Produ a parada
zindo Investigação do papel da comunicação
e design na aproximação da comunidade com a 10a Parada LGBT de Sorocaba
Kadu Nunes, publicitário formado pela ESAMC/Sorocaba
Gelberton Vieira Rodrigues, psicólogo formado pela UNESP/Bauru. Mestrando em Educação Sexual no Programa de Pós Graduação
em Educação Sexual da UNESP/Araraquara
João Silvério Trevisan
Edward Macrae
regina Facchini
Estudos dos movimentos LGBT*e a necessidade da diversidadena construção de ativismos plurais
* movimento homossexual.
Em 2004mais de 40 paradas LGBT foramorganizadasno país
E o Brasil continua entre
os 1os lugares no ranking de
LGBTfobia
Entrincheiram-se preconceitos
nas margens da tolerância
Há espaço para descentralização das vozes numa
Parada?
Pesquisa-ação / david Tripp
objetivo da ação
Politização da parada e aproximação comas demais forças LGBTda cidade
objetivo da pesquisa
Investigar o envolvimento do público LGBT com a “10ª Parada LGBT de Sorocaba”,por meio da campanha onlinee da agenda de encontros comdebates abertos à comunidade
o que foi realizadoPlano de comunicação
Design da marca e direção de arte
5 meses de campanha online (7 sub)
3 vídeos temáticos (motion graphics)
1 vídeo temático colaborativo (motion e edição)
9 vídeos dos debates (captação e edição)
167 cards temáticos
7 debates temáticos presenciais
resultados quantitativos
Número de seguidores da fanpageaumentou 75% (+732 perfis)
Média de alcance das postagem foi de 1076 perfis (5 meses) (média anterior era de 55 perfis em 1 ano e 4 meses)
Pico de alcance em 7943 numa única postagem (5 meses)(pico anterior 3710 perfis, em segundo 800 em 1 ano e 4 meses)
Os 7 debates receberam 400 participantes (105 no debate família)
outros resultados não formais
Percepção da parada como LGBT (não “gay”)e percepção de politização da festa(ressonância na imprensa e feedback do público)
Maior articulação com os coletivos e instituições
Aumento do número de empresas apoiadoras
Conclusão
Verificou-se que as intervenções foram bem sucedidas naquilo que havia sido planejado e que as ferramentas da comunicação podem ser eficientes instrumentos de movimentação política.
obrigado!
ReferênciasFACCHINI, R. Sopa de Letrinhas?: movimento homossexual e produção de
identidades coletivas nos anos 1990. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
MacRAE, E. Os respeitáveis militantes e as bichas loucas. In: COLLING, L
(org.) Stonewall 40+ o quê no Brasil? Salvador: EDUFBA, 2011.
TREVISAN, J. S. Homocultura & Política Homossexual no Brasil: Do Passado
ao Por-vir. In: COSTA, H. et al. (orgs.) Retratos do Brasil Homossexual:
fronteiras, subjetividades e desejos. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo: Imprensa Oficial, 2010.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educ. Pesqui., Dez
2005, vol.31, no.3, p.443-466.