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Page 1: Prancha modelo - apresentação SP

O projeto urbano prevê comércio; equipamentos urbanos como: creche, posto de saúde; equipamento comunitário como horta e cozinha comunitária; espaços lúdicos e de convivência. Os usos dos espaços são de forma setorizada, enrijecendo a apropriação desses espaços por parte da população.A relação da comunidade com o rio e a questão ambiental não são abordadas suficientemente.

O projeto propõe a relocação da comunidade Porto do Capim para duas áreas próximas ao local onde estão situados. As áreas são tipo «quadra aberta» de grande proporção com ruas de tráfico rápido / lento rodeando a grande quadra e ruas internas interligando os edifícios. A implantação destes é feita de forma isolada no terreno, sem formar, aparentemente, uma logica de implantação.

A tecnologia construtiva utilizada no conjunto habitacional é convencional, em alvenaria e cimento. Sem utilizar novas abordagens que criem uma linguagem indenitária para os moradores. As unidades habitacionais são de 40m² e a planta baixa não permite ampliações futuras, limitando as necessidades das famílias. A tipologia dos edifícios é térreo mais dois, tendo este entrada independente e o acesso aos demais com escada. Não possui varanda, o que limita o contato exterior, provocando ruptura com o modo de vida anterior.

O projeto propõe a relocação da comunidade Porto do Capim para duas áreas próximas ao local onde estão situados. As áreas são tipo «quadra aberta» de grande proporção com ruas de tráfico rápido / lento rodeando a grande quadra e ruas internas interligando os edifícios. A implantação destes é feita de forma isolada no terreno, sem formar, aparentemente, uma logica de implantação.

ACIMA:Deslocamento da comunidade para o terreno do projeto. Proximidade de 200m da area original.

ESQUERDA:Planta de Implantação no lote determinado. Não há variação tipológica , mas há previsão de áreas verdes e comuns. Observar canalização do afluente.

OPORTUNIDADES: Criação de uma nova área residencial adequada a necessidade da população;- Construção de prédios com tecnologias novas e sustentáveis;- Utilização do projeto como elemento integrador da comunidade com o rio- Recuperação do mangue, despoluição do rio.

AMEAÇAS:- Aumento da poluição urbana- Insatisfação da população local- Crescimento desordenado do novo conjunto;- Aparecimento de um novo projeto mais adequado a situação atual

FORÇAS:- Retirada da comunidade de área de risco;-Melhoria da qualidade de moradia da população local;- Presença de equipamentos sócio-econômicos e culturais;;- Proximidade física em relação à antiga área dos moradores;

FRAQUEZAS:- Abordagem insuficiente sobre materiais / sistemas construtivos inovadores e sustentáveis;- Não utilização de captação de energias renováveis;- Falta de variação tipológica na habitação para atender melhor à diversidade de famílias;- Falta de previsão de expansões futuras no projeto;- Sem parâmetros definidos de adequação de Conforto Ambiental nas edificações.- Solução insuficiente em relação aos recursos

ACIMA: equipamentos previstos no projeto.

ABAIXO: praça de eventos no espaço da atual área irregular. Uso pertinente para o local?