Av. José Henrique B. Rodrigues, 3760 – Monte das Oliveiras
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DEPARTAMENTO DE POLÍCIA
TÉCNICO-CIENTÍFICA
SECRETARIA DE ESTADO DE
SEGURANÇA PÚBLICA
PORTARIA Nº 003/2017-DPTC/AM, DE 28/09/2017
Dispõe sobre a padronização do formato, da
diagramação e da estrutura de Laudos no
âmbito do Departamento de Polícia Técnico-
Científico (DPTC).
O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICO (DPTC), no uso de
suas atribuições legais,
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Expedir a presente Portaria com a finalidade de padronizar, dentro das peculiaridades de
cada Instituto que integra o Departamento de Polícia técnico Científica, o formato, a diagramação,
os elementos textuais, os fechos, a identificação da autoridade requisitante e seu local de origem, do
signatário, a qualificação do(a) periciando(a) e os elementos pós-textuais que compõe a elaboração
de laudos periciais.
Parágrafo único. Para efeitos desta Portaria, entende-se por unidade de criminalística o Instituto de
Criminalística “Lorena dos Santos Baptista” (ICLSB), o Instituto Médico Legal “Dr. Antônio
Hosanah da Silva Filho” (IML) e o Instituto de Identificação “Aderson Conceição de Melo”
(IIACM).
CAPÍTULO II
DA TERMINOLOGIA
Art. 2º Para os efeitos desta Portaria são adotados os seguintes conceitos:
I – Apêndice: elemento pós-textual, opcional, elaborado pelo autor, a fim de complementar sua
argumentação, sem prejuízo da unidade do trabalho;
II – Anexo: elemento pós-textual, opcional, não elaborado pelo autor, constituído de texto ou parte
de texto de outras obras ou contribuições, que serve de fundamentação, comprovação,
esclarecimento, confirmação e ilustração das ideias apresentadas no texto e que são importantes
para sua compreensão;
III – Bibliografia: lista de referências de obras consultadas que tem por finalidade fundamentar,
esclarecer, provar ou confirmar as ideias apresentadas na análise;
IV – Citação: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte;
V – Corpo do texto: região do documento científico que se estende desde a identificação do
documento até a identificação do signatário;
VI – Elementos textuais: parte do trabalho em que a matéria encontra-se exposta, compreendida
desde o preâmbulo até a identificação do signatário;
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VII – Elementos pós-textuais: elementos que complementam o trabalho, entre eles o apêndice e o
anexo;
VIII – Fecho: tem por finalidade arrematar o texto;
IX – Identificação dos signatários: nome dos servidores da carreira policial que remetem a
comunicação, seguidos, respectivamente, do cargo e matrícula;
X – Ilustrações: compreendem as tabelas, as figuras, os mapas, as fotografias, os esquemas, os
desenhos, os diagramas, as fórmulas matemáticas, físicas e químicas, os símbolos, etc.;
XI – Informação: é a forma de comunicação utilizada pelo servidor, no pleno exercício de suas
funções, para tratar de situações reais ou mecanismos legais. É dirigida à chefia imediata, a quem
cabe, caso necessário, comunicar-se com os níveis hierárquicos superiores da Administração
Pública ou com os órgãos públicos externos. Sua utilização é adequada quando não se realiza
qualquer análise dos vestígios ou abordagem técnica, limitando-se a tratar de assuntos
administrativos;
XII – Laudo1: peça escrita na qual os peritos oficiais de natureza criminal expõem, de forma
circunstanciada, as observações e os estudos que fizeram a respeito de um objeto de exame e
registram as conclusões fundamentadas da perícia. Tem o propósito de expressar a manifestação dos
peritos criminais sobre as questões formuladas nos quesitos e outras observações julgadas
necessárias. Documento em que são expostas as operações realizadas sobre a matéria que lhe foi
submetida;
XIII – Legenda: texto explicativo utilizado para descrever uma ilustração, redigido de forma clara,
concisa e sem ambiguidade;
XIV – Notas de rodapé: texto explicativo destinado a prestar esclarecimento, comprovar uma
afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no corpo do texto, limita-se ao
mínimo necessário, sendo colocada no pé da página;
XV – Notas de referência: indicam fontes consultadas, expressas entre colchetes com numeração
sequencial em algarismo arábico;
XVI – Seções: partes em que se divide o texto com a finalidade de agrupar no documento as
matérias consideradas afins.
CAPÍTULO III
DA APRESENTAÇÃO
Art. 3º Os textos devem ser apresentados em folha de papel, padronizada pelo DPTC, impressos
apenas no anverso do papel, em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações.
Art. 4º. Os documentos científicos devem ser digitados em fonte do tipo Times New Roman de
corpo 12 no texto em geral.
§1º No cabeçalho das páginas a partir da segunda, nas citações de mais de três linhas, na paginação
e nas legendas das ilustrações devem ser utilizadas fonte de corpo 11.
§2º Para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e
Wingdings.
1 Art. 160, CPP Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que examinarem, e responderão
aos quesitos formulados.
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§3º Em situações nas quais pode haver prejuízo do entendimento das descrições alfanuméricas, de
forma a diferenciar o número “1” da letra “l” e o número “0” da letra “O”, deve-se utilizar a fonte
Courier mono-espaçada e maiúscula.
Art. 5º O campo destinado à margem lateral esquerda terá 3,0 cm de largura. A margem lateral
direita terá 1,5 cm de largura. A margem inferior terá 2,0 cm de largura. A margem superior terá 1,0
cm de largura.
Art. 6º Em todo o laudo deve ser utilizado espacejamento 1,5 entre as linhas, exceto no cabeçalho,
nas citações longas, nas ilustrações (incluídas aí, suas identificações, seus títulos e suas legendas),
no rodapé e nas notas de rodapé, que devem ser digitados em espacejamento simples.
Art. 7º As primeiras linhas de cada parágrafo do texto devem ser tabuladas a 2,5 cm do
alinhamento esquerdo da página. As tabulações subsequentes serão marcadas a cada 2,5 cm daquela
fixada para a anterior.
Art. 8º Não deve haver parágrafos com linhas órfãs ou viúvas.
Art. 9º Os títulos das seções e subseções não devem ser separados do primeiro parágrafo
correspondente, ou seja, deve estar na mesma página.
Art. 10. Não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado e letras maiúsculas que afete a
elegância e sobriedade do documento, tampouco uso de sombreado, sombra, relevo, bordas ou
qualquer outra forma de formatação.
CAPÍTULO IV
DO CABEÇALHO E RODAPÉ
Art. 11. O cabeçalho deve ser colocado a 1,0 cm da borda superior da página e 0,5 cm do corpo do
texto, e deve conter, exclusivamente, o Brasão do Estado do Amazonas seguido da expressão
"GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS", do nome do órgão “SECRETARIA DE ESTADO
DE SEGURANÇA PÚBLICA”, do nome do Departamento “DEPARTAMENTO DE POLÍCIA
TÉCNICO-CIENTÍFICA” e o Brasão, e o nome do Instituto, como no exemplo a seguir:
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
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DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA
INSTITUTO DE CRIMINALÍSTICA “LORENA DOS SANTOS BAPTISTA”
§1º O cabeçalho será descrito em fonte do tipo Times New Roman de corpo 10, com espacejamento
1,0 entre as linhas, em letras maiúsculas, destacado em negrito, apenas, o nome do Instituto.
§2º O Brasão do Estado deverá conter as dimensões de 2,4cm de altura por 1,63cm de largura,
enquanto o brasão do DPTC deverá possuir as dimensões de 2,0cm de altura por 2cm de largura.
§3º A numeração de identificação do laudo ocorrerá pela expressão: “LAUDO Nº 12345-2017”,
alinhado à margem direita e na linha abaixo da delimitação do cabeçalho. Essa expressão “12345-
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2017” será descrito em fonte Times New Roman e com fonte de corpo 11. Entre as palavras
“Laudo”, “Nº” e numeração “12345-2017” haverá um (01) espaço.
§4º A numeração do laudo seguirá a seguinte padronização: numeração destinada ao laudo, a qual
será composta por cinco (05) dígitos, seguido por hífen e número do presente ano expresso em
quatro (04) dígitos.
§5º Para o Instituto de Criminalística Na primeira página e abaixo do número do laudo, haverá uma
linha em branco e, imediatamente após esta, alinhados à margem esquerda da página, constarão o
nome da unidade requisitante (DIP, MP, PM, etc), unidade de destino do laudo, os números do
boletim de ocorrência, do inquérito policial, do protocolo ou, quando não houver informações dos
três números, deverá constar, obrigatoriamente, além dos nomes das Unidades Requisitantes e de
Destino, um dos três números citados, respeitando-se a mesma ordem que os mesmos aparecem no
texto acima, conforme exemplo:
Unidade Requisitante
B.O. nº 17.E.0163.0000123
I.P. nº 123/2017 – 6º DIP
Protocolo: 6789/2017 – ICLSB
Unidade de Destino
§6º Para o Instituto Médico legal Na primeira página e abaixo do número do laudo, haverá uma
linha em branco e, imediatamente após esta, alinhados à margem esquerda da página, constarão os
termos: Exame de Corpo de Delito, a natureza do exame requisitado, o nome completo do(a)
periciando(a),o número do laudo, o nome da unidade requisitante (DIP, MP, PM, etc), unidade de
destino do laudo, os números do boletim de ocorrência, do inquérito policial, ou, quando não
houver informações dos três números, deverá constar, obrigatoriamente, além dos nomes das
Unidades Requisitantes e de Destino, um dos três números citados, respeitando-se a mesma ordem
que os mesmos aparecem no texto acima, conforme exemplo:
Unidade Requisitante
Natureza do Exame requisitado
Nome completo do(a) Periciando(a)
Número do laudo
B.O. nº 17.E.0163.0000123
I.P. nº 123/2017 – 6º DIP
Protocolo: 6789/2017 – IML
Unidade de Destino
Art. 12. O rodapé deve ser colocado a 1,0 cm da borda inferior da página e deverá conter a
expressão: “1a Via – Órgão Requisitante”, “2
a Via – Nome do Instituto de Origem” (ex.: Instituto de
Criminalística) e demais vias conforme necessidade (ex.: 3a Via – Outro Órgão), a qual será
alinhada à esquerda. Tal configuração será utilizada até que seja finalizada a implantação de um
sistema eletrônico gerenciador de laudos e demais documentos.
§1º Alinhado à direita será adicionada a expressão: “X de Y”, no qual “X” será o número da
presente lauda e “Y” o número de laudas do documento. Essa expressão será descrita em fonte Time
New Roman e fonte de corpo 10.
§2º Centralizado será adicionado o endereço completo da unidade de criminalística, bem como o
seu contato telefônico e e-mail, como no exemplo a seguir:
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1ª Via – Órgão Requisitante Avenida Noel Nutels, nº 300, Cidade Nova, CEP 69090-000 - Manaus/AM
Fone: (92) 3216-6130. E-mail: [email protected] X de Y
CAPÍTULO V
DO TÍTULO E DO SUBTÍTULO DO LAUDO
Art. 13. O título deve ser escrito em fonte de corpo 12, em letras maiúsculas, destacados em negrito
e alinhados ao centro. Deve ser afastado do campo dedicado ao tipo e número do documento, por
uma linha de espacejamento 1,5. O subtítulo deve ser escrito em fonte de corpo 12, em letras
maiúsculas, não destacado, alinhado ao centro, estruturado abaixo do título entre parênteses, com
espacejamento de 1,5 entre eles, conforme o exemplo a seguir:
LAUDO DE PERÍCIA CRIMINAL
(CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO)
CAPÍTULO VIII
DOS ELEMENTOS TEXTUAIS
Art. 14. São elementos obrigatórios nos laudos, na ordem de aparecimento no texto: preâmbulo;
histórico, exames, outros elementos, conclusão, quesitos e respostas.
§1º Demais elementos serão especificados em norma complementar a essa portaria.
§2º A referência bibliográfica deve ser citada diretamente no corpo da seção do exame. As obras
consultadas devem seguir padrão normativo ABNT NBR 6023/2002.
§3º Os quesitos formulados pela autoridade requisitante devem ser transcritos e respondidos no
capítulo “Quesitos e Respostas”, conforme as seguintes regras:
I – a identificação do quesito é transcrita na íntegra e em negrito, entre aspas, em fonte Times New
Roman de corpo 12 e recuada de 2,5 cm em relação à margem esquerda;
II – a resposta de cada quesito é fixada na linha subsequente da sua identificação e com ela
alinhada; e
III – entre o texto do quesito anterior e a identificação do quesito subsequente deve haver uma linha
de espacejamento 1,5.
§4º Outros dados julgados úteis são tratados como item nas respostas dos quesitos.
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SEÇÃO I
DO PREÂMBULO
Art. 15. O preâmbulo deve seguir a padronização determinada pela expressão:
“Ao(s) (corrente dia em ordinal até nono e a partir de 10 em cardinal, seguido da escrita por extenso
entre parênteses) dia(s) do mês de (nome do corrente mês) do ano de (número do ano), nesta cidade
de Manaus/AM e no Instituto (nome do instituto e sigla), em conformidade com a legislação e com
os dispositivos regulamentares vigentes, pelo Diretor Perito Criminal, Odontolegista ou Legista
NOME DO DIRETOR(A), foi designado o Perito Criminal, Odontolegista ou Legista NOME DO
PERITO para proceder a exames periciais, descrevendo com veracidade e com todas as minúcias o
que encontrar, descobrir e observar, bem como responder aos quesitos formulados pela autoridade
requisitante, os quais se encontram transcritos e respondidos em tópico específico deste
documento.”
§1º Os nomes do Diretor e signatário serão descritos em maiúscula sem destaque em negrito.
Art. 16. O preâmbulo deve ser afastado do campo dedicado ao título e subtítulo por uma linha de
espacejamento 1,5.
SEÇÃO II
DAS SEÇÕES
Art. 17. Os títulos das seções devem ser afastados do texto que a antecede por uma linha de
espacejamento 1,5, em fonte de corpo 12.
Art. 18. O texto da seção deve iniciar na linha logo abaixo de seu título.
Art. 19. Na indicação das seções são empregados algarismos romanos.
Art. 20. O indicativo da seção é centralizado, precedendo o título da seção, dele separado por um
espaço, hífen e espaço.
Art. 21. O indicativo de uma seção secundária é constituído do algarismo romano da seção primária
a que pertence, seguido de ponto e do número arábico que lhe for atribuído na sequência do assunto
e assim por diante para os níveis subsequentes.
Art. 22. Destacam-se gradativamente os títulos das seções; a seção primária, utilizando os recursos
gráficos de maiúsculas e negrito; da seção secundária em diante utiliza-se minúsculas e negrito.
Art. 23. A descrição das seções não é antecedida de preposição, como exemplo, para os Institutos
de Criminalística e de Identificação:
I – HISTÓRICO;
II – EXAMES;
III – OUTROS ELEMENTOS;
IV – CONCLUSÃO; e
V – QUESITOS E RESPOSTAS.
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Parágrafo único: No caso do Instituto Médico Legal – IML, as seções terão a seguinte estrutura:
I – Histórico Médico Legal;
II – Descrição;
III – Discussão/Comentários;
IV – Conclusão;
V – Resposta aos Quesitos.
Art. 24. Os indicativos devem ser citados no texto de acordo com os seguintes exemplos:
[...] na seção 4
[...] ver 2.2
[...] em 1.1.2.2, §3º ou ... 3º parágrafo de 1.1.2.2
[...] ver §13
SEÇÃO III
DAS ALÍNEAS
Art. 25. Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de um parágrafo, esse deve ser
subdividido em alíneas.
Art. 26. A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras:
I – o trecho final do texto correspondente, anterior às alíneas, termina em dois pontos;
II – as alíneas são ordenadas alfabeticamente;
III – excepcionalmente, utilizam-se letras minúsculas dobradas, na identificação das alíneas,
quando esgotadas as 26 letras do alfabeto;
IV – as letras indicativas das alíneas são reentradas 2,5 cm em relação à margem esquerda;
V – o texto da alínea começa por letra minúscula, respeitando as exceções da língua brasileira e
termina em ponto-e-vírgula, exceto a última que termina em ponto; e, nos casos em que se seguem
subalíneas, estas terminam em vírgula; e
VI – a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira letra do indicativo
da própria alínea.
Art. 27. Quando a exposição da ideia assim o exigir, a alínea pode ser subdividida em subalíneas. O
indicativo da subalínea é constituído da letra da alínea a que pertence, seguido de ponto e do
número arábico que lhe for atribuído na sequência do assunto.
Art. 28. As indicações das subalíneas são reentradas 2,5 cm em relação à alínea.
Art. 29. As linhas seguintes do texto da subalínea começam sob a primeira letra do próprio texto.
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SEÇÃO IV
DAS ILUSTRAÇÕES E DE SUAS LEGENDAS
Art. 30. Toda ilustração deve ser centralizada e localizada o mais próximo possível da parte do
texto em que é citada, salvo quando, por motivos de dimensão, isto não seja possível.
Art. 31. Quando houver mais de uma ilustração por parágrafo, a largura da página deve ser dividida
em espaços iguais, conforme o número de ilustrações, e essas devem ser centralizadas em cada um
desses espaços.
Art. 32. Toda ilustração deve apresentar identificação do tipo seguida de numeração arábica
sequencial independente, como no exemplo: Figura 1; Figura 2; Fotografia 1; Fotografia 2; Tabela
1; Tabela 2; Mapa 1, etc.
Art. 33. A identificação das ilustrações deve restringir-se a: Fotografia, Figura, Tabela, Mapa,
Desenho, Croqui e Mapa de Lesões.
Art. 34. As ilustrações podem conter título que deverá ser separado da identificação por espaços e
travessão.
Art. 35. Salvo nas tabelas nas quais a identificação e o título são colocados acima, nas demais
ilustrações, a identificação e o título, são colocados logo abaixo dessas, sem separação entre si,
grafados em fonte de corpo 10, em espacejamento 1,0, destacadas do texto, por uma linha de
espacejamento 1,5.
Art. 36. A identificação, o título e as legendas das ilustrações são alinhados à esquerda
acompanhando os limites da ilustração.
Art. 37. As ilustrações podem conter legenda explicativa, que deverá ser fixada na linha abaixo da
ilustração, e também abaixo da identificação e do título quando for o caso, em fonte de corpo 10,
em espacejamento 1,0.
Art. 38. As legendas das ilustrações devem ser preparadas com simplicidade e clareza e devem ser
utilizadas nas situações em que haja necessidade de uma explicação mais elaborada da ilustração
em si ou do esclarecimento de um destaque, campo ou objeto nela contido.
Art. 39. As ilustrações, suas identificações, seus títulos e suas legendas devem ser ficar restritas à
mesma página, exceto nos casos de ilustrações que ocupem mais de uma página.
Art. 40. Tabelas de altura ou largura excessivas, que não couberem na mesma página, devem
continuar na página seguinte.
§1º Tabela cuja altura foi interrompida, não será delimitada por traço horizontal na parte inferior,
sendo seu cabeçalho repetido no princípio da página seguinte.
§2º Quando não for possível dispor a tabela na posição normal de leitura, ela deve ser apresentada
rotacionada noventa graus no sentido anti-horário.
§3º Quando as colunas das tabelas forem divididas em mais de uma página, a primeira coluna da
tabela, deve ser numerada e repetida a cada página.
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Art. 41. As ilustrações devem apresentar dimensões que permitam visualizar os detalhes relevantes,
devendo ser considerados os processos posteriores de reprodução (fotocópias preto e branco,
xerocópias, impressão em cores, etc.) no uso das cores para diferenciar informações relevantes.
Art. 42. Não devem ser incluídas ilustrações que não estejam citadas no texto.
Art. 43. As tabelas devem ter bordas simples, completas, com a menor espessura permitida pelo
editor de texto.
Art. 44. Não deve haver abuso de negrito, itálico, sublinhado e letras maiúsculas que afetem a
elegância e sobriedade da tabela, bem como uso de sombreado, sombra, relevo ou qualquer outra
forma de formatação.
SEÇÃO V
DAS SIGLAS, DOS VALORES E DAS UNIDADES
Art. 45. Quando aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
que deve ser colocada entre parênteses.
Art. 46. Os valores e as unidades serão grafadas conforme o Sistema Internacional de Unidades,
salvo se o equipamento utilizar outro tipo de unidade.
Art. 47. A utilização de unidades de medida, grandezas, o emprego de seus múltiplos e
submúltiplos, bem como a grafia e a forma de expressão de seus respectivos símbolos, devem
obedecer ao disposto no Quadro Geral de Unidades de Medidas, aprovado pela Resolução
CONMETRO nº 12, de 12 de outubro de 1988.
§1º O último algarismo dos valores medidos deve ser afastado de um espaço da unidade de
medição.
§2º Os valores e os símbolos das unidades não devem ser separados em linhas distintas.
§3º Os nomes das unidades são descritos em letras minúsculas e a formação do plural obedece a
Resolução CONMETRO nº 12/19882.
SEÇÃO VI
DAS CITAÇÕES
Art. 48. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pelo
título incluído na sentença, devem ser escritas em letras maiúsculas e minúsculas, salvo se
estiverem entre parênteses, quando devem estar em letras maiúsculas.
2 O símbolo da unidade não é abreviatura, não é expoente e tampouco apresenta plural. Ao escrever uma unidade composta
não se mistura nome com símbolo, veja o exemplo: quilômetro por hora; metro por segundo. O grama pertence ao gênero
masculino, por exemplo: dois quilogramas; duzentos e dez gramas. O uso do prefixo quilo apresenta o símbolo “k”
(minúsculo), que indica que a unidade está multiplicada por mil, portanto, não pode ser utilizado sozinho. Ao escrever as
medidas de tempo, observe o uso correto dos símbolos para hora, minuto e segundo, por exemplo: 9 h 25 min 6 s. Os símbolos
(') e ('') representam minuto e segundo em unidades de ângulo plano e não de tempo.
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§1º Nas citações diretas, deve ser especificado no texto a página, o volume, o tomo ou a seção da
fonte consultada, posteriores à data, separados por vírgula, precedidos pelas abreviaturas que os
caracterizam.
§2º Nas citações indiretas, a indicação da página consultada é opcional. Exemplos:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949, p. 513).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com os granitos
porfiróides pequenos é muito clara.”.
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve sol, e grande sol,
naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou [...]” (ASSIS,
1994, v. 3, p. 583).
§3º São citações diretas curtas aquelas de até três linhas, que devem estar contidas, no texto, entre
aspas duplas e devem manter o mesmo corpo de fonte do texto. As aspas simples são utilizadas para
marcar citação no interior da citação.
§4º São citações diretas longas aquelas com mais de três linhas, que devem estar espaçadas dos
textos anterior e posterior por uma linha de espacejamento 1, ser destacadas no texto com recuo de
4 cm da margem esquerda, com fonte de corpo 11 e sem aspas, por exemplo:
Nos percursos verticais deve ser assegurado que os esforços de tração
exercidos pelo peso dos cabos não conduzam a deformações ou rupturas dos
condutores. Tais esforços não devem ser exercidos sobre as conexões.
(ABNT/NBR 5.410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, 1997).
§5º As citações diretas longas devem manter os recuos dos parágrafos presentes nos textos dos
quais foram obtidas.
§6º Devem ser marcadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, do
seguinte modo:
I – supressões: “colchete - três pontos - colchete”, ortograficamente [...];
II – interpolações, acréscimos ou comentários: “colchete - texto - colchete”, ortograficamente [ ]; e
III – ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
§7º Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações,
etc.), indicar, entre parênteses, a expressão “informação verbal”, mencionando-se os dados
disponíveis em nota de rodapé, como no exemplo:
I – no texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1.
II – no rodapé da página, com fonte de corpo 10:
_________________ 1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de
2001.
§8º Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os
dados disponíveis, em nota de rodapé.
I – no texto:
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Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, séculos
XIX e XX (em fase de elaboração)1.
II – no rodapé da página, com fonte de corpo 10:
_________________ 1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
SEÇÃO VII
DO FECHO
Art. 49. O fecho do laudo deve ser fixado a 2,5 cm da margem esquerda da página e deve ser
deslocado a um espacejamento 1,5 do último parágrafo do documento e deve conter a oração
abaixo, na qual o número de páginas (do Art. 3º, apenas o anverso da folha recebe impressão, sem
contagem de caracteres para lauda) é expresso por numeral e por extenso entre parênteses. Após
isso dever vir a data da elaboração do laudo, alinhada à direita da página, conforme modelo abaixo:
Nada mais havendo a lavrar, encerra-se o presente Laudo que, elaborado em 03 (três) laudas,
devidamente numeradas, rubricadas nas primeiras e assinada na última pelo(s) signatário(s), segue
em 02 (duas) vias de igual teor.
Manaus/AM, 16 de maio de 20177..
§1º Quando houver apêndice ou anexo, deverá constar no Capítulo “Outros Elementos” o número
de apêndices ou anexos existentes, seguido de seu número correspondente de páginas.
SEÇÃO VIII
DA IDENTIFICAÇÃO DO SIGNATÁRIO
Art. 50. A identificação do signatário é deslocada a três espacejamentos 1,0 do fecho e centralizada.
Parágrafo único. As identificações dos signatários, em caso de mais de um, deverão ser
estruturadas em duas colunas de mesmo tamanho e de quantas linhas da tabela forem necessárias,
dispostas uma abaixo da outra, contendo três espacejamentos 1,0 entre elas.
Art. 51. A identificação do signatário deve apresentar espacejamento 1,0 (simples) e seguir a
seguinte ordem:
§1º A primeira linha da identificação deve conter o nome em letras maiúsculas e negrito.
§2º Abaixo do item anterior deve ser posicionado o cargo grafado com as primeiras letras em
maiúsculo e fonte de corpo 10;
§3º A última linha da identificação deve conter a palavra “Matrícula” seguida de dois pontos,
espaço e do número de matrícula, com fonte de corpo 10.
FULANO DE TAL Perito Criminal
Matricula: 123.456-7A
Av. José Henrique B. Rodrigues, 3760 – Monte das Oliveiras
69093-149 – Manaus/AM (Shopping Manaus Via Norte - G2)
Fone: (92) 3613-3719
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Art. 52. Apenas a página da identificação do signatário receberá sua assinatura, que será aplicada
acima da identificação do emissor do documento. Nas demais páginas do documento serão postas,
abaixo da última linha da página, a rubrica do signatário.
Art. 53. A identificação do signatário não deve ficar em página isolada, nesses casos, deve-se
transferir para a página da assinatura, ao menos, as duas últimas linhas anteriores ao fecho.
SEÇÃO IX
DAS NOTAS DE RODAPÉ
Art. 54. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por
um espaço simples de entrelinhas e por filete de cerca de 3 cm, a partir da margem esquerda.
Art. 55. Devem ser digitadas em fonte de corpo 10, separadas umas das outras por espacejamento
1,0.
Art. 56. Devem restringir-se à página dos textos que se deseja esclarecer.
Art. 57. Podem ser utilizadas como glossários de termos técnicos presentes no texto que necessitem
de explicação.
Art. 58. A numeração das notas de rodapé é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e
consecutiva.
§1º No texto, essa numeração deve apresentar-se após o item que se deseja prestar esclarecimento e
em formatação sobrescrito.
§2º Na nota de rodapé, a numeração deve apresentar-se antes do esclarecimento e novamente em
formatação sobrescrito.
§3º Caso o esclarecimento se estenda por mais de uma linha, as demais linhas devem alinhar-se
abaixo da numeração.
CAPÍTULO IX
DOS APÊNDICES
Art. 59. As páginas dos apêndices recebem numeração contínua à do texto principal e seguem a sua
padronização, salvo em plantas, em fluxogramas, em planilhas, etc. impressas em formato ISO/DIN
A3 (210 mm por 297 mm) ou maior, contudo, faz-se necessário o registro no capítulo “Outros
Elementos”.
Art. 60. O apêndice é identificado pela palavra “APÊNDICE”, seguido por espaço, por letra
maiúscula consecutiva, por espaço, por travessão, por espaço e pelo respectivo título. Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução.
APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração
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§1º Quando esgotadas as 26 letras do alfabeto utilizam-se letras maiúsculas dobradas na
identificação dos apêndices.
Art. 64. Deverá ser feita a quebra de página antes de cada apêndice.
CAPÍTULO X
DOS ANEXOS
Art. 61. São colocados como anexo trechos de outras obras ou contribuições, outros Laudos,
Relatórios ou Informações Técnicas, importantes para sua completa compreensão, que servem para
documentar, para esclarecer, para provar ou para corroborar as ideias apresentadas no documento.
Art. 62. Os anexos são formados por:
I – ilustrações, plantas, fluxogramas, planilhas etc.;
II – descrição de equipamentos, técnicas e processos quando for necessário detalhar em pormenores
os aspectos de máquinas ou discriminar procedimentos de uma técnica específica ou programa
utilizado;
III – material de acompanhamento que não pode ser incluído livremente no corpo do documento,
quer por sua dimensão, quer por sua forma de apresentação;
IV – modelos de formulários e impressos citados no texto; ou
V – outros laudos, relatórios de análise instrumental, relatórios ou informações técnicas.
Art. 63. Os anexos são precedidos por uma página que deve conter a palavra “ANEXO”, seguido
de letra maiúscula consecutiva, de travessão e do respectivo título.
§1º A identificação e o título do anexo devem ser posicionados no centro da página com
alinhamento ao centro.
§2º Quando esgotadas as 26 letras do alfabeto utilizam-se letras maiúsculas duplicadas, na
identificação dos anexos. Exemplo:
ANEXO Z – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...)
ANEXO AA – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle II (Temperatura...)
Art. 64. As páginas dos anexos recebem numeração independente do texto principal e seguem a sua
padronização, salvo em plantas, em fluxogramas, em planilhas, etc. impressas em formato ISO/DIN
A3 (210 mm por 297 mm) ou maior.
Parágrafo único. A página de identificação do anexo não deve ser numerada.
Art. 65. Deverá ser feita a quebra de página antes de cada anexo.
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CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 66. Dúvidas, casos omissos e não previstos nesta portaria serão dirimidos pela Comissão de
Padronização Permanente, formada pelos diretores do Instituto de Criminalística, Instituto de
Identificação, Instituto Médico Legal e DPTC.
Art. 67. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Jefferson Mendes de Holanda Diretor do Departamento de Polícia Técnico-Científica
Perito Criminal Matrícula nº 171.764-2B
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DEPARTAMENTO DE POLÍCIA TÉCNICO-CIENTÍFICA
INSTITUTO DE CRIMINALÍSITCA “LORENA DOS SANTOS BAPTISTA”
LAUDO Nº 12345-2017
1ª Via – Órgão Requisitante 1 de 2
Av. Noel Nutels, 300 – Cidade Nova 69.090-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3216-6130
Instituto de Criminalística
“Lorena dos Santos Baptista”
Departamento de Polícia
Técnico-Científica do Amazonas
DIP Requisitante
B.O. nº 17.E.0163.0000123
I.P. nº 123/2017 – 6º DIP
Protocolo: 6789/2017 – ICLSB
DIP a ser encaminhado
LAUDO DE PERÍCIA CRIMINAL
LOCAL DE MORTE VIOLENTA*
*O subtítulo deve seguir as definições apresentadas sobre os tipos de locais relacionados ou objetos
submetidos a exame.
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INSTITUTO DE CRIMINALÍSITCA “LORENA DOS SANTOS BAPTISTA”
LAUDO Nº 12345-2017
1ª Via – Órgão Requisitante 2 de 2
Av. Noel Nutels, 300 – Cidade Nova 69.090-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3216-6130
Instituto de Criminalística
“Lorena dos Santos Baptista”
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INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO “ADERSON CONCEIÇÃO DE MELO”
LAUDO Nº 12345-2017
1ª Via – Órgão Requisitante 1 de 2 Av. Pedro Teixeira, 180 – Dom Pedro
69.040-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3214-2281
Instituto de Identificação
“Aderson Conceição de Melo” Departamento de Polícia
Técnico-Científica do Amazonas
DIP Requisitante
B.O. nº 17.E.0163.0000123
I.P. nº 123/2017 – 6º DIP
Protocolo: 6789/2017 – IIACM
DIP a ser encaminhado
LAUDO DE PERÍCIA CRIMINAL
PAPILOSCOPIA*
*O subtítulo deve seguir as definições apresentadas sobre os tipos de locais relacionados ou objetos
submetidos a exame.
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INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO “ADERSON CONCEIÇÃO DE MELO”
LAUDO Nº 12345-2017
1ª Via – Órgão Requisitante 2 de 2 Av. Pedro Teixeira, 180 – Dom Pedro
69.040-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3214-2281
Instituto de Identificação
“Aderson Conceição de Melo” Departamento de Polícia
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INSTITUTO MÉDICO LEGAL “DR. ANTÔNIO HOSANNAH DA SILVA FILHO”
LAUDO Nº 12345-2017
1ª Via – Órgão Requisitante 1 de 2 Av. Noel Nutels, 300 – Cidade Nova
69.090-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3216-6070/6048
Instituto Médico Legal
“Dr. Antônio Hosanah da Silva Filho” Departamento de Polícia
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Natureza do Exame requisitado
Nome completo do(a) Periciando(a)
Número do laudo
B.O. nº 17.E.0163.0000123
I.P. nº 123/2017 – 6º DIP
Protocolo: 6789/2017 – IML
Unidade de Destino
LAUDO DE EXAME DE CORPO DE DELITO
SUBTÍTULO (SE HOUVER)*
*O subtítulo deve seguir as definições apresentadas sobre os exames realizados.
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1ª Via – Órgão Requisitante 2 de 2 Av. Noel Nutels, 300 – Cidade Nova
69.090-000, Manaus-AM
Fone: (92) 3216-6070/6048
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