NR - 23
23.1 Disposições gerais.23.1.1 Todas as empresas deverão possuir:a) proteção contra incêndio;b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.e) Saídas
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
NR - 23
23.7 Combate ao fogo.23.7.1 Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:a) acionar o sistema de alarme;b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais;d) atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.
NR - 23
23.7.2 As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção.
23.7.3 Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
NR - 23
23.8 Exercício de alerta.23.8.1 Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando:a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme;
b) que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) que seja evitado qualquer pânico;d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas.
NR - 23
23.8.4 Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os exercícios devem se realizar periodicamente, de preferência, sem aviso e se aproximando, o mais possível, das condições reais de luta contra o incêndio. 23.8.5 As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham equipes de bombeiros deverão ter alguns membros do pessoal operário, bem como os guardas e vigias, especialmente exercitados no correto manejo do material de luta contra o fogo e o seu emprego.
NR - 23
PREPARAO PRÉVIOESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO
BOMBEIRO;MANUTENÇÃO EM DIA;
EQUIPAMENTOS ADEQUADOS AO RISCO;SINALIZAÇÃO;
FAMILIARIZAÇÃO DOS OCUPANTES;
FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃODE INCÊNDIO
COMBATER DE IMEDIATO NOS PRIMEIROS CINCO MINUTOS;
DAR O ALARME DE INCÊNDIO;
DESLIGAR A ENERGIA ELÉTRICA;
ACIONAR OS BOMBEIROS;
SABER AVALIAR O INCÊNDIO;
PRINCÍPIOS BASICO DO FOGO
FOGO
É UMA COMBUSTÃO NA QUAL PODEMOS VISUALIZARPRODUÇÃO DE CHAMAS COM A LIBERAÇÃO DE ENERGIA
(CALOR E LUZ)
COMBUSTÃO
É UMA REAÇÃO QUIMICA ENTRE DOIS REAGENTES,COMBUSTÍVEL E COMBURENTE, MEDIANTE UMA
CONDIÇÕES FAVORÁVEL, O CALOR
INCÊNDIO
É O FOGO QUE FOGE DO CONTROLE
Para que exista o fogo, é necessário
a condição favorável,juntamente com os trêselementos citados ao
lado, que são os comburente (ou oxigênio),
o combustível e o calor.
TRIÂNGULO DO FOGO
OS MÉTODOS DE EXTINÇÃO VISAM RETIRAR UM, OU MAIS DE UM, DOS TRÊS COMPONENTES O TRIÂNGULO DO FOGO, AO FALTAR QUALQUER
UM DOS TRÊS COMPONENTES O FOGO NÃO EXISTIRÁ
TRIÂNGULO DO FOGO
AO JOGARMOS ÁGUA EM UM INCÊNDIO, ESTAREMOS RESFRIANDO, OU SEJA,
RETIRANDO O COMPONENTE CALOR
MÉTODO DE EXITINÇÃO
AO ABAFARMOS, IMPEDIREMOS QUE OXIGÊNIOENTRE NA REAÇÃO, ESTAREMOS RETIRANDOO COMPONENTE COMBURENTE (OXIGÊNIO)
MÉTODO DE EXITINÇÃO
AO SEPARARMOS O COMBUSTÍVEL DA REAÇÃO,ESTAREMOS ISOLANDO, COMO POR EXEMPLO,
SE ABRIR UMA TRILHA (ACEIRO) NO MATOPARA QUE O FOGO NÃO PASSE.
DESTA FORMA ESTAREMOS TIRANDOO COMPONENTE COMBUSTÍVEL
MÉTODO DE EXITINÇÃO
METAIS PIROFÓRICOS
ESTES METAIS SÃO ENCONTRADOS EM FÁBRICAS E INDUSTRIAS AUTOMOBILÍSTICA POR EXEMPLOS RASPA DE ZINCO. LIMALHA DE MAGNÉSIO, ETC.
EXTINTOR DE ÁGUA BAIXA PRESSÃO
DURAÇÃO DE 60 SEGUNDOPESA MAIS OU MENOS 12 Kgs.
ALCANÇA 7 METROS E MEIOÁGUA TEM GRANDE PODER DE
INFILTRAÇÃO;EFICIENTE EM INCÊNDIO
CLASSE “A” QUE QUEIMA EM SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE
ATACA O FOGO DIRIGINDO JATOPARA SUA BASE
EXTINTOR CO2 ALTA PRESSÃO
CO2
06 Kg
ABAFAMENTO E RESFRIMANTO
CLASSE A: NÃOCLASSE B: SIMCLASSE C: SIM
CLASSE D: NÃO
CHAPA DE 8 MM – SEM SOLDA;DURAÇÃO DE 45 SEGUNDO;
FORMA DE GELO SECO QUE QUEIMA;POSSUI EPUNHAMENTO E DIFUSOR;
2.100 LIBRAS DE PRESSÃO;NÃO POSSUI MANÔMETRO;
APÓS 6 MESES, PESAR E SE ESTIVERCONSTANDO PERDA DE MAIS DE 10%DE CARGA, ENVIAR PARA RECARGA;
PESA 22 Kgs. CARREGADO, 16 Kgs. VAZIO;
ATACA O FOGO, PROCURANDOABAFAR TODA A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR DE CO2 ALTA PRESSÃO
EXTINTOR PÓ QUÍMICO ALTA PRESSÃO
PQS PÓ QUÍMICO
SECO
4 Kgs
ABAFAMENTO
CLASSE A: SIMCLASSE B: SIMCLASSE C: NÃOCLASSE D: NÃO
EXTINTOR PQS ALTA PRESSÃO
DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO;PÓ BICARBONATO;
POSSUI MANOMENTRO;VERDE PRESSÃO NORMAL;
VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE;NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO,
USAR FORMANDO NUVEM POR CIMADAS CHAMAS;
ATACA O FOCO PROCURANDO FORMARUMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR
A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR ESPUMA QUÍMICA
ESPUMAQUÍMICA
10 LITROS
ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO
CLASSE A: SIMCLASSE B: SIMCLASSE C: NÃOCLASSE D: NÃO
MODO DE USAR OS EXTINTORES
ROMPA O LACRE E APERTEO GATILHO, DIRIGINDO ODIFUSOR PARA A BASE DO
FOGO. NÃO TOQUE NO DIFUSOR, PODERÁ GELAR
E “COLAR” NA PELE CAUSANDO LESÕES
MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA RECARGA;
APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO;CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO;NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU
HIDRANTES;NÃO MÊXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
RECOMENDAÇÕES
MANGUEIRAS – CONFECCIONADA EM FIBRASINTÉTICA, TECEDUTA PARALELA, COM
REVESTIMENTO INTERNO (TUBO),PRODUZIDA COM COMPOSTO DE BORRACHAVULCANIZADA. MEDINDO 15 MTS E 30 MTS. HIDRANTE – CORPO EM CHAPA SAE 1020
LAMINADA A FRIO, FROTA COM VENTILAÇÃOE VISOR COM INSCRIÇÃO
“INÇÊNDIO”
MANGUEIRAS HIDRANTES
• ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.• Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990 • AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.• ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.• ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.
ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.
• BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.• BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,
1952.• CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.• CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.• DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol• DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.• COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
REFERÊNCIAS
• FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
• FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012.
• FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005.
• GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007• GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.• GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8.
ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.• JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o
Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.• LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997• LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999• MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.• MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.• MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.• MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988• MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.• MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.• MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS
• MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.• PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.• Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das
suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 • NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.• PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.• POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..• PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.• REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.• REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.• RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.• SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002• VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.
REFERÊNCIAS
ATENÇÃOParte deste material foi coletado na internet e não foi possível
identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
• _________________Obrigado pela atenção!!
• Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553
• Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista
• Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.
• Bacharel em Teologia
• Especialista em Direito Educacional - FTC
• Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA
• Mestrando em Filosofia - UFSC
Email: [email protected]
Facebook: Ney Maximus
FIM