MINISTÉRIO DO TURISMO
Henrique Eduardo Lyra Alves
Ministro de Estado do Turismo
COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Alberto Alves
Secretário-Executivo
Presidente do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação
Raimundo Coimbra Junior
Secretário Nacional de Políticas de Turismo
Neusvaldo Ferreira Lima
Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo
Ana Paula de Magalhães A. Lima
Chefe de Gabinete do Ministro de Estado
Marcelo Narvaes Fiadeiro
Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração
Sâmia Firmino Pinto
Coordenadora-Geral de Tecnologia da Informação - Substituta
EQUIPE DO PROJETO
Sâmia Firmino Pinto Gerente do Projeto
Humberto Azevedo de Sousa
Jean Ribas de Araujo
Leandro Max de Lima Silva
Marcel Moreira Viriato
Mariana Messias Prezzoto
Mario Rudá Pontes de Andrade
Rogério Araujo da Silva
Raquel Santos Moura G. de Oliveira
Sumaid Andrade de Albuquerque
Welder Almeida de Oliveira
Italo Oliveira Mendes - Representante do GM
Jun Alex Yamamoto - Representante da SE
Breno Pockszevnicki - Representante da SNPTur
Marcia Beatriz Beiró Lourenço - Representante da SNPDTur
O Grupo de Trabalho é designado pelo Termo de Abertura do Projeto EGPTI_033 do
Escritório de Gerenciamento de Projetos da TI (EGP-TI).
A aprovação do PDTI é realizada pelo Comitê Estratégico de TI do Ministério do Turismo
instituído pela da Portaria Nº 343, de 26 de outubro de 2012.
Brasília – DF
2015
Sumário 1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 8
1.1 Abrangência e o período do PDTI .................................................................................. 8
2. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DO TURISMO .............................................. 9
2.1 Missão ........................................................................................................................... 9
2.2 Visão ............................................................................................................................ 10
2.3 Valores ......................................................................................................................... 10
3. METODOLOGIA APLICADA .................................................................................................. 11
4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ................................................................................................... 16
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI .......................................................... 20
5.1 Organização da TI ........................................................................................................ 20
5.2 Organograma Ministério do Turismo........................................................................... 20
5.3 Organograma da Unidade de TI ................................................................................... 22
5.4 Catálogo de Serviços de TI ........................................................................................... 23
5.5 Inventário de TI ............................................................................................................ 23
5.5.1 Hardware .................................................................................................... 23
5.5.2 Recursos Humanos de TI .............................................................................. 24
5.6 Arquitetura Tecnológica da TI ...................................................................................... 24
5.6.1 Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI ..................... 24
5.6.2 Link ............................................................................................................. 26
5.6.3 VPN ............................................................................................................. 26
6. POLÍTICAS DE TI .................................................................................................................. 27
6.1 Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos ................................................ 27
6.2 Política de Descarte de Equipamentos ........................................................................ 28
6.3 Situação atual de Governança e Gestão ...................................................................... 28
6.4 Escritório de Planejamento e Gestão........................................................................... 31
6.5 Escritório de Gerenciamento de Projetos .................................................................... 32
6.6 Segurança da Informação e Comunicações ................................................................. 34
7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR ...................................................................................... 36
7.1 PDTI 2013-2014 ........................................................................................................... 36
7.2 Metodologia de apuração............................................................................................ 36
7.3 Problemas encontrados e resultados obtidos ............................................................. 37
7.4 Principais resultados obtidos com o PDTI anterior ...................................................... 38
8. ESTRATÉGIA DE TERCEIRIZAÇÃO ........................................................................................ 41
9. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI ..................................................................................... 42
9.1 Missão ......................................................................................................................... 42
9.2 Visão ............................................................................................................................ 42
9.3 Valores ......................................................................................................................... 42
9.4 Análise SWOT............................................................................................................... 42
9.5 Objetivos Estratégicos ................................................................................................. 43
10. PLANEJAMENTO .............................................................................................................. 45
10.1 Critérios de Priorização ................................................................................................ 45
10.2 Necessidades de TI ...................................................................................................... 46
10.3 Plano de Metas e Ações ............................................................................................... 57
10.4 Plano de Investimento e Custeio ................................................................................. 75
Contratos Vigentes ..................................................................................................... 76
10.4.1 Proposta Orçamentária para 2015 ................................................................ 80
10.5 Plano de Capacitação ................................................................................................... 81
10.6 Plano de Gestão de Riscos ........................................................................................... 85
11 SIGLAS .......................................................................................................................... 98
12 ANEXOS ....................................................................................................................... 99
12.1 Anexo I - Inventário de TI ............................................................................................ 99
12.1.1 Microcomputadores (desktops) ................................................................... 99
12.1.2 Notebooks................................................................................................... 99
12.1.3 Impressoras e scanners (multifuncionais) ..................................................... 99
12.1.4 Ativos de rede ........................................................................................... 100
12.1.5 Equipamentos de TI ................................................................................... 100
12.1.6 Telefonia (instalados) ................................................................................ 102
12.2 Anexo II – Catálogo de Serviços de TI ........................................................................ 103
12.2.1 Serviços de Infraestrutura .......................................................................... 103
12.2.2 Help Desk – Suporte ao Usuário ................................................................. 107
12.2.3 Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios) ............... 109
12.2.4 Módulos da PGTur – Plataforma de Gestão Integrada do Turismo ............... 118
12.2.5 Telefonia ................................................................................................... 119
12.3 Anexo III – Planejamento de Execução das Contratações e Sistemas ........................ 125
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Recursos Humanos da área de TI do Ministério do Turismo – Dez/2014 ................. 24
Tabela 2 – Status de monitoramento de trabalhos EGPTI em 2013/14 – Fonte: CGTI ............... 33
Tabela 3 – Resultados do Planejamento de TI anterior .............................................................. 37
Tabela 4 – Critério de priorização das necessidades .................................................................. 46
Lista de Quadros
Quadro 1 – Documentos de Referência ...................................................................................... 16
Quadro 2 – Princípios .................................................................................................................. 16
Quadro 3 – Diretrizes .................................................................................................................. 20
Quadro 6 – Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI para o MTur ........ 24
Quadro 7 – Link do MTur ............................................................................................................ 26
Quadro 8 – VNP DO MTur ........................................................................................................... 26
Quadro 9 – Descrição sucinta das melhores práticas ................................................................. 31
Quadro 10 – Projetos aberto no EGP-TI em 2013 – Fonte: CGTI ................................................ 34
Quadro 11 – Contratos de TI do MTur ........................................................................................ 41
Quadro 12– Matriz SWOT ........................................................................................................... 43
Quadro 13: Quadro de necessidades priorizadas ....................................................................... 56
Quadro 14: Quadro – Plano de metas e ações............................................................................ 74
Quadro 15: Quadro - Contratações e aquisições ........................................................................ 76
Quadro 16: Quadro – Contratos vigentes ................................................................................... 79
Quadro 17: Quadro – Proposta orçamentária para 2015 ........................................................... 81
Quadro 18: Capacitação dos servidores em 2015-2016 ............................................................. 85
Quadro 19: Plano de Riscos ........................................................................................................ 97
Lista de Figuras
Figura 1 – Missão MTur ................................................................................................................. 9
Figura 2 – Visão MTur ................................................................................................................. 10
Figura 3 – Valores MTur .............................................................................................................. 10
Figura 4 – Mapa Estratégico do Ministério do Turismo .............................................................. 11
Figura 5 - Organograma do Ministério do Turismo ..................................................................... 21
Figura 6 - Projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI ................ 22
Figura 7 – Sítios de prestação de serviços de TI no MTur ........................................................... 25
Figura 8 – Melhores práticas de TI adotadas pelo MTur ............................................................ 29
Figura 9 – Estrutura funcional e processo de gestão .................................................................. 31
Figura 10 – Status de Portfólio – Fonte: CGTI ............................................................................. 33
8
1. APRESENTAÇÃO
1.1 Abrangência e o período do PDTI
Abrangência do Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI
Os diagnósticos, as análises, as necessidades de informações levantadas e os planos apresentados neste documento referem-se exclusivamente às necessidades de Tecnologia da Informação do Ministério do Turismo e de suas unidades internas, não contemplando atividades de TI da entidade vinculada Embratur e do Conselho Nacional do Turismo (CNT).
Períodos de validade e de revisão
Esse documento - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) – contém o planejamento das ações da Coordenação-Geral de TI do Ministério do Turismo e deve ser executado nos anos de 2015 e 2016 a fim de garantir o suprimento de informação e tecnologia que o Órgão precisará para cumprir seus objetivos finalísticos.
Como possui um período de validade de 2 (dois) anos, será revisado uma vez no primeiro trimestre de 2016.
9
2. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DO MINISTÉRIO DO TURISMO
O marco zero do novo modelo de gestão estratégica do Ministério do Turismo despertou a motivação para enfrentar novos desafios.
Cuidando do Futuro do Turismo no Brasil, em dezembro de 2011, havia mais perguntas do que respostas sobre nosso papel na geração de resultados para o setor. Juntos, e com o compromisso da gestão pública do turismo nacional, identificamos valores, visão e missão que nos movem por um Brasil melhor, ético, transparente e por um turismo sustentável e justo.
O Planejamento Estratégico 2012-2015 do MTur é fruto dessa reflexão sobre onde queremos chegar e como alcançaremos as nossas metas, uma a uma. É o nosso “caminho das pedras”, nosso guia para aperfeiçoar, estimular, desenvolver, fomentar, qualificar, promover, preparar, fortalecer, ampliar, somar. Juntos, trabalharemos pelo Brasil que acreditamos e pelo turismo que queremos para o país.
O Plano Estratégico do Ministério do Turismo é uma ferramenta capaz de alinhar oportunidades e mitigar adversidades da gestão de políticas públicas de turismo no Brasil. O objetivo é orientar a ‘orquestra’ de colaboradores do ministério no desenvolvimento, realização e controle das iniciativas e ações que darão forma aos próximos avanços que queremos para o setor. Os objetivos, valores, metas e visão são os fundamentos do nosso dia-a-dia: transformam nossas vozes e nossas decisões em um coro afinado na busca pela excelência do setor no país.
2.1 Missão
É o propósito da organização. É a definição do que o Ministério faz, para quem faz e como faz, conforme apresentado na Figura 1:
Figura 1 – Missão MTur
10
2.2 Visão
Descreve a organização no futuro, isto é, os resultados almejados e as características que precisam ser desenvolvidas, norteando os objetivos, conforme apresentado na Figura 2:
Figura 2 – Visão MTur
2.3 Valores
Firmam a identidade da organização e seu compromisso com a sociedade, conforme apresentado na Figura 3:
Figura 3 – Valores MTur
A gestão estratégica do Ministério do Turismo está representada graficamente pelo seu Mapa Estratégico. Ele sintetiza o conjunto de objetivos que terão de ser alcançados para a consecução da Visão e cumprimento da Missão. No BSC (Balanced Scorecard), a execução de uma estratégia bem sucedida parte da premissa que os objetivos precisam ser alcançados de forma equilibrada, balanceada. A figura 4 apresenta os objetivos que que terão de ser alcançados:
11
Figura 4 – Mapa Estratégico do Ministério do Turismo
3. METODOLOGIA APLICADA
A elaboração deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) baseou-se no Guia de Elaboração de PDTI do SISP, disponibilizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O processo de construção deste Plano foi realizado com base na metodologia de gerenciamento de projetos adotada no Ministério do Turismo, definida pelo Escritório de Gerenciamento de Projetos da CGTI.
As atividades realizadas compreenderam as fases de:
Preparação – definição da equipe de elaboração, aprovação do plano de projeto, levantamento e análise de documentos de referência, estratégias da organização e princípios e diretrizes norteadoras do trabalho.
Diagnóstico – levantamento da situação atual da TI com relação a sua estrutura, serviços, processos, situação de governança, gestão, segurança e demais aspectos. Esse diagnóstico constitui uma etapa importante para a definição das necessidades de TI do Órgão. Outra atividade essencial para essa definição é o levantamento das necessidades de informação – que geram necessidades de TI em serviços, infraestrutura, contratação ou pessoal – junto às áreas finalísticas. Este PDTI contou com o levantamento individualizado das necessidades de informação junto a cada unidade organizacional do Ministério.
12
Alinhamento Estratégico – consolidação das necessidades de TI levantadas, alinhamento das necessidades com as estratégias da organização.
Planejamento – planejamento de metas e ações para cada uma das necessidades de TI levantadas, planejamento orçamentário, análise dos riscos às ações de TI e identificação dos fatores críticos para a execução do PDTI.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Trata dos documentos mais relevantes e utilizados como referência para realizar os processos das fases de preparação, diagnóstico e de planejamento do PDTI.
ID Documentos de Referência Descrição
DR1 Acórdão 1.200/2014 – TCU – Plenário Diagnóstico da situação da estrutura de recursos humanos alocadas na área de tecnologia da informação das instituições públicas federais.
DR2 Acórdão 1.480/2007-TCU-Plenário Definição da forma de aferir o nível de maturidade dos processos de contratação e gestão contratual e da área de TI.
DR3 Acórdão 1.521/2003-TCU-Plenário Orientação de uso de planejamento anterior à contratação alinhado com planejamento estratégico.
DR4 Acórdão 1.558/2003-TCU-Plenário Relata a importância do planejamento para o cumprimento do princípio constitucional da eficiência.
DR5 Acórdão 1.970/2006-TCU-Segunda Câmara Afirma que as ações orçamentárias devem ser pautadas por um planejamento prévio do órgão.
DR6 Acórdão 2.023/2005-TCU-Plenário Estabelece obrigatoriedade de aderência à Política de Segurança da Informação, à Política de Controle de Acesso, à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas e às outras normas de segurança da informação vigentes no Ministério.
DR7 Acórdão 2.094/2004-TCU-Plenário Determina que todas as aquisições devem ser realizadas em harmonia com o planejamento estratégico da instituição e com seu plano diretor de informática.
DR8 Acórdão 2.585/2012 – TCU – Plenário (Relatório e Voto) - Avaliação da governança de tecnologia da informação na Administração Pública Federal
Avaliação da governança de tecnologia da informação na Administração Pública Federal.
DR9 Acórdão 304/2006-TCU-Plenário Afirma que a falta de motivação e de planejamento podem impedir que sejam alcançados os princípios da eficiência, eficácia e economicidade dos gastos públicos.
DR10 Acórdão 140/2005-TCU-Plenário Relata a importância do planejamento estratégico e devidos alinhamentos. Relata também sobre o exercício do núcleo de atividades estratégicas de informática.
13
ID Documentos de Referência Descrição
DR11 Acórdão 786/2006-TCU-Plenário Retrata a importância de o setor de informática ser dotado de estrutura funcional e quadro permanente suficiente.
DR12 COBIT - Control Objectives for Information and related Technology 4.1
Boas práticas através do modelo de domínios e processos para TI.
DR13 Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994 Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
DR14 Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 Trata da Política de terceirização para a Administração Pública Federal.
DR15 Decreto nº 3.505, de 13 de junho de 2000 Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal.
DR16 Decreto nº 8.102, de 6 de setembro de 2013
Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Turismo, e dá outras providências.
DR17 Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013
Dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que possam comprometer a segurança nacional.
DR18 Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967
Estabelece a descentralização de atividades de execução da Administração Federal para possibilitar que a Administração se dedique às tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle.
DR19 Estratégia Geral de Tecnologia da Informação - EGTI 2013-2015
Estabelece metas de curto e médio a serem cumpridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação, e propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de indicadores.
DR20 Guia Prático de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI do SISP
Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.
DR21 Information Technology Infrastructure Library – ITIL
Biblioteca composta das melhores práticas para Gerenciamento de Serviços de TI.
DR22 Instrução normativa MP/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010
Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
DR23 Instrução normativa MP/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008
Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de serviços, continuados ou não.
DR24 Instrução normativa MP/SLTI nº 04 de 12 de novembro de 2010
Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de tecnologia da informação pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
14
ID Documentos de Referência Descrição
DR25 Instrução normativa MP/SLTI nº 05, de 27 de junho de 2014
Dispõe sobre os procedimentos administrativos básicos para a realização de pesquisa de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em geral.
DR26 Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002 Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
DR27 Lei nº 12.965, de 23 abril de 2014 Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
DR28 Lei nº 7.232, de 29 de outubro de 1984 Dispõe sobre a Política Nacional de Informática, e dá outras providências.
DR29 Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
DR30 Livro Elaboração de PDTI - BARROS, Fábio Gomes
Livro que apresenta sessões de aprendizado para a elaboração do PDTI.
DR31 Normas complementares GSI/PR nº 1 a 18 Disciplina a Gestão e diretrizes de Segurança da Informação.
DR32 Nota técnica SEFTI/TCU 6/2010 Aplicabilidade da Gestão de Nível de Serviço como mecanismo de pagamento por resultados em contratações de serviços de TI pela Administração Pública Federal.
DR33 Nota técnica SEFTI/TCU nº 02/2008 Uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia de Informação.
DR34 Nota técnica SEFTI/TCU nº 05/2010 Condições em que há possibilidade de exigência da demonstração de qualidade de processo em contratações de serviços de software.
DR35 Plano Diretor de Tecnologia de Informação do Ministério do Turismo - PDTI 2013-2014
PDTI vigente no período de 2013-2014.
DR36 Plano Estratégico de Tecnologia da Informação do Ministério do Turismo - PETI 2012-2015
PETI vigente no período de 2012-2015.
DR37 Plano Estratégico Institucional do Ministério do Turismo 2012-2015
Define metas e indicadores de desempenho com foco no desenvolvimento do turismo sustentável brasileiro.
DR38 Plano Plurianual 2012-2015 Instrumento de planejamento governamental que define diretrizes, objetivos e metas com o propósito de viabilizar a implementação e a gestão das políticas públicas, orientar a definição de prioridades e auxiliar na promoção do desenvolvimento sustentável.
DR39 Portaria interministerial nº- 141, de 2 de maio de 2014
Regulamenta decreto 8.135/2013.
15
ID Documentos de Referência Descrição
DR40 Portaria MTur nº 179, de 26 de abril de 2012
Aprova, no âmbito do Ministério do Turismo, o Planejamento Estratégico para o quadriênio de 2012-2015 e o Plano de Ação para o exercício de 2012.
DR41 Portaria MTur nº 343, de 26 de outubro de 2012
Institui Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação - CE TI, dispõe sobre suas competências e estabelece diretrizes para aquisição, desenvolvimento, governança e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação no âmbito do Ministério do Turismo.
DR42 Portaria MTur nº 344, de 26 de outubro de 2012
Institui Comitê de Segurança da Informação e Comunicações – CSIC e dispõe sobre suas competências, no âmbito do Ministério do Turismo.
DR43 Portaria MTur nº 108, de 22 de maio de 2013
Institui a Política de Segurança da Informação e Comunicação - POSIC, no âmbito do Ministério do Turismo.
DR44 Portaria MTur nº 181, de 26 de abril de 2012
Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras pelo Ministério do Turismo e dá outras providências.
DR45 Portaria MTur nº 37, de 12 de fevereiro de 2014
Altera o Planejamento Estratégico do Ministério do Turismo para o quadriênio 2012-215 e aprova o Plano de Ação para o exercício de 2014.
DR46 Portaria normativa SLTI nº 03 de 07 de Maio de 2007
Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP.
DR47 Portaria normativa SLTI nº 05 de 14 de Julho de 2005
Institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-PING, no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua Coordenação, definindo a competência de seus integrantes e a forma de atualização das versões do Documento.
DR48 Portaria SLTI/MP Nº 02, 16 de março de 2010.
Dispõe sobre as especificações padrão de bens de Tecnologia da Informação no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
DR49 Project Management Body of Knowledge – PMBOK
Guia de boas práticas de Gerenciamento de Projetos.
DR50 Roteiro de Métricas de Software da SLTI de 2012 – versão 2.0
Apresenta um roteiro de métricas, com base nas regras de contagem de pontos de função do Manual de Práticas de Contagem (CPM 4.3), para vários tipos de projetos de desenvolvimento e de manutenção de sistemas.
DR51 Súmula nº 270/2012 Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde
16
ID Documentos de Referência Descrição
que seja estritamente necessária para atender exigências de padronização e que haja prévia justificação.
Quadro 1 – Documentos de Referência
4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
No Quadro abaixo estão listados os princípios e diretrizes que nortearam o
desenvolvimento desse plano, apoiando na priorização de necessidades e critérios
para aceitação de riscos.
ID Princípios Origem
P1 Legalidade Constituição Federal (art.37)
P2 Impessoalidade Constituição Federal (art.37)
P3 Moralidade Constituição Federal (art.37)
P4 Publicidade Constituição Federal (art.37)
P5 Eficiência Constituição Federal (art.37)
P6 Planejamento Decreto Lei 200/67
P7 Coordenação Decreto Lei 200/67
P8 Descentralização Decreto Lei 200/67
P9 Delegação de Competência Decreto Lei 200/67
P10 Controle Decreto Lei 200/67
P11 Eficácia Decreto N° 1.171/94
P12 Zelo Decreto N° 1.171/94
Quadro 2 – Princípios
ID Diretrizes Origem
D1 As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei
Lei 8666/93 Art.2°
D2 As comunicações de dados deverão ser realizadas por redes de telecomunicações e serviços de tecnologia da informação fornecidos por órgãos ou entidades da administração pública federal, incluindo empresas públicas e sociedades de economia mista da União e suas subsidiárias.
Decreto nº 8.135/2013 Art.1°
Portaria interministerial nº 141, de 2 de maio de 2014
17
ID Diretrizes Origem
D3 Os programas e equipamentos destinados às atividades de comunicações de dados deverão ter características que permitam auditoria para fins de garantia da disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade das informações.
Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013
D4 Os serviços de redes de telecomunicações e de tecnologia da informação prestados por fornecedores privados ou por órgãos e entidades fornecedores devem adotar os padrões definidos, em capítulo específico, da arquitetura e-PING - Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico.
Portaria interministerial nº 141, de 2 de maio de 2014.
D5 Para melhor desincumbir-se das tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle e com o objetivo de impedir o crescimento desmesurado da máquina administrativa, a Administração procurará desobrigar-se da realização material de tarefas executivas, recorrendo, sempre que possível, à execução indireta, mediante contrato, desde que exista, na área, iniciativa privada suficientemente desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de execução.
Decreto Lei 200/67 Art.10 §7°
D6 As contratações de Soluções de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado ao planejamento estratégico do órgão ou entidade.
IN MPOG/SLTI nº 4 de 2010 Art.4°
Instrução normativa MPOG/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008
Portaria SLTI/MP Nº 02, 16 de março de 2010
Acórdão 1.521/2003-TCU-Plenário
Acórdão 1.558/2003-TCU-Plenário
Acórdão 2.094/2004-TCU-Plenário
Acórdão 140/2005-TCU-Plenário
D7 A aquisição de bens ou a contratação de serviços referentes à área de TI, no âmbito do Ministério do Turismo, deverão ser precedidas de análise estratégica e autorização do CETI.
Portaria MTur nº 343, de 26 de outubro de 2012
D8 As ações orçamentárias devem ser pautadas por um planejamento prévio do órgão, inclusive, dada a aproximação do orçamento ao planejamento, aquele, dentre as muitas funções que possui, pode ser considerado como instrumento de execução do que se planeja.
Acórdão 1.970/2006-TCU-Segunda Câmara
18
ID Diretrizes Origem
D9 Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados).
- COBIT - Control Objectives for Information and related Technology;
- ITIL - Information Technology Infrastructure Library;
- Acórdão 2.746/2010-P.
D10 Priorização de plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interface de usuários.
Portal do Software Livre da Presidência da República (www.softwarelivre.gov.br)
D11 O planejamento da implantação, desenvolvimento ou atualização de sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á, por políticas, diretrizes e especificações sistematizadas por meio dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING), visando assegurar de forma progressiva a interoperabilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico
Portaria Normativa
MP/SLTI nº 05/2005
D12 O planejamento, implantação, desenvolvimento ou atualização de portais e sítios eletrônicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á pelas políticas, diretrizes e especificações do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico.
Portaria MP/SLTI nº 03/2007
D13 Gestão Pública: aperfeiçoar os instrumentos de gestão do Estado, valorizando a ética no serviço público e a qualidade dos serviços prestados ao cidadão.
PPA 2012-2015
D14 Aperfeiçoar o controle interno, a gestão de riscos e a segurança institucional
Plano Estratégico do Ministério do Turismo 2012-2015
D15 As especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.
Instrução normativa MPOG/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010
Portaria MTur nº 181, de 26 de abril de 2012
D16 Garantir a Segurança da Informação e Comunicações: Implementar ações a fim de que a segurança da informação e comunicações seja efetiva em seus princípios de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.
EGTI 2013/2015
19
ID Diretrizes Origem
D17 Simplificar e uniformizar normas, processos e procedimentos
Plano Estratégico do Ministério do Turismo 2012-2015
D18 Necessidade de a alta administração responsabilizar-se formalmente pelas políticas de TI, com o estabelecimento de objetivos, indicadores e metas de TI. As políticas corporativas de TI constituem a base para a governança de TI.
Acórdão 2.585/2012 – TCU – Plenário
D19 Promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;
Lei 12.965/14 Art.24 inciso III
D20 Publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada
Lei 12.965/14 Art.24 inciso VI
D21 As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:
II - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;
Lei 12.965/14 Art.25 inciso II
D22 Criação, desenvolvimento e manutenção de mentalidade de segurança da informação.
Decreto 3505 de 2000. Art. 1° inciso V
D23 Os bens de informática e automação considerados ociosos deverão obedecer à política de inclusão digital do Governo Federal
Instrução normativa MPOG/SLTI nº 01, de 19 de janeiro de 2010
D24 Para aquisição de bens e serviços comuns, deverá ser adotada a licitação na modalidade de pregão
Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002
Nota técnica SEFTI/TCU nº 02/2008
Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000
D25 Necessária uma definição do processo de gerenciamento do desenvolvimento e manutenção do software para alcançar objetividade na especificação técnica para contratação de serviços de software de modo a tornar possível a aferição da qualidade de processos e produtos.
Nota técnica SEFTI/TCU nº 05/2010
D26 Comitê que envolva pessoas de áreas diversas do Ministério, com poder de decisão em relação aos investimentos em TI, e que se responsabilize por alinhar essa área aos objetivos de negócios, identificando as necessidades de recursos atuais e
Acórdão 2.023/2005-TCU-Plenário
20
ID Diretrizes Origem
futuras e estabelecendo prioridades quanto aos investimentos
D27 Fortalecer as políticas públicas por meio da gestão estratégica de recursos de Tecnologia da Informação e Comunicações
EGTIC 2014-2015
D28 Assegurar que a informação, as ações e os recursos de TIC sejam economicamente viáveis, ambientalmente corretos, socialmente justos e culturalmente aceitos.
EGTIC 2014-2015
D29 Incentivar a cultura da publicidade das ações governamentais, com honestidade e respeito, propiciando maior credibilidade à sociedade e ao próprio Governo.
EGTIC 2014-2015
D30 Devem ser identificados e implementados meios de compartilhamento de experiências vivenciadas pelos órgãos, de sucesso ou não, com o objetivo de promover aprendizado contínuo, padronização técnica, redução de retrabalho e reuso de soluções e processos.
EGTIC 2014-2015
Quadro 3 – Diretrizes
5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE TI
5.1 Organização da TI
A área de Tecnologia da Informação deve ser entendida como o elemento organizacional responsável pela estruturação, utilização e disponibilização do ferramental tecnológico de suporte aos programas, atividades e ações de todas as unidades do Ministério do Turismo. No MTur, as atividades de TI são gerenciadas de forma centralizada pela Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI).
5.2 Organograma Ministério do Turismo
O Ministério do Turismo teve sua nova estrutura definida com a publicação do Decreto nº 8.102 de 06 de setembro de 2013. Suas secretarias, diretorias, coordenações e outros estão representadas na figura seguinte.
21
Figura 5 - Organograma do Ministério do Turismo Fontes: http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/organograma/ e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2013/Decreto/D8102.htm
A CGTI encontra-se subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, que por sua vez é parte integrante da Secretaria Executiva deste Ministério. A Coordenação Geral de TI do MTur foi concebida para assegurar ao Órgão o suporte de informação sistematizado, adequado, dinâmico, confiável e eficaz, além de facilitar aos usuários o acesso a informações disponíveis. Seus esforços estão atualmente concentrados em alinhar-se ao negócio do MTur, agregando-lhe valor.
22
5.3 Organograma da Unidade de TI
Conforme previsto no PDTI 2013-2014, em 2013 a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação realizou o projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI - MCPC. Alinhado ao Mapa Estratégico de TI, ao Relatório de Auditoria Anual de Contas CGU nº 201203332, aos processos formais de TI e ao próprio PDTI anterior, o MCPC apresentou a Proposta de Nova Estrutura Funcional de TI. Baseado nesse projeto e seus resultados, a proposta organizacional da CGTI, a ser aprovada neste PDTI 2015-2016, é a seguinte:
Figura 6 - Projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI
As cinco coordenações estão assim descritas:
A Coordenação de Administração de Recursos de TI (CARTI) é responsável por apoiar a elaboração da proposta orçamentária e o gerenciamento financeiro dos serviços de TI; apoiar a elaboração e gestão do plano de capacitação da área de TI, bem como o desenvolvimento de competências técnicas e gerenciais; gerenciar os processos de contratação de soluções de TI; gerenciar fornecedores e assegurar conformidade com marcos regulatórios. Já a Coordenação de Planejamento e Gestão de TI (CPGTI) tem como competência gerenciar portfólio de projetos de TI; gerenciar relacionamento com as demais áreas do Ministério do Turismo, bem como o relacionamento com outras instituições; conduzir a elaboração e gerir a execução do Planejamento Estratégico de TI, do Plano Diretor de TI e demais planos decorrentes das atividades de planejamento e gestão. Além disso, identificar necessidades e gerenciar as demandas de TI oriundas das diversas áreas do Ministério; gerenciar catálogo e níveis de serviços, instituindo e monitorando indicadores para subsidiar a avaliação das políticas, planos, processos e desempenho de TI; apoiar as demais áreas do órgão no planejamento, desenho, implementação, monitoramento e otimização dos processos organizacionais; gerenciar conhecimento e promover a adoção de melhores práticas de governança e gestão de TI. A Coordenação de Infraestrutura de TI (CITI) gerencia as operações dos serviços de rede e comunicações; presta o suporte técnico aos usuários quanto à utilização e manutenção dos recursos de TI; gerencia o ambiente físico da infraestrutura de TI do Ministério do Turismo. Além disso, gerencia a Central de Serviços, configurações e ativos de serviço, incidentes, problemas, mudanças, liberações e eventos relacionados à Tecnologia da Informação; monitora e gerencia a capacidade e desempenho de TI; acompanha, controla e verifica a movimentação e a localização dos ativos de TI.
CGTI
CARTI CPGTI CITI CDMS CoSIC
23
À Coordenação de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas (CDMS) compete desenvolver, implantar, analisar, modelar sistemas de informação no âmbito do Ministério, provendo a sua adequada manutenção; definir e acompanhar o processo de desenvolvimento e manutenção de sistemas; gerar e assegurar a guarda da documentação dos sistemas de informação do MTur; gerenciar dados de forma segura, considerando os requisitos das áreas usuárias do órgão e requisitos legais. Por fim, a Coordenação de Segurança da Informação e Comunicações (CoSIC) auxilia na elaboração, implantação, execução e monitoramento da Política de Segurança da Informação e Comunicações no âmbito do Ministério; coordena e supervisiona a implementação dos projetos e ações voltadas à Segurança da Informação e Comunicações no âmbito da CGTI; busca garantir a continuidade dos serviços de TI, zelando pela disponibilidade, integridade, confidencialidade e a autenticidade das informações, gerenciando riscos e controlando acessos aos ativos de informação. Nota-se que essa proposta de estrutura é mais compacta que a anterior, porém as atividades de planejamento e gestão estão mais presentes, ressaltando a importância dada pelo Ministério do Turismo à Governança em TI nos últimos anos.
5.4 Catálogo de Serviços de TI
O catálogo de serviços provê uma fonte central de informações contendo todos os serviços oferecidos e disponíveis pela Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI, ou seja, contém o repertório de ferramentas, soluções e sistemas que a TI disponibiliza aos seus usuários.
O Catálogo está dividido em cinco grupos, conforme elencado abaixo e encontra-se no Anexo II deste PDTI:
Serviços de Infraestrutura
Help Desk – Suporte ao usuário
Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios)
PGTUR – Plataforma de Gestão de Turismo (módulos)
Telefonia
5.5 Inventário de TI
5.5.1 Hardware
A composição de hardware do Ministério do Turismo é abrangente e está localizada em dois sítios (Esplanada e Shopping ID). No levantamento do inventário, os hardwares foram separados por categorias: Microcomputadores (desktops), Notebooks, Impressoras, ativos de rede, equipamentos de TI (servidores, backup e estabilizadores outros) e aparelhos telefônicos.
Para a consolidação desse inventário de hardware foram utilizados tanto os controles do setor de patrimônio quanto os da própria CGTI. Dessa forma obteve-se uma visão
24
mais ampla e completa de todo o parque computacional. A tabela completa com os tipos de hardware e respectivas quantidades se encontra no Anexo I deste PDTI.
5.5.2 Recursos Humanos de TI
Atualmente a CGTI do Ministério do Turismo conta com o seguinte quadro de recursos humanos:
Quantitativo de pessoal
Diretoria e Assessoramento Superior (DAS)* 00
Servidores efetivos de Nível Superior 02
Servidores efetivos de Nível Médio 08
Servidores efetivos cedidos (Analistas de TI) 02
Servidores regidos por Contrato Temporário 00
Terceirizados 55
Estagiários 00
Total 67
Tabela 1 – Recursos Humanos da área de TI do Ministério do Turismo – Dez/2014
*Não há nenhum colaborador que possua vínculo com a CGTI exclusivamente por cargo comissionado (DAS). No entanto, tanto o Coordenador Geral de Tecnologia da Informação quanto seu substituto são servidores efetivos do Ministério do Turismo e ocupam cargo comissionado.
5.6 Arquitetura Tecnológica da TI
A arquitetura de tecnologia da informação no Ministério do Turismo está distribuída em diferentes localidades, sob o controle ou supervisão da CGTI/MTur. Esse modelo de arquitetura tecnológica estrutura-se de forma a suportar o exercício do conjunto de atividades estratégicas, táticas e operacionais do Ministério.
5.6.1 Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI
Os serviços de TI do MTur são prestados a partir de três sítios, em pontos geograficamente distintos, conforme mostra o quadro abaixo:
Sítio Nome Local
1.1 Esplanada Esplanada dos Ministérios Bloco U – Brasília
1.2 Shopping ID Ed. Venâncio 3000 – Shopping ID – Brasília
1.3 Tellus TELLUS S/A – Help Desk – Setor Comercial Sul Qd 03 - Edifício José Barros, em Brasília/DF
Quadro 6 – Localidades físicas nas quais existe prestação de serviços de TI para o MTur
25
A arquitetura tecnológica do Ministério pode ser observada na figura 6, a qual demonstra a conectividade entre os sítios Esplanada e Shopping ID.
Data Center
Esplanada
Anexo I
Shopping ID
189.9.x.x/x
MPLS INFOVIA 172.40.x.x/x
MPLS INFOVIA 172.40.x.x/x
189.9.x.x/x
GW INFOVIA 189.9.x.x/x
GW INFOVIA 189.9.x.x/x
100 Mbps
100 Mbps
Infovia
Infovia
500
Mbp
s
VN
P E
SP-
ID (I
NFO
VIA
)
MP
LS IN
FOVI
A
Figura 7 – Sítios de prestação de serviços de TI no MTur
Sítio Esplanada - Principal sítio dentro da arquitetura de tecnologia do Ministério do Turismo. Em decorrência do decreto 8135/13, no 2º subsolo dessa localidade está instalada uma sala-cofre com ambiente estanque, certificada, com proteção contra fogo, calor, umidade, gases corrosivos, fumaça, água, roubo, arrombamento e acesso indevido. Nesse ambiente seguro estão configuradas as principais soluções de TI do MTur, responsáveis pela sustentação dos serviços de Correio Eletrônico, Portais, Banco de Dados e Segurança de acesso e links de comunicações. Nos 2º e 3º andares desta localidade também existem racks centralizados com equipamentos responsáveis em disponibilizar os serviços de rede para os usuários, inclusive para computadores no Térreo e 1º Subsolo. Sítio Shopping ID - A infraestrutura possui equipamentos de alto desempenho para concentração de cabeamento e distribuição de pontos de rede para todos os usuários da localidade. A partir de racks localizados no 10º andar é efetuada a distribuição vertical de fibras ópticas para os racks localizados no 11º e 12º andar, e a partir dos racks de cada andar ocorre a distribuição horizontal até as estações de trabalho. A comunicação entre a Esplanada e o Shopping ID é feita por meio de um circuito de VLAN Infovia de 500Mb para comunicação de dados. Possui também, comunicação redundante através de VPN como mecanismo de backup. Sítio TELLUS S/A - O serviço é mantido utilizando enlace de comunicação próprio da TELLUS S/A, por meio do qual a empresa presta atendimento de help desk em primeiro nível, a partir de sua base de conhecimento.
26
5.6.2 Link
A Infovia Brasília é uma infraestrutura de rede ótica metropolitana de comunicações criada para atender aos órgãos do Governo Federal situados em Brasília. A infraestrutura foi construída para fornecer um conjunto de serviços e funcionalidades em ambiente seguro, de alta performance e de alta disponibilidade.
Uma VLAN (Virtual Local Area Network ou Virtual LAN) é uma rede local que agrupa um conjunto de máquinas de maneira lógica e não física.
LINK Velocidade (MBPS) LOCALIDADE
1.1 Link Internet INFOVIA
100 Shopping ID
1.2 Link Internet INFOVIA
100 Esplanada
1.3 INFOVIA (VLAN) 500 Esplanada / ID
Quadro 7 – Link do MTur
1.1 O link principal é responsável pela comunicação do anexo do MTur com a internet e também é responsável pela sustentação de comunicação entre as localidades ID e ESP através de VPN.
1.2 O link principal é responsável pela comunicação do anexo do MTur com a internet e também é responsável pela sustentação de comunicação entre as localidades ESP e ID através de VPN.
1.3 O Canal de comunicação de dados entre as localidades ID/ESP é feito através de uma VLAN no link da INFOVIA.
5.6.3 VPN
É uma Rede Particular Virtual (Virtual Private Network – VPN), como o próprio nome sugere, é uma forma de conectar dois computadores utilizando uma rede pública, como a Internet.
VPN
Localidades Descrição
1.1 ID/ESP Comunicação redundante entre as localidades.
1.2 ESP/ID Comunicação redundantes entre as redes de Dados.
Quadro 8 – VNP DO MTur
27
1.1 As localidades do Shopping ID e Esplanada tem a comunicação através do link de internet INFOVIA que garante o acesso a rede de Dados do MTur em caso de falha do link principal VLAN INFOVIA.
1.2 As localidades do Shopping ID e Esplanada tem a comunicação através do link de internet INFOVIA que garante o acesso a rede de Dados do MTur em caso de falha do link principal VLAN INFOVIA.
6. POLÍTICAS DE TI
As políticas de tecnologia da informação são um conjunto de normas e procedimentos que regem os trabalhos da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação. Nesta seção serão abordadas exclusivamente duas políticas, sendo a primeira delas a Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos e a segunda a Política de Descarte de Equipamento.
6.1 Política de Aquisição e Substituição de Equipamentos
A aquisição de novos equipamentos no Ministério do Turismo ocorre apenas após a identificação de necessidades, logo não há compra sem planejamento prévio. Os motivos para a aquisição de novos equipamentos podem ser muitos, no entanto para que possa ser viabilizada a compra de novos ativos é necessário que o mesmo esteja relacionado no PDTI.
Com o passar do tempo e o contínuo avanço da tecnologia é comum que haja a necessidade de modernização do parque tecnológico. Esse evento ocorre apenas quando os equipamentos atuais terminam o seu ciclo de vida, o qual tem seu fim ao término da garantia, pois com o encerramento da mesma, o equipamento fica sem manutenção e torna-se um ativo oneroso para a Administração. Normalmente os computadores adquiridos pelo Ministério do Turismo possuem garantia de alguns anos, o que é tempo suficiente para que haja significante avanço tecnológico tanto de hardware quanto de softwares que necessitem de maior poder de processamento das máquinas.
Logo, quando há o término do ciclo de vida do equipamento, o mesmo torna-se obsoleto tecnologicamente e oneroso em sua manutenção, sendo assim, é gerado a necessidade de modernização do parque tecnológico.
A aquisição de todos os bens deverá estar em de acordo com a lei de licitações e contratos, lei nº 8.666/93, além da Instrução Normativa nº 04/2010 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Deste modo, para a aquisição de bens será realizada licitação na modalidade pregão e, quando de interesse, adesão a ata do Sistema de Registro de Preços no âmbito da Administração Federal direta, autárquica e fundacional, fundos especiais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas, direta ou indiretamente pela União.
Os bens adquiridos devem seguir as orientações descritas na Instrução Normativa n° 01/2010 do Ministério do Planejamento. Logo, os equipamentos comprados devem oferecer sustentabilidade ecológica.
28
Após a aquisição dos bens, é necessário que seja feito o Termo de Recebimento Provisório para formalizar que a entrega dos equipamentos foi feita. Após o recebimento e conferência do material, é emitido o Termo de Recebimento Definitivo para formalizar que o material está em conformidade com os requisitos especificados no edital da licitação ou ata de registro de preço.
6.2 Política de Descarte de Equipamentos
No Ministério do Turismo, o desfazimento de bens de informática acontece apenas quando se tornam ociosos. Portanto, para que haja algum descarte de equipamentos de informática, faz-se necessário que tenha terminado seu ciclo de vida, pois, caso isso não aconteça, o bem ainda não estará obsoleto e não estará sendo oneroso para a Administração, portanto, não há motivos para que esse bem fique ocioso.
Ao final do ciclo de vida dos equipamentos o MTur faz o reaproveitamento dos componentes das máquinas com defeito. Esse procedimento ocorre quando máquinas fora da garantia apresentam algum tipo de defeito em um dos seus componentes, sendo assim, os técnicos da Coordenação-Geral de TI utilizam peças de outros equipamentos com defeito e fazem a reposição, transformando assim equipamentos defeituosos e ociosos em máquinas prontas para uso.
Em casos de doação de bens, o Ministério do Turismo segue o decreto n° 6.087 de 20 de abril de 2007, relacionando os equipamentos ociosos a serem doados e passando a relação para a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento. A SLTI indica um órgão da Administração Pública para receber os bens doados, caso algum deles manifeste interesse. Se não houver interesse, a SLTI indica uma instituição que esteja em consonância com o Programa de Inclusão Digital do Governo Federal para que seja receptora dos bens.
Por fim, há casos em que a SLTI não se manifesta acerca dos bens relacionados para doação. Quando isso acontece, o MTur tem autonomia para proceder com o desfazimento dos bens ou fazer a doação para entidades filantrópicas ou de reciclagem de componentes.
6.3 Situação atual de Governança e Gestão
Parte integrante da Governança Organizacional, a Governança em Tecnologia da Informação (TI) tem ganhado importância estratégica nas decisões empresariais. Aplicada ao setor público, vem desempenhando papel relevante e sendo implementada em diversos órgãos.
Segundo Weill & Ross (2005) a Governança em TI “consiste em um ferramental para a especificação dos direitos de decisão e das responsabilidades, visando encorajar comportamentos desejáveis no uso da TI”.
Pode ser ainda definida como um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos,
29
reduzir os custos, suportar as melhores decisões e, consequentemente, alinhar TI aos negócios1.
Seguindo essa linha, um dos grandes desafios da CGTI/MTur é o de transformar os processos existentes no Ministério em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia do órgão.
Para isso, além da composição e atuação do Comitê de TI do Ministério do Turismo (em funcionamento desde 2010), que concentra as principais decisões e aprovações relacionadas à tecnologia da informação da instituição, outras ações já foram realizadas buscando a excelência em Governança de TI do órgão.
Seguindo essa linha, um dos grandes desafios da CGTI/MTur é o de transformar os processos existentes no Ministério em “engrenagens” que funcionem de forma sincronizada a ponto de demonstrar que a TI não é apenas uma área de suporte ao negócio e sim parte fundamental da estratégia do órgão.
O Ministério do Turismo tem baseado seus processos e ações de TI em consonância com as melhores práticas existentes, sendo estas:
Figura 8 – Melhores práticas de TI adotadas pelo MTur
Melhores práticas
Área de TI Conceitos
COBIT Gestão de TI Control Objectives for Information and related Technology – framework, com 34 processos
1 Profissionaisti, apud PERES, http://www.profissionaisti.com.br/2009/03/o-que-e-governanca-de-ti/, acesso em 21/08/2014, às 11h.
COBIT
ITIL
ISO
27000 ÁGIL
PMBoK CBoK
IN4
30
divididos em 4 domínios: planejar e organizar, adquirir e implementar, entregar e suportar, monitorar e avaliar. Otimiza os investimentos em TI e delimita métricas para avaliação dos resultados.
IN04 Contratações de TI A Instrução Normativa 04, publicada pelo Ministério do Planejamento em 2010, dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de TI pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP do Poder Executivo Federal. Possui todo processo de planejamento da contratação detalhado, além de templates.
ÁGIL Desenvolvimento de Software
Conjunto de metodologias de desenvolvimento de software, provendo uma estrutura conceitual para reger projetos de engenharia de software. Analisa três dimensões chaves da organização para o desenvolvimento de sistemas: cultura, pessoal e comunicação.
PMBok Gerenciamento de Projetos
Project Management Body of Knowledge – Livro que apresenta as melhores práticas para o gerenciamento de um projeto, passando pelos cinco processos principais do gerenciamento de um projeto: iniciação, planejamento, execução, monitoramento/controle e encerramento.
CBoK Gerenciamento de Processos
Common Body of Knowledge – é um guia de melhores práticas organizado pela Association of Business Process Management Professionals e contém uma visão sobre todas as fases para a realização de um projeto de BPM ideal. Apresenta cada fase do projeto e destrincha com detalhes cada uma delas. Apresenta quais são os perfis profissionais necessários para envolvimento em cada fase e geralmente o que acontece em cada período dentro do projeto2.
ISO 27000 Segurança da Informação
É um padrão para sistema de gestão da segurança da informação. Foi elaborada para prover um modelo para estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI).
ITIL Infraestrutura, operação e manutenção de serviços de
Information Technology Infrastructure Library - busca promover a gestão com foco no cliente e na qualidade dos serviços de tecnologia da informação (TI). A metodologia é composta por cinco publicações principais - Estratégia de Serviço, Desenho de Serviço, Transição de
2 Disponível em: http://www.bpmvision.com.br/o-que-e-o-bpm-cbok-3/, acesso em 22/08/2014, às 12:00
31
Serviço, Operação de Serviço e Melhoria Contínua de Serviço – e possui um total de 26 processos.
Quadro 9 – Descrição sucinta das melhores práticas3
Baseado nessas melhores práticas, a CGTI identificou seus principais processos de gestão e estão assim distribuídos ao longo de sua estrutura:
Figura 9 – Estrutura funcional e processo de gestão
Alguns desses processos já possuem bom nível de maturidade em sua implementação e execução, contando com equipe técnica específica para tratamento de determinado tema. Cabe destacar o Escritório de Planejamento e Gestão, o Escritório de Gerenciamento de Projetos e a Equipe de Segurança da Informação.
6.4 Escritório de Planejamento e Gestão
Criado em 2012, o Escritório de Planejamento e Gestão de TI (EGP-TI) tem realizado diversas ações na busca do fortalecimento da Governança de TI. Alinhado com o Plano Estratégico Institucional - PEI, o Plano Estratégico de TI – PETI e ao PDTI anterior,
3 Elaboração própria baseada nas informações disponíveis no http://pt.wikipedia.org/ , acesso em 22 de agosto de 2014, às 11:40
CARTI
CONTRATAÇÕES
FORNECEDORES
RECURSOS HUMANOS
FINANCEIRO
CPGTI
PROJETOS
PROCESSOS
RELACIONAMENTO
CATÁLOGO DE SERVIÇOS
NÍVEIS DE SERVIÇO
DEMANDA
CONHECIMENTO
CITI
CONFIGURAÇÃO
INCIDENTE
MUDANÇA
PROBLEMA
DISPONIBILIDADE
CAPACIDADE
CDMS
PGTur
OUTRAS PLATAFORMAS
SITES E PORTAIS
CoSIC
RISCO
CONTINUIDADE
ACESSO
32
construiu o Plano de Metas e Ações Estratégicas (PMAE) composto de 6 frentes de trabalho relacionadas a TI com um total de 23 ações.
Dentre essas ações, cabe destacar aquelas relacionadas à Gestão de Pessoas da CGTI (MCPC e Plano de Capacitação), ao Desenvolvimento Organizacional (Oficialização do PMAE), as cinco ações realizadas sobre Segurança da Informação, além da criação do repositório de leis, regulamentos e contratos, do processo de avaliação de conformidade com os padrões de software preconizados pelo SISP, da implementação do Espaço de Comunicação Contínua da TI na intranet. Ações que elevam a maturidade do próprio EGP-TI também merecem destaque.
A leitura do Guia de Contratações do TCU fez com que os integrantes técnicos tivessem um olhar mais crítico sobre as contratações que a CGTI realizou anteriormente, melhorando o processo para futuras contratações.
O acompanhamento e avaliação da execução do PDTI, mensalmente, aumentou o controle sobre produtos entregues, prazos de execução, atrasos, além da troca de experiência entre os gerentes dos projetos.
A participação no preenchimento do questionário de Governança do TCU trouxe conhecimento a respeito daquilo que o órgão de controle espera da CGTI.
Por fim, a participação na avaliação do nível de maturidade de Governança de TI, realizada pelo Ministério do Planejamento (MP), onde a CGTI tem evoluído gradualmente nos índices que medem o grau de maturidade da CGTI, sendo constantemente elogiada pelos consultores do MP pela melhora contínua.
6.5 Escritório de Gerenciamento de Projetos
Com a finalidade de dar apoio institucional e metodológico ao desenvolvimento de seus projetos, a CGTI possui em sua estrutura o Escritório de Gerenciamento de Projetos de TI (EGP-TI). Ele consiste em um escritório de suporte, responsável por fornecer as políticas, metodologias e modelos para o gerenciamento de projetos, além de oferecer orientação sobre como gerenciar projetos, utilizar as ferramentas, práticas e software de gerenciamento de projetos.
A atuação do Escritório é orientada pela utilização do PMBOK (Project Management Body of Knowledge), publicado pelo PMI (Project Management Institute), o qual representa um conjunto de práticas em gerenciamento de projetos e constitui a base do conhecimento mundialmente aceita em gerenciamento de projetos de qualquer natureza.
Em 2013, o EGP-TI iniciou o monitoramento do Portfólio de projetos, programas e outros trabalhos desenvolvidos na CGTI como busca do aprimoramento da gestão de TI. Por meio do monitoramento do Portfólio de TI, é possível gerenciar as interdependências entre os trabalhos desenvolvidos na Coordenação, proporcionar comunicação centralizada sobre os projetos, auxiliar na distribuição dos recursos e na integração das informações de todos os projetos, monitorando o andamento dos projetos e a execução geral do portfólio de TI.
33
Desde a implantação dessa prática, foram acompanhados 84 projetos, programas ou outros trabalhos executados nas diversas áreas da CGTI. Desses 84 monitorados, 18 foram concluídos em 2013, 31 concluídos em 2014, 10 permaneceram em backlog4, 11 foram suspensos e 5 cancelados.
Projetos, programas e outros trabalhos EGP-TI 2013 e 2014 Quantidade
Cancelados 5
Concluídos 49
Em backlog 10
Em execução 9
Suspensos 11
Total 84
Tabela 2 – Status de monitoramento de trabalhos EGPTI em 2013/14 – Fonte: CGTI
Figura 10 – Status de Portfólio – Fonte: CGTI
Foram abertos formalmente dentro do Escritório de Gerenciamento de Projetos da CGTI 11 projetos com a utilização da Metodologia de Gerenciamento de Projetos da CGTI. Sendo que 6 já foram encerrados em 2013 e 5 estão em execução. Os demais trabalhos monitorados no portfólio constituem projetos relacionados à contratação de soluções de TI - seguindo a Instrução Normativa nº 04/2010/SLTI/MP e demais legislação correlata - ou à manutenção/evolução de sistemas, que utilizaram outras metodologias, como a metodologia Ágil, por exemplo.
4 Termo em inglês utilizado para denominação de projetos não iniciados que estão em espera na linha de produção. Difere do projeto suspenso, pois este já foi iniciado e não está mais na linha de produção, porém pode voltar com ou sem previsão de tempo.
Cancelados 7%
Concluídos44%
Em backlog15%
Em execução 24%
Suspensos10%
Cancelados
Concluídos
Em backlog
Em execução
Suspensos
34
Quadro 10 – Projetos abertos no EGP-TI em 2013 – Fonte: CGTI
Ainda, é válido mencionar a avaliação do nível de maturidade em governança de TI realizada pelo SISP, em outubro de 2013, na Coordenação-Geral de TI. No que se refere ao gerenciamento de projetos, relacionado primariamente ao Processo PO10 – Gerenciar Projetos, do Cobit 4.1, o Escritório de Projetos foi avaliado como estando no nível de maturidade 02 - Repetível, porém intuitivo. Como orientações para o aumento desse nível de maturidade, indicou-se, por exemplo, estabelecer critérios de priorização do portfólio de projetos e indicadores de desempenho do portfólio.
6.6 Segurança da Informação e Comunicações
A implantação de um sistema de Gestão de Segurança da Informação e Comunicações (GSIC) é um dos objetivos estratégicos de TI no MTur, tendo como finalidade garantir a disponibilidade, a integridade, a confidencialidade e a autenticidade das informações dos ativos que agregam valor, sejam eles estratégicos, táticos ou operacionais, internos ou externos.
Em 2012 foi instituído o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações (CSIC) do Ministério do Turismo através da Portaria n° 344 publicada em 26 de outubro de 2012, o CSIC concretiza-se como um marco fundamental na busca da implantação de ações de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) e principalmente na busca da organização dos processos de Segurança da Informação que irão suportar o órgão no conhecimento, definição, implementação, monitoração e manutenção dos níveis adequados de Segurança da Informação. O Comitê de Segurança da Informação e Comunicações é a instância estratégica responsável por tratar e deliberar a respeito de temas na área de SIC no âmbito do Ministério do Turismo, observadas as diretrizes de Política de Segurança da Informação e Comunicações estabelecidas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR.
Atualmente, com a instituição do CSIC foi possível aprovar, deliberar e formalizar as seguintes ações de Segurança da Informação e Comunicações no âmbito do MTur:
NOME DO PROJETO DATA DE ABERTURA
STATUS
Plano de Conformidade Legal - Fase I 22/11/2013 Em execução
Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI 02/02/2013 Concluído
Elaboração do Plano de Gestão da ETIR 01/07/2013 Concluído
Elaboração do Documento p/ Credenciamento de Segurança e Minuta da Política de Classificação da Informação
01/07/2013 Concluído
Elaboração da Minuta da Resolução para Criação da ETIR 01/02/2013 Concluído
Elaboração do Plano Diretor de SIC - PDSIC 01/02/2013 Concluído
35
Publicação do Regimento Interno do CSIC - Resolução Nº 02, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 13 de novembro de 2012;
Indicação do Gestor de Segurança da Informação e Comunicações – Resolução Nº 02, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 13 de novembro de 2012;
Publicação da Política de Segurança da Informação e Comunicações – POSIC - Portaria Nº 108, publicada no D.O.U em 22 de maio de 2013;
Criação do Grupo de Trabalho de Segurança da Informação e Comunicações — GT-SIC do MTur – Resolução Nº 03, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 29 de abril de 2013;
Publicação do Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações – PDSIC – Resolução SE Nº 04, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 27 de novembro de 2013;
Criação da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – ETIR – Resolução SE Nº 01, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço em 15 de abril de 2014.
As ações de SIC foram realizadas e monitoradas através da iniciativa do Plano de Ação 3.3.3. Aperfeiçoar o controle interno a gestão de riscos e a segurança institucional do Portal de Monitoramento de Desempenho do MTur.
A existência do Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações (PDSIC) fornece as diretrizes de Segurança da Informação e Comunicações aplicáveis às informações custodiadas ou de propriedade do MTur disponibilizadas no ambiente de Tecnologia da Informação, visando estabelecer as ações e medidas que o MTur deve realizar para implementar processos recorrentes da GSIC.
Já a criação da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – ETIR tem por missão coordenar as atividades de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais, tais como receber, analisar e responder a notificações e atividades relacionadas a incidentes de segurança da informação e comunicações em sistemas computacionais, interrupção do funcionamento de aplicações e serviços disponíveis na rede, atuando também de forma proativa com o objetivo de minimizar vulnerabilidades e ameaças que possam comprometer as atividades da Instituição.
Ainda em 2013, foram realizadas as seguintes ações de SIC, e atualmente estão aguardando as respectivas deliberações do CSIC:
Elaboração do Plano de Gestão da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais – PG-ETIR. O Plano de Gestão da ETIR visa definir dentre os serviços de TI que o MTur oferece aos usuários, os quais terão suas atividades de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais coordenadas pela ETIR e, na medida em que forem tratados que o sejam de forma gradativa e de acordo com a maturidade da ETIR, baseando-se nas recomendações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República – GSI/PR e melhores práticas de Segurança da Informação. A minuta do PG-ETIR será analisada e aprovada pelo CSIC para posterior publicação no Boletim de Pessoal e Serviço do MTur.
36
Elaboração da Política de Classificação da Informação (PCI). A PCI define as diretrizes para o tratamento de informação classificada no âmbito do MTur. A minuta do PCI será analisada e aprovada pelo CSIC para posterior publicação no Boletim de Pessoal e Serviço do MTur.
Elaboração do documento de Credenciamento de Segurança. Esse documento regula procedimentos relacionados ao Credenciamento de Segurança e tratamento de informação classificada no âmbito do MTur. A minuta do documento de Credenciamento de Segurança será analisada pelo CSIC e aprovada pelo Ministro de Estado do Turismo para posterior publicação da Portaria no D.O.U.
Durante todo o ano de 2013 foram realizadas reuniões estratégicas, táticas e operacionais com representantes de diversas áreas do MTur, também foram realizadas palestras de sensibilização e conscientização de SIC pela equipe do Núcleo de SIC do MTur e também por membros do GSI/PR. Além de divulgações eletrônicas sobre diversos assuntos relacionados ao tema através da Intranet e divulgação de e-mails (Fica a Dica).
Seguindo as diretrizes estabelecidas no PDSIC 2013-2015, nas quais foram definidas metas e ações prioritárias relacionadas à SIC - imprescindíveis para implementar processos recorrentes da GSIC - em 2014, estão sendo elaboradas Normas de Apoio à Política de Segurança da Informação e Comunicações e foram abertos os projetos para implantação do processo de Segurança da Informação e para o processo de Gerenciamento de Incidentes de TI segundo as recomendações da Biblioteca de Infraestrutura de TI - ITIL. As atividades de sensibilização e conscientização de SIC continuam sendo realizadas pela equipe do Núcleo de SIC da CGTI.
A execução das atividades de Gestão de SIC do MTur são realizadas por servidores efetivos do órgão, responsáveis também por auxiliar no planejamento e coordenação das atividades de GSIC no Ministério do Turismo.
7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR
7.1 PDTI 2013-2014
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação anteriormente elaborado compreendeu o período de 2012 a 2014, tendo sido revisado em 2013. Neste período foram identificadas o total de 57 necessidades de informação em todo o órgão, a serem atendidas por meio da execução de 54 ações.
7.2 Metodologia de apuração
Durante a execução do PDTI anterior o Escritório de Planejamento e Gestão de Tecnologia da Informação – EPG-TI – realizou diversas verificações para mensurar o percentual de conclusão das ações propostas no PDTI anterior. Essas ações foram
37
obtidas por meio dos desdobramentos das necessidades identificadas no levantamento realizado no PDTI anterior.
As verificações realizadas pela equipe do EPG-TI foram feitas por meio de reuniões mensais. Nestas reuniões, os membros do escritório em conjunto com os gerentes responsáveis por execução das ações avaliavam o progresso das atividades desenvolvidas relacionadas ao PDTI. Dessa forma, foi possível mensurar o percentual de conclusão das ações no PDTI.
Enfim, ressalta-se que os valores encontrados após cada apuração eram inseridos no Portal de Monitoramento do Ministério do Turismo. Dessa forma, possibilitou-se que a Alta Administração tivesse ciência de todo o monitoramento realizado assim como dos resultados obtidos no PDTI.
7.3 Problemas encontrados e resultados obtidos
Após a utilização da metodologia descrita, foi constatado que 82% do PDTI foi executado. Percebeu-se que este número poderia ter sido maior. No entanto, algumas áreas decidiram priorizar outras ações em detrimento das que foram contempladas no PDTI. Desse fato conclui-se que o nível de maturidade dos solicitantes é bem variado, pois ao mesmo tempo que há coordenações que sabem exatamente o que precisam da área de TI, também há áreas que desconhecem suas próprias necessidades ou não sabem avaliar o que deve ser feito primeiro.
Esta dificuldade foi encontrada principalmente nas necessidades que tangem a parte de sistemas de informações. As metas de desenvolvimento e manutenção de sistemas foram irrealistas, pois a demanda extraída das áreas solicitantes foi consideravelmente superior aos recursos disponíveis na CGTI.
Já no que diz respeito ao Plano de Contratações a principal dificuldade identificada foi contingenciamento orçamentário que atrasou o prazo inicial estimado no PDTI anterior. Além disso, o contingenciamento fez com que algumas contratações fossem postergadas. No entanto, mesmo em face a essa adversidade o impacto foi pequeno, pois as contratações consideradas mais críticas para o negócio foram realizadas em tempo hábil.
A tabela seguinte apresenta uma avaliação dos resultados obtidos com base no Plano de Metas e Ações anterior:
Avaliação do Planejamento de TI anterior
Necessidades Ações
Identificadas Canceladas Atendidas Planejadas Canceladas Executadas
57 11 28% 54 14 82%
Tabela 3 – Resultados do Planejamento de TI anterior
38
7.4 Principais resultados obtidos com o PDTI anterior
Na etapa anterior foi feito um levantamento quantitativo do que foi proposto pelo PDTI anterior e o que foi executado. Nesta seção, serão abordadas qualitativamente os resultados do PDTI anterior e quais foram os impactos do que foi executado.
Na área de infraestrutura de TI diversas ações foram realizadas. Dentre as ações executadas destaca-se a construção de um datacenter próprio do Ministério do Turismo que provê maior disponibilidade, segurança e confiabilidade aos serviços de TI. Além desses benefícios, o novo datacenter promove aderência do MTur ao Decreto nº 8.135, de 4 de novembro de 2013 que dispõem em seu artigo 1º, §4º o seguinte: “O armazenamento e a recuperação de dados a que se refere o caput deverá ser realizada em centro de processamento de dados fornecido por órgãos e entidades da administração pública federal”. Além dos benefícios citados, por meio dessa ação o MTur ainda ganhará em economicidade uma vez que não necessitará continuar com equipamentos hospedados em datacenter terceirizado.
Ainda dentro da parte de infraestrutura há diversas contratações que destacaram-se como, por exemplo, a aquisição de novos microcomputadores. Essa aquisição proporcionou a atualização de mais de 50% do parque computacional ativo. O impacto da contratação foi amplamente percebido em todo o ministério, pois proporcionou maior eficiência e conforto aos colaboradores durante o desenvolvimento de suas atividades diárias.
Dentre as outras contratações que tiveram destaque cita-se a aquisição de ativos de rede e servidores que proporcionaram maior disponibilidade, velocidade e redundância aos serviços do MTur. A contratação de uma solução de firewall para conferir maior segurança as informações, assim como uma solução de backup para evitar a perda de informações.
Ao analisar as ações do Plano de Contratações, apresentado nas páginas 60 e 61 do PDTI anterior, conclui-se que o planejamento foi executado com sucesso, pois das 18 contratações listadas, grande parte foi contratada com êxito. As contratações como, por exemplo, aquisição de banco de dados, servidores blade e videoconferência não foram contratadas por ter sido extinta a necessidade ou não ser mais conveniente e oportuno para a Administração.
Durante a execução do PDTI anterior, a Plataforma de Gestão do Turismo – PGTUR – teve suas operações expandidas e ganhou ainda mais importância dentro do MTur. Dentro da PGTUR foi desenvolvido o SNRHos (Sistema Nacional de Registro de Hóspedes) que, atualmente, é o maior sistema do ministério. Neste sistema são inclusas as fichas de cadastro de hóspedes e já possui mais de 1.700 meios de hospedagem que aderiram ao sistema.
Além de fornecer serviços ao público externo como no caso do SNRHos, a PGTUR também possui diversos módulos que sustentam as atividades internas do MTur. Durante a execução do período anterior, foram aprimorados os módulos de transportes, de gestão de pessoas e, principalmente, o módulo de convênios. As atualizações no módulo de convênios permitiram eliminar diversos mecanismos de controle realizados em planilhas, centralizando todas as informações em uma ferramenta corporativa que possa fornecer dados confiáveis para que a alta administração tome as decisões certas.
39
Vale ressaltar que, com base no módulo de contratos desenvolvido na PGTUR, foi criado um novo sistema de gestão de contratos. Neste sistema, por meio de qualquer dispositivo, a alta direção pode acompanhar os contratos vigentes no MTur. Além disto, o sistema dispara avisos de vencimento para os que setores interessados fiquem cientes e procedam com a renovação caso haja interesse.
No que compete a área de desenvolvimento de sites e portais diversas ações foram realizadas. Dentre elas, destaca-se o site “Onde se Hospedar” que apresenta diversos links de sites especializados na oferta de acomodações temporárias hotéis, albergues e pousadas. Este site foi muito utilizado para auxiliar os turistas durante o período de Copa do Mundo no Brasil.
Ainda para apoiar o turismo durante a Copa do Mundo, foi criado o Site Pronatec Copa. Este site foi desenvolvido para apresentar os cursos de capacitação em turismo oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Além de apresentar os cursos, o site orienta os usuários explicando onde os cursos estão disponíveis e como fazer para conseguir sua matrícula.
Além destas ações voltadas para a Copa do Mundo, também, foi desenvolvida uma nova versão do Portal Institucional do MTur. Este portal é o canal de comunicação direta entre o ministério e o cidadão. A nova versão desenvolvida apresenta novas funcionalidades e está em conformidade com as diretrizes da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Ainda referente aos portais, foi desenvolvido o Portal da Regionalização que visa dar apoio ao Programa de Regionalização do Turismo. Além deste, no âmbito interno do MTur foi desenvolvida uma nova versão da Intranet do MTur, assim como a Versão Digital do Manual de Convênios. A intranet visa promover uma maior comunicação entre os colaboradores do MTur, enquanto o novo manual digital é uma ferramenta que visa facilitar o acesso às diversas fases do processo de convênios.
Referente ao desenvolvimento de sistemas, para atendimento às necessidades levantadas, tiveram destaque o desenvolvimento e a manutenção evolutiva das seguintes aplicações:
Implementação do Guia Turismo Acessível - é a interface do programa Turismo Acessível. Constitui em um conjunto de ações para promover a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida à atividade turística, de modo a permitir o alcance e a utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia. Nesse sentido, o Programa é direcionado a gestores públicos e privados, profissionais da linha de frente do turismo, empreendimentos turísticos, destinos turísticos e pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (turista e não turistas).
Reformulação do site e do sistema Viaja Mais Melhor Idade - componente do Programa Viaja Mais. O Viaja Mais Melhor Idade é uma iniciativa do Ministério do Turismo que visa promover a inclusão social de pessoas a partir de 60 anos, de aposentados e de pensionistas, proporcionando-lhes oportunidades de viajar e de usufruir os benefícios da atividade turística, como forma de fortalecimento do setor de turismo no Brasil. A segunda edição do Viaja Mais Melhor Idade foi preparada para oferecer descontos e vantagens exclusivas às pessoas a partir de 60 anos, os aposentados e os pensionistas.
40
Os descontos são ofertados a partir de 20% e as vantagens são tão variadas quanto as possibilidades existentes, englobando diárias extras, entradas e passeios gratuitos, dentre outros.
Desenvolvimento do Sistema de gestão do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI - sistema que visa monitorar o alcance de um conjunto de Objetivos Estratégicos de TI, onde para cada objetivo estratégico está associado um indicador e uma meta, ou conjunto de indicadores e metas. O Plano Estratégico de TI do MTur é para o período de 2012 a 2015 e constitui o instrumento que representa, traduz e comunica a estratégia de atuação da área de tecnologia da informação na busca por resultados mais efetivos e no atendimento às expectativas do governo e da sociedade.
Implementação de evoluções no Sistema de Acompanhamento do PRONATEC Turismo – SIPROTUR - sistema de comunicação entre as Secretarias Estaduais, Instituições de Ensino (SENAC, SENAI) e o Ministério do Turismo, objetivando a pactuação de vagas para o programa PRONATEC Turismo. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis.
Manutenção Evolutiva para aprimoramento do processo suportado pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem – SBClass - sistema no qual os meios de hospedagem são avaliados conforme uma série de critérios de classificação elaborados de forma participativa, por meio de uma ampla parceria entre o Ministério do Turismo, o Inmetro, a Sociedade Brasileira de Metrologia – SBM e a sociedade civil. Conforme resultado da avaliação, os Meios de Hospedagem adquirem a simbologia de estrelas, podendo variar entre 1 e 5 estrelas, conforme a sua tipologia (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel). O sistema passou por uma evolução para desburocratização desse processo.
Adaptação do Módulo PAR – Plano de Metas do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (SIMEC) - sistema de Gerência do Ministério da Educação. Foi realizada uma adaptação desse módulo para o Ministério do Turismo com o intuito de realizar o diagnóstico do desenvolvimento turístico das regiões e municípios que fazem parte do Programa de Regionalização do Turismo. Nesse módulo, os entes federados também realizam o monitoramento das ações planejadas e aprovadas, de forma que foi adaptado para a necessidade da área de Regionalização do MTur.
Evoluções no SADP – Sistema de Acompanhamento de Passagens e Diárias, módulo criado e adaptado do SCDP – Sistema de Concessão de Diárias e Passagens do Ministério do Planejamento. O SADP foi criado para uso interno de algumas áreas do Ministério do Turismo. Foram implementadas evoluções relativas ao controle das viagens do Ministro e funcionários (uso restrito do GM) e evoluções para a CEOF, unidade da Coordenação de Logística que cuida da execução Orçamentária e Financeira; Acompanhamento e Análise da Despesa e da Execução de Diárias e Passagens.
Dessa forma, é visível que o PDTI anterior obteve resultados que impactaram positivamente no atendimento das necessidades do MTur.
41
8. ESTRATÉGIA DE TERCEIRIZAÇÃO
A CGTI/MTur adota uma estratégia de terceirização para a prestação dos serviços de TI de acordo com as diretrizes do Decreto-lei 200/1967, art. 10, § 7º e Decreto 2.271/1997, que definiram as atividades de informática e telecomunicações, entre outras, como objetos de execução preferencialmente indireta, mediante contratação de serviços.
Alguns outros motivos também justificam a adoção de uma estratégia de terceirização de serviços na área de TI, tais como: obter capacidades que não se têm ou que seriam de difícil retenção dentro do Órgão; transformar custos fixos em custos variáveis; ganhar flexibilidade e escalabilidade; melhorar o atendimento ao cliente e, prioritariamente, possibilitar que a Administração se concentre nas atividades de gestão (planejamento, coordenação, supervisão e controle).
Na tabela abaixo, estão listados os serviços que são terceirizados pela TI e, portanto, compõem a estratégia de terceirização do MTur:
Fornecedor Objeto Área de Atuação Vigência
TELLUS S/A Informática e Telecomunicações
Central de Atendimento 0800 do MTur – Atendimento Remoto e Presencial
Relacionamento com o Cliente e Sustentação de produtos - Atendimento
Dezembro de 2015
CTIS Tecnologia S/A
Prestação de serviços de Assessoria Técnica e Sustentação de Produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI) do Ministério do Turismo.
Sustentação de Produtos – Infraestrutura e Manutenção
Dezembro de 2015
SERPRO Provimento de informações do Cadastro de pessoas físicas e do cadastro nacional de Pessoas Jurídicas, por meio de acesso ao serviço via WEB-INFOCONV
Sustentação de Produtos - Sistemas
Julho de 2016
SERPRO Links INFOVIA Sustentação de Produtos - Infraestrutura
Agosto de 2015
GARTNER DO BRASIL LTDA
Prestação de serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação
Pesquisa e aconselhamento
Janeiro de 2016
UNIFY SOLUÇÕES EM TECNLOGIA LTDA.
Ampliação, atualização virtualização e suporte técnico de telefonia VOIP.
Sustentação de Produtos – Telefonia
Dezembro de 2015
Quadro 11 – Contratos de TI do MTur
42
9. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
9.1 Missão
Prover soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação necessárias ao cumprimento da missão institucional do MTur, por meio da adoção das melhores práticas de Governança e Gestão.
9.2 Visão
Tornar-se modelo de referência em Governança e Gestão de TI no Governo Federal até 2022.
9.3 Valores
Eficiência - Entrega da informação de maneira mais produtiva e econômica no uso dos recursos.
Transparência - Postura transparente e íntegra em todas as ações executadas para os usuários e demais interessados.
Integração - Compartilhamento de experiências, conhecimento e ações que conduzam à formação de equipes orientadas para resultados comuns.
Conformidade - Atuar em conformidade com legislações e regulamentações vigentes.
Sustentabilidade - Conquistar e manter a excelência da gestão ao longo do tempo, de maneira que gere efeitos positivos para o MTur e a Sociedade, com o menor impacto possível sobre o meio ambiente.
9.4 Análise SWOT
A análise SWOT é uma técnica do planejamento estratégico que busca identificar Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) em uma organização com relação a seus ambientes interno e externo, facilitando a geração de alternativas de escolhas estratégicas, bem como de possíveis linhas de ação.
Utilizada frequentemente na elaboração de cenários, essa ferramenta é importante para identificar os pontos sensíveis da organização, ou seja, aqueles que podem afetá-la de alguma forma, positivamente ou negativamente. É possível sintetizar as informações diversificadas de qualidade e quantidade, proporcionando maiores benefícios, estimulando a colaboração interna das mais diferentes áreas, trocando informações, identificando a resolução de possíveis problemas e a realização de melhorias onde for necessário. Por esse motivo a SWOT deve ser constantemente utilizada no processo de planejamento e decisão.
43
No processo de elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) a Análise SWOT foi realizada na Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) e está representada na quadro 12 – Matriz SWOT:
Quadro 12– Matriz SWOT
9.5 Objetivos Estratégicos
Os objetivos estratégicos de TI do Ministério do Turismo, assim como os demais itens
apresentados anteriormente neste item Referencial Estratégico de TI, foram formulados no âmbito do Plano Estratégico de TI (PETI) e estão listados abaixo:
a) Perspectiva Pessoas e Tecnologias:
Apresenta objetivos de TI com relação à gestão de pessoas, sistemas de informação e comportamento organizacional necessários para o crescimento e o aprimoramento contínuo. Reflete como pessoas, tecnologia e clima organizacional se conjugam para fornecer a base da estratégia.
Am
bie
nte
Inte
rno
Fortes Fracos
Instituição de um programa de governança de TI.
Existência de uma plataforma tecnológica de gestão integrada de ativos.
Entrosamento e comprometimento da força de trabalho.
Processos da TI mapeados e com pontos de melhoria identificados.
Baixa maturidade em Governança e Gestão de TI em relação às boas práticas e modelos de referência. Baixa maturidade na melhoria continua dos processos da TI. Baixa capacitação dos servidores e ausência de gestão por competências. Inexistência de processo maduro de comunicação. Ausência de Plano de Contingência da Infraestrutura de TI. Baixa proatividade.
Am
bie
nte
Ext
ern
o
Oportunidades Ameaças
Retomada das deliberações por parte do Comitê Gestor de TI.
Existência do Plano Estratégico Institucional.
Possibilidade de aumento de investimentos decorrente de grande evento (Jogos Olímpicos 2016).
Contingenciamento orçamentário. Descontinuidade dos planos de gestão estratégica. Excesso de requisitos regulatórios a serem atendidos. Atratividade de outras carreiras do serviço público. Demandas externas não planejadas.
44
a.1) Desenvolver competências técnicas e gerenciais;
a.2) Implantar e difundir a cultura de melhores práticas nos processos estratégicos, táticos e operacionais;
a.3) Garantir a adequação dos quadros de pessoal e estrutura funcional;
a.4) Prover soluções de alto desempenho;
a.5) Promover integração de soluções de TI e comunicação.
b) Perspectiva Processos:
Apresenta objetivos estratégicos associados a processos internos nos quais a TI pretende buscar excelência e concentrar esforços a fim de potencializar seus resultados. Define o modo de operação para implementação da estratégia.
b.1) Definir e gerenciar níveis de serviço;
b.2) Implantar ciclo de melhoria contínua de processos;
b.3) Aprimorar o processo de gestão do desenvolvimento e manutenção de sistemas;
b.4) Otimizar o gerenciamento de projetos;
b.5) Aperfeiçoar o processo de gestão de contratos;
b.6) Implantar e sistema de gestão da segurança da informação;
b.7) Garantir a aderência aos marcos regulatórios.
c) Perspectiva Resultados:
Demonstra os resultados dos objetivos que a área de TI pretende estrategicamente alcançar a fim de cumprir sua missão e apoiar o cumprimento da missão institucional, atendendo às expectativas internas, das áreas de negócio, dos gestores públicos, dos órgãos de controle e de qualquer interessado.
c.1) Monitorar, avaliar e gerir as políticas, planos e desempenho de TI;
c.2) Alavancar os recursos da plataforma de gestão integrada de ativos;
c.3) Aprimorar a comunicação e o atendimento das necessidades de informação;
c.4) Assegurar o alinhamento do MTur à Estratégia Geral de TI do Governo Federal;
c.5) Garantir o alinhamento da área de TI aos objetivos de negócio.
45
10. PLANEJAMENTO
10.1 Critérios de Priorização
A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação realizou o levantamento de necessidades de TI em todas as unidades organizacionais do MTur, por meio de questionários online (google docs) e entrevista direta para aquelas necessidades que não estavam totalmente compreendidas. Foram identificadas demandas quanto à disponibilização de hardware, software, manutenção e desenvolvimento de sistemas, entre outras, conforme consolidado neste Inventário de Necessidades.
Após o levantamento, realizou-se benchmarking em Planos Diretores de TI vigentes em diversos órgãos da Adminstração Pública Federal e foram feitas reuniões pelo EGP-TI para definir a priorização das necessidades de Tecnologia da Informação. Os critérios utilizados foram os seguintes:
Gravidade: Impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou
organizações e efeitos que surgirão em longo prazo, caso o problema não seja resolvido.
Urgência: Relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Quanto
maior a urgência menor o tempo disponível para resolver o problema.
Tendência: Potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento,
redução ou desaparecimento do problema, caso nenhuma ação seja tomada.
Dificuldade de implementação: Qual o grau de dificuldade para a área de TI implementar a
necessidade de TI?
Abrangência: Quem é o beneficiário da necessidade de TI?
Após observados as descrições e benefícios das necessidades, cinco critérios foram definidos para ordenamento de prioridade, tendo pontução de 1, 3 ou 5, de acordo com os parâmetros da Tabela 4. Desse modo, os valores foram multiplicados, chegando ao resultado utilizado para definir a prioridade de cada necessidade.
Critério Pontuação
1 ponto 3 pontos 5 pontos
Gravidade Baixa Média Alta
46
Urgência
Sem urgência
(pode esperar)
Urgente
(o mais rápido
possível)
Extremamente urgente
(necessária uma ação
imediata )
Tendência Vai piorar a longo
prazo
Vai piorar a médio
prazo
Vai piorar a curto prazo
Dificuldade de
Implementação
Baixa dificuldade Média dificuldade Alta dificuldade
Abrangência
Gera resultado
apenas para uma
área
Gera resultado para
todo o MTur
Gera resultado direto para
a sociedade
Tabela 4 – Critério de priorização das necessidades
O processo de priorização das necessidades se faz necessário em virtude de o órgão não possuir todos os recursos (financeiro, pessoal, logístico e etc.) necessários ao atendimento de todas as demandas das áreas. A prática de priorizar e balancear as iniciativas é realizada na Adminstração Pública a fim de permitir que os trabalhos de maior valor para a organização sejam aprovados e desenvolvidos, gerenciando de forma eficiente a concorrência por recursos frente às demandas.
10.2 Necessidades de TI
O quadro seguinte apresenta a listagem das necessidades de TI levantadas em todo o órgão. Para cada uma dessas demandas estão relacionados o identificador (ID), a área demandante, o alinhamento estratégico informado pela área demandante, os critérios de priorização utilizados e o resultado da priorização. As necessidades estão ordenadas por ordem de priorização conforme resultado obtido.
47
ID Necessidade Área
Demandante Alinhamento Estratégico
PRIORIZAÇÃO
Gra
vid
ade
Urg
ênci
a
Ten
dên
cia
Dif
icu
ldad
e d
e
Imp
lem
enta
ção
A
bra
ngê
nci
a
Res
ult
ado
N1
Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1000 pessoas até o fim de 2015.
SNPTur/DEPROD/CGSU
4.5. Estimular o desenvolvimento sustentável da atividade turística.
5 5 5 5 5 3125
N2
Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e doméstica, desembarque e embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS, receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional de Turismo e Plano de Metas.
SNPTur/DEPES
4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional
de Estatísticas de Turismo.
3 5 5 3 5 1125
N3 Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV) SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 3 3 5 5 3 675
N4 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Distribuído.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
48
N5 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Central
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
N6 Dispor de fábrica de software para desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
N7 Prover licenças de softwares para suporte e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
N8 Necessidade de atualização das licenças de softwares de apoio em uso.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
N9 Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e controle de processos e documentos de forma eletrônica.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 5 5 5 1 5 625
N10 Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.
SNPTur/DEPROD/CGCI
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.
5 5 5 1 5 625
N11
PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de carros disponíveis, que se mostra frequentemente insuficiente.
SNPTur/CGPI 3.2. Simplificar e uniformizar
normas, processos e procedimentos.
3 3 3 5 3 405
N12
Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.
SNPTur/DEPROD/CGPIV
4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos
priorizados. 4.4.1. Realizar campanhas de
incentivo ao turismo doméstico.
3 3 3 3 5 405
N13 SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) -A manutenção visa manter o nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.
SE/DGE 3.1.1. Realizar reuniões de
monitoramento do Plano de Ação.
3 3 3 5 3 405
49
3.1.2. Elaborar relatório de desempenho da instituição.
N14
SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC; ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação do Programa.
SNPDTur/DCPAT
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos; e
4.2.1. Capacitar os gestores públicos de turismo.
5 5 3 1 5 375
N15
SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de erros que surgem eventualmente.
SNPTur/DEPROD/CGCI
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.
5 3 5 1 5 375
N16 Portal Promocional - Sistema Web para Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos
SNPTur/DPMKN
4.4. Promover os produtos turísticos.
4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos
priorizados.
5 5 3 1 5 375
N17
Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível cadastrar informações como legislação trabalhista; dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e financiamentos.
SNPDTur/DFPIT
4.3.7. Alterar as condições de operação e funcionamento do
Fundo Geral de Turismo. 4.3.5. Incrementar as linhas de
financiamento à iniciativa privada.
4.3.6. Divulgar oportunidades de investimento no turismo
brasileiro.
5 3 3 1 5 225
50
N18
Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.
SNPTur/DEPROD/CGPIV
4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos
priorizados. 4.4.1. Realizar campanhas de
incentivo ao turismo doméstico.
3 3 5 1 5 225
N19
Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.
GM/ASPAR 2.1. Garantir a eficiência,
efetividade e transparência na aplicação dos recursos.
3 3 3 5 1 135
N20 Integração entre a Plataforma de Gestão do Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva
GM/Assessoria Especial do
Ministro
3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação
integrada. 3 1 3 3 3 81
N21
Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e que relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.
SNPTur/CGED
4.3. Fomentar, regular e qualificar os serviços turísticos.
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.
1 3 1 5 5 75
N22
Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da China, o qual exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com GRUPOS DE TURISTAS CHINESES
GM/Assessor Especial
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.
Resultado Estratégico 3: Incrementar a geração de divisas
e a chegada de turistas internacionais.
1 3 1 3 5 45
N23 Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e
SNPTur/CGPI 4.6. Fortalecer a gestão
descentralizada, as parcerias e a participação social.
3 1 1 3 5 45
51
documentos da área, como: Agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados
N24
Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na plataforma de Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)
SNPTur/DPMKN
4.4. Promover os produtos turísticos.
4.4.5. Promover a oferta de produtos turísticos aos públicos
priorizados.
1 3 1 5 3 45
N25 SBClass - A manutenção visa: a reescrita do sistema; a inserção de novas matrizes e a correção de erros que surgem eventualmente.
SNPTur/DEPROD/CGCI
4.3.1. Cadastrar os prestadores de serviços turísticos.
3 3 1 1 5 45
N26 Disponibilização de Dados Abertos produzidos pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados
GM/Assessoria Especial do
Ministro
2.1. Garantir a eficiência, efetividade e transparência na
aplicação dos recursos. 3.3.3. Atender as demandas de
informação, nos termos da Lei de Acesso a Informação.
1 3 1 3 5 45
N27
Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio à consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar decisões com maior fundamentação, inclusive no planejamento da contratação.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 1 3 3 5 1 45
N28
Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A
SNPTur/DEPROD/CGCT
4.6.1. Realizar reuniões do Conselho Nacional de Turismo.
3 3 3 1 1 27
52
equipe da CGCT irá disponibilizar planilhas distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser mantidos e aplicados no sistema.
N29
Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via o Portal Institucional do MTur.
SE/DGE
3.1.1. Realizar reuniões de monitoramento do Plano de
Ação. 3.1.2. Elaborar relatório de desempenho da instituição. 3.2.1. Mapear os processos
prioritários.
Todas as ações da DGE
1 3 3 1 3 27
N30
PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.
SE/SPOA/CGCV
3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.
2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito
da execução orçamentária e financeira.
3.2.1. Mapear os processos prioritários
3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das
determinações e recomendações dos órgãos de controle.
3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de
Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de
prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em
TCE.
1 3 3 1 3 27
53
2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz
de Investimentos BID/PRODETUR.
N31 Necessidade de ambiente adequado para videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.
SE 2.2. Prover soluções integradas de tecnologia e comunicação
seguras e de alto desempenho. 1 1 3 3 3 27
N32
Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino superior, e seus coordenadores, de forma que o Ministério possa realizar divulgação de informações por meio de mala direta para as instituições.
GM/AERI/CGRB
4.3.4 Promover ações de qualificação profissional para o
setor de turismo. 4.6.2 Fortalecer e ampliar a Cooperação Internacional.
1 1 1 5 5 25
N33
Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas informações das planilhas.
SNPDTur/DPRDT/CGPR-II
4.2.3. Apoiar a elaboração de planos nos polos turísticos
priorizados. 3 1 1 5 1 15
N34 PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de dados dinâmicos para usuários internos e externos.
SNPTur/DEPES
4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional
de Estatísticas de Turismo.
1 1 1 3 5 15
N35
PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos fragmentados.
SNPDTur/DPRDT/CGPR-II
4.2.3. Apoiar a elaboração de planos nos polos turísticos
priorizados. 1 5 1 1 3 15
N36
Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de relatórios e gráficos sobre e-mails enviados pela área, além de dashboard para visualização de lista de e-mails.
GM/ASCOM
3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e
procedimentos.
1 1 1 5 3 15
N37 Sistema MAPA - A manutenção visa: a. Limpar/ Zerar os registros; b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais:
SNPDTur/DCPAT 4.2.8. Apoiar ações de promoção e incentivo a comercialização de produtos associados ao turismo.
3 3 1 1 1 9
54
i. Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local; e ii. PRONATEC TURISMO. c. Integração com o SIPROTUR, fazer gestão do Pronatec
4.3.4. Promover ações de qualificação profissional para o
setor de turismo.
N38
PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem incorporadas
SNPTur/DEPES
4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional
de Estatísticas de Turismo.
1 3 1 1 3 9
N39 Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos
GM/Assessoria Especial do
Ministro
1.1 Desenvolver competências técnicas e gerenciais.
3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação
integrada.
1 1 1 3 3 9
N40 Suportar o Gerenciamento de Projetos e a Gestão de Processos Organizacionais
GM/Assessoria Especial do
Ministro
1.1 Desenvolver competências técnicas e gerenciais.
3.1 Fortalecer os processos de gestão estratégica e comunicação
integrada.
1 1 1 3 3 9
N41
Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.
GM/CONJUR
3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e
procedimentos. 3.3. Aperfeiçoar o controle
interno, a gestão de riscos e a segurança institucional.
1 1 3 3 1 9
N42
CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial com recorte padronizado para acompanhamento da evolução - Integração com a INDE - Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais.
SNPTur/DEPES
4.1.1. Realizar estudos e pesquisas que contribuam para a estruturação do Sistema Nacional
de Estatísticas de Turismo.
1 1 1 1 5 5
55
N43
PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que atendam as demandas internas e externas.
SE/SPOA/CGCV
3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.
2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito
da execução orçamentária e financeira.
3.2.1. Mapear os processos prioritários
3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das
determinações e recomendações dos órgãos de controle.
3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de
Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de
prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em
TCE. 2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz
de Investimentos BID/PRODETUR.
1 1 1 5 1 5
N44
PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos números internos do convênio.
SE/SPOA/CGCV
3.3.1. Atender as demandas dos órgãos de controle.
2.1.1. Produzir informativos sobre a eficiência gerencial, no âmbito
da execução orçamentária e financeira.
3.2.1. Mapear os processos prioritários.
1 1 1 5 1 5
56
3.3.2. Implantar sistema de acompanhamento das
determinações e recomendações dos órgãos de controle.
3.3.3. Atender as demandas de informação, nos termos da Lei de
Acesso a Informação 2.1.2. Analisar os processos de
prestação de contas. 2.1.3. Analisar os processos em
TCE 2.1.4. Viabilizar a contratação das atividades constantes na Matriz
de Investimentos BID/PRODETUR.
N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva
GM/Assessoria Especial do
Ministro
3.2. Simplificar e uniformizar normas, processos e
procedimentos. 1 1 1 5 1 5
N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema SNPDTur/DIETU 4.3. Fomentar, regular e qualificar
os serviços turísticos 1 1 1 3 1 3
N47
Sistema SIGTUR - A manutenção visa: Adequar as funcionalidades para atender os projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local
SNPDTur/DCPAT
4.3.4. Promover ações de qualificação profissional para o
setor de turismo. 4.2.8. Apoiar ações de promoção e incentivo a comercialização de produtos associados ao turismo.
1 1 1 3 1 3
N48 SGRH – Implantação do sistema de gestão de recursos humanos da Embratur no Ministério do Turismo
SE/SPOA/COGEP - - - - - - -
Quadro 13: Quadro de necessidades priorizadas
57
Apesar de não terem atingido o maior resultado, as seguintes necessidades são tidas como as prioritárias deste PDTI por serem base para a execução de outras necessidades relacionadas:
N5: o ambiente central é aquele que sustenta a área de TI, sendo primordial para no próprio funcionamento do Ministério.
N6: a contratação de fábrica de software é indispensável para atender as demandas por novos sistemas do MTur, impactando diretamente na execução deste PDTI e nas demandas de diversas áreas do Ministério, sendo elas áreas meio ou fim.
N9: o sistema SEI irá atender a demandas por sistematização de processos de diversas áreas, entre estas: SE/PROTOCOLO; SNPDTur/DIET; GM/CONJUR; SE/SPOA/CGCV; SE.
10.3 Plano de Metas e Ações
Baseado nas demandas apontadas pelo levantamento de necessidades e na priorização dessas necessidades, o Plano de Metas e Ações apresenta as principais realizações a serem executadas pela CGTI/MTur ao longo do biênio 2015 e 2016. As informações estão dispostas em tabelas, contendo: a necessidade e sua identificação; a área requisitante; a prioridade alta (mais de 500 pontos), média (entre 200 e 500 pontos) e baixa (menos de 200 pontos); a meta e identificação da meta; indicador, valor e prazo de acompanhamento; e, por fim, as ações a serem realizadas para o alcance das metas.
As metas e ações das 47 necessidades estão assim descritas:
Necessidade N1: Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1.000 pessoas até o fim de 2015.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGSU Prioridade: Alta (3.125 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M1.1 Disponibilizar a plataforma EAD % de
implantação 100 Jul/2015
A1.1 Implantar uma plataforma de EAD no MTur
58
Necessidade N2: Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e
doméstica, desembarque e embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS, receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional de Turismo e Plano de Metas.
Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Alta (1.125 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M2.1 Disponibilizar sistema de informações
gerenciais de dados estatísticos do turismo % de funcionalidade 100 Dez/2015
A2.1 Contratar fábrica de software
A2.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N3: Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV)
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (675 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M3.1 Disponibilizar Circuito fechado de
Televisão % do processo de contratação
100 Dez 2015 A3.1 Aquisição de CFTV
A3.2 Instalação de CFTV
Necessidade N4: Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Distribuído.
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M4.1
Disponibilizar a infraestrutura de TI necessária para as áreas do MTur
% de aquisições realizadas
100 Dez
2016
A4.1 Adquirir notebooks
A4.2 Adquirir desktops
A4.3 Adquirir tablets
A4.4 Adquirir impressoras
A4.5 Adquirir periféricos (teclados sem fio, mouses sem fio, HDs externos, webcans, headsets e etc.)
59
A4.6 Adquirir certificados digitais
A4.7 Adquirir computadores Apple
Necessidade N5: Oferecer a infraestrutura de TI necessária à realização das atividades do Ambiente Central
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M5.1
Disponibilizar a infraestrutura de TI necessária para que a CGTI atenda as diversas demandas do MTur
% de aquisições
A5.1 Adquirir balanceador de carga
100 Dez 2015 A5.2 Contratar assessoria técnica e sustentação aos produtos de TI (manutenção de sistemas e sustentação do ambiente de infraestrutura de TI)
% de contratações
100 Dez 2015 A5.3 Contratar solução de Firewall
A5.4 Contratar manutenção preventiva para a sala cofre (Centro de Infraestrutura de TI do MTur)
%de prorrogações
100 Dez 2016
A5.5 Prorrogar contrato para manter os links da INFOVIA
A5.6 Prorrogar contrato para atualização da base CPF/CNPJ (Infoconv)
A5.7 Prorrogar contrato de fornecimento de licenças Microsoft ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa
A5.8 Prorrogar contrato de suporte técnico à solução de telefonia ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa para prestação deste serviço
A5.9 Prorrogar contrato de suporte técnico à solução de storage ou realizar nova contratação que se mostre mais vantajosa para prestação deste serviço
60
Necessidade N6: Dispor de fábrica de software para desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M6.1 Disponibilizar fábrica de software
para o desenvolvimento e evoluções dos diversos sistemas do MTur
% processo da contratação
100 Jul 2015 A6.1 Contratar fábrica de software
Necessidade N7: Prover licenças de softwares para suporte e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M7.1 Adquirir licenças de software % de licenças
adquiridas 100 Dez 2016
A7.1 Adquirir licenças para edição e leitura de PDF
A7.2 Adquirir licenças para edição de vídeo
A7.3 Adquirir licenças para gerenciamento de projetos
A7.4 Adquirir licenças para gerenciamento de processos
A7.5 Adquirir licenças para elaboração de apresentações
A7.6 Adquirir licenças para edição de imagens
A7.7 Adquirir licenças de softwares específicos para estudos e atividades de planejamento
Necessidade N8: Necessidade de atualização das licenças de softwares de apoio em uso.
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
61
M8.1 Atualizar licenças de software
% de licenças atualizadas
100 Dez 2016 A8.1 Atualizar licenças em uso
A8.2 Atualizar licenças do software estatístico
Necessidade N9: Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e controle de processos e documentos de forma eletrônica.
Área requisitante: SE Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M9.1 Disponibilizar Sistema de
Processo Eletrônico % de
implementação 100 Dez 2015
A9.1 Adesão ao Processo Eletrônico Nacional-PEN
A9.2 Implantação do Sistema Eletrônico de Informações-SEI
Necessidade N10: Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Alta (625 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M10 Disponibilizar Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos no país.
% de funcionalidade
100 Dez 2015 A10.1 Contratar fábrica de software
A10.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N11: PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de carros disponíveis, que se mostra
frequentemente insuficiente.
Área requisitante: SNPTur/CGPI Prioridade: Média (405 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
62
M11.1 Implementar evolução no módulo de transporte
% de implementação
100 Dez 2015
A11.1 Levantar requisitos
A11.2 Implementar melhorias
A11.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N12: Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a
correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGPIV Prioridade: Média (405 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M12.1 Implementar evolução no
Turismo Acessível % de
implementação 100 Dez 2015
A12.1 Levantar requisitos
A12.2 Implementar melhorias
A12.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N13: SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) - A manutenção visa manter o nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.
Área requisitante: SE/DGE Prioridade: Média (405 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M13.1 Implementar evolução no Turismo Acessível
% de implementação
Dez 2015
A13.1 Levantar requisitos
100 A13.2 Implementar melhorias
A13.3 Testar e colocar em produção
M13.2 Elaborar documentação reversa
% de documentos produzidos
100 Dez 2016 A13.4 Realizar testes exploratórios e análise de requisitos
A13.5 Elaborar documentação
63
Necessidade N14: SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC; ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação do Programa.
Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Média (375 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M14.1 Implementar evolução no
SIPROTUR % de
implementação 100 Dez 2015
A14.1 Levantar requisitos
A14.2 Implementar melhorias
A14.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N15: SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de erros que surgem eventualmente.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Média (375 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M15.1 Realizar a reescrita do sistema em
nova plataforma % de funcionalidade
A15.1 Contratar fábrica de software
100 Jul 2015 A15.2 Desenvolver o sistema
M15.2 Desenvolver aplicativo para
celular % de funcionalidade 100 Mar 2016
A15.3 Contratar fábrica de software
A15.4 Desenvolver o aplicativo
M15.3 Implementar camada de
segurança % de implementação 100 Mar 2016 A15.5 Contratar solução de criptografia
Necessidade N16: Portal Promocional - Sistema Web para Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos SNPTur
Área requisitante: SNPTur/DPMKN Prioridade: Média (375 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
64
M16.1 Disponibilizar Portal Promocional % de
funcionalidade 100 Jul 2015
A16.1 Contratar fábrica de software
A16.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N17: Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível cadastrar informações como legislação trabalhista;
dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e financiamentos.
Área requisitante: SNPDTur/DFPIT Prioridade: Média (225 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M17.1 Disponibilizar Sistema Investimentos
e Financiamentos Turísticos % de
funcionalidade 75 Dez 2015 A17.1 Contratar fábrica de software
100 Jul 2016 A17.2 Desenvolver o sistema
M17.2 Desenvolver o portal
% de funcionalidade
75 Dez 2015 A17.3 Contratar fábrica de software
100 Jul 2016 A17.4 Desenvolver o sistema
Necessidade N18: Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades, etc.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGPIV Prioridade: Média (225 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M18.1 Implementar evolução do Viaja
mais melhor idade % de
implementação 100 Jul 2016
A18.1 Levantar requisitos
A18.2 Implementar melhorias
A18.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N19: Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.
65
Área requisitante: GM/ASPAR Prioridade: Baixa (135 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M19.1 Disponibilizar o Sistema de controle de
informações e geração de relatórios % de funcionalidade 100 Jul 2016
A19.1 Contratar fábrica de software
A19.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N20: Integração entre a Plataforma de Gestão do Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva
Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (81 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M20.1 Implementar evolução do
PGTUR % de
implementação 100 Jul 2016
A20.1 Levantar requisitos
A20.2 Implementar melhorias
A20.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N21: Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e que
relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.
Área requisitante: SNPTur/CGED Prioridade: Baixa (75 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M21.1 Disponibilizar Sistema de Cadastro de
Interlocutores do Programa de Regionalização % de funcionalidade
100 Jul 2015
A21.1 Contratar fábrica de software
A21.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N22: Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da China, o qual
exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com grupos de turistas chineses
66
Área requisitante: GM/Assessor Especial Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M22.1 Disponibilizar Sistema de Cadastramento de
Agências % de funcionalidade 100 Jul 2016
A22.1 Contratar fábrica de software
A22.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N23: Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e documentos da área, como: agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados
Área requisitante: SNPTur/CGPI Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M23.1 Disponibilizar Sistema de Cadastro de Parcerias,
Comissões e Agenda de Divulgações % de funcionalidade
100 Dez 2016
N23.1 Contratar fábrica de software
A23.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N24: Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na plataforma de Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)
Área requisitante: SNPTur/DPMKN Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M24.1 Implementar evolução do Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT)
% de implementação
Jul 2015
A24.1 Levantar requisitos
100 A24.2 Implementar melhorias
A24.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N25: SBClass - A manutenção visa a reescrita do sistema, a inserção novas matrizes e a correção de erros que surgem eventualmente.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCI Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
67
M25.1 Implementar evolução do SBClass % de implementação 100 Dez 2016
A25.1 Levantar requisitos
A25.2 Implementar melhorias
A25.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N26: Disponibilização de Dados Abertos produzidos pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados
Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M26.1 Disponibilizar informações
públicas do MTur em formato de dados abertos.
% de dados disponibilizados
100 Dez 2015
A26.1 Levantar dados públicos do MTur
A26.2 Consolidar em formato de dados abertos
A26.3 Catalogar os dados
A26.4 Disponibilizar dados
Necessidade N27: Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com
acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio à
consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar
decisões com maior fundamentação, inclusive no planejamento da contratação.
Área requisitante: SE Prioridade: Baixa (45 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M27.1 Ter informações atuais e disponíveis para auxílio nas contratações e gerenciamento de projetos, auxiliando a tomada de decisões
% do processo de contratação
100 Jul 2015 A27.1 Contratação de
empresa especializada
68
Necessidade N28: Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A equipe da CGCT irá disponibilizar planilhas
distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser mantidos e aplicados no sistema.
Área requisitante: SNPTur/DEPROD/CGCT Prioridade: Baixa (27 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M28.1 Disponibilizar Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT
% de funcionali
dade 100 Jul 2016
A28.1 Contratar fábrica de software
A28.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N29: Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via o Portal Institucional do MTur.
Área requisitante: SE/DGE Prioridade: Baixa (27 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M29.1 Disponibilizar portal/website da DGE
% de funcionalidade
100 Dez 2015
A29.1 Levantar requisitos
A29.2 Implementar melhorias
A29.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N30: PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.
Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (27 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M30.1 Implementar evolução do Módulo de Convênios da
PGTUR
% de implementação
100 Dez 2016
A30.1 Levantar requisitos
A30.2 Implementar melhorias
A30.3 Testar e colocar em produção
69
Necessidade N31: Necessidade de ambiente adequado para videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.
Área requisitante: SE Prioridade: Baixa (27 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M31.1 Adquirir solução de vídeo conferência % processo da contratação 100 Dez 2016 A31.1 Realizar processo de contratação
Necessidade N32: Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino superior, e seus coordenadores, de forma que o Ministério possa realizar divulgação de informações por meio de mala direta para as
instituições.
Área requisitante: GM/AERI/CGRB Prioridade: Baixa (25 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M32.1 Disponibilizar o Sistema de Cadastro de Instituições de
Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) % de
funcionalidade 100 Jul 2015
A32.1 Contratar fábrica de software
A32.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N33: Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas informações das planilhas.
Área requisitante: SNPDTur/DPRDT/CGPR-II Prioridade: Baixa (15 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M33.1 Disponibilizar Sistema de Substituição
de Planilha e Geração de Relatórios % de
funcionalidade 100 Dez 2015
A33.1 Contratar fábrica de software
A33.2 Desenvolver o sistema
Necessidade N34: PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de dados dinâmicos para usuários internos e externos.
Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (15 pontos)
70
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M34.1 Implementar evolução do Portal da
área de dados e fatos % de
implementação 100 Dez 2015
A34.1 Levantar requisitos
A34.2 Implementar melhorias
A34.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N35: PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos fragmentados.
Área requisitante: SNPDTur/DPRDT/CGPR-II Prioridade: Baixa (15 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M35.1 Implementar evolução na
PGTUR % de
implementação 100 Dez 2016
A35.1 Levantar requisitos
A35.2 Implementar melhorias
A35.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N36: Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de relatórios e gráficos sobre emails enviados pela área, além de dashboard para visualização de lista de emails.
Área requisitante: GM/ASCOM Prioridade: Baixa (15 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M36.1 Implementar evolução da infraestrutura de e-mail
% de implementação
100 Dez 2015
A36.1 Levantar requisitos
A36.2 Implementar melhorias
A36.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N37: Sistema MAPA - A manutenção visa a. Limpar/ Zerar os registros; b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais (Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local e PRONATEC TURISMO); c. Integração com o SIPROTUR, gestão do Pronatec.
Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Baixa (9 pontos)
71
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M37.1 Implementar evolução do
Sistema MAPA % de
implementação 100 Dez 2015
A37.1 Levantar requisitos
A37.2 Implementar melhorias
A37.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N38: PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem incorporadas
Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (9 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M38.1 Implementar evolução do
PGTUR % de
implementação 100 Dez 2016
A38.1 Levantar requisitos
A38.2 Implementar melhorias
A38.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N39: Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos
Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (9 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M39 Disponibilizar solução para o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do Turismo.
% da solução disponibilizada
100 Dez 2016
A39.1
Realizar estudo preliminar de possíveis ferramentas e
práticas que permitam atender à necessidade
A39.2 Implementar solução
72
Necessidade N40: Suportar o Gerenciamento de Projetos e a Gestão de Processos Organizacionais
Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (9 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M40.1 Prestar suporte para implementação do gerenciamento de projetos e gestão de processos organizacionais.
% de ferramentas disponibilizadas
100 Jul/2016 A40.1
Disponibilizar ferramentas
Necessidade N41: Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.
Área requisitante: GM/CONJUR Prioridade: Baixa (9 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M41.1 Implementar evolução do
Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU)
% de implementação
100 Jul 2016
A41.1 Levantar requisitos
A41.2 Implementar melhorias
A41.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N42: CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial com recorte padronizado
para acompanhamento da evolução - Integração com a INDE - Infra-estrutura Nacional de Dados Espaciais.
Área requisitante: SNPTur/DEPES Prioridade: Baixa (5 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M42.1 Implementar evolução do
CADASTUR % de
implementação 100 Dez 2015
A42.1 Levantar requisitos
A42.2 Implementar melhorias
A42.3 Testar e colocar em produção
73
Necessidade N43: PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que atendam as demandas internas e externas.
Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (5 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M43.1 Implementar evolução do
Módulo de Convênios da PGTUR % de
implementação 100 Jul 2016
A43.1 Levantar requisitos
A43.2 Implementar melhorias
A43.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N44: PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos números internos do convênio.
Área requisitante: SE/SPOA/CGCV Prioridade: Baixa (5 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M44.1 Implementar evolução do
Módulo de Convênios da PGTUR % de
implementação 100 Jul 2016
A44.1 Levantar requisitos
A44.2 Implementar melhorias
A44.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N45: Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva
Área requisitante: GM/Assessoria Especial do Ministro Prioridade: Baixa (5 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M45.1 Elaborar documentação
reversa
% de artefatos de desenvolvimento
documentados
100 Dez 2016 A45.1
Realizar testes exploratórios e análise de requisitos
A45.2 Elaborar documentação
74
Necessidade N46: GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema
Área requisitante: SNPDTur/DIETU Prioridade: Baixa (3 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M46.1 Implementar evolução no GESPRO
% de implementação 100 Dez 2016
A46.1 Levantar requisitos
A46.2 Implementar melhorias
A46.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N47: Sistema SIGTUR - A manutenção visa adequar as funcionalidades para atender os projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local
Área requisitante: SNPDTur/DCPAT Prioridade: Baixa (3 pontos)
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M47.1 Implementar evolução do
SIGTUR % de
implementação 100 Dez 2016
A47.1 Levantar requisitos
A47.2 Implementar melhorias
A47.3 Testar e colocar em produção
Necessidade N48: SGRH – Implantação do sistema de gestão de recursos humanos da Embratur no Ministério do Turismo
Área requisitante: SE/SPOA/COGEP Prioridade:
Meta Indicador Valor Prazo Ações
M48.1 Implantar SGRH/Embratur % de
implementação 100 Dez 2016
A48.1 Obter código do sistema junto a Embratur
A48.2 Implantar sistema no ambiente do MTur
A48.3 Testar e colocar em produção
Quadro 14: Plano de Metas e Ações
75
10.4 Plano de Investimento e Custeio
O presente Plano de Investimento e Custeio para o período de 2015 a 2016 possui três subdivisões: o Plano de Contratações e Aquisições, que abrange todas as contratações previstas para o atendimento das necessidades identificadas; a Gestão dos Contratos Vigentes, que engloba todos os contratos de TI atualmente vigentes, e por fim, a Proposta Orçamentária, que consolida todas as estimativas de gastos com TI em investimento e custeio para o ano de 2015.
Plano de Contratações e Aquisições
ID Necessidade Objeto Valor Estimado
1 N4 Desktops R$ 875.000,00
2 N4 Notebooks R$ 402.500,00
3 N4 Tablets R$ 45.000,00
4 N4 Computadores Apple R$ 30.000,00
5 N4 Periféricos e acessórios (Monitores, Teclado sem fio, Mouse sem
fio, HD externo, Webcam, Head Set, leitores de código de barras
e etc.)
R$ 28.400,00
6 N4 Scanners R$ 24.000,00
7 N4 Impressoras matriciais R$ 5.400,00
8 N4 Certificados digitais R$ 72.000,00
9 N5 Balanceador de carga R$ 400.000,00
10 N5 Solução de Firewall R$ 600.000,00
11 N5 Contratar assessoria técnica e sustentação aos produtos de TI
(manutenção e desenvolvimento de sistemas e sustentação do
ambiente de infraestrutura de TI)
R$ 9.800.000,00
12 N5 Ferramentas para laboratório de testes de TI R$ 4.000,00
13 N5 Solução WiFi R$ 210.000,00
14 N5 Cabeamento estruturado R$ 600.000,00
15 N7 Licenças para edição e leitura de PDF R$ 90.000,00
16 N7 Licenças para edição de vídeo F$ 12.600,00
17 N7 Licenças para gerenciamento de projetos R$ 88.000,00
18 N7 Licenças para gerenciamento de processos R$ 34.816,00
19 N7 Licenças para elaboração de apresentações R$ 10.790,00
76
20 N7 Licenças para edição de imagens R$ 28.800,00
21 N7 Licenças de softwares específicos para realização de estudos e
atividades de planejamento
A definir
22 N6 Contratar fábrica de software R$ 2.500.000,00
23 N31 Datashow R$ 12.000,00
24 N31 Videoconferência A definir
25 N3 Solução de CFTV R$ 200.000,00
26 N5 Contratar manutenção preventiva para a sala cofre (Centro de
Infraestrutura de TI do MTur)
R$ 360.000,00
Total R$
16.420.706,00
Quadro 15: Contratações e aquisições
Contratos Vigentes
O quadro na página a seguir retrata todos os contratos firmados pela CGTI que ainda
estão vigentes.
77
Contratos Vigentes
N° do contrato
Contratada Objeto Vigência Valor do Contrato ou Termo Aditivo
Valor executado*
022/2010 CTIS - Informática S/A
Prestação de serviços de Assessoria Técnica e Sustentação de Produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI) do Ministério do Turismo.
01/12/2015 R$ 12.923.126,25 R$ 4.397.516,04
005/2012 PRISMA Sys Informática Comércio e
Representações Ltda
Aquisição de 02 (duas) licenças de software de consulta, extração de dados e relatórios do SIAFI. 02/05/2016 R$ 9.000,00 R$ 3.000,00
009/2012 NCT INFORMÁTICA LTDA.
Contratação de equipamento do tipo Appliance e Gerenciamento Centralizado – Firewall.
14/08/2015 R$ 284.000,00 R$ 284.000,00
033/2012 UNITECH RIO COMÉRCIO E
SERVIÇOS LTDA.
Fornecimento de soluções automatizadas de backup e cartuchos de fita magnética Ultrium padrão LTO-5.
27/06/2017 R$ 122.100,00 R$ 90.220,02
032/2013 NCT INFORMÁTICA LTDA.
Contratação de empresa especializada para fornecimento de equipamento de firewall do tipo Appliance incluindo a atualização tecnológica.
29/12/2016 R$ 313.750,00 R$ 313.750,00
78
002/2014 WORK LINK INFORMÁTICA LTDA
Aquisição de ativos de rede abrangendo a instalação e a garantia on-site visando atender as demandas do órgão. 07/01/2017 R$ 3.027.336,00 R$ 3.027.336,00
Nota de Empenho
nº 2014NE8
00664
MCR SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA
Licença de uso do pacote de softwares Adobe Creative Suite Master Collection CS6, para Windows em Português. 17/07/2015 R$ 69.990,00 R$ 69.990,00
022/2014 NIVA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO LTDA-ME
Contratação de empresa especializada em tecnologia da informação para fornecimento e implantação de solução de armazenamento e cópia de segurança de dados, com garantia (suporte e manutenção) da solução de 48 (quarenta e oito) meses, incluindo serviço de instalação e configuração e serviço de transferência de conhecimento, para o Ministério do Turismo – MTur. (STORAGE)
27/07/2015 R$ 2.166.000,00 R$ 2.138.500,00
023/2014 SERVIÇO FEDERAL DE
PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO
Prestação de serviços de processamento de dados para prover informações do Cadastro de Pessoas Físicas – CPF e do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ por meio de acesso ao serviço via WEB.
27/07/2015 R$ 6.000,00 R$ 3.000,00
027/2014 SERVIÇO FEDERAL DE
PROCESSAMENTO DE DADOS - SERPRO
Prestação de serviços especializados de tecnologia da informação e gerenciamento de conexões à Infovia Brasília.
21/08/2015 R$ 417.600,00 R$ 289.999,00
79
035/2014 TELLUS S/A INFORMÁTICA E
TELECOMUNICAÇÕES
Contratação de empresa para prestação de serviços na Central de Atendimento do Ministério do Turismo – MTur 10/12/2015 R$ 9.286.717,44 R$ 1.402.411,89
002/2015 DMSS SOFTWARE LTDA
Contratação de serviços de atualização (upgrade) das licenças da atual solução dos módulos do software estatístico IBM-SPSS, incluindo suporte técnico.
29/01/2016 R$ 278.320,70 R$ 278.320,70
001/2015 GARTNER DO BRASIL SERVIÇOS DE
PESQUISAS LTDA
Prestação de serviços técnicos especializados de pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia da informação.
01/01/2016 R$ 245.500,00 R$ 61.375,00
005/2015 NETSAFE CORP LTDA.
Contratação de serviços de atualização de licenças incluindo assistência técnica, para solução integrada de segurança McAFee.
11/03/2016 R$ 333.000,00 R$ 333.000,00
014/2015 TTI INFORMÁTICA
REPRESENTAÇÕES E CONSULTORIA LTDA - ME
Contratação de solução em proteção contra-ataques de negação de serviço distribuído – DDoS, incluindo instalação, configuração e suporte técnico.
04/05/2016 R$ 1.220.500,00 R$ 1.220.500,00
Total R$ 30.702.940,39 R$ 13.912.918,65
Quadro 16: Contratos vigentes
*Valores executados extraídos do SIAFI, tendo como referência a primeira quinzena de junho de 2015
80
10.4.1 Proposta Orçamentária para 2015
A proposta orçamentária a seguir consolida todas as estimativas de gastos com TI para o ano de 2015. É importante ressaltar que a proposta orçamentária abaixo registra a estimativa total de gastos, tanto investimento quanto custeio, para o atendimento de todas as necessidades de TI do órgão. Entretanto, a conveniência e a oportunidade alinhadas às prioridades de atendimento é que irão determinar aquilo que será efetivamente executado. Além disso, variáveis como o contingenciamento e os limites orçamentários com TI são fatores que podem restringir a execução desta proposta.
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015
ID
Ação
ID
Necessidade OBJETO
VALOR ESTIMADO 2015
Investimento Custeio
1 N4 Desktops 875.000,00 -
2 N4 Notebooks 402.500,00 -
3 N4 Tablets 45.000,00 -
4 N4 Computadores Apple 30.000,00 -
5 N4 Periféricos e acessórios 28.400,00 -
6 N4 Scanners 24.000,00 -
7 N4 Impressoras matriciais 5.400,00 -
8 N4 Certificados digitais 72.000,00 -
9 N5 Balanceador de carga 400.000,00 -
10 N5 Atualização de solução de firewall 600.000,00 -
11 N5 Contratar assessoria técnica e sustentação aos
produtos de TI (equipe para sustentação dos
sistemas desenvolvidos e do ambiente de
infraestrutura de TI) *
- 9.800.000,00
12 N5 Ferramentas para laboratório de testes de TI 4.000,00 -
13 N5 Solução WiFi 210.000,00 -
14 N5 Cabeamento estruturado - 600.000,00
15 N7 Licenças de softwares proprietários (edição de
vídeo, imagem, PDF, projetos, processos e
etc.)
265.006,00 -
16 N6 Contratar fábrica de software (equipe de
desenvolvimento de sistemas)
- 2.500.000,00
81
17 N31 Datashow 12.000,00 -
18 N31 Videoconferência A definir -
19 N3 Solução de CFTV 200.000 -
20 N5 Contratar manutenção preventiva para a sala
cofre (Centro de Infraestrutura de TI do MTur)
- 360.000,00
21 N5 Renovação - Links de internet e acesso à
INFOVIA
- 417.600,00
22 N5 Renovação – INFOCONV - 6.000,00
23 N5 Manutenção de solução de telefonia - 88.739,64
24 N5 Central de Serviços – Tellus - 9.339.306,24
25 N5 Subscrição de Licenças Microsoft - 2.000.000,00
26 N5 Suporte técnico do Storage - 66.000,00
27 N8 Atualização e suporte técnico do software
estatístico
- A definir
Investimento Custeio
TOTAL R$ 3.173.306,00 R$ 25.177.645,88
Quadro 17: Proposta orçamentária para 2015 * O valor estimado para essa contratação tem previsão de execução para 2016, embora o planejamento da contratação ocorra em
2015.
Por fim, com a execução da proposta orçamentária apresentada, o Ministério do Turismo poderá contar com boa infraestrutura em tecnologia da informação capaz de suportar a estratégia institucional, contribuindo para a realização das atividades cotidianas e preparando o órgão para o atendimento dos futuros desafios.
10.5 Plano de Capacitação
A capacitação profissional é assunto de extrema relevância para uma organização. Na área de Tecnologia da Informação, a capacitação é fundamental para a continuidade do suporte às ações do MTur, uma vez que a área de TI é muito dinâmica, permitindo a integração com as mais diversas áreas do conhecimento e apresenta uma evolução muito rápida.
A fim de manter os recursos humanos capacitados e atualizados para acompanhar os avanços dessa área, são necessários conhecimentos ligados ao negócio da instituição e capacitação contínua nas áreas específicas de atuação da TI, especificamente nos modelos de melhores práticas adotados pela CGTI.
82
A CGTI elaborou o projeto de Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de Analista de Tecnologia da Informação (MCPC) que apresentou o levantamento de 86 competências necessárias para o funcionamento das diferentes áreas da CGTI do MTur e o mapeamento da lacuna (gap) das competências existentes. Um dos resultados do projeto foi o planejamento do desenvolvimento de competências estabelecidas como prioritárias para a CGTI, que influencia diretamente as capacitações estabelecidas neste PDTI.
Considerando o levantamento de necessidades, metas e ações definidas para o período de 2015-2016, foram levantadas as necessidades de capacitação dos servidores efetivos da CGTI. As capacitações citadas neste PDTI referem-se a cursos de aperfeiçoamento profissional encontrados no mercado. Cada capacitação necessária possui pelo menos uma competência associada que será desenvolvida ao realizar o curso. Além disso, foi também estimado um número de servidores que farão o curso. Este número é baseado na prioridade de cada capacitação e pode ser ajustado de acordo com as necessidades do órgão no momento de sua realização.
O quadro abaixo indica o quantitativo e a qualificação dos recursos humanos de TI necessários para alcançar as metas e ações estabelecidas ao longo deste Plano Diretor.
Área de Capacitação / Curso
Competências Relacionadas Quantidade de Servidores
Gerenciamento de portfólio de projetos
Gerenciar portfólio de projetos de TI 06
Gerenciamento de Projetos - PMBok
Gerenciar projetos de TI, aplicando a metodologia previamente definida, conforme as melhores práticas de gerenciamento de projetos;
Coordenar equipes, de maneira a influenciar de forma positiva mentalidades e comportamentos, proporcionando a coesão necessária para realizar os objetivos do grupo;
11
Capacitação em desenvolvimento e gestão
de projetos usando metodologia Ágil
Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas, utilizando metodologias adotadas pelo MTur.
05
Capacitação em métricas de software
Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas, utilizando metodologias adotadas pelo MTur.
05
Definição e monitoramento dos níveis
de serviços em TI
Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;
Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;
Gerenciar os níveis de serviço, garantindo que o processo de avaliação da qualidade seja documentado e executado periodicamente;
13
83
Área de Capacitação / Curso
Competências Relacionadas Quantidade de Servidores
Acompanhar e controlar os níveis de serviços de TI em sua área de atuação, quando houver;
Estabelecer processo de acompanhamento dos serviços prestados para verificação do atingimento dos níveis contratados;
Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços.
Indicadores e Métricas em TI
Definir indicadores claros, objetivos e que permitam ao receptor fazer uma leitura conclusiva das informações apresentadas;
Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços;
Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;
Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;
Criar indicadores para subsidiar a avaliação das políticas, planos e desempenho de TI;
Monitorar o andamento e os resultados dos projetos por meio de indicadores, mensurando-os periodicamente;
Propor estratégia de monitoramento, acompanhando os resultados e benefícios por meio de metas e de indicadores claros e objetivos;
Analisar relatórios e indicadores implantados, verificando se estes são eficazes para o monitoramento do desempenho da TI.
13
Ferramenta de gerenciamento de projetos
- MS Project
Operar ferramentas de gerenciamento de projetos, adotando as melhores práticas utilizadas pela CGTI.
13
Gestão de TI - ITIL Identificar as melhores práticas de governança e de gestão aplicáveis a CGTI, de forma a possibilitar a escolha e a utilização de ferramenta ou de processo mais adequado;
Estabelecer parâmetros para definição e monitoramento dos níveis de serviço junto à área usuária;
Gerenciar os níveis de serviço, garantindo que o processo de avaliação da qualidade seja documentado e executado periodicamente;
Elaborar relatórios contendo indicadores claros e objetivos para acompanhar os níveis de serviços;
13
84
Área de Capacitação / Curso
Competências Relacionadas Quantidade de Servidores
Acompanhar e controlar os níveis de serviços de TI em sua área de atuação, quando houver;
Estabelecer processo de acompanhamento dos serviços prestados para verificação do atingimento dos níveis contratados;
Definir níveis de serviço para cada contrato, de forma que não haja perda de eficiência nos serviços;
Gerenciar incidentes e problemas, buscando soluções em tempo hábil.
Gestão de Segurança da Informação
Descartar os dados de forma segura, considerando os requisitos das áreas usuárias do órgão e os requisitos legais;
Controlar e mensurar a segurança durante a configuração, integração e manutenção de hardware e software da infraestrutura;
Operar ferramentas de gestão de riscos e de monitoramento da rede do Ministério do Turismo;
Gerenciar a implementação e execução das políticas e diretrizes de SIC em nível estratégico, tático e operacional;
Gerenciar ações de SIC com base na identificação e acompanhamento dos riscos, considerando normas de gestão da segurança da informação;
Estabelecer processo para a classificação de dados, considerando níveis de acesso, garantia da segurança da informação, comunicação e metodologia definida;
Planejar ações de SIC considerando as normas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, legislação correlata e melhores práticas;
Controlar e mensurar a segurança durante a configuração, integração e manutenção de hardware e software da infraestrutura.
05
Requisitos de Software – Levantamento, Análise e
Gestão
Gerenciar bancos de dados, aplicando os conhecimentos de sistema gerenciador de banco de dados, estrutura de dados, modelagem de dados e performance.
04
Governança de TI - COBIT Identificar as melhores práticas de governança e de gestão aplicáveis a CGTI, de forma a possibilitar a escolha e a utilização de ferramenta ou de processo mais adequado;
Aplicar as políticas e diretrizes de TI do Governo Federal no âmbito do MTur.
13
85
Área de Capacitação / Curso
Competências Relacionadas Quantidade de Servidores
Gestão de Processos Operar ferramentas de gestão de processos, adotando as melhores práticas utilizadas pela CGTI;
Compreender os processos de negócios para auxiliar o mapeamento, propondo ideias para estruturar, desenhar e realizar a integração de processos;
Realizar modelagem, análise, avaliação de processos, propondo melhorias, conforme notações adotadas na CGTI;
Analisar periodicamente os processos de TI em sua área de atuação, de forma a verificar a conformidade legal, propondo melhorias e ações corretivas.
06
Contratações de TI – Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2014
Elaborar documentação para processos de contratação de serviços ou aquisição de produtos de TI considerando a legislação vigente;
Gerenciar os contratos relativos aos bens e serviços de TI de acordo com a legislação vigente;
Manter-se atualizado acerca da legislação vigente e melhores práticas aplicáveis a TI.
13
Quadro 18: Capacitação dos servidores em 2015-2016
10.6 Plano de Gestão de Riscos
O Plano de Gestão de Riscos identifica, para cada necessidade, os principais riscos que podem afetar total ou parcialmente a sua execução, impactando no alcance das metas e na realização das atividades do Órgão.
Inicialmente, foi realizada a identificação dos riscos, a probabilidade de ocorrência e o potencial impacto. Os riscos destacados foram identificados como decorrentes basicamente de situações como: contingenciamento orçamentário; não dispor de fábrica de software para desenvolvimento do sistema; necessidade não ser priorizada e, consequentemente, não ser atendida.
Para a classificação da probabilidade dos riscos aplicou-se uma escala de três níveis: alto, médio e baixo, e foram descritos ainda os impactos da ocorrência do risco. Por fim, realizou-se o planejamento de respostas aos riscos com a definição e possíveis medidas de contingência como ação de tratamento dos riscos.
Ressalta-se que a análise neste plano tem caráter preliminar, visto que o escopo das ações não é detalhado no PDTI e cada contratação de solução de TI deve passar ainda pela análise de viabilidade da contratação prevista no processo de contratação da Instrução Normativa nº 04/2014.
86
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N1
Plataforma EAD para Disponibilização de Cursos Online – Plataforma EAD, inserida em um portal
da área, para disponibilização de conteúdo online para capacitar 1000 pessoas até o fim de
2015.
Quantidade de acessos simultâneos que a
plataforma irá suportar (infra)
Escalabilidade ao longo dos anos,
podendo aumentar o número de alunos e
conteúdo
Média Indisponibilização ou prejuízo dos
serviços de EAD prestados.
Adequação da infraestrutura para
suportar a quantidade de acessos futura.
N2
Sistema de Informações sobre embarque/desembarque e entrada/saída de
turistas - Sistema extrator de dados que possibilite a consulta a informação de acordo
com sua necessidade sobre a série histórica de chegada de turistas internacionais, demanda internacional e doméstica, desembarque e
embarque em aeroportos e rodoviários, emprego e oferta de estabelecimentos RAIS,
receita cambial, e a alimentação das metas do sistema de monitoramento do Plano nacional
de Turismo e Plano de Metas.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema
Média
Não gerenciar de maneira automatizada as informações
necessárias as atividades da área demandante.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N3 Dispor de circuito fechado de televisão (CFTV) Contingenciamento
orçamentário. Baixa
Fragilidade na segurança e monitoramento das dependências
do MTur (Esplanada e ID)
Buscar priorização junto à alta direção.
N4 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à
realização das atividades do Ambiente Distribuído.
Contingenciamento orçamentário.
Média Parque computacional defasado, não
atendendo aos usuários.
Realizar a priorização entre as ações do ambiente
distribuído.
87
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N5 Oferecer a infraestrutura de TI necessária à
realização das atividades do Ambiente Central. Contingenciamento
orçamentário. Média
Indisponibilidade de serviços; comprometimento da Segurança da Informação; e não atendimento às
demandas de TI do MTur.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos; priorizar as ações do ambiente central em
relação às demais do PDTI.
N6 Dispor de fábrica de software para
desenvolvimento de diversos sistemas e implantação de novas funcionalidades.
Contingenciamento orçamentário;
incapacidade da fábrica dar vazão às
necessidades demandadas.
Alta Não atendimento às demandas de
novos sistemas do Ministério.
Contratar fábrica de software com quantidade de pontos de função (PF)
reduzida, procurando atender apenas os sistemas
prioritários. Exigir capacidade técnica
equivalente à quantidade de PF a ser contratada.
Aplicar sanções administrativas previstas
em contrato.
N7 Prover licenças de softwares para suporte e
aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pelos setores.
Contingenciamento orçamentário. Adquirir licenças que não tenha
as funcionalidades desejadas.
Média Redução de rendimento,
produtividade e qualidade das atividades desenvolvidas no MTur.
Adotar softwares livres. Levantar e detalhar as
funcionalidades desejadas.
N8 Necessidade de atualização das licenças de
softwares de apoio em uso.
Contingenciamento orçamentário. Adquirir licenças que não tenha
as funcionalidades desejadas.
Média Redução de rendimento,
produtividade e qualidade das atividades desenvolvidas no MTur.
Adotar softwares livres. Levantar e detalhar as
funcionalidades desejadas.
88
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N9
Implantação de Sistema de Processo Eletrônico - Sistema que proporciona a tramitação e
controle de processos e documentos de forma eletrônica.
Implantação malsucedida; não
cessão de acesso ao código fonte do
sistema por parte do MPOG.
Alta
Não atendimento das demandas que requerem tramitação e
armazenamento eletrônicos de processos no MTur.
Desenvolver sistemas próprios de tramitação e
armazenamento de processos eletrônicos.
N10 Sistema Cadastur Super Simples – Sistema de cadastro de prestadores de serviços turísticos
no país.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema. Não conseguir
atualizar sistematicamente a base de dados. Não
priorização da área das funcionalidades do
sistema.
Alta
Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e
externos quanto ao acesso à informação
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento. Tentar canal de comunicação direto com o SERPRO.
Incentivar a área a definir e priorizar as funcionalidades
do sistema.
N11
PGTUR/Módulo de Transporte - A manutenção visa melhorar o módulo de forma que não seja mais necessário ligar no setor de agendamento
para obter informação do deslocamento e tempo de espera, bem como a quantidade de
carros disponíveis, que se mostra frequentemente insuficiente.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida
Média Continuar utilizando o processo
atual, não atendendo a demanda. Insatisfação do usuário.
Buscar priorização junto à alta direção.
N12
Turismo Acessível - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a
integração com mídias sociais, a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção
de novas funcionalidades, etc.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida
Baixa
Caso os portais não sejam atualizados constantemente, o
programa Turismo Acessível terá seu resultado comprometido.
Buscar priorização junto à alta direção.
89
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N13
SIACOR (Sistema de Monitoramento de Desempenho) -A manutenção visa manter o
nível de atualização atual e realizar documentação do sistema.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida. Saída do técnico responsável pelo
sistema.
Média
Monitoramento de desempenho comprometido.
Disponibilização de informações a respeito dos contratos de repasse
comprometida. Gerenciamento dos contratos de
repasse prejudicados.
Buscar priorização junto à alta direção.
Realizar transferência de conhecimento.
N14
SIPROTUR - A manutenção visa: a. Evolução do sistema com a criação das
seguintes funcionalidades: i. Extração de dados do SISTEC;
ii. Questionário de pesquisa PRONATEC; e iii. Contemplar as outras 3 (três) linhas de ação
do Programa.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida
Média Dificuldades no controle de dados do SISTEC e pesquisa para o PRONATEC
TURISMO.
Buscar priorização junto à alta direção.
N15
SNRHos - A manutenção visa: a reescrita do sistema para uma versão multiplataforma; a criação de um módulo mobile; a inserção de uma camada de segurança; e a correção de
erros que surgem eventualmente.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida
Alta A falta de manutenção pode
desestimular o envio das FNRH, descumprindo assim a legislação.
Buscar priorização junto à alta direção.
N16 Portal Promocional - Sistema Web para
Disseminação e Consulta a Eventos Turísticos
Não implementação do Portal.
Não aderência da população ao sistema
Baixa Não disponibilização de informações
turísticas categorizadas para a população
Ampla divulgação do portal.
N17
Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos – O sistema consiste em um portal de
disseminação de informações sobre oportunidades de investimento e linhas de financiamento ao setor. Deve ser possível
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Média
Precarização da disseminação de informações a respeito do potencial
de investimento turístico e consequentemente da atuação do departamento. Cabe lembrar que
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
90
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco cadastrar informações como legislação
trabalhista; dados micro e macroeconômicos; cases de sucesso; oportunidades de
investimento e financiamento; etc., e essas informações poderão ser pesquisadas pelos usuários em um mapa de investimentos e
financiamentos.
todas as entidades voltadas à atração de investimentos utilizam site como ferramenta principal de
contato com potenciais investidores e empreendedores.
Dificuldade de obtenção de informações estruturadas sobre
diferenças de estrutura de custos, legislação, etc. para atração de investimentos entre diferentes
cidades brasileiras e países, identificação do impacto do
financiamento de bancos públicos no setor de turismo, etc.
N18
Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) - A manutenção visa uma constante atualização da base de dados, a integração com mídias sociais,
a correção de erros e falhas no sistema de cadastro, inserção de novas funcionalidades,
etc.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Caso os portais não sejam atualizados constantemente, o
programa Viaja Mais Melhor Idade terá seu resultado comprometido.
Buscar priorização junto à alta direção.
N19
Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir a
planilha de controle da área e gerar relatórios baseados nas informações da planilha.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Alta Dificuldade na geração de relatórios Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N20 Integração entre a Plataforma de Gestão do
Turismo (PGTur) e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média
Dificuldades no acesso a determinadas informações,
retrabalho e os sistemas continuarão independentes.
Buscar priorização junto à alta direção.
91
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N21
Sistema de Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização – O sistema
consiste em um cadastro dos interlocutores do programa de regionalização, de forma que
municípios e interlocutores possam ser cadastrados, pesquisados e georeferenciados, e
que relatórios possam ser gerados baseados nessas informações.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Baixa
Não gerenciar de maneira automatizada as informações
necessárias as atividades da área demandante.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N22
Sistema de Cadastramento de Agências - A Assessoria Especial necessita de um sistema de
cadastramento de Agências, as quais devem enviar documentos ao MTur para se
credenciarem ao Programa Approved Destination Status (ADS) feito pelo governo da
China, o qual exige que, para os países participantes estarem aptos, estes devem
enviar uma lista de agências credenciadas para atuar com GRUPOS DE TURISTAS CHINESES
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Alta
Não gerenciar de maneira automatizada as informações
necessárias as atividades da área demandante. Possibilidade de
extravio de documentos.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N23
Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações – um sistema simples
para cadastro e controle de informações mantidas em planilhas e documentos da área,
como: Agenda para divulgação, parcerias, comissões, grupos de trabalho e resultados
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Alta
Divulgação das ações, palestras de sensibilização e resultados da área
para conhecimento público prejudicados.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N24
Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) - O projeto visa a
adição de informações promocionais relacionadas ao departamento de marketing na
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Não gerenciar de maneira automatizada as informações
necessárias as atividades da área demandante.
Buscar priorização junto à alta direção.
92
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco plataforma de Georeferenciamento Inteligente
do Turismo (GIT)
N25 SBClass - A manutenção visa: a reescrita do sistema; a inserção de novas matrizes e a
correção de erros que surgem eventualmente.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Não gerenciar de maneira automatizada as informações
necessárias as atividades da área demandante.
Buscar priorização junto à alta direção.
N26 Disponibilização de Dados Abertos produzidos
pelo Ministério do Turismo à sociedade e públicos interessados.
Não disponibilização de informações pelas áreas finalísticas do
MTur. Não catalogação das informações no
portal de dados abertos do MPOG.
Baixa
Sociedade não ter acesso às informações públicas do Ministério no formato de dados abertos (CSV,
XML, JSON).
Incentivar às áreas finalísticas a
disponibilizarem seus dados públicos.
Articulação da alta gestão com o MPOG.
N27
Necessidade de ter serviços técnicos especializados de pesquisa e
aconselhamento imparcial em tecnologia da informação com acesso a bases de conhecimentos, contendo pesquisas
primárias e interpretação de tendências; além de serviços complementares de apoio
à consulta, interpretação e aplicação das informações contidas nas referidas bases
para aprimorar o serviço de TI do Ministério do Turismo e tomar decisões com maior fundamentação, inclusive no
planejamento da contratação.
Contingenciamento
orçamentário.
Subutilização dos
serviços técnicos
contratados. Os
serviços não
atenderem as
necessidades da TI.
Baixa
As decisões de TI não serem embasadas em informações
confiáveis e imparciais.
Sensibilização da equipe CGTI para melhor uso da base de conhecimento e serviços complementares
contratados.
93
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N28
Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT - O sistema prevê o cadastramento de
titular e suplente da lista dos Conselheiros do CNT. A atualização dos dados informados será diária e de uso interno da CGCT. A equipe da
CGCT irá disponibilizar planilhas distintas com campos diferenciados cujo modelos devem ser
mantidos e aplicados no sistema.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Alta
As informações não terão as atualizações necessárias ao bom
andamento dos trabalhos, causando divergências das informações.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N29
Portal da DGE – Um portal/website da DGE, apresentando suas principais ações e
disponibilizando o conhecimento produzido, podendo ser acesso tanto via intranet como via
o Portal Institucional do MTur.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média Baixa compreensão dos serviços prestados pela área aos usuários
(servidores)
Buscar priorização junto à alta direção
N30
PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises, necessário para ter
controle sobre as demandas encaminhadas pelos Órgãos de Controle e seus prazos.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Falha no controle de localização dos convênios; no controle do
agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios
com o Status Parcelamento de débito.
Buscar priorização junto à alta direção.
N31 Necessidade de ambiente adequado para
videoconferência, e oportunidade de comunicação entre as unidades sede e anexo.
Contingenciamento orçamentário.
Falta de priorização da alta gestão.
Alta Impossibilidade de realizar
videoconferência Utilizar ferramentas
alternativas gratuitas.
N32
Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo (SCIEST, 2º etapa) – O sistema visa cadastrar instituições de ensino
superior, e seus coordenadores, de forma que o
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média
Deixar de obter dados importantes a respeito das Instituições de Ensino
Superior de turismo; maior dificuldade de comunicação e de
Buscar priorização junto à alta direção.
94
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco Ministério possa realizar divulgação de
informações por meio de mala direta para as instituições.
gerar relatórios dos dados referentes às IES.
N33
Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios – O sistema deve substituir as
planilhas de controle dos processos e convênios da área e gerar relatórios baseados nas
informações das planilhas.
Não dispor de fábrica de software para
desenvolvimento do sistema.
Alta Ausência de sistematização das
informações.
Sensibilizar a alta direção acerca dos impactos de
não atendimento.
N34
PORTAL - A manutenção visa a modernização da área Dados e fatos para disponibilização de
dados dinâmicos para usuários internos e externos.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média
Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e
externos quanto ao acesso à informação.
Buscar priorização junto à alta direção.
N35
PGTUR, Siconv, Intranet - A manutenção visa integrar as informações entre os módulos da
PGTUR e o sistema Siconv, e publicar na intranet informações contidas em documentos
fragmentados.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Informações desatualizadas, dificuldades no acesso a
determinadas informações, retrabalho.
Buscar priorização junto à alta direção.
N36
Sistema de Monitoramento de Emails - A manutenção visa implementar a geração de
relatórios e gráficos sobre emails enviados pela área, além de dashboard para visualização de
lista de emails.
Falta de priorização da alta gestão. Não
encontrar a solução adequada.
Baixa Falta de informações gerenciais
sobre as ações de divulgação feitas pelo MTur.
Buscar priorização junto à alta direção.
N37
Sistema MAPA - A manutenção visa: a. Limpar/ Zerar os registros;
b. Ajustar as funcionalidades às demandas atuais:
i. Coordenação de Produção Associada e Desenvolvimento Local; e
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta Dificuldade na atualização dos dados
e registros do MAPA. Buscar priorização junto à
alta direção.
95
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco ii. PRONATEC TURISMO.
c. Integração com o SIPROTUR, fazer gestão do Pronatec
N38
PGTUR - A manutenção visa a incorporação de dados gerenciais de estatísticas de turismo para
consulta em tabelas dinâmicas. No caso do PGTur temos base de dados a serem
incorporadas
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média
Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e
externos quanto ao acesso à informação.
Buscar priorização junto à alta direção.
N39
Suportar o desenvolvimento da Gestão do Conhecimento no âmbito do Ministério do
Turismo por meio do fornecimento de ferramentas e processos
Falta de priorização da alta gestão. Não
encontrar a solução adequada.
Média Evasão do conhecimento
relacionado aos processos de trabalho do Ministério do Turismo.
Buscar priorização junto à alta direção.
Fazer estudo detalhado da demanda.
N40 Suportar o Gerenciamento de Projetos e a
Gestão de Processos Organizacionais.
Falta de priorização da alta gestão. Não
encontrar a solução adequada.
Média Deficiência na gestão de projetos e
processos do MTur.
Buscar priorização junto à alta direção.
Fazer estudo detalhado da demanda.
N41
Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) - A manutenção do sistema visa corrigir
erros que surgem durante a operação do sistema e efetuar melhorias nas
funcionalidades de modo a atender às necessidades de operação da área.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta Eventuais não conformidades nas
funcionalidades do SCDJU Buscar priorização junto à
alta direção.
N42
CADASTUR - A manutenção visa a criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística
gerencial com recorte padronizado para acompanhamento da evolução - Integração
com a INDE - Infra-estrutura Nacional de Dados Espaciais.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Média
Comprometimento da qualidade de atendimento dos usuários internos e
externos quanto ao acesso à informação.
Buscar priorização junto à alta direção.
96
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco
N43
PGTUR - A manutenção visa melhorar a funcionalidade de Convênios com Status Parcelamento, de forma que possam ser gerados novos relatórios e gráficos que
atendam as demandas internas e externas.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Falha no controle de localização dos convênios; no controle do
agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios
com o Status Parcelamento de débito.
Buscar priorização junto à alta direção.
N44
PGTUR - A manutenção visa o aperfeiçoamento do sistema de localização dos convênios para que seja possível realizar a identificação dos
números internos do convênio.
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Falha no controle de localização dos convênios; no controle do
agendamento dos convênios aguardando análise de prestação de contas; no controle dos convênios
com o Status Parcelamento de débito.
Buscar priorização junto à alta direção.
N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na
Secretaria Executiva
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida. Saída dos técnicos responsáveis pelos
sistemas.
Alta
Monitoramento de desempenho comprometido.
Perda de conhecimento. Impossibilidade de futuras manutenções nos sistemas.
Buscar priorização junto à alta direção.
Realizar transferência de conhecimento.
N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema
Necessidade não ser priorizada e,
consequentemente, não ser atendida.
Alta
Sistema se tornar obsoleto e ineficiente, interferindo
negativamente nos processos administrativos relacionados
Buscar priorização junto à alta direção. Utilizar a
PGTUR para conduzir o processo administrativo
relacionado
N47 Sistema SIGTUR - A manutenção visa: Necessidade não ser
priorizada e, Alta
Dificuldade na utilização das funcionalidades para atender os
Buscar priorização junto à alta direção.
97
ID Necessidade Risco Probabilidade
Impacto Ação de tratamento
do risco a. Adequar as funcionalidades para atender os
projetos do edital de Chamada Pública nº 001/2014 da Coordenação de Produção
Associada e Desenvolvimento Local
consequentemente, não ser atendida.
projetos do edital de chamada pública da CGPD.
Quadro 19: Plano de Riscos
98
11 SIGLAS
ATI - Analista de Tecnologia da Informação
CARTI - Coordenação de Administração de Recursos de TI
CBoK - Common Body of Knowledge
CDMS - Coordenação de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas
CGTI – Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação
CITI - Coordenação de Infraestrutura de TI
COBIT - Control Objectives for Information and related Technology
CoSIC - Coordenação de Segurança da Informação e Comunicações
CPGTI - Coordenação de Planejamento e Gestão de TI
CSIC - Comitê de Segurança da Informação e Comunicações
DAS – Diretoria e Assessoramento Superior
EGP-TI - Escritório de Planejamento e Gestão de TI
ETIR - Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais
GSI/PR - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
GSIC - Gestão de Segurança da Informação e Comunicações
IN04 - Instrução Normativa nº 04/2010/SLTI/MP
ITIL - Information Technology Infrastructure Library
MCPC - Mapeamento de Competências e Proposição do Cargo de ATI
PCI - Política de Classificação da Informação
PDSIC - Plano Diretor de Segurança da Informação e Comunicações
PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PEI - Plano Estratégico Institucional
PETI - Plano Estratégico de TI
PG-ETIR - Plano de Gestão da Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes
Computacionais
PGTUR – Plataforma de Gestão do Turismo
PMBok - Project Management Body of Knowledge
PMI - Project Management Institute
PRONATEC – Programa Nacional de acesso ao ensino técnico e emprego
SIC - Segurança da Informação e Comunicações
SPOA - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração
PDTI 2015-2016 – Anexo I
99
12 ANEXOS
12.1 Anexo I - Inventário de TI
12.1.1 Microcomputadores (desktops)
MODELO
Positivo
I5
HP
I5
HP
6005
HP
6005
SLIM
DELL
OPTPLEX
740
WISE
CASE
PRETA
WISE
CASE
PRATA
ITAUTEC COMPAC FOXCOM KMEX TOTAL
340 100 39 90 127 50 70 79 1 40 20 829
12.1.2 Notebooks
MODELO
ACER HP TOSHIBA SONY ASUS EMACHINES DESCONHECIDO TOTAL
64 18 4 16 2 3 2 111
12.1.3 Impressoras e scanners (multifuncionais)
MODELO
XEROX 4510 29
XEROX M20i 15
XEROX 4118 4
LEXMARK E240 24
HP 1350 11
HP 1300 3
HP SCANJET 2400 10
HP SCANJET 3400 1
HP 2840 1
XEROX S416 1
HP 7590 5
HP 2300 1
HP 5550 13
HP 6112 1
HP OFFICEJET 10
EPSON STYLUS 1
EPSON 890 3
ELTRO P520 1
CANON 1
PDTI 2015-2016 – Anexo I
100
TOTAL 138
12.1.4 Ativos de rede
Tipo do Ativo Marca / Modelo do Ativo
Descrição Serviço Qtd.
Switch Core ID
750126 HP Switch Core ID Interconexão de switches e roteamento de caminhos de
rede
1
Switch Core ESP
10508 HP Switch Core Esplanada Interconexão de switches e roteamento de caminhos de
rede
2
Switches de Acesso ID
5120 48G HP Switches de borda Distribuição de serviços para usuários final
12
Switches de Acesso Esp
5120 24G HP Switches de borda Distribuição de serviços para usuários final
22
Switches de Acesso ID
3Com Switch 4500G 48-Port
3com
Switches de borda cascateados
Distribuição de serviços para usuários final
10
Switch Wireless ID
3Com WX2200 Switch wireless Switch para distribuição de serviço wireless
1
Switch Wireless
Esplanada
3Com WX1200 Switch wireless Switch para distribuição de serviço wireless
1
Access Points (Aps)
3Com M/N: AP2750
Wireless banda dupla configurável 802.11a ou
802.b/g certificados 3com, velocidades de até 108Mbps
com suporte a POE
Transmite sinal para acesso à rede MTur para usuários do ministério e internet para visitantes com notebooks,
iPad e celular
8 ESP
12 ID
12.1.5 Equipamentos de TI
Tipo do Ativo Marca / Modelo do Ativo
Descrição Serviço Qtd.
Servidores Rack HP ProLiant Gen8 Xeon E5-2680v2
MEM 256 GB
Sistema de telefonia 2
HP ProLiant Gen8 Xeon E5-2680v2
MEM 256 GB
Virtualização Microsoft
15
R910 – DELL Intel Xeon E5504- 2.00GHz com 2 Proces -
MEM - 8 GB 2hd’s 1 HD 135
Virtualização ESX 6
PDTI 2015-2016 – Anexo I
101
GB / 1 HD 100 GB
R610- DELL Servidores com 2 proces.Intel XEON E5504 - 2.00 GHz –
MEM 8 GB, 1HD 150GB
Ferramentas Microsoft 1
R210 - DELL - FOUNDSTONE 1
R200 - DELL - Gerência de appliance IPS
1
Storages R610 - DELL Servidores com 2 proces.Intel
XEON 2.00 GHz - MEM 8 GB - HD
150
Gerenciamento de Storage e System
Center
1
NetApp 8020 250 TB Armazenamento em Disco
1
NetApp 3040 100TB Armazenamento em Disco
1
Racks de Servidores Black Box 42 U - 2
ACECO 42 U - 4
DELL 42 U - 1
HP 42 U - 1
Sem Marca - 1 telefonia e 1patch panel
2
KVM
DELL - - 1
Equip. da Solução Segurança
MCAFEE – EG500 - AntiSpam 2
FortiNet- FortiGate 300C
- FireWall 2
FortiNet- FortiGate 200B
- Firewall 2
IPS McAfee M3050
- IPS 2
Gerador
CUMMINS 125 KVA Gerador de 1
Nobreaks SYMETRA LX
APC
- Garante energia Elétrica por
determinado tempo em casos de
interrupção de energia da fonte principal.
4 ESP
Obs. 2 com defeito
PDTI 2015-2016 – Anexo I
102
SOLUTION - Garante energia Elétrica por
determinado tempo em casos de
interrupção de energia da fonte principal
1 ESP
Obs. Com defeito
Conceptpower DPA
Protetor modular de
energia elétrica
Power ranger: 8-200KW por rack
Garante energia Elétrica por
determinado tempo em casos de
interrupção de energia da fonte principal
1 ID
Estabilizadores PRMASTER - Protege os equipamentos
eletroeletrônicos contra surtos e
variações de energia
CP ELETRONICA - Protege os equipamentos
eletroeletrônicos contra surtos e
variações de energia
1ID
Brocade NI-CE-2000
Router Infovia Internet e Vlan Infovia 1
Backup
Symantec NetBackup Appliance
5230 Version 2.5.3
- - 1
Robô de backup
Quantum Modelo
SCALARI500
- - 1
12.1.6 Telefonia (instalados)
Telefones SIEMENS
Modelo 410 s Modelo 20 Modelo OPEN 80 Total
ID 228 48 7 283
ESPLANADA 304 36 23 363
Total 532 84 30 646 Obs. Dados obtidos da central telefônica de ramais em uso até o dia 01 de agosto de 2014.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
103
12.2 Anexo II – Catálogo de Serviços de TI
12.2.1 Serviços de Infraestrutura
Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:
Acesso à internet
Acesso à rede sem fio
Acesso ao e-mail
Acesso as pastas de rede
Criação de usuário
Instalar ou remanejar pontos de rede
Solicitação de hardware
Acesso à Internet
Descrição:
Serviço de acesso à internet a ser utilizado para fins profissionais em assuntos voltados ao trabalho desenvolvido pelos colaboradores do MTur. Além de disponibilizar a conexão este serviço engloba as permissões de acesso aos sites ou serviços disponibilizados. Sites potencialmente perigosos ou não relacionados as atividades desenvolvidas pelo MTur podem estar bloqueadas. A política interna do MTur para o uso da internet está disposta na IN 04/MTur, de 30 de junho de 2010, nos artigos 54 e 55. A IN 04/MTur está disponível na intranet.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login. -As solicitações podem ser:
1. Permissão para acesso a sites; 2. Bloqueio de acesso a sites; a) Sites potencialmente perigosos que possam apresentar riscos à
segurança da informação; b) Sites cujo o conteúdo não esteja relacionado a assuntos de
interesse do Ministério do Turismo; Quaisquer outros sites que possam ser solicitados por Coordenadores ou Diretores;
PDTI 2015-2016 – Anexo II
104
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Todos os colaboradores têm acesso a internet, no entanto apenas os chefes podem fazer solicitações de bloqueio ou liberação para acesso a sites. -Para o bloqueio ou liberação de sites deve ser enviado um memorando a CGTI assinado pelo chefe do setor com a solicitação.
Acesso à rede sem fio
Descrição: Serviço de fornecimento de internet pela rede sem fio (WI-FI) do MTur para notebooks, tablets e smartphones. Além do fornecimento, esse serviço também engloba o acesso para a navegação na rede sem fio.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login. -As solicitações podem ser:
1. Cadastro do endereço do notebook para a utilização da rede sem fio.
2. Solicitar a senha de acesso para a rede sem fio MTur.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar a senha de acesso à rede sem fio o usuário deve ligar na central de atendimento 0800 6068484 ou pelo atalho *22. Após o fornecimento da senha basta o usuário se conectar normalmente a rede sem fio. -No caso de notebooks é necessário fazer o cadastro do endereço MAC do equipamento.
Acesso ao e-mail
Descrição: Serviço de correio eletrônico. O usuário pode solicitar este serviço para a criar novo usuário, alterar configurações existentes, criar listas de distribuição e etc. O Ministério do Turismo utiliza o Outlook para acesso ao serviço de correio eletrônico. O usuário também pode acessar seu e-mail pelo Outlook Web App disponível em email.turismo.gov.br. A política interna do MTur para o uso do e-mail está disposta na Instrução Normativa 04, de 30 de junho de 2010, nos artigos 36 a 52. A IN 04 está disponível na intranet.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
105
Requisitos:
As solicitações podem ser: 1. Acesso as listas de e-mail já existentes; 2. Acesso as contas de e-mail já existentes; 3. Alteração de tipos de permissão para acessos a contas de e-mail
ou listas de distribuição; 4. Criação de contas de e-mail; 5. Criação de listas de distribuição.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para utilizar o e-mail o usuário poderá acessar o Outlook instalado no Windows ou pode acessar pela internet, por meio do Outlook Web App disponível no endereço: email.turismo.gov.br. -Para solicitar a criação de uma caixa de e-mail ou um novo usuário é necessário que seja enviado um memorando a CGTI com a solicitação. -Para configuração da caixa de e-mail ou listas de distribuição o usuário deve abrir um chamado na central de atendimento pelo telefone 0800 6068484 ou pelo atalho *22.
Acesso às pastas de rede
Descrição: Serviço que disponibiliza um espaço seguro dentro dos servidores do MTur para que as coordenações possam guardar seus documentos. As pastas de rede possibilitam maior disponibilidade de documentos para os funcionários da coordenação que precisem ter acesso. Regularmente são feitos backups nas pastas de rede conferindo maior segurança e integridade aos documentos armazenados. Por meio deste serviço é possível fazer alterações nas permissões de acesso ou bloqueio em pastas de rede
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
As permissões solicitadas podem ser: 1. Somente leitura; 2. Leitura e escrita (acesso total); 3. Bloqueio de acesso à pasta.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para ter acesso a pasta de rede da coordenação é necessário o envio a CGTI de memorando com assinatura da chefia autorizando o acesso do usuário a pasta. -Após o envio do memorando é necessário que o usuário chame um técnico para mostrar o endereço da pasta de rede caso o usuário ainda não saiba.
Criação de usuário
PDTI 2015-2016 – Anexo II
106
Descrição: Quando algum colaborador novo entra no Ministério do Turismo é necessário que seja criado um novo usuário no domínio do MTur. A criação do usuário faz com que esse colaborador possua uma identidade digital na organização que lhe dará acesso a todos os recursos de tecnologia da informação. Este serviço também pode ser utilizado para alteração de contas de usuário ou para desabilita-las.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
As solicitações podem ser: 1. Criação de novas contas de usuário; 2. Desabilitar contas de usuário; 3. Alteração de dados em contas de usuário; 4. Redefinição de contas de usuários.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para criação de um novo usuário é necessário o envio de um memorando a CGTI contendo o nome completo do usuário e onde o mesmo está lotado.
Instalar ou remanejar pontos de rede
Descrição: Para que haja conexão entre os computadores dos usuários e a rede do MTur é necessário que existam pontos de rede ligando os dois. Este serviço serve para fazer solicitações quando há necessidade de instalação de novos pontos de rede ou remanejamento dos mesmos.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
As solicitações podem ser: 1. Instalação de novos pontos de rede; 2. Remanejamento de pontos de rede; 3. Habilitação de pontos de rede já existentes.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
Para solicitar o serviço o usuário pode fazê-lo por memorando ou abrindo um chamado na central de atendimento (*22). Após a solicitação ser identificada o técnico competente irá ao local executar o serviço.
Fornecimento de equipamentos (hardware)
PDTI 2015-2016 – Anexo II
107
Descrição: Serviço de fornecimento de equipamentos de informática (hardware) ao usuário. Quando o usuário necessitar de qualquer equipamento novo de informática este é o serviço que ele deverá solicitar. Para casos de substituição de equipamentos defeituosos deve ser aberto um chamado ao suporte por meio da central de atendimento. A troca dos equipamentos está sujeita a disponibilidade de equipamentos armazenados junto ao setor de patrimônio.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
O setor solicitante precisará enviar um memorando com a justificativa para a solicitação dos equipamentos. O memorando deve estar assinado ou autorizado pela chefia do setor.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço o usuário pode fazê-lo por memorando com justificativa. -Caso haja disponibilidade de equipamentos a CGTI irá ao setor solicitante fazer a entrega e instalação do que foi pedido. -Caso não haja disponibilidade de equipamento será necessário verificar a possibilidade de aquisição do mesmo junto a CGRL.
12.2.2 Help Desk – Suporte ao Usuário
Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:
Suporte ao usuário
Suporte aos telefones e tablets corporativos
Suporte à impressão
Suporte ao usuário
Descrição:
Atendimento ao usuário para solução de problemas gerais relacionados à informática. Este serviço abrange problemas de hardware em geral, (monitor, teclado mouse); Configuração dos equipamentos, incluindo a troca de peças quando houver necessidade. Este serviço engloba também a movimentação física de equipamentos entre salas, ou seja, quando um colaborador tiver a necessidade de mudar de estação de trabalho ou de sala, ele poderá ligar ao suporte que o mesmo irá providenciar a instalação do equipamento na nova localidade. Além da parte física, este serviço também engloba problemas em softwares como, por exemplo, travamento da máquina, problemas nos aplicativos do pacote office (Word, Excel e Outlook), no Windows ou até mesmo no próprio navegador de internet.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
108
Usuários: Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos: -É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -Esse serviço não engloba suporte a equipamentos particulares.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22 -A primeira abordagem para a solução do problema será feita pelo próprio atendente da central de atendimento. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante para a prestação do serviço.
Suporte a telefones e tablets corporativos
Descrição:
Serviço de atendimento e suporte à tablets e telefones corporativos fornecidos pelo Ministério do Turismo. Esse serviço inclui a troca de telefones, troca de tablets, configuração dos aparelhos, configuração de agenda e e-mail corporativo e aplicativos internos dos equipamentos. Para solicitar um telefone ou tablet corporativo o usuário deve fazer uma solicitação via memorando para a CGRL.
Usuários: Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos: -É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O usuário deste serviço deve possuir um tablet ou telefone corporativo fornecido pelo Ministério do Turismo; -Esse serviço não engloba suporte a equipamentos particulares.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22; -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Suporte à Impressão
Descrição:
Serviço utilizado para problemas relacionados a impressão de documentos. Este serviço inclui a substituição de insumos para impressora, ou seja, toners, cartuchos, kit de imagem, tambores de impressão e peças. Além disso o suporte engloba a instalação de
PDTI 2015-2016 – Anexo II
109
impressoras, detecção e solução de problemas em geral, assim como fornecimento de papel.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login;
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22; -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
12.2.3 Aplicações desenvolvidas e mantidas no MTur (sistemas e sítios)
A tabela abaixo apresenta a lista de Aplicações - sistemas e sítios - desenvolvidas e mantidas no âmbito do Ministério do Turismo.
A lista de aplicações abaixo está dividida por:
Sistemas e sítios Gabinete do Ministro;
Sistemas e sítios Secretaria Executiva;
Sistemas e sítios Secretaria Nacional de Políticas de Turismo – SNPTur
Sistemas e sítios Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo
– SNPDTur
Aplicações do Gabinete do Ministro – GM
Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor
Blog do Turismo (ASCOM)
CMS para gerenciar o conteúdo de Blog postado pela ASCOM
blog.turismo.gov.br Sítio Ativo STURESPPHP04
Intranet
CMS para gerenciar o conteúdo interno do MTur, conteúdo gerenciado pela ASCOM
http://intranet.mtur.gov.br/ Sítio Ativo STURESPPHP04
Portal de Acesso a
Informação
O objetivo da Lei de Acesso à informação é oferecer ao cidadão um
http://acessoainformacao.turismo.gov.br/
Sitio Ativo STURESPPHP04
PDTI 2015-2016 – Anexo II
110
padrão uniforme de acesso, que facilite a localização e obtenção das informações e se torne para ele, também, uma referência em transparência pública
Portal Institucional
(Turismo institucional)
Portal oficial de divulgação das ações, programas, notícias, legislação, estrutura administrativa do MTur.
www.turismo.gov.br Sitio Ativo STURESPPORTAL10
Normalização em Turismo
Disponibilização das normas brasileiras publicadas no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo no Mercosul.
http://www.abntcatalogo.com.br/mtur/
Sitio Ativo Externo (ABNT)
Portal Turista Página que agrupa alguns portais do ministério, direcionados aos turistas: Onde se Hospedar, Passaporte Verde, Destinos, Viaje Legal.
http://turista.turismo.gov.br/
Sitio Ativo STURESPPHP04
SISAGM Sistema de gestão de agenda do ministro segmentado por eventos, audiências e convites
http://sisagm.mtur.gov.br Sistema Ativo STURESPTOMCAT01
STURESPTOMCAT02
Ouvidoria Sistema para realizar o gerenciamento o cadastro e o acompanhamento de demandas da Ouvidoria, além de permitir disparar automaticamente alerta, por e-mail, sobre o vencimento do prazo para responder a demanda
www.ouvidoria.turismo.gov.br
Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
CDE - Sistema de Controle
das Demandas Externas
O CDE foi concebido com a intenção de prover a rastreabilidade das demandas oriundas de órgãos externos
http://cde.mtur.gov.br/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Agenda Competitividade - Sistema
de controle de pleitos do setor do turismo
Sistema responsável em registrar e acompanhar os pleitos do setor, mantendo um histórico das ações decorrentes, bem como seus
http://gm.mtur.gov.br/agecom/
Sistema Ativo STURESPPHP02
PDTI 2015-2016 – Anexo II
111
resultados. Uso exclusivo do Gabinete do Ministro
Radar - Radar Executivo
A aplicação RADAR foi concebida para acompanhar os temas internos da Secretaria Executiva e seus desdobramentos. Uso exclusivo do Gabinete do Ministro
http://gm.mtur.gov.br/radar/
Sistema Ativo STURESPPHP02
CDSE Sistema tem por objetivo acompanhar todas as demandas oriundas de reuniões organizadas pelo Gabinete do Ministro, destacando seu prazo e responsável. Através dele teremos a rastreabilidade e controle dessas demandas, detectando possíveis necessidades de ajustes ou intervenções.
http://gm.mtur.gov.br/cdse/ Sistema Ativo STURESPPHP02
Sistema de Controle de Demandas Jurídicas -
SCDJur
Com o objetivo de prover a rastreabilidade e o monitoramento das demandas jurídicas encaminhadas à Consultoria Jurídica do MTur.
http://gm.mtur.gov.br/scdjur/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Sistema de Monitoramento do Plano de Providências Permanente -
SMPPP
Concebido com a intenção de prover o monitoramento das ações do Plano de Providências Permanente.
http://ppp.mtur.gov.br/ Sistema Ativo STURESPPHP02
Sistema de Acompanham
ento da Agenda
Legislativa - SisAAL
Concebido com a intenção de prover o acompanhamento da agenda legislativa nos Projetos de Lei de interesse do turismo.
http://gm.mtur.gov.br/sisaal/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Sistema de Monitoramen
to das Olimpíadas
Rio 2016
O sistema foi concebido para atuar no acompanhamento e monitoramento dos assuntos relativos a Olimpíada.
http://gm.mtur.gov.br/olimpiada/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Aplicações da Secretaria Executiva – SE
PDTI 2015-2016 – Anexo II
112
Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor
PGTur (Turismo) –
Plataforma de Gestão
Integrada do Turismo
PGTur (Plataforma de Gestão do Turismo) tem como função realizar a gestão integrada e informatizada para apoio a administração, integrando o controle de informações de logística de operações, funções e programas, projetos, serviços e demandas em um único sistema, no âmbito do Ministério do Turismo
http://pgtur.turismo.gov.br http://pgtur.mtur.gov.br
Sistema Ativo
STURESPMAX10 STURESPMAX11 STURESPMAX12 STURESPMAX13
MTurDoc
Sistema de protocolo para tramitação de documentos e processos do MTur
Instalado nas estações de trabalho
Sistema Ativo STURAP11
SICA Sistema de controle e autenticação de usuários do MTur
www.sica.turismo.gov.br Sistema Ativo
STURESPTOMCAT01
STURESPTOMCAT02
SADP – Passagens e
Diárias
Sistema para realizar o gerenciamento do cadastramento de bilhetes de passagens, diárias e a conferência da fatura, além de realizar o controle de reembolso
http://sadp.mtur.gov.br Sistema Ativo
STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
Repasse - Sistema de
Acompanhamento de Repasse Público
Esse site apenas apresenta todos os Contratos de Repasse do MTUR e possui uma busca simples sendo aberto para todos
http://repasse.turismo.gov.br/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Repasse - Sistema de
Acompanhamento de
Repasse do MTUR
O Repasse proporciona uma visão gerencial detalhada de todos os contratos de repasse firmados entre a CEF e o MTur desde 2001
http://repasse.mtur.gov.br/ Sistema Ativo STURESPPHP02
SIACOR - Sistema de
Acompanhamento de
Repasse (Casa Civil)
O SIACOR proporciona uma visão gerencial detalhada de todos os contratos de repasse firmados entre a CEF e demais ministérios
http://siacor.turismo.gov.br/repasse/
Sistema Ativo STURESPPHP02
PDTI 2015-2016 – Anexo II
113
incluindo o MTUR. Sistema praticamente igual ao REPASSE, porém com algumas alterações disponibilizado para a Casa Civil
Monitoramento de
desempenho
Portal de monitoramento de desempenho do MTur. O sistema também apresenta os módulos: Plano de Ação, Orçamento e GDPGPE.
http://monitoramento.mtur.gov.br/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Radar - Radar Executivo
A aplicação RADAR foi concebida para acompanhar os temas internos da Secretaria Executiva e seus desdobramentos
http://se.mtur.gov.br/radar/ Sistema Ativo STURESPPHP02
Organograma -
Sistematização do
Organograma do Ministério
do Turismo
O organograma apresentado se baseia nas informações prestadas pelo RH na plataforma de gestão PGTUR
http://se.mtur.gov.br/organograma/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Painel PNT - Painel dos Grandes
Números do Turismo
Nesse sistema, que se apresenta em um painel, estão os grandes números estatísticos do turismo com foco nos resultados a serem alcançados no PNT. (Verificar se é o novo monitoramento.mtur.gov.br)
http://se.mtur.gov.br/painel_turismo/
Sistema Inativo STURESPPHP02
Copa do Mundo 2014 -
Sistema de controle das
ações do Ministério na
Copa do Mundo 2014
Sistema responsável em registrar as ações do Ministério para a preparação do País para a Copa do Mundo 2014, além de prover um ambiente de disponibilização de informações institucionais
http://se.mtur.gov.br/copa2014/
Sistema Ativo STURESPPHP02
PDTI 2015-2016 – Anexo II
114
Agenda Competitividade - Sistema
de controle de pleitos do setor do turismo
Sistema responsável em registrar e acompanhar os pleitos do setor, mantendo um histórico das ações decorrentes, bem como seus resultados
http://se.mtur.gov.br/agecom/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Portal de Competências
O Portal de Competências tem como principal objetivo registrar, conhecer e identificar o potencial humano do Ministério do Turismo, bem como conhecer a formação acadêmica, profissional e as áreas de interesse dos servidores
http://portalcompetencia.mtur.gov.br
Sistema Ativo STURESPPHP02
MTUR BI O módulo de contratos dentro da PGTUR é utilizado pela alta gestão, para o acompanhamento e monitoramento dos contratos vigentes no MTur. Por meio de uma interface web, é possível acompanhar de forma visual, o conjunto de contratos que irão vencer, agrupados por mês. Além disto, é possível visualizar informações sobre valor do contrato, objeto, tipo, entre outras informações.
http://mturbi.turismo.gov.br/
Sistema Ativo STURBIDBSQL01
Monitoramento Acordo
O Sistema tem como objetivo prover o monitoramento e acompanhamento dos Projetos relacionados ao Acordo de Cooperação Técnica.
http://se.mtur.gov.br/monitoramentoacordo/
Sistema Ativo STURESPPHP02
Aplicações da Secretaria Nacional de Políticas de Turismo – SNPTur
Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor
Viaje Legal
Hotsite com dicas e informações sobre cuidados que turista deve tomar com a bagagem, com a saúde, locação de veículos, compras de
www.viajelegal.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPHP04
PDTI 2015-2016 – Anexo II
115
pacotes, hospedagem, dentre outros.
Salão do Turismo
Promocional do evento Salão do Turismo; o evento, datas, realização, estrutura, programação, e informações sobre as edições passadas.
www.salao.turismo.gov.br Sitio Ativo STURESPPORTAL10
Dados e Fatos
Site que apresenta os estudos, pesquisas, dados estatísticos e análises sobre o desempenho da atividade turística no país.
www.dadosefatos.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPORTAL11
Hotsite SBClass
Divulgação do novo sistema de classificação dos Meios de Hospedagem.
www.classificacao.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURALGJBOSS12
Hotsite Destinos
Referência
Site para realizar a divulgação dos destinos através da internet, bem como divulgar o material produzido no âmbito do projeto para outros destinos turísticos.
www.destinosreferencia.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPHP04
Banco de Vídeos
Local utilizado para download de vídeos. Para suprir as demandas do banco de vídeo.
www.bancodevideos.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPHP04
Portal do Sistema
Nacional de Registros de
Hospedes (SNRHos)
O Sistema Nacional de Registro de Hóspedes – SNRHos é o sistema criado pelo Ministério do Turismo – MTur , para informatizar a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH, facilitando o envio, pelos
www.hospedagem.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPHP04
PDTI 2015-2016 – Anexo II
116
meios de hospedagem, das informações exigidas pela Lei 11.771/2008 e Decreto 7.381/2010, permitindo que o governo federal realize o tratamento dessas informações identificando o perfil do turista e as taxas de ocupação hoteleira de cada região, possibilitando a melhoria da elaboração de políticas públicas direcionadas ao setor turístico.
Onde se hospedar
Site que dará direcionamento aos turistas na Copa de hospedagem tanto no Cadastur como em outros hotéis
http://hospitalidade.turismo.gov.br
Sitio Ativo STURESPPHP04
Cadastur Cadastro de prestadores de Serviços Turísticos e Guias em Turismo. Sistema de cadastro via internet das empresas prestadoras de serviços turísticos
www.cadastur.turismo.gov.br
Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
SBClass O Sistema Brasileiro de Classificação estabeleceu sete tipos de Meios de Hospedagem, para atender a diversidade da oferta hoteleira nacional (Hotel, Resort, Hotel Fazenda, Cama & Café, Hotel Histórico, Pousada e Flat/Apart-Hotel) e utiliza a consagrada simbologia de estrelas para diferenciar as categorias
www.cadastur.turismo.gov.br
Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
Fiscon Fiscalização de convênios para eventos geradores de fluxo, Sistema de fiscalização e acompanhamento de convênios firmados com o MTur – FISCON
www.fiscon.turismo.gov.br/fiscon/
Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
PDTI 2015-2016 – Anexo II
117
Sisem Controle de propostas e dos saldos das emendas parlamentares
http://sisem.mtur.gov.br/SISEM/
Sistema Ativo STURESPJBOSS01 STURESPJBOSS02 STURESPJBOSS03 STURESPJBOSS04
Sg65 O Sistema foi especialmente criado para auxiliá-lo na gestão e monitoramento das ações discutidas pelo Grupo Gestor e possui dois módulos como ferramenta de gestão, o Monitoramento de Ações e o Painel de Indicadores
www.sg65.turismo.gov.br Sistema Ativo STURRISK01
SNRHos O Sistema Nacional de Registro de Hóspedes – SNRHos é o sistema criado pelo Ministério do Turismo – MTur, para informatizar a Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH, facilitando o envio, pelos meios de hospedagem, permitindo que o Governo Federal realize o tratamento dessas informações identificando o perfil do turista e as taxas de ocupação hoteleira de cada região
www.snrhos.hospedagem.turismo.gov.br
Sistema Ativo STURESPMAX10 STURESPMAX11 STURESPMAX12 STURESPMAX13
Viaja Mais Melhor Idade
Hotsite que promove o programa Viaja Mais Melhor Idade, trazendo informações institucionais sobre o programa
www.viajamais.com.br Sistema Ativo STURESPTOMCAT03
Turismo Acessível
Sistema para promover a inclusão social e o acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida à atividade turística, de modo a permitir o alcance e a utilização de serviços, edificações e equipamentos turísticos com segurança e autonomia, possibilitando
http://www.turismoacessivel.gov.br
Sistema Ativo STURESPJBOSS05 STURESPJBOSS06
PDTI 2015-2016 – Anexo II
118
a avaliação da Acessibilidade dos empreendimentos e atrativos turísticos
Turismo Acessível Aplicativo
Mobile
Aplicativo para utilização do sistema Turismo Acessível em dispositivos IOS, Android e Windows phone
Baixado da Loja de aplicativos: Windows phone,
Google play e Apple Store
Aplicativo Ativo Não se aplica
Aplicações da Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo – SNPDTur
Aplicação Descrição Endereço Tipo Situação Servidor
Pronatec Turismo
Site para repassar informações acerca do Programa Pronatec Turismo, Pronatec Social e Pronatec na Empresa.
http://pronatec.turismo.gov.br/
Sitio Ativo STURESPPHP04
SIT (GESPRO)
O Sistema SIT (GESPRO) visa o controle de propostas, convênios, emendas; controle dos documentos (ofícios e memorandos) que entram e que saem da DIETU.
http://gespro.mtur.gov.br Sistema Ativo STURAP01
SIPROTUR – Sistema de
Acompanhamento do
PRONATEC Turismo
Sistema de comunicação entre as Secretarias Estaduais, Instituições de Ensino (SENAC, SENAI) e o Ministério do Turismo, objetivando a pactuação de vagas para o programa PRONATEC Turismo
www.siprotur.turismo.gov.br Sistema Ativo STURTOMCAT04
12.2.4 Módulos da PGTur – Plataforma de Gestão Integrada do Turismo
A PGTur tem como função realizar a gestão integrada e informatizada para apoio a administração, integrando o controle de informações de logística de operações, funções e programas, projetos, serviços e demandas em um único sistema, no âmbito do Ministério do Turismo, onde estão reunidos os sistemas em formatos de módulos para utilização interna dos servidores e técnicos do MTur, com exceção do Módulo SNRHos – Sistema Nacional de Registro de Hóspedes, que também é utilizado pelos Meios de Hospedagem.
PGTur – Plataforma de Gestão do Turismo
Módulo Área
PDTI 2015-2016 – Anexo II
119
Gestão de Agendas GM – Gabinete do Ministro CGRL – Coordenação Geral de Recursos
Logísticos
Controle de Visitantes GM – Gabinete do Ministro CGRL – Coordenação Geral de Recursos
Logísticos
Controle de Emendas Parlamentares ASPAR – Assessoria Parlamentar
Controle de Correspondências e Encomendas PROTOCOLO CGRL – Coordenação Geral de Recursos
Logísticos
Contratos CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
CGCV – Coordenação Geral de Convênios
Controle de Execução Financeira de Convênios e Contratos de Repasse
CGPOF – Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças.
Controle de Empenhos CGPOF – Coordenação Geral de Planejamento, Orçamento e Finanças.
Gestão de Convênios CGCV – Coordenação Geral de Convênios
Workflow de Convênios – Prestação de Contas e Tomada de Contas Especial
CGCV – Coordenação Geral de Convênios
Controle de Propostas e Projetos CGCV – Coordenação Geral de Convênios
Almoxarifado CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Transportes CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Fiscalização de Convênios Referentes à Promoção de Eventos e Infraestrutura
CGMC – Coordenação Geral de Monitoramento, Fiscalização e Avaliação de Convênios.
Recursos Humanos COGEP – Coordenação Geral de Gestão de Pessoas
Gestão de Eventos DPROD – Departamento de Produtos e Destinos CGSU – Coordenação Geral de Sustentabilidade
Serviços Gerais CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Reprografia CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Controle de Empréstimos de Arquivos CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Compras CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
Patrimônio CGTI – Coordenação Geral de Tecnologia da Informação
CGRL – Coordenação Geral de Recursos Logísticos
12.2.5 Telefonia
Compreende os seguintes serviços elencados abaixo e melhor especificados nas tabelas:
PDTI 2015-2016 – Anexo II
120
Configuração de agenda telefônica
Alteração de nome do ramal
Configuração chefe e secretária
Desativar / ativar ramal
Manutenção e Reparos
Troca de Ramal
Alteração do tipo de chamada
Configuração da agenda telefônica
Descrição:
Este serviço consiste na programação de uma agenda interna no telefone que possibilita que o usuário faça chamadas rápidas sem a necessidade de digitar o número da outra pessoa.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O serviço só pode ser configurado em aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas) e Open Stage 80 (17 teclas). Veja se o seu é um destes nas figuras abaixo da tabela.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Alteração de nome do ramal
Descrição:
Consiste em alterar ou trocar o nome que consta no visor do aparelho telefônico.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
121
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; -O serviço só pode ser configurado em aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas) e Open Stage 80 (17 teclas). Veja se o seu é um destes nas figuras abaixo da tabela. -Os modelos podem possuir nomes (incluindo símbolos e espaços) com até:
Modelo op410: 20 caracteres;
Modelo op20: 24 caracteres;
Modelo op80: 24 caracteres.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Configuração chefe e secretária
Descrição:
Este serviço consiste em adicionar a configuração de chefe/secretária ao telefone ou aos ramais solicitantes. Essa funcionalidade serve para que todas as ligações feitas ao chefe sejam automaticamente desviadas para a secretária. Essa função também fornece um aviso no LED do telefone da secretária toda vez que o telefone do chefe estiver ocupado.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; - O serviço pode ser configurado em qualquer um dos 3 aparelhos porém o aviso no LED da secretária toda vez que o telefone do chefe estiver ocupado só está disponível nos aparelhos telefônicos do modelo Open Stage 410 standard/Economy Plus (6 teclas).
PDTI 2015-2016 – Anexo II
122
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Desativar / ativar ramal
Descrição:
Consiste em deletar ou criar um ramal no sistema da central telefônica. Este serviço também serve para configurar ou apaga dados do aparelho telefônico.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login; - No caso da criação de um novo ramal:
Só será liberado o novo ramal após constatado a disponibilidade do mesmo no sistema e de um aparelho telefônico disponível no depósito.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Manutenção e Reparos
Descrição:
Serviço de reparo e manutenção quando os aparelhos telefônicos apresentarem defeitos. Esse serviço engloba aparelhos travados, com visor apagado/quebrado, cabo com mal contato, fone ou microfone mudos, teclado apagado, teclas não acionam e etc. Esse serviço também englobo outros problemas que não sejam no aparelho como, por exemplo, chamadas internas e externas apresentando chiados, voz metalizada, retardos do sinal, cortes intermitentes, falhas no sinal, mensagens incomuns, chamadas não completadas ou cortadas abruptamente.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
123
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário que o usuário abra um chamado ligando para o número 0800-6068484 ou pelo atalho *22; -Para abrir o chamado é necessário que o usuário possua um login;
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-Para solicitar o serviço deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
Troca de ramal
Descrição:
Serviço de troca de ramal para quando o usuário necessite de um número diferente do qual usa atualmente. Serviço muito utilizado para quando o funcionário mude de coordenação e etc.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-É necessário um memorando com autorização da chefia imediata.
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-O usuário precisa formalizar o pedido via memorando motivando a necessidade de troca do número do ramal. É preciso que o documento contenha autorização do chefe imediato. -Após o recebimento do memorando devidamente autorizado a troca de ramal deve ocorrer em 30 a 50 minutos. -Após a troca do ramal o cliente deve verificar se o seu número de telefone foi atualizado na agenda do Outlook. Caso ainda não tenha sido, o cliente deve solicitar essa atualização a CGTI.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
124
Alteração do tipo de chamada
Descrição:
Este serviço serve para configurar que tipos de chamada o ramal poderá fazer. Dentre os tipos disponíveis temos: -chamadas internas (ligações internas dentro do MTur feitas apenas entre ramais); -ligações locais (além das internas essa configuração também possibilita a ligação para telefones fixos locais). Para ligações para fora do MTur o usuário deverá discar o número zero antes do número solicitado; -ligações para celular; -ligações para DDD (para ligações interestaduais o usuário deverá discar dois zeros antes do DDD e em seguida o número. Exemplo: ligação para Goiânia 00 62 36573357); -ligação para DDI (para ligações internacionais o usuário deve discar três zeros antes do DDI e em seguida o número do estado do país e o número selecionado); -ligações para 0300. Além disso, o serviço serve para alterar o grupo de captura de chamadas. O grupo de captura serve para que um telefone possa atender as ligações que são feitas a outros números dentro do mesmo grupo de captura.
Usuários:
Todos os setores do Ministério do Turismo.
Requisitos:
-Para alterar tipo de chamadas: Via memorando encaminhado para coordenação geral de tecnologia da informação – CGTI. -Para alterar grupo de captura: Ligar na central de atendimento: 0800-6068484 (Atalho para a central de atendimento: *22).
Procedimento para iniciar, alterar ou finalizar o serviço:
-O usuário precisa formalizar o pedido via memorando a troca do tipo de chamada que o ramal poderá fazer. É preciso que o documento contenha autorização do chefe imediato. -Para solicitar o serviço de grupo de captura deve-se utilizar a central de atendimento: 0800-6068484 que também atende pelo número *22. -Após a abertura do chamado o técnico designado irá na sala do solicitante prestar o serviço.
PDTI 2015-2016 – Anexo II
125
12.3 Anexo III – Planejamento de Execução das Contratações e Sistemas
As planilhas abaixo representam o planejamento da Coordenação-Geral de TI para atender as necessidades levantadas neste PDTI, por meio da realização das contratações e das demandas de sistemas, de acordo com a sua capacidade de atendimento.
PDTI 2015-2016 – Anexo III
126
Destaque do período: 1 Planejar Real % Concluído Real (além do plano) % Concluído (além do plano)
*CADA PERÍODO CORRESPONDE A 10 DIAS
VALOR PERCENTUAL
ID OBJETO DA CONTRATAÇÃO ESTIMADO CONCLUÍDO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
N4 Segunda tela (periféricos) a definir 0%
N4 Desktops R$ 875.000,00 0%
N4 Notebooks R$ 402.500,00 0%
N4 Tablets R$ 45.000,00 0%
N4 Periféricos e acessórios R$ 28.400,00 0%
N4 Scanners R$ 24.000,00 0%
N4 Datashow R$ 12.000,00 0%
N4 Impressoras matriciais R$ 5.400,00 0%
N5 Ferramentas para laboratório R$ 4.000,00 0%
N5 Manutenção Antispam R$ 346.050,00 100%
N4 Computadores Apple R$ 96.000,00 0%
N5 Solução de Banco de dados R$ 4.000.000,00 0%
N5 Balanceador de carga R$ 1.400.000,00 0%
N5 Certificados digitais R$ 72.000,00 0%
N5 DDOS R$ 1.220.000,00 90%
N5 DCIM - gerenciamento de datacenter a definir 0%
N6 Fábrica de Software R$ 2.500.000,00 0%
N5 Fábrica de Testes a definir 0%
N5 Contagem de pontos de função a definir 0%
N5 Manutenção de sistemas a definir 0%
N5 Cabeamento Estruturado R$ 600.000,00 0%
N7 Licenças para edição de PDF R$ 90.000,00 0%
N7 Licenças para edição de vídeo R$ 12.600,00 0%
N7 Licenças gerenciamento de projetos R$ 88.000,00 0%
N7 Licenças gerenciamento de processo R$ 34.816,00 0%
N7 Licenças elaboração de apresentações R$ 10.790,00 0%
N7 Licenças edição de imagem R$ 28.800,00 0%
N7 Licença de softwares para planejamento a definir 0%
N27 Consultoria especializada em TI R$ 250.000,00 100%
N31 Videoconferência a definir 0%
N3 Solução de CFTV R$ 200.000,00 0%
N37 Licenças Microsoft R$ 2.000.000,00 20%
N5 Solução Wi Fi R$ 210.000,00 0%
2016
MAIJAN FEV MAR ABR
2015
Planejamento de Contratações
MAIJUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR DEZJUN JUL AGO SET OUT NOV
PDTI 2015-2016 – Anexo III
127
Destaque do período: 1 Planejar Real % Concluído Real (além do plano) % Concluído (além do plano)
PERÍODOS
ÁREA CUSTO
ID ATIVIDADE DEMANDANTE ESTIMADO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
N1 Plataforma EAD não DEPROD/CGSU 78.360,80R$
N2 Embarque/desembarque e entrada/saída de turista sim DEPES 67.294,40R$
N9 Sistema de Processo Eletrônico - Piloto n/a SE 241.940,00R$
N9 Sistema de Processo Eletrônico - MTUR n/a SE 241.940,00R$
N10 Sistema Cadastur Super Simples sim DEPROD/CGCI 211.774,80R$
N11 PGTUR/Módulo de Transporte não CGPI 57.776,40R$
N12 Turismo Acessível não DEPROD/CGPIV 142.351,60R$
N13 SIACOR * não DGE -
N14 SIPROTUR não DCPAT 161.364,00R$
N15 SNRHo's sim DEPROD/CGCI 171.511,72R$
N16 Portal Promocional* não DPMKN -
N17 Sistemas de Investimentos e Financiamentos Turísticos sim DFPIT 185.185,60R$
N18 Viaja Mais Melhor Idade (VMMI) não DEPROD/CGPIV 126.416,80R$
N19 Substituição de Planilha e Geração de Relatórios sim ASPAR 192.242,40R$
N20 Integração entre a PGTur e sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva não GM/AE 250.865,20R$
N21 Cadastro de Interlocutores do Programa de Regionalização sim DEPROD/CGED 120.400,00R$
N22 Cadastramento de Agências n/a GM/AE 72.736,40R$
N23 Sistema de Cadastro de Parcerias, Comissões e Agenda de Divulgações sim CGPI 263.456,40R$
N24 Módulo de Marketing no Georeferenciamento Inteligente do Turismo (GIT) não DPMKN 57.024,00R$
N28 Sistema de Cadastramento de Conselheiros do CNT sim DEPROD/CGCT 192.242,40R$
N29 Portal da DGE – Um portal/website da DGE* não DGE -
N30 PGTUR - A manutenção visa implementar o agendamento de análises não CGCV 275.728,80R$
N32 Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino Superior em Turismo - 2ª fase não AERI -
N33 Sistema de Substituição de Planilha e Geração de Relatórios sim DPRDT/CGPR-II 165.107,20R$
N34 Modernização do portal Dados e Fatos para disponibilização de dados dinâmicos não DEPES -
N35 PGTUR, Siconv, Intranet não DPRDT/CGPR-II 309.531,60R$
N36 Sistema de Monitoramento de Emails * n/a ASCOM -
N37 Sistema MAPA não DCPAT 352.451,20R$
N38 Dados gerenciais em tabelas dinâmicas não DEPES 50.513,20R$
N41 Sistema de Controle de Demandas Jurídicas (SCDJU) não CONJUR 309.674,40R$
N42 CADASTUR - Criação de módulo com tabelas dinâmicas de estatística gerencial não DEPES 121.766,40R$
N43 PGTUR - Manutenção da funcionalidade de convênios com status não CGCV 38.677,20R$
N44 PGTUR - Manutenção do sistema de localização dos convênios não CGCV 49.297,60R$
N45 Documentação dos sistemas desenvolvidos na Secretaria Executiva não GM/AE 71.965,60R$
N46 GESPRO – Manutenção evolutiva do sistema não DIETU 124.342,00R$
N47 Sistema SIGTUR não DCPAT 192.242,40R$
- Gestão do Portfólio de Sistemas não CGTI -
- Novo Portal Institucional - ajustes não ASCOM -
- Portal do Cadastur não DPROD -
- Reformulaçao do site Pronatec não DCPAT -
- Sistema de RH - Embratur não COGEP -
- Sistema de inclusão de colaboradores não CGTI -
20162015
FÁBRICA AGO SET OUT NOV DEZMAR ABR MAI JUN JULOUT NOV DEZ JAN FEVMAI JUN JUL AGO SET
Planejamento de Sistemas
JAN FEV MAR ABR