Transcript
Page 1: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

1

Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia 2015

Universidade Norte do Paraná Bandeirantes/Paraná

Page 2: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

2

Ensinar não é transferir conhecimento. Paulo Freire, 1996.

Page 3: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

3

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Do-

cente Estruturante do Curso de Agronomia da

Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e ho-

mologado pelo Colegiado do Curso.

Bandeirantes/Paraná

2015

Page 4: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

4

SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS..................................................................................................................9

ABREVIATURAS E SIGLAS...........................................................................................................................11

CAPÍTULO 1................................................................................................................................................13

1. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................13

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES....................................................................................................13

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora..................................................................................14

1.1.2. Dados de Identificação da Mantida.....................................................................................14

1.2.1. Dirigentes da Mantida..........................................................................................................15

1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região......................................................................................15

1.2.3. Histórico da IES....................................................................................................................16

1.2.4. Missão..................................................................................................................................17

1.2.5. Visão.....................................................................................................................................17

1.2.6. Dados Gerais do Curso.........................................................................................................17

CAPÍTULO 2................................................................................................................................................19

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC.................................................................................................19

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ....................................................................................................19

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................20

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR.......................................................................................................20

2.4 BSC ACADÊMICO......................................................................................................................21

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO.............................................................................................................29

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS........................................................................................................29

Page 5: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

5

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO..............................................................................................30

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA.................................................................................................33

2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES....................................................................................................36

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS................................................................37

2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................40

2.12 PLANO DE ENSINO .................................................................................................................40

2.13 AULAS ESTRUTURADAS..........................................................................................................41

2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS..............................................................................................................42

CAPÍTULO 3................................................................................................................................................46

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..............................46

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO.....................................................................................46

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..............................................................47

3.3 OBJETIVOS DO CURSO..............................................................................................................51

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................................52

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR........................................................................................................52

3.5.1. Matriz Curricular .................................................................................................................54

3.5.2. Ementário.............................................................................................................................57

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES...................................................................................................68

3.7 METODOLOGIA........................................................................................................................69

3.8 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO......................................................................................70

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................................................................72

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..................................................................................73

Page 6: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

6

3.11 APOIO AO DISCENTE..............................................................................................................74

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................78

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM..........................................................................................................................................79

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...........80

3.15 NÚMERO DE VAGAS...............................................................................................................82

CAPÍTULO 4................................................................................................................................................83

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL........................................................................83

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.......................................................83

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO..............................................................................84

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO CO-

ORDENADOR...............................................................................................................................................85

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ...........................................................................85

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO....................................................................86

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO..........................................................................86

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO........................................................86

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ..............................................................86

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE.............................................87

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO......................................................................87

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................88

CAPÍTULO 5................................................................................................................................................89

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA.......................................................................................89

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)............................89

Page 7: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

7

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS............89

5.3 SALA DE PROFESSORES............................................................................................................90

5.4 SALAS DE AULA........................................................................................................................91

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................................................92

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA............................................................................................................92

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR............................................................................................107

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS................................................................................................130

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE E QUALIDADE ......................142

5.10 PROPRIEDADES CONVENIADAS............................................................................................143

5.11 COMITE DE ÉTICA EM PESQUISA..........................................................................................143

CAPÍTULO 6..............................................................................................................................................144

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC........................................................................................................144

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................144

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E

PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA..............................................148

6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE..........................................................................................149

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE).............................................................................149

6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS..................................................................................150

6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.................................................................................................150

6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.150

6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS............................................................................................................150

6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS................................................................................................151

6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL................................................................................151

Page 8: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

8

CAPÍTULO 7..............................................................................................................................................153

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC............................................................................................153

ANEXOS....................................................................................................................................................155

Page 9: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

9

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS Figura 1 - Localização geográfica do município de Bandeirantes...............................................................15

Figura 2 - Quatro Pilares da Educação........................................................................................................30

Figura 3 - Conceito de competência para a UNOPAR.................................................................................34

Figura 4 – Estrutura dos Estudos Dirigidos.................................................................................................44

QUADROS Quadro 1 – BSC ACADÊMICO do Curso de Agronomia...............................................................................21

Quadro 2 – O PDI e as políticas de ensino do Curso...................................................................................47

Quadro 3 – O PDI e as políticas de extensão do Curso...............................................................................49

Quadro 4 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso............................................50

Quadro 5 – Áreas de atuação do profissional egresso almejado................................................................52

Quadro 6 – Composição do NDE.................................................................................................................83

Quadro 7 – Perfil do coordenador do curso...............................................................................................84

Quadro 8 – Titulação do corpo docente do curso......................................................................................86

Quadro 9 – Componentes do Colegiado do curso......................................................................................88

Quadro 10 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso

por unidade curricular................................................................................................................................93

Quadro 11 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar

do curso por unidade curricular...............................................................................................................107

Quadro 12 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as prin-

cipais áreas do curso.................................................................................................................................130

Quadro 13 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de Microbiolo-

gia................................................................................................................................................................1

32

Quadro 44 – Quantidade de materiais e vidrarias existentes no laboratório A2.....................................146

Quadro 45 – Quantidade de reagentes existentes no laboratório A2......................................................148

Quadro 46 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório A3.........................149

Quadro 47 – Quantidade de materiais e vidrarias existentes no laboratório A3.....................................150

Quadro 48 – Quantidade de reagentes existentes no laboratório A3......................................................152

Quadro 49 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório A4.........................154

Page 10: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

10

Quadro 50 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório A4........................154

Quadro 52 – Laboratório de informática..................................................................................................142

Quadro 52 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu......................................162

Quadro 53 – Composição do NDE do curso..............................................................................................163

Quadro 54 – Descrição da carga horária do curso...................................................................................163

Page 11: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

11

ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNA – Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Agronomia DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil NAPp – Núcleo de Ação Psicopedagógica NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário

Page 12: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

12

S.A. – Sociedade Anônima SAA – Setor de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industri-al SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação UNOPAR – Universidade Norte do Paraná WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

Page 13: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

13

CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO A Universidade Norte do Paraná entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC de Agronomia é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos víncu-los entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas instituci-onais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Agronomia, permanentemente, busque desafi-os para a própria superação. O Curso de Graduação em Agronomia tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de traba-lho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade. O curso de Agronomia tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissio-nal, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as discipli-nas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas. Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma forma-ção prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensan-tes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino, extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Kroton Educacional S.A.

A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Page 14: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

14

Dados Institucionais da Kroton Educacional

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano CEP: 01419-001 – São Paulo – SP Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

• Vice-Presidente Acadêmico: Rui Fava

• Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação da Mantenedora

Editora e Distribuidora Educacional S/A

• CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

• Rua: Santa Madalena Sofia, 25 – Vila Paris

• Cidade: Belo Horizonte

• CEP: 30380-650

• Fone: (31)2126-0715

• E-mail: [email protected] 1.1.2. Dados de Identificação da Mantida

Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

• CNPJ n.º 38.733.648/0032-46

• Avenida Edelina Meneghel Rando, 151 – Vila Macedo

• Cidade: Bandeirantes

• CEP: 86360-000

• Fone: (43) 3542-6035

• E-mail: [email protected]

• Home page: www.unopar.br

Page 15: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

15

1.2.1. Dirigentes da Mantida

• Reitor: Cleber Fagundes Ramos

• Diretor de Unidade: Diomar Francisco Mazzutti

1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região

O Paraná é um dos 26 estados do Brasil e está situado na região Sul do país. Faz divisa com os estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, fronteira com a Argentina e o Paraguai e limite com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 199.880 km².

Figura 1 – Localização geográfica do município de Bandeirantes (SEED, 2014).

A Unopar Bandeirantes (Figura 1) está localizada no sul do Brasil, no norte do estado do Paraná na cidade de Bandeirante, na região Sul do Brasil. Ocupa uma área de 444,617 km², sendo sua localiza-ção latitude 23º06’36’’ Sul e longitude 50º22’04’’ Oeste. Observou-se na micro região do norte do Para-ná, onde está localizado a Unopar, um crescimento significativo da indústria nos últimos anos, quando o setor secundário passou a representar o eixo dinâmico da economia. Bandeirantes foi fundada no ano de 1934 (decreto Estadual nº 2396). Está situada na microrregião do norte velho, do Estado do Paraná, possui uma população de aproximadamente 32.718 habitantes, e está situada em uma região que com-preende 17 municípios e aproximadamente 900.000 habitantes, tendo um dos 5 melhores IDHM do Brasil (0,727) tem um PIB de R$ 396.613,00 , sendo o PIB do Estado estimado em R$ R$ 189.269 mi-lhões, seu PIB per capita estado/cidade é de R$ 12.413,00, a população do Estado do Paraná tem apro-ximadamente 11.081.692 de habitantes.

Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo de desen-volvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial, cultural, educa-cional e do agronegócio do norte do Paraná.

Page 16: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

16

A economia paranaense é a quinta maior do país. O estado responde atualmente por 5,98% do PIB nacional, registrando uma renda per capita de R$ 22,7 mil em 2011, acima do valor de R$ 21,5 mil referente ao Brasil. O PIB da cidade de Londrina é de aproximadamente R$ 12 bi, ocupa o 45º lugar dos 100 maiores municípios do Brasil (IBGE, 2012).

O Índice de Desenvolvimento Humano– IDH do estado do Paraná é de 0,749; nas dimensões: educação 0,668; longevidade 0,830; renda 0,757; é o 5º das Unidades da Federação do Brasil. O IDHM da cidade de Londrina é de 0,778; nas dimensões: educação 0,712; longevidade 0,837; renda 0,789; é o 6º do estado (PNUD/IPEA/FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013). O Índice de GINI de distribuição de renda do Paraná (renda média domiciliar) per capita é de 0,461. O GINI da distribuição de renda domiciliar per capita de Londrina é de 0,5226 (IBGE/PNDA 2013)

O Paraná é o segundo maior produtor nacional de grãos, apresentando uma pauta agrícola di-versificada. A utilização de avançadas técnicas agronômicas coloca o estado em destaque em termos de produtividade. A cana-de-açúcar, o milho, a soja, a mandioca e o trigo sobressaem na estrutura produti-va da agricultura paranaense, observando-se, forte avanço de outras atividades, como a produção de frutas (IBGE, 2013). Na região de Londrina as culturas mais produzidas são trigo, soja, café, uva, pêssego, maçã e tomate (IBGE, 2012). Já na pecuária, destaca-se a avicultura, com 27% do total de abates do país. Nos segmentos de bovinos e suínos, a participação do estado atinge 4,1% e 19,7%, respectivamente. (IBGE, 2010 e IPARDES, 2013).

Bandeirantes possui um médio Parque Industrial, sendo suas principais indústrias a Zenaplast; Usina Bandeirantes, Nutritop, Sacy, Sagae, Alpha Editora, Nema, Cooperativa Integrada e Vinícola La Dorni, além da Santos Andirá, Yoki, Panco, Yazaki (todas muito próximas a Bandeirantes). O Município pertence à bacia do Rio Paranapanema, banhado pelo Rio das Cinzas e Rio Laranjinha.

A UNOPAR, ciente da sua responsabilidade com a comunidade, implementou o curso de Agronomia para atender à crescente demanda regional de profissionais qualificados para atuarem nas cadeias produtivas do agronegócio, na execução, interpretação, análise e gestão de serviços agropecuá-rios, no ensino, na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico.

Estes aspectos, por si só, são suficientes para justificar a implantação do curso de Agronomia na UNOPAR, que contribuirá para a consolidação do setor em Bandeirantes e sua microrregião, o desenvol-vimento de pesquisa científica e a formação de profissionais qualificados, que tem transformado Ban-deirantes em um importante centro de formação do interior do Paraná.

1.2.3. Histórico da IES

A Universidade Norte do Paraná atua na área do ensino superior em Londrina-Paraná, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como Universidade, conforme publicação do D.O.U nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095.

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a UNOPAR cresce em consonância com o rápido desenvolvimento da regional, buscando estar sempre à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

Page 17: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

17

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum.

Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES e nas características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas Institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da Universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem se identificando e integrando a região Norte do Paraná, levando em consideração a situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos. Isso resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.

A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando hoje com cursos de graduação, cursos na modalidade à distância, cursos de mestrado e doutorado acadêmicos e cursos de pós-graduação lato sensu.

Assim, a UNOPAR cumpre com as responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional.

1.2.4. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

1.2.5. Visão

“Ser referência em educação como a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nas localidades onde atua.”

1.2.6. Dados Gerais do Curso

• Instituição: Universidade Norte do Paraná

• Endereço: Avenida Edelina Meneghel Rando, 151 – Vila Macedo – CEP: 86360-000 – Bandeiran-

tes/PR

• Fone: (43) 3542-6035

Page 18: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

18

• Home Page: www.unopar.br

• E-mail: [email protected]

• Nome do Curso: Agronomia

• Criação: Resolução CONSEPE nº 351/2010 – Cria e estabelece o Curso de Agronomia no Campus Universitário de Londrina na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. (Arquivo em anexo)

• Habilitação: Bacharel em Agronomia

• Nº de vagas ofertadas: 200 (duzentas) vagas

• Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

• Regime de Matrícula: Seriado Semestral

• Duração do Curso: 10 (dez) semestres

• Carga Horária Total: 3600 (três mil e seiscentas) horas

• Coordenadora do curso: Aline Vanessa Sauer

Page 19: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

19

CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por pro-fundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é con-dição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, conse-quentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior. Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a institui-ção está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no estado, características sociais, ecológi-cas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR. A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacio-nais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional com-petente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indiví-duo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social. Além da preparação de indivíduos para o mercado, UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social. A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Insti-tuição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

Page 20: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

20

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epis-temológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações insti-tucionais, refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento in-dividual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, edu-cação, acima de qualquer interesse particular;

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integran-te de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta institui-ção.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimen-to de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade. A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDU-CADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho.

Page 21: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

21

2.4 BSC ACADÊMICO DO CURSO

Balanced Score Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunica-ção. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indi-cadores de desempenho acadêmico. Para cada curso da UNOPAR, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvi-mento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso. Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

• Perfil profissional do egresso;

• Campos de atuação do curso;

• Competências a serem desenvolvidas;

• Habilidades a serem desenvolvidas;

• Disciplinas relacionadas às competências do curso;

• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e dispo-nibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.

Quadro 1 – BSC ACADÊMICO do Curso de Agronomia

PERFIL

Engenheiro Agrônomo, capaz de atuar nas cadeias produtivas do agronegócio, com ênfase na produ-ção vegetal e animal e no controle de produtos agropecuários, utilizando racionalmente os recursos

naturais.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Ciência do Solo e da Água Economia, Engenharia e Exten-são Rural

Produção Animal e Vegetal

Atuar de forma racional no mane-jo do solo e da água e na produ-ção vegetal e animal.

Atuar no planejamento, desen-volvimento e gerenciamento de unidades de produção agrope-cuária.

Atuar na produção animal e vegetal de forma econômica e sustentável.

COMPETÊNCIAS GERAIS

• Conhecer e aplicar técnicas de uso racional e econômico dos recursos naturais.

• Conhecer, aplicar, assessorar, gerenciar e avaliar unidades de produção agropecuária com

• Conhecer e aplicar técnicas relacionadas à forragicultura, produção e nutrição animal e produção de alimentos de

Page 22: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

22

eficiência técnica, econômica e ambiental.

origem animal. • Conhecer e aplicar técnicas de cultivo, manejo, controle fitossanitário e comercializa-ção de culturas de interesse econômico e sustentável.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

• Conhecer e aplicar as normas de

desenvolvimento sustentável na

produção vegetal e animal.

• Conhecer as técnicas de produ-

ção orgânica, envolvendo o mane-

jo biológico de pragas, doenças e

plantas daninhas, bem como a

adubação orgânica do solo.

• Conhecer, identificar e descre-

ver os perfis de solos das diferen-

tes classes existentes.

• Conhecer, avaliar e determinar

as principais características quí-

micas e mineralógicas dos solos.

• Conhecer as principais caracte-

rísticas e propriedades do solo

associadas à sua fertilidade que

influenciam na nutrição das plan-

tas e na produção vegetal.

• Conhecer os mecanismos físico,

químico e biológico do processo

erosivo do solo, visando sua recu-

peração e o uso sustentável do

mesmo.

• Conhecer o planejamento, cons-

trução, instalação e manutenção

de edificações rurais.

• Conhecer as relações entre

clima, produção agrícola e meio

ambiente.

• Conhecer e aplicar os funda-

mentos do cálculo na resolução

de problemas na Agronomia.

• Conhecer os materiais e as

normas utilizadas em desenho

técnico, bem como compreen-

der e elaborar projetos agríco-

las.

• Conhecer as relações político-

econômicas inseridas no contex-

to do agronegócio e suas impli-

cações.

• Conhecer as relações sociais,

éticas e políticas da sociedade.

• Conhecer as propriedades e as

relações matemáticas das dife-

rentes grandezas físicas.

• Conhecer as diferentes áreas

da agronomia e seu papel na

sociedade, possibilitando ao

aluno identificar a importância e

as responsabilidades do profis-

sional.

• Conhecer tipos, componentes

• Conhecer, compreender e

aplicar as bases fisiológicas

que regem a produção vege-

tal.

• Conhecer as características

estruturais e funcionais das

células procarióticas e euca-

rióticas.

• Conhecer os principais

processos fisiológicos das

células vegetais e animais.

• Conhecer os processos de

diferenciação celular envol-

vidos na formação de estru-

turas de regeneração das

plantas.

• Conhecer e identificar as

principais moléculas da ma-

téria viva e as principais vias

metabólicas dos organismos

e suas interações.

• Conhecer as estruturas das

biomoléculas que ocorrem

no interior das células e suas

transformações e funções

específicas nos organismos.

• Conhecer e compreender

Page 23: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

23

• Conhecer os grupos de micror-

ganismos dos solos e suas funções

no solo e nas plantas. •Conhecer

as interações da microbiologia

agrícola no sistema de produção.

• Conhecer a implantação, manu-

tenção e monitoramento de pro-

jetos de parques e jardins, arbori-

zação de acompanhamento viá-

rio, paisagismo rodoviário e rural.

• Conhecer os conceitos funda-

mentais em química geral, inor-

gânica, orgânica e analítica.

• Conhecer situações, contextos e

instituições, permitindo que co-

nhecimentos, habilidades e atitu-

des que se concretizem em ações

profissionais.

• Conhecer os aspectos teórico-

metodológicos aprendidos duran-

te o curso. Aplicar e consolidar as

técnicas de pesquisa. Propiciar a

complementação do ensino e da

aprendizagem.

e funcionamento das diferentes

máquinas e implementos agríco-

las.

• Conhecer os métodos e os

equipamentos usados em levan-

tamentos planialtimétricos,

além de ser capaz de elaborar

desenhos topográficos.

• Conhecer as ferramentas dos

geoprocessamento para levan-

tar, identificar, analisar e inter-

pretar imagens da Terra.

• Conhecer a importância do

método científico e a organiza-

ção e sistematização de traba-

lhos padronizados.

• Conhecer e saber aplicar téc-

nicas de pesquisa, além de ser

capaz de solucionar problemas

técnico-científicos da Agrono-

mia.

• Conhecer e saber aplicar os

fundamentos da estatística e

experimentação agrícola.

• Conhecer as propriedades

físicas da hidrostática e hidrodi-

nâmica e saber aplicá-las em

sistemas de irrigação e drena-

gem.

• Conhecer a importância e o

uso das ferramentas computaci-

onais em situações práticas.

• Conhecer e saber se comuni-

as principais ferramentas

biotecnológicas associadas à

agricultura, bem como sua

importância para o melho-

ramento de plantas.

• Conhecer, identificar e

aplicar as técnicas de contro-

le das principais plantas da-

ninhas de importância agrí-

cola.

• Conhecer a dinâmica dos

diferentes grupos de herbici-

das nas plantas daninhas e

seus impactos no solo e na

água.

• Conhecer os conceitos de

fitopatologia, sobre os agen-

tes causadores de doenças

bióticas e abióticas das plan-

tas, bem como suas intera-

ções com os hospedeiros e o

meio ambiente.

• Conhecer e diagnosticar

doenças de plantas e reco-

mendar estratégias para o

seu manejo.

• Conhecer e aplicar as téc-

nicas de produção vegetal

das grandes culturas de inte-

resse comercial, bem como

os processos de colheita,

beneficiamento, armazena-

mento, industrialização e

Page 24: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

24

car usando a linguagem dos

sinais.

• Conhecer situações, contextos

e instituições, permitindo que

conhecimentos, habilidades e

atitudes que se concretizem em

ações profissionais.

• Conhecer os aspectos teórico-

metodológicos aprendidos du-

rante o curso. Aplicar e consoli-

dar as técnicas de pesquisa.

Propiciar a complementação do

ensino e da aprendizagem.

comercialização.

• Conhecer a produção, ma-

nejo e conservação de forra-

gem.

• Conhecer e aplicar as téc-

nicas de produção vegetal

das principais espécies frutí-

feras, bem como os proces-

sos de colheita, beneficia-

mento, armazenamento,

industrialização e comerciali-

zação.

• Conhecer os conceitos

básicos de nutrição animal e

capacitar sobre técnicas de

aplicação da nutrição na

alimentação animal.

• Conhecer os mecanismos

de transmissão, de alteração

e de regulação do material

genético e suas interações

com o ambiente por meio do

estudo da genética básica.

• Conhecer os recursos gené-

ticos vegetais disponíveis,

visando a obtenção de varie-

dades superiores em espé-

cies de importância agrícola.

• Conhecer a formação, tra-

tos culturais, manejo e espé-

cies florestais.

• Conhecer as técnicas de

elaboração e condução de

Page 25: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

25

projetos de reflorestamento

e agrosilvicultura.

• Conhecer os grupos de

microrganismos dos solos e

suas funções no solo e nas

plantas.

• Conhecer as interações da

microbiologia agrícola no

sistema de produção.

• Conhecer os aspectos de

criação de bovinos de leite e

corte. Conhecer os tipos e

raças, bem como sua repro-

dução e melhoramento ge-

nético.

• Conhecer o planejamento

do gado leiteiro e de corte,

suas instalações e controle

sanitário.

• Conhecer a cadeia produti-

va do gado leiteiro e de cor-

te.

• Conhecer os aspectos de

criação de aves e suínos.

Conhecer os tipos e raças,

bem como sua reprodução e

melhoramento genético.

• Conhecer o planejamento

da criação de suínos e aves,

suas instalações e controle

sanitário.

• Conhecer a cadeia produti-

va de suínos e aves.

Page 26: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

26

• Conhecer a exploração

hortícola, bem como a pro-

dução, industrialização e

comercialização das princi-

pais espécies olerícolas.

• Conhecer os princípios e

técnicas da conservação dos

alimentos de origem vegetal.

• Conhecer as técnicas de

controle de qualidade dos

alimentos de origem vegetal.

• Conhecer as etapas sobre a

produção de sementes e

mudas.

• Conhecer, identificar e

classificar os grandes grupos

vegetais, reconhecendo e

diferenciando suas estrutu-

ras morfológicas externas.

• Conhecer os sistemas de

criação de peixes de interes-

se comercial, bem como a

legislação, o manejo o trans-

porte e a comercialização.

• Conhecer a produção, as

tecnologias envolvidas e o

armazenamento de semen-

tes das principais espécies de

interesse agronômico.

• Conhecer a biologia, mor-

fologia, ecologia e compor-

tamento dos principais filos

animais de importância eco-

Page 27: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

27

nômica e suas relações com

os demais organismos.

• Conhecer situações, con-

textos e instituições, permi-

tindo que conhecimentos,

habilidades e atitudes que se

concretizem em ações pro-

fissionais.

• Conhecer os aspectos teó-

rico-metodológicos aprendi-

dos durante o curso. Aplicar

e consolidar as técnicas de

pesquisa. Propiciar a com-

plementação do ensino e da

aprendizagem.

HABILIDADES

• Comunicar • Liderar • Negociar • Planejar • Raciocinar de forma crítica e analítica

• Comunicar • Liderar • Negociar • Planejar • Raciocinar de forma crítica e analítica

• Comunicar • Liderar • Negociar • Planejar • Raciocinar de forma crítica e analítica

DISCIPLINAS

• Agricultura Orgânica e Agroeco-logia (Optativa)

• Ciência do Solo: Classificação

• Ciência do Solo: Física e Conser-vação do Solo e da Água

• Ciência do Solo: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plan-tas

• Ciência do Solo: Morfologia e Gênese

• Hidráulica Geral

• Microbiologia Agrícola

• Agrometeorologia

• Cálculo Diferencial

• Construções Rurais

• Desenho Técnico

• Economia e Administração Rural

• Ética, Política e Sociedade

• Experimentação Agrícola

• Física Geral

• Fundamentos Bioestatíscos

• Anatomia e Fisiologia Ve-getal

• Biologia Celular e Molecu-lar

• Bioquímica

• Biotecnologia Vegetal

• Bovinocultura

• Controle de Plantas Dani-nhas

• Controle de Qualidade de Produtos Vegetais

• Entomologia Aplicada a

Page 28: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

28

• Paisagismo: Floricultura, Par-ques e Jardins

• Química Analítica

• Química Geral

• Química Orgânica

• Tópicos Especiais I

• Estágio I

• Estágio II

• Estágio III

• Estágio Curricular Obrigatório

Aplicados

• Homem, Cultura e Sociedade

• Informática e Expressão Gráfi-ca

• Introdução a Ciências Agrárias

• Irrigação e Drenagem

• Libras (Optativa)

• Máquinas e Mecanização Agrí-cola

• Metodologia Científica

• Topografia e Georreferencia-mento

• Estágio I

• Estágio II

• Estágio III

• Estágio Curricular Obrigatório

Agronomia

• Fitopatologia Aplicada

• Fitopatologia Geral

• Fitotecnia: Algodão e Man-dioca

• Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo

• Fitotecnia: Cana-de-açúcar e Café

• Fitotecnia: Soja e Milho

• Forragicultura e Nutrição Animal

• Fruticultura

• Genética e Melhoramento de Plantas

• Manejo e Produção Flores-tal

• Morfologia e Sistemática Vegetal

• Olericultura

• Piscicultura (Optativa)

• Produção, Tecnologia e Armazenamento de Semen-tes

• Suinocultura e Avicultura

• Tópicos Especiais II

• Zoologia Geral

• Estágio I

• Estágio II

• Estágio III

• Estágio Curricular Obriga-tório

Page 29: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

29

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, consti-tuem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR. Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupa-ção. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu ener-gia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, prepara-ção cultural, enfim, requer conhecimento. O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabi-lidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética e moral.

Page 30: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

30

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se explo-ram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. Figura 2 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SA-BER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambi-ente sob os seus diversos aspectos. Deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracte-rizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser consi-derada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvi-mento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabi-lidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a for-mação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que so-mado à formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convi-

Page 31: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

31

vência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudi-nal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacita-do a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o merca-

do de trabalho”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Consti-tuem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacio-namento e principalmente de permutas. A UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento. "(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça

como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

EPISTEME (SABER) Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção do PPC do curso, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado. Portanto, o currículo do curso deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser apli-cados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do profissional. A construção das competências de cada área de atuação levou em conta a reavaliação da quan-tidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que pude-ram ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa. Os conteúdos conceituais do curso foram divididos em dois grupos:

1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; 2. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios se-rão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significa-tivo.

Page 32: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

32

Com estas perspectivas o curso construiu dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de su-porte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉ-VIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo. Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALI-ZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina. Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTE-ÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

TECHNE (FAZER) As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, proce-dimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao cons-truir o BSC Acadêmico, o curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado. NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coe-rente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres hu-

manos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou nega-tiva. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habi-lidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais. Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu-se quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

Page 33: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

33

CONVIVERE (CONVIVER) A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem para-digmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação do curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazi-dos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem. Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em fun-ção de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmi-cos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiri-das anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substi-tuída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas repre-sentam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no proces-so de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais. As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de discipli-nas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por com-petências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo. O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimen-tos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do

trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a

Page 34: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

34

operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conheci-mentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se impe-rativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia inte-lectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões. A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos. No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da jun-ção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA. Figura 3 – Conceito de competência para a UNOPAR.

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessi-dades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

Page 35: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

35

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de proble-mas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. A UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos. Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos do curso:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (per-fil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora. A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobili-zação, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É um saber

em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendiza-gem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteú-dos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos dife-rentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação. A UNOPAR define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de pro-blemas e construção de novos conhecimentos."

A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

Page 36: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

36

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvincula-dos de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competên-cias a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos rele-vantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os con-teúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e di-nâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvol-ver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã. O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essen-ciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVI-VER. Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas ativida-des nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Agronomia desenvolve metodologicamente e com avaliação as se-guintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

• Comunicação

• Liderança

• Negociação

• Planejamento

• Raciocínio de forma crítica e analítica

Page 37: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

37

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS O programa de ensino na instituição assume a forma de curso, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico. A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdivi-dida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático. A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, participação em progra-mas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como me-nor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON. Para o curso de graduação em Agronomia é especificada a carga horária mínima legal, distribuí-da pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É impor-tante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado. Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de ino-vação passam a ser fundamentais, o curso buscou construir um currículo, no qual os conteúdos são mi-nistrados de forma aplicada, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. O currículo foi elaborado obedecendo às exigências legais e das DCN do res-pectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tem-po, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional. O curso possui como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determi-

nam o nome da disciplina. O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da UNOPAR é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS;

• DISCIPLINAS DE ÁREA;

• DISCIPLINAS DE CURSO; e

• DISCIPLINAS OPTATIVAS.

Page 38: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

38

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição. Estas disciplinas Homem, cultura e sociedade e Ética, política e sociedade buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à dis-criminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004). Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Agronomia da UNOPAR, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a socie-dade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comu-mente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da demo-cracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos. Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreen-são do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social. As disciplinas institucionais do curso são:

1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS; 2. Ética, Política e Sociedade – EPS; 3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012). Para a concepção das disciplinas de área do curso de Agronomia da UNOPAR, foram considera-das as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012) em Ciências Agrárias. Dessa forma, as disciplinas de área do curso de Agronomia foram fundamentadas em três grandes eixos de conhecimento, confor-me seguem:

• Ciência do Solo e da Água;

Page 39: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

39

• Economia, Engenharia e Extensão Rural;

• Produção Animal e Vegetal.

DISCIPLINAS DE CURSO

A estrutura curricular do curso de Agronomia possui três núcleos curriculares denominados nú-

cleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo de conteúdos profissi-

onais específicos.

O núcleo de conteúdos básicos é integrado pelas disciplinas de Anatomia e Fisiologia Vegetal;

Biologia Celular e Molecular; Bioquímica; Cálculo Diferencial; Física Geral; Fundamentos Bioestatísticos

Aplicados; Informática e Expressão Gráfica; Morfologia e Sistemática Vegetal; Química Analítica; Quími-

ca Geral; Química Orgânica e Zoologia Geral.

O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é integrado pelas disciplinas: Introdução às ciên-

cias agrárias; Homem, cultura e sociedade; Desenho técnico; Ética, política e sociedade; Ciência do solo:

morfologia e gênese; Metodologia científica; Microbiologia agrícola; Agrometeorologia; Ciência do solo:

fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas; Fitopatologia geral; Ciência do solo: classificação; En-

tomologia aplicada à Agronomia; Fitopatologia aplicada; Topografia e georreferenciamento; Ciência do

solo: física e conservação do solo e da água; Forragicultura e nutrição animal; Genética e melhoramento

de plantas; Máquinas e mecanização agrícola; Controle de plantas daninhas; Experimentação agrícola;

Fitotecnia: soja e milho; Hidráulica geral; Produção, tecnologia e armazenamento de sementes; Controle

de qualidade de produtos vegetais; Fitotecnia: arroz, feijão e trigo; Manejo e produção florestal; Irriga-

ção e drenagem; Olericultura; Fruticultura; Paisagismo: floricultura, parques e jardins; Suinocultura e

avicultura; Fitotecnia: algodão e mandioca; Tópicos especiais I; Optativa; Biotecnologia vegetal; Bovino-

cultura; Construções rurais; Fitotecnia: cana-de-açúcar e café; Tópicos especiais II e Economia e adminis-

tração rural.

As disciplinas de núcleo de conteúdos profissionais específicos contemplam, entre outras, a dis-

ciplina de Estágio I, Estágio II, Estágio III, Estágio Curricular Obrigatório e TCC.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados

de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas ao perfil do En-

genheiro Agrônomo, e mantém correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenci-

ais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivela-

mento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avan-

ço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o

aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência

no ensino superior.

Page 40: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

40

DISCIPLINAS OPTATIVAS No nono semestre do curso de Agronomia, são ofertadas três disciplinas optativas: Agricultura Orgânica e Agroecologia, Libras e Piscicultura. A opção pela disciplina de LIBRAS poderá ajudá-lo na bus-ca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional. A opção pelas disciplinas de Agricultura Orgânica e Agroecologia ou Piscicultura pode-rá contribuir na atuação profissional em programas públicos e privados de agricultura familiar e assen-tamentos rurais, contribuindo com a responsabilidade social e sustentável da região. 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela UNOPAR e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e a frequência em que o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfó-lio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de inte-resse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assun-to proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos con-teúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na comple-mentação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvol-vidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, co-mo avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.12 PLANO DE ENSINO O plano de ensino é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planeja-mento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser cons-ciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade às situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de

Page 41: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

41

compromisso com a aprendizagem. Nele, tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos. O plano de ensino da UNOPAR é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos: a) Identificação da disciplina b) Curso c) Semestre d) Corpo Docente e) Coordenador f) Descrição g) Carga Horária h) Perfil do Profissional i) Ementa j) Competências k) Habilidades l) Justificativa da disciplina m) Objetivo da Disciplina n) Objetivos por Unidade de Ensino o) Unidades de Ensino p) Conteúdo Programático q) Proposta Metodológica

• Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

• Atividades de Aprendizagem Orientadas r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem s) Referências Bibliográficas Básicas t) Referências Bibliográficas Complementares u) Periódicos v) Multimídia w) Outras Fontes de Pesquisa

2.13 AULAS ESTRUTURADAS e HORA-AULA

O Conselho Superior da Universidade Norte do Paraná definiu a carga horária dos cursos, com base na resolução nº3 de 2 de julho de 2007 e no parecer CNE/CES nº 261/2006.

O Art. 2º da resolução nº 3 de 02 de julho de 2007 informa que:

“Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzen-tos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da ati-vidade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblio-

teca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas”.

No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em horas (60 mi-

nutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é decorrente de ne-cessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Page 42: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

42

Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga horária dos

cursos da Universidade Norte do Paraná é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades práti-cas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação científica, traba-lhos individuais e em grupo e práticas de ensino.

Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o

teor desses documentos, se oferecem aos discentes da Universidade Norte do Paraná as aulas estrutu-radas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas, como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa

que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento por ele. No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estuda-dos, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam aju-dar o aluno a aprender por si mesmo. Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente apro-veitado.

Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão dis-poníveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disci-plina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recor-dando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido. 2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS Os Estudos Dirigidos (EDs) foram instituídos nos cursos da Universidade como uma inovadora modalidade de atividades complementares de ensino, de acordo com o prescrito no Parecer CNE/CES nº 67/2003 que estabelece um referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Gradua-ção e com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relati-vos à integralização e duração dos cursos de graduação e bacharelados.

Page 43: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

43

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional, manifestado no projeto pedagógico do curso, de fazer da educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social. Uma educação que seja comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

Assim, os Estudos Dirigidos foram concebidos na composição da estrutura curricular do curso de Agronomia como atividades complementares, sendo uma eficaz modalidade de ensino-aprendizagem, por possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informa-ções e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem. O objetivo do ED não é desenvolver conteúdos conceituais e sim desen-volver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conheci-mento. Os EDs foram planejados para desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os EDs:

I. incentivam a autoaprendizagem; II. produzem novos conhecimentos com a integração de informações

acadêmicas; III. oportunizam uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade; IV. contribuiem para mudanças de comportamentos e atitudes; V. possibilitam o acesso à internet, portal, multimídia, pesquisas,

desenvolvimento de tarefas pedagógicas; e VI. estimulam a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Para desenvolvimento dos EDs, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, for-mado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de for-ma virtual utilizando o Portal Universitário. Para nortear as atividades de aprendizagem, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se três grandes eixos de habilidades, a saber:

I. compreender e expressar; II. raciocinar de forma crítica e analítica; e

III. lidar com as pessoas. Compreender e Expressar O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e o domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o aluno terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

Raciocinar de forma crítica e analítica A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

Page 44: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

44

Com a realização dos EDs, o estudante será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

Lidar com Pessoas Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, as atividades dos EDs são organizadas com base nos princípios éticos e morais que serão aplicados, no dia a dia dos alunos, nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Dessa forma, oportuniza a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas.

Neste contexto os EDs foram divididos em duas etapas: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral (Figura 4). Considerando a estrutura curricular do curso de Agronomia, eles são realizados da seguinte maneira:

Figura 4 – Estrutura dos Estudos Dirigidos.

Os estudos dirigidos privilegiarão o desenvolvimento de habilidades por meio das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; e

V. produção escrita.

Page 45: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

45

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é aplicada aos alunos uma avaliação online estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação não há exame final. A aprovação do aluno estará condicionada à frequência igual ou acima de 75% e nota igual ou acima de 6,0 (seis) na avaliação online. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre, não contando como uma disciplina de retenção no semestre posterior.

Page 46: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

46

CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Agronomia da Unopar busca contem-plar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo. Contemplando o que já foi descrito no item 1.1, o Paraná é o décimo quinto maior estado brasi-leiro em dimensão territorial (IBGE, 2013), representando 2,34% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor, o Paraná possui o quinto maior Produto Interno Bruto – PIB nacional (IB-GE, 2011). O estado destaca-se na produção de produtos de origem animal participando como primeiro em produção de casulos da seda, segundo em lã de ovinos, mel de abelha e ovos de galinha, terceiro em produção leiteira e quinto em ovos de codorna. Nas exportações, o Paraná é o primeiro em carne de frango, nono em carne bovina e terceiro em produtos lácteos (SEAB/DERAL/DCA/PECUÁRIA, 2014). Em relação à produção animal, o estado do Paraná participa com o segundo maior rebanho de ovinos, o terceiro de suínos, o quarto em vacas leiteiras e o décimo em bovinos de corte (IBGE, 2012). A avicultura se destaca com 27% do total de abates do país e nos segmentos de bovinos e suínos, a participação do Estado atinge 4,1% e 19,7%, respectivamente (IBGE 2010 e IPARDES 2013).

O estado do Paraná mantém-se na segunda posição de área cultivada com mais de 9,6 milhões há. Dentre as principais culturas, destacam-se a soja, o milho, o trigo e o feijão (CONAB 2014), e como o segundo maior produtor nacional de grãos (IBGE 2013). A agricultura paranaense se salienta no cultivo de cana de açúcar, milho, soja, trigo e mandioca. Na região de Londrina as culturas mais produzidas são trigo, soja, café, uva, pêssego, maçã e tomate (IBGE, 2012), apresentando uma grande diversidade agrí-cola, dentre elas, o forte avanço na produção de frutas (IBGE 2013).

A cidade de Bandeirantes está localizada no Norte do Paraná e ocupa uma importante posição na produção agrícola na região, sendo considerada uma das principais cidades da região na prestação de serviços, na agropecuária e nos principais pontos fortes da atividade econômica. A cidade exerce grande influência na região, sendo um considerável ponto de referência no norte do Paraná e de grande impor-tância para atividades ligadas ao agronegócio.

O constante crescimento do agronegócio na economia brasileira, responsável pelo aumento das

exportações e dos empregos no Brasil, tem valorizado o Engenheiro Agrônomo, contribuindo com as demandas sociais. Sua formação profissional abrange diversas áreas do conhecimento (exatas, biológi-cas e humanas) caracterizando um processo multidisciplinar, o que favorece a aquisição de habilidades para o desenvolvimento de tecnologias agropecuárias com uma visão ampla da relação entre a produ-ção agropecuária e o meio ambiente, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.

Neste contexto, a UNOPAR, visando atender as necessidades desse mercado em expansão, im-

plantou o curso por meio da Resolução CONSEPE nº 351/2010 (Arquivo em Anexo) que estabelece o currículo pleno para o curso de Agronomia.

Page 47: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

47

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desen-volvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso. PDI e as políticas de ENSINO do curso Quadro 2 - O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a con-vivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respei-tando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná busca estimular e apoiar a participação de seus acadêmicos em diversas atividades e eventos do agronegócio, jornadas acadêmicas, dias de campo, encontros científicos, congressos, projetos in-terdisciplinares que contribuam na qualificação e desenvolvimento profissional.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodo-logias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

No início de cada semestre letivo, o curso de Agronomia, seguindo as diretrizes insti-tucionais, realiza a Semana Pedagógica, além de capacitação docente o que promove maior interação entre as pessoas envolvidas. Neste período são discutidas e planeja-das ações voltadas às adequações e melhorias da qualidade das atividades de ensino aprendizagem. A organização e planejamento de aulas práticas e visitas técnicas pro-gramadas, a divulgação e orientação do Calendário Acadêmico, a discussão de meto-dologias ativas e práticas de ensino para melhoria do aprendizado e foco nas metodo-logias bem sucedidas.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, ma-ximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

O curso de Agronomia abrange dentro da grade curricular a distribuição de aulas teó-rica e práticas, que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Nas atividades a campo tem-se buscado, por meio de convênios, que o aluno conheça o andamento multidisciplinar de propriedades agropecuárias e unidades de pesquisa. Aos são oportunizados estágios extracurriculares em laboratórios da instituição, em empresas de pesquisa e extensão, em cooperativas, em empresas agropecuárias, que visam o aprendizado, associado à iniciação profissional e elo com o ensino, a pesquisa e a extensão.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

Seguindo as politicas institucionais de ensino, o curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas para a formação do bacharel em Agronomia. Para isso, fundamenta-se na seleção e organi-zação de conteúdos de modo que satisfaçam a definição de disciplinas que atendam às habilidades e competências necessárias na formação profissional. Todas as disciplinas e conteúdos do curso de Agronomia são fundamentadas nas Dire-trizes Curriculares para Cursos de Graduação, que através da Resolução CNE/CES Nº 1 de 02 de fevereiro de 2006 que normatiza os cursos de Agronomia no Brasil.

Formatado: Cor da fonte: Vermelho

Comentado [a1]: Verificar se é barachel em Agronomia ou Engenheiro Agronomo

Page 48: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

48

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO

O BSC Acadêmico do curso de Agronomia foi construído por meio da teoria original de Robert Kaplan e David Norton (1992). O BSC tornou-se uma ferramenta importante e de fácil compreensão pela comunidade acadêmica. A elaboração foi realizada através de reuniões consecutivas do NDE. As definições descritas no BSC estão fundamenta-das nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação – Agronomia.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO

Todas as disciplinas do curso de Agronomia são concebidas a cumprir o banco de con-teúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios. O banco de conteúdos profis-sionalizantes essenciais é composto por disciplinas que definem a identidade e as competências do bacharel em Agronomia nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação. O banco de conteúdos de conhecimentos prévios essenciais é composto por disciplinas que dão suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conheci-mento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

O curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná tem seu processo de avalia-ção distribuído em dois níveis: 1) Auto avaliação institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores de performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório, entre outros aspectos de gestão e infraestrutura . Diante dos resultados, busca-se permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso. 2) Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos aca-dêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de co-nhecimento prévio.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO

O curso de Agronomia incentiva seus docentes na idealização e promoção de ativida-des provocadoras de aprendizagem. Entre as muitas atividades que têm sido imple-mentadas, estão as atividades multimídias, que refletem uma nova forma de ensinar. Nesse sentido, usando ferramentas da computação, para o curso de Agronomia, já foram criadas as APAs - Atividades Provocadoras de Aprendizagem que estimulam os acadêmicos em sua auto aprendizagem. Dentro de cada disciplina do curso, é prática comum a inserção de atividades de pesquisa em livros, periódicos e sites, bem como a construção de seminários com a exposição de experimentos de curta duração e práti-cas com programas de computadores mais utilizados na Agronomia.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de priorida-des baseado nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

As adequações sobre o Projeto Pedagógico do Curso, Matriz Curricular, Atividades Curriculares, Extra Curriculares, Atividades de extensão e laboratórios são realizadas mediante discussão e aprovação do NDE, que se reúne bimestralmente. Além disso, ressalta-se a participação efetiva de professores e discentes na elaboração de propos-tas de melhorias do ensino.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

Comentado [a2]: É barachel ou engenheiro?

Formatado: Cor da fonte: Vermelho

Comentado [a3]: Precisa ter para avaliação duas atas do NDE por semestre

Page 49: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

49

CURSO

O curso de Agronomia busca complementar a formação e a interação dos acadêmicos e profissionais da Agronomia das mais diversas áreas, por meio da discussão de assun-tos importantes e atuais do cenário agrícola regional e nacional, preconizando a utili-zação racional e sustentável das mais variadas tecnologias empregadas no campo bem como a conservação dos recursos naturais.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

O curso de Agronomia da Universidade da Universidade Norte do Paraná, por meio da Coordenação de curso e do seu corpo docente realiza a cada semestre a semana de recepção de calouros, que busca apresentar a matriz curricular, os professores e fun-cionários e a infraestrutura da Universidade. Na semana os calouros recebem orienta-ção por meio de encontros, palestras, visitas e vivências profissionais sobre a profis-são escolhida e os campos profissionais exercidos pelo Agrônomo.

PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso Quadro 3 - O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavalia-ção institucional e de cursos;

CURSO

Quando se trata de atividades de extensão, o curso de Agronomia participa da Sema-na de Responsabilidade Social, evento focado em ações responsáveis relacionadas à agricultura e ao meio ambiente, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. A universidade busca estreitar os laços com a comunidade através de atividades sociais. No decorrer do curso, são oferecidos aos alunos cursos de extensão visando assuntos da atualidade no mercado do Agronegócio, proporcionando a atualização dos discen-tes quanto ao mercado de trabalho. Nos relatórios de auto avaliação institucional percebe-se que em relação à comunida-de acadêmica, existe um interesse em atividades extensionistas, e a mesma vem sen-do desenvolvida pelo curso.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for consi-derado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

Tem-se buscado, por meio da ampliação da realização de aulas de campo e de labora-tórios, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios extracurriculares também refletem a busca da gestão do curso em estrei-tar as relações entre a teoria e a prática.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como: encon-tros, seminários, congressos, dias de campo, reuniões, conferências, entre outros, de cunho regional, nacional e internacional. Essas atividades têm como objetivo propor-cionar aos diversos níveis de participantes (pesquisadores, profissionais liberais, em-presários, produtores e estudantes), a troca de experiências, as informações atuais, relevantes e estratégicas para a formação dos profissionais do agronegócio.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de

Page 50: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

50

ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no senti-do de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

O curso de Agronomia executa os projetos de “Montagem de experimentos de física utilizando materiais de baixo custo; Coleção entomológica didática; Coleção de Ro-chas; Produção de produtos orgânicos para o controle de pragas, Limpeza verde: pre-paro e orientação do uso de produtos naturais para limpeza e Irradiação com raios X e Gama em produtos pós-colheita” onde os docentes e discentes contribuem para a execução dos projetos e as ações sociais na região de Londrina.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

O curso de Agronomia promove cursos de extensão visando capacitação permanente dos acadêmicos e profissionais da comunidade com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento profissional regional. Dentro desse propósito, já foram realizados cursos de Cultivo de eucalipto, Clonagem de plantas, Patologia de sementes, Técnicas analíticas nucleares aplicadas às ciências agrárias, GPS: teoria e prática. Este trabalho contribui para, além de melhorar a projeção social do curso, provocar a reflexão dos graduandos para a solução de problemas e aplicação dos conhecimentos adquiridos.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO

Nos eventos de extensão, buscam-se em empresas, institutos de pesquisas, órgãos governamentais entre outros a parceria com a doação de materiais (sementes, mu-das, adubos químicos e orgânicos, boletins técnicos e folders). Essas colaborações contribuem para as realizações das atividades de extensão.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros exter-nos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO

O curso de Agronomia acredita que a busca de parcerias com empresas privadas rela-cionadas ao agronegócio contribui para a implantação de projetos de pesquisa. Nesse sentido, tem-se buscado a realização de pesquisas conjuntas com outras instituições e empresas privadas.

O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso

Quadro 4 - O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam às disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor.

CURSO

O curso de Agronomia conta com biblioteca de acervo de livros atualizados e periódicos especializados, e demais recursos necessários os quais podem ser consultados pelos aca-dêmicos e professores nos seus projetos.

PDI

Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais.

CURSO Os professores e acadêmicos do curso são incentivados a publicarem os resultados de

Page 51: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

51

pesquisa em congressos no país e no exterior, bem como a se qualificarem para a produ-ção científica.

PDI

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive.

CURSO

Dentro dos projetos de pesquisa e das disciplinas do curso, professores e acadêmicos tem realizado projetos e experimentos buscando a solução de problemas, o aperfeiçoa-mento profissional e o treinamento em pesquisa. Nesse sentido, estão sendo realizados trabalhos e possíveis publicações em periódicos especializados.

PDI Promover estudos, pesquisas e atividades relacionados à defesa e preservação do meio ambiente.

CURSO

Dentro das discussões das disciplinas e de eventos promovidos pela Instituição, como a Semana do Meio Ambiente e a Semana da Responsabilidade Social, é permanente a pre-ocupação com a sustentabilidade. A realização de palestras e o incentivo à leitura de artigos publicados em revistas especializadas têm sido iniciativas permanentes para a formação de profissionais críticos e capazes de atuar de forma mais sustentável.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso de Agronomia foram concebidos e implementados buscando uma exce-lente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, es-trutura curricular e contexto educacional. Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Agronomia foi definido o perfil profissional do Engenheiro Agrônomo a ser formado pela Unopar e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Agronomia de acordo com a Resolução CNE/ CES No 1 de 02 de fevereiro de 2006 . Assim, o curso de Agronomia da Unopar tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

• Formar um Agrônomo capaz de atuar nas cadeias produtivas do agronegócio, com ênfase na produção vegetal e animal e no controle de produtos agropecuários, utilizando racionalmente os recursos naturais.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos

• Formar profissionais capazes de atuar de forma racional no manejo do solo e da água e na pro-dução vegetal e animal.

• Formar profissionais capazes de atuar no planejamento, desenvolvimento e gerenciamento de unidades de produção agropecuária.

• Formar profissionais capazes de atuar na produção animal e vegetal de forma econômica e sus-tentável.

E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado.

Page 52: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

52

Quadro 5 – Áreas de atuação do profissional egresso almejado.

ÁREA DE ATUAÇÃO

Ciência do Solo e da Água Economia, Engenharia e Exten-são Rural

Produção Animal e Vegetal

COMPETÊNCIAS

• Conhecer e aplicar técnicas de uso racional e econômico dos recursos naturais.

• Conhecer, aplicar, assessorar, gerenciar e avaliar unidades de produção agropecuária com eficiência técnica, econômica e ambiental.

• Conhecer e aplicar técnicas relacionadas à forragicultura, produção e nutrição animal e produção de alimentos de origem animal. • Conhecer e aplicar técnicas de cultivo, manejo, controle fitossanitário e comercializa-ção de culturas de interesse econômico e sustentável.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil profissional do curso de Agronomia busca expressar de maneira excelente as competên-cias do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso. Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano. O curso de Agronomia da Unopar busca formar um profissional capaz de atuar nas cadeias pro-dutivas do agronegócio, com ênfase na produção vegetal e animal e no controle de produtos agropecuá-rios, utilizando racionalmente os recursos naturais e contribuindo para o equilíbrio sustentável e socioe-conômico. Assim, buscar-se-á formar um profissional generalista e humanístico com consciência social, econômica e ambiental que desenvolva projetos de produção e comercialização de produtos agropecuá-rios; promova a conservação da qualidade do solo, da água e do ar; contribua no controle da qualidade e da sanidade dos produtos agropecuários; atue no desenvolvimento e no mercado de produtos com estudos de viabilidade técnico-econômica; otimize tecnologias produtivas trabalhando com as políticas setoriais; coordene e supervisione equipes de trabalho, pesquisas científicas e tecnológicas; execute e fiscalize obras e serviços técnicos; efetue vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres e assim possa atuar estrategicamente dentro das principais áreas e cadeias produtivas em expansão e de excelência. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

Page 53: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

53

A estrutura curricular implantada no curso de Agronomia da Unopar busca contemplar, de ma-neira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática. Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando aten-der ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES nº 02 de fevereiro de 2006 que institui as DCN, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgâni-ca com as tendências da profissão na sociedade contemporânea. FLEXIBILIDADE A flexibilidade pode ser verificada no curso de Agronomia por meio das atividades complemen-tares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 200 horas do currículo. Além disso, a estrutura proposta oferece três disciplinas OPTATIVAS, que será escolhida pela aluno, sen-do a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b). INTERDISCIPLINARIDADE A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Agronomia que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à for-mação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e políti-ca do graduando. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, ob-servando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendiza-gem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profis-sional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com auto-nomia no pensar e decidir. Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas apro-ximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos sub-sequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à me-dida que o estudante vai avançando no curso. COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

Page 54: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

54

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Agronomia da UNOPAR foi concebida com um total de 3.600 horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 300 (trezen-tas) horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 8,4 % da carga horária do curso. Além das Atividades Complementares de interesse individual que incluem os EDs totalizando 200 horas. Estão previstas também 100 (cem) horas de TCC em disciplina que recebe o mesmo nome e 60 (sessenta) ho-ras de disciplina Optativa, incluindo Libras.

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso de Agronomia:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Biologia Celular e Molecular 40 20 60

Cálculo Diferencial 60 0 60

Homem, Cultura e Sociedade 60 0 60

Introdução a Ciências Agrárias 40 20 60

Química Geral 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Exatas 1 0 0 10

TOTAL 240 60 310

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Anatomia e Fisiologia Vegetal 40 20 60

Desenho Técnico 40 20 60

Ética, Política e Sociedade 60 0 60

Física Geral 40 20 60

Química Orgânica 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Exatas 2 0 0 10

TOTAL 220 80 310

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

CARGA HORÁRIA

CARGA HORÁRIA

Page 55: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

55

RICA PRÁTICA TOTAL

Ciência do Solo: morfologia e gênese 40 20 60

Metodologia Científica 60 0 60

Microbiologia Agrícola 40 20 60

Morfologia e Sistemática Vegetal 40 20 60

Química Analítica 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Exatas 3 0 0 10

TOTAL 220 80 310

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Agrometeorologia 40 20 60

Ciência do Solo: fertilidade do solo e nutrição mineral de plan-tas

40 20 60

Fitopatologia Geral 40 20 60

Informática e Expressão Gráfica 60 0 60

Zoologia Geral 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Exatas 4 0 0 10

TOTAL 220 80 310

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Bioquímica 40 20 60

Ciência do Solo: classificação 40 20 60

Entomologia Aplicada à Agronomia 40 20 60

Fitopatologia Aplicada 40 20 60

Topografia e Georreferenciamento 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 5 0 0 10

TOTAL 200 100 310

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Ciência do Solo: física e conservação do solo e da água 40 20 60

Forragicultura e Nutrição Animal 40 20 60

Fundamentos Bioestatíscos Aplicados 40 20 60

Page 56: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

56

Genética e Melhoramento de Plantas 40 20 60

Máquinas e Mecanização Agrícola 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 6 0 0 10

TOTAL 200 100 310

7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Controle de Plantas Daninhas 40 20 60

Estágio I 0 40 40

Experimentação Agrícola 40 20 60

Fitotecnia: soja e milho 40 20 60

Hidráulica Geral 40 20 60

Produção, Tecnologia e Armazenamento de Sementes 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 7 0 0 10

TOTAL 200 140 350

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Fitotecnia: arroz, feijão e trigo 40 20 60

Manejo e Produção Florestal 40 20 60

Controle de Qualidade de Produtos Vegetais 40 20 60

Estágio II 0 40 40

Olericultura 40 20 60

Irrigação e Drenagem 40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 8 0 0 10

TOTAL 200 140 350

9º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Estágio III 0 40 40

Fitotecnia: algodão e mandioca 40 20 60

Fruticultura 40 20 60

Suinocultura e Avicultura 40 20 60

Paisagismo: floricultura, parques e jardins 20 10 30

Tópicos Especiais I 30 0 30

Page 57: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

57

Optativa – (LIBRAS/ Piscicultura/ Agricultura Orgânica e Agroe-cologia)

40 20 60

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 9 0 0 10

TOTAL 210 130 350

10º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HO-RÁRIA TEÓ-

RICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Biotecnologia Vegetal 40 20 60

Bovinocultura 40 20 60

Construções Rurais 40 20 60

Estágio Curricular Obrigatório 0 180 180

Fitotecnia: cana-de-açúcar e café 40 20 60

Economia e Administração Rural 30 0 30

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 0 100 100

Tópicos Especiais II 30 0 30

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 10 0 0 10

TOTAL 220 360 590

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica 2.130

Total da Carga horária prática 870

Atividades Complementares ED's 100

200 Outras 100

Total da carga horária de TCC 100

Total da carga horária de Estágio 300

TOTAL GERAL 3.600

3.5.2 Ementário

1° SEMESTRE

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

Introdução ao estudo da célula vegetal. Células eucarióticas e procarióticas. Estrutura e fisiologia da

célula. Microscopia e técnicas de estudo da célula. Ciclo e diferenciação celular.

Page 58: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

58

CÁLCULO DIFERENCIAL

Números Reais. Funções. Limites. Derivada. Geometria Sólida e Plana. Trigonometria.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto

da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS

História da Agricultura. Estrutura Curricular do Curso de Agronomia. Definição do perfil do Engenheiro

Agrônomo. Responsabilidades, Direitos e Atividades Profissionais do Engenheiro Agrônomo. Noções

sobre produção vegetal e animal.

QUÍMICA GERAL

Introdução à química. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Estequiometria. Reações

químicas. Funções inorgânicas. Soluções.

2° SEMESTRE

ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL

Tecidos meristemáticos primários e secundários, permanentes primários e secundários Raiz: anatomia

do crescimento primário e secundário. Caule: anatomia do crescimento primário e secundário. Folha:

anatomia interna e diferença de plantas C3 e C4. A água na planta. Relações hídricas nas células e teci-

dos. Movimento da água na planta. Absorção e transporte de água na planta. Perdas por transpiração e

gutação. Mecanismo estomático. Absorção e transporte de íons. Nutrição mineral. Fotossíntese. Radia-

ção e aparelho fotossintético. Fotorrespiração. Fotossíntese em plantas C3 e C4. Metabolismo ácido das

crassuláceas. Translocação de solutos orgânicos. Germinação. Dormência. Dominância apical. Tropis-

mos. Fotomorfogênese. Hormônios e reguladores vegetais. Auxinas, giberelinas, citocininas, retardado-

res, inibidores, etileno. Aplicações na agricultura. Estresse. Fotoperiodismo. Florescimento. Abscisão.

Frutificação. Senescência.

DESENHO TÉCNICO

Page 59: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

59

Conhecimento básico de desenho, através do uso adequado de instrumentos e materiais, bem como o

reconhecimento de diversos elementos aplicados às instalações rurais. Dimensionamento e cotas; esca-

la; implantação; planta baixa; elevações e cortes.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva.

A construção da sociedade global.

FÍSICA GERAL

Noções de Mecânica Geral. Noções de Hidrostática e Hidrodinâmica. Noções de Termodinâmica. Noções

de Óptica. Noções de Eletromagnetismo.

QUÍMICA ORGÂNICA

Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos. Funções Oxigenadas. Funções Nitrogenadas. Haletos

Orgânicos. Funções mistas. Isomeria. Mecanismos de reações.

3° SEMESTRE

CIÊNCIA DO SOLO: MORFOLOGIA E GÊNESE

Origem, estrutura e Formação do Planeta Terra. Rochas e Minerais. Intemperismo. Fundamentos do

estudo do perfil e horizontes do solo. Propriedades Químicas e Físicas do Solo.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa

Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

Introdução a microbiologia agrícola. Características dos microrganismos de interesse agrícola. Relação

entre a matéria orgânica e os microrganismos do solo. Fatores que interferem na comunidade microbia-

na do solo. Relações simbióticas entre os microrganismos e os vegetais. Microrganismos do solo e os

ciclos biogeoquímicos. Microbiologia da rizosfera. Técnicas microbiológicas

Page 60: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

60

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL

Caracterização morfológica externa de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Adaptações morfológicas

aos ambientes. Descrição morfológica das principais plantas de interesse agronômico. Categorias taxo-

nômicas principais. Regras de nomenclatura botânica. Coleta e herborização. Estudo morfológico das

principais famílias de interesse agronômico como cultura, forrageiras e daninhas.

QUÍMICA ANALÍTICA

Determinação e conversão de unidades. Amostragem e preparo de amostras para análise. Erros em

Química Analítica Quantitativa. Diferença entre análise qualitativa e quantitativa. Equilíbrio químico:

ácido base, Análise de cátions e ânions voltados à agronomia, Análise gravimétrica, Espectrofotometria,

Soluções, Análise Volumétrica.

4° SEMESTRE

AGROMETEOROLOGIA

Fundamentos da Agrometeorologia. Atmosfera e Mudanças Climáticas. Relações Astronômicas Terra-

Sol. Radiação Solar e Balanço de energia. Temperatura do Solo e do Ar. Umidade Relativa do Ar. Evapo-

transpiração. Balanço Hídrico. Zoneamento Agroclimático.

CIÊNCIA DO SOLO: FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS

Considerações sobre química e fertilidade do solo. Fenômeno físico químicos: absorção e troca iônica.

Reações no solo de absorção e troca iônica. Matéria Orgânica no solo. Absorção de nutrientes pelas

plantas. Dinâmica dos nutrientes na planta. Determinação dos elementos essenciais. Análise de correla-

ção e calibração. Adubos e corretivos. Métodos para avaliar a fertilidade do solo e o estado nutricional

de plantas.

FITOPATOLOGIA GERAL

Introdução à fitopatologia. Fungos fitopatogênicos. Bactérias fitopatogênicas. Vírus fitopatogênicos.

Nematóides fitopatogênicos. Patologia de sementes. Ciclo das relações patógeno hospedeiro. Quadro

sintomatológico e sinais. Classificação de doenças. Epidemiologia das doenças de plantas. Diagnose de

fitodoenças. Princípios e técnicas de controle de fitodoenças.

Page 61: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

61

INFORMÁTICA E EXPRESSÃO GRÁFICA

Conhecer a história da informática e sua evolução através das suas gerações de Computadores, saber

diferenciar os componentes de um computador, Sistemas Operacionais, Conhecer e Utilizar Planilhas

Eletrônicas e Editores de Texto, e manipular as suas Ferramentas, Confeccionar uma apresentação atra-

vés de uma ferramenta computacional, noções básicas de Rede de Computadores, acesso à Internet e

comparação entre Inteligência humana em relação à Inteligência virtual.

ZOOLOGIA GERAL

Introdução à Zoologia. Nomenclatura e Classificação Zoológica. Processos Evolutivos. Filo Annelida. Filo

Mollusco. Filo Arthropoda.

5° SEMESTRE

BIOQUÍMICA

Aminoácidos. Proteínas. Enzimas. Carboidratos. Ácidos nucleicos. Lipídeos e vitaminas. Respiração. Me-

tabolismo dos carboidratos. Metabolismo de Proteínas. Metabolismo de Lipídeos.

CIÊNCIA DO SOLO: CLASSIFICAÇÃO

Introdução às ciências do solo. Pedogênese. Horizontes diagnósticos superficiais. Horizontes diagnósti-

cos subsuperficiais. Detalhamento sobre alguns atributos diagnósticos. Classes de solos do Bra-

sil. Levantamento das classes de solos. Procedimentos na classificação do solo.

ENTOMOLOGIA APLICADA À AGRONOMIA

Introdução ao estudo dos insetos. Morfologia e fisiologia dos insetos. Pragas das principais culturas.

Métodos de controle de pragas. Transgenia e resistência de plantas. Coleta, montagem e conservação

de insetos.

FITOPATOLOGIA APLICADA

Page 62: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

62

Introdução ao Manejo Integrado de Doenças. Estudo das doenças da seringueira, mandioca e cafeeiro.

Estudo das doenças das fruteiras e hortaliças. Estudo das doenças das culturas da soja, feijão, girassol,

trigo, arroz, milho e cana-de-açúcar.

TOPOGRAFIA E GEORREFERENCIAMENTO

Importância da topografia. Divisão da topografia. Tipos, funcionamento e aplicações dos equipamentos

topográficos. Azimutes e rumos. Planimetria e altimetria. Sistema de posicionamento global

(GPS). Terraplanagem. Levantamento topográfico e georreferenciamento. Desenho topográfico.

6° SEMESTRE

CIÊNCIA DO SOLO: FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA

Indicadores de qualidade física do solo; Compactação do solo; Erosão geológica e acelerada; Erodibilida-

de do solo; Erosividade dos agentes; Equação universal de perdas de solo; Conservação do solo: Impor-

tância e Objetivos; Legislação em conservação do solo; Práticas integradas de conservação de solo: me-

cânicas-edáficas-vegetativas; Controle da erosão em terras não agricultadas; Recuperação física-

química-biológica de solos degradados; Planejamento para conservação do solo e da água; Controle de

sedimentação/assoreamento dos cursos e reservatórios de água.

FORRAGICULTURA E NUTRIÇÃO ANIMAL

Considerações sobre as principais forrageiras usadas nos trópicos. Bromatologia. Fisiologia da digestão

de monogástricos e ruminantes. Manejo nutricional de bovinos de corte e leite. Metabolismo dos car-

boidratos, proteínas e lipídeos (associado com a bioquímica). Cálculo de rações mistura mineral. Forma-

ção e manejo de pastagens. Conservação de forragens e capineiras. Recuperação e reforma de pasta-

gens.

FUNDAMENTOS BIOESTATÍSTICOS APLICADOS

Introdução à estatística: população, amostra, dados e variáveis. Estatística descritiva: distribuição gráfica

de amostras e distribuição numérica de amostras. Distribuição de probabilidade: distribuição normal,

distribuição de Poisson, distribuição binomial. Estatística inferencial: erros do tipo I e II, suposições pa-

ramétricas, teste de hipóteses.

Page 63: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

63

GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS

Ácidos Nucléicos: estrutura, natureza química e importância; Cariótipo, Cromossomos, Alelos e Genes.

Divisão Celular (Interfase, Mitose, Meiose) Primeira e Segunda Lei de Mendel. Interações alélicas e não

alélicas. Introdução ao melhoramento genético vegetal. Formas de evolução das espécies cultivadas.

Conservação de recursos Genéticos. Sistemas de reprodução. Bases genéticas do melhoramento das

espécies Autógamas. Métodos de melhoramento das espécies Autógamas. Bases genéticas do melho-

ramento das espécies Alógamas. Métodos de melhoramento das Espécies Alógamas.

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Introdução à mecanização agrícola. Motores de Combustão Interna. Tratores agrícolas. Máquinas e im-

plementos de preparo do solo. Máquinas e implementos de manejo da cobertura vegetal. Distribuidores

de corretivos e pulverizadores. Implementos agrícolas de semeadura de plantio. Máquinas e implemen-

tos de colheita. Aspectos gerais da mecanização agrícola.

7° SEMESTRE

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

Biologia das Plantas Daninhas. Interferência das plantas daninhas nos sistemas agrícolas. Métodos de

Prevenção de Interferência. Herbicidologia. Tecnologia de Aplicação. Legislação de Agrotóxicos.

ESTÁGIO I

Produção Vegetal: Fitotecnia, Fruticultura, Olericultura, Paisagismo, Fisiologia Vegetal, Secagem e Arma-

zenagem, Fitopatologia, Controle de plantas daninhas, Produção de Sementes, Entomologia Agrícola,

Melhoramento Genético de Plantas, Biotecnologia Vegetal, Silvicultura; Produção Animal: Zoologia,

Zootecnia, Forragicultura, Nutrição Animal, Piscicultura; Ciência do Solo: gênese, morfologia, classifica-

ção, física do solo, fertilidade e adubação, manejo e conservação, microbiologia do solo, topografia e

georreferenciamento.

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA

Page 64: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

64

Princípios básicos da experimentação agrícola. Delineamentos experimentais. Análise e interpretação de

resultados experimentais. Planejamento, implantação e condução de experimentos (Investigação Cientí-

fica).

FITOTECNIA: SOJA E MILHO

Cultura da Soja. Cultura do milho.

HIDRÁULICA GERAL

Introdução ao estudo de hidráulica. Fundamentos de hidrostática. Fundamentos de hidrodinâmi-

ca. Escoamento em condutos forçados. Sistemas de Captação e Bombeamento. Escoamento em condu-

tos livres. Hidrometria. Barragens.

PRODUÇÃO, TECNOLOGIA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES

Formação da semente na planta. Germinação. Dormência. Composição química. Deterioração e vigor

das sementes. Princípios da produção de sementes com alta qualidade genética/física e fisiológica. Ma-

turação. Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento. Análise de sementes.

8° SEMESTRE

CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS

Princípios básicos de fisiologia pós-colheita de frutas e hortaliças. Microbiologia de frutas e hortaliças.

Conservação de produtos vegetais. Armazenamento e beneficiamento de grãos.

ESTÁGIO II

Produção Vegetal: Fitotecnia, Fruticultura, Olericultura, Paisagismo, Fisiologia Vegetal, Secagem e Arma-

zenagem, Fitopatologia, Controle de plantas daninhas, Produção de Sementes, Entomologia Agrícola,

Melhoramento Genético de Plantas, Biotecnologia Vegetal, Silvicultura; Produção Animal: Zoologia,

Zootecnia, Forragicultura, Nutrição Animal, Piscicultura; Ciência do Solo: gênese, morfologia, classifica-

ção, física do solo, fertilidade e adubação, manejo e conservação, microbiologia do solo, topografia e

georreferenciamento.

Page 65: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

65

FITOTECNIA: ARROZ, FEIJÃO E TRIGO

Cultura do Arroz. Cultura do Feijão. Cultura do Trigo.

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Introdução à Irrigação e Drenagem. Água no Solo. Infiltração da Água no Solo. Demanda Hídri-

ca. Irrigação por superfície. Irrigação por Aspersão. Irrigação Localizada. Drenagem Agrícola.

MANEJO E PRODUÇÃO FLORESTAL

A floresta, sua importância e influência no meio ambiente. Princípios de dendrologia e dendrometria.

Silvicultura ao nível de fazenda. Importância econômica, social e ecológica de florestas. Sementes flores-

tais. Viveiros florestais. Principais espécies para formação de florestas. Tratos culturais.

OLERICULTURA

Introdução ao Estudo da olericultura. Propagação e Produção de mudas de oleráceas. Cultivo de Solaná-

ceas. Cultivo de Brassicáceas, Apiáceas e Asteráceas. Cultivo de Cucurbitáceas e Convolvuláceas. Cultivo

de Aliáceas e Malváceas. Cultivo de Liliáceas. Cultivo de Chenopodiáceas. Colheita, Embalagens e Co-

mercialização de Olerícolas. Fisiologia Pós-Colheita. Noções em Cultivo Protegido.

9° SEMESTRE

ESTÁGIO III

Produção Vegetal: Fitotecnia, Fruticultura, Olericultura, Paisagismo, Fisiologia Vegetal, Secagem e Arma-

zenagem, Fitopatologia, Controle de plantas daninhas, Produção de Sementes, Entomologia Agrícola,

Melhoramento Genético de Plantas, Biotecnologia Vegetal, Silvicultura; Produção Animal: Zoologia,

Zootecnia, Forragicultura, Nutrição Animal, Piscicultura; Ciência do Solo: gênese, morfologia, classifica-

ção, física do solo, fertilidade e adubação, manejo e conservação, microbiologia do solo, topografia e

georreferenciamento.

FITOTECNIA: ALGODÃO E MANDIOCA

Page 66: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

66

Cultura do Algodão. Cultura da Mandioca.

FRUTICULTURA

Culturas frutíferas de clima tropical, subtropical e temperado de maior interesse econômico para o país.

Origem e importância; Classificação botânica. Melhoramento, cultivares recomendados. Poda e orienta-

ção do crescimento. Propagação, implantação e manejo de pomares. Controle fitossanitário. Colheita,

beneficiamento, classificação, industrialização e comercialização.

PAISAGISMO: FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS

Origem dos jardins. Classificação das plantas ornamentais. Necessidades das plantas ornamentais. Tipos

de propagação. Produção de mudas. Pragas e doenças de plantas ornamentais. Técnicas de jardinagem

e Paisagismo. Elaboração de projetos paisagísticos.

SUINOCULTURA E AVICULTURA

Suinocultura: origem; importância econômica; raças e linhagens; instalações e equipamentos; manejo

de suínos em diferentes fases; abate; conforto animal e meio ambiente. Avicultura: origem; importância

econômica; raças e linhagens; instalações e equipamentos; manejo de aves em diferentes fases; abate;

conforto animal e meio ambiente.

TÓPICOS ESPECIAIS I

Fundamentos do estudo do perfil e horizontes do solo. Propriedades químicas e físicas do solo. Conside-

rações sobre química, nutrição de plantas e fertilidade do solo. Reações no solo de absorção e troca

iônica. Matéria Orgânica no solo. Macro e micronutrientes no solo e planta. Classes de solos do Brasil.

Degradação física, química e biológica do solo. Práticas conservacionistas. Recuperação de áreas degra-

dadas. Planejamento de uso e manejo do solo.

LIBRAS (OPTATIVA)

Educação inclusiva. Conceito de Libras. Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação espe-

cífica. Aspectos Linguísticos de Libras.

PISCICULTURA (OPTATIVA)

Introdução à piscicultura. Relações ecológicas de organismos aquáticos em viveiros. Espécies nativas

regionais. Sistemas de criação e legislação. Manejo na produção de peixes.

Page 67: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

67

AGRICULTURA ORGÂNICA E AGROECOLOGIA (OPTATIVA)

Introdução à agricultura orgânica. Implantação e condução de sistemas orgânicos. Nutrição e proteção

de plantas no sistema orgânico. Comercialização de produtos orgânicos. Fundamentos de agroecolo-

gia. Desafios e perspectivas da Agroecologia. Restauração de áreas degradadas.

10° SEMESTRE

BIOTECNOLOGIA VEGETAL

Estudo dos ácidos nucléicos e da síntese de proteínas. Genômica e Proteômica. Tecnologia do DNA Re-

combinante. Métodos e técnicas moleculares e celulares em biotecnologia. Biotecnologia aplicada à

produção vegetal, à pós-colheita e à agroindustrialização. Conceitos básicos de biossegurança e legisla-

ção.

BOVINOCULTURA

Mercado e perspectivas da carne e leite. Raças e tipos raciais utilizados na bovinocultura leiteira e de

corte. Sistemas de produção e instalações para bovinos de leite. Manejo de ordenha, qualidade do leite

e mastite. Formulação de dietas para gado de corte e leite. Manejo reprodutivo em gado de corte e

leite. Suplementado de bovinos de corte. Produção de novilho precoce.

CONSTRUÇÕES RURAIS

Materiais básicos de construção (aglomerantes, agregados, argamassas, concretos, cerâmicas e madei-

ras), introdução às fundações e às estruturas de concreto armado, prática de pequenas obras, sistemas

de cobertura, conforto térmico, construções não convencionais de interesse no meio rural. Eletrificação

Rural.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Estabelecida conforme a natureza e os tipos de atividades que serão desenvolvidas durante o estágio.

FITOTECNIA: CANA-DE-AÇÚCAR E CAFÉ

Cultura da cana-de-açúcar Cultura do café.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Page 68: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

68

Cada acadêmico deverá elaborar seu TCC com o acompanhamento de um orientador e defendê-la oral-

mente, frente a uma Banca Examinadora composta por seu orientador e por outros dois professores.

TÓPICOS ESPECIAIS II

Implantação de cultivos. Tópicos em propagação de plantas. Tópicos em melhoramento vegetal e recur-

sos genéticos. Tópicos em entomologia. Tópicos em controle de plantas daninhas.

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL

Conceitualização de administração Rural. Características e Peculiaridades do Setor Agrícola. Ambientes das Empresas Rurais. Objetivos e Estratégias das Empresas Rurais. Áreas Empresariais. Processos admi-nistrativos na Empresa Rural. O Empresário Rural. Variáveis que afetam o Desempenho. Teorias Gerais de Administração. Teoria das organizações. O setor agrícola e a economia rural. A Teoria Econômica. Sistema econômico. Lei da Oferta e Procura. A empresa e a produção. Análise de preços agrícolas. Cus-tos de produção e análise econômica. O enfoque macroeconômico. 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES Os conteúdos curriculares implantados no curso de Agronomia busca possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliogra-fia. Integra este tópico do PPC um Anexo com todos os planos de ensino das disciplinas do curso. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (pro-fissionalizantes). DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE AGRONOMIA

• Homem, cultura e sociedade;

• Ética, política e sociedade;

• Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE AGRONOMIA

• Ciência do Solo e da Água; • Economia, Engenharia e Extensão Rural;

• Produção Animal e Vegetal. DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE AGRONOMIA

Page 69: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

69

O curso de Agronomia apresenta as seguintes disciplinas de curso, agrupadas em eixos temáti-cos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

I. Núcleo de conteúdos básicos: é composto dos campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo é in-tegrado por: Anatomia e Fisiologia Vegetal, Biologia Celular e Molecular, Cálculo Diferencial, Física Geral, Fundamentos Bioestatísticos Aplicados, Informática e Expressão Gráfica, Morfologia e Sistemática Vege-tal, Química Analítica, Química Geral, Química Orgânica, Zoologia Geral.

II. Núcleo de conteúdos profissionais essenciais: é composto dos campos de saber destinados à ca-

racterização da identidade profissional. Esse núcleo é integrado por: Homem, cultura e sociedade, In-trodução às ciências agrárias, Desenho técnico, Ética, política e sociedade, Ciência do solo: morfologia e gênese, Metodologia científica, Microbiologia agrícola, Agrometeorologia, Ciência do solo: fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas, Fitopatologia geral, Bioquímica, Ciência do solo: classificação, Ento-mologia aplicada à Agronomia, Fitopatologia aplicada, Topografia e georreferenciamento, Ciência do solo: física do solo e conservação do solo e da água, Forragicultura e nutrição animal, Genética e melho-ramento de plantas, Máquinas e mecanização agrícola, Controle de plantas daninhas, Experimentação agrícola, Fitotecnia: soja e milho, Hidráulica geral, Produção, tecnologia e armazenamento de sementes, Controle de qualidade de produtos vegetais, Fitotecnia: arroz, feijão e trigo, Manejo e produção flores-tal, Irrigação e drenagem, Olericultura, Fruticultura, Paisagismo: floricultura, parques e jardins, Suinocul-tura e avicultura, Fitotecnia: algodão e mandioca, Tópicos especiais I, Optativa, Biotecnologia vegetal, Bovinocultura, Construções rurais, Fitotecnia: cana-de-açúcar e café, Tópicos especiais II, Economia e administração rural.

III. Núcleo de conteúdos profissionais específicos: Estágio I, Estágio II, Estágio III, Estágio curricular

obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso.

3.7 METODOLOGIA As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia im-plantada. Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa funda-mentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em co-nhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa. A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca cons-tante de todos os envolvidos na ação de conhecer. O curso de Agronomia está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

Page 70: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

70

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cogniti-va. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Agronomia tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, seminá-rios, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso de Agronomia desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagó-gico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamental-mente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissio-nalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequen-temente, o perfil do egresso desejado do curso.

O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendiza-gem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvi-das nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma intera-tiva, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didá-ticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, casa de vegetação, propriedades e instituições conveniadas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina. ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula

Page 71: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

71

estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

O estágio curricular obrigatório tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de ativi-

dades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteú-do do curso.

O estágio curricular obrigatório implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existên-cia de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

A Unopar estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimi-tadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Agronomia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

O Regulamento do estágio curricular obrigatório do curso de graduação em Agronomia é apre-sentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Resolução CONSEPE nº 620/2015, em 26 de janeiro de 2015, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA

Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Agro-nomia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do pro-cesso de formação e absorve 8,4 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 300 horas, estando assim em consonância com o Art. nº 8 das DCN para o curso de graduação em Agronomia. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio Curricular Obrigatório. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS

Para realização do estágio curricular do curso de Agronomia a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoal, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguin-tes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender

Page 72: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

72

ações de planejamento, acompanhamento e procedimento prático realizado, bem como analisar criti-camente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou pre-ceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as ati-vidades descritas no termo de compromisso de estágio. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Agronomia a insti-tuição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, progra-mas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intra-muros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou su-pervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a com-portamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO

É função da COORDENAÇÃO do estágio obrigatório no curso de Agronomia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos esta-giários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientado-res e supervisores. AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, duran-te o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização confor-me o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares ao ensino - ACE, denominadas Atividades Complementares Obri-gatórias - ACO implantadas no curso de Agronomia estão regulamentadas e institucionalizadas, buscan-do considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, di-versidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACO do curso de graduação em Agronomia é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução CONSEPE nº 049/2008, sendo de conheci-mento da comunidade acadêmica.

Page 73: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

73

O curso de Agronomia da Unopar, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categori-zam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 200 horas na estrutura curricular do curso de Agro-nomia. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; mo-nitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promo-vidas pela instituição;

3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresenta-ção de trabalhos em eventos científicos. E,

4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de de-senvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autô-noma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D. 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC implantado no curso de Agronomia está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.

O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com

Page 74: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

74

os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. A disciplina de TCC tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

O REGULAMENTO do TCC do curso de graduação em Agronomia é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução CONSEPE 621/2015, sendo de conhecimen-to da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA

Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 03/2002), o aluno deverá elaborar um trabalho sob orienta-ção docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento espe-cífico. Para tanto, deverá cursar a disciplina de TCC, totalizando 100 horas na estrutura curricular do curso. FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TCC é oportunizar aos alunos a experiên-cia com a pesquisa/iniciação científica em Agronomia das mais variadas formas, portanto o aluno pode-rá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa experimental. O TCC deve ser apresentado para uma banca examinadora, seguindo as especificidades do curso, de acordo com o manual do TCC.

Quando o trabalho envolver pesquisa com seres humanos ou animais, o projeto deverá, obriga-toriamente, passar pela análise e aprovação de um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), por meio de proto-colo específico e na entrega do trabalho final, deverá constar, como anexo, a aprovação do CEP. ORIENTAÇÃO

A ORIENTAÇÃO do TCC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, aluno e professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do trabalho, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TCC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações da disciplina de TCC estão diretamente relacionadas à elaboração, realização e apre-sentação do Projeto. COORDENAÇÃO

A COORDENAÇÃO do TCC será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamen-to do TCC. 3.11 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades

Page 75: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

75

dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Agronomia, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em intercâmbios. APOIO EXTRACLASSE

O curso de Agronomia oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem. Este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual. APOIO EXTRA-CLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coor-denadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das discipli-nas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveita-mento escolar. APOIO EXTRA-CLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG

O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos com-plementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fó-rum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto propos-to, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espa-ço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos ob-jetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensa-gens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendiza-gem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimi-zação dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificulda-des de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas dis-ciplinas, falta de concentração, depressão e outros, são levados para o Coordenador do Curso. Este o encaminha ao Núcleo de Ação Psicopedagógica - NAPp, que poderá realizar o encaminhamento do alu-no para profissionais qualificados, quando necessário.

Page 76: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

76

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família,

professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAPp reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressan-te dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem conteúdos de conhecimentos prévios disponibili-zados nos Estudos Dirigidos. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequa-do prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido. No curso de Agronomia, no início de cada período letivo, é aplicada em todas as disciplinas, uma avaliação diagnóstica que visa identificar os conteúdos com maior defasa-gem trazidos pelos alunos. O resultado do desempenho dos alunos no processo seletivo por área de conhecimento também é utilizado como forma de auxiliar no planejamento da estratégia de nivelamen-to. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES CENTRO DE IDIOMAS

A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e inte-rativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição. APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de Agronomia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibi-lidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

Page 77: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

77

O apoio ao intercâmbio é promovido pela UNOPAR por meio do Programa Ciências sem Frontei-

ras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

PROGRAMA CIENCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq) A UNOPAR está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca pro-

mover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da compe-titividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esfor-ço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de man-ter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Alunos de graduação da UNOPAR podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Gradu-ação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada chamada. PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bol-sas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao dispos-to no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Agronomia, obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR. SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do curso na UNOPAR, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítu-lo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Page 78: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

78

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e indivi-dual, sempre que tiver necessidade, inclusive sem agendamento prévio. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador. SETOR DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)

O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto úni-co de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo in-formações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos ina-dimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas. SAA Virtual

O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chama-das, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento pre-sencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

• CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da ins-tituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

• Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta de-manda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respon-dê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

• 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a seleci-onar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o aten-dimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coor-denadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coor-

denadores e executar os seguintes processos da Universidade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança

das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências

internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e

controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas

pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início

de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da instituição; preparar

os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de do-cumentos dos discentes. SERVIÇO DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informa-ções acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da institui-

Page 79: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

79

ção; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações exter-nas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente.

O processo de autoavaliação anual da UNOPAR, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Agronomia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior quali-dade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Agronomia, de posse dos relatórios estatísti-cos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzi-dos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e defini-dos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualita-tivos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Agronomia, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso de Agronomia, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar ques-tionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, conside-rando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhi-das. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações exter-nas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos aca-dêmicos e de gestão do curso.

Page 80: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

80

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira ex-celente, o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007) “a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovi-

suais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continu-amente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam lin-

guagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam,

medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da reali-dade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou pa-

ralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes

tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do in-centivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendi-zagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimen-tos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso de Agronomia, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disci-plinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensa-gens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendiza-gem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Soma-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs, compondo um cenário de aprendiza-gem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Agro-nomia, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados curso de Agronomia e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Agronomia tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prio-riza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habili-dades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observa-das as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

Page 81: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

81

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avalia-

ção aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Agronomia é regido pelas disposi-ções gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR.

A avaliação de aprendizagem do curso de Agronomia é feita por disciplinas e incide sobre a fre-quência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICI-AL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICI-AL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do Curso de Agronomia procura estruturar instrumentos para o acompa-nhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis con-formidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disci-plina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os as-pectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento especí-fico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicita-dos os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos ins-trumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar critica-mente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respei-tando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

Page 82: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

82

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajus-tes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados. 3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Agronomia possui 200 vagas anuais autorizadas pela Resolução CONSEPE nº 351/2010 de 20/09/2010. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 26 professores e uma infraestrutura de excelência constituída por Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) com vários ambientes que podem ser utilizados de forma individual ou coletiva, sendo considerados adequados, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamen-tos, conservação, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

Page 83: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

83

CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Agronomia busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Agronomia foi constituído em 17/09/2010 de acordo com a Resolução CO-NAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de Agronomia é constituído por 5 professores do curso, sendo 100% com titula-ção acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Quadro 6 - Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1 Aline Vanessa Sauer Doutor Integral

2 Camila Ferreira Mestre Parcial

3 Gilberto Demétrio Mestre Parcial

4 Jethro Barros Osipe Mestre Parcial

5 Karina Aline Alves Mestre Parcial

Page 84: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

84

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Agronomia: conceber,

acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensi-no constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Agronomia; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso de Agronomia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas dispo-níveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das discipli-nas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Agronomia é a professora Dra. Aline Vanessa Sauer designada pelo Diretor da instituição sendo a responsável pelo curso – gestora eficaz, crítica, reflexiva, flexível e proati-va – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Dra. Aline Vanessa Sauer busca uma atuação excelente considerando, em uma aná-lise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representa-tividade nos colegiados superiores. Quadro 7 - Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊ-MICA

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENA-

DOR

Agronomia Doutorado 17/07/2014 17/07/2014

GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Agronomia da UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princí-pios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendiza-gem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipa-mentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser

Page 85: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

85

responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela rea-lização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corres-ponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; esti-mular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técni-cas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pro-nunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre repre-sentação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento. RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Dra. Aline Vanessa Sauer com os docentes e discentes do curso é avalia-da por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educa-cional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a excelente relação estabelecida da professora Dra. Aline Vanessa Sauer com os docentes e discentes do curso de Agronomia. REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Agronomia conforme prevê o Regimento Interno da instituição pre-side o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, adminis-trativa e disciplinar. Além disso, atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Universidade. 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é a professora Dra. Aline Vanessa Sauer que possui 1 ano de experiên-cia de magistério superior e na de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

A professora Dra. Aline Vanessa Sauer possui graduação em Agronomia pela Universidade Esta-dual do Norte do Paraná (2006), Mestrado (2010) em Agronomia (Proteção de Plantas) pela Universida-de Estadual de Londrina e Doutorado (2014) pela Universidade Estadual de Maringá. Atua como Coor-denadora e Docente do Curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná. Atua na área de Prote-ção de Plantas, Fitossanidade, Fitopatologia.

Page 86: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

86

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Agronomia é de 200 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação são de 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 5 vagas por hora de coordenação. 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso são de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Agronomia possui 8 docentes, conforme relação abaixo, sendo todos os docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 87.5 %, conforme docu-mentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Agronomia possui 8 docentes doutores con-forme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Vale destacar que, dos docentes com a titulação de mestre, 07 estão matriculados em programas de doutorado. Quadro 8 - Titulação do corpo docente do curso.

NOME DOS DOCENTES TITULAÇÃO

1 Aline Vanessa Sauer Doutora

2 Camila Ferreira Mestre (doutoranda)

3 Carlos Frederico Gitsio Klier Teixeira da Silva Mestre

4 Gilberto Demétrio Mestre

5 Jethro Barros Osipe Mestre

6 Karina Aline Alves Mestre (doutoranda)

7 Simone Beatriz Fuck Von Der Osten Mestre

8 Rodrigo Alves Vicarri Especialista (mestrando)

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Agronomia possui 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor. 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

Page 87: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

87

O curso de Agronomia possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída as ativi-dades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respec-tivos currículos profissionais. 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Agronomia possui 37.5% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currícu-los profissionais. 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Agronomia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das deci-sões. REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

Na UNOPAR, de acordo com o Regimento Geral, cada curso de Graduação ou sequencial de formação específica ofertado conta com um colegiado de curso para juntamente com o coordenador de curso exercerem a coordenação didática do curso, sendo integrado por:

I. coordenador do curso, como seu presidente;

II. coordenador(es) adjunto(s), quando houver;

III. 4 (quatro) professores das áreas profissionais, eleitos por seus pares, preferencialmente mes-

tre ou doutor e com tempo integral ou parcial;

IV. 2 (dois) professores das áreas básicas, eleitos por seus pares, preferencialmente mestre ou

doutor e com tempo integral ou parcial;

V. 1 (um) discente eleito pelos pares dos cursos ofertados, nos diferentes campi; e

VI. 1 (um) profissional egresso do respectivo curso, indicado pelo seu coordenador, para designa-

ção da Reitoria.

PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso de Agronomia são programadas e realizadas a cada semestre letivo. REGISTRO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Agronomia são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

Page 88: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

88

ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encami-nhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as ativi-dades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experi-ências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acor-do com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de dis-cente da Universidade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integri-dade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Quadro 9 - Componentes do Colegiado do curso.

NOME REPRESENTAÇÃO

1 Aline Vanessa Sauer Coordenador do curso

2 Camila Ferreira Docente – área básica e profissional

3 Carlos Frederico Gitsio Klier Teixeira da Silva Docente – área básica

4 Gilberto Demétrio Docente – área básica e profissional

5 Jethro Barros Osipe Docente – área básica e profissional

6 Karina Aline Alves Docente – área básica e profissional

7 Simone Beatriz Fuck Von Der Osten Docente – área básica

8 Erich dos Reis Duarte Representante discente

4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que 73,1% dos docentes do curso de Agronomia possuem nos últimos 3 anos, produções científica, cultural, artística ou tecnoló-gica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de even-tos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, consi-derando sua abrangência.

Page 89: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

89

CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR Bandeirantes adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coorde-nadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coor-denadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de pro-fessores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodida-de.

Page 90: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

90

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na SICP pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, con-servação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos profes-sores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e co-ordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e

coordenadores e executar os seguintes processos da universidade: operacionalizar o processo seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segu-

rança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transfe-

rências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo

semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de

alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar

o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de

provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

A SICP da UNOPAR Bandeirantes possui aproximadamente 160 metros quadrados e foi concebi-da para atender o princípio da convivência e, para tanto, está equipada com ar condicionado, luz artifi-cial, móveis adequados, 12 computadores dispostos em bancadas confortáveis, cadeiras acolchoadas, impressora multifuncional e disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores por-táteis. Encontra-se conjugada à área do SICP, a sala dos professores, além da área de guarda-volumes dos docentes, as salas de atendimento ao discente (espaço reservado acusticamente, onde o docente atende ao estudante em particular), a sala de reuniões dos membros de NDE, o serviço de copa, a re-prografia e os sanitários.

Além de toda a infraestrutura disponível na SICP, o Centro de Ciências Agrárias conta com sala de coordenação com área total de 16 metros quadrados, possuindo mobiliário adequado às atividades desenvolvidas, além de sistema de condicionamento de ar e computador com acesso à internet. Há também secretaria do curso, sala de professores, com quatro computadores com acesso a internet, área de guarda-volumes dos docentes, sala de atendimento ao discente (espaço reservado acusticamente, onde o docente atende ao estudante em particular), laboratórios específicos e de informática com aces-so à internet, serviço de copa e sanitários.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, boa acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Os docentes do curso de Agronomia também contam com uma sala de professores localizada no Centro de Ciências Agrárias.

As salas estão equipadas com ar condicionado, luz artificial, móveis adequados, computadores dispostos em bancadas confortáveis, mesas e cadeiras acolchoadas, impressora multifuncional, escani-nhos, serviço de copa. Todo o mobiliário e equipamentos estão dispostos de maneira a proporcionar o

Page 91: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

91

maior conforto aos professores, possibilitando que os mesmos organizem e preparem suas aulas, além de proporcionar a convivência com os demais docentes do curso e da instituição.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivên-cia é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é importante que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intra-pessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem. Neste pro-cesso, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os do-centes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um con-ceito e esse conceito gerou um processo onde se disponibiliza estruturas tanto físicas como de informa-tização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem à busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, bus-cam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibili-dade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As turmas do curso de Agronomia ocuparão salas de aula que possuem um número adequado de cadeiras para uma boa acomodação dos alunos. As cadeiras são almofadadas e adequadas para man-ter a boa postura durante as aulas. Todas as salas são dotadas de ar climatizado, bem ventiladas, ilumi-nadas e com boa acústica proporcionando ao aluno um ambiente agradável de estudo. As salas também possuem projetor multimídia, que auxilia o professor a trabalhar de modo interativo com assuntos e imagens, além de vídeos; quadro com uso de canetas ou giz; mesa e cadeira para o professor atender os alunos de acordo com as atividades de sala de aula. As salas são de fácil acesso, bem conservadas e apresentam excelente comodidade aos alunos. A UNOPAR possui infraestrutura adequada para atender os alunos com necessidades especiais, tais como rampas de acesso, piso tátil e banheiros adaptados. As demais quatro salas de aula estão localizadas em prédios amplos, arejados, com ar climatizado (em três delas), com boa ventilação e arborizados, computadores com data show e sistema de áudio, também disponibilizadas de acordo com os padrões de qualidade.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quanti-

Page 92: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

92

dade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à in-ternet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Visando a aliar os recursos tecnológicos com atividades discentes e/ou de futuros docentes, os alunos dispõem de dois laboratórios de informática no bloco I, sendo um com vinte e quatro máquinas e um com vinte máquinas. Neles é possível não apenas utilizar os softwares especialmente ligados ao desenvolvimento de habilidades práticas e mentais, como também, pesquisar na internet e desenvolver os trabalhos propostos pelas disciplinas e atividades que visem ao aprimoramento de práticas relacio-nadas à matriz curricular do Curso de Engenharia Mecânica. Há ainda, onze computadores que podem ser utilizados pelos discentes na Biblioteca da IES.

O link de internet contratado pela IES é de 10mb, atendendo inclusive aos laboratórios de informática. O Sistema Operacional via Servidor de Atualizações (WSUS) é atualizado sempre, conforme disponibiliza-ção de novo update. Os demais Softwares são atualizados, mediante solicitação e aquisição de novas licenças.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na

proporção média de um exemplar para menos de 200 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disci-plinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Page 93: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

93

Quadro 10 - Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES (disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia básica

Número de exemplares disponíveis (por título)

1

Biologia Celular e Molecular

ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia

celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2012.

24 + Online

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia

celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 25

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S.

E. Biologia vegetal. 7 e 8. ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2014.

14 + Online

2 Cálculo Diferencial

SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M.

Matemática Básica para Cursos Superio-

res. 1. ed. São Paulo. Editora Atlas. 2013.

20

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria

analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v.2,

1994.

15

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.

Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009.

15

3 Homem, Cultura e Sociedade CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 12. ed. São

Paulo: Ática, 2002 15

Page 94: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

94

LAPLANTINE, F. Aprender antropologia.

São Paulo: Brasiliense, 2012.

17

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antro-

pológico. 14. ed. Rio de Janeiro: Zahar,

2000.

15

4 Introdução às Ciências Agrárias

REIFSCHNEIDER, F. J. B. et al. Novos ângu-

los da história da agricultura no Brasil.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecno-

lógica, 2010.

15

PONS, M. A. História da agricultura. 2.

ed. Caxias do Sul: Maneco, 2008.

15

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável.

Manual do produtor rural: maior produ-

tividade, maiores lucros, respeito a terra.

São Paulo: Nobel, 2011.

15

5 Química Geral

RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 2005. 21

EPSTEIN, l. M.; KREIGER, P. J.; ROSEN-

BERG, J. L. Química Geral. 9. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

15

HUMISTON, G. E.; BRADY, J. E. Química

Geral. 2. ed, v.1. Rio de Janeiro; LTC.

2014.

30

6 Anatomia e Fisiologia Vegetal

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. G.; GUERREI-

RO, S. M. Anatomia Vegetal. 3. ed. Viço-

sa: UFV, 2012.

19

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

14 + Online

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

15

Page 95: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

95

7 Desenho Técnico

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquite-

tônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdades de arquitetura. 4. ed. São

Paulo: Blucher, 2014.

17 + Online

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho téc-

nico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Pau-

lo: Globo, 2014.

15

SILVA, A. S.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOU-

SA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2014.

15

8 Ética, Política e Sociedade

FORACCHI, M. M.; MARTINA, J. S. Socio-

logia e Sociedade. Rio de Janeiro. LTC,

2014.

15

GIDDENS, S. A. Sociologia. 6. ed. Porto

Alegre: Penso, 2012.

15

SELL, C. E. Sociologia Clássica: Marx, We-

ber e Durkheim. 2. ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

14

9 Física Geral

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R.

Fundamentos de Física 2: gravitação,

ondas, termodinâmica. 9. ed. Rio de Ja-

neiro: LTC, 2013.

15

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cien-

tistas e engenheiros: eletricidade e mag-

netismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, v.2, 2014.

15 + Online

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.

Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1. 340p.

16 + Online

10 Química Orgânica

BARBOSA, L. C. A. Introdução à química

orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Pren-

tice Hall, 2011.

15

Page 96: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

96

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, v.1,

2006.

17

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica.

10. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1, 2012. 19 + Online

11 Ciência do Solo: Morfologia e

Gênese

LEPSCH, I. F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

15

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

15

KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.;

TORRADO, P. V. Pedologia: Fundamentos.

Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do

Solo, 2012.

15

12

Metodologia Científica

ANDRADE, M. M.; MARTINS, J. A. A. In-trodução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

22 + Online

LAKATO, E. M.; MARCONI, M. A. Metodo-logia científica: ciência e conhecimento científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

20

BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a

aprender: introdução a metodologia ci-

entífica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

16

13 Microbiologia Agrícola

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Micro-

biologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,

2008.

21

PELCZAR, J. R.; KRIEG, N. R.; CHAN, E. C. S.

Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.

ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

v.1, 2011.

19

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L.

Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ar-

tmed, 2012.

21

Page 97: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

97

14 Morfologia e Sistemática Vegetal

GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfolo-

gia vegetal: organografia e dicionário

ilustrado de morfologia das plantas vas-

culares. 2. ed. São Paulo: Instituto Planta-

rum de Estudos da Flora, 2011.

15

FERRI, M. G. Botânica: morfologia exter-

na das plantas: organografia. 15. ed São

Paulo: Nobel, 2011.

22

NABORS, M. W. Introdução à botânica.

São Paulo: Roca, 2012. 18

15 Química Analítica

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO,

O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica

quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2013.

15

HARRIS, D. C. Analise química quantitati-

va. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 15

VOGEL, A. I. Química analítica qualitati-

va. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 20

16 Agrometeorologia

MONTEIRO, J. E. Agrometeorologia dos

cultivos: o fator meteorológico na produ-

ção agrícola. Brasília: INMET, 2009.

15

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, Planta e

Atmosfera: conceitos, processos e aplica-

ções. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012.

15

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorolo-

gia básica e aplicações. Viçosa: EdUFV,

2012.

16

17 Ciência do Solo: Fertilidade do

Solo e Nutrição Mineral de Plan-tas

ALVAREZ V. V. H.; BARROS, N. F.; FONTES,

R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L.;

NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Viçosa:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2008.

16

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mi-

neral de Plantas. São Paulo: Agronômica

Ceres, 2006.

15

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e manejo

dos nutrientes. Piracicaba: INPI, 2011.

BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Fran-

cisco. Conservacao do solo. 9. ed. São

Paulo: ICONE, 2014.

15

18 Fitopatologia Geral AMORIM, L.; Rezende, J. A. M.; Bergamin 15

Page 98: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

98

Filho, A. Manual de fitopatologia: princí-

pios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agro-

nômica Ceres, 2011.

TRIGIANO, R. N.; WINDHAN, M. T.; WIN-

DHAN, A. S. Fitopatologia: conceitos e

exercícios de laboratório. 2 ed. Armed,

2010.

15

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e

prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-

gan, 2003. 15

19 Informática e Expressão Gráfica

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos

básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

15

NORTON, P. Introdução à informática.

São Paulo: Makron Books, 2014.

14

MONTEIRO, M. A. Introdução à organiza-

ção de computadores. 5. ed. Rio de Ja-

neiro: LTC, 2007.

14 + Online

20 Zoologia Geral

HICKMAN JR., C. P. Princípios integra-

dos de zoologia. 15. ed. Rio de Janei-

ro: Guanabara Koogan, 2013.

23

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A

vida dos vertebrados. 4.ed. São Paulo:

Atheneu, 2008.

14

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebra-

dos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Ko-

ogan, 2013.

15

21 Bioquímica

MARZOCCO, E.; TORRES, B. B. Bioquímica

básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

34

HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica

Ilustrada. 5. ed. São Paulo: Artmed,

2012.

15

VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2013. 15

22 Ciência do Solo: Classificação

LEPSCH, I. F. 19 Lições de pedologia. São

Paulo: Oficina de Textos, 2011. 15

WHITE, R. E. Princípios e práticas da ci-

ência do solo: o solo como um recurso

natural. 4. ed. São Paulo: Andrei, 2009.

15

SANTOS, H. G. et. al. Sistema brasileiro 14

Page 99: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

99

de classificação de solos. 2. ed. Rio de

Janeiro: EMBRAPA, 2011.

23 Entomologia Aplicada à Agrono-

mia

BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 5. ed.

Curitiba: UFPR, 2010. 13

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola.

Piracicaba: FEALQ, 2002.

15

TRIPLEHORM, C. A.; JOHNSON, N. F. Es-

tudos dos Insetos. Cengage Learning,

2011.

16

24 Fitopatologia Aplicada

ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogêni-

cas. 2.ed. Viçosa: EDUFV, 2011. 14

KIMATI, H. et al. Manual de fitopatolo-

gia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed.

São Paulo: Agronômica Ceres, v. 2, 2005.

15

TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, M. T.; WIN-

DHAM, A. S. Fitopatologia: conceitos e

exercícios de laboratório. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

33

25 Topografia e Georreferenciamen-

to

FRIEDMANN, R. M. P. Fundamentos de

orientação, cartografia e navegação ter-

restre. 2. ed. Curitiba: Editora da Univer-

sidade Tuiuti do Paraná, 2008.

15

MCCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

14

MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. De-

senho técnico mecânico: curso completo

para as escolas técnicas e ciclo básico das

faculdades de engenharia. São Paulo:

Hemus, 2014. v.1

33

26 Ciência do Solo: Física e Conser-

vação do Solo e da Água

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conser-

vação do solo. 9. ed. São Paulo: Ícone,

2014.

15

PRUSKI, F. F. Conservação do solo e água:

Práticas mecânicas para controle de ero-

são hídrica. Viçosa: UFV, 2009.

15

SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M.; GUERRA,

A. J. T. Erosão e conservação dos solos:

conceitos, temas e aplicações. 7. ed. Rio

de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

15

27 Forragicultura e Nutrição Animal

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V; OLIVEIRA, S.

G. Nutrição de Ruminantes. 2. ed. Jaboti-

cabal: FUNEP, 2011.

16

Page 100: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

100

BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogás-

tricos. 2. ed. Lavras: UFLA, 2012. 23

ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição ani-

mal: as bases e os fundamentos da nutri-

ção animal, os alimentos. 6. ed. São Pau-

lo: Nobel, 1999.

15

28 Fundamentos Bioestatísticos

Aplicados

LARSON, R., FARBER, B. Estatística apli-

cada. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007. 30

VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avança-

dos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 21

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 21

29 Genética e Melhoramento de

Plantas

TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A.

Cultura de tecidos e transformação ge-

nética de plantas. Brasília: EMBRAPA,

2011.

14

WESSLER, S. R; LEWONTIN, R.; CARROLL,

S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; Introdução à

Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanaba-

ra Koogan, 2009.

14

RAMALHO, M. A. P. et. al. Genética na

Agropecuária. 5. ed., Lavras: EDUFLA,

2012.

17

30 Máquinas e Mecanização Agrícola

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas

elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2001.

15

BRUNETTI, F. Motores de Combustão

Interna. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. 14

NIEMANN, G. Elementos de máquinas.

São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 14

31 Controle de Plantas Daninhas

ANDREI, E. Compêndio de defensivos

agrícolas: guia prático de produtos fitos-

sanitários para uso agrícola. 8. ed. São

Paulo: Organização Andrei, 1999.

14

SILA, J. F.; MARTINS, D. Manual de aulas

práticas de plantas daninhas. Jabotica-

bal: FUNEP, 2013.

13

Page 101: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

101

LORENZI, H. Manual de identificação e

controle de plantas daninhas: plantio

direto e convencional. 6. ed. Nova Odes-

sa: Instituto Plantarum, 1994.

14

32

Estágio I

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisio-

nado. São Paulo: Cortez, 2005. 14

SALOMON, D. V. Como fazer uma mono-

grafia. 11. ed. São Paulo: WMF, 2004. 44

MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de

ética profissional comentado: engenha-

ria, arquitetura, agronomia, geologia,

geografia, meteorologia. 4. ed. Brasília:

CONFEA - Conselho Federal de Engenha-

ria, Arquitetura e Agronomia, 2011.

15

33 Experimentação Agrícola

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experi-

mentos e interpretação: órgãos. São

Paulo: Roca, 2002. v.2.

15

AYRES JR., M. et al. BioEstat 5.0: aplica-

ções estatísticas nas áreas das ciências

bio-médicas. Belém: Instituto de Desen-

volvimento Sustentável Mamirauá, 2007.

20

STORCK, L. et al. Experimentação vege-

tal. 3. ed. Santa Maria: UFSM, 2011. 15

34 Fitotecnia: Soja e Milho

MORAIS, Á. A. C.; SILVA, A. L. Soja: suas

aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: MEDSI,

2002.

14

CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Manual de

segurança e qualidade para a cultura da

soja. Brasília: EMBRAPA, 2005.

14

FANCELLI, A. L. Milho: produção e produ-

tividade. São Paulo: PLD, 2011. 12

35 Hidráulica Geral

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hi-

dráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blü-

cher, 2000.

15

CARVALHO JUNIOR, R. Instalações Hi-

dráulicas e o Projeto de Arquitetura. 8.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014.

15

DAKER, A. A água na agricultura: hidráu-

lica aplicada à agricultura. 7. ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, v. 1, 1987.

15

Page 102: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

102

36 Produção, Tecnologia e Armaze-

namento de Sementes

LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI,

R. Processamento de frutas e hortaliças.

Caxias do Sul: Editora da Universidade de

Caxias do Sul, 2004.

17

ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: prin-

cípios e técnicas. 2. ed. Santa Maria:

UFSM, 2013.

15

PENTEADO, S. R. Cultivo ecológico de

hortaliças: manual de culturas orgânicas.

2. ed. Campinas: Via Orgânica, 2010.

15

37 Controle de Qualidade de Produ-

tos Vegetais

BEUX, M. R. Atlas de microscopia alimen-

tar: identificação de elementos histológi-

cos vegetais. São Paulo: Varela, 1997.

13

MUNIZ, J. N.; STRINGHETA, P. C. Alimen-

tos orgânicos: produção, tecnologia e

certificação. Viçosa: Editora da Universi-

dade Federal de Viçosa, 2003.

14

ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas:

unidades de alimentação e nutrição. 2.

ed. São Paulo: Ponto Crítico - Consultoria

em Alimentação, 2002.

15

38 Estágio II

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisio-

nado. São Paulo: Cortez, 2005. 14

SALOMON, D. V. Como fazer uma mono-

grafia. 11. ed. São Paulo: WMF, 2004. 44

MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de

ética profissional comentado: engenha-

ria, arquitetura, agronomia, geologia,

geografia, meteorologia. 4. ed. Brasília:

CONFEA - Conselho Federal de Engenha-

ria, Arquitetura e Agronomia, 2011.

15

39 Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo

FANCELLI, A. L. Feijão: Tecnologia da pro-

dução. Piracicaba: ESALQ, 2011. 10

NEVES, M. F.; ROSSI, R. M. Estratégias

para o trigo no Brasil. São Paulo: Atlas,

2004.

15

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agrone-

gócios. 4. São Paulo Atlas 2013. 15

40 Irrigação e Drenagem REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e

atmosfera: conceitos, processos e aplica-23

Page 103: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

103

ções. 2. ed. Barueri: Editora Manole,

2012.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALA-

RETTI, L. F. Manual de irrigação. 8. ed.

Viçosa: UFV, 2006.

14

MANTOVANI, E. C.; BERNADO, S.; PALA-

RETTI, L. F. Irrigação: princípios de méto-

dos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.

10

41 Manejo e Produção Florestal

MORAES, D. A. A. Princípios básicos para

a formação e recuperação de florestas

nativas. 2. ed. Brasília: Ministério da

Agricultura, 1998.

15

MARTINS, S. V. Restauração ecológica de

ecossistemas degradados. Viçosa: Edito-

ra da Universidade Federal de Viçosa,

2012.

14

LEHFELD, L. S.; CARVALHO, N. C. B.; BAL-

BIM, L. I. N. Código florestal comentado

e anotado (artigo por artigo). 2.ed. São

Paulo: Método, 2013.

15

42 Olericultura

ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: prin-

cípios e técnicas. 2. ed. Santa Maria:

UFSM, 2013. 158p.

15

PENTEADO, S. R. Cultivo ecológico de

hortaliças: manual de culturas orgânicas.

2. ed. Campinas: Via Orgânica - Fraga

Penteado & Cia Ltda., 2010.

22

FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: Agrotec-

nologia Moderna na Produção de Toma-

te, Batata, Pimentão, Pimenta, Berinjela e

Jiló. Lavras: UFLA, 2003.

15

43 Estágio III

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisio-

nado. São Paulo: Cortez, 2005. 14

SALOMON, D. V. Como fazer uma mono-

grafia. 11. ed. São Paulo: WMF, 2004. 44

MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de

ética profissional comentado: engenha-15

Page 104: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

104

ria, arquitetura, agronomia, geologia,

geografia, meteorologia. 4. ed. Brasília:

CONFEA - Conselho Federal de Engenha-

ria, Arquitetura e Agronomia, 2011.

44 Fitotecnia: Algodão e Mandioca

DUARTE, R. B. A. Histórias de sucesso:

agronegócios, mandiocultura e fruticultu-

ra. Brasília: SEBRAE, 2006.

14

NEVES, M. F.; PINTO, M. J. A. Estratégias

para o algodão no Brasil. Atlas, 2012. 15

BELTRÃO, N. E. M. O Agronegócio do

algodão no Brasil. Brasília: EMBRAPA,

v.1, 2008.

11

45 Fruticultura

GOMES, P. Fruticultura brasileira. São

Paulo: Nobel, 2007. 14

NEVES, M. F. Estratégias para a fruticul-

tura no Brasil. São Paulo Atlas 2013. 14

DUARTE, R. B. A. Histórias de sucesso:

agronegócios, mandiocultura e fruticultu-

ra. Brasília: SEBRAE, 2006.

13

46 Paisagismos: Floricultura, Parques

e Jardins

KAMPF, A. N.; TAKANE, R. J.; SIQUEIRA, P.

T. V. Floricultura: técnicas de preparo de

substratos. Brasília: LK, 2006.

14

PALAZZO JUNIOR, J. T.; BOTH, M. C. Flora

ornamental brasileira: um guia para o

paisagismo ecológico. Porto Alegre: Sa-

gra-DC Luzzatto, 2003.

14

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas orna-mentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

15

47 Suinocultura e Avicultura

CARAMORI JÚNIOR, J. G., et al. Manejo

reprodutivo de suínos. Brasilia, DF: LK,

2007.

14

MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo de

matrizes de corte. Campinas: FACTA,

2005.

15

WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A.

C.; SOBESTIANSKY, J. Suinocultura inten-

siva: produção, manejo e saúde do reba-

nho. Brasília: EMBRAPA, 2008.

18

48 Tópicos Especiais I MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mi- 15

Page 105: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

105

neral de Plantas. Piracicaba: FEALQ,

2006.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e

atmosfera: conceitos, processos e aplica-

ções. 2. ed. Barueri: Editora Manole,

2012.

23

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas

aplicações: fundamentos. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2001.

14

49 Libras (Optativa)

SKLIAR, C. Atualidades da educação bi-

língüe para surdos: processos e projetos

pedagógicos. Porto Alegre: Mediação,

2013.

15

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.

14

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua

de sinais brasileira: estudos linguísticos.

Porto Alegre: Artmed, 2009.

14 + Online

50 Piscicultura (Optativa)

LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação

de peixes de água doce. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2000.

14

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes

aplicada à piscicultura. 3. ed. Santa Ma-

ria: UFSM, 2013.

18

KUBITZA, F. et al. Planejamento da pro-

dução de peixes. Jundiaí: Gráfica Editora,

1999.

14

51 Agricultura Orgânica e Agroeco-

logia (Optativa)

ASSIS, R. L.; AQUINO, A. N. Agroecologia:

princípios e técnicas para uma agricultura

orgânica sustentável. Embrapa, 2005.

14

PRIMAVESI, O. Manejo ambiental agríco-

la para agricultura tropical agronômica e

sociedade. São Paulo: Agronômica Ceres,

2013.

15

PENTEADO, S. R. Manual prático de agri-

cultura orgânica: fundamentos e práti-

cas. 2.ed, 2010.

15

52 Biotecnologia Vegetal

SERAFINI, L. A.; BARROS, N. M.; AZEVEDO,

J. L. Biotecnologia: avanços na agricultura

e na agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS,

15

Page 106: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

106

2002.

ULRICH, H. et.al. Bases moleculares da

biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 14

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

INDUSTRIAL - SENAI. Rotas estratégicas

para o futuro da indústria paranaense:

roadmapping da biotecnologia aplicada

às indústrias agrícola e florestal 2015.

Curitiba, 2007.

14

53 Bovinocultura

BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA,

S. G. Nutrição de ruminantes. 2.ed. Jabo-

ticabal: FUNEP, 2011.

16

VALADARES FILHO, S. C. et al. Tabelas

brasileiras de composição de alimentos

para bovinos. 3. ed. Viçosa: Editora da

Universidade Federal de Viçosa, 2010.

14

BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução

em bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006. 14

54 Construções Rurais

YUDELSON, J. Projeto integrado e cons-

truções sustentáveis. Porto Alegre Bo-

okman 2013.

14

BORGES, A. C. Prática das pequenas

construções. 9. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

14

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de

desenho técnico para Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2010.

14

55 Estágio Curricular Obrigatório

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisio-

nado. São Paulo: Cortez, 2005.

14

SALOMON, D. V. Como fazer uma mono-

grafia. 11. ed. São Paulo: WMF, 2004.

44

MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de

ética profissional comentado: engenha-

ria, arquitetura, agronomia, geologia,

geografia, meteorologia. 4. ed. Brasília:

CONFEA - Conselho Federal de Engenha-

ria, Arquitetura e Agronomia, 2011.

15

56 Fitotecnia: Cana-de-Açúcar e Café

MANUAL dos derivados da cana-de-

açúcar: diversificação, matérias-primas,

derivados do bagaço, derivados do mela-

14

Page 107: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

107

ço, outros derivados, resíduos, energia.

Brasília: ABIPTI - Associação Brasileira das

Instituições de Pesquisa Tecnológica,

1999.

BRASIL. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO

COMÉRCIO. Tecnologia adaptada: para a

cultura cafeeira: instruções técnicas so-

bre a cultura do café no Brasil. Brasília:

Ministério da Indústria e Comércio, 1986.

14

SEGATO, S. V. et al. Atualização em pro-

dução de cana-de-açúcar. São Paulo:

Livroceres, 2006.

12

57 Trabalho de Conclusão de Curso

ANDRADE, M. M.; MARTINS, J. A. A. In-trodução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

22 + Online

LAKATO, E. M.; MARCONI, M. A. Metodo-logia científica: ciência e conhecimento científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

20

BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a

aprender: introdução a metodologia ci-

entífica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 16

58 Tópicos Especiais II

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mi-

neral de Plantas. Piracicaba: FEALQ,

2006.

15

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta

e atmosfera: conceitos, processos e apli-

cações. 2. ed. Barueri: Editora Manole,

2012.

23

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas

aplicações: fundamentos. 6. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2003.

14

59 Economia e Administração Rural

BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrí-

cola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. 15

CHIAVENATO, I. Administração: teoria,

processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro:

Makron Books, 2014.

15

TEJON, N. L.; XAVIER, C. Marketing e 14

Page 108: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

108

Agronegócio: a nova gestão: diálogo com

a sociedade. São Paulo: Pierson Prentice

Hall, 2009.

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com exemplares de cada título ou com acesso virtual. Quadro 11 - Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES (disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia complementar

Número de exemplares dis-

poníveis

1 Biologia Celular e Molecular

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHN-

SON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;

WALTER, P. Fundamentos da biologia celu-

lar. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

8

CARVALHO, H. F.; BUZATO, C. B. C. Células:

uma abordagem multidisciplinar. Barueri:

Manole, 2005.

2

CARVALHO, H. F.; PIMENTEL, S. M. R. A

célula. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. 6

BOLSOVER, S. R.; HYAMS, J. S.; SHEPHARD,

E. A.; WHITE, H. A.; WIEDEMANN, C. G.

Biologia celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Gua-

nabara Koogan, 2005.

9

SIVIERO, F. Biologia celular: bases molecu-

lares e metodologia de pesquisa. 1. ed. São

Paulo: Roca Brasil, 2013.

2

2 Cálculo Diferencial

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pio-

neira Thomson Learning, 2013 2

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria

analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,

2005.

9

SVIERCOSKI, R. F. Matemática aplicada à

ciências agrárias: análise de dados e mode-

los. Viçosa: UFV, 2008.

2

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.

ed. Rio de Janeiro : LTC, v. 1, 2014. 15 + Online

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 2.

ed. Rio de Janeiro : LTC, v. 2, 2015.

19 + Online

Page 109: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

109

3 Homem, Cultura e Sociedade

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P.. Filo-

sofando: introdução à filosofia. 4. ed. São

Paulo: Moderna, 2015.

15

CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era

da informação, economia, sociedade e

cultura. 6. ed. São Paulo: Ática, 2012.

15

HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia

Cultural e Social. São Paulo: Cultrix, 2007. 2

MONDIN, B. O Homem, quem é ele? Os

elementos de antropologia filosófica. 13.

ed. São Paulo: Paulus, 2012

5

VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2014.

11

4 Introdução às Ciências Agrárias

ASSIS, R. L.; AQUINO, A. M. Agroecologia -

Princípios e técnicas para uma agricultura

orgânica sustentável. Brasília: Embrapa,

2005.

7

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Agricultura

integrada: inserindo pequenos produtores

de maneira sustentável em modernas ca-

deias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

Online

ABBOUD, A. C. S. Introdução à Agronomia.

Rio de Janeiro: Interciência, 2013.

9

SHEBALJ, V. L.C. C. Responsabilidade social

do engenheiro, arquiteto e do engenheiro

agrônomo. Curitiba: CREA, 2008.

2

GUERRA, M. S.; SAMPAIO, D. P. A. Receitu-

ário Agronômico. São Paulo: Globo, 1988.

2

5 Química Geral

BRADY, J. E. Química: a matéria e suas

transformações. 5. ed. Rio de Janeiro, v. 1,

2014.

8

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Quími-

ca: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,

2012.

2 + Online

MAHAN. M. B.; MYERS R. J. Química um

Curso Universitário. 4. ed. São Paulo: Ed-

gard Blucher, 2014.

4

Page 110: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

110

SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A.

Princípios de análise instrumental. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

2

BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria

e suas transformações. 5. ed. Rio de Janei-

ro: LTC, v. 2, 2014.

7

6 Anatomia e Fisiologia Vegetal

CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E.

P. Manual de Fisiologia Vegetal: teoria e

prática. Piracicaba: Agronômica Ceres,

2005.

5

CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal- Parte 1:

Células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2002.

2

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. 2 ed. São

Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

v.1, 2010.

2

NABORS, M. W. Introdução à botâ-

nica. São Paulo: Roca, 2012. 18

EVERT, R. F. Anatomia das Plantas de

ESAU: meristemas, células e tecidos do

corpo da planta: sua estrutura, função e

desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Blu-

cher, 2013.

2

7 Desenho Técnico

SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos

Superiores. 1. ed. São Paulo. Editora Atlas. 2013.

20

DOMINGUES, F. Croquis e Perspectivas.

Porto Alegre: Masquatro, 2011. 2

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de dese-

nho técnico para Engenharia. Rio de Janei-

ro: LTC, 2013.

4

CHING, F. D. K. Desenho para arquitetos.

2. ed. Rio Grande do Sul: Bookman, 2012. 2

BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho

técnico para engenharia. Curitiba: Jaruá,

2013.

2

8 Ética, Política e Sociedade WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. d. Rio 6

Page 111: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

111

de Janeiro: LTC, 2013.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociolo-

gia. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2

COMPARATO, F. K. Ética, direito, moral e

religião no mundo moderno. 3. ed. São

Paulo: Cia. das Letras, 2011.

2

SANCHES VAZQUEZ, A. Ética. 36. ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. 9

ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade

social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Sa-

raiva, 2005.

Online

9 Física Geral

HEWITT, P.G. Física conceitual. 11. Ed.

Porto Alegre: Bookman, 2011. 15

HOLZNER, S. Física para Leigos. Rio de Ja-

neiro: Alta Books, 2009. 2

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica

1: mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blü-

cher, 2011.

5

BAUER, W.; WESTFALL, G. D. Física para

universitários: mecânica. Rio Grande do

Sul: Bookman, 2012.

2 + Online

YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A. Física I:

mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson,

2012.

3

10 Química Orgânica

CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica:

curso básico universitário. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

2

MCMURRY, J. Química Orgânica. 6. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2

CAREY, F. A. Química orgânica. Porto Ale-

gre: AMGH, v. 1 e 2, 2011. Online

VOLLHARDT, K. P.; SCHORE, N. E. Química

Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

3

DIAS, A. G.; COSTA, M. A. GUIMARÃES, P. I.

C. Guia prático de química orgânica: técni-

cas e procedimentos: aprendendo a fazer.

Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

2

11 Ciência do solo: Morfologia e RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J. C.; REZEN- 2

Page 112: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

112

Gênese DE, S. B. Mineralogia de Solos Brasileiros:

Interpretação e Aplicação. 2. ed. Lavras:

UFLA. 2011.

LIER, Q. J. V. Física do Solo. Viçosa: SBCS -

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2010.

2

NEVES, P. C. P.; SCHENATO, F.; BACHI, F. A.

Introdução à mineralogia prática. 2. ed.

Canoas: Editora da Universidade Luterana

do Brasil, 2008.

3

OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 4. ed.

Piracicaba: FEALQ, 2011. 5

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral.

14. ed. São Paulo: Companhia Editora Na-

cional, 2001.

6

12 Metodologia Científica

AZEVEDO, C. B. Metodologia científica ao

alcance de todos. São Paulo, 3. ed. São

Paulo: Manole, 2013.

2

BARROS, A. J. S.; LENHFELD, N. A. S. Fun-

damentos de Metodologia Científica. São

Paulo, 3. ed. Editora Pearson, 2008.

3

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Me-

todologia Científica. São Paulo, 5. ed. São

Paulo: Pearson education, 2005.

4

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prá-

tica de fichamentos, resumos e resenhas.

11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

6

MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica

na era da informática. São Paulo: Saraiva,

2008.

Online

13 Microbiologia Agrícola

ÁVILA, F. A.; RIGOBELO, E. C.; MALUTA, R. P. Microbiologia geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012.

9

BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B.; FURNALET-

TO, M. C. Microbiologia básica. São Paulo:

Ateneu, 2010.

21

FIGUEIREDO, M. V. B. et al. Microorganis-

mos e Agrobiodiversidade: o novo desafio

para a agricultura. Guaiba: Agrolivros,

2008.

2

MAZA, L. M. L.A.; PEZZLO, M. A,; BARON, E. 2

Page 113: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

113

J. Atlas de diagnóstico em microbiologia.

Porto Alegre: Artmed, 2001.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Micro-biologia prática, roteiro e manual: bacté-rias e fungos. São Paulo: Atheneu, 1993.

2

14 Morfologia e Sistemática Vegetal

DAMIÃO FILHO, C. F.; MORO, F. V. Morfo-

logia vegetal. 2. ed. Jabuticabal: FUNEP,

2005.

2

JUDD, W. S. et al. Sistemática Vegetal Um

Enfoque Filogenético. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009. 2

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identi-

ficação para as principais famílias de An-

giospermas Nativas e Cultivadas do Brasil.

3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2014.

2

LORENZI, H. Botânica sistemática: guia

ilustrado para identificação das famílias de

Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil.

3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2012.

2

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica:

organografia: quadros sinóticos ilustrados

de fanaerógamas. 4. ed. Viçosa: EUFV,

2010.

5

15 Química Analítica

HARRIS, D. C. Explorando a química analí-

tica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 4

HIGSON, S. P. J. Química analítica. São

Paulo: McGraw Hill, 2009. 2 + Online

LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 5.

ed. Campinas: Átomo, 2012. 2

WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.;

SKOOG, D. Fundamentos de Química Ana-

lítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

2

ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F.

Química Analítica: Práticas de Laboratório.

São Paulo: Bookman, 2013.

2

16 Agrometeorologia

SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 24. ed.

São Paulo: ASA, 2001. 2

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia

para os trópicos. 13. ed. Rio de Janeiro: 2

Page 114: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

114

Bertrand Brasil, 2010.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São

Carlos: Rima, 2000. 2

FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São

Paulo: Oficina de textos, 2006. 2

DAKER, A. A água na agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, v. 1, 1987.

15

17 Ciência do Solo: Fertilidade do

Solo e Nutrição Mineral de Plan-tas

FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de

plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, 2006.

2

TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e Fertilidade do Solo. São Paulo: ANDREI. 2007.

2

BRADY, N. C. Elementos da natureza e

propriedades dos solos. Porto Alegre Bo-

okman 2013.

2

MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.;

ALCARDE, J. C. Adubos & Adubações. No-

bel, 2002.

2

LANA, M. C. et al. Análise química de solo

e tecido vegetal: práticas de laboratório.

Marechal Cândido Rondon: Editora da Uni-

versidade do Oeste Paraense, 2010.

2

18 Fitopatologia Geral

AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 6. ed. New

York: Academic Press, 2005. 4

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em

Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 5

MENEZES, M.; OLIVEIRA, S. M. A. Fungos

fitopatogênicos. Recife: UFRPE, 1993. 2

ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas.

2ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 417 p. 2

GUERREIRO, R. T.; SILVEIRA, R. M. B. Glos-

sário ilustrado de fungos: termos e concei-

tos aplicados à micologia. Porto Alegre:

UFRGS, 1996.

Online

19 Informática e Expressão Gráfica

MANZANO, A. L.; MANZANO, M. I. N. G.

Estudo dirigido de informática básica. 7.

ed. São Paulo: Erica, 2014.

2

SANTOS, A. A. Informática na empresa. 5. Online

Page 115: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

115

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MANZANO, A. L. Estudo Dirigido de Micro-

soft Excel. São Paulo: Érica, 2013. 2

OKAMURA, M. Informática. São Paulo:

Saraiva, 2012. Online

COX, J. Microsoft office word 2010: série

passo a passo. Porto Alegre: Bookman,

2012.

Online

20 Zoologia Geral

STORER, T. I. USINGER, R. L. Zoolo-

gia Geral. 6 ed. São Paulo: CEN, 1984.

2

GALLO, D. et al. Entomologia Agrí-

cola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos

vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2005. 6

KARDONG, K. V. Vertebrados: ana-tomia comparada, função e evolução. 5 ed. São Paulo: Roca, 2011.

2

RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Inver-

tebrados: manual de aulas práticas. Ribei-

rão Preto: Holos, 2006.

2

21 Bioquímica

CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 4. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2009. 2

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à

Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher,

2011.

5

MURRAY, R. K. et al. Bioquímica ilustrada

de Harper. 29. Ed. Porto Alegre: AMGH,

2014.

Online

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Bio-

química: aulas práticas. 6. ed. Curitiba:

UFPR, 2001.

3

VOET, D. Fundamentos em Bioquímica: a

vida em nível molecular. 2. ed. São Paulo:

Artmed, 2008.

2

22 Ciência do Solo: Classificação

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo: a

agricultura em regiões tropicais. São Paulo:

Nobel, 2013.

3

BRADY, N. C. Elementos da natureza e Online

Page 116: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

116

propriedades dos solos. Porto Alegre: Boo-

ckman, 2013.

JONG VAN LIER, Q. Física do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010.

2

LEMOS, R. C. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5. ed. Viçosa: SBCS, 2005.

5

VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1999.

2

23 Entomologia Aplicada à Agrono-

mia

SOSA-GÓMEZ, D. R. et al. Manual de identificação de insetos e outros invertebrados da cultura da soja. Londrina: EMBRAPA, 2010.

2

PENTEADO, S. R. Controle alternativo de pragas e doenças: com as caldas bordalesa, sulfocálcica e viçosa. Campinas: Via Orgâni-ca, 2010.

4

FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de impor-tância agrícola. São Paulo: Nobel, 2001.

2

ÁVILA, C. J.; SILVA, M. T. B.; SALVADORI, J. R. Pragas de solo no Brasil. Passo Fundo: EMBRAPA, 2004.

2

FREITAS, M. G. Entomologia e acarologia médica e veterinária. 4. ed. Belo Horizon-te: Rabelo & Brasil, 1998.

2

24 Fitopatologia Aplicada

BAPTISTA, A. C. N.; MENDES, M. et. al. Con-servação: conceitos e práticas. Rio de Ja-neiro: Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001.

2

MARQUES, O. M.; CARVALHO, C. A. L. Inse-ticidas para uso domissanitário e saúde pública. Cruz das Almas: Editora da Univer-sidade Federal da Bahia, 2004.

2

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Legislação fitossani-tária complementar ao regulamento de defesa sanitária vegetal. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1999.

2

FIGUEIREDO, R. M. SSOP: Padrões e Pro-cedimentos Operacionais de Sanitização: PRP: Programa de Redução de Patógenos: manual de procedimentos e desenvolvi-mento. Barueri: Editora Manole, 2002.

2

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Méto-dos em Fitopatologia. Viçosa: UFV,

5

Page 117: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

117

2007.

25 Topografia e Georreferenciamen-

to

ULER, M. Fundamentos de topografia. 1. Porto Alegre: Bookman 2013.

Online

BORGES, A. Campos. Exercícios de Topo-grafia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

2

TULER, M. Fundamentos de topografia. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Online

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensori-amento Remoto e metodologias de apli-cação. 4. ed. Viçosa: EDUFV, 2011.

3

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2014.

7

26 Ciência do Solo: Física e Conser-

vação do Solo e da Água

CRAIG, R. F. Mecânica dos solos. 7. Rio de Janeiro LTC 2007.

Online

SILVEIRA, P. M.; STONE, L. F. Plantas de cobertura dos solos do Cerrado. Embrapa, 2010.

2

TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6.ed. São Paulo: An-drei, 2007.

2

CALOURO, F. Conservação do solo e da água: manual básico de práticas agrícolas. Ministério da Agricultura, do desenvolvi-mento Rural e das Pescas, 2005.

2

WHITE, R. E. Princípios e Práticas da Ciên-cia do Solo. 4. ed. São Paulo: Andrei, 2009.

5

27 Forragicultura e Nutrição Animal

RESENDE, J. C.; LIMA, J.; VILELA, D. Cyno-don: forrageiras que estão revolucionando a pecuária brasileira. Luiz de Fora: EMBRA-PA, 2005.

2

REIS, R. A.; BERNARDES, T. F.; SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão dos recursos forrageiros. Jabotica-bal: Maria de Lourdes Brandel - ME, 2013.

2

PEREIRA, J. C. Fundamentos de bioclimato-logia aplicados a produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005.

7

SILVA, S. C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; EU-CLIDES, V. B. P. Pastagens: Conceitos Bási-cos, Produção e Manejo. Viçosa: UFV. 2008.

6

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pasta-gens: em regiões tropicais e subtropicais. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1998.

2

Page 118: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

118

28 Fundamentos Bioestatísticos

Aplicados

PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de Bioestatística. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

2

COSTA, G. G. O. Curso de estatística bási-ca. São Paulo: Atlas, 2011.

Online

PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. Esta-tística aplicada a experimentos agronômi-cos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. V. 11. Piracicaba: FEALQ, 2002.

2

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Ar-tmed, 2008.

2

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.

2

29 Genética e Melhoramento de

Plantas

SIVIERO, F. Biologia celular: bases moleculares e metodologia de pesquisa. 1. ed. São Paulo: Roca Brasil, 2013.

2

BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVA-LHO, S. P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. 2. ed. Lavras: UFLA, 2006.

2

GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

3

EVERT, R. F. R. Biologia vegetal. 8. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Online

SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Online

30 Máquinas e Mecanização Agríco-

la

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

2

FISCHER, U. et al. Manual de Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blü-cher, 2011.

2

MIALHE, L. G.. Manual de mecanização agrícola. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ce-res, 1999.

2

SILVEIRA, G. M. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.

2

SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPE-RATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ. Agrone-gócio: insumos e fatores de produção na agricultura brasileira. Curitiba: OCEPAR,

2

Page 119: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

119

2008.

31 Controle de Plantas Daninhas

EVERT, R. F. Anatomia das Plantas de ESAU: meristemas, células e teci-dos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2013.

2

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botâ-nica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanaerógamas. 4. ed. Viçosa: EUFV, 2010.

5

RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Grafmarke Editora Gráfica, 2005.

2

HERTWIG, K. V. Manual de herbicidas des-folhantes,dessecantes,fitorreguladores e bio-estimulantes. 5. ed. São Paulo: Agá Juris, 2003.

2

GOELLNER, C. I. Utilização dos defensivos agrícolas no Brasil: análise do seu impacto sobre o ambiente e a saúde humana. São Paulo: Art-graf, 1993.

2

32 Estágio I

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O Novo Ru-ral Brasileiro: Novas Atividades Rurais. Brasília: Embrapa, 2004.

2

CAMPOS, V. F. O verdadeiro Poder. Nova Lima: Falconi, 2013.

2

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIAN-CHI, R. Manual de orientação: estágio su-pervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2

COSTA NETO, P. L. O. Qualidade e Compe-tência nas Decisões. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

7

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: As forças que estão defi-nindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsivier, 2010.

8

33 Experimentação Agrícola

COSTA, G. G. O. Curso de estatística infe-rencial e probabilidades: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.

Online

FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Online

HINES, W. W. et al. Probabilidade e esta-tística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

2

Page 120: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

120

NAVIDI, W. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto Alegre: AMGH, 2012.

Online

VIEIRA, Sonia. Análise de variância: (a no-va). São Paulo Atlas 2006

Online

34 Fitotecnia: Soja e Milho

CORRÊA-FERREIRA, B. S.; MOSCARDI, F.; HOFFMANN-CAMPO, C. B. Soja: manejo integrado de insetos e outros artrópodes-praga. Brasília: EMBRAPA, 2012.

2

SOSA-GÓMEZ, D. R. et al. Manual de iden-tificação de insetos e outros invertebrados da cultura da soja. Londrina: EMBRAPA, 2010.

2

Fundação Instituto Agronômico do Paraná. A cultura do milho no Paraná. Londrina: IAPAR, 1991.

2

DANTAS, A. Subsídios agrícolas e cultivo de soja e milho. São Paulo Saraiva 2009.

Online

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegó-cios. 3. São Paulo Atlas 2011.

Online

35 Hidráulica Geral

FIALHO, A. B. Automação hidráulica: proje-tos, dimensionamento e análise de circui-tos. 6. São Paulo Erica 2011.

Online

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultu-ra: a água na agricultura. 7.ed. Rio de Ja-neiro: Freitas Bastos, 1987. v.1.

2

GRIBBIN, J. E. Introdução a hidráulica, hi-drologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

2

GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

2

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2007.

2

36 Produção, Tecnologia e Armaze-

namento de Sementes

PENTEADO, S. R. Cultivo ecológico de hor-taliças: manual de culturas orgânicas. 2. ed. Campinas: Via Orgânica, 2010.

10

ROSENTAL, A.; BERNHARDT, L.; PASCHOA-LINO, J. E. Processamento de hortaliças. Campinas: ITAL, 1994.

3

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas: organografia. 15. ed São Paulo: Nobel, 2011.

22

FANCELLI, A. L. Feijão: Tecnologia da produção. Piracicaba: ESALQ, 2011.

10

FERREIRA, A. G. Germinação: do básico ao Online

Page 121: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

121

aplicado. Porto Alegre, ArtMed 2011.

37 Controle de Qualidade de Produ-

tos Vegetais

BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001.

6

VIDAL, R. Indústria de alimentos: tecnolo-gia de cereais. Guarapuava: Editora Univer-sidade Estadual do Centro-Oeste, 2001.

2

RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F.; SANZ,

M. L. G.; MINGUILLÓN, G. D. G. F.; PERA-

LES, L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnologia

de alimentos: componentes dos alimentos

e processos. São Paulo: Artmed, 2007.

13

BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

2

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processa-mento de Alimentos: princípios e prática. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2008.

5

38

Estágio II

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O Novo Ru-ral Brasileiro: Novas Atividades Rurais. Brasília: Embrapa, 2004.

2

CAMPOS, V. F. O verdadeiro Poder. Belo Horizonte: INDG, 2009.

2

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIAN-CHI, R. Manual de orientação: estágio su-pervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2

COSTA NETO, P. L. O. Qualidade e Compe-tência nas Decisões. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

7

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão defi-nindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsivier, 2010.

8

39 Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo

BERNARDES, B. C.; MOHR, W. Cultura e adubação do arroz. 4.ed. Sine Nomine, 2002.

2

MENEGÁRIO, A. A cultura do feijão. 3. ed. Campinas: DP&A, 1997.

2

FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasi-leira de Ciência do Solo, 2006.

2

SEFREDO, G. J. Soja: Nutrição mine-ral, adubação e calagem. 2. Ed. Lon-

2

Page 122: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

122

drina: EMBRAPA, 2001. PENTEADO, S. R. Adubação na agricultura ecológica: cálculo e recomendação da adubação numa abordagem simplificada. 2. ed. Campinas: Via Orgânica, 2010.

4

40 Irrigação e Drenagem

SOUZA, V. F. S.; MAROUELLI, W. A. M. Irri-gação e fertirrigação em fruteiras e horta-liças. Brasília: EMBRAPA, 2011.

2

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural: maior produtivi-dade, maiores lucros, respeito à terra. São Paulo: Nobel, 2011.

2

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultu-ra: a água na agricultura. 8.ed. Rio de Ja-neiro: Freitas Bastos, 2002. v.1.

2

TIBAU, A. Q. Técnicas modernas de irriga-ção: aspersão, derramamento, gotejamen-to. 4. ed. São Paulo: Nobel. 2001.

2

BERNARDO, S. Manual de irrigação. 4. ed. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2004.

2

41 Manejo e Produção Florestal

BRADY, N. C. Elementos da nature-za e propriedades dos solos. Porto Alegre Bookman 2013.

2

ALMEIDA, A. Ri. C. Gestão operacional da qualidade: uma abordagem prática e abrangente no setor florestal. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Cam-pinas, 2000.

2

ALAVALAPATI, J. R. R.; PUTZ, F. E.; SCH-MINK, M.; ZARIN, D. J. As florestas produ-tivas nos neotrópicos: conservação por meio do manejo sustentável. São Paulo: Peirópolis, 2005.

2

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1998.

2

ANTUNES, P. B. Comentário ao novo códi-go florestal. São Paulo Atlas 2013.

Online

42 Olericultura

MUNIZ, J. N.; STRINGHETA, P. C. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação. Viçosa: Edi-tora da Universidade Federal de Viço-sa, 2003.

14

KIMATI, H. et al. Manual de fitopa- 15

Page 123: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

123

tologia: doenças das plantas cultiva-das. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, v. 2, 2005. GALLO, D. et al. Entomologia Agrí-

cola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 15

TIBAU, A. Q. Técnicas modernas de irriga-ção: aspersão, derramamento, gotejamen-to. 4. ed. São Paulo: Nobel.

2

LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de frutas e hortaliças. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2004.

2

43 Estágio III

CAMPANHOLA, C.; SILVA, J. G. O Novo Ru-ral Brasileiro: Novas Atividades Rurais. Brasília: Embrapa, 2004.

2

CAMPOS, V. F. O verdadeiro Poder. Belo Horizonte: INDG, 2009.

2

BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIAN-CHI, R. Manual de orientação: estágio su-pervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

2

COSTA NETO, P. L. O. Qualidade e Compe-tência nas Decisões. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

7

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão defi-nindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsivier, 2010.

8

44 Fitotecnia: Algodão e Mandioca

KIMATI, H. et al. Manual de fitopa-tologia: doenças das plantas cultiva-das. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, v. 2, 2005.

15

MORESCO, E. Algodão: pesquisas e resul-tados para o campo. Cuiabá: Fundo de Apoio à Cultura do Algodão, 2006

2

SILVEIRA, P. M.; STONE, L. F. Plantas de cobertura dos solos do cerrado. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2011.

2

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2000.

2

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegó- Online

Page 124: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

124

cios. 4. ed. São Paulo Atlas 2013.

45 Fruticultura

MORIMOTO, F. et al. Manual técnico de citricultura. Curitiba: EMATER, 1991.

2

SOUZA, V. F. S.; MAROUELLI, W. A. M. Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília: EM-BRAPA, 2011.

2

LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de fru-tas e hortaliças. Caxias do Sul: Edi-tora da Universidade de Caxias do Sul, 2004.

17

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. A citricultura no Paraná. Londrina: IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná, 1995.

2

NEVES, M. F. Estratégias para a fruticultu-ra no Brasil. São Paulo: Atlas, 2013.

Online

46 Paisagismo: Floricultura, Parques

e Jardins

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas no Brasil. 3. Ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2000.

9

TIBAU, A. Q. Técnicas modernas de irrigação: aspersão, derramamento, gotejamento. 4. ed. São Paulo: Nobel.

2

DOURADO, G. M. D. Visões de paisagem: um panorama do paisagismo contemporâ-neo no Brasil. São Paulo: Bandeirantes, 1997.

2

MACEDO, S. S. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUSP, 1999.

2

KAMPF, A. N.; TAKANI, R. J.; SIQUEIRA, P. T. V. Floricultura: técnicas de preparo de substratos. Brasilia: LK, 2006.

2

47 Suinocultura e Avicultura

FERREIRA, R. A. Maior Produção com Me-lhor Ambiente: para aves, suínos e bovi-nos. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

8

MENDES, A. A.; NAAS, I. A.; MACARI, M. 8

Page 125: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

125

Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004.

CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo alimentar de suínos. 2. ed. Brasília: LK, 2007.

2

NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. Agricul-tura integrada: inserindo peque-nos produtores de maneira sus-tentável em modernas cadeias produtivas. São Paulo: Atlas, 2010.

Online

ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras

para aves e suínos: composição de alimen-

tos e exigências nutricionais. 3. Ed. Viçosa:

EDUFV, 2011.

2

48 Tópicos Especiais I

KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TOR-RADO, P. V. Pedologia: Fundamentos. Vi-çosa: SBCS, 2012.

15

PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2013

3

SANTOS, H. G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2011.

2

SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M.; GERRA, A. J. T. et al. Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, cerras e Aplicações. Bertrand Brasil, 2009.

3

WHITE, R. E. Princípios e Práticas da Ciên-cia do Solo. 4. ed. São Paulo: Andrei, 2009.

2

49 Libras (Optativa)

BURIOLLA, M. A. F. O estágio su-pervisionado. São Paulo: Cortez, 2005.

14

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclo-pédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS, Família e Relações familiares e Casa. vol 3. São Pau-lo: EDUSP, 2009.

2

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURI-CIO, A. C. Novo DEIT-LIBRAS: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua

2

Page 126: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

126

de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z. vol 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2009.

MOURA, M. C. Educação para surdos: prá-ticas e perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011.

Online

LODI, A. C. B, HARRISON, K. M. P e TESKE, S. R. L. C (orgs). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

4

50 Piscicultura (Optativa)

GOMES, L. C.; BALDISSEROTTO, B. Espécies nativas para a piscicultura no Brasil. 2. ed. Santa Maria: EUFSM, 2010.

2

PADUA, D. M. C. Apontamentos de pisci-cultura. Goiânia: Editora da Universidade Católica de Goiás, 2000.

2

ONO, E. A.; KUBTZA, F. Cultivo de peixes em tanques-rede. 3. Ed. Jundiaí: do Autor, 2003.

2

GODOY, M. P. Aqüicultura: atividade mul-tidisciplinar; escadas e outras facilidades para passagem de peixes; estações de pis-cicultura. 2. Ed. Florianópolis: Eletrosul, 2001.

2

SILVA, N. J. R. Dinâmicas de desenvolvi-mento da piscicultura e políticas públicas. São Paulo: UNESP, 2008.

2

51 Agricultura Orgânica e Agroeco-

logia (Optativa)

VENZON, N.; JUNIOR, T. J. P.; PALLINI, A. Controle alternativo de pragas e doenças na agricultura orgânica. EPAMIG, 2010.

2

PENTEADO, S. R. Adubação na agricultura

ecológica: cálculo e recomendação numa

abordagem simplificada. Via Orgânica,

2010.

5

DUARTE, L. G.; VIANA, J. N.; THEODORO, S. H. Caminho para a extensão rural susten-tável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

2

NEVES, M. F. Agricultura integrada: inse-rindo pequenos produtores de maneira

Online

Page 127: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

127

sustentável em modernas cadeias produti-vas. São Paulo: Atlas, 2010.

ZAMBERLAM, J.; FRONCHETI, A. Agroeco-logia: caminho de preservação da agricul-tura e do meio ambiente. Petrópolis: Vo-zes, 2012.

2

52 Biotecnologia Vegetal

CARVALHO, H. F.; BUZATO, C. B. C. Células: uma abordagem multidis-ciplinar. Barueri: Manole, 2005.

2

BRUNO, A. N. Biotecnologia: princípios e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Online

BORÉM, A.; ROSA, C. O. B.; COSTA, N. M. B. Alimentos transgênicos: saúde e seguran-ça. Viçosa: UFV, 2005

2 + Online

SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Gua-nabara Koogan, 2013.

Online

HIRATA, M. H.; HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 2. ed. Barueri: Manole, 2014.

4

53 Bovinocultura

SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M. Raças de gado leiteiro. Viçosa: Aprende fácil, 2011 .

8

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piraci-caba: FEALQ, 2010.

4

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura leiteira: fundamentos de exploração racional. 3. ed. Piracicaba: FE-ALQ, 2000.

5

DA SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M. Mane-jo para Maior Qualidade do Leite. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.

4

QUEIROZ, S. A. Introdução ao melhora-

mento genético de bovino de corte. Guai-

ba: Agrolivros, 2012.

8

54 Construções Rurais

BAUER, L. A. F.. Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais, plás-ticos, asfalto: novos materiais para cons-trução civil. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros

2

Page 128: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

128

Técnicos e Científicos, 2014. v.1.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.

2

FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP, 2013.

2

ALLEN, E. Fundamentos da engenharia de edificações: materiais e métodos. 5. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Online

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de constru-ção. 11. ed. São Paulo: Globo, 1998.

4

55 Estágio Curricular Obrigatório

CAMPANHOLA, C.; GRAZIANO DA SILVA, J. O Novo Rural Brasileiro: Novas Atividades Rurais. Brasília: Embrapa, 2004. v 6.

2

CAMPOS, V. F. O verdadeiro Poder. Belo Horizonte: INDG, 2009.

2

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

2

COSTA NETO, P. L. O. Qualidade e Compe-tência nas Decisões. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

7

KARTAJAYA, H.; KOTLER, P.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: As forças que estão defi-nindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

8

56 Fitotecnia: Cana-de-açúcar e Café

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação

do álcool e do açúcar. 2.ed. São Paulo:

Ícone, 2003.

2

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006.

15

SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da

indústria no Brasil. 8. ed. São Paulo: Alfa-

Omega, 2005.

2

MARTINS, S. V. Restauração ecoló-gica de ecossistemas degradados. Viçosa: Editora da Universidade Fede-

14

Page 129: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

129

ral de Viçosa, 2012.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2000.

2

57 Trabalho de Conclusão de Curso

AZEVEDO, C. B. Metodologia Científica ao alcance de todos. São Paulo, 2. ed. São Paulo: Manole, 2013.

4

BARROS, A. J. S.; LENHFELD, N. A. S. Fun-damentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Pauloo: Pearson, 2008.

3

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Me-todologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pe-arson, 2007.

4

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

2

SORDI, J. O. Elaboração de pesquisa cientí-fica. São Paulo: Saraiva, 2013.

Online

58 Tópicos Especiais II

NEVES, M. F.; ROSSI, R. M. Estratégias para o trigo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.

4

HAYES, R. Produção, estratégia e tecnolo-gia: em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre: AMGH, 2008.

Online

BACHA, C. J. C.. Economia e política agríco-la no Brasil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

2

COSTA, A. J. O. O poder da agricultura empresarial. São Paulo: Saraiva, 2007.

Online

BATALHA, M. O. Agronegócio no Merco-sul: uma agenda para o desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

Online

59 Economia e Administração Rural

DORNELAS, J. Empreendedorismo: trans-formando ideias em negócios. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Online

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegó-cios. São Paulo: Atlas, 2003.

Online

SILVA, R. A. G. Administração Rural: teoria e prática. 3. ed. Curitiba: Jaruá, 2013.

8

SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. 2

Page 130: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

130

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa

ou virtual, maior ou igual a 30 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Quadro 12 - Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as prin-cipais áreas do curso.

PERIÓDICOS

Forma Im-pressa ou

Virtual (I ou V)

01 A Granja V

02 Acta Agronómica V

03 Acta Amazônica V

04 Acta Scientiarum: Agronomy V

05 Acta Agriculturae Scandinavica: Section B, Soil & Plant Science V

06 Agricultura Técnica V

07 Agricultural Research V

08 Agricultural Science & Technology V

09 Agroanalysis V

10 Brazilian Journal of Applied Technology for Agricultural Science / Revista

Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias

V

11 Brazilian Journal of Agricultural Sciences / Revista Brasileira de Ciências

Agrárias

V

12 Boletim de Indústria Animal V

13 Chilean Journal of Agricultural & Animal Sciences V

14 Ciência Rural V

15 Colloquium Agrariae V

16 Custos e Agronegócio Online V

17 Desenvolvimento e Meio Ambiente V

18 Estudos, Sociedade e Agricultura V

19 Journal of Agronomy & Crop Science V

Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARIANO, S. R. H. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para a criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Online

Page 131: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

131

20 Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável V

21 Revista Brasileira de Agroecologia V

22 Revista Brasileira de Ciências Agrárias V

23 Revista de Economia e Agronegócios V

24 Revista em Agronegócio e Meio Ambiente V

25 Revista Negócios e Tecnologia da Informação V

26 Revista MVZ Córdoba V

27 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental – Agriambi V

28 Rural Cooperatives V

29 Semina: Ciências Agrárias V

30 Tecnologia & Inovação Agropecuária V

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE E QUALIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamen-

to, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, aos aspec-tos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas e aos aspec-tos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

De acordo com as necessidades curriculares de cada curso, a UNOPAR disponibiliza laboratórios

de ensino e aprendizagem e/ou equipamentos para a realização das aulas práticas.

Os laboratórios possuem espaço adequado para que os alunos possam trabalhar de forma con-

fortável e dinâmica. Possuem fácil acesso de acordo com as normas dos laboratórios. Os equipamentos

utilizados nas aulas práticas são novos e atualizados, buscando proporcionar aos alunos o uso de novas

tecnologias existentes no mercado. Os materiais de insumos são adquiridos com antecedência, preven-

do sua utilização nos semestres subsequentes.

Laboratório de Microbiologia

Objetivo: Atender às necessidades dos alunos do curso de Agronomia na realização de aulas práticas nas

disciplinas de Anatomia e Fisiologia Vegetal, Biologia Celular e Molecular, Fitopatologia Geral, Fitopato-

logia Aplicada, Microbiologia Agrícola, Morfologia e Sistemática Vegetal, Forragicultura e Nutrição Ani-

mal.

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos por turma.

Page 132: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

132

Horário de funcionamento: 8:30h às 12:00h e das 19:20h às 22:10h de segunda à sexta e das 8:00h às

18:00 aos sábados.

Cursos que utilizam o laboratório: Agronomia

Atividades desenvolvidas:

• Noções básicas de laboratório, normas de segurança, equipamentos e vidraria;

• Noções básicas de uso do microscópio óptico de luz (partes, manuseio, focalização);

• Noções de procedimentos assépticos, preparo de materiais e culturas microbianas e técnicas de

semeadura;

• Cortes de material e preparações histológicas para observação e diferenciação de tecidos, estru-

turas, processos e tipos celulares ao microscópio;

• Preparo de lâminas, observação e diferenciação de diferentes estruturas (esporos e hifas) de

fungos fitopatogênicos;

• Isolamento e produção de inóculo de fungos fitopatogênicos;

• Identificação de fitonematóides;

• Corrida bacteriana;

• Fixação e coloração de microorganismos – diferenciação de gram negativo e gram positivo;

• Estudo da composição microbiológica de diferentes amostras de solo;

• Determinação da matéria fresca e seca de forragens;

• Estudo da morfologia externa e classificação dos diferentes tipos de raiz, folha, caule, flor, fruto

e semente.

Quadro 13 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de Microbiologia.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Armário de aço 01

Armário de madeira 01

Balança semi-analítica 01

Balança analítica 01

Bancada 01

Banco 35

Bico de bunsen 06

Cadeira 01

Chuveiro com lava-olhos 01

Page 133: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

133

Estante de aço 01

Estereoscópio 08

Estufa b.o.d. 01

Mesa 01

Microondas 01

Microscópios 12

Microscópio trinocular 01

Phmetro digital 02

Projetor multimídia 01

Quadro branco 01

Refrigerador 01

Ventilador 04

Agitador magnético 01

Estufa de esterilização e secagem 01

Quadro 14 – Quantidade de materiais e vidrarias existentes no laboratório de Microbiologia.

MATERIAIS/VIDRARIA QUANTIDADE

Alça de drigalsky em vidro 10

Alça de platina redonda 10

Alça de platina reta 05

Barrilete 01

Becker de vidro 100 ml 10

Becker de vidro 1000 ml 05

Becker de vidro 250 ml 10

Becker de vidro 2l 02

Becker de vidro 50 ml 10

Becker de vidro 500ml 05

Cabo de bisturi número 3 08

Cabo de bisturi número 4 20

Caixas para ponteiras de 100 10

Caixas para ponteiras de 1000 10

Camara de newbauer 01

Page 134: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

134

Erlenmeyer de vidro de 1000 ml 05

Erlenmeyer de vidro de 250 ml 10

Erlenmeyer de vidro de 500 ml 05

Espátula canaleta 03

Espátula chapa inox com colher 10

Espátula com microcolher 10

Estante de aço 01

Estante para tubos de ensaio em arame 05

Estante para tubos de ensaio 40x20cm em plástico 05

Frascos de vidro borossilicato e tampa rosqueada de

polipropileno, autocl 100ml 04

Frascos de vidro borossilicato e tampa rosqueada de

polipropileno, autocl 250ml 04

Frascos de vidro borossilicato e tampa rosqueada de

polipropileno, autocl 500ml 04

Frascos de vidro borossilicato e tampa rosqueada de

polipropileno, autocl 50ml 04

Lâminas de bisturi número 22 04

Lâminas para microscópios 15

Lamínulas para microscópio 24x24mm 15

Pesa-filtro de alumínio 5cm diâmetro 20

Pinça de dissecação anatômica reta de 18cm 10

Pinça de madeira (tipo prendedor) 10

Pipeta volumétrica 10 ml 10

Pipeta volumétrica 20 ml 10

Pipeta volumétrica 5 ml 10

Pipetador tipo pêra 10

Pissete de plástico 500 ml 10

Placa de petri 15cm 10

Placa de petri de 10cm 200

Proveta de vidro 100 ml 8

Proveta de vidro 250ml 15

Page 135: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

135

Proveta de vidro 500 ml 5

Proveta de vidro 50ml 10

Provetas de plástico 1000ml 1

Provetas de plástico 100ml 6

Provetas de plástico 250ml 5

Provetas de plástico 25ml 4

Provetas de plástico 50ml 4

Suporte universal e pinça para bureta 5

Tubo de ensaio 10cm x 1,3cm 200

Tubo de ensaio 10cm x 1,3cm com tampa rosca 100

Tubo de ensaio 15cm x 1,6cm 200

Tubo de ensaio 15cm x 1,6cm 300

Tubo de ensaio 15cm x 1,6cm com tampa rosca 100

Tubo de ensaio 15cm x 1,6cm com tampa rosca 100

Tubo de ensaio 15cm x 2cm 100

Tubo de ensaio 15cm x 2cm 100

Quadro 15 – Quantidade de reagentes existentes no laboratório de Microbiologia.

REAGENTES QUANTIDADE

Ágar nutriente 500g

Ágar-agar (bacteriolágico) 2x 500g

Bda (batata dextrose ágar) 500g

Caldo muellen hinton 200g

Caldo nutriente 500g

Caseína ácida hidrolisada 500g

Extrato de carne 2x 500g

Extrato de levedura 2x 500g

Peptona bacteriológica 2x 500g

Sabouraud dextrose ágar 500g

Sacarose p.a. 3x 1Kg

Sulfato de estreptomicina 100g

Page 136: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

136

Tetraciclina hidrocloreto purex 100g

Tsa (tryptic soy ágar) 500g

Verde brilhante 500g

Laboratório de Química Geral

Objetivo: Atender às necessidades dos alunos do curso de Agronomia na realização de aulas práticas nas

disciplinas de Bioquímica, Ciência do Solo, Química Analítica, Química Geral e Química Orgânica.

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos por turma.

Horário de funcionamento: 8:30h às 12:00h e das 19:20h às 22:10h de segunda à sexta e das 8:00h às

18:00 aos sábados.

Cursos que utilizam o laboratório: Agronomia.

Atividades desenvolvidas:

• Noções de laboratório, normas de segurança, equipamentos e vidraria;

• Técnicas de pipetagem e medições: aprender a fazer medições corretamente para utilização em

aula;

• Determinação do pH de diferentes tipos de solo;

• Identificação de antocianidinas;

• Determinação da acidez de diferentes soluções;

• Extração de óleo vegetal e cálculo de rendimento (trimiristina da noz moscada);

• Cromatografia de pigmentos vegetais;

• Observação, identificação e diferenciação de minerais e rochas magmáticas, sedimentares e me-

tamórficas;

• Construção de curva de calibração na determinação de permanganato de potássio;

• Determinação de fósforo em amostra de solo;

• Análise das características morfológicas dos solos;

• Classificação de solos;

• Análise de granulometria dos solos.

Quadro 16 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de Química Geral.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Agitador magnético 01

Page 137: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

137

Armário de madeira 02

Balança analítica 01

Balança semi-analítica 01

Banco 35

Bico de Bunsen 24

Cadeira 01

Capela de exaustão de gases 01

Chuveiro com lava-olhos 01

Dessecador à vácuo 01

Mesa 01

Osmose reversa 01

Phmetro digital 02

Quadro branco 01

Ventilador 04

Estante de aço 01

Banho Maria 01

Estufa de esterelização e secagem 01

Espectrofotômetro 01

Extrator soxhlet 01

Projetor multimídia 01

Quadro 17 – Quantidade de materiais e vidrarias existentes no laboratório de Química Geral.

MATERIAIS/VIDRARIA QUANTIDADE

Balão volumétrico 250ml 5

Balão volumétrico 500ml 5

Barrilete 01

Bastões de vidro 10x300mm 10

Bastões de vidro 5x300mm 10

Bastões de vidro 6x300mm 20

Bastões de vidro 8x300mm 10

Becker de vidro 100ml 10

Becker de vidro 1000ml 5

Page 138: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

138

Becker de vidro 250ml 15

Becker de vidro 50ml 10

Becker de vidro 500ml 5

Bureta de 25ml 5

Erlenmeyer de vidro de 100 ml 18

Erlenmeyer de vidro de 1000 ml 5

Erlenmeyer de vidro de 250 ml 10

Erlenmeyer de vidro de 500 ml 5

Espátula canaleta 3

Espátula chapa inox com colher 5

Espátula com microcolher 5

Estante para tubos de ensaio em arame 5

Frasco de vidro 10ml com tampa de borracha (penicilina) 50

Frasco de vidro âmbar 100ml tampa rosca de plástico 50

Frasco de vidro âmbar 200ml tampa rosca de plástico 30

Frasco de vidro âmbar 30ml com conta gotas 50

Funil de plástico 10cm de diâmetro 10

Funil de vidro 8cm de diâmetro 4

Gral com pistilo em porcelana 100ml 10

Gral com pistilo em vidro 100ml 2

MICROPIPETA VOLUME FIXO 100µl 2

MICROPIPETA VOLUME FIXO 1000µl 2

Pinça de madeira (tipo prendedor) 10

Pipeta graduada 1 ml 20

Pipeta graduada 10 ml 25

Pipeta graduada 2 ml 10

Pipeta graduada 5 ml 20

Pipetador pipet pump 10ml 6

Pipetador tipo pêra 10

Pissete de plástico 500 ml 10

Proveta de vidro 10 ml 10

Proveta de vidro 100 ml 10

Page 139: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

139

Proveta de vidro 1000 ml 10

Proveta de vidro 25 ml 10

Proveta de vidro 250ml 10

Proveta de vidro 500 ml 5

Proveta de vidro 50ml 10

Suporte universal e pinça para bureta 5

Tripé e tela de amianto 10

Tubo de ensaio 15cm x 1,6cm 100

Anel de ferro com mufa em alumínio 50mm 5

Balão volumétrico 25ml 10

Balão volumétrico 50ml 10

Balão volumétrico 100ml 10

Becker de plástico 1000ml 2

Funil de separação 125ml 6

Quadro 18 – Quantidade de reagentes existentes no laboratório de Química Geral.

REAGENTES QUANTIDADE

Ácido fosfórico p.a. 1L

Ácido giberélico 1g

Ácido indol acético 10g

Ácido indol butírico 10g

Ácido naftaleno acético (ana) 25g

Amida 1L

Azul de algodão 25g

Azul de metileno 250g

Benziladenina (6-benzilaminopurina) 25g

Cloranfenicol levogiro (cloranfenol) 100g

Cloreto de bário 250g

Cloreto de cálcio 500g

Cloreto de cobre 500g

Cloreto de estrôncio 250g

Cloreto de potássio 500g

Page 140: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

140

Cloreto de sódio 1Kg

D-glicose 1L

Floxina b 25g

Fosfato de amonio dibásico (diamonio fosfato dap) 500g

Fosfato de amonio monobásico cristal (nh4h2po4) 500g

Fosfato de potassio dibasico anidro 1Kg

Fosfato de potassio monobásico anidro (kh2po4) (fosfato

monopotassico - mkp) 500g

Fuccina ácida 25g

Glicerol/ glicerina bidestilada PA 500ml+1L

Lugol 1L

Molibidato de sódio (na2moo4.2h2o) 500g

Nitrato de cálcio 500g

Nitrato de magnésio hexahidratado (mgn2o6.6h2o) 1Kg

Nitrato de sódio (nano3) 1Kg

Pentachloronitrobenzene (quintozene pcnb) 100g

Renex 500ml

Sacarose p.a. 2x 1Kg

Safranina 25g

Silica gel 1Kg

Soda cáustica 1Kg

Sulfato de amônia 1Kg

Sulfato de cobre 500g

Sulfato de ferro (oso) p.a. feso4.7h2o 500g

Sulfato de magnésio 2x 1Kg

Sulfato de manganês (mnso4 h2o) 500g

Sulfato de potássio 1Kg

Sulfato de sódio 250g

Sulfato de zinco 1Kg

Violeta genciana 250g

Page 141: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

141

Laboratório de Apoio

Sala de Esterilização

Objetivo: Sala de apoio para atender às necessidades do curso de Agronomia no preparo, esterilização e

lavagem dos materiais utilizados em aula.

Horário de funcionamento: 8:00h às 12:00h e das 18:00h às 22:00h de segunda à sexta e das 8:00h às

18:00 aos sábados.

Atividades desenvolvidas:

• Esterilização de meios de cultura e materiais a serem utilizados;

• Esterilização de materiais contaminados;

• Lavagem de materiais usados;

• Descarte de materiais contaminados;

Quadro 19 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de apoio.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Autoclave vertical 01

Barrilete 01

Sala de Cultura de Tecidos Vegetais

Objetivo: Atender à demanda do curso de Agronomia no preparo, manuseio e armazenamento de mei-

os de cultura necessários para as aulas e projetos de TCC.

Horário de funcionamento: 8:00h às 12:30h e das 17:00h às 22:00h de segunda à sexta e das 8:00h às

18:00 aos sábados.

Cursos que utilizam o laboratório: Agronomia.

Atividades desenvolvidas:

• Preparo de meios de cultura;

• Repicagem de bactérias e fungos;

• Cultura de tecidos de plantas.

Quadro 20 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de apoio.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Câmara de fluxo laminar vertical 01

Banco 01

Page 142: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

142

Estante de metal 02

Mesa 01

Incubadora com fotoperíodo 01

Laboratório de Desenho Técnico

Objetivo: Realizar práticas de Desenho Técnico na área de Agronomia.

Atividades desenvolvidas: Pesquisas bibliográficas, elaboração de desenhos projetivos e plantas baixas

utilizados na Agronomia, tais como construções e instalações rurais.

Capacidade Máxima de Atendimento: 20 alunos.

Horário de Funcionamento: 8:30h às 12:00h e das 19:20h às 22:10h de segunda à sexta.

Cursos que utilizam o Laboratório: Agronomia.

Quadro 21 – Quantidade de equipamentos e mobiliários existentes no laboratório de Desenho Técnico.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Mesas de desenho com régua paralela 30

kit de desenho para professor (Com-passo de 60 cm, régua de 1 m, transfe-ridor de 180º, esquadro de 30º, 60º e 90º, esquadro de 45º e 90º)

01

Laboratório de Informática

Objetivo: Realizar práticas com a aplicação de software na área de Agronomia.

Atividades desenvolvidas: Pesquisas bibliográficas, elaboração de tabelas, práticas com os programas

de computadores mais utilizados na Agronomia, tais como programas para análise estatística, cálculo de

adubações.

Capacidade Máxima de Atendimento: Os laboratórios de informática da UNOPAR Bandeirantes estão

distribuídos em 2 salas, contando com um total de 45 computadores, conectados em rede e com acesso

à Internet e disponibilizando softwares compatíveis com todos os cursos oferecidos pela Faculdade. Os

alunos contam também com a possibilidade de acesso à Internet em salas de aula e corredores da Insti-

tuição através de Rede Wireless.

Horário de Funcionamento: 8:30h às 12:00h e das 19:20h às 22:10h de segunda à sexta.

Page 143: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

143

Quadro 22 – Laboratórios de informática.

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Lab. Softwares disponibilizados Máq.

1 Pacote Office 2013. 45

2 Pacote Office, Dev C++, Code Blocks 45

3 Pacote Office 2013, Pacote AutoCAD 12, Rived, Dev C++ 45

5.10 PROPRIEDADES CONVENIADAS

Outros espaços físicos destinados às atividades práticas de campo do curso de Agronomia são as propriedades rurais conveniadas. Esses convênios visam à realização de aulas práticas e treinamentos destinados a alunos do curso de Agronomia, visando entre outros, o objetivo de fundamentar a teoria aprendida em sala de aula na prática a campo, por meio de cursos de capacitação, aulas práticas e ofer-ta de estágios para acadêmicos do curso, bem como trazer base técnica científica para a propriedade e região.

5.11 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP da UNOPAR busca funcionar de maneira excelente e está homologado pela CONEP, sendo uma instância colegiada, constituída pela UNOPAR atendendo as nor-mas da Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. O Comitê é órgão autônomo em sua competência, de caráter multi e transdisciplinar, contando com a participação de profissionais da área da saúde, das ciências sociais e humanas, e usuário da comunidade. Seu regimento interno, formulários e calendário estão disponíveis no seguinte sítio da instituição na internet: www.unopar2.br.

Page 144: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

144

CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES n°1 de 02 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Agronomia e é transcrita abaixo neste tópi-co pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá

outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES n os 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como conside-rando o que consta do Parecer CNE/CES nº 306/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de dezembro de 2004, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em En-

genharia Agronômica ou Agronomia, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino su-perior do País.

Page 145: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

145

Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia indica-

rão claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio cur-ricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem prejuízo de ou-tros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômi-

ca ou Agronomia são as seguintes: § 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da

competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identifica-ção e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

§ 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica deverá assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos soci-ais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizati-vos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambi-ente.

§ 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:

a) o respeito à fauna e à flora; b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais. Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá contemplar, em

seu projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua operacionalização, os seguintes aspectos:

I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política,

geográfica e social; II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso; III - formas de realização da interdisciplinaridade; IV - modos de integração entre teoria e prática; V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem; VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver; VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como ins-

trumento para a iniciação científica; VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as nor-

mas da instituição de ensino, sob diferentes modalidades; IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas

diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e, X - concepção e composição das atividades complementares. Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Proje-

to Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas modali-dades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

Page 146: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

146

Art. 5º O curso de Engenharia Agronômica deve ensejar como perfil: I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnolo-

gia; II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em aten-dimento às demandas da sociedade;

III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e

IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações. Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a formação profissio-

nal que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e eco-

nomicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qua-lidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condu-tas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conser-vação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;

c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários; e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino su-

perior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão; g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adap-

tando-se às situações novas e emergentes. Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou

Agronomia deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos ele-mentos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da Engenharia Agronômica, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações.

Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia serão dis-

tribuídos em três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles: I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que forneçam o emba-

samento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será integrado por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.

II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destina-dos à caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que

Page 147: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

147

identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorolo-gia e Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia, Geopro-cessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural; Cons-truções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial, Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem; Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais; Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.

III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do for-mando. Sua inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando cou-ber, caracterizar o projeto institucional com identidade própria.

IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, ob-servando o interesse do processo pedagógico e a legislação vigente.

V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras; b) experimentação em condições de campo ou laboratório; c) utilização de sistemas computacionais; d) consultas à biblioteca; e) viagens de estudo; f) visitas técnicas; g) pesquisas temáticas e bibliográficas; h) projetos de pesquisa e extensão; i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES; j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões,

etc. Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obri-

gatório, devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regula-mento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e dire-

tamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegu-rar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas.

§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, con-textos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso.

§ 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no proje-to de curso.

Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avali-

ação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente acadêmico.

Page 148: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

148

§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação ci-entífica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino.

§ 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisiona-do.

Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do úl-

timo ano do curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.

Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conse-

lho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avalia-ção, além das diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração.

Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara de Educação Superior.

Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas insti-

tuições de educação superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressan-tes, a partir da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou

ano subseqüente à publicação desta. Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário, expressamente a Resolução CFE nº 6/84.

EDSON DE OLIVEIRA NUNES Presidente da Câmara de Educação Superior

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme des-crito no Capítulo 2 do PPC. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da forma-ção de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Page 149: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

149

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, pa-ra informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são tam-bém devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Agronomia no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu). Quadro 23 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes Titulação

1 Aline Vanessa Sauer Doutor

2 Camila Ferreira Mestre (Doutoranda)

3 Carlos Frederico Gitsio Klier Teixeira da Silva

Mestre

4 Gilberto Demétrio Mestre

5 Jethro Barros Osipe Mestre

6 Karina Aline Alves Mestre (doutoranda)

7 Simone Beatriz Fuck Von Der Osten Mestre

8 Rodrigo Alves Vicarri Especialista (mestrando)

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de Agronomia está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo. Quadro 24 – Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Page 150: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

150

1 Aline Vanessa Sauer Doutor Integral

2 Camila Ferreira Mestre Parcial

3 Gilberto Demétrio Mestre Parcial

4 Jethro Barros Osipe Mestre Parcial

5 Karina Aline Alves Mestre Parcial

6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS

O curso de Agronomia totaliza 3.600 horas e atende à carga horária mínima em horas estabele-cidas na Resolução CNE/CES n° 02/2007 conforme demonstrado no quadro abaixo. Quadro 25 – Descrição da carga horária do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR Duração da hora (min)

Carga Horária (min)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 2.508 horas-aula 50 125.400

Atividades de Aprendizagem Práticas 1.092 horas-aula 50 54.600

Atividades de Aprendizagem Orientadas 100 horas 60 6.000

Estágio Curricular Supervisionado 300 horas 60 18.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 100 horas 60 6.000

Atividades Complementares (Estudos Independentes) 100 horas 60 6.000

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 216.000

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 3.600

6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O tempo mínimo de integralização do curso de Agronomia é de 5 anos e atende ao tempo de in-tegralização proposto na Resolução CNE/CES n. 02/2007. 6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA

A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade redu-zida, atendendo ao Decreto 5.296/2004. A instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativo, elevadores, piso tátil e banheiros adaptados. 6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS.

Page 151: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

151

A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Agronomia, sen-

do esta uma optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005. 6.9 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Por-taria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma im-pressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, ti-tulação e regime de trabalho;

IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalida-des, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade edu-cacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição

ou do curso e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instru-íram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos ins-talados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mu-danças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógi-cas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Page 152: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

152

Neste contexto, no curso de Agronomia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os principais componentes curriculares que abor-dam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Agricultura Orgânica e Agroecologia, Introdução às Ciências Agrá-rias, Ciência do solo: conservação do solo e da água, Entomologia aplicada à Agronomia, Fitopatologia Aplicada, Controle de plantas daninhas, Microbiologia Agrícola, Agrometeorologia e Manejo e produção florestal.

Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas prioritárias de

responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, a instituição busca soluções práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.

A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o Gerenciamento

de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos: Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho, Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos. A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da UNOPAR têm um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho permanente que necessi-ta de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem Licenciamento Ambiental.

A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de separados são encami-nhados para a indústria que os transforma em novos produtos. O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano e por isso a Instituição está preocupada em pro-mover o aculturamento do corpo social da UNOPAR, visando a diminuição do desperdício e correta se-gregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental através de distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão dis-poníveis no site da UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.

Também são desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo que no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e longo pra-zos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas junto aos fun-cionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância (EaD); disponibili-zação de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao público que frequen-ta as clínicas de atendimento à comunidade.

Page 153: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

153

CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacio-nal. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambien-tal, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] Re-pública Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Su-perior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Bra-sília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Bra-sília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Execu-tivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Bra-sil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

Page 154: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

154

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá ou-tras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Inter-nacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Ter-ra, 1996. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados do município de Londrina. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=411370. Acessado em: 05/06/2014. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Busi-ness School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010. PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Page 155: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

155

ANEXOS

I. Resolução CONSEPE nº 351/2010 de 20 de setembro de 2010, que cria e estabelece a matriz

curricular do curso de Graduação em Agronomia no Campus Universitário de Londrina, na Uni-

versidade Norte do Paraná- UNOPAR, com implantação gradativa a partir do 1º semestre de

2011.

II. Resolução CONSEPE nº 601-D/2013 de 12 de dezembro de 2013, que estabelece a matriz curri-

cular do curso de Graduação em Agronomia no Campus Universitário de Londrina, na Universi-

dade Norte do Paraná- UNOPAR, com implantação gradativa a partir do 1º semestre de 2014.

III. Resolução CONSEPE nº 383-A/2011 de 31 de janeiro de 2011, que aprova o Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do Curso de Agronomia, da Universidade Norte do Para-

ná - UNOPAR.

IV. Resolução CONSEPE nº 621/2015 de 26 de janeiro de 2015, que reformula o Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do Curso de Agronomia, da Universidade Norte do Para-

ná – UNOPAR.

V. Resolução CONSEPE nº 383/2011 de 31 de janeiro de 2011, que aprova o regulamento do está-

gio curricular obrigatório do curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

VI. Resolução CONSEPE nº 401/2011 de 18 de abril de 2011, que altera o regulamento geral dos Es-

tágios Curriculares Obrigatórios e não Obrigatórios dos cursos de graduação e sequenciais da

Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.

VII. Resolução CONSEPE nº 620/2015 de 26 de janeiro de 2015, que reformula o regulamento do es-

tágio curricular obrigatório do curso de Agronomia da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

VIII. Termo de Convênio para Estágio Curricular Obrigatório e Não Obrigatório.

IX. Cadastro da Empresa.

X. Termo de Compromisso de Estágio Curricular Não Obrigatório.

XI. Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório.

Page 156: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

156

XII. Resolução CONSEPE nº 336 de 15 de julho de 2010, que reformula as disposições sobre o Núcleo

Docente Estruturante- NDE dos cursos de graduação e sequencial de formação específica, na

Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.

XIII. Portaria GR no 054-A/2010 de 15 de setembro de 2010 que estabelece a composição do Núcleo

Docente Estruturante – NDE do Curso de Graduação em Agronomia, ofertado no sistema de En-

sino Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XIV. Portaria GR no 024-A/2011 de 31 de março de 2011 que estabelece a composição do Núcleo Do-

cente Estruturante – NDE do Curso de Graduação em Agronomia, ofertado no sistema de Ensino

Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XV. Portaria GR no 002-A/2012 de 06 de fevereiro de 2012 que atualiza a composição do Núcleo Do-

cente Estruturante – NDE do Curso de Graduação em Agronomia, ofertado no sistema de Ensino

Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XVI. Portaria GR no 005-A/2013 de 15 de fevereiro de 2013 que atualiza a composição do Núcleo Do-

cente Estruturante – NDE do Curso de Graduação em Agronomia, ofertado no sistema de Ensino

Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XVII. Portaria GR no 001-A/2014 de 20 de fevereiro de 2014 que atualiza a composição do Núcleo Do-

cente Estruturante – NDE do Curso de Graduação em Agronomia, ofertado no sistema de Ensino

Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XVIII. Portaria GR no 070/2011 de 10 de novembro de 2011 que designa os membros docentes do Co-

legiado do Curso de Agronomia, do sistema de ensino presencial, da Universidade Norte do Pa-

raná – UNOPAR, para mandato especial de 14/11/2011 a 30/09/2012.

XIX. Portaria GR no 071/2011 de 10 de novembro de 2011 que designa o representante discente jun-

to ao Colegiado do Curso de Agronomia, do sistema de ensino presencial, da Universidade Norte

do Paraná – UNOPAR, para mandato especial de 14/11/2011 a 30/09/2012.

XX. Portaria GR no 059/2012 de 24 de setembro de 2012 que designa docente para a função de re-

presentante da área profissional junto ao Colegiado do Curso de Agronomia, da Universidade

Norte do Paraná – UNOPAR, para complementação do mandato 2010-2012, prorrogado até

30/09/2013.

Page 157: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

157

XXI. Portaria GR no 022/2013 de 30 de setembro de 2013 que designa representantes docentes junto

aos Colegiados dos Cursos de Graduação e Sequenciais Presenciais, do sistema de ensino pre-

sencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XXII. Portaria GR no 023/2013 de 30 de setembro de 2013 que designa representantes dos alunos jun-

to aos Colegiados dos Cursos de Graduação e Sequenciais Presenciais, do sistema de ensino pre-

sencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XXIII. Portaria GR no 007-A/2014 de 09 de setembro de 2014 que designa docentes para representan-

tes da área profissional junto ao Colegiado do Curso de Graduação em Agronomia, da Universi-

dade Norte do Paraná – UNOPAR, para complementação do mandato 2013/2015.

XXIV. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 055-A/2004 de 16 de agosto de 2004, que estabelece composi-

ção do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, na Universidade Norte do Pa-

raná – UNOPAR, determinando seu funcionamento.

XXV. Resolução CONSEPE nº 049/2008 de 22 de julho de 2008, que estabelece reformulação nos pro-

cedimentos inerentes ao cumprimento de Atividades Complementares Obrigatórias-ACO, nos

cursos de graduação dos sistemas de Ensino Presencial e Presencial Conectado-modalidade a

distância, na Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.

XXVI. Resolução CONSEPE/UNOPAR n° 063-A/2008 de 03 de novembro de 2008, que estabelece nor-

mas e procedimentos para realização de Programas Pedagógicos Especiais nos cursos de gradu-

ação e sequenciais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XXVII. Resolução CONSEPE no 239-A/2003 de 19 de maio de 2003, que estabelece normas para a ad-

missão de Aluno Especial em disciplinas dos Cursos Sequenciais e de Graduação.

XXVIII. Resolução CONSEPE nº 615/2014 de 09 de outubro de 2014, que reformula critérios para avalia-

ção da aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação da Universidade Norte do Paraná-

UNOPAR relativo ao sistema presencial, a partir do período letivo de 2015/1.

XXIX. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 424/2005 de 02 de agosto de 2005, que dá nova redação à Re-

solução CONSEPE nº 162/2002 que aprova o Regulamento para o exercício da atividade de Mo-

nitoria Acadêmica na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XXX. Resolução CONSUN nº 034/2010 de 27 de julho de 2010, que reformula o Comitê de Ética em

Pesquisa da Universidade Norte do Paraná e o seu Regulamento.

Page 158: PPC_Agronomia - UNOPAR Bandeirantes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE AGRONOMIA

158

XXXI. Resolução CONSUN nº 094/2007 de novembro de 2007, que aprova o Regulamento Geral dos

Centros de Pesquisa da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.

XXXII. Ato Executivo nº 008/2008 de 01 de julho de 2008, que cria o Centro de Pesquisa em Ciências da

Saúde, na Universidade Norte do Paraná- UNOPAR e estabelece a respectiva estrutura organiza-

cional.

XXXIII. Portaria GR nº 11/1997 de 08 de julho de 1997, que cria a Coordenadoria de Pesquisa e o Conse-

lho Científico da UNOPAR.

XXXIV. Resolução CONSEPE Nº 341-A/2010 de 22 de julho de 2010, que altera o Regulamento do Pro-

grama de Iniciação científica, destinado aos alunos matriculados nos cursos de graduação da

Universidade Norte do Paraná.

XXXV. Ato Executivo DP nº 17/2005 de 20 de junho de 2005, que regulamenta o auxilio para participa-

ção dos docentes da UNOPAR em eventos científicos, artísticos, culturais e técnicos.

XXXVI. Resolução CONSUN nº 017/2009 de 26 de fevereiro de 2009, que reformula o Regulamento para

o Desenvolvimento das Atividades de Extensão na Universidade Norte do Paraná- UNOPAR.

XXXVII. Resolução CONSUN nº 081/2006 de 17 de outubro de 2006, que Dispõe sobre o Plano Instituci-

onal de Capacitação Docente – PICD, da UNOPAR, e estabelece critérios sobre sua operacionali-

zação.

XXXVIII. Regulamento de Uso e Funcionamento dos Laboratórios da Universidade Norte do Paraná

XXXIX. Ato Executivo GR no 002/2000 de 22 de maio de 2000, que estabelece normas de utilização dos

laboratórios das disciplinas básicas da área da saúde da UNOPAR.

XL. Ato Executivo GR no 003-A/2001 09 de junho de 2001, de que estabelece normas de utilização

dos laboratórios das disciplinas básicas da área da saúde da UNOPAR.

XLI. Ato de Executivo GR no 003-B/2001 de 9 de junho de 2001, que estabelece normas de aquisição,

manutenção e reposição de equipamentos, materiais permanente e material de consumo, refe-

rentes aos laboratórios da área da Sade da UNOPAR.