PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO
SANTOS DUMONT- MG 2016/2018
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde
quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.
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LADEIRA" D E C R E T O : N º 10 . 4 3 5 D E 0 3 D E A B R I L D E 1 9 6 7 – CN P J 1 8 .9 9 1 . 4 22 / 0 0 0 1- 3 1
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Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer,
porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
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ÍNDICE
Identificação da Escola ...................................................................................................................6
Histórico da Escola .........................................................................................................................6
Caracterização da Escola ................................................................................................................7
Finalidade do Projeto Político Pedagógico .......................................................................................8
Justificativa....................................................................................................................................9
Objetivo Geral da Escola.................................................................................................................9
Objetivos Específicos da Escola .......................................................................................................9
Finalidades da Escola ................................................................................................................... 10
Missão da Escola.......................................................................................................................... 11
Filosofia da Escola ........................................................................................................................ 11
Metodologia ................................................................................................................................ 12
Organização do Tempo e do Espaço Escolar................................................................................... 12
Da implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade Prisional ......................................... 15
Introdução............................................................................................................................... 15
Objetivo Geral.......................................................................................................................... 15
Objetivos Específicos ................................................................................................................ 16
Organização do Planejamento Curricular Ensino Fundamental ....................................................... 16
Organização e planejamento curricular para o Ensino Médio: ........................................................ 17
Regime didático Ensino Fundamental............................................................................................ 19
Regime didático Ensino Médio...................................................................................................... 19
Regime de matriculas e de frequência........................................................................................... 20
Calendário Escolar ....................................................................................................................... 20
Documentação e Registros ........................................................................................................... 21
Transferência............................................................................................................................... 21
Atividades de Estudos Complementares ........................................................................................ 21
Acompanhamento e avaliação da aprendizagem ........................................................................... 22
Critérios e Instrumentos de Avaliação e Registro: .......................................................................... 22
Progressão Parcial........................................................................................................................ 24
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Orientações para Registro em Diário ............................................................................................. 25
Da Educação Especial ................................................................................................................... 25
Plano de Desenvolvimento Individual - PDI .................................................................................... 26
Critérios para a Flexibilização de tempo ........................................................................................ 26
Avaliação..................................................................................................................................... 27
Conclusão dos Níveis de Ensino .................................................................................................... 27
Projetos Realizados no Âmbito Escolar e Estadual .......................................................................... 28
PAB 1º AO 5º ANO e 6º ano EF ao 3º ano E.M/ 2016 - 2018 ............................................................ 31
EIXO CENTRAL ............................................................................................................................. 31
SITUAÇÃO ATUAL ANOS INICIAIS PAB ............................................................................................ 32
PAB ORIENTAÇÕES ANOS INICIAIS................................................................................................. 36
1º ANO .................................................................................................................................... 36
2º ANO .................................................................................................................................... 36
3º ANO .................................................................................................................................... 37
4º ANO .................................................................................................................................... 37
5º ANO .................................................................................................................................... 38
PAB 6º AO 9º ANO / 2016 - 2018................................................................................................... 38
INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 38
EIXO CENTRAL PAB ................................................................................................................... 38
OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................... 39
SITUAÇÃO ATUAL ANOS FINAIS PAB .......................................................................................... 39
PROJETOS CONCEBIDOS PARA O PAB ANOS INICIAIS 2016-2018 ..................................................... 39
ANOS INICIAIS.............................................................................................................................. 39
PAB (Programa de Atendimento Bimestral) SIMONE CASTRO ......................................................... 40
PAB 2º ANO PROFESSORA GILMARA GARCIA ................................................................................. 41
PAB 3º ano PROFESSORA FERNANDA SÁ ....................................................................................... 52
PAB 3º ANO PROFESSORA DANIELLA BAPTISTA.............................................................................. 53
4º ANO PROFESSORA GEISELANNE MARTINS DOS SANTOS COSTA. ................................................. 60
PAB 5º ANO PROFESSORA ELENICE VICENTINA .............................................................................. 62
PAB PROFESSORA EVENTUAL LILIAN VEIGA ................................................................................... 67
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PAB PROFESSORA SABRINA CÁTIA DE MELO FERNANDES ............................................................... 71
PROJETO PAB: CONSCIÊNCIA NEGRA ONTEM E HOJE..................................................................... 73
Projeto PAB: valorizando meu potencial ........................................................................................ 74
PAB Ensino Religioso .................................................................................................................... 76
PAB PROJETO FEIRA ANUAL DE CIÊNCIAS ...................................................................................... 84
Professores Responsáveis: ........................................................................................................ 84
Justificativa: ............................................................................................................................. 84
Objetivos: ................................................................................................................................ 84
Local e data: ............................................................................................................................ 85
Publico Alvo: ............................................................................................................................ 85
Categorias do Ensino Médio:..................................................................................................... 85
Categorias do Ensino Fundamental: .......................................................................................... 86
Avaliação dos trabalhos: ........................................................................................................... 86
Avaliação da postura dos expositores: ....................................................................................... 87
Nota Final: ............................................................................................................................... 87
REUNIÕES PEDAGÓGICAS E CRONOGRAMA MÓDULOS II ........................................................... 87
QUADRO CURRICULAR ............................................................................................................. 88
PLANO DE AÇÃO SERVIÇO DE SUPERVISÃO ESCOLAR 2016 ............................................................. 89
Justificativa .............................................................................................................................. 90
OBJETIVO GERAL ...................................................................................................................... 90
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................... 90
METAS E AÇÕES ....................................................................................................................... 91
METODOLOGIA ........................................................................................................................ 93
ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO: .................................................................................................... 93
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO.......................................................................................... 95
CÓDIGO DE CONDUTA DO ALUNO............................................................................................. 95
NORMAS DISCIPLINARES .......................................................................................................... 96
MEDIDAS DISCIPLINARES .......................................................................................................... 96
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IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira”
Rua Presidente Juscelino Kubitschek, nº 187
Bairro da Glória- Santos Dumont/MG
Zona Urbana
Ensino Ministrado: Ensino Fundamental(1º ao 9º ano)
Ensino Médio
Educação de Jovens e Adultos- Unidade Prisional
Educação em Tempo Integral
Projeto Escola aberta
HISTÓRICO DA ESCOLA
A Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira” pertenceu inicialmente, à Rede
Municipal de Ensino de Santos Dumont, e tinha como denominação “Escola Municipal José Guilherme de Almeida”, posteriormente, classificada como Escolas Combinadas “José Guilherme de Almeida”.
A sua transferência para a Rede Estadual se deu através do Ato de Instalação publicado no Minas Gerais de 11 de janeiro de 1966,no Bairro da Glória, passando a ser designada por Escola Estadual do “Bairro da Glória”.
Sua sede foi construída pela Prefeitura Municipal de Santos Dumont e cedida ao Governo de Minas Gerais.
Através do Decreto do Governo de Minas Gerais nº 10.435, de 03 de abril de 1967, foi transformada em Grupo Escolar.
Aos 11 dias do mês de dezembro de 1973, por Ato Governamental, a E. E. do ”Bairro da Glória” ficou ligada pelo sistema de intercomplementaridade curricular sequencial ao Ginásio “Santo Antônio” da província Santa Cruz e à E.E. “João Gomes
Velho”, 1º Grau, Tipo 1.1, tendo em vista o disposto no Artigo10, da Lei nº 6.277, de 27 de dezembro de 1973 e nos Artigos 1º e 2º, do Decreto nº 16.244, de 08 de maio de 1974.
Através da Resolução810/74, datada de 06 de julho de 1974, do Senhor Secretário de Estado da Educação, que alterou a nomenclatura: E.E. “Do Bairro da Glória”de 1º Grau Tipo 1.2.0.A.Conforme publicação Minas Gerais 01/12/92, sua
tipologia passou a ser 1.3.0.A.Em 03/04/87, através do Decreto nº 10.435, passou a
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denominar-se E.E.”Cornélia Ferreira Ladeira”-1º Grau Tipo 1.2.;onde atualmente, conforme publicação da Imprensa Oficial de Minas Gerais, em 31/03/2007 sua tipologia atual é P 045B2.
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira, localizada a Rua Presidente Juscelino
Kubistchek, 187, Bairro da Glória, Santos Dumont, Minas Gerais, é uma Instituição de Ensino que integra a Rede Pública Estadual, estando assim subordinada à Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, através da Superintendência Regional de
Ensino de Juiz de Fora. Oferecendo o Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, o Ensino Médio, a Unidade Prisional. Está sob a Direção de Antônio Fernandes Neto, vice-direção: Fabiana Brasil Campos, e tem como Equipe Pedagógica as Especialistas de Educação Básica Sueli Renata Ferreira e Jânia Margareth Benfica Veiga
O Município de Santos Dumont conta na área cultural com um centro cultural, um conservatório artístico e musical, três sociedades musicais, uma biblioteca municipal pública e um museu, onde conta toda a história do nosso conterrâneo e ilustre
cidadão , Alberto Santos Dumont inventor do avião.
Como eventos importantes do município destacam-se o Carnaval, as Festas Religiosas, Festas Juninas, o Aniversário da cidade do Pai da Aviação, Festa do
Padroeiro da cidade, Festival de inverno e Exposição Leiteira e as Comemorações da Semana da Asa.
Por sua localização, a E.E.C.F.L está inserida na periferia do Município de Santos
Dumont, em sua maioria economicamente carente e não dispondo de muitas opções de acesso à cultura e lazer. As famílias são de classe média baixa à baixa, compostas por assalariados e muitos até desempregados. Há uma grande maioria que tiram
seus sustentos da reciclagem de lixo, onde durante o dia realizam o recolhimento para depois vender. Existem também muitos jovens envolvidos com drogas e é um bairro bastante violento, onde várias vezes deparamos com a Polícia Militar realizando operações para garantir a segurança do bairro.
O comércio do bairro é composto por pequenos estabelecimentos para atender a comunidade local em suas necessidades mais básicas.
As necessidades de nossos alunos são muitas, devido às más condições sócio-
econômicas e de vulnerabilidade social, assim a escola busca a integração constante com a comunidade local e familiar dos alunos.
O maior desafio da escola é ministrar um ensino de qualidade e temos como
meta tornar o sistema de ensino eficiente.
A E.E.C.F.L assegura a inclusão do aluno portador de necessidades especiais e dentro do possível tenta oferecer subsídios para favorecer o desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes necessárias ao pleno exercício da cidadania.
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É com muito esforço, trabalho, dedicação e comprometimento que a escola vem superando as dificuldades encontradas e conseguindo “Fazer a diferença”, garantindo as oportunidades educativas para o atendimento das necessidades
apontadas na aprendizagem através dos resultados obtidos pelas avaliações internas e externas do corpo discente, focalizando em especial: o domínio da leitura e escrita, a expressão oral e artística, as resoluções matemáticas como problemas e o cálculo,
respeitando o ritmo de aprendizagem de cada um nas suas habilidades e capacidades cognitivas, visando sua aplicação em situações cotidianas.
A conscientização e participação de todos da comunidade escolar e local tem
sido um meio eficaz de comprometimento na busca de inovações nas práticas educativas, contando sempre com apoio, coletivo e crítico no sentido positivo nos aspectos pedagógicos e administrativos; vem demonstrando confiabilidade e
transparência em cada item dessa nova proposta.
Conhecemos nossas dificuldades e limitações, mas buscamos, através de um trabalho organizado e criativo, superar cada obstáculo, criando estratégias no desafio
de concretizar os projetos a serem realizados em busca de uma melhoria nos resultados no SIMAVE.
FINALIDADE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Este Projeto Político Pedagógico é uma proposta de intervenção organizada, que deve ser planejada dentro da escola, devendo refletir-se nela como um todo. Suas
possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois só o corpo escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade, condição fundamental para a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio do Sistema de
Ensino, com vistas a manter excelência de execução de tal projeto. Não é tarefa simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem e ajudam a reproduzir a sociedade, com suas diversidades de poder.
O Projeto Político Pedagógico é um documento de referência. Deve também
ser fruto de uma REFLEXÃO COLETIVA. O Planejamento deve servir como roteiro para os professores, permitindo aplicar no dia a dia a linha de ação da Proposta Pedagógica, ou seja, cada profissional deve dominar o conteúdo de sua matéria,
para que possa coadunar isso a possíveis questionamentos como: O que meus alunos já sabem? O que não conhecem? O que, quando e onde ensinar? Com base neste comportamento e respostas ele proporá atividades que farão sentido para os
estudantes desta comunidade. Por isso uma intervenção organizada que deve ser planejada dentro da escola, devendo refletir se nela o tempo todo.
Suas possibilidades de mudança estão na medida de sua construção, pois, sua
equipe escolar tende a ser capaz de atribuir-lhe uma identidade; condição fundamental para a construção de sua organização e rumos, sem descuidar do apoio
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do Sistema de Ensino da SEE/MG, com vistas a manter excelência de execução de tal Projeto.
Não é tarefa simples, porque a escola é um micro-mundo onde se reproduzem
e ajudam a reproduzir a sociedade como um todo, principalmente em suas diversidades e de poder.
JUSTIFICATIVA
Vivemos em um mundo capitalista, onde se procura obter conhecimentos com o
objetivo de conseguir posição social e retorno financeiro, uma sociedade que usa a guerra como argumento e faz dela meios para defender interesses políticos e religiosos. Um mundo conturbado, onde a família, eixo central da sociedade, está perdendo sua identidade, percebemos que valores e princípios outrora valorizados
estão sendo obliterados.
Nossa comunidade escolar passa por problemas como qualquer outra, também é afetada pelos modismos também. Portanto a Escola Estadual Cornélia Ferreira
Ladeira tem como função primordial respeitar e valorizar as experiências de vida dos educandos e de suas famílias.
Temos como propósito fortalecer nos educandos, a postura humana e os valores
aprendidos: a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante de situações difíceis e a esperança.
Queremos, deste modo, formar seres humanos com dignidade, identidade e projetos
de futuro.
OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
A E.E.C.F.L. tem por objetivo ministrar uma educação que congregue os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e manifestações culturais,
inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
O Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, tem como objetivo o comprometimento com uma educação com qualidade social e que garante ao educando:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
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II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes e valores,
como instrumentos para uma visão crítica do mundo;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O Ensino Fundamental, também tem como objetivo promover um trabalho educativo de inclusão, que reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno, atendendo às suas diferenças e necessidades específicas,
possibilitando, assim, a construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma educação que seja relevante, pertinente e equitativa.
O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duração de 3
(três) anos e tem por objetivos:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática;
III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou
de aperfeiçoamento posteriores;
IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
O Ensino Médio, tem também como objetivo, prover ensino de qualidade, de forma a ampliar o acesso e as taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência no uso dos recursos disponíveis e na proficiência dos alunos.
FINALIDADES DA ESCOLA
A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
A E.E.C.F.L. tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
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MISSÃO DA ESCOLA
Nossa missão é formar o ser humano em todas as suas capacidades a partir
de um trabalho com diferentes saberes.
Acreditamos que o desenvolvimento global do educando está diretamente relacionado com a qualidade de vida que se usufrui em seu cotidiano: direitos à
cultura, arte, diversão, convivência humana, hábitos saudáveis de higiene e alimentação, valores, posturas, boas maneiras e é isso que queremos oportunizar nesta escola.
FILOSOFIA DA ESCOLA
A Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira adotará, como norteadores de suas
ações pedagógicas, os seguintes princípios:
I. Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de
todos, contribuindo para combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, gênero, etnia, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;
II. Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da equidade e da exigência de diversidade de
tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades;
III. Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento das formas de expressão e exercício da criatividade; da
valorização das diferentes manifestações culturais, especialmente, a da cultura mineira e da construção de identidades plurais e solidárias.
Buscando despertar o senso crítico, a escola possibilitará ao aluno condições de analisar, questionar e desenvolver suas potencialidades, proporcionando-lhe autonomia por meio de uma formação ética baseada nos direitos humanos, em
busca da construção de uma sociedade justa, igualitária, vivenciadora de valores e conhecimentos socialmente úteis, almejando o desenvolvimento integral do ser humano, que é sujeito do contexto social e capaz de transformar o ambiente em que
vive.
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METODOLOGIA
A metodologia e os matérias didáticos adotados serão adequados ao nível de
ensino, às características dos alunos e a natureza do curso.
As atividades escolares constam de aulas expositivas e demonstrativas, debates, oficinas, palestras, seminários, exposições, comemorações, exercícios,
trabalho de classe ou de casa, pesquisas, avaliações, provas, exames, testes, e outras atividades complementares à formação integral do aluno.
A escola adota como princípio básico o processo dialógico entre professores e
alunos permitindo a busca de descobertas a partir do conhecimento com atividades lúdicas como forma de fixação da aprendizagem.
Os professores são considerados mediadores, articuladores do processo e a través de aulas sistematizadas, vídeos, jornais, revistas, documentários, livros
didáticos, cartazes e outros recursos em busca de maior interação professor-aluno.
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E DO ESPAÇO ESCOLAR
De acordo com a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2012, o Ensino Fundamental, etapa de escolarização obrigatória, deve comprometer-se com uma
educação com qualidade social e garantir ao educando:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, com pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - a aquisição de conhecimentos e habilidades, e a formação de atitudes evalores, como instrumentos para uma visão crítica do mundo;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O Ensino Fundamental deve promover um trabalho educativo de inclusão, que
reconheça e valorize as experiências e habilidades individuais do aluno, atendendo às suas diferenças e necessidades específicas, possibilitando, assim, a construção de uma cultura escolar acolhedora, respeitosa e garantidora do direito a uma educação
que seja relevante, pertinente e equitativa.
O Ensino Fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em 4(quatro) ciclos de escolaridade, considerados como blocos pedagógicos sequenciais:
I - Ciclo da Alfabetização, com a duração de 3 (três) anos de escolaridade, 1º,2º e 3º ano;
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II - Ciclo Complementar, com a duração de 2 (dois) anos de escolaridade, 4º e5º ano;
III - Ciclo Intermediário, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade,6º e 7º ano;
IV - Ciclo da Consolidação, com duração de 2 (dois) anos de escolaridade,8º e 9º ano.
Os Ciclos da Alfabetização e Complementar devem garantir o princípio da
continuidade da aprendizagem dos alunos, sem interrupção, com foco na alfabetização e letramento, voltados para ampliar as oportunidades de sistematização e aprofundamento das aprendizagens básicas, para todos os alunos, imprescindíveis
ao prosseguimento dos estudos.
Os Ciclos Intermediário e da Consolidação devem ampliar e intensificar, gradativamente, o processo educativo no Ensino Fundamental, bem como considerar
o princípio da continuidade da aprendizagem, garantindo a consolidação da formação do aluno nas competências e habilidades indispensáveis ao prosseguimento de estudos no Ensino Médio.
Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental que integram as áreas de conhecimento são os referentes a:
I - Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Materna, para populações indígenas;
c) Língua Estrangeira moderna;
d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente,
a musical;
e) Educação Física.
II - Matemática.
III - Ciências da Natureza.
IV - Ciências Humanas:
a) História;
b) Geografia;
V - Ensino Religioso.
O Ensino Médio, etapa conclusiva da Educação Básica, possui duraçãode 3
(três) anos e tem por finalidade:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
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II - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processosprodutivos, relacionando a teoria com a prática;
III - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando paracontinuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condiçõesde ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores;
IV - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética
e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
A E. E. C. F.L. proverá ensino de qualidade, deforma a ampliar o acesso e as taxas de conclusão e garantir a melhoria da eficiência no uso dos recursos
disponíveis e na proficiência dos alunos.
O primeiro ano do Ensino Médio assegurará a transição harmoniosa dos alunos provenientes do 9º ano do Ensino Fundamental, considerando o
aprofundamento dos Componentes Curriculares dos anos finais do Ensino Fundamental e a inclusão de novos Componentes Curriculares.
Os Componentes Curriculares obrigatórios do Ensino Médio que integram as
áreas de conhecimento são os referentes a:
I - Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Materna, para populações indígenas;
c) Língua Estrangeira moderna;
d) Arte, em suas diferentes linguagens: cênicas, plásticas e, obrigatoriamente,a musical;
e) Educação Física.
II - Matemática.
III - Ciências da Natureza:
a) Biologia;
b) Física;
c) Química.
IV - Ciências Humanas:
a) História;
b).Geografia;
c).Filosofia;
d) Sociologia .
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A organização curricular do ensino médio, que abrange as áreas de conhecimento referentes a Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, deve garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a todos
os estudantes, quanto uma formação que considere a diversidade, as características locais e especificidades regionais.
DA IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM UNIDADE PRISIONAL
INTRODUÇÃO
A efetivação do direito à educação não se restringe à ampliação da oferta de
vagas no sistema público de ensino. É necessário que o ensino seja adequado aos que retornam à escola, pois os jovens e adultos trazem consigo uma bagagem de conhecimento e vivências próprias, constituindo-se num público a ser atendido
dentro de suas especificidades.
De acordo com a constituição Federal de 1988 no art. 208 que estabelece o acesso ao ensino obrigatório e gratuito como direito público subjetivo, assegura a oferta gratuita do Ensino Fundamental a todos os cidadãos,
independente da idade e de qualquer outra condição. Portanto a secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e a Secretária de Estado de Defesa Social firmaram um convênio em 2004, com aditamento em 2005, visando a efetivação desse direito
constitucional garantindo o cumprimento pelo Estado do dever de assistência ao preso, especificamente a assistência educacional, conforme determina a Lei de Execução Penal nº7.210/84.
O desenvolvimento de um trabalho articulado entre essas Secretarias tem como objetivo a superação de barreiras ao exercício desse direito através da garantia de acesso à escolarização aos jovens e adultos privados de liberdade por ordem
judicial com vistas a uma reintegração social marcada pela convivência solidária, participativa e respeitosa.
A implantação da Educação de Jovens e Adultos em Unidade Prisional
de Santos Dumont sobe responsabilidade da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira se iniciou em 2013.
OBJETIVO GERAL
Oportunizar situações que permitam o desenvolvimento das potencialidades de jovens e adultos respeitando as diferenças individuais, estimulando nos jovens e
adultos a iniciativa, a criatividade, a autoconfiança e o espírito de solidariedade.
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Formar cidadãos críticos e participativos através do desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas e sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
* Garantir a escolarização básica para os adultos que não tiveram acesso à mesma
na idade legalmente estabelecida;
* proporcionar oportunidades de estudo que levem ao aperfeiçoamento pessoal e intelectual do educando e a atualização dos conhecimentos necessários à sua plena
inserção social;
* Preparar o educando para a sua inserção no mercado de trabalho.
* Planejar, organizar, coordenar, controlar e avaliar as ações de caráter pedagógico voltadas para o desenvolvimento pessoal e social dos educandos;
* Elaborar projetos pedagógicos de educação a serem desenvolvidos na Unidade de Ensino;
* Participar do desenvolvimento das políticas de formação e aperfeiçoamento dos
recursos humanos da Unidade de Ensino, bem como responsabilizar-se pela execução, acompanhamento e avaliação dos programas;
* Propor o desenvolvimento de métodos e técnicas regulares e alternativas de
formação educacional para jovens e adultos;
* Avaliar projetos, emitir pareceres pedagógicos e acompanhar as atividades socioeducativas realizadas diretamente na Unidade de Ensino ou entidades parceiras;
* Promover a integração da Unidade de Ensino com os demais setores da unidade prisional;
* Promover a integração da Unidade de Ensino com as unidades sociais externas,
buscando a complementaridade das ações educacionais e a melhoria da qualidade do atendimento;
* Viabilizar a transferência e a matrícula escolar do educando quando de sua remoção para outra unidade prisional ou desligamento após o cumprimento da pena.
ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL
O plano curricular é constituído pelos componentes curriculares da base Nacional comum previstos na LDB Lei 9384/96 e organizado de acordo com as diretrizes
curriculares para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos do Conselho Nacional de Educação – CNE.
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Áreas do conhecimento para Ensino Fundamental:
a) Língua Portuguesa
b) Língua Estrangeira (nos anos finais)
c) Matemática
d) Ciências
e) Geografia
f) História
g) Artes
h) Educação Física
i) Ensino Religioso
ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO:
A) Linguagens Códigos e suas tecnologias
- Língua Portuguesa
- Língua Estrangeira Moderna
- Arte
- Educação Física
B) Ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias
- Matemática
- Física
- Biologia
- Química
C) Ciências Humanas e suas Tecnologias
- Geografia
- História
- Filosofia
- Sociologia
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A Educação Física entendida como parte integrante dos currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio, deverá ser trabalhada através de projetos de
forma a promover o desenvolvimento cultural e o bem estar do educando. A proposta deverá ser adequada às condições e faixa etária do público atendido.
Conforme a Lei 9394/96 a pratica de educação física é facultativa ao aluno
quando: I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;
II – maior de trinta anos de idade;
III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969;
V – (VETADO)
VI – que tenha prole.
O Ensino Religioso, de matricula facultativa para os alunos, constitui disciplinas obrigatória no currículo do Ensino Fundamental e é para integrante da formação básica do cidadão, assegurando o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil.
Os conteúdos das áreas do conhecimento estarão articulados com as experiências de vida do aluno, problematizando temas relacionados à saúde, sexualidade, vida familiar, e social, meio ambiente, trabalho e tecnologia,
cultura e linguagens, podendo ser trabalhados de forma interdisciplinar.
Cada tema será tratado a partir de um conjunto de objetivos didáticos que se referem aos quarto pilares da educação para o século XXI. Documento
elaborado pela UNESCO/MEC: 1998, são eles:
1 – aprender a conhecer: domínio de instrumentos de autoconfiança intelectual;
2 – aprender a fazer: domínio de meios para agir sobre a realidade;
3 – aprender a conviver: domínio de participação e solidariedade em todas as atividades humanas;
4 – aprender a ser: domínio de autoconhecimento para um melhor desenvolvimento de sua personalidade e realização pessoal.
REGIME DIDÁTICO
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REGIME DIDÁTICO ENSINO FUNDAMENTAL
Os anos Iniciais terá a duração de dois anos letivos organizados em
4 períodos de 6 meses. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 100 dias letivos, com carga horária semestral de 400 horas e no total anual, para os 4 períodos 1600 horas.
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal.
O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal.
Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de Estudos Complementares.
Os Anos Finais terá a duração de dois anos letivos organizados em 4
períodos de 6 meses. Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 100 dias letivos, com carga horária semestral de 400 horas e no total anual, para os 4 períodos 1600 horas.
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal.
O Ensino Religioso será ministrado no primeiro, segundo e terceiro períodos e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecidos para as três aulas diárias, correspondente a uma
aula semanal.
Em todos os períodos 50 horas são destinadas às atividades de Estudos Complementares.
REGIME DIDÁTICO ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio terá duração de três períodos . Os períodos serão
desenvolvidos em regime semestral, tendo duração de 100 dias letivos, com carga horária anual de 400h00min, cada período, totalizando os três períodos 1200 horas.
A Educação Física será ministrada no primeiro período e suas atividades serão trabalhadas através de projetos, organizados fora do horário estabelecido para as três aulas diárias, correspondente a uma aula semanal.
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REGIME DE MATRICULAS E DE FREQUÊNCIA
As matrículas poderão ser realizadas ao longo do ano, entretanto, para o aluno ser
promovido deverá também ter cumprido uma carga horária mínima prevista para cada período.
O curso é presencial, sendo necessário, pelo menos, 75% de frequência obrigatória
para fins de promoção.
Nas seguintes situações será elaborado um plano Individual de Estudos, pelos professores e coordenador, com objetivo de atender o aluno ausente:
Aluno impedido de frequentar aulas pelo período de 30 dias em razão de transferência de unidade, em processo de acolhida ou por cumprimento de medidas disciplinares;
Aluno contemplado com saídas temporárias (indulto);
Aluno que permanecer na cela por determinações especificas do sistema.
Com a realização das atividades constantes do Plano Individual de Estudo fica fundamentada a ocorrência de faltas justificadas de aluno com a finalidade pedagógica de assegurar o prosseguimento de seus estudos. Todo
o processo deve ser devidamente registrado nos diários de classe.
O Plano Individual de estudos é constituído por conjunto de textos teóricos que serão utilizados para a realização de atividades como trabalhos,
leituras e pesquisas. Esse plano deve estar em sintonia com os conteúdos, habilidades e competências trabalhados em sala de aula durante o respectivo período de continuidade do processo de aprendizagem. É necessário que ele apresente orientações que subsidiem a realização das atividades propostas, e
que seja acompanhado e avaliado pelos professores e coordenadores.
Poderão ser aproveitados estudos realizados com êxito em qualquer curso regular ou exames supletivos, legalmente autorizados, mediante
apresentação de documentação comprobatória. O candidato que tiver concluído alguma disciplina deverá ter o aproveitamento de estudos apenas no termino do Ensino fundamental e término do Ensino Médio.
CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário poderá ultrapassar o ano civil. Em casos de paralisação,
interrupção prolongada das atividades escolares. O professor no ano seguinte dará continuidade ao planejamento pedagógico estabelecido para o período.
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DOCUMENTAÇÃO E REGISTROS
O aluno que não apresentar histórico escolar, que comprove escolarização
anterior, pode ser avaliado para fins de classificação e posicionamento no período adequado do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em períodos adequados do Ensino Fundamental. A avaliação deve ser realizada em todos os
componentes da matriz curricular, buscando definir o grau de desenvolvimento e experiências do aluno tendo com referencia o conjunto de habilidades e competências definidas para cada período do curso.
Para se matricular no Ensino médio o aluno deve apresentar o certificado de conclusão do Ensino Fundamental. Se o mesmo não apresentar o referido documento solicitado deverá ser orientado a fazer os exames supletivos para obter a certificação do Ensino Fundamental. Tal procedimento visa garantir o efetivo respeito
ao direito do aluno a um ensino de qualidade e impedir uma aceleração das etapas de educação básica com um todo.
A criação de novas turmas nas Unidades Prisionais deve estar prevista no
plano de expansão e atendimento escolar do ano anterior e autorizada pela Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerias( SEE/MG)
TRANSFERÊNCIA
A transferência de uma Unidade de Ensino para outra pode ser feita em
qualquer época do período letivo, garantindo-se a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
No ato da transferência a escola deverá fornecer: ficha cadastral, ficha descritiva e/ou relatório com o desempenho escolar do aluno e o histórico Escolar.
Essas informações são fundamentais para orientar a nova Unidade de Ensino na continuação do processo pedagógico.
ATIVIDADES DE ESTUDOS COMPLEMENTARES
As atividades de estudos complementares são aquelas realizadas fora da carga
horária diária, ou até mesmo, fora dos dias letivos e desenvolvidas dentro ou fora do espaço escolar. É necessário que as mesmas sejam previstas no planejamento pedagógico elaborado pela escola, com a participação da direção escolar, dos especialistas e dos professores de cada conteúdo. É recomendável que as atividades
sejam realizadas de forma indisciplinar.
O planejamento dessas atividades deve conter a organização, as estratégias de acompanhamento e as formas de comprovação do cumprimento da carga horária
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das atividades desenvolvidas. Seu registro será feito em diário de classe próprio, sendo um para cada turma.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O registro dos resultados deverá ser, preferencialmente em relação aos
objetivos definidos para cada período, através de:
- ficha individual contendo os objetivos a atingir e escalas relativas aos estágios de desenvolvimento dos alunos em relação aos mesmos;
- relatórios periódicos de reunião de Conselho de Classe;
- portfólios, contendo relação de atividades desenvolvidas pelo aluno, sob seu próprio critério de seleção e julgamento.
Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e
participação geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50% do período. Esses pontos deverão ser registrados no diário de classe.
Conforme a Resolução SEE/MG nº 521/2004, não é possível realizar a
progressão parcial nos anos iniciais do Ensino Fundamental, mas apenas a progressão continuada, nos termos da Resolução SEE/MG nº 469/2003. Para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio será adotada a progressão
parcial nos termos dos art. 38 e 39 da resolução SEE/MG nº 521/2004.
CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E REGISTRO:
De acordo com a Resolução 2.197de 26 de outubro de 2012 a qual trata da avaliação da aprendizagem dos alunos, realizada pelos professores, em conjunto com toda a equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta curricular e da
implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica, deve:
I - assumir um caráter processual, formativo e participativo;
II - ser contínua, cumulativa e diagnóstica;
III - utilizar vários instrumentos, recursos e procedimentos;
IV - fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os quantitativos;
V - assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;
VI - prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo,
para garantir a aprendizagem no tempo certo;
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VII - assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos Componentes Curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente;
VIII - possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção idade/ano
de escolaridade.
Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar procedimentos,
recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e
às características de desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as intervenções pedagógicas necessárias.
As formas e procedimentos utilizados pela Escola para diagnosticar, acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendizagem dos alunos, devem expressar, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua
aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola, devendo ser registrados para subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar.
A análise dos resultados da avaliação interna da aprendizagem realizada pela Escola e os resultados do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública -
SIMAVE-, constituído pelo Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica - PROEB -, pelo Programa de Avaliação da Alfabetização –PROALFA devem ser considerados para elaboração, anualmente, pela Escola, do PAB (Programa de Atendimento bimestral).
A progressão continuada, com aprendizagem e sem interrupção, nos Ciclos da Alfabetização e Complementar está vinculada à avaliação contínua e processual, que
permite ao professor acompanhar o desenvolvimento e detectar as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelo aluno, no momento em que elas surgem, intervindo de imediato, com estratégias adequadas, para garantir as aprendizagens básicas.
A progressão continuada nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve estar apoiada em intervenções pedagógicas significativas, com estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos no ano em curso.
As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da comunidade, devem envidar esforços para assegurar o progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão de todos os recursos disponíveis, e ainda:
I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de aprendizagem para os alunos que apresentem baixo desempenho escolar;
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II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades cotidianas de sua turma;
III - adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se
transforme em descompromisso com o ensino-aprendizagem.
Progressão Parcial
A progressão parcial, que deverá ocorrer a partir do 6º ano do ensino fundamental, deste para o ensino médio e no ensino médio, é o procedimento que permite ao aluno avançar em sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas
oportunidades de estudos, no ano letivo seguinte, naqueles aspectos dos Componentes Curriculares nos quais necessita, ainda, consolidar conhecimentos, competências e habilidades básicas.
Poderá beneficiar-se da progressão parcial, em até 3 (três)Componentes
Curriculares, o aluno que não tiver consolidado as competências básicas exigidas e que apresentar dificuldades a serem resolvidas no ano subsequente:
O aluno em progressão parcial no 9º ano do Ensino Fundamental tem sua matrícula garantida no 1º ano do Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública Estadual, onde deve realizar os estudos necessários à superação das
deficiências de aprendizagens evidenciadas nos tema(s) ou tópico(s) no(s)respectivo(s) componente(s) curricular(es);
Ao aluno em progressão parcial devem ser assegurados estudos orientados,
conforme Plano de Intervenção Pedagógica elaborado, conjuntamente, pelos professores do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior e do ano em curso, com a finalidade de proporcionar a superação das defasagens e
dificuldades em temas e tópicos, identificadas pelo professor e discutidas no Conselho de Classe.
Os estudos previstos no PAB (Programa de Atendimento Bimestral) devem ser desenvolvidos, obrigatoriamente, pelo(s) professores(as) do(s) Componente(s)Curricular(es) do ano letivo imediato ao da ocorrência da progressão parcial;
O cumprimento do processo de progressão parcial pelo aluno poderá ocorrer em qualquer época do ano letivo seguinte, uma vez resolvida a dificuldade evidenciada no(s) tema(s) ou tópico(s) do(s) Componentes Curricular(es).
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A Escola deve utilizar-se de todos os recursos pedagógicos disponíveis e mobilizar pais e educadores para que sejam oferecidas aos alunos do 3º ano do Ensino Médio condições para que possam ser vencidas as dificuldades ainda
existentes, considerando que o aluno só concluirá a Educação Básica, quando tiver obtido aprovação em todos os Componentes Curriculares.
É exigida do aluno a frequência mínima obrigatória de 75% da carga
horária anual total. No caso de desempenho satisfatório do aluno e de frequência inferior a 75%, no final do período letivo, a Escola deve usar o recurso dareclassificação para posicionar o aluno no ano seguinte de seu percurso escolar.
ORIENTAÇÕES PARA REGISTRO EM DIÁRIO
Os resultados das avaliações da aprendizagem devem ser registrados
utilizando conceitos ou notas:
Para o Ensino Fundamental I - Anos Iniciais adotaremos os Conceitos:
A- Alcançou suficientemente os objetivos de estudos(20 A 25 PTS).
B- Alcançou parcialmente os objetivos de estudos(13 A 19 PTS),
C- Com pouco mais de esforço conseguirá alcançar os objetivos de estudo(1 A 12 PTS).
Para o Ensino Fundamental II - Anos Finais (6º ao 9º ano) e Ensino Médio:
Cada bimestre valerá 25 pontos, distribuídos em testes, avaliações e participação geral do aluno. Nenhuma atividade pode valer mais de 50%do período.
Após cada atividade de avaliação, o professor, sob a orientação do Supervisor
Pedagógico, fará o levantamento dos erros e acertos de cada aluno, para fins de replanejamento das atividades didáticas, intervenções pedagógicas adequadas e realização da recuperação paralela.
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
No atendimento ao aluno com necessidades especiais a E.E.C.F.L. se baseará no Guia de Orientação da Educação Especial na rede estadual de ensino de Minas Gerais, de dezembro de 2013,que substituiu a Orientação SD 01/2005 .
Ao aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação serão assegurados o acesso, a permanência, o percurso com qualidade do ensino e a aprendizagem, bem como a continuidade e conclusão nos níveis mais elevados de ensino.
O percurso escolar garante ao aluno o trânsito pelas etapas e níveis referentes à forma de organização da escolaridade do sistema de ensino. A escola reconhecerá
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e valorizará as experiências do aluno, suas habilidades, suas diferenças e atender às suas necessidades educacionais especiais sem perder de vista a consecução dos objetivos educacionais a que ele tem direito.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL - PDI
O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é o instrumento obrigatório para o acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação. Será elaborado, desde o início da vida escolar do aluno, por todos os profissionais (diretor, especialista e professores envolvidos no processo de escolarização), em parceria com a família e atualizado conforme temporalidade prevista no Projeto Político Pedagógico da escola. Para atualizá-lo, as informações do
Plano de AEE deverão ser consideradas.
O PDI, sendo norteador da ação educacional do aluno público alvo da educação especial, é considerado um documento comprobatório de registro de
escolaridade, devendo compor obrigatoriamente a pasta individual do aluno.
CRITÉRIOS PARA A FLEXIBILIZAÇÃO DE TEMPO
Para os alunos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, a legislação vigente prevê a possibilidade de flexibilização do tempo escolar em até
50% do tempo previsto em lei para o Ensino Fundamental e Médio, obedecendo-se aos seguintes critérios:
a. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano
a cada ciclo;
b. Nos anos finais do Ensino Fundamental, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ciclo;
c. No Ensino Médio, máximo de 02 anos, limitados a 01 ano a cada ano.
A escola considerará as características próprias de desenvolvimento e
aprendizagem do aluno, as intervenções e estratégias pedagógicas adotadas, minimizando a defasagem idade/ano de escolaridade, promovendo o percurso escolar do aluno junto aos seus pares etários.
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AVALIAÇÃO
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. É um
processo contínuo na qual duas funções estão postas como inseparáveis: a diagnóstica, cujo objetivo é conhecer cada aluno e o perfil da turma, e a de monitoramento, cujo objetivo é acompanhar e intervir na aprendizagem para
reorientar o ensino visando ao desenvolvimento dos alunos; alterar o planejamento propondo novas ações e estratégias de ensino.
Nos processos avaliativos, a escola assegurará, também, as condições
necessárias para o acesso e participação dos alunos, considerando o princípio da equidade, a garantia da flexibilidade e os recursos de acessibilidade.
O processo de avaliação será diversificado, avaliando o aluno com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação considerando
as suas especificidades, tendo como base seu desenvolvimento e a sua capacidade de aprendizagem significativa, que devem estar previstos no PDI.
A escola irá propor estratégias que favoreçam a construção coletiva do
conhecimento por todos no processo de ensino e aprendizagem.
A direção da E.E Cornélia Ferreira Ladeira e o serviço de supervisão orienta aos professores(as) atenção ao Artigo 179 do Regimento Escolar, em parágrafo
único, determina como os pontos bimestrais devem ser distribuídos mensalmente, de forma que o aluno(a) seja avaliado constantemente e chegue no dia da avalição com, pelo menos, 12 pontos ou seja 48% da
nota do bimestre. Desta forma ficam 52%, ou seja 13 pontos, dos pontos a serem distribuídos para avaliação, testes e trabalhos, no montante geral de 25 pontos.
CONCLUSÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO
A conclusão nos níveis de ensino será garantida ao aluno com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento.
O Certificado de Conclusão/Histórico Escolar emitido aos alunos com
deficiência e/ou transtornos globais do desenvolvimento segue o mesmo modelo padrão estabelecido pela legislação vigente na rede estadual. O registro da carga horária e aproveitamento alcançado pelo aluno são obrigatórios e deverão ser
preenchidos utilizando-se a mesma classificação adotada para todos os alunos, sendo representativa do desenvolvimento do aluno em relação a si mesmo e considerando-se os objetivos da etapa de ensino em que ele está sendo avaliado, conforme o
Plano de Desenvolvimento Individual – PDI e de acordo com o artigo 59 da LDBEN nº 9394/96. Nesses casos, no campo de observações do histórico escolar, a lei deverá ser citada.
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PROJETOS REALIZADOS NO ÂMBITO ESCOLAR E ESTADUAL
Todo projeto educativo deve nascer de um sonho, o qual comungamos em
equipe e que deste sonho possamos formar cidadãos na mais ampla acepção e poder da palavra, formar cidadãos aptos a contribuírem de forma autônoma pelo desenvolvimento de sua rua, seu bairro, sua cidade, seu estado e finalmente seu
país.
A EECFL tem como foco o pleno desenvolvimento dos seus alunos, e vem buscando através de projetos multidisciplinares como: projeto LÍDERES DE
CLASSES, idealizado pelo diretor Antônio Fernandes Neto. Trabalha principalmente o aspecto PARTICIPATIVO dos alunos, que são motivados a participarem da GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA, nesta espécie de Grêmio Estudantil; PROJETOCAFÉ ENTRE PAIS E MESTRES UMA COVERSA AMIGÁVEL, tal
projeto convite em convidarmos os pais de determinadas turmas no dia do MÓDULO II, para que possamos em ambiente amigável estabelecer parceria entre escola e famílias a partir de dicas sobre como as famílias podem ajudar seus entes os
incentivando e acompanhando sua rotina escolar; PROJETO 5 MINUTOS, é outro projeto idealizado pelo diretor Antônio Fernandes Neto, tal projeto acontece em todas áreas e todos professores são orientados a tirarem 5 minutos de suas aulas
para falarem sobre temas que fogem à matérias e são direcionados para um aprendizado de vida, de acordo com as necessidades já falamos de bullying, violência verbal e física, desrespeito ao próximo com fofocas, falta de perspectiva
para o futuro, falta de comprometimento com estudos e objetivos de vida, drogas, exposição do corpo nas rede sociais, respeito aos pais e as regras sociais de convivência. Em 2016 já tratamos da questão de sonhos para o futuro com incentivo
a participação em concursos como ENEM, IFET, PISM; agora estamos começando a tratar sobre a questão do lixo da escola (Projeto lugar de lixo é no lixo), pois temos percebido um ambiente muito sujo, não por falta de limpeza, mas falta de cuidado dos alunos, que jogam papeis no chão; outro projeto
Economia de energia elétrica que acontece ao mesmo tempo refere-se à economia ao gasto de energia , pois todos professores foram orientados a tratarem com seus alunos sobre a economia de energia elétrica e para isso devem
reforçar a ideia de que toda luz e ventilador deve ser desligado quando a aula terminar. Outro Projeto coordenado pelo diretor Antônio Fernandes Neto e pela vice-diretora Fabiana Brasil Campos refere-se ao incentivo aos nossos
alunos do 2º grau a participarem de concursos públicos como PRIMEIRO EMPREGO, IFET-SUDETSE, ENEM, SENAI, PISM-UFJF, para cada um destes concursos fazemos comunicado pela nossa Rede Social do Facebook e após isso
efetuamos todos os passos necessários para pedidos de isenção, bem como concretização da matrícula. PROJETO ACUIDADE VISUAL, para que tal projeto fosse realizado a direção escolar vem desde janeiro de 2012 tentando estabelecer
uma parceria com a Empresa Arcelor Mittal a fim de nossa escola ser inserida no
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circuito de exames oftalmológicos da Arcelor Mittal para crianças e adolescentes, neste ano de 2016 fomos contemplados com 40 exames com profissional médico especializado e posteriormente aos exames nossos alunos com necessidades
ganharão seus óculos.
A partir desta perspectiva, além dos projetos que já fazem parte da nossa rotina escolar (aqueles envolvidos com dadas comemorativas, etc), traçamos
projetos que envolvem todo o processo ensino aprendizagem como: PROJETO ESCOLA ABERTA, no qual temos OFICINAS SEMANAIS :OFICINA DE HANDEBOL, para meninas de 11 aos 15 anos em dois horários diferentes tal oficina
é coordenada pelo ex-aluno Breno Henrique Ribeiro; OFICINA DE FUTSAL Coordenada pelo Fabiano da Silva para alunos com idades entre os 8 anos e 15 anos de idade, tais oficinas acontecem em três horários e faixas etárias
diferenciadas; OFICINA DE ARTESANATO, para mães de alunos e alunas da escola e demais pessoas interessadas na comunidade, tal oficina é coordenada pela Adriana Campos Ferreira, que é mãe de aluna e também é a Coordenadora
comunitária do PROJETO ESCOLA ABERTA , da E.E Cornélia Ferreira Ladeira, tais oficinas acontecem em dois horários distintos e estamos com muitas mães e pessoas da comunidade participando ativamente todos os sábados de aulas e para confirmar tal aspecto, registramos foto de nossa página do facebook na qual pode se perceber
o importante depoimento de uma cadeirante, que mora no bairro Glória é que frequenta as aulas de artesanato do PROJETO ESCOLA ABERTA, a aluna Jandamyrielle Silva.
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DEPOIMENTO DA MORADORA DO BAIRRO JANDAMYRIELLE, sobre PROJETO ESCOLA ABERTA.
Link https://www.facebook.com/cornelia.ferreiraladeira/photos/a.221001614743017.1073741829.
196912477151931/588583861318122/?type=3&theater
OFICINA DE MÚSICA, com maestro Paulo Henrique, tal oficina está sendo
feita para alunos e alunas com idades entre os 8 e 15 anos de idade em dois horários distintos. A partir destas oficinas pretendemos MONTAR UMA BANDA ESCOLAR, pois aguardamos verba de R$ 20.000 que nos foi prometida para compra
de instrumentos, para que possamos inserir de fato a educação musical em nosso ambiente escolar.
PROJETO EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: A E.E Cornélia Ferreira
Ladeira implantou novamente em 2016 o PROETI, para que possamos ampliar atendimento e acolhimento das crianças que necessitam, em função de seus pais trabalharem fora. Hoje estamos recebendo 47 crianças em duas turmas de PROETI, para os quais oferecemos um café da manhã, almoço e merenda à tarde, tudo de
acordo com ORIENTAÇÕES DO CARDÁPIO ESCOLAR DA SEE-MG.
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Neste sentido procuramos conceber um trabalho em conjunto escola, comunidade, pais, alunos, equipe pedagógica, todos com uma única meta: a formação de um cidadão crítico, autônomo, capaz de se inserir no mundo letrado e
interagir com ele.
A participação de todos faz-se necessária, pois só o trabalho em equipe e o comprometimento de todos, proporcionará aos nossos alunos uma educação de
qualidade.
PAB (PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL)
PAB 1º AO 5º ANO E 6º ANO EF AO 3º ANO E.M/ 2016 - 2018
EIXO CENTRAL
O PAB (Programa de atendimento bimestral) consiste em possibilitarmos aos alunos em situação de defasagem de aprendizagem a possibilidade de recuperarem
o tempo perdido, para isso são feitos atendimentos individuais e com registro empasta própria do aluno com todos atendimentos e responsáveis por tais, bem como tudo sobre o desenvolvimento do aluno no período. A família é cientificada de
tal atendimento e chamada ao acompanhamento do menor. No turno da tarde tais atendimentos são realizados pela professora eventual a senhora Lilian Veiga, pela bibliotecária a senhora Angelita e pela supervisora a senhora Jânia Benfica. No turno da manhã tal atendimento é realizado pela bibliotecária Gilmara Garcia, a qual tem
atendido alunos que ainda não desenvolveram bem a habilidade de leitura, escrita e cálculo no tempo certo. Os alunos que passam pelo PAB no turno manhã foram relacionados pelo Serviço de Supervisão no ano de 2015 com déficit de
aprendizagem, por formulário eletrônico enviado à SRE-JF. Tais alunos tem pasta de acompanhamento individual com registro feito pela professora responsável de cada atividade e dia de atendimento.
O PAB (Programa de Atendimento Bimestral) refere-se também ao rendimento do aluno nas avaliações bimestrais. Todo bimestre depois do Conselho de Classe são incluídos os alunos que não alcançaram médias nas matérias. O aluno é cientificado
e em primeiro momento é marcada data para que o aluno possa fazer a recuperação na parte de atividades e logo após esta etapa há aplicação de prova ou teste para que a média bimestral possa ser recuperada e o aluno(a) poder dar continuidade a
sua vida escolar, sem acumular notas negativas. Entretanto mesmo com todo este aparato de atendimento e organização ainda nos deparamos com alunos, que mesmo cientificados não comparecem as datas marcadas para realização de atividades propostas pelos professores, bem como não realizam provas ou testes
para recuperação da média perdida, nestes casos incluímos as famílias dos mesmos,
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que na maioria das vezes, também, não respondem às convocações realizadas pela direção escolar e serviço de supervisão, ou seja, existem alunos que não realizam nenhuma atividade proposta e desta forma acabam ficando com nota abaixo da
média e fazemos isto para que o ambiente escolar não vire uma bagunça, pois todas oportunidades são dadas e têm registro das convocações tanto dos alunos quanto de seus familiares, bem como datas e quando não são atendidas fazem com que a
escola dê continuidade aos registros que devem ser feitos, pois temos que alimentar o SIMADE com notas relativas aos bimestres e isto não pode ser feito fora do prazo, pois existe prazo de tempo para inserção de tais notas no sistema, que são 20 dias a
partir do último dia de aula do bimestre em curso.
SITUAÇÃO ATUAL ANOS INICIAIS PAB
O professor, antes de tudo, precisa estar atento ao seu aluno, às suas necessidades e dificuldades, criar um ambiente alfabetizador que seja agradável, bonito, rico em informações pertinentes ao desenvolvimento do aluno.
Após avaliações diagnósticas externas e internas, a sondagem de leitura, sondagem de escrita, os professores, junto à equipe da supervisão, fizeram um levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho. Foram montadas
estratégias conjuntas para recuperar esses alunos.
1º PASSO:
Tornar a sala de aula e a escola um ambiente alfabetizador.
Metodologicamente, a criação desse ambiente se concretiza na busca de levar as crianças em fase de alfabetização a usar a língua escrita antes mesmo de dominá-la.
Conceitualmente, a defesa da criação do ambiente alfabetizador estaria baseada na constatação do saber, para que a escrita serve, e saber como é usada em práticas sociais. É dar significado e função ao processo de ensino aprendizagem da língua
escrita, favorecendo assim, a exploração pela criança do funcionamento da língua escrita.
EX: fixar regras de comportamento na escola.
O professor regente deverá expor no espaço físico da sala de aula:
- cartazes;
- alfabeto (4 tipos de letras);
- calendário;
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- relógio;
- sílabas (banco de palavras em estudo);
- Textos de diversos gêneros como: cantigas, parlendas, trava-línguas,
letras de música, quadrinhas, lista de nomes, frutas, brinquedos, contos de fadas e outros.
- Cantinho de leitura (as salas dispõem de um livreiro anexado à parede.
- Folhetos de programação, manuais de instrução de eletrodomésticos, jornais, revistas, rótulos, receitas, bulas de remédios e outros.
- Caixa com material diverso para o trabalho com as 4 operações (material
de contagem).
Explorar diferentes gêneros textuais
Envolver os alunos nessa teia divina do mundo letrado (músicas, receitas,
parlendas, histórias, notícias, avisos, bilhetes, poesias, crônicas, etc...) É fazer do mundo letrado uma grande festa, cheia de descobertas. É só através da paixão pela curiosidade do que se esconde por trás de tantas letras é que
vamos levar nossos alunos ao encantamento da leitura. O professor deverá proporcionar ao aluno no seu dia a dia contato direto com os diferentes tipos de gêneros textuais, que fazem parte da nossa cultura contemporânea.
O professor regente deverá definir os diferentes gêneros textuais mais adequados para cada faixa etária.
Trabalhar com jogos:
Baseando-se no pressuposto de Jean Piaget (1896-1990) “ para aprender o sujeito
precisa conhecer o objeto e agir sobre ele, e transformá-lo”.
Ao analisarmos tal afirmativa, percebemos o quanto as crianças são ativas ao jogar. Agem e transformam o objeto assumindo uma postura responsável sobre o seu próprio percurso de aprendizagem. Ele é um agente transformador da aprendizagem,
enriquece a prática pedagógica do professor, desenvolve o raciocínio do aluno. É uma ferramenta de suma importância do dia a dia da sala de aula.
Para auxiliar os alunos a fixarem o conteúdo, podemos usar jogos como:
- memória;
- trilha;
- dominó;
- tapa tapa;
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- jogo do 7 erros;
- bingo de palavras;
- bingo de letras;
- bingo de iniciais do nome;
- bingo de rótulos;
- cruzadinhas;
- quebra cabeça;
-alfabeto móvel;
- pescaria, etc.
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Criar a hora deleite:
Ler todos os dias para os alunos em horários diversificados. Fazer da leitura
algo prazeroso, enriquecedor, curioso. Criar o hábito de ouvir e fazer inferências nas leituras. Despertar nos alunos a curiosidade do novo, do desconhecido, antes de tudo o professor precisa gostar de ler. É função nossa como educadores despertar esta paixão nos alunos.
Retomar e consolidar as aprendizagens:
É preciso estar atento aos nossos alunos. Fazer uma observação minuciosa através
de sondagem de leitura, sondagens de escrita para analisar o que já foi vencido e que precisa ser retomado. A prática pedagógica requer um trabalho de avaliação contínuo diário e dinâmico.
2º PASSO:
Levantamento dos alunos que ficaram no baixo desempenho por turma.
Nome do aluno
Série
Professora
Dia da semana e o horário que irá sair da sala
Professor responsável pela intervenção
OBS: Os alunos receberão o atendimento extra-classe pela professora eventual, professora do ensino e uso da biblioteca e acompanhados pela Supervisora Pedagógica.
O PAB (Programa de Atendimento l Bimestral) PRETENDE ASSEGURAR QUE AO FINAL DO PROGRAMA ESSES ALUNOS TENHAM GARANTIDOS OS DIREITOS QUE SÃO REFERENTES A CADA CICLO.
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PAB ORIENTAÇÕES ANOS INICIAIS
1º ANO
a) Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;
b) Conhecer os usos e funções sociais da escrita;
c) Compreender o princípio alfabético do sistema da escrita;
d) Ler e escrever palavras e sentenças
Psicomotricidade;
Coordenação motora fina e grossa
Jogos
Alfabeto móvel
Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo
Nome
2º ANO
a) Ler e compreender pequenos textos;
b) Produzir pequenos textos escritos;
c) Fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais.
Psicomotricidade;
Coordenação motora fina e grossa
Jogos
Alfabeto móvel
Retomar vogais, alfabeto maiúsculo, minúsculo
Nome
Apostila complementar de alfabetização
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3º ANO
a) Ler e compreender textos mais extensos;
b) Localizar informações no texto;
c) Ler oralmente com fluência e expressividade;
d) Produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.
Psicomotricidade;
Coordenação motora fina e grossa
Jogos
Alfabeto móvel
Sílabas canônicas e não canônicas
Apostila complementar de alfabetização
Atividades contextualizadas e dinâmicas
4º ANO
a) Produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatários e contexto;
b) Utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções;
c) Utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses;
d) Selecionar textos literários seguindo seus interesses.
Leitura e Interpretação
Escrita
Dificuldades (nh, lh, sons x, etc)
Sílabas canônicas e não canônicas
Ortografia
ESCOLA ESTADUAL“CORNÉLIA FERREIRA
LADEIRA" D E C R E T O : N º 10 . 4 3 5 D E 0 3 D E A B R I L D E 1 9 6 7 – CN P J 1 8 .9 9 1 . 4 22 / 0 0 0 1- 3 1
RUA PRES. JUSC ELIN O KUBITSCHEC K, 187 – B AIRRO D A GLÓRIA – S AN TOS DUM ONT – MG – 36.240-000 ESC OL A.6 9 9 0 6 @ ED U C AC AO .M G .G OV.BR – (3 2 ) 3 2 5 1 -8 1 1 7 – WWW .FAC EBOOK .C OM .BR/ ESC OL AC ORN EL IA
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5º ANO
a) Produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção,
ortográfica e gramatical;
b) Ler, compreendendo o conteúdo dos textos, sejam informativos, literários, de comunicação ou outros;
Leitura e Interpretação
Escrita
Dificuldades (nh, lh, sons x, etc)
Sílabas canônicas e não canônicas-5+
Ortografia
PAB (PROGRAMA DE ATENDIMENTO BIMESTRAL ) ORIENTAÇÕES ANOS
FINAIS ENSINO FUNDAMENTAL.
PAB 6º AO 9º ANO / 2016 - 2018
INTRODUÇÃO
O PAB (Programa de Atendimento Bimestral) é ocorre sempre que o aluno necessita de uma nova oportunidade para aprender e atingir capacidades básicas
exigidas em cada conteúdo para determinado ciclo; portanto é dever da escola garantir a oportunidade e o direito de compreender determinado conteúdo com novos significados.
O plano aqui proposto visa atingir bons resultados no desempenho dos alunos e diminuir as distorções em sala de aula.
EIXO CENTRAL PAB
• Leitura e Interpretação
• Desenvolvimento da escrita
• Compreensão e uso das funções da escrita
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OBJETIVO GERAL
Realizar um trabalho e atendimento diferenciado aos alunos com
desempenho abaixo do nível recomendado. Visando propiciar condições favoráveis para que o conhecimento seja adquirido, ressignificando os conteúdos se trabalhando individualmente sempre que possível, para que dessa forma possamos
elevar a proficiência dos alunos do Ensino Fundamental. Atingir metas e expectativas de aproveitamento dos conteúdos satisfatoriamente para cada ciclo.
SITUAÇÃO ATUAL ANOS FINAIS PAB
Através das avaliações diagnósticas realizada no início do ano letivo podemos identificar os alunos com baixo desempenho e a partir desse momento ações de
intervenções pedagógicas serão realizadas. Os professores iniciarão as intervenções em sala de aula, porém existem algumas situações de intervenções que necessitam de um atendimento individualizado. Para estes casos a professora de uso da
biblioteca realiza alguns projetos os quais listaremos posteriormente.
Ressaltamos ainda que diferentes causas de dificuldades na aprendizagem são encontradas. Dentre elas: Déficit de atenção devidamente diagnosticados;
possíveis casos de déficits, visto que alguns o alunos já fazem acompanhamento com médicos e psicólogos, porém não possuem nenhum diagnóstico; e por fim casos de dificuldades de aprendizagem relacionados a falta de atenção e indisciplina.
PROJETOS CONCEBIDOS PARA O PAB ANOS INICIAIS 2016-2018
1º ao 5º ano e do 6º EF ao 3º EM
ANOS INICIAIS
TURMA: 1º ANO Anos iniciais.
Professora: Simone Castro
AÇÕES: Leitura
Projeto “Ana Bela Comilona”
Áreas: Português- Produção de um cardápio
Matemática- Montagem de um gráfico com sugestões de merendas para montar o cardápio Ciências- Trabalho com informações sobre o valor nutricional dos alimentos importantes para
nosso corpo, a higiene antes da merenda, montagem do mural: “O que como e me faz bem:/ O que como e não me faz bem:
Professora responsável: Simone de Castro Oliveira
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Justificativa: Durante a hora da merenda, tenho percebido que grande parte dos alunos levam alimentos sem nenhum valor nutricional, na sua maioria pipoca, e refrigerante, deixando
muitas vezes de levar algo mais saudável.
Baseado nestas informações foram desenvolvidas as ações que compõem este trabalho pedagógico, já que a escola desempenha o papel de formadora de cidadãos questionadores,
participativos e capazes de modificar sua realidade.
Objetivo geral: Conscientizar os alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental- Anos
Iniciais da importância da alimentação saudável, e identificar quais alimentos que são considerados importantes na nossa alimentação.
Objetivos específicos: Levar o aluno a valorizar uma boa alimentação.
Aprender a escolher alimentos nutritivos e de boa qualidade.
Desenvolver hábito de comer frutas, verduras e legumes.
Tempo de execução: Este trabalho pedagógico acontecerá através de pequenas inserções de 15 minutos num período de 45 dias, três vezes por semana, a contar da data da apresentação da poesia.
Recursos e estratégias: Vídeos de curta duração, cartazes sobre o tema alimentação saudável, poesias, papel A4, lápis de cor, cola, papel pardo, papel colorido, exercícios
impressos.
Procedimentos metodológicos- O inicio deste trabalho se dará em uma atividade,” tarde cultural”, promovida pela escola com a apresentação de uma poesia, “Ana Bela comilona”,
pela turma do primeiro ano. A partir daí acontecerá uma conversa informal com a turma, pela professora regente, sobre o tema.
Em um segundo momento como tarefa para casa, cada aluno deverá trazer figuras de alimentos que nos faz bem e alimentos que não nos faz bem para a montagem do mural. Enriquecer as informações com vídeos de curta duração.
Depois de toda informação passada, discutida, montar um cardápio com sugestões de merendas para que os alunos tragam para a escola, fazer um gráfico com as sugestões para
que possa ser analisado e a partir daí montar o cardápio.
Avaliação: Durante todo o período de desenvolvimento do projeto observar o desempenho dos alunos, e o efeito do mesmo sobre os hábitos alimentares.
PAB (PROGRAMA DE ATENDIMENTO BIMESTRAL) SIMONE CASTRO
Série: 1º ano.
Professora: Simone Castro.
Projeto de intervenção
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Área desenvolvida: Psicomotora, Português e Matemática
Professora responsável: Simone de Castro Oliveira
Justificativa: Com a passagem das turmas de educação pré-escolar, 3° período, para o ensino fundamental, estas turmas passaram a ser denominadas de primeiro ano do ensino fundamental, e com as várias interpretações da lei, que possibilitou esta mudança pelos órgãos
responsável pela educação no Brasil. A criança com seis anos de idade passou a ter responsabilidades de uma criança que frequentava a primeira serie, ou seja, ao final do ano
letivo ela deveria estar alfabetizada. Com isto muito se perdeu em matéria de qualidade no ensino publico, pois as habilidades que preparavam esta criança com seis anos de idade para ser alfabetizada, aos sete anos, deixaram de ser trabalhadas dando lugar as atividades baseadas
em letras, palavras, frases, impressas no papel sem a mínima preocupação de trabalhar a parte sensório motor desta criança, com atividades concretas como caminhar em cima de letras
traçadas no chão, fazer percursos com obstáculos que irão trabalhar os conceitos pertinentes a lateralidade e relação espacial, jogos e brincadeiras em que a criança com seis anos de idade possa desenvolver sua percepção visual e auditiva. Este trabalho vem resgatar a importância
destas atividades precedendo e auxiliando a alfabetização da criança de seis anos de idade, no momento em que ela precisará discriminar sons e formas das letras entre outras capacidades
pertinentes a percepção fonológica dentro da aprendizagem da escrita e leitura.
Objetivo geral: Possibilitar de forma completa e dar condições que o aluno que frequenta o Primeiro Ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, tenha um desenvolvimento paralelo,
em conjunto com a turma e as atividades rotineiras.
Objetivo específico: Desenvolver a percepção auditiva e visual, coordenação psicomotora,
orientação espaço de maneira concreta através de atividades que a criança usará seu próprio corpo para desenvolve- las.
Tempo de execução: Este é um trabalho que deverá ser desenvolvido pela professora regente
da turma durante todo ano letivo, já que a criança com seis anos de idade ainda esta em desenvolvimento das suas habilidades sensório-motoras, constrói seus conceitos através de
experimentações concretas e lúdicas.
Metodologia: No ano anterior (Educação Infantil), os alunos tiveram contato com a escrita utilizando a letra caixa alta, e este ano eles já começam a ter contato com a escrita utilizando a
letra cursiva, desta forma caminhar sobre letras traçadas no chão na forma cursiva levará esta criança a perceber seu traçado utilizando o próprio corpo através de jogos como cabra cega,
através de comandos dados durante atividades como andar depressa ou devagar ao som de um apito, entrar na área onde está escrito determinado número ao som de dois toques no apito, da mesma maneira os conceitos matemáticos irão ser trabalhados de forma que a criança terá que
usar o próprio corpo, dando oportunidade assim para aqueles alunos que não conseguiram vencer estas habilidades as possam consolidar.
PAB 2º ANO PROFESSORA GILMARA GARCIA
Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira
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Projeto “Cantigas de roda na alfabetização”
Professor responsável:
Gilmara Vieira Marques Garcia
Área envolvida:
Leitura e apropriação do sistema de escrita
Objetivos Gerais:
Possibilitar que as crianças vivenciem no seu processo de alfabetização atividades que
envolvam textos, palavras e letras significativas, tornando esse processo mais prazeroso, por meio das cantigas de roda.
Objetivos específicos:
. Resgatar as cantigas de roda;
. Proporcionar a leitura e a escrita das canções;
. Propiciar ao aluno condições para construir e reinventar conceitos.
Apresentação:
• A canção e a brincadeira de tradição oral formam uma dupla feliz. Esse par acompanha, desde cedo, a rotina das crianças.
• As cantigas que aprendemos na infância ficam em nossa memória e se tornam parte de
nós. Juntas, canção e brincadeira convidam ao movimento e podem ser transmitidas de geração em geração: a cantiga de roda que a mãe cantava ao brincar na rua é ensinada
ao filho que hoje brinca no quintal, na garagem ou no playground.
Por que trabalhar com cantigas de roda (justificativa):
• As letras das canções são um tipo de texto que apresentam carcterísticas peculiares que favorecem a descoberta, por parte das crianças, as relações entre o oral e o escrito.
• As canções infantis de tradição oral são, em sua maioria, composições curtas apoiadas na linguagem oral, quase sempre com rimas, letra e melodia simples, o que permite ser
lembradas e cantadas com muita facilidade.
• As canções desempenham excelente papel de reflexão sobre a língua, por exemplo, ao
cantar e acompanhar a letra da canção, a criança pode observar a relação entre o que está sendo falado (cantado) e o que está escrito. Também se colabora para que pensem sobre o funcionamento do sistema de escrita, uma vez que é poss ível que
observem e reflitam sobre a separação das palavras, bem como sua grafia.
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Público-alvo:
A proposta a seguir trata-se de uma sequência de atividades elaboradas para trabalhar com turmas do 2º ano. Neste trabalho, priorizaremos o eixo “Apropriação do Sistema de Escrita” porque nele estão as capacidades que os alunos nesse nível de desempenho precisam
consolidar para avançar no processo de alfabetização.
Metodologia e período de duração:
Trabalho com a turma toda e/ou em pequenos grupos, três vezes por semana, até o término das atividades.
________________________________________
Cartazes:
1º cartaz 2º cartaz 3º cartaz
CIRANDA, CIRANDINHA
CIRANDA, CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR,
VAMOS DAR A MEIA-VOLTA
VOLTA E MEIA VAMOS DAR.
O ANEL QUE TU ME DESTE
ERA VIDRO E SE QUEBROU,
O AMOR QUE TU ME TINHAS
ERA POUCO E SE ACABOU.
Ciranda, cirandinha
Ciranda, cirandinha
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia-volta
volta e meia vamos dar.
O anel que tu me tinhas
era vidro e se quebrou,
o amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou.
Ciranda, cirandinha
Ciranda, cirandinha
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia-volta
volta e meia vamos dar.
O anel que tu me tinhas
era vidro e se quebrou,
o amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou.
Eixo: Leitura
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
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Desenvolver
atitudes e
disposições
favoráveis à leitura
Ler pequenos
textos.
- Organizar a sala para a leitura da cantiga, deixando os alunos bem
à vontade, mas atentos à leitura que você fará. Contextualizar o
texto:
- Informe o gênero, explicando o que é uma cantiga de roda e que
esta música é formada por estrofes e versos.
- Diga que ela (texto) está escrito em um “cartaz” (que é o
suporte).
- Explique porque você selecionou este texto, criando nas crianças
a expectativa em conhecê-lo ( Cante a música com as crianças no
pátio.)
Eixo: Apropriação do sistema de escrita
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Compreender a
orientação e o
alinhamento da escrita da língua
portuguesa.
Conhecer as
direções e o
alinhamento da escrita
- Mostre o 1º cartaz com a cantiga escrita em letra
imprensa maiúscula;
- Leia a cantiga pausadamente, passando o dedo em cima de cada palavra;
- Repita a leitura até que os alunos estejam
familiarizados com as palavras da cantiga a ponto de
saber repeti-la sozinhos; Você também pode cantá-la e/ou encená-la (fazendo gestos).
- Peça então para que os alunos leiam a cantiga
(enquanto eles leem, vá passando a régua em cima de cada palavra lida, mostrando que a leitura é feita da
esquerda para direita e de cima para baixo);
- Peça também para que um aluno (ou um aluno de cada
vez) vá até o cartaz e leia a cantiga. Oriente-os a ir passando a régua em cada palavra como você fez.
- Peçam para que identifiquem a primeira e a última
palavra da cantiga e/ou de cada verso (falando em voz alta ou apontando no texto).
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ATIVIDADES:
1) Pedir para os alunos copiarem no caderno a cantiga.
Observar se eles respeitam as direções da escrita (esquerda para a direita; parte superior para a parte inferior) e as margens, se utilizam corretamente as linhas, se iniciam a
escrita no local adequado.
2) Pedir para os alunos colorirem de vermelho a primeira palavra de cada linha e de azul a
última palavra.
ATIVIDADES :
1) FRASES COM PALAVRAS EMENDADAS
- Divida os alunos em grupos.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Compreender a
função de
segmentação dos
espaços em branco e da pontuação
Compreender
a função de
segmentação
dos espaços em branco na
delimitação de
palavras em
textos escritos
(consciência
de palavras).
- Distribua a cantiga (texto) para cada aluno e peça para
que eles coloram de lápis de cor os espaços em branco;
- Leve o aluno a perceber que após cada espaço temos uma
nova palavra;
- Peça para que eles contem o número de palavras
encontradas na primeira linha;
- Repita o procedimento com as demais linhas.
- Proponha a contagem do número de letras que compõe
cada palavra. Se for o caso, mostre que existem palavras que são representadas por poucas letras (“se”; “o”; são
exemplos nessa cantiga).
- Circularde vermelho as palavras com mais de 8 letras;
- Circular de rosa as palavras com 4letras;
- Circular de verde as palavras com 1 letra.
- Questionar: “Nesse texto tem alguma palavra repetida? (Deixar que os alunos descubra m). Vamos sublinhá-las? Agora,
vamos contar quantas vezes cada uma delas aparece no
texto?”
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- Distribua para cada grupo fichas que contenham frases da cantiga com as palavras emendadas. Ex: CIRANDA CIRANDINHA / VAMOSTODOSCIRANDAR /
VAMOSDARAMEIA-VOLTA / VOLTAEMEIAVAMOSDAR.
Obs: utilizar letra de imprensa maiúscula, pois foi este o tipo de letra usada até então nessa
atividade.
- Disponha sobre a mesa fichinhas individuais com as palavras da cantiga.
- Cada grupo deve organizar (formar) a frase corretamente (com os espaçamentos entre as palavras).
2) CLASSIFICANDO AS PALAVRAS QUANTO AO NÚMERO DE LETRAS
- Aproveitando a atividade anterior, distribuir a tabela para cada aluno.
1 letra 2 letras 3 letras 4 letras 5 letras 6 letras 7 letras 8 letras 9 letras ou mais letras
- Pedir para que os alunos copiem as palavras da cantiga no espaço correspondente.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Conhecer o
alfabeto: Conhecer
e utilizar diferentes tipos de
letras (de fôrma e
cursiva)
Distinguir,
como leitor,
diferentes tipos de
letras.
- Introduza agora o 2º cartaz (letra de imprensa
minúscula);
- Compare-o com o 1º cartaz (letra imprensa maiúscula); - Faça perguntas que induzam a pensar na diferença do 2º
para o 1º cartaz;
- Mostre que podemos representar letras e palavras com diferentes tipos de letras;
- Ofereça um modelo (em folha avulsa) para cada aluno e
peça para que colem no caderno.
- Distribua fichinhas sobre a mesa com palavras da cantiga escritas com os diferentes tipos de letras
apresentados (imprensa maiúscula e minúscula) e peça
para que os alunos unam os pares.
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- Apresente posteriormente o 3º cartaz com letra cursiva;
- Repetir os mesmos procedimentos informados acima.
Professor: mostre, problematize e discuta com os alunos o porquê
de algumas letras aparecerem em letra maiúscula (tanto no 2º
quanto no 3º cartaz). Conclua que é porque estão no início de
frase.
ATIVIDADES:
1) BINGO DE LETRAS COM DIFERENTES ESCRITAS (GRAFIAS)
- Construa diferentes cartelas com letras do alfabeto em imprensa minúscula;
- Faça um saquinho com as mesmas letras, só que em letra imprensa maiúscula;
- Retire uma letra por vez e mostre aos alunos ou “cante” a letra;
- Aquele que tiver a letra correspondente marca;
- Ganha quem preencher primeiro a cartela.
Variação do jogo: construir cartelas com letras cursivas e/ou cartelas mescladas (maiúscula, minúscula e cursiva).
2) Copiar a cantiga com letra cursiva no caderno.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Reconhecer
unidades
fonológicas como
sílabas, rimas, terminações de
palavras, etc.
Identificar,
ao ouvir uma
palavra, o
número de sílabas
(consciência
silábica).
Utilizar novamente o cartaz com a cantiga;
SÍLABAS
- Escolher uma palavra da cantiga;
- Falar a palavra pausadamente (silabando) e perguntar aos
alunos: “Quantos pedaços tem esse palavra?”. Bater
palmas a cada sílaba.
Atenção! Explicar que esses pedaços são as sílabas.
- Repetir o procedimento com cada palavra da cantiga.
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- Distribuir a cantiga (texto) para que cada aluno:
- Colora de vermelho palavras com 1 sílaba;
- Colora de verde palavras com 2 sílabas;
- Colora de azul palavras com 3 sílabas;
- Colora de amarelo palavras com 4 sílabas.
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ATIVIDADES:
1) TRILHA
- Distribua para cada aluno uma cartela com a trilha (tabuleiro).
2) Disponibilize um envelope com as palavras da quadrinha. Cada aluno deve retirar uma
palavra e falar o número de sílabas. Se estiver correto, ele anda o número de casas correspondentes ao número de sílabas da palavra. Se não estiver correto ele passa vez.
Ganha o aluno que chegar ao final da trilha primeiro.
2) TABELA
- Registrar as palavras da quadrinha no caderno, em forma de tabela, classificando-as quanto ao número de sílabas.
1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas 4 sílabas
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Reconhecer unidades
fonológicas como
sílabas, rimas,
terminações de palavras, etc.
Identificar
sons de
sílabas (consciência
fonológica e fonêmica)
SÍLABA INICIAL
- Escolher uma palavra da quadrinha e escrevê-la no
quadro.Ex: “CIRANDA”;
- Pedir aos alunos para identificar o primeiro pedaço
(sílaba) = “CI”. Destacá-lo;
- Escrever abaixo, outra palavra que também comece com
“CI”, como no exemplo:
CIRANDA
CIGARRA
- Pedir para dizerem outras palavras que começam com o
mesmo som.
- Repetir o procedimento com outras palavras da cantiga;
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DICA: Inicie com palavras de padrão silábico mais simples - as
sílabas canônicas (Consoante+Vogal) – até chegar aos outros
padrões silábicos.
ATIVIDADES:
1) LÁ VEM O CAMINHÃO CARREGADO DE...
- Sentar os alunos em círculos;
- Selecionar palavras da cantiga e propor a brincadeira. Ex: Lá vem o caminhão carregado de... palavras que comecem como “meia”.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Reconhecer unidades
fonológicas como
sílabas, rimas,
terminações de palavras, etc.
Identificar
sons de
sílabas (consciência
fonológica e fonêmica)
SÍLABA FINAL (RIMAS)
- Utilizar o cartaz ou escrever a cantiga no quadro:
- Grifar/colorir as palavras, destacando as rimas:
CIRANDAR, DAR.
- Pedir para os alunos dizerem o que essas palavras têm em
comum (Deixar que eles concluam que elas ‘terminam
iguais’ ou que ‘combinam’);
- Perguntar qual nome se dá a essa “combinação”. Se for
necessário, explicar que são rimas.
- Ao verificar que todos entenderam, propor que os alunos
criem novas rimas a partir da palavra selecionada;
Variar a formação de rimas com outras palavras da cantiga.
1) TRILHA
- Distribua para cada aluno uma cartela com a trilha (tabuleiro).
- Disponibilize um envelope com as palavras da cantiga. Coloque no
envelope apenas palavras possíveis de construir rima. Cada aluno deve retirar uma palavra e formar uma rima com ela. A cada acerto o aluno anda uma casa. Se não estiver correto ele passa a vez. Ganha o aluno que chegar
ao final da trilha primeiro.
- Registrar no caderno, as palavras conquistadas no jogo com as respectivas
rimas criadas. Se necessário, auxilie o aluno na escrita das palavras criadas.
2) LÁ VEM O CAMINHÃO CARREGADO DE...
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a. Selecionar palavras da cantiga e propor a brincadeira. Ex: Lá vem o caminhão carregado de... palavras que terminem como “CIRANDINHA”,
etc.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Compreender a
natureza alfabética
do sistema de escrita.
Ler palavras
Escrever
palavras
- Selecionar1 palavra da cantiga e escrevê-la no quadro.
- Pedir para que os alunos digam o número de sílabas da
palavra. - Reescrever a palavra no quadro, separando bem as
sílabas. Exemplo: se a palavra escolhida foi “CIRANDA”,
CIRANDA - Questionar: “Todas as sílabas são iguais? Em que elas são
diferentes?”
- Levar os alunos a perceberem que sílabas são formadas
por 1, 2, 3 ou mais letras. - Pedir para que os alunos contem o número de letras em
cada sílaba da palavra.
- Chamar a atenção para os sons das sílabas individualmente, pronunciando cada fonema
prolongadamente.
- Trabalhar com outras palavras da cantiga, repetindo
todos os procedimentos acima.
ATIVIDADES:
1) TRILHA
- Vamos repetir o jogo da trilha, agora com o objetivo de comparar nº de letras X nº de sílabas.
- Disponibilize um envelope com as palavras da cantiga. Cada aluno deve retirar uma palavra. O professor escolhe uma sílaba da palavra,
pronunciando com entonação e pede para o aluno dizer quantas letras tem
aquela sílaba. Se estiver correto, ele anda uma casa. Se não estiver correto ele passa vez. Ganha o aluno que chegar ao final da trilha primeiro.
CAPACIDADE
CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO
Dominar as relações
entre fonemas e
grafemas:
- Dominar regularidades
ortográficas;
- Dominar
Escrever
palavras.
VAMOS ESTUDAR A LETRA “C”?
- Distribuir novamente a cantiga (texto) para os alunos e
marcar todas as palavras que contem a letra C.
- Copiar no caderno as palavras encontradas, em forma de
lista (uma embaixo da outra); - Na frente de cada palavra, reescrevê-la, separando-a em
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irregularidades
ortográficas.
sílabas.
- Marcar, em cada sílaba separada, a letra “C”.
- Procurar em revistas, jornais e outros impressos palavras
com a letra “C”. DITADO
Atenção! Retirar todos os cartazes e palavras da quadrinha. Os alunos não
devem ter contato visual com a escrita das palavras da quadrinha nesse momento.
- O professor dita a cantiga e os alunos escrevem palavra por palavra.
- Nas palavras que apresentam irregularidades
ortográficas,
- Discutir e socializar as diferentes escritas apresentadas pelos os alunos. Escrever no quadro as diferentes
formas.
- Em seguida, apresentar o cartaz e confrontar com as hipóteses apresentadas.
- Propor a autocorreção.
ATIVIDADES:
1) TEXTO LACUNADO
Divida os alunos em grupos. Distribua para cada grupo uma folha com a cantiga, mas no lugar de algumas palavras deixe espaços em branco. Deixe sobre a mesa as palavras da
cantiga. Cada grupo deve procurar e colocar as palavras corretas sobre os espaços em branco.
CIRANDA, ____________________
VAMOS ______________ CIRANDAR
2) TEXTO FATIADO
Divida os alunos em grupos. Distribua para cada grupo fichas com as frases da cantiga fora da ordem. Os alunos devem organizar as frases na ordem correta.
PAB 3º ANO PROFESSORA FERNANDA SÁ
PPP PARA O 3º ANO
Escola Cornelia Ferreira Ladeira
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Professora Fernanda Marcia de Sa
Com base na avaliação diagnostica realizada no inicio do ano de 2016 foi elaborado um
plano de intervenção, onde os alunos que ficaram no baixo desempenho, ficarão fora da sala (agrupando com outros alunos de turmas distintas mas com dificuldades semelhantes) e
dentro da sala com atividades diferenciadas contemplando suas reais dificuldades.
Foi elaborado também um caderno de leitura como lição de casa contendo atividades
de alfabetização partindo da dificuldade de cada educando.
Para os alunos com transtorno de aprendizagem mais severo foi confeccionado materiais manipulativos, além dos jogos disponíveis na escola, afim de desenvolver a
coordenação motora fina dos mesmos, estimulando sua memória visual exercitando seus membros superiores, finalizando com atividades grafo motoras.
Para os alunos no nível recomendável foi selecionado um Livro de historias (365) onde alunos farão a leitura e depois o reconto para sua classe melhorando assim sua fluência na leitura e interpretação.
Com o objetivo de envolver a família nas praticas de leitura das crianças foi montada uma maleta viajante contendo: uma lista telefônica, livro de motivação, revistas, jornais, livros de historias, atlas, gibis, passatempos e um dicionário ilustrado. Permitindo assim que todos os alunos tenham acesso aos mais variados suportes de leitura, colaborando para o desenvolvimento da linguagem verbal e escrita do aluno, ampliando seu vocabulário e acima de tudo aproximando aluno, escola e família.
PAB 3º ANO PROFESSORA DANIELLA BAPTISTA
ESCOLA ESTADUAL CORNÉLIA FERREIRA LADEIRA
Projeto P.P.P
Projeto “ A importância da água”
Áreas de conhecimento: Ciências, português, matemática e artes.
Professora responsável : Danielle Bianca Baptista.
Objetivos gerais: Levar o aluno a compreender o ambiente e a vida, a
compreender e valorizar a cultura escrita, a se apropriar do sistema de escrita, desenvolver a leitura com fluência, produzir textos de gêneros diversos e
desenvolver a oralidade, ler e interpretar gráficos e aprender a se expressar em artes visuais.
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Objetivos específicos: Perceber a distribuição de água no planeta e
reconhecer a necessidade de preservação dos recursos hídricos, conhecer os usos e funções sociais da escrita, reconhecer unidades fonológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras, etc, desenvolver atitudes e disposições favoráveis a
leitura, desenvolver capacidades necessárias à leitura com fluência e compreensão, identificar a finalidade e funções da leitura, em função do reconhecimento do
suporte, do gênero e da contextualização, levantar e confirmar hipótese relativa ao conteúdo do texto que está sendo lido, produzir textos escritos de gêneros diversos, adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação, escrever
segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas, participar de interações cotidianas em sala de aula, ler e interpretar informações e dados apresentados de
maneira organizada por meio de gráficos, experimentar, selecionar e utilizar diversos suportes, materiais e técnicas artísticas a fim de se expressar e se comunicar em artes visuais.
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Duração do projeto: Duas semanas.
Desenvolvimento do projeto: No primeiro momento conversar com os alunos
sobre a importância da água para a vida do ser humano e para o meio em que vivemos. Após, ler um texto sobre a importância da água, nesse texto trabalhar interpretação, título, primeira e última palavra, retirar algumas palavras do texto e
separar em sílabas, colocar algumas palavras em ordem alfabética, depois fazer a leitura de uma poema sobre a àgua e trabalhar a quantidade de palavras e rima.
Trabalhar a uti lidade da água, através da leitura de um novo texto, após assistir o vídeo da música “Planeta Água” e conversar sobre o vídeo e a forma como eles utilizavam a água no dia a dia.
Passar o vídeo da turma da Mônica que fala sobre como economizar água e conversei com eles sobre as maneiras que eles e suas famílias economizam água.
Conversar sobre quantos copos de água cada um deles consomem por dia e a partir dessa afirmação, montarmos um gráfico e expormos na sala de aula.
Conscientizar os alunos sobre a importância de não deixar água parada, para
que o mosquito da dengue não se reproduza, conversar sobre o que é a dengue, a zika e o chikungunya, trabalhar uma cantiga sobre a dengue e um texto sobre a
doença.
Encerrar as atividades sobre a água pedindo para que os alunos produzam um texto falando como a água é importante para a sua vida, cada aluno deve fazer
um desenho expressando uma utilidade da água, depois dividir em duplas e pedir que produzam cartazes sobre as formas de se economizar água.
Anexos:
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Metas
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A meta dos projetos citados acima é de resgatar qualquer defasagem que houver entre os alunos;
Criar o hábito e gosto pela leitura, pois acreditamos que todas as funções que
permeiam a leitura e a escrita dependem primordialmente do hábito da leitura, portanto é preciso despertar o gosto e o prazer pela leitura.
Melhorar o desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas.
4º ANO PROFESSORA GEISELANNE MARTINS DOS SANTOS COSTA.
Projeto de “LEITURA E ESCRITA”
JUSTIFICATIVA
Diante de um diagnóstico realizado na turma de 4ºAno, observaram-se
que alguns alunos necessitam de uma maior atenção para o
desenvolvimento das habilidades de: leitura, escrita, interpretação de textos
diversos. Diante desta observação fez-se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver uma maior aprendizagem na alfabetização e no
letramento de maneira significativa e lúdica.
O letramento que compreende o domínio da leitura e da escrita
como contato com o mundo, é o foco central deste.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos
através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
→ Adquirir competência na leitura e escrita;
→ Conhecer alguns portadores de texto;
→ Escrever ortograficamente correto;
→ Saber interpretar vários tipos de textos;
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→ Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo
ensino aprendizagem;
→ Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético,
leitura e produções de textos.
DESENVOLVIMENTO
►Atividades pedagógicas desenvolvidas em dupla ou grupos ;
►Uso da pasta de leitura onde os alunos poderão ter contato com diversos
gêneros textuais, observando sua finalidade e estrutura; e, uso da pasta viajante, onde um aluno de cada vez levará a pasta para casa contendo um
livro de história. Este deverá lê-lo e em seguida fazer um resumo sobre o
livro e um desenho.
►Uso de material concreto como: jogos de rimas, jogos de memória com escrita/desenho, livros e textos literários e informativos, cartazes, desenhos,
filmes, folders, folhetos de supermercado, revistas e/ou textos de histórias
em quadrinhos, revistas, quadro de giz, etc.
CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO- Durante todo o ano letivo de 2016.
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AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica e processual, para que a Professora possa
rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Serão
observados os seguintes aspectos nos alunos: participação, interesse,
desempenho, engajamento e colaboração.
PAB 5º ANO PROFESSORA ELENICE VICENTINA
PROJETO BAMBULA 1- JUSTIFICATIVA
Alfabetizar significa ensinar a ler e a escrever, adquirir a tecnologia do ler e escrever.
Letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever; o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita.( Soares, 1999: 17-18).
Segundo Signorini : “Letramento não se confunde com alfabetização enquanto aquisição do código escrito, e nem é necessariamente precedido por ela.” Pensando nisso podemos concluir que o letramento se dá também na escola, mas não exclusivamente na escola.
Mesmo antes de saber ler e escrever, a criança se encontra exposta aos gêneros do discurso escrito, tanto a partir do contato com textos escritos como a partir da oralidade. Há entraves portanto, que dificultam o desenvolvimento do ensino aprendizagem dentro e fora da escola que se caracterizam principalmente pela frequência com que nossos alunos leem e escrevem , seja por necessidade ou prazer.
Diante disso, faz-se necessário motivar nosso aluno a desenvolver práticas de leitura e escrita, de forma prazerosa, que o leve a quebrar essa resistência, quando em determinado momento lhe pedem pra ler ou produzir um texto.
2- OBJETIVO GERAL
Criar na sala de aula um ambiente que favoreça a alfabetização, o letramento e o potencial criativo dos alunos, transformando a escrita, a leitura e a arte em um só processo de formação que leve o aluno a se tornar autônomo no que se refere ás suas próprias interpretações.
3-OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Incentivar a prática literária fora do espaço escolar, a partir de livros de variados gêneros.
Promover a escrita através de resumos, resenhas e opiniões inferindo informações a respeito do que se leu.
Aprimorar o conhecimento do aluno com relação á ortografia e concordância verbal e nominal.
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Estimular o potencial criativo do aluno através da arte de desenhar, colorir, dobrar, representar ou mesmo se comunicar.
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4-METAS
Proporcionar a 100% da turma, até o final do ano letivo, condições favoráveis á aquisição de leitura fluente de variados tipos de textos.
Contribuir para o desenvolvimento da oralidade e das práticas sociais de leitura e escrita.
Estimular novos comportamentos em relação ao ler e escrever dentro e fora da sala de aula, atingindo 100% dos alunos e suas famílias.
Este projeto contemplará alunos do 5º ano do ensino fundamental com dificuldade de leitura, escrita e interpretação.
5- ESTRATÉGIAS
Confecção de duas malas viajantes denominadas BAMBULA, que significa biblioteca ambulante.
Esta mala conterá um livro de literatura e um caderno, que servirá pra registrar o resumo da história lida.
Nele também o aluno fará uma ilustração da parte que mais gostou da história, através de desenho, colagem, dobradura.
O aluno poderá também recontar a história para os colegas.
A BAMBULA deverá circular em toda a turma, sendo que ficará cada dia com um aluno.
Este rodízio será por ordem alfabética.
Quando todos tiverem lido o livro e feito suas resenhas, novo livro será colocado na BAMBULA.
A professora deve corrigir as resenhas todos os dias e avaliar com os alunos o desempenho de cada um.
Ao final de cada livro lido, a turma deve promover uma roda de conversa sobre o mesmo.
6-CRONOGRAMA
Todos os dias, durante todo o ano.
7-AVALIAÇÃO
Contínua e processual, através de observação e atividades paralelas.
8-PROFESSOR RESPONSÁVEL
Professor regente da turma.
PROJETO LEITURA PREMIADA 1-JUSTIFICATIVA
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Todos nós nascemos com um potencial criativo e para desenvolver cada vez mais essa capacidade é preciso questionar-se, aproveitar as oportunidades e quando não as temos, reinventá-las. Assim descobriremos novas emoções e agregamos valores ás condições humanas, intelectuais, sociais e interpessoais que se apresentam em nosso dia a dia.
Assim diz Paulo Freire: “ Todo aluno deve ser estimulado a construir o próprio conhecimento, resolvendo problemas trazidos da sociedade. Só assim poderá levar de volta um conhecimento aproveitável e produtivo”.
Para a leitura tornar-se um instrumento de aprendizagem efetivo é necessário que tenha sentido para o aluno e nela ele possa reconhecer diferentes propósitos sociais: ler para informar-se, escrever, resolver problemas práticos, por prazer, transformar uma realidade ou pessoas.
Pensando assim, ao deparar com alunos com grandes dificuldades em leitura e ainda mais, com uma grande resistência em transpor essas dificuldades, resolvi criar estratégias, ou melhor dizendo, desenvolver um trabalho que fizesse com que o aluno descobrisse prazer em ler, sem que isso tornasse essa atividade cansativa, desmotivadora e sem objetivo. Daí nasceu o projeto Leitura Premiada.
É um projeto que favorece a prática da leitura com fluidez e qualidade através de exercício literário de variados textos, aliada á uma parceria saudável entre os colegas de turma e a pequenas e simbólicas premiações que levarão o aluno a querer ler cada vez mais. Dessa forma, em tom de brincadeira e ludicidade, atingirá o objetivo sem se dar conta. Esse projeto ainda compartilha cumplicidade com aquele aluno leitor efetivo que contribuirá com seus colegas, monitorando junto com o professor, todo o processo.
3- OBJETIVO GERAL
Proporcionar meios e recursos necessários para efetivar na sala de aula e fora dela, á prática de uma leitura clara, objetiva e fluida que favoreça o entendimento e a interdisciplinaridade, culminando numa aprendizagem que seja eficiente.
3-OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oferecer suporte literário de variados gêneros a fim de aprimorar a leitura.
Promover o trabalho em grupo onde todos são responsáveis pela aprendizagem e o alcance de metas fixadas.
Permitir que de forma lúdica alunos de diferentes níveis possam aprender e ensinar uns com os outros.
Transformar os alunos em leitores conscientes de sua cidadania, motivando-os a se tornarem senhores de suas histórias.
4-METAS
Proporcionar a 100% da turma, até o final do ano letivo, condições favoráveis á aquisição de leitura fluente de variados tipos de textos.
Contribuir para o desenvolvimento da oralidade e das práticas sociais de leitura.
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Estimular novos comportamentos em relação á prática de formação de lideranças dentro da sala de aula.
Permitir que através de atividades sequenciadas, o aluno formule hipóteses e construa conceitos tanto na linguagem oral quanto na escrita.
5- ESTRATÉGIAS
Confecção de três pastas que conterão variados tipos de textos com nível de leitura mais simples ( Cada texto dessas pastas se chamará LETRECA).
Confecção de duas pastas contendo textos um pouco mais complexos que os primeiros, (Cada texto destas pastas representará uma PALAVRECA).
Haverá uma sexta pasta, também contendo textos, maiores e mais complexos. ( Cada texto desta pasta se chamará FRASELECA).
O projeto é composto por quatro fases.
O aluno deve conquistar diariamente um ponto, representado pela leitura de uma letreca. Ao conquistar trinta letrecas, ele automaticamente passa a ler palavrecas, e recebe dois pontos a cada palavreca lida.
Após ter lido dez palavrecas e acumulado com isso mais vinte pontos, ele passa para a terceira fase, e cada texto lido agora representa uma fraseleca.
Cada fraseleca vale três pontos e é composto por um conjunto de dez textos. Quando todos tiverem lido todos os textos propostos, o aluno avança para a fase final.
A fase final se chama TEXTELECA, que consiste na leitura de dois livros valendo cinco pontos cada um. A finalização desta etapa, levará o aluno a completar todas as fases, atingindo um total de 100 pontos.
De acordo com o nível de leitura o aluno receberá símbolos nas cores vermelho, amarelo e verde, que correspondem a leitura fraca, regular e boa respectivamente.
A cada fase completada, o aluno receberá um brinde.
Serão escolhidos para monitorar o projeto, aqueles alunos que tem boa leitura e que apresentam também um bom comportamento na sala de aula.
Ao final do processo, aqueles alunos que venceram as dificuldades, se tornam monitores daqueles que ainda necessitam de apoio.
6-CRONOGRAMA
Todos os dias, durante todo o ano.
7-AVALIAÇÃO
Contínua e processual, através de observação e atividades paralelas.
8-PROFESSOR RESPONSÁVEL
Professor regente da turma.
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Santos Dumont, 06 de abril de 2016.
Elenice Vicentina da Silva
PAB PROFESSORA EVENTUAL LILIAN VEIGA
Tema: “Apoio Pedagógico: oportunizando aprendizagens através das Fábulas ” (PAB)
Áreas envolvidas: Língua Portuguesa e Artes
Professor responsável: Lílian Veiga de Carvalho
Objetivo Geral: Permitir aos alunos uma formação intelectual e crítica a fim de que alcancem os níveis ideais de acordo com sua faixa etária e capacidades estabelecidas pelos documentos que norteiam a Educação Brasileira (PCN,
CBC, PNAIC, etc).
Objetivos específicos:
Oportunizar aos alunos com déficit na aprendizagem o alcance das
capacidades indicadas para o Ciclo Inicial da Alfabetização;
Trabalhar a autoestima e o autoconhecimento como forma de
valorização das capacidades já adquiridas, sem perder de vista as que ainda necessitam de trabalho para serem alcançadas;
Trabalhar a alfabetização com o gênero textual “Fábula” tendo o
enfoque nos valores morais, de forma lúdica e divertida.
Tempo estimado: meses de maio, junho e julho (2 vezes por semana).
Produto Final: Exposição dos trabalhos para a comunidade escolar em forma de mural e apresentação em plenária (a combinar a data com a
direção/supervisão).
PROJETOS E PAB (Programa de atendimento bimestral)
Ensino Fundamental anos Finais e
Ensino Médio - 2016/2018
O presente projeto visa dar sustentação ao PAB (Programa de Atendimento Bimestral) desenvolvido pela Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira
destinado aos alunos do Ensino Médio em defasagem de aprendizagem. Trata-se da esquematização do atendimento que deverá ser desenvolvido pela PEUB, no turno
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regular de estudo dos alunos atendidos, e tem o objetivo de trabalhar as deficiências de aprendizagem, voltadas para as habilidades e competências de alfabetização não desenvolvidas pelos alunos e que tem origem nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.
As intervenções específicas de cada conteúdo serão realizadas pelos Professores Regentes de Aulas de cada turma, cabendo à PEUB apenas a intervenção
voltada à defasagem das habilidades dos anos iniciais e finais.
1. Como está nossa Escola? SITUAÇÃO ATUAL – O que vimos na nossa
avaliação?
Após fazer uma análise dos resultados do SIMAVE/PROEB 2015,
detectamos que nos encontramos abaixo do nível “recomendado” pelo Estado de Minas Gerais, existindo ainda uma diminuição no índice de proficiência. Apesar de todos os esforços que foram empreendidos no sentido de buscar melhor
desempenho dos alunos nessa avaliação, não obtivemos o resultado esperado.
Mesmo tentando a parceria com a família, de forma que esta assista mais de perto aos seus filhos, não encontramos uma forma eficiente de fazer com que isso aconteça, pois, os mesmos continuam ainda muito ausentes do dia a dia escolar
dos alunos, comparecendo vez por outra somente quando são convocados pela escola.
Percebemos ainda que, muitas vezes, apesar do comprometimento dos
professores com o Programa de Ensino ao trabalhar com o modelo de questões apresentadas nas avaliações, o aluno nem sempre tem dificuldades com relação ao conteúdo, mas com o tipo de como este se apresenta na questão. Outro fator
agravante e igualmente comprometedor refere-se à não conscientização sobre a importância da avaliação externa por parte dos alunos, que em sua maioria, não demonstram boa vontade em realizar as avaliações, comprometendo o desempenho
de alunos bons e comprometidos (tendo em vista que o resultado apresentado é uma média) e, principalmente, a nota da escola de modo geral.
2. O que fizemos para chegar lá? AÇÕES REALIZADAS – Iniciativas para
melhorar os resultados na sala de aula.
Sendo esta uma comunidade bastante carente social, econômica e culturalmente, a escola é uma referência cultural e um local onde as pessoas se reúnem, assim, buscamos oferecer espaços de lazer e serviço, através de Ações Comunitárias em
parcerias com outras instituições (Igrejas, Secretaria Municipal de Saúde, Grupos de Apoio, Secretaria de Segurança Pública e profissionais liberais).
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Tendo em vista a precária assistência familiar que sempre caracterizou esta comunidade, a escola buscou intensificar a participação da família na vida escolar dos alunos. Uma vez estabelecida esta relação mais estreita entre família e escola,
tornou-se mais fácil e melhor a participação de pais ou responsáveis por alunos nas atividades escolares, embora ainda muito aquém do que se espera e do que é necessário.
Durante as reuniões promovidas periodicamente, foram reforçados pontos importantes do Regimento Escolar que não podem ser ignorados pela família. O senso de responsabilidade de pais e alunos foi despertado, o que tentamos
intensificar dia-a-dia de forma que se sintam todos envolvidos e corresponsáveis pelas metas que temos a alcançar.
A cada encontro dos Especialistas de Educação com os Professores, intensificou-se a
reflexão sobre a vida escolar dos alunos, onde o conhecimento da realidade em que vivem é de suma importância na busca de soluções e propostas.
O comprometimento dos professores com o Programa de Ensino, buscando trabalhar
de forma específica o conteúdo e, como forma de apoio a este, as questões apresentadas nas avaliações sistêmicas, trabalhando com os alunos os modelos de exercícios constantes dessas avaliações externas, inclusive ao elaborarem as avaliações bimestrais.
Buscou-se diversificar as atividades pedagógicas, dentro e fora de sala de aula, de forma a despertar maior interesse e participação dos alunos nos conteúdos curriculares. Os resultados dos trabalhos desenvolvidos passaram a ser expostos nas
dependências da escola, tornando-se motivo de orgulho e valorização dos alunos.
A valorização do esporte escolar também contribuiu muito para o desenvolvimento da autoestima, não só dos alunos atletas, mas, de toda a comunidade, através da
brilhante participação nos eventos esportivos municipais (Jogos Estudantis da Primavera – JEP’s) e estaduais (Jogos Escolares de Minas Gerais – JEMG).
Em sala de aula, buscamos contextualizar histórica e tecnologicamente cada parte
dos conteúdos ensinados, repetindo sistematicamente as explicações, principalmente no que se refere à parte mais teórica da matéria, durante a realização das atividades. A contextualização das atividades (exercícios) trouxe também grande
contribuição para a melhoria dos resultados. Desenvolveu-se um trabalho mais acentuado com textos, interpretando-os e reescrevendo-os.
3. O que falta para chegar lá? ESTRATÉGIAS – Ações para melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula.
O PAB (Plano de Atendimento Bimestral), construído pelos professores contemplou as orientações da SEE/MG, indicando as estratégias a serem desenvolvidas, os responsáveis diretos pela intervenção e os alunos a que se destina.
O que mais se propôs entre os professores foi a busca por uma maior
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comprometimento de todos para com o alcance das metas, tanto da Escola quanto dos alunos e suas famílias. Importante também é um trabalho intenso de conscientização sobre a importância da participação dos alunos nas avaliações
SIMAVE/PROEB, com responsabilidade.
Percebemos que, uma das maiores dificuldades que enfrentamos é o pouco interesse pelo desenvolvimento escolar. É necessário despertar o senso crítico,
elevar a autoestima dos alunos, de forma a melhorar sua expectativa pessoal, social e, principalmente, profissional. Assim, os professores apresentaram atividades concretas, sugestões de projetos diferenciados visando esse fim, qualificando-os para
o aprendizado permanente e para o exercício da cidadania, respeitando a realidade de cada um.
Percebemos ainda, outra dificuldade enfrentada pelo alunos que é a de
interpretar as questões das avaliações tanto interna, quanto externa. Assim, os professores passarão a encarar a leitura e a escrita como o foco do trabalho a ser desenvolvido no ano de 2014 / 2015. Para concretizar esta prática de forma
eficiente, é preciso combinar, aplicar e exercitar procedimentos comuns, que f açam os alunos interagir com ideias alheias, estudá-las e apreendê-las. Para isso desenvolverão um trabalho integrado para ensinar a ler, colocando a leitura em primeiro plano, combinando e desenvolvendo procedimentos comuns em todas as
áreas do saber.
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PAB PROFESSORA SABRINA CÁTIA DE MELO FERNANDES
PROJETOS E PAB LÍNGUA PORTUGUESA.
APRESENTAÇÃO
PROJETO LEITURA SEMPRE ( PAB)
Professora: Sabrina Cátia de Melo Fernandes
Justificativa: Por ser a leitura e a interpretação uma das maiores dificuldades dos alunos do 7° e 9° ano, o projeto em questão é necessário pois nele será trabalhada a leitura de livros
literários, a produção de resumos e a apresentação oral destes resumos.
Resumo: Durante todo o ano letivo , os alunos lerão um livro literário adequado á faixa etária
em questão, produzirão seus resumos e apresentarão estes resumos, em data marcada mensalmente, para a classe.
Público alvo: alunos do 7° A e 9° A
Área envolvidas: Professora de língua portuguesa. ( Sabrina Cátia de Melo Fernandes)
Objetivos Gerais: Possibilitar que os discentes leiam e escrevam com autonomia.
Objetivos específicos: Promover a leitura de livros literários variados;
Aprimorara as habilidades de leitura e escrita, possibilitando assim o sucesso escolar dos alunos;
Aperfeiçoar as habilidades de comunicação oral dos alunos.
Cronograma: Todo o ano letivo de 2016.
PROJETO SEMANA DE ARTE NA ESCOLA (SANE)
Professora Sabrina Cátia de Melo Fernandes
Justificativa: Por se tratar de uma escola de periferia, a maioria dos alunos não tem acesso a diversas áreas da arte, sendo assim se torna imprescindível que o projeto em questão seja
trabalhado para que todo o corpo discente tenha acesso a diversas manifestações artísticas durante a sua formação escolar.
Resumos: Durante a semana os alunos terão palestras , apresentações e participarão de
atividades como apresentação teatral, sarau, musical , intervenções artísticas variadas no horário escolar.
Público alvo : alunos do 6° ao 9° e 1° ao 3° ano.
Área envolvidas: Professores de língua portuguesa, arte, e todos os demais que queiram colaborar.
Professores responsáveis: Andersom, Jaqueline, Patrícia , Sabrina.
Objetivos Gerais:
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Promover o contato dos alunos com as mais variadas manifestações da arte.
Objetivos específicos:
Valorizar a produção artística dos alunos;
Propiciar o contato e a manifestação de diversos gêneros musicais;
Despertar o gosto pela arte teatral.
Desenvolver as habilidades em fotografias.
Cronograma: de 31/10 a 04/11 , sendo que durante esta semana, haverá exposição de
materiais artísticos produzidos pelos alunos, palestras de diversos profissionais da arte, apresentações teatrais, dança, musicais dentre outras.
Contaremos com parcerias da ONG Icat para o trabalho com teatro e dança.
Projeto Identidade
Professora Sabrina Cátia de Melo Fernandes
Justificativa: Por se tratar de um alunado que reside na periferia e sofrem o preconceito da
sociedade para com este grupo, boa parte dos alunos apresentam uma rejeição muito grande em relação ao “eu” ao lugar onde vive. Por esta razão é necessário que se faça intervenções educativa que promovam tanto a valorização do “eu” quanto do lugar onde se vive, em
especial a escola onde estudam.
Resumo: O projeto em questão consiste em despertar habilidades artísticas de fotografia e
escrita tendo como foco o “eu” e o lugar onde se vive. Em sua primeira etapa, os alunos produzirão fotos da escola e do bairro, usando seus celulares , as trarão para escola onde poderão expô-las e explicar porque escolheu a cena a ser fotografada. Posteriormente será
trabalhado com os com os alunos os gêneros autobiografia e autorretrato, cada aluno produzira seu texto e posteriormente tirarão sua selfie para exporem juntamente com o texto.
Público alvo: alunos do 6° ao 9° e 1° ao 3° ano.
Área envolvidas: Professores de língua portuguesa.
Professores responsáveis: Andersom, Jaqueline, Patrícia , Sabrina.
Objetivos Gerais: Despertar um olhar positivo em relação ao eu e ao lugar onde vive.
Objetivos específicos: Promover o aumento da auto estima do alunado.
Desenvolver habilidades de escrita dos gêneros autorretrato e autobiografia.
Desenvolver o olhar artístico em relação à fotografia.
Cronograma: Durante os meses de agosto e setembro, de acordo com a preferência de cada
professor e andamento de cada turma.
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ESCOLA ESTADUAL CORNÉLIA FERREIRA LADEIRA 2016
HISTÓRIA /PORTUGUÊS/Filosofia /Educação Religiosa
PROJETO PAB: CONSCIÊNCIA NEGRA ONTEM E HOJE
Profissionais Responsáveis:Cristiane,Claudiomar,Gabriel,Nelson,Patrícia,Anderson,Gabriel Muzzi,
Aline.
JUSTIFICATIVA
Em meio à diversidade de valores e culturas a que estamos inseridos, faz-se necessário repensarmos nossas ações diante das atitudes de desrespeito com os afro-descendentes que forma a maioria da população brasileira sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações.
Assim sendo, percebe-se a necessidade de um trabalho constante desde as sérias iniciais, proporcionando debates constantes, momentos de reflexão e valorização da cultura Africana, compreendendo sua importância para diálogo e convivência harmônica com a diversidade.
OBJETIVOS:
- Valorizar a Cultura negra e seus afrodescendentes na escola e fora dela;
- Promover a reflexão e resgate da identidade negra;
- Reconhecer alimentos, receitas e objetos de origem africana;
_Construir conhecimentos sobre as tradições, crenças e maneiras de vestir-se;
_Realizar desfile da beleza negra.
Turmas: Anos Finais do Ensino Médio e Ensino Fundamental
Duração:2º semestre
Avaliação: Produção de textos e cartazes
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PROJETO PAB: VALORIZANDO MEU POTENCIAL
ÁREAS: HISTÓRIA /PORTUGUÊS/Filosofia /Educação Religiosa
Profissionais responsáveis :Cristiane ,Sabrina ,Gabriel ,Patrícia,Anderson,NelsonMendes, GabrielMuzzi, Claudiomar, Aline.
JUSTIFICATIVA
A autoestima não tem nada a ver com o que você é, ou com o que você possui, mas sim com a maneira pela qual você se sente em relação ao que conquistou e agora faz parte do mundo.
OBJETIVO:
O objetivo deste projeto é fazer com que os alunos dê mais valor a si mesmo, aprendendo a confiar em si, a buscar uma motivação externa quando sentir que algo não está bem, fazer
florescer nele atitudes que talvez ele ache que não tenha, como uma liderança, e se desenvolver
pessoalmente.
_Oficinas motivacionais ;
_Visita técnica a uma faculdade da região;
_Oficina sobre as diversas possibilidades profissionais;
_Conhecer as expectativas dos alunos
_Expressar a autoestima em:Música, desenho, fotografia e produção de texto.
Turmas:9ºano e Ensino Médio
Duração:1º semestre de 2016
Parceria :SESC Santos Dumont
Avaliação: Produção de texto, mudanças da perspectiva dos alunos com relação as aulas.
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ESCOLA ESTADUAL CORNÉLIA FERREIRA LADEIRA
TÍTULO : PROJETO ESCOLA VERDE
ÁREAS: CIÊNCIAS E GEOGRAFIA
PROFESSORES: CÍNTIA E MARISE
SANTOS DUMONT 2016 INTRODUÇÃO
A educação está altamente atrelada ás atitudes sociais, sendo a escola a base para formação de indivíduos conscientes e responsáveis. Portanto um aprendizado focado na
educação sustentável pode gerar cidadãos preocupados com os problemas ambientais e suas devidas soluções. Mas para isso é preciso difundir a importância da sustentabilidade na
escola e como interfere na formação dos alunos seja no ensino e fundamental como para vida toda.
OBJETIVO
Com a horta e o jardim vertical podemos reutilizar materiais como garrafas pets e incentivar nossos alunos a ter uma alimentação saudável e ter responsabilidades pois eles
mesmo ficarão responsáveis por cuidar da horta e do jardim.
Colocar em foco, questões relevantes, promovendo contexto favorável para que os
alunos tenham a energia das plantas, os tornando dispostos e a pensar em atitudes científicas que promovam a obtenção de energia dos alimentos e das plantas.
DESENVOLVIMENTO
Primeiro os alunos terão aulas teóricas sobre o assunto (energia) depois os alunos irão trazer as mudas de hortaliças e flores e eles mesmos montarão a horta e o jardim vertical.
Será realizado com os alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, nos meses de maio e junho.
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PAB ENSINO RELIGIOSO
Professor: Nelson Mendes Junior
Graduado em Pedagogia e Teologia
SANTOS DUMONT
2016
1. Introdução
O objetivo das aulas de Ensino Religioso, disciplina comum a todos os
segmentos de uma escola, está voltado para a formação de um cidadão comprometido com a dignidade humana e a vida: autônomo, crítico, solidário e
capaz de respeitar as diferenças culturais. Acredito na possibilidade de autoconstrução da autonomia por meio das capacidades de adquirir, potencializar e explorar a experiência pessoal; da elaboração de estratégias de conhecimento e
comportamento e da opção criteriosa nas escolhas.
Tudo isso gira em torno de um princípio norteador a dignidade e o supremo
valor da vida e dos eixos, a partir dos quais se definem esta disciplina: identidade, diversidade, cidadania, humanismo e transcendência.
Na apresentação do seu projeto político-pedagógico afirma que tem como
objetivo maior preparar os alunos para a vida, nas suas diferentes dimensões para que se tornem capazes de participar e agir no contexto no qual estão inseridos, sem
preconceitos sociais. Ao falar a respeito da missão da escola encontramos trechos no qual há uma predominância a respeito da valorização da diversidade, do trabalho com a cidadania e valores, do fortalecimento dos vínculos familiares e de
solidariedade humana, assim como a tolerância recíproca em uma sociedade. Abaixo seguem os pontos do qual podemos relacionar com o Ensino Religioso,
presente na missão dessa escola:
1-Atender os alunos respeitando suas diversidades, oportunizando o crescimento pessoal e de sua família;
2-Trabalhar a cidadania e os valores, fortalecer os vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;
3-Demonstrar que em uma sociedade a convivência harmônica é extremamente importante, porém todos devem ser ativos e críticos;
4-Trabalhar as diferenças.
Dentre eles está a liberdade de aprender, de ensinar e divulgar além da cultura, o pensamento, a arte e o saber. Também o respeito a liberdade e a
valorização da tolerância.
Finalidade da Proposta
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O ensino religioso e o Projeto Político Pedagógico Atualmente, o ensino religioso tem sido foco de novos estudos, pesquisas e reflexões, por causa do artigo
33 da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.394/96, alterado pela lei 9.475, de 22.7.1997, que regulamenta atualmente o ensino religioso. Entretanto sabemos que não podemos trabalhar esta temática em
separado ou isolada das demais conjunturas que norteiam a escola e a sociedade num todo.
Devemos, então, observar sua conjuntura: a escola, a família, a sociedade, e o ser humano, como nos recordam a Constituição Federal e a pró- pria LDB, a identidade do processo escolar no Brasil. Inicialmente, o artigo 1.º das Diretrizes
afirma: “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa,
nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
Essa afirmação é confirmada pelos parágrafos 1.º (“Esta Lei disciplina a
educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias”) e 2.º (“A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do
trabalho e à prática social”). Tal compreensão é reforçada, ainda, pelo artigo 2.º da LDB: “A educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
É impossível pensar sobre o ensino religioso dentro da identidade escolar se o mesmo não fizer parte do PPP da escola. Esse projeto deve estar vinculado à melhoria da escola, da comunidade, do aluno. Isso providenciará mudanças
educativas, beneficiando toda a comunidade, pois o existir das escolas só tem sentido a partir de sua função social e educativa. É em função do social e do
educativo que há sentido em existir as escolas.
O ensino religioso pode e deve resgatar os valores humanos e religiosos que vêm sendo esquecidos pela escola, pela família, pela sociedade e pelo ser humano.
A escola, por sua vez, deve ser um espaço onde se vive esses valores, tais como a cidadania, a solidariedade, o respeito, a confiança, a honestidade, a humildade, a
amizade, entre outros. A escola deve ser um lugar de paz e tranquilidade, onde o conhecimento e a educação seja um prazer. Mas isso é tarefa de todos e não só do ensino religioso.
As demais disciplinas e seguimentos escolares devem assumir essa responsabilidade também. Um educador não é só um agente curricular que
transmite conhecimento, antes de tudo é um agente transformador da realidade sócio política, onde se encontra inserido o aluno destinatário da formação, e, também, não deixa de ser um formador de opinião, um agente sensibilizador.
Os temas transversais podem e devem ser trabalhados pela disciplina ensino religiosos, mas não é responsabilidade apenas sua, as demais disciplinas devem
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assumir tal responsabilidade juntas na formação do ser e na construção da cidadania. Destacamos que ensino religioso é diferente de pastoral e catequese.
Isso deve estar claro no PPP. Se confundirmos ensino religioso com pastoral ou catequese, certamente estaremos dando espaço para a discriminação religiosa, o que não convém para a escola e para a sociedade. Portanto, é fundamental que
estejamos atentos à realidade e reflitamos sobre a mesma a fim de garantir uma boa caminhada pelo árduo caminho que temos de enfrentar.
A partir de uma abordagem antropológico-filosófica que reconhece o fenômeno religioso como decorrência de sua propriedade humana, de sua condição existencial, partindo para uma abordagem mais específica e de nossos interesses de
ordem pedagógica, pode dizer que o específico do transcendental, para o ensino religioso, é ajudar o aluno a posicionar-se e a relacionar-se da melhor forma possível
com as novas realidades que o cercam.
O ensino religioso é, portanto, uma questão diretamente ligada à vida e que vai refletir no comportamento dos cidadãos, para o qual orienta a sua ética. “Toda
religião comporta uma ética e toda ética desemboca numa religião, na mesma medida em que a ética se orienta pelo sentido do transcendente da vida humana”
(Catão, 1995, p. 63). É necessário propor uma ética da consciência e da liberdade em lugar da ética da lei e da obrigação. Na raiz do ethos, como contempla o ensino religioso, está a busca da transcendência que dá sentido à vida, que proporciona a
plena realização do ser humano pessoal e social.
O ensino religioso que muitas vezes é ensinado ou praticado de forma
equivocada ou dogmática, gerando mais desconforto para os alunos que têm crenças e religiões distintas. Esse desconforto se dá por causa de um pensamento muitas vezes preconceituoso que vem por anos e anos, sendo disseminado por falta
do não conhecimento e nem abertura para culturas desconhecidas da sua sociedade e realidade. A escola por meio do seu projeto político pedagógico pode vir a mudar
ou tentar mudar a realidade enfrentada, promovendo a paz, o respeito e o diálogo entre os alunos, que consequentemente levarão para suas famílias, assim desenvolvendo o diálogo e respeito na sociedade.
O ambiente escolar é o local ideal para conversar e dialogar ideias referentes ao tema, por tanto não pode ocorrer um despreparo do educador, pois se o aluno
não se sentir a vontade para dialogar opiniões diferentes na sala de aula, ele não vai contribuir para isso. O educador deve incentivar e contribuir para o dialogo dentre de sala de aula. Para concluir, não podemos esquecer que esse trabalho é muito difícil
para o educador, pois ele deve deixar de lado suas convicções e crenças pessoais para lidar com várias formas e pensamentos diferentes do seu, muitas vezes
pensamentos que vão de encontro ao que ele acredita, sem contar com a pressão da comunidade escolar, principalmente dos pais dos alunos para lidar com eles acreditam.
Esse trabalho deve ser feito diariamente sempre respeitando o educando com suas crenças e da sua família.
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Justificativa
O ensino religioso afirma que as crianças, jovens e adolescentes devem ser empreendedores, dinâmicos, criativos, autônomos, capazes de resolver todos seus problemas, discutir questões como valores, limites, ideologia, fazendo critica da mídia e muito mais.
Podemos dizer que o ensino religioso pode transformar a sala de aula numa comunidade de investigação e formar seres pensantes que possam agir com autonomia na vida em sociedade.Com uma disciplina que o leve a pensar nos fatos do dia-a-dia como a ordem, respeito, diálogo, indiferença, confiança, sinceridade, responsabilidade, gratidão e de paz. A escola é um espaço privilegiado para ensinar criança, jovens e adolescentes, a pensar. Para que ocorra é preciso que o ambiente escolar estimule a investigação, de forma compartilhada e dialógica, expondo suas duvidas e suas opiniões.
Assim, o trabalho do professor com a filosofia deve ser sempre criativo, desenvolvendo a imaginação, a critica e a reflexão, utilizando brincadeiras, jogos lúdicos, canções, vídeos, atividades com desenhos e pinturas. O conhecimento das habilidades do pensamento é muito importante para que consiga levar as crianças, jovens e adolescentes, buscar na filosofia uma contribuição importante para enfrentar seus conflitos, questões relativas, limites, valores e outras tantas vivenciadas no cotidiano da sala de aula e na sociedade.
Metodologia
Fala-se tanto que o ensino religioso é uma disciplina chata, cansativa e até se
questiona se é necessária na grade curricular, venho por meio deste trabalho apresentar a sua importância de forma atrativa e de fácil compreensão. Podemos apontar para um caminho que busque a qualidade do processo de escolarização de
crianças, jovens e adolescentes.
Assim, devemos utilizar várias ferramentas para desenvolver um trabalho que
mostre a importância do ensino religioso para a formação de um pensamento superior, baseado na reflexão critica, na analise, no questionamento e no dialogo, questões de valores, autonomia, para que a sala seja uma grande comunidade de
investigação, usando meios como data-show, jornais, revistas, vídeos, filmes, etc.
Projeto de Didático
INVESTIGANDO O MUNDO EM QUE VIVEMOS
Metodologia
Pesquisas
Oficinas
Danças
Músicas
Textos
Atividades individuais e em grupo
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Confecção de materiais
Exposição
Justificativa
O ensino religioso é uma forma de conhecimento que propicia a compreensão
da existência e nos aproximamos do entendimento de mundo, principalmente dos valores que dá sentido a ele. Valores esses que são por vezes buscados e
realizados. Ninguém vive o seu dia-a-dia sem um sentido para seu trabalho para a relação com as outras pessoas, para o amor, amizade, ciência, para educação, etc.
Assim, vemos a verdadeira importância do ensino religioso para a formação
de crianças, jovens e adolescentes em todos os termos, de significado, para a ação, para ter um rumo a seguir, ou pelo menos lutar por ele, pois não agimos por acaso.
Este projeto vem mostrar que o ambiente escolar deve proporcionar momentos que leve as crianças, jovens e adolescentes a expor seus questionamentos, ideias, duvidas, inquietações, fazendo da sala de aula um lugar
ideal para que todos possam exercitar o pensamento. E neste espaço o professor deve formar uma comunidade entre professor e aluno, aluno e aluno, cultivando e
trocando suas experiências, por meio de dialogo e ideias.
Objetivo Geral
A proposta deste projeto é estimular as descobertas e a vivência de cada
aluno, assim a partir deste conhecimento que cada um possui, o professor pode desenvolver várias atividades para estimular os alunos, tanto em grupo como
individualmente. Com isto buscamos ampliar o conhecimento do aluno através da exploração, da pesquisa, investigação, criatividade e a sua própria autonomia.
Objetivo Específicos
- Desenvolver a oralidade, a socialização, a imaginação.
- Desenvolver o gosto da investigação;
- Despertar o poder de observação; e a criatividade.
- Despertar o pensamento critico e reflexivo.
- Entre outros.
Conteúdos
Interdisciplinares
1° Etapa: Explorando os diferentes sons.
Objetivos:
Exploração dos sons e do próprio corpo;
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Conhecer objetos do cotidiano;
Desenvolver a motricidade;
Desenvolver a investigação através dos sons.
Material necessário: Instrumentos musicais, papel, folhas, baldes, carteiras da sala
de aula, apitos etc.
Desenvolvimento: No primeiro momento o professor expõe para seus alunos o que
será dado nesta aula. Após explicar o tema ele forma uma grande roda com os
alunos e em seguida o professor começa reproduzir som a parti de objetos que está na própria sala. E que é necessário que eles prestem muita atenção para que possam compreender os sons e a técnica que está sendo realizada. Logo após o
professor pede para cada aluno reproduza um som utilizando qualquer material que esteja na sala até mesmo o seu próprio corpo pode ser explorado.
No segundo momento após a realização da atividade o professor pode questionar os alunos sobre o que acharam se poderiam utilizar outras coisas para obter sons.
2° Etapa: A dança ajuda criar uma consciência para o corpo.
Objetivos:
Desenvolver o conhecimento do corpo;
Conhecimento do ambiente e do espaço;
Trabalhar a linguagem corporal
Material necessário: O próprio corpo, rádio, DVDs, CDs, balões, tapetes coloridos,
bambolê, filmadora e fotos.
Desenvolvimento: As aulas serão realizadas de duas formas teórica e pratica. Os
alunos terão aulas teóricas e de apreciação com vídeos e filmes sobre a dança. Todas as aulas seguirão uma organização partindo de uma explicação sobre o que
serão trabalhados, eles terão a oportunidade de conhecer outras danças, ritmos, suas diferenças, analisarem também comportamentos, dificuldades, erros, acertos, a
união e a força de vontade de cada um.
Treinando em diferentes momentos, incentivando os alunos a trabalharem com a improvisação espontânea e dirigida, depois de um tempo de trabalho, propor
que transmitam elementos de alegria e, ou tristeza em suas improvisações, utilizando seus próprios sentimentos.
3° Etapa: O lugar que cada um ocupa no mundo.
Objetivos:
Conhecer o espaço que vive;
Incentivar a reflexão;
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Material necessário: Fotos, papel, lápis de cor, relatos,
Desenvolvimento: Hoje irei contar sobre o lugar onde moro, o professor então fala
onde fica sua casa, sua rua, seus vizinhos, e etc. Para incentivar a reflexão dos alunos o professor pode lançar algumas questões como: “como é o loca l que você vive?”, “como se sente nele?”, “qual a sua relação com as pessoas que lá habitam?”.
Depois que todos falarem o professor solicita que os alunos produza um texto que fale do local que vive, podendo ate mesmo desenhar. Com a atividade o
professor observara à descrição de gênero textual, a analise, as paisagens da cidade e do mundo.
4° Etapa: Aprendendo a importância do consumo consciente.
Objetivos:
Desenvolver o consumo consciente;
Estimular o interesse pela matemática;
Material necessário: Dinheiro de mentira, produtos para a loja ou mercado, lápis de
cor, papel, tesoura, cola, durex, palito de churrasco, figuras, caixa de papelão, etc.
Desenvolvimento: No primeiro momento o professor explica para os alunos que
vamos montar uma pequena loja em nossa sala, e para isso precisamos
confeccionar o nosso próprio dinheiro e os nossos produtos. Aproveitando a criatividade dos alunos.
Após a confecção a sala será dividida em funções como, por exemplo:
funcionários, caixa e compradores. E assim a atividade vai se desenvolver com a participação de todos. Ao final da atividade o professor pode questioná -los sobre o
que entenderam e o que essa atividade pode ser útil para nossa vida.
5° Etapa: Pesquisadores em ação
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de investigar;
Incentivar a reflexão;
Incentivar o debate e a construção de opinião.
Material necessário: ECA, Papel, caneta, lápis, cola, tesoura, livros, jornais,
revistas.
Desenvolvimento: Nesta aula utilizarei a ECA (Estatuto da Criança e do
Adolescente), o professor apresenta aos alunos e faz uma explicação para eles. O
professor fala sobre os direitos e deveres que as crianças e adolescentes tem, após esta explicação é proposto aos alunos que pesquisem em jornais, revistas, reportagens entre outros textos que falem sobre o assunto.
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No outra aula eles irão retratar e debater com a turma do que foi pesquisado, no ultimo momento será confeccionado cartazes com figuras, desenhos,
reportagens, que fale dos direitos e deveres que todos nós temos.
6° Etapa: Pequenos autores.
Objetivos:
Aprimorar a leitura e a escrita;
Desenvolver a imaginação.
Material necessário: papel, canetas, lápis.
Desenvolvimento: A turma será dividida, e cada grupo irá escrever uma parte de
uma peça teatral com o tema “O mundo em que vivemos”. Aproveitando os temas já
abordados nas aulas anteriores, utilizando a imaginação e a criatividade de cada um.
E no segundo momento os grupos unirão os textos formando um texto só, produzindo, assim, uma história com ilustrações representativas, formando um pequeno livro.
7°Etapa:Confecção dos convites e fantasias
Objetivos:
Desenvolver a interação;
Incentivar o debate e a criatividade.
Material necessário: tesoura, cola, durex, enfeites, canetinhas, cartolina, folha
chamex, jornal, papel pardo.
Desenvolvimento: A partir da criatividade de todos, os alunos nos seus respectivos
grupos confeccionarão convites e fantasias para encenação da peça teatral que será orientada pelo professor a fim de que aproveitem toda a fundamentação teórica que já desenvolveram nas outras aulas e que teve como término o livro.
8°Etapa: Apresentação da peça teatral: O mundo em que vivemos
Objetivos: Trabalhar a oralidade e expressão corporal
Material necessário: Fantasias e objetos utilizados nas aulas anteriores
Desenvolvimento: Neste grande dia os alunos vão chegar mais cedo para passar
um último ensaio antes das apresentações e fazer a troca de figurino. Esse é o
momento dos alunos apresentarem tudo àquilo que aprenderam durante todo o projeto para toda a comunidade escolar, e os pais. Por isso apresentarão a peça
teatral como a expressão corporal de toda a investigação crítica que desenvolveram nas outras aulas.
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PAB PROJETO FEIRA ANUAL DE CIÊNCIAS
Feira Anual de Ciências
Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira
PROFESSORES RESPONSÁVEIS:
Aline Garcia da Silva Azevêdo, Camila de Almeida Franco, Cintia Ferreira Dias,
Eliana Aparecida da Silva, Elisângela Aparecida de Assis, Fernanda Xavier Ribeiro, Jeferson Valtency de Oliveira, Lilian Aparecida de Andrade Ribeiro e Marise Nery
Paschoal.
JUSTIFICATIVA:
A Feira de Ciências Anual Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira é um evento
técnico-científico-cultural que se destina a estabelecer a interdisciplinaridade, oportunizando aos alunos demonstrarem, através de projetos planejados e
executados por eles, a sua criatividade, o seu raciocínio lógico, sua capacidade de pesquisa e seus conhecimentos científicos. Sendo assim uma das melhores formas de se aprender e ao mesmo tempo de se fazer ciência.
OBJETIVOS:
Desenvolvimento da análise crítica, do espírito crítico e da autocrítica;
Aplicação de metodologia científica para obtenção de resultados e posteriores
conclusões;
Motivação para melhoria e desempenho;
Auxílio na formação de hábitos e atitudes;
Momentos de reflexão sobre os trabalhos desenvolvidos em sala de aula
tornando-os agentes ativos no processo da avaliação;
Desenvolvimento da comunicação verbal, expressão oral e escrita;
Tornarem-se mais criativos, convivendo e aprendendo a fazer inovações;
Formação da cidadania;
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Desenvolvimento científico através da ação na construção do conhecimento.
LOCAL E DATA:
Primeira semana de outubro, na quadra da Escola Estadual Cornélia Ferreira
Ladeira.
Cronograma da Primeira Feira de Ciências Anual da Escola Cornélia Ferreira
Ladeira:
Divulgação: 17/05/2016
Organização dos Grupos e Temas: de 01/08/2016 à 15/08/2016
Entrega de Relatórios e Cadernos de Campos*: de 12/09/2016 à
16/09/2016
Apresentação: 04/10/2016
Exposição: de 03/10/2016 à 07/10/2016
PUBLICO ALVO:
Alunos do Ensino Médio do Ensino Fundamental da Escola Estadual Cornélia
Ferreira Ladeira.
CATEGORIAS DO ENSINO MÉDIO:
Artes;
Biologia;
Física;
Geografia;
Matemática;
Química.
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CATEGORIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL:
Artes;
Ciências;
Geografia;
Matemática;
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS:
A avaliação dos trabalhos será realizada com o auxílio de uma comissão, formada pelo corpo docente da Escola Estadual Cornélia Ferreira Ladeira. É parte da
avaliação, a apresentação, explanação do projeto.
Durante todo o evento os trabalhos serão avaliados utilizando os seguintes critérios:
Originalidade: Originalidade no planejamento e/ou em sua execução;
Utilização de recursos diversificados.
Método Científico: Definição clara dos procedimentos da pesquisa;
Evidências de planejamento; Aplicação de metodologia científica; Observações e pesquisa relacionada com os objetivos propostos.
Objetivo e importância teoria e/ou prática : Explicitação do(s) objetivo(s);
Evidências de aplicabilidade dos objetivos propostos;
Identificação da importância do trabalho feito.
Domínio do assunto: Encadeamento lógico entre o tema, objetivos,
metodologia e resultados, demonstrando plena compreensão do tema.
Qualidade da apresentação oral: Clareza na exposição; Utilização de forma
adequada dos materiais: pôster e outros instrumentos que foram utilizados; Análise e discussão dos resultados obtidos.
Relatório: Organização lógica; Referências.
Caderno de campo (Caso se aplique ao trabalho): Organização de
material; Dados apresentados de forma cronológica; Utilização de tabelas e imagens.
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AVALIAÇÃO DA POSTURA DOS EXPOSITORES:
A avaliação dos expositores levará em conta os seguintes itens:
Organização;
Presença dos integrantes do grupo;
Postura durante o período de organização e apresentação da feira;
Atendimento aos avaliadores;
Atendimento aos visitantes.
Sugestão de Nota: Quarenta por cento da nota do terceiro bimestre(10 pontos) em
todas as disciplinas envolvidas no projeto.
NOTA FINAL:
NF = (0,8 x AT) + (0,2 x APE)
Onde:
NF = Nota Final;
AT = Avaliação dos Trabalhos;
APE = Avaliação da Postura dos Expositores.
REUNIÕES PEDAGÓGICAS E CRONOGRAMA MÓDULOS II
Na escola, as reuniões pedagógicas são realizadas com a finalidade de promover trocas de experiências, discutir avanços e retrocessos durante a aprendizagem, planejar e replanejar ações efetivas na busca de sanar entraves. Será realizado
conselhos de classe, elaboração e acompanhamento de projetos, será verificado e analisado diagnósticos em virtude de promover uma avaliação formativa que garanta a participação e o bom desempenho dos alunos e por fim, promover
intervenções pedagógicas necessárias.
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Em cumprimento ao Módulo II realizaremos reuniões pedagógicas de acordo com o cronograma abaixo
OBS: Os Módulos poderão sofrer alterações de dias e horários no decorrer do ano por motivos diversos, mas, sempre haverá comunicação por escrito anexado na sala
dos professores e secretaria escolar.
QUADRO CURRICULAR
A grade curricular da escola encontra-se em anexo a este documento.
O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Fundamental,
mediante:
l- desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura e da escrita e do cálculo;
II- a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III- desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV- o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca que se assenta a vida social.
E.E.C.F.L.CRONOGRAMA DO MÓDULO II -2016
Fevereiro Março Abril Maio
DIAS→
21/02/2016
DIAS→
19/03/2016
DIAS→
09/04/2016
DIAS→
21/05/2016
Junho Julho Agosto Setembro
DIAS→
18/06/2016
DIAS→
09/07/2016
DIAS→
06/08/2016
DIAS→
03/09/2016
Outubro Novembro Dezembro Horário
DIAS→
01/10/2016
DIAS→
05/11/2016
DIAS→
10/12/2016
(07:00h às 15:00h)
ESCOLA ESTADUAL“CORNÉLIA FERREIRA
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O Quadro Curricular procurará desenvolver o Ensino Médio, mediante:
I-destacar a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da
ciência, das letras, das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua português como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania;
II- adotar metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes ;
III- ser incluída uma Língua Estrangeira moderna, como disciplina obrigatória,
escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades da instituição.
os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal
forma que ao final do Ensino Médio o educando demonstre:
I-domínio dos princípios científicos e tecnológicos que precisem a produção moderna;
II- conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
III- domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania;
OBS.: A composição dos currículos da escola foi organizado observando-se as normas legais vigentes em âmbito federal e estadual.
Os currículos do Ensino Fundamental e Ensino Médio tem uma base nacional comum a ser completada pela parte diversificada.
PLANO DE AÇÃO SERVIÇO DE SUPERVISÃO ESCOLAR 2016
Identificação
Escola Estadual “Cornélia Ferreira Ladeira”
Supervisora: Jânia Margareth Benfica Veiga e Sueli Ferreira
Público alvo: Alunos do Ciclo Inicial de Alfabetização; 6º Ano do Ensino
Fundamental__________
Ano: 2016
ESCOLA ESTADUAL“CORNÉLIA FERREIRA
LADEIRA" D E C R E T O : N º 10 . 4 3 5 D E 0 3 D E A B R I L D E 1 9 6 7 – CN P J 1 8 .9 9 1 . 4 22 / 0 0 0 1- 3 1
RUA PRES. JUSC ELIN O KUBITSCHEC K, 187 – B AIRRO D A GLÓRIA – S AN TOS DUM ONT – MG – 36.240-000 ESC OL A.6 9 9 0 6 @ ED U C AC AO .M G .G OV.BR – (3 2 ) 3 2 5 1 -8 1 1 7 – WWW .FAC EBOOK .C OM .BR/ ESC OL AC ORN EL IA
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JUSTIFICATIVA
Considerando a necessidade de se elevar os níveis de aprendizagem que se refletirão na proficiência dos alunos no resultado das avaliações externas e no desempenho das avaliações internas, faz-se necessário uma intervenção pedagógica eficaz que vise alcançar os resultados esperados através do cumprimento de metas propostas pelo PAB ( Programa de Acompanhamento Bimestral). Considerando ainda a necessidade de se fazer da escola um local onde o compromisso com a formação de valores e atitudes citadas impere, foi elaborado o presente Plano de Ação com o objetivo de desenvolver ações integradas entre supervisão, professores, alunos e pais, visando a consecução dos objetivos propostos.
OBJETIVO GERAL
Trabalhar em conjunto com a Direção Escolar e com o corpo docente ( 1º ao 6º ano, -_____________ ) da Escola a fim de garantir a execução de todas as
metas previstas neste plano de ação e melhorar o desempenho geral dos alunos em todas as disciplinas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Coordenar o planejamento das aulas com os educadores
Mobilizar a equipe pedagógica nas atividades desenvolvidas durante a execução
dos projetos escolares;
Acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos e projetos planejados pelos
professores;
Sugerir à equipe docente alternativas de atividades que favoreçam uma melhoria na aprendizagem principalmente nos aspectos observados como dificuldade;
Estimular a iniciativa do docente em buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos recursos de ensino;
Estimular a criatividade do docente no ato de ensinar, para que possam cumprir a rotina em sala de aula;
Realizar avaliações diagnósticas no início e final do ano letivo e fazer registro no
mapa de resultado
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Realizar de diagnósticos bimestrais (leitura, interpretação, escrita e Cálculos) para que possamos identificar os alunos
Disponibilizar os recursos pedagógicos da escola;
Manter a equipe docente informada das reuniões, cursos e palestras desenvolvidas
na escola e no âmbito municipal;
Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos visando à intervenção pedagógica necessária;
Propor juntamente com a Direção da Escola, a implantação e implementação de
medidas e ações que contribuam para promover a melhoria da qualidade de ensino e o sucesso escolar dos alunos;
Contribuir para que as famílias tenham acesso á escola, participando de atividades recreativas e sociais desenvolvidas na escola.
METAS E AÇÕES
Acompanhar o planejamento anual dos docentes;
Realizar uma sessão de leitura bimestral com as turmas do Ensino Fundamental;
Acompanhar o desenvolvimento dos alunos de 1º ao 6° ano a cada bimestre, utilizando como meio uma ficha de registro das habilidades de leitura e escrita não alcançadas pelos alunos e sugestões para o alcance das mesmas;que apresentam
dificuldades e assim, oferecer material e atividades complementares que contemplem as habilidades ainda não alcançadas.
Acompanhar uma vez por semana e quando solicitado o planejamento diário dos professores e verificar se está em consonância com o CBC;;
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Verificar as atividades de leitura e escrita propostas pelos professores e disponibilizar os materiais necessários para sua execução;
Participar, quando necessário das formações continuadas juntamente com o professor;
Expor no mural da sala dos professores informação sobre as reuniões, cursos e palestras desenvolvidos na escola;
Coordenar o conselho de classe, buscando soluções para os problemas detectados;
Participar e dinamizar as ações do PAB
Participar da reunião bimestral com as famílias na escola para repasse do desenvolvimento dos alunos (entrega dos boletins);
Realizar visitas semanais e/ou quando solicitado nas salas de aula (1º ao 6º ano);
Realizar visitas mensais e/ou quando solicitado no Sistema Prisional;
Orientar particularmente os alunos sobre seu desempenho e comportamentos
apresentados em sala de aula;
Verificar junto aos professores o desempenho e comportamento dos alunos;
Sensibilizar os pais quanto ao seu compromisso na aprendizagem de seu filho;
. Orientar os docentes na construção dos PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
dos alunos com necessidades especiais;
Verificar a frequência dos alunos;
Manutenção e atendimento de parcerias: Caps, , Conselho Tutelar, etc;
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Encaminhamentos, orientação e acompanhamento à alunos com necessidades especiais;
Solicitar junto o Diretor escolar os recursos (cópias, papéis, etc) necessários para a
realização das atividades planejadas pelo professor;
Participar juntamente como Diretor e Vice Diretora, das decisões sobre
transgressões disciplinares dos alunos;
METODOLOGIA
Considerando as múltiplas funções que serão desempenhadas os procedimentos serão de:
Acompanhar de perto o trabalho pedagógico e o rendimento escolar dos alunos
para que possa agir no momento certo, dando suporte ao aluno e ao professor nas
dificuldades encontradas sempre prevalecendo uma relação de harmonia, diálogo, ética e respeito frente a qualquer dificuldade encontrada.
ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO:
De acordo com os artigos 78 a 81 da Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2014 a Escola deve oferecer aos alunos diferentes oportunidades de aprendizagem definidas em seu Plano de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano letivo, após cada
bimestre e no período de férias, a saber:
I - estudos contínuos de recuperação, ao longo do processo de ensino aprendizagem, constituídos de atividades especificamente programadas para o
atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não adquiriram as aprendizagens básicas com as estratégias adotadas em sala de aula;
II - estudos periódicos de recuperação, aplicados imediatamente após o
encerramento de cada bimestre, para o aluno ou grupo de alunos que não apresentarem domínio das aprendizagens básicas previstas para o período;
III - estudos independentes de recuperação, no período de férias escolares, com
avaliação antes do início do ano letivo subsequente, quando as estratégias de intervenção pedagógica previstas nos incisos I e II não tiverem sido suficientes para atender às necessidades mínimas de aprendizagem do aluno. O plano de estudos
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independentes de recuperação, para o aluno que ainda não apresentou domínio no(s) tema(s) ou tópico(s) necessário(s) à continuidade do percurso escolar, deve ser elaborado pelo professor responsável pelo Componente Curricular e entregue ao
aluno, no período compreendido entre o término do ano letivo e o encerramento do ano escolar.
A Escola deve garantir, no ano em curso, estratégias intervenção pedagógica,
para atendimento dos alunos que, após todas as ações de ensino aprendizagem e oportunidades de recuperação previstas no parágrafo anterior, ainda apresentarem deficiências em capacidades ou habilidades no(s) Componente(s) Curricular(es) do
ano anterior.
A promoção e a progressão parcial dos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ser decididas pelos professores e avaliadas pelo Conselho de
Classe, levando-se em conta o desempenho global do aluno, seu envolvimento no processo de aprender e não apenas a avaliação de cada professor em seu Componente Curricular, de forma isolada, considerando-se os princípios da
continuidade da aprendizagem do aluno e da interdisciplinaridade.
Os Componentes Curriculares cujos objetivos educacionais colocam ênfase nos domínios afetivo e psicomotor, como Arte, Ensino Religioso e Educação Física, devem ser avaliados para que se verifique em que nível as habilidades previstas foram
consolidadas, sendo que a nota ou conceito, se forem atribuídos, não poderão influir na definição dos resultados finais do aluno.
Os resultados da avaliação da aprendizagem devem ser comunicados em até
20 dias após o encerramento de cada 1(um) dos 4(quatro) bimestres, aos pais, conviventes ou não com os filhos, e aos alunos, por escrito, utilizando-se notas ou conceitos, devendo ser informadas, também, quais estratégias de atendimento
pedagógico diferenciado foram e serão oferecidas pela Escola.
No encerramento do ano letivo e após os estudos independentes de recuperação, a Escola deve comunicar aos pais, conviventes ou não com os filhos, ou
responsáveis, por escrito, o resultado final da avaliação da aprendizagem dos alunos, informando, inclusive, a situação de progressão parcial, quando for o caso.
Os estudos de Recuperação Bimestral e anual estão associados e previstos no
PABI (Programa de Acompanhamento Bimestral Individual) realizado durante todo o ano letivo e é consoante com as resoluções que tratam de tal assunto como a Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2014.
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CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
De acordo com os artigos 17 e 18 da Resolução 2.197 de 26 de outubro de 2014 O recurso da classificação tem por objetivo posicionar o aluno em qualquer ano da Educação Básica, compatível com sua idade, experiência, nível de desempenho ou
de conhecimento, nas seguintes situações:
I - por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano anterior, na própria Escola;
II - por transferência, para alunos procedentes de outra Escola situada no País ou no
exterior, considerando a idade e desempenho;
III - independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e idade do aluno.
Os documentos que fundamentarem e comprovarem a classificação do aluno deverão ser arquivados na pasta individual.
A reclassificação é o reposicionamento do aluno no ano diferente de sua
situação atual, a partir de uma avaliação de seu desempenho, podendo ocorrer nas seguintes situações:
I - avanço: propicia condições para conclusão de anos da Educação Básica, em
menos tempo, ao aluno portador de altas habilidades comprovadas por instituição competente;
II - aceleração: é a forma de reposicionar o aluno com atraso escolar em relação à
sua idade, durante o ano letivo;
III - transferência: o aluno proveniente de Escola situada no País ou exterior poderá ser avaliado e posicionado, em ano diferente ao indicado no seu histórico escolar da Escola de origem, desde que comprovados conhecimentos e habilidades;
IV - frequência: ao aluno com frequência inferior a 75% da carga horária mínima exigida e que apresentar desempenho satisfatório.
Os documentos que fundamentarem e comprovarem a reclassificação do
aluno deverão ser arquivados na pasta individual.
CÓDIGO DE CONDUTA DO ALUNO
Objetivo desse Código é proporcionar um ambiente em que o respeito, a cordialidade e a responsabilidade possam ser dividido entre equipe
administrativa, alunos , professores e demais colaboradores da Instituição, este deverá ser de conhecimento de pais, alunos para um cumprimento eficiente. Nele
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contêm os direitos e deveres do aluno; como também algumas proibições que acarretam danos ao andamento da aprendizagem, ex: perturbação das aulas com fones no ouvido dentro da sala de aula; dentre outros.
NORMAS DISCIPLINARES
A Escola procurará promover o ajustamento dos alunos à sua comunidade, tornando-os cientes de seus direitos e deveres. Na repreensão à indisciplina, caberá a Escola embasada no seu Regimento Escolar, adotar medidas
preventivas, educativas procurando levar o aluno a conscientização de que responsabilizar-se pela falta cometida já é um passo para evitá-la no futuro. Nos casos de vandalismo e danos ao patrimônio público, fica a cargo das
famílias ressarcir os prejuízos .
Quando se fizer de todo necessário usar de punição, esta poderá basear-se numa das penalidades seguintes:
Advertência verbal;
Advertência por escrito;
Suspensão por um dia;
Suspensão por três dias.
MEDIDAS DISCIPLINARES
Ao aluno cujo comportamento não for condizente com o código de conduta,
serão aplicadas as seguintes medidas:
Advertência verbal, sigilosa e individual quando o aluno:
a) Chegar atrasado na sala de aula;
b) O professor reclamar que não está participando das aulas;
c) Não está fazendo as tarefas;
d) Conservar-se nos corredores durante a aula ou intervalos de troca de
professores;
e) Não portar o material didático;
f) Não cumprir os deveres do aluno aqui citados.
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Advertência escrita, quando o aluno:
a) Exceder o limite de atrasos permitido por bimestre;
b) Apresentar atitude de indisciplina que perturbe o bom andamento da aula e atividades;
c) Comparecer, pela terceira vez , indevidamente uniformizado;
d) Realizar tarefas de outras disciplinas ou ocupar-se de outras atividades
durante as aulas;
e) Desrespeitar os colegas;
f) Desrespeitar professores e funcionários;
g) Apresentar atitude de indisciplina não mencionada acima;
h) Escrever, rabiscar ou desenhar nas paredes, no assoalho ou em móvel e parte do edifício escolar;
i) Portar qualquer aparelho sonoro em sala de aula(Walkman, Celular com fone de ouvido, MP3 etc)
j) Receber a terceira advertência verbal;
k) Cabular aula;
Suspensão, quando o aluno:
A) Receber a terceira advertência escrita;
B) Desacatar e desrespeitar professores, funcionários e alunos;
C) Causar danos materiais à escola por motivo de indisciplina;
D) Falsificar assinaturas do responsável pelo aluno, professores e
funcionários ou alterar documentos;
E) Fumar nas dependências da Escola;
Dependendo da gravidade dos fatos, a Escola poderá modificar a medida disciplinar aplicada. O caso poderá ser levado à Direção da Escola que,
juntamente com o Colegiado Escolar, decidirá pela assinatura do Termo de Compromisso ou sobre a permanência do aluno na Escola. O aluno será suspenso não terá direito a participar de qualquer atividade escolar no
período do afastamento. Ao término de cada bimestre, haverá um Conselho de Classe, quando então será feita uma análise da conduta do aluno que poderá resultar em:
a) Somente orientações;
b) Carta de elogio;
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c) Matrícula condicionada;
d) Matrícula recusada.
# Os casos omissos neste Código serão resolvidos pela Direção da Escola
juntamente com o Colegiado Escolar.
“Importante na escola não é só estudar, é também criar laços de amizade e convivência.”
Paulo Freire
Santos Dumont, 25 de maio de 2016.
Antônio Fernandes Neto
Diretor
Fabiana Brasil Campos
Vice- diretora
Sueli Renata Ferreira
Especialista de Educação Básica
Ensino Fundamental II– Anos Finais e Ensino Médio
Jânia Margareth Benfica Veiga
Especialista de Educação Básica
Ensino Fundamental I– Anos iniciais e Unidade Prisional e 6ºs anos.
Este Projeto Político Pedagógico teve início de sua elaboração no Módulo II do dia 09
de abril de 2016, no qual foi marcado entrega de projetos para o dia 14 de maio e finalizamos o Projeto Político Pedagógico em reunião de Módulo II dia 21 de maio de
2016, para que pudesse ser protocolado até dia 31 de maio de 2016, conforme
orientações da SRE-JF.