsung 01 01 01 01 01

Centrifugador Marca Fanem 01 01 01 01 01

Estufa desecagem - 00 01 01 01 01

Microscópio binocular

MarcaColeman 10 10 10 10 10

Microscópio estereoscópio Marca Nikon 04 06 06 08 08

Microscópio estereoscópio Marca Tecnival 10 10 10 10 10

Microscópio estereoscópio c/

sist. de vídeo

MarcaColeman 01 01 01 01 01

Microscópio trinocular

MarcaColeman 01 01 01 01 01

Monitor de vídeo MarcaGradiente 02 02 02 02 02

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Quadro 18: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Eletrotécnica e Circuitos Digitais

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Amperímetro Marca Engro 04 04 04 04 04

Banco decapacitor - 02 02 02 02 02

Fonte de alimentação Marca Maxwell 04 04 04 04 04

Cronômetro digital Microbio 10 10 10 10 10

Fonte de alimentação - 04 04 04 04 04

Fonte regulada Marca Labo 10 10 10 10 10

Gerador defunção Marca Labo 03 03 03 03 03

Miliamperímetro Marca Engro 05 05 05 05 05

Minimultímetro Marca Minipa 20 20 20 20 20

Minimultímetro Marca Icel 05 05 05 05 05

Multímetro Marca GE 01 01 01 01 01

Multímetro Marca Perel 06 06 06 06 06

Multímetro Marca Sanwa 02 02 02 02 02

Osciloscópio Marca Icel 05 05 05 05 05

Osciloscópio Marca Labo 03 03 03 03 03

Ponte de fio - 03 03 03 03 03

Transformador - 02 02 02 02 02

Voltímetro Marca Engro 04 04 04 04 04

Wattímetro Marca Ganz 02 02 02 02 02

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Quadro 19: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Enfermagem

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança adulto Marca Welmy 01 03 03 03 03

Berço para RN - 01 02 02 02 02

Braço simulador punção venosa Marca 3B Scientific 02 03 04 04 04

Cadeira de rodas Marca Jaguaribe 01 01 02 02 02

Cama Fawler - 02 03 03 03 03

Colete Ked - 01 01 02 02 02

Desfibrilador - 02 02 02 02 02

Eletrocardiógrafo - 03 03 03 03 03

Maca dobrável - 01 01 01 01 01

Mesa de cabeceira - 01 01 03 03 03

Prancha para resgate - 02 02 02 02 02

Simulador de cuidados com paciente Marca 3B Scientific 02 02 03 03 03

Simulador de procedimento de parto Marca 3B Scientific 01 01 01 01 01

Suporte para soro - 03 03 04 04 04

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Quadro 20: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Estética

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Autoclave - 01 01 01 01 01

Bancada com espelho - 04 04 10 10 10

Cadeira branca - 02 02 02 02 02

Cadeira tipocabeleireiro - 10 10 10 10 10

Carrinho armário - 01 01 01 01 01

Carrinho com gaveta - 01 01 01 01 01

Carrinho de produtos - 05 05 05 05 05

Estufa - 01 01 01 01 01

Lavatório fixo - 01 01 01 01 01

Lupa de mesa - 05 05 05 05 05

Maca - 10 10 10 10 10

Secador - 04 04 04 04 04

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Quadro 21: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Farmacotécnica

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Autoclave - 01 01 01 01 01

Bancada com espelho - 04 04 10 10 10

BelRelax - 01 01 01 01 01

Cadeira branca - 02 02 02 02 02

Cadeira tipocabeleireiro - 10 10 10 10 10

Carrinho armário - 01 01 01 01 01

Carrinho com gaveta - 01 01 01 01 01

Carrinho de produtos - 05 05 05 05 05

Carrinho equipado - 01 01 01 01 01

Estufa - 01 01 01 01 01

Lavatório fixo - 01 01 01 01 01

Lavatório móvel - 01 01 01 01 01

Lupa de mesa - 05 05 05 05 05

Maca - 10 10 10 10 10

Secador - 04 04 04 04 04

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Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Medidor de constante elástica de molas - 03 03 03 03 03

Medidor de momento de inércia - 03 03 03 03 03

Balança de Jolly Marca Marte 01 01 01 01 01

Balança trípliceescala Marca Marte 01 01 01 01 01

Balança trípliceescala Marca Record 04 04 04 04 04

Calorímetro - 02 02 02 02 02

Medidor de velocidade em coluna de ar - 03 03 03 03 03

Micrômetro - 03 03 03 03 03

Paquímetro Marca MAUb 01 01 01 01 01

Paquímetro Marca Mitutoyo 14 14 14 14 14

Paquímetro Marca Somet 02 02 02 02 02

Pêndulo de torção - 02 02 02 02 02

Pêndulo simples - 02 02 02 02 02

Plano inclinado - 02 02 02 02 02

Quadro de composição de forças - 06 06 06 06 06

Trena - 09 09 09 15 15

Quadro 22: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Física

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119

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Quadro 23: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Aplicada

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Bicicleta ergométrica Marca Moviment 01 01 01 01 01

Cama Fawler 01 01 01 01 01

Cateter de venturi 01 02 02 02 02

Cilindro O2 Marca White Martins 04 04 04 04 04

Colar cervical 01 01 01 01 01

Desfibrilador Marca TEB 01 01 01 01 01

Divã tubular 01 01 01 01 01

Eletrocardiógrafo Marca CMOS 01 01 01 01 01

Esteira elétrica Marca Moviment 01 01 01 01 01

Flutter 02 02 02 03 03

Incentivador devolume Marca Hudson RCI 05 05 05 05 05

Kit CPAP 02 02 03 03 03

Macro nebulizador 04 04 04 04 04

Manovacuômetro 02 02 02 02 02

Máscara de anestesia Marca Oxigel 03 03 03 03 03

Negatoscópio 1 corpo 01 01 01 01 01

Oxímetro de pulso 01 01 02 02 02

Peak Flow 02 02 03 03 03

Shaker 03 03 03 03 03Simulador de ausculta Marca Nasco 01 01 01 01 01

Threshould 02 02 03 03 03Ventilador para

inaloterapiaMarca Takaoka 01 01 01 01 01

Ventilador Pressórico Marca Oxigel 01 01 01 01 01

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120

Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral(continua)

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Adipômetro científico Marca Sanny 02 02 03 03 03

Adipômetro clínico Marca Cescorf 02 02 03 03 03

Andador emalumínio Marca CM Orthopedic 01 01 01 01 01

Balança Digital adulto Marca Welmy 01 01 01 01 01

Balançoproprioceptivo Marca ISP 01 01 01 01 01

Banco de Wells Marca Sanny 01 01 01 01 01

Bengala com quatro pés

Marca CM Orthopedic 01 01 01 01 01

Bolas Bobath Marca Gymnic 07 07 07 07 07

Cadeira de rodas com pés fixos Marca Jaguaribe 01 01 01 01 01

Cadeira de rodas com pés removíveis

Marca Jaguaribe 01 01 01 01 01

Cama elástica Marca Physicus 01 01 01 01 01

Colar cervical Marca RBC 01 01 01 01 01

Colchonete em courvim - 02 02 02 02 02

Colchonete tipotatame Marca Airex 03 03 03 03 03

Conjunto três banquetas para RPG

Marca ISP 01 01 01 01 01

Correntegalvâno-farádica Marca Emai 01 01 01 01 01

Correntegalvâno-farádica Marca FGS Plus 01 01 01 01 01

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121

Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral(continuação)

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Dinamômetro Marca Baseline 01 01 01 01 01

Divãportátil - 04 04 04 04 04

Divã tubular - 06 06 06 06 06

Escada de canto com rampa madeira

Marca ISP 01 01 01 01 01

Escada dígita emmadeira Marca Fisiobras 01 01 01 01 01

Espaldar fixo emmadeira - 01 01 01 01 01

Esqueleto completoarticulado Marca Anatomic 01 01 01 01 01

Estadiômetro portátil MarcaSanny 01 01 01 01 01

Examinador de reflexos e sensibilidade

Marca ABC 03 03 03 03 03

Exercitador de punho - 01 01 01 01 01

Exercitador detornozelo - 01 01 01 01 01

Flutuadores para hidroterapia

Marca RBC 05 05 05 05 05

Forno de Bier MarcaKroman 01 01 01 01 01

Infravermelho de mesa Marca Quark 01 01 01 01 01

Infravermelho pedestal Marca Quark 01 01 01 01 01

Laser MarcaBioset 01 01 01 01 01

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122

Quadro 24: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Fisioterapia Geral(conclusão)

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Mesa RPG Marca Quark 01 01 01 01 01

Micro-ondas Marca Efrom 01 01 01 01 01

Muleta canadense fixa Marca Mercur 06 12 12 12 12

Negatoscópio 1 corpo - 01 01 01 01 01

Negatoscópio 1 corpo - 01 01 01 01 01

Ondas curtas Marca Bioset 02 02 02 02 02

Paralela em ferro - 01 01 01 01 01

Polia para tração cervical - 01 01 01 01 01

Roda de ombro Marca Fisiobras 01 01 01 01 01

Simetógrafo portátil Marca Sanny 01 01 01 01 01

Tábua de quadríceps Marca ISP 01 01 01 01 01

Tábua redonda Marca ISP 01 01 01 01 01

Tens & FES Marca Bioset 03 03 03 03 03

Ultrassom Marca Bioset 02 02 02 02 02

Ultravioleta Marca Master Line 02 02 02 02 02

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123

Quadro 25: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Gastronomia

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança digital de500g Marca Day Home 01 01 01 01 01

Balança digital de30kg Marca C&F 01 01 01 01 01

Batedeira Black and Decker 09 09 09 09 09

Coifa Industrial Marca Bravo Gelo 09 09 09 09 09

Fogão industrial 4Bocas com forno Marca Metalnox 09 09 09 09 09

Forno de Lastro - 03 03 03 03 03

Freezer turbo - 01 01 01 01 01

Liquidificadorindustrial Marca Croydon 01 01 01 01 01

Miniprocessador - 01 01 01 01 01

Purificador de água Marca Everest 01 01 01 01 01

Refrigerador horizontal - 01 01 01 01 01

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Quadro 26: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Geociências(continua)

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Amostrador S.P.T. - 02 02 02 02 02

Anéis dinamométricos - 05 05 05 05 05

Aparelhagem medida de cizilhamento direto

- 01 01 01 01 01

Aparelhagem para determinação

deequivalente em areia- 02 02 02 02 02

Aparelhagem para ensaio de MiniProctor e

MiniCBR- 01 01 01 01 01

Aparelho Speedy - 01 01 01 01 01

Aparelhos de Casagrande

- 02 02 02 02 02

Balança - 02 02 02 02 02

Balança de precisão - 01 01 01 01 01

Bandeja para solo - 05 05 05 05 05

Banhos termostáticos - 02 02 02 02 02

Cápsulas de alumínio - 02 02 02 02 02

Cilindros de compactação

- 05 05 05 05 05

Cilindros Marshall - 03 03 03 03 03

Dispersores de solo - 05 05 05 05 05

Escala de MOHR - 01 01 01 01 01

Estufas - 02 02 02 02 02

Extratores de corpos de prova

- 03 03 03 03 03

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Quadro 26: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Geociências(conclusão)

Jogo de peneira - 03 03 03 03 03

Jogos de peneiras ASTM - 05 05 05 05 05

Mapas Geológicos - 10 10 10 15 20

Máquina de adensamento

- 01 01 01 01 01

Martelos de geólogo - 05 05 05 05 05

Microscópio estereoscópio

Marca Nikon 05 05 05 05 05

Mostruário de minerais - 01 01 01 01 01

Peneirador mecânico - 01 01 01 01 01

Penetrômetro de solos - 02 02 02 02 02

Perneâmetros - 02 02 02 02 02

Placa aquecedora - 01 01 01 01 01

Prensa para ensaio de CBR mecanizada

- 01 01 01 01 01

Quarteadores de solo - 02 02 02 02 02

Soquetes - 03 03 03 03 03

Termômetros - 01 01 01 01 01

Trado concha - 02 02 02 02 02

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

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126

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Agulha de Le Chatelier - 05 05 05 05 05

Aparelho de Vicat - 01 01 01 01 01

Argamassa deiraelétrica - 01 01 01 01 01

Balança Tríplice escala - 05 05 05 05 05

Estufa - 02 02 02 02 02

Forma para argamassa - 03 03 03 03 03

Forma para corpos de prova de concreto - 03 03 03 03 03

Gapeador de corpos de prova - 02 02 02 02 02

Jogo de peneira - 04 04 04 04 04

Máquina universal Cap.20t / 50t / 100t - 01 01 01 01 01

Medidor deConsistência vebê - 01 01 01 01 01

Mesa de consistênciaDe concreto - 02 02 02 02 02

Microscópiometalográfico - 01 01 01 01 01

Peneira dormecânicos - 01 01 01 01 01

Permeabilímetro deblaine - 01 01 01 01 01

Plastômetro de vost - 02 02 02 02 02

Quadro 27: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Materiais de Construção

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127

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Autoclave vertical Marca Phoenix 02 02 02 02 02

Balança semianalítica Marca Bioprecisa 01 01 01 01 01

Balança semianalítica Marca Bioprecisa 01 01 01 01 01

Banho histológico Marca Ancap 01 01 01 01 01

Banho maria Marca Ética 01 01 01 01 01

Banho maria Marca De Leo 01 01 01 01 01

Bico debunsen - 07 07 09 09 09

Câmara de fluxolaminar - 00 00 01 01 01

Câmera digital devídeo Marca Samsung 01 01 01 01 01

Câmera digital devídeo Marca Samsung 01 01 01 01 01

Câmera digital devídeo Marca Samsung 01 01 01 01 01

Câmera fotográficadigital Marca Olympus 01 01 01 01 01

Capela de exaustão Marca Union 01 01 01 01 01

Centrífuga Marca NovaTécnica 01 01 01 01 01

Centrífuga citológica Marca Fanem 01 01 01 01 01

Centrífuga excelsa baby Marca Fanem 01 01 01 01 01

Contador de célulassanguíneas

Marca ExportQuality

07 07 07 07 07

Contador de célulassanguíneas

Marca ExportQuality

07 07 07 07 07

Destilador Marca Biomatic 01 01 01 01 01

Estufa de cultura Marca Fanem 01 02 02 02 02

Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia (continua)

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128

Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia (continuação)

Estufa de secagem e esterilização

Marca Fanem 01 01 01 01 01

Estufa de secagem e esterilização

Marca Fanem 01 01 01 01 01

Freezer Marca Cônsul 01 01 01 01 01

Freezer Marca Continental 01 01 01 01 01

Gabinete biotério Marca Insight 01 01 01 01 01

Manta aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

Medidor de PH Marca Quimis 01 01 01 01 01

Microcomputador Itautec 02 02 02 02 02

Microscópio binocular Marca Bioval 10 10 15 15 20

Microscópio binocular Marca Bioval 20 20 20 20 20

Microscópio binocular Marca PZO 12 12 12 12 12

Microscópio binocular Marca Bioval 20 20 20 20 20

Microscópio binocular Marca PZO 12 12 12 12 12

Microscópio binocular Marca Coleman 01 01 01 01 01

Microscópio de fluorescência

Marca Nikon 01 01 01 01 01

Microscópio trinocular Marca Coleman 01 01 01 01 01

Microscópio trinocular Marca Coleman 01 01 01 01 01

Microscópio trinocular Marca Olympus 01 01 01 01 01

Microscópio trinocular com sist. de vídeo

Marca Inalh 01 01 01 01 01

Micrótomo Marca Ancap 01 01 01 01 01

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

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129

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Monitor de vídeo Marca Gradiente 02 02 02 02 02

Monitor de vídeo Marca Gradiente 02 02 02 02 02

Monitor de vídeo Marca Gradiente 02 02 02 02 02

Placa aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

Placa aquecedora comagitador magnético MarcaBiomixer 01 01 01 01 01

Refrigerador Marca Dako 01 02 02 02 02

Refrigerador Marca Continental 01 01 01 01 01

Transformador Marca Nikon 01 01 01 01 01

Quadro 28: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Microscopia (conclusão)

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130

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança digital de 500g Marca Day Home 01 01 01 01 01

Balança digitalde 30kg Marca C&F 01 01 01 01 01

Batedeira planetáriaindustrial

Marca Arno 01 05 10 10 10

Coifa Industrial Marca Bravo Gelo 07 07 07 07 07

Cortador de batata industrial Marca Cemaf 01 01 01 01 01

Escala de peso Marca Etiel 01 01 01 01 01

Espremedor de frutas Marca Toastmaster 02 02 02 02 02

Estufa Marca De Leo 01 01 01 01 01

Extrator Marca Mallory 02 02 02 02 02

Fogão industrial4 bocas com forno Marca Metalnox 07 07 07 07 07

Forno microondas Marca Electrolux 05 05 05 05 05

Freezer horizontal Marca Bravo Gelo 01 01 01 01 01

Liquidificadorindustrial Marca Croydon 01 01 01 01 01

Miniprocessador - 01 01 01 01 01

Moedor de Carne Marca Arbel 01 01 01 01 01

Multiprocessadordoméstico Marca Walita 01 01 01 01 01

Multiprocessadorindustrial Marca Metvisa 01 01 01 01 01

Purificador de água Marca Everest 01 01 01 01 01

Recravadeira para latas redondas

Marca Mococa 01 01 01 01 01

Refrigerador horizontal Marca Bravo Gelo 01 01 01 01 01

Refrigerador vertical Marca Electrolux 01 01 01 01 01

Seladora de plástico Marca R. Baião 01 01 01 01 01

Quadro 29: Laboratórios Específicos Bonsucesso - Nutrição

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131

Quadro 30 – Laboratórios Específicos Bonsucesso - Pesquisa em Biologia e Ranicultura

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança semi-analítica Marca Bioprecisa 01 01 01 01 01

Estufa bacteriológica - 00 01 01 01 01

Estufa de secagem - 01 02 02 02 02

Filtro carvão ativado - 02 02 02 02 02

Freezer horizontal - 00 01 01 01 01

Liquidificador industrial Marca Croydon 00 01 01 01 01

Microcomputador Itautec 00 01 01 01 01

Microscópio binocular Marca Coleman 01 01 01 01 01

Microscópio binocular com maq. fotográfica

Marca Coleman 01 01 01 01 01

Refrigerador - 01 01 01 01 01

Quadro 31 – Laboratórios Específicos Bonsucesso - Química

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015

Balança analítica Marca Marte 04 04 04 04 04

Balança semi-analítica Marca Marte 04 04 04 04 04

Banho maria - 04 04 04 04 04

Dessecador - 04 04 04 04 04

Destiladores - 02 02 02 02 02

Espectofotômetro digital - 01 01 01 01 01

Estufa Marca DeLeo 04 04 04 04 04

Manta aquecedora Marca Fisatom 04 04 04 04 04

Medidor de PH digital - 04 04 04 04 04

Mufla - 02 02 02 02 02

Placa aquecedora Marca Fisatom 04 04 04 04 04

Trompas metálicas - 10 10 10 10 10

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Quadro 32 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Anatomia

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Cérebro, 4 partes Marca Anatomic 08 08 08 08 08Coluna vertebral clássica flexível

Marca Anatomic 01 01 01 01 01

Esqueleto completo articulado

Marca Anatomic 01 01 01 01 01

Esqueleto completo desarticulado

Marca Anatomic 10 10 13 13 13

Maca para transporte de cadáver

- 01 01 01 01 01

Mesa para dissecção - 13 13 13 13 13

Quadro 33 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Estética

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Bancada com espelho - 04 04 04 04 04

Cadeira tipo cabeleireiro - 04 04 04 04 04

Carrinho armário - 01 01 01 01 01

Carrinho de produtos - 05 05 05 05 05

Carrinho manicure - 01 01 01 01 01

Lavatório fixo - 01 01 01 01 01

Lupa de mesa - 03 03 03 03 03

Maca - 06 06 06 06 06

Secador - 04 04 04 04 04

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133

Quadro 34: Laboratórios Específicos Campo Grande - Farmacotécnica

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Alcoômetro - 03 03 03 03 03

Balança analítica Marca Bioprecisa 02 02 02 02 02

Balança ordinária Marca Record 02 02 02 02 02

Balança semi - analítica Marca Marte 02 02 02 02 02

Banho maria Marca De Leo 02 02 02 02 02

Desintegrador Marca Nova Ética 01 01 01 01 01

Encapsuladora nº 3 Marca Capsutec 04 04 06 06 06

Fibrilizador Marca Nova Ética 01 01 01 01 01

Manta aquecedora Marca Fisatom 01 01 01 01 01

Percolador - 01 01 01 01 01

Placa aquecedora Marca Nova Ética 01 01 01 01 01

Quadro 35 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Microscopia

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Autoclave vertical Marca Bio Eng 01 01 01 01 01

Balança semi-analítica Marca Bioprecisa 01 02 02 02 02

Bico de bunsen - 02 02 04 04 06

Câmera digital - 01 01 01 01 01

Capela de exaustão Marca Union 01 01 01 01 01

Microscópio binocular Marca Walter 16 25 25 25 25

Microscópio trinocular - 01 01 01 01 01

Monitor de vídeo Marca Philco 02 02 02 02 02

Refrigerador Marca Consul 01 01 01 01 01

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134

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Agitador Marca Vortex 01 01 01 02 02

Banhomaria Marca De Leo 02 02 02 02 02

Bomba de vácuo Marca Primar 01 01 01 01 01

Capela de exaustão Marca Union 01 01 01 01 01

Chuveiro com lava olhos Marca Avlis 01 01 01 01 01

Destilador Marca De Leo 01 01 01 01 01

Espectofotômetro Marca SpectrumLab 01 01 01 01 01

Estufa Bacteriológica Marca De Leo 01 01 01 01 01

Manta aquecedora MarcaFisatom 05 05 05 05 05

Medidor de PH digital Marca PHTEK 01 01 02 02 02

Mufla Marca EDG 01 01 01 01 01

Placa aquecedora comagitador magnético Marca Biomixer 02 02 02 02 02

Quadro 36: Laboratórios Específicos Campo Grande - Química

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135

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança adulto Marca Welmy 01 01 02 02 02

Braço simulador punção venosa

Marca 3B Scientific 01 03 03 03 03

Cadeira de rodas Marca Jaguaribe 01 01 02 02 02

Cama Fawler - 01 03 03 03 03

Maca dobrável - 01 01 01 01 01

Mesa de cabeceira - 01 01 01 01 01

Simulador de cuidados com paciente

Marca Time In 01 03 03 03 03

Simulador deprocedimento de parto

Marca 3B Scientific 01 01 01 01 01

Suporte para soro - 02 02 03 03 03

Quadro 37: Laboratórios Específicos Campo Grande - Enfermagem

(continua)Quadro 38 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Multidisciplinar

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Andador em alumínio Marca CM Orthopedic 01 01 01 01 01

Balanço proprioceptivo Marca ISP 01 01 01 01 01

Bengala com quatro pés

Marca CM Orthopedic 01 01 01 01 01

Bolas Bobath Marca Gymnic 07 07 07 07 07

Cadeira de rodas com pés fixos

Marca Jaguaribe 01 01 01 01 01

Cadeira de rodas com pés removíveis

Marca Jaguaribe 01 01 01 01 01

Cama elástica Marca Physicus 01 01 01 01 01

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Colar cervical Marca RBC 01 01 01 01 01

Colchonete tipo tatame Marca Airex 03 03 03 03 03

Colchonete em courvim - 02 02 02 02 02Conjunto três banquetas

para RPGMarca ISP 01 01 01 01 01

Corrente galvâno-farádica Marca FGS Plus 01 01 01 01 01

Divã tubular - 02 02 02 02 02

Escada de canto Marca ISP 01 01 01 01 01

Espaldar fixo em madeira - 01 01 01 01 01

Esqueleto completo articulado

Marca Anatomic 01 01 01 01 01

Exercitador de punho - 01 01 01 01 01

Exercitador de tornozelo - 01 01 01 01 01

Exercitador elástico faixa Marca Thera-Band 03 03 03 03 03

Exercitador elástico tubing Marca ISP 02 02 02 02 02

Flutuadores para hidroterapia

Marca RBC 05 05 05 05 05

Infravermelho de mesa Marca Quark 01 01 01 01 01

Infravermelho pedestal Marca Quark 01 01 01 01 01

Laser 830nm Marca Bioset 01 01 01 01 01

Muleta canadense fixa Marca Mercur 04 08 08 08 08

Negatoscópio 1 corpo - 01 01 01 01 01

Ondas curtas Marca Bioset 02 02 02 02 02

Paralela em ferro - 01 01 01 01 01

Physio roll Marca Gymnic 05 05 05 05 05

Roda de ombro Marca Fisiobras 01 01 01 01 01

Tábua de quadríceps Marca ISP 01 01 01 01 01

Tábua redonda Marca ISP 01 01 01 01 01

Tens & FES Marca Bioset 03 03 03 03 03

Ultrassom Marca Bioset 02 02 02 02 02

Quadro 38 – Laboratórios Específicos Campo Grande - Multidisciplinar

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

(conclusão)

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Quadro 39 – Laboratórios Específicos Bangu - Química

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança analítica - 02 02 02 02 02

Balança semi-analítica - 02 02 02 02 02

Banho maria - 02 02 02 02 02

Dessecador - 01 01 01 01 01

Estufa Marca DeLeo 02 02 02 02 02

Manta aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

Medidor de PH digital - 02 02 02 02 02

Multímetro digital Marca Efrom 02 02 02 02 02

Placa aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

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138

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Amperímetro Marca Engro 04 04 04 04 04

Banco de capacitor - 02 02 02 02 02

Cronômetro digital Microbio 10 10 10 10 10

Fonte de alimentação Marca Maxwell 04 04 04 04 04

Fonte de alimentação - 04 04 04 04 04

Fonte regulada Marca Labo 10 10 10 10 10

Gerador de função Marca Labo 03 03 03 03 03

Micrômetro - 06 12 12 12 12

Miliamperímetro Marca Engro 05 05 05 05 05

Minimultímetro Marca Minipa 20 20 20 20 20

Minimultímetro MarcaIcel 05 05 05 05 05

Multímetro Marca Perel 06 06 06 06 06

Osciloscópio Marca Labo 03 03 03 03 03

Paquímetro Marca Mitutoyo 12 12 12 12 12

Pêndulo de torção - 02 02 02 02 02

Pêndulo simples - 02 02 02 02 02

Plano inclinado - 02 02 02 02 02

Ponte de fio - 03 03 03 03 03

Transformador - 02 02 02 02 02

Voltímetro Marca Engro 04 04 04 04 04

Wattímetro Marca Ganz 02 02 02 02 02

Quadro 40: Laboratórios Específicos Bangu - Física

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139

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Agulha de Le Chatelier - 05 05 05 05 05

Aparelho de Vicat - 01 01 01 01 01

Balança Tríplice escala - 05 05 05 05 05

Estufa - 02 02 02 02 02

Forma para argamassa - 03 03 03 03 03

Forma para corpos de prova de concreto

- 03 03 03 03 03

Gapeador de corpos de prova - 02 02 02 02 02

Jogo de peneira - 04 04 04 04 04

Máquina universal Cap.20t / 50t / 100t - 01 01 01 01 01

Medidor deConsistência vebê - 01 01 01 01 01

Mesa de consistênciade concreto - 02 02 02 02 02

Microscópiometalográfico - 01 01 01 01 01

Peneirador mecânicos - 01 01 01 01 01

Permeabilímetro deblaine - 01 01 01 01 01

Plastômetro de vost - 02 02 02 02 02

Quadro 41: Laboratórios Específicos Bangu - Geociências e Materiais de Construção

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Quadro 42 – Laboratórios Específicos Jacarepaguá - Anatomia

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Cérebro, 4 partes Marca Anatomic 03 05 05 05 05

Coluna vertebral clássica flexível

Marca Anatomic 01 02 02 02 02

Esqueleto completo articulado

Marca Anatomic 01 02 02 02 02

Esqueleto completo desarticulado

Marca Anatomic 10 10 10 10 10

Quadro 43 – Laboratórios Específicos Jacarepaguá - Multidisciplinar

Equipamento Especificação 2012 2013 2014 2015 2016

Balança analítica - 02 02 02 02 02

Balança semi-analítica - 02 02 02 02 02

Dessecador - 01 01 01 01 01

Destiladores - 01 01 01 01 01

Estufa Marca DeLeo 01 01 01 01 01

Manta aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

Medidor de PH digital - 02 02 02 02 02

Microscópio binocular Bioval 16 16 16 16 16

Multímetro digital Marca Efrom 02 02 02 02 02

Placa aquecedora Marca Fisatom 02 02 02 02 02

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141

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 20169.3 Relação Equipamento/Aluno/Curso

Os equipamentos de uso direto, como microscópios, estetoscópios, dentre outros, estão disponibilizados em uma proporção de um ou dois alunos por equipamento. Porém, nas práticas em que são organizados grupos para a sua realização, como estudo de peças anatômicas, técnicas dietéticas etc., procura-se manter uma relação de quatro a oito alunos por grupo que utilizará o equipamento.

9.4 Inovações Tecnológicas Significativas

A fim de melhor atender os alunos dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia do Petróleo e Arquitetura, vem ocorrendo uma reforma nos laboratórios de Química, Física, Eletricidade, Mecânica dos Solos e Materiais de Construção, bem como a renovação e troca de toda a aparelhagem pertencente aos referidos laboratórios. Também ocorrerá, até 2015, a construção do Laboratório de Hidráulica e Mecânica dos Flúidos.

Serão instaladas lousas eletrônicas nos laboratórios de Fisioterapia, Enfermagem, Multidisciplinar I e Multidisciplinar II da Unidade Bonsucesso, bem como demonstrações da “Clínica Virtual” durante a realização das aulas práticas,elucidando melhor as dúvidas dos alunos.

Visando o atendimento dos alunos das disciplinas de ensino à distância ou semipresenciais, construiremos no terceiro pavimento do Bloco B, cinco laboratórios de informática (Lab 301B, Lab 302B, Lab 303B, Lab 304B e Lab 305B).

Em concordância com nossas metas e comprometimento na responsabilidade social e ambiental iniciamos no ano de 2010 o projeto de digitalização da documentação dos alunos de forma não ter entrada de papel pelas nossas secretarias. O projeto iniciou na unidade de Bonsucesso e foi expandido a cada semestre para as outras unidades. A partir do ano de 2013 iniciamos uma segunda etapa do projeto que se destina a digitalização do arquivo morto e ativo até o início do projeto. Até o ano 2016 teremos implementado os certificados digitais com validade externa para que os documento e declarações não sejam mais emitidos em papel e sim somente em meio digital.

No ano de 2011 a Unisuam iniciou uma parceria com a Microsoft, através do programa chamado LiveEdu que viabilizou um conta de e-mail para os alunos e professores. Essa nova ferramenta permitiu uma maior interação com os alunos e seus professores; Viabilidade de download dos textos, apostilas dos professores para os alunos.

No ano de 2013, iniciamos um projeto de transferência dos servidor que antes estavam num DataCenter próprio para um DataCenter externo de alta tecnologia, essa mudança permitiu uma melhora significativa nos acessos aos serviços internos (Sistema de gestão acadêmica) e externos (Site, Ambiente do Aluno, Ambiente do Professor), além de diminuir o risco de perdas de informação uma vez que estamos fazendo o backup em ambiente externo.

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142

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 9.5 Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas da UNISUAM é composto de 5 (cinco) bibliotecas, subordinado à Pró-Reitoria de Ensino. Em Bonsucesso estão localizadas a Biblioteca Central Prof. Augusto Motta e a Biblioteca Setorial Negócios e Ciências Jurídicas. Nas unidades: Biblioteca Unidade Bangu, Biblioteca Unidade Campo Grande e Biblioteca Unidade Jacarepaguá. Têm como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação, apoiando os programas de ensino, pesquisa e extensão.

9.5.1 Sistema de Bibliotecas

O espaço físico soma 1.536,16m², distribuído em: salão de estudos, salas de estudos em grupo, sala e cabines de estudo individual, sala de vídeo, sala de referência, armazém de livros, setor de periódicos, sala de processamento técnico, sanitários e espaço do Projeto Colega Legal, destinado aos portadores de deficiência visual.

O acervo é composto de livros clássicos e contemporâneos, obras de referências, teses, periódicos, bases de dados e mídias eletrônicas, totalizando 198.935 exemplares e 59.345 títulos. O acesso ao acervo é feito através dos terminais de computadores, localizados no interior da Biblioteca e via on-line.

Os serviços oferecidos são: empréstimo domiciliar, empréstimo entre bibliotecas consulta local, levantamento bibliográfico, treinamento de usuários, elaboração de ficha catalográfica para os trabalhos de conclusão de curso (TCC) e dissertações de mestrado, Comutação bibliográfica (COMUT) e orientação para normalização de trabalhos técnico-científicos.

O quadro de pessoal técnico-administrativo é composto de 5 (cinco) bibliotecárias, sendo uma coordenadora do Sistema, e 13 (treze) auxiliares administrativos.

Horário de funcionamento:a) Biblioteca Central Profº Augusto Motta– das 8h às 22h,de2ªa 6ª feira,

sábado das 9h às 13h.b) Biblioteca Setorial Negócios e Ciências Jurídicas – das 8h às 22h, de2ª a

6ª feira, sábado das 9h às 13h.c) Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira. d) Biblioteca Unidade Campo Grande– das 13h às 22h, de2ªa 6ª feira,

sábado das 9h às 13h.e) Biblioteca Jacarepaguá – das 15h30h às 21h30, de 2ª a 6ª feira.

9.5.2 Política de expansão do acervo

O acervo é atualizado ao longo do ano letivo, seguindo, além das metas

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143

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

Área de Conhecimento - LivrosQuantidade de

ExemplaresCiências Exatas e da Terra 13486

Ciências Biológicas 3.746

Engenharias 5.742

Ciências da Saúde 18.718

Ciências Agrárias 140

Ciências Sociais Aplicadas 46.267

Ciências Humanas 37.713

Linguística, Letras e Artes. 20.266

Total 146.078

Área de Conhecimento - PeriódicosQuantidade de Títulos

Ciências Exatas e da Terra 44

Ciências Biológicas 17

Engenharias 79

Ciências da Saúde 287

Ciências Agrárias 0

Ciências Sociais Aplicadas 411

Ciências Humanas 235

Linguística, Letras e Artes 82

Total 1.155

previstas pelo PDI, os critérios estabelecidos na Política de Desenvolvimento de Coleções. A seleção é feita por uma comissão composta por coordenadores, professores dos respectivos cursos, e a coordenação do Sistema de Bibliotecas, considerando as prioridades e atualizações periódicas dos conteúdos programáticos das disciplinas.

Seguem as metas de expansão do acervo para o Planejamento de Desenvolvimento Institucional 2012 a 2016.

Quadro 44: Acervo por Área de Conhecimento em 2013.1

Fonte: Biblioteca Central – 2013

Mídias EletrônicasDVD: 131CD-ROM: 1.449Assinaturas de Bases de Dados: 02Acesso aos periódicos CAPES

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Quadro 45 – Meta de Expansão de Livros

Meta de expansão de exemplares

Área do conhecimento

2012 2013 2014 2015 2016

Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo

Ciências Exatas e da Terra 200 12.562 200 12.762 200 12.962 250 13.212 250 13.462

Ciências Biológicas 250 3.953 200 4.153 200 4.353 300 4.653 200 4.853

Engenharias 400 5.738 300 6.038 300 6.338 250 6.588 200 6.788

Ciências da Saúde 700 18.401 550 18.951 500 19.451 600 20.051 600 20.651

Ciências Agrárias 0 140 0 140 0 140 0 140 0 140

Ciências Sociais e Aplicadas 700 45.802 450 46.252 600 46.852 700 47.552 700 48.252

Ciências Humanas 500 36.648 250 36.898 200 37.098 250 37.348 200 37.548

Linguística, Letras e Artes 250 20.458 200 20.658 200 20.858 300 21.158 350 21.508

Total 3.000 143.702 2.150 145.852 2.200 148.052 2.650 150.702 2.500 153.202

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Meta de crescimento de títulos

Área do conhecimento

2012 2013 2014 2015 2016

Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo

Ciências Exatas e da Terra

2 46 2 48 2 50 1 51 1 52

Ciências Biológicas

2 19 2 21 2 23 1 24 1 25

Engenharias 4 83 2 85 2 87 1 88 1 89

Ciências da Saúde

4 290 4 294 2 296 1 297 1 298

Ciências Agrárias 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ciências Sociais e Aplicadas

4 413 4 417 2 419 1 420 1 421

Ciências Humanas

3 238 2 240 2 242 1 243 1 244

Linguística, Letras e Artes

2 84 2 86 2 88 1 89 1 90

Total 21 1.173 18 1.191 14 1.205 7 1.212 7 1.219

Quadro 47 – Meta de Expansão de Mídias Eletrônicas

Meta de crescimento de exemplares

Tipo

2012 2013 2014 2015 2016

Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo Meta Acervo

DVD 50 134 40 174 40 214 40 254 40 294

CD-ROM

50 1.368 50 1.418 60 1.478 60 1.538 50 1.588

Quadro 48 – Meta de Expansão de Assinaturas Eletrônicas

Meta em quantidade de títulos

Tipo 2012 2013 2014 2015 2016

E-book - 50 100 150 200

Bases de dados 2 2 2 2 2

Quadro 46 – Meta de Expansão de Periódicos

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

10 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO, ALTAS HABILIDADES COM MOBILIDADE REDUZIDA

Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário, Imediato e Diferenciado para a Utilização, com Segurança e Autonomia, Total ou Assistida, dos Espaços, Mobiliários e Equipamentos Urbanos, das Edificações, dos Serviços de Transporte, dos Dispositivos, Sistemas e Meios de Comunicação e Informação, Serviços de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

A UNISUAM, em consonância com princípios da diversidade e inclusão, vem desenvolvendo o atendimento aos discentes com necessidades especiais, por meio do Programa UNISUAM Inclusiva, que visa promover um espaço inclusivo nas relações de ensino, valorizando as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais analisando a realidade pedagógica para atender às especificidades de cada discente.

Nesta visão sabemos que, para tornar possível a implementação e efetivação deste espaço de inclusão, implica no estabelecimento de parcerias entre docentes, discentes, colaboradores, bem como toda comunidade acadêmica UNISUAM. Respondendo a esta demanda, incluímos nesta proposta as seguintes ações que nortearão o desenvolvimento desse projeto.

10.1 Docentes

O Programa UNISUAM Inclusiva, desde a sua implantação, vem promovendo momentos de discussões e orientações aos docentes de turmas com alunos com alguma deficiência, visando à concretização de um dos seus principais objetivos, que é a formação docente na perspectiva da educação inclusiva.

Estão previstas ações de aprimoramento: promoção de eventos de pequeno, médio e grande porte, como workshops, seminários, fóruns e outras atividades, além de consultoria pedagógica entre profissionais interessados no investimento em inovações pedagógicas que melhor respondam às demandas de alunos e professores.

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016Ainda focando a formação continuada dos docentes, disponibilizamos no

ambiente online do professor orientações para o atendimento em sala de aula de alunos cegos, com baixa visão e surdos, bem como orientações para melhor articulação destes com os intérpretes de LIBRAS.

Será realizado também semestralmente um simpósio docente objetivando a formação continuada. Nestes eventos fazem parte da programação palestras, oficinas e mesas-redondas, promovendo a discussão do tema inclusão.

Atualmente a instituição, atendendo à legislação vigente relativa à inclusão, vem formando o quadro de profissionais intérpretes de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) que atendem às demandas apresentadas. Estes profissionais são regularmente orientados visando ao melhor exercício de sua função, por meio de encontros regulares e documento de orientação que deixa claro suas atribuições na UNISUAM.

10.2 Discentes

Implantação e implementação de Sala de Recursos para atender os alunos da UNISUAM que apresentam deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, disponibilizando recursos pedagógicos e de acessibilidade ao conhecimento, considerando as necessidades específicas de cada aluno. Serão compartilhados com o Projeto Colega Legalo espaço físico, bem como os recursos.

No que concerne aos alunos com surdez, a Instituição propicia, sempre que necessário, intérprete de LIBRAS, para interpretar as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas na instituição, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.

Quanto aos alunos com cegueira e baixa visão, temos Projeto ColegaLegal, que disponibiliza recursos tecnológicos de acessibilidade e atividades para esses alunos, tais como:

a) programas e leitores de telas (Dosvox, Jaws, Virtual Vision);b)atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com cegueira, baixa visão e professores interessados nos sistemas;c) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive Braile (parceria com o Instituto Vivo);d) conversão de texto original (livro/apostila)para arquivos(CD/DVD); ee) apoio ao uso dos sistemas para cegueira e baixa visão.

Ainda objetivando atender o aluno com deficiência,transtorno global no desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, são promovidos 2(dois) encontros por semestre, e temos como metas até 2014 a realização destes encontros mensalmente com os alunos citados, pois percebemos o quanto é necessário a escuta destes que hoje estudam na UNISUAM. Acreditamos que é preciso conhecer as especificidades das deficiências, bem como as necessidades

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148

dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016 destes alunos, para assim disponibilizar o suporte necessário e promover de fato um espaço inclusivo nesta instituição.

Visando contribuir para o fortalecimento de uma cultura que valoriza a diversidade e a inclusão, está prevista para todos os discentes, em cada semestre, a realização do Seminário UNISUAM Inclusiva. O objetivo deste evento é discutir a inclusão da pessoa com deficiência na educação, como também contribuir para a formação dos alunos, em especial, dos cursos de licenciaturas e pedagogia.

Neste mesmo foco, será disponibilizado um ciclo de palestras sobre inclusão da pessoa com eficiência a cada semestre, como atividade complementar à formação dos alunos.

10.3 Colaboradores (funcionários)

Preocupados com a qualidade de atendimento aos alunos com deficiência, transtorno global no desenvolvimento e altas habilidades/superdotação a UNISUAM, por meio do NAPP ,em parceria com o setor de Gestão de Pessoas, instrumentaliza os funcionários da instituição, com cursos e palestras, visando promover a construção de espaços cada vez mais inclusivos na UNISUAM.

É oferecido, anualmente, curso de LIBRAS instrumental para os funcionários e a cada semestre, um ciclo de palestras interativas. Está previsto um curso anual de Orientação e Mobilidade para atendimento às necessidades de pessoas com deficiência visual parcial ou total.

10.4 Atendimentos aos Alunos com Deficiências Visuais

Relação de projetos e programas para atendimento aos alunos com deficiências visuais.

10.4.1 Projeto Colega Legal

Visando atender aos alunos com deficiências visuais, o NAPP atuará de forma integrada junto ao projeto “Colega Legal”, já existente na Instituição desde 2003, disponibilizando suporte didático/psicopedagógico.

10.4.2 Informática para Deficientes Visuais

O projeto busca viabilizar recursos técnicos para que o deficiente visual possa fazer uso do computador. O Colega Legal tem o intuito de levar para os alunos deficientes visuais, e a quem mais interessar, informações sobre tecnologia e acessibilidade.

Neste projeto é dado um destaque maior aos programas e leitores de telas

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016criados para uso dos deficientes visuais.

Dentre os programas que visam ajudar nesta tarefa, a UNISUAM tem: Dosvox, Jaws e Virtual Vision.

O deficiente visual, antes da criação destes programas, dependia de pessoas que lessem para ele; da boa vontade dos outros e de muito esforço da sua parte; além disso, ficava desestimulado em sala de aula, fazendo-o pensar em desistir de dar prosseguimento à sua formação.

Hoje, com o uso do programa, os deficientes visuais procuram-se para conversar, para trocarem experiências, e estão mais unidos. Eles podem ler e escrever, inserindo-se no mundo cultural. E mais: novas oportunidades de trabalho, de estudo e de inter-relacionamento surgirão devido ao uso destes sistemas.

Atividades do Colega Legal na UNISUAM:a) atendimento gratuito na forma de aulas aos alunos com deficiência visual e professores interessados nos sistemas;b) apoio para datilografia computadorizada de material didático, inclusive Braile (parceria com o Instituto Vivo);c) conversão de texto original (livro/apostila) para arquivos (CD/DVD); ed) apoio ao uso dos sistemas para deficientes visuais.

10.4.3 Apoio ao Acesso do Deficiente Visual à Internet

O projeto conta com dois computadores com acesso à Internet e programas leitores de telas, um scanner, um fone de ouvido profissional e uma máquina de escrever em Braile.

Não há uma impressora Braile, pois o serviço é prestado por uma parceria do Colega Legal com a empresa de telefonia Vivo, que imprime em Braile todo o conteúdo das matérias dos alunos deficientes visuais da UNISUAM.

São feitas gravações em formato digital num estúdio de rádio e entregues cópias em CD para cada aluno deficiente visual e, caso haja acúmulo de trabalho, há também uma parceria com a audioteca Sal e Luz, que envia material gravado.

10.5 Atendimento aos Portadores de Deficiência Auditiva

No intuito de atender aos alunos portadores desse tipo de deficiência, a Instituição desenvolverá as seguintes ações:

a) levantamento junto às coordenações do quantitativo desses alunos;b) levantamento dos alunos e funcionários que já tenham conhecimento de Língua Brasileira de Sinais (Libras);c) desenvolvimento de ações que sensibilizem e despertem o interesse dos colaboradores em participar do projeto;d) oferta de um curso de extensão em Libras, com os aprovados tendo a oportunidade de participar do projeto; e

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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016e) utilização dos alunos que apresentarem um bom aproveitamento e engajamento no projeto como monitores, caso tenham interesse.

10.6 Programa de Inclusão Através da Arte

O NAPP desenvolverá um programa, buscando maior envolvimento e participação dos monitores, inspetores, professores e alunos, visando à inclusão de todos através da arte.

10.7 Elaboração de um Programa de Participação dos Familiares no Projeto, de Forma a Facilitar o Seu Desenvolvimento

O NAPP potencializará um programa de atendimento aos familiares, que já vem acontecendo, pois acredita que o comprometimento e o envolvimento da família poderão favorecer o processo, contribuindo para o seu bom resultado.

10.8 Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida

O Centro Universitário Augusto Motta segue as orientações da Norma Brasileira ABNT NBR9050–2004, nas Unidades, para ações já realizadas e a realizar, conforme descrição abaixo:

Unidade Bonsucesso: Todos os acessos às dependências da Unidade são baseados no módulo de referência(M.R.) de 0,80m x 1,20m conforme figura.

Começando pela entrada principal da Unidade, posiciona-se uma rampa de acesso ao pátio central, com uma inclinação superior ao recomendado, mas com a presença de um funcionário para auxílio aos portadores de necessidades especiais. Essa rampa será redimensionada, conforme cronograma a ser apresentado adiante.

O piso das dependências da Unidade tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não provoca trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas).

As dependências localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5mm sem sinalização. Desníveis superiores a 15mm são considerados degraus (sinalizados).

Os banheiros do térreo têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis.

sanitário feminino sanitário masculino sanitário acessível

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016A rampa de acesso a todos os blocos da Unidade tem largura que varia de

2,20m a 2,50m (possibilitando a circulação de 2pessoa sem cadeira de rodas e um pedestre),corrimão de acordo com a norma, áreas de descanso e manobra a cada mudança de direção. Como a construção de toda a rampa é anterior à normatização de acessibilidade, sua inclinação está fora dos parâmetros apresentados pela NBR 9050. Com isso a Instituição disponibiliza um funcionário que acompanha a pessoa em cadeira de rodas (PCR) até o seu destino final.

Todos os laboratórios têm acesso por meio de rampa, com exceção dos laboratórios de informática do bloco B, que terão acesso por meio de elevador. A Biblioteca tem acesso pela rampa principal e espaços reservados para os portadores de necessidades especiais (5% ou, no mínimo, uma mesa) e outras 10% são adaptáveis para acessibilidade.

Os corredores de acesso às salas têm largura que varia de 1,50m a 2,00m, possibilitando, assim, a circulação e a manobra de PCR. As salas de aula e laboratórios têm portas com largura igual ou superior a 0,80m, possibilitando o livre acesso a PCR.

Todos os quadros têm cone visual adequado.

Pessoa em cadeira de rodas (PCR) – Denominação dada pela ABNT NBR 9050.

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CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BONSUCESSO PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

2Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

3Implantação de conjunto elevador/ passarelas para acessar os blocos B .

4Implantação de rampa de acesso às dependências que ainda não estão adequadas.

A seguir, demonstrativos com as ações para os semestres indicados:

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BONSUCESSO EXECUTADO/ A EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

2Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

3Implantação de conjunto elevador/ passarelas para acessar os blocos B .

4Implantação de rampa de acesso às dependências que ainda não estão adequadas.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BS - BLOCO ANEXO PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

2 Adequação da escada para os deficientes visuais.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BS - BLOCO ANEXO EXECUTADO/ A EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

2 Adequação da escada para os deficientes visuais.

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CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BS - PRÉDIO HANS DONNER PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BS - PRÉDIO HANS DONNER EXECUTADO/A EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE JACAREPAGUÁ PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1

1Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

2Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE JACAREPAGUÁ EXECUTADO/ A EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1

1Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

2Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

EXECUTADO/ PRONTO

EM EXECUÇÃO

ATRASADO

PRAZO PREVISTO

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CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE CAMPO GRANDE PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de conjunto elevador/ passarelas para acessar as salas de aula

2Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

3Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

4Adequação de rampa de acesso ao laboratório de informática e dependências. Eliminando o degrau.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE CAMPO GRANDE EXECUTADO/ À EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de conjunto elevador/ passarelas para acessar as salas de aula

2Melhoria da calçada no entorno da unidade para melhor acesso.

3Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

4Adequação de rampa de acesso ao laboratório de informática e dependências. Eliminando o degrau.

EXECUTADO/ PRONTO

EM EXECUÇÃO

ATRASADO

PRAZO PREVISTO

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CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE PROPOSTOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BANGU PLANEJAMENTO 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

CRONOGRAMA DE ACESSIBILIDADE em EXECUÇÃOCENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA - UNISUAM

UNIDADE BANGU EXECUTADO/ À EXECUTAR 2012-1 2012-2 2013-1 2013-2 2014-1 2014-2 2015-1 2015-2 2016-1 2016-2

1Implantação de sinalização tátil de alerta na subida e descida das escadas.

EXECUTADO/ PRONTO

EM EXECUÇÃO

ATRASADO

PRAZO PREVISTO

155

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dipPLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2012 2016

11 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com base nas ofertas e no histórico de demandas dos cursos conforme descrito anteriormente, o trabalho sério da IES, com o apoio da Mantenedora, permitiu que ao longo dos anos ela se consolidasse no mercado de ensino superior do Rio de Janeiro como uma das instituições de referência. Financeiramente equilibrada e planejando sua expansão cuidadosamente, a IES demonstra possuir condições de implementar os objetivos descritos de forma consciente e segura.

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DEMONSTRATIVO FINANCEIRO 2011

RECEITA 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Anuidade/Mensalidade (+) 151.518.752,21 163.640.252,39 176.731.472,58 190.869.990,38 206.139.589,61 222.630.756,78

Diversos (+) 4.118.666,79 4.324.600,13 4.540.830,14 4.767.871,64 5.006.265,22 5.256.578,49

Taxas (+) 1.130.929,06 1.221.403,38 1.319.115,66 1.424.644,91 1.538.616,50 1.661.705,82

Bolsas (-) 48.421.191,52 49.092.075,72 53.019.441,77 57.260.997,12 61.841.876,88 66.789.227,04

Descontos (-) 14.720.365,24 13.091.220,19 14.138.517,81 15.269.599,23 16.491.167,17 17.810.460,54

DESPESAS

Aluguel (-) 5.115.042,94 5.421.945,52 5.747.262,25 6.092.097,98 6.457.623,86 6.845.081,29Despesas Administrativas

(-)12.401.017,43 13.393.098,82 14.464.546,73 15.621.710,47 16.871.447,31 18.221.163,09

Encargos (-) 10.377.477,78 9.339.730,00 8.405.757,00 7.565.181,30 6.808.663,17 6.127.796,85

Eventos (-) 337.663,36 422.079,20 464.287,12 487.501,48 511.876,55 537.470,38

Manutenção (-) 3.995.572,51 4.315.218,31 4.660.435,78 5.033.270,64 5.385.599,58 5.816.447,55Pagamento Pessoal

Administrativo (-)20.051.084,38 21.655.171,13 23.387.584,82 25.258.591,61 27.279.278,94 29.461.621,25

Pagamento Professores (-) 42.279.613,33 45.661.982,40 49.314.940,99 53.260.136,27 57.520.947,17 62.122.622,94

Treinamento (-) 1.044.593,11 1.128.160,56 1.218.413,40 1.315.886,48 1.421.157,39 1.534.849,99

ANO RECEITAS DESPESAS TOTAL GERAL

2011 93.626.791,30 95.602.064,84 (1.975.273,54)

2012 107.002.959,99 101.337.385,94 5.665.574,05

2013 115.433.458,79 107.663.228,09 7.770.230,70

2014 124.531.910,59 114.634.376,22 9.897.534,37

2015 134.351.427,29 122.256.593,97 12.094.833,32

2016 144.949.353,51 130.667.053,34 14.282.300,17

Outros fatores relevantes

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Financiamentos (+) 11.818.077,79 9.454.462,23 7.563.569,79 6.050.855,83 4.840.684,66 3.872.547,73

Inadimplência (-) 7.490.143,30 8.560.236,80 9.234.676,70 9.962.552,85 10.748.114,18 11.595.948,28

Acervo Bibliográfico (-) 1.280.608,22 1.344.638,63 1.411.870,56 1.482.464,09 1.482.464,09 1.556.587,30

Equipamentos (-) 2.557.153,90 2.812.869,29 3.094.156,22 3.403.571,84 3.743.929,02 4.118.321,93

Mobiliário (-) 1.764.964,44 1.941.460,88 2.135.606,97 2.349.167,67 2.584.084,44 2.842.492,88Investimentos (instalações e

reformas) (-)187.316,45 224.779,74 269.735,69 323.682,83 388.419,39 466.103,27

Planejamento Econômico-Financeiro

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Instituições de Ensino Superior, no Brasil, em comparação com os demais países, são de certa forma recente; cerca de 200 anos de fundação da primeira faculdade brasileira4 . São grandes os desafios a serem superados na busca incessante da qualidade de uma educação que promova o desenvolvimento cultural e a inclusão social não só do público interno, mas, sobretudo, de toda a comunidade com a qual a IES convive.

A UNISUAM, desde 1933, quando iniciou suas atividades como instituição educacional, sempre manteve seus objetivos norteados a partir de uma estreita relação com a comunidade em que está inserida. O desenvolvimento nela projetado contempla a reciprocidade entre os diferentes atores de uma educação plena.

O PDI que ora se apresenta tem a preocupação de dar continuidade aos processos e projetos iniciados nos Planos de Desenvolvimento Institucional anteriores. No intuito de manter sua vocação extensionista e uma expansão baseada em crescimento planejado e responsável, alicerça-se em processos contínuos de avaliação, de modo a corrigir rumos e estabelecer novas diretrizes que se fazem necessárias em virtude das constantes mutações e incertezas que constituem a realidade dos tempos atuais.

A UNISUAM, desde 2002, adotou um modelo de gestão participativa e independente. A descentralização e democratização na área de gestão buscam valorizar o ser humano como agente ativo na obtenção de soluções oportunas que atendam às diversas demandas da comunidade acadêmica. A manutenção da independência entre mantenedora e mantida tem sido fator essencial para o sucesso da IES num campo que vem se tornando cada vez mais competitivo.

Um dos maiores desafios que as Instituições de Ensino Superior enfrentam é promover a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Sob este prisma, a UNISUAM vem empreendendo várias ações que têm como objetivo realizar a interação entre esses pilares, consciente de que não basta discutir indissociabilidade; é necessário efetivá-la. Nesse sentido, a IES promove programas que aplicam na comunidade os conhecimentos e resultados de pesquisas realizadas por meio de ações sociais, projetos empreendedores, sensibilização e conscientização da cidadania. Da mesma forma, o caminho inverso também é utilizado, ou seja, as demandas da comunidade tornam-se conteúdos de ensino a

4 5ª Faculdade de Medicina da Bahia (FAMEB), primeira escola de ensino superior do país, foi inaugurada no dia 18 de fevereiro de1808, oito dias antes da partida da família real para o Rio de Janeiro. Ela foi instalada no Hospital Real Militar, que ocupava as dependências do Colégio dos Jesuítas, no Largo do Terreno de Jesus. Depois de fundar a Fameb, Dom João VI fez o mesmo no Rio de Janeiro no dia 5 de novembro daquele mesmo ano. Nascia a Escola de Anatomia, Cirurgia e Medicina, a atual UFRJ (Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro).

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2012 2016serem trabalhados em sala de aula, bem como fontes de pesquisa para novos projetos de iniciação científica e de pesquisa, desenvolvimento e inovação guardadas as devidas adequações e reestruturações decorrentes de qualquer sistema que almeja ser aberto e crítico, no sentido da reflexão contínua sobre as intenções, os meios, os resultados e os efeitos da relação dialógica entre demandas sociais e produção do conhecimento científico e tecnológico.

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