Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
Gestão de Recursos Hídricos
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Água: importância do recurso
A água representa insumo fundamental à vida, sendo elemento insubstituível em diversas atividades humanas, além de manter o equilíbrio do meio ambiente.
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Água: enfrentando a escassezEstima-se que, atualmente, mais de 1 bilhão de pessoas vivam em condições insuficientes de disponibilidade de água para consumo.
Cerca de 5,5 bilhões de pessoas estarão vivendo em áreas com moderada ou séria falta de água, daqui a 25 anos.
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Água: novos paradigmas
Mudar a maneira de tratar os recursos hídricos ,
conservando-os para o nosso futuro e para as futuras
gerações.
Nova perspectiva:
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Disponibilidade de água A água doce disponível representa uma parcela
mínima do total de água existente no planeta.
Água doce - 2,5% do total
Outros reservatórios;
0,90%
Água doce nos rios e lagos; 0,30%
Calotas polares e geleiras; 68,90%
Água subterrânea doce; 29,90%
Água Salgada 97,5%
Total de água da Terra
Fonte: Tundisi (2003)
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Aumento da população do planeta
CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
6,7
9,2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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Anos
nº
de
hab
itan
tes
(bilh
ões
)
Ano 2008
Ano 2050
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Situação das águas no Brasil
Problemas:
Combinação entre
Crescimento das demandas localizadas
Degradação da qualidade das
águas
Distribuição das águas
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Função do gerenciamento das águas
Trabalhar a exploração dos recursos hídricos de forma planejada
Garantir a sua sustentabilidade e conservação
Brasil Criação da Lei 9.433 de 8 de janeiro de 1997 que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
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O que é gestão de Recursos hídricos?
“conjunto de ações que permite a compatibilização entre oferta e demanda resolvendo ou minimizando os conflitos”
“aplicação de medidas estruturais e não estruturais para controlar os sistemas hídricos (naturais e artificiais) em benefício humano e atendendo a objetivos ambientais”
“conjunto de princípios, diretrizes e estratégias de ações determinadas pelos agentes sócio-econômicos (públicos e privados) que interagem no processo de uso dos recursos hídricos garantindo-lhes sustentabilidade”
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Fundamentos da Política Nacional das Águas
a água é bem de domínio público
a água é recurso natural limitado, dotado de valor econômico
situação de escassez: consumo humano/animais
uso múltiplo de águas bacia hidrográfica:
unidade de planejamento
Gestão: descentralizada e participativa
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Objetivos da Política Nacional das Águas
Assegurar:
à atual e às futuras gerações, a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos;
a utilização racional e integrada dos recursos hídricos, visando o desenvolvimento sustentável; e
a proteção e defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrente do uso inadequado dos recursos naturais.
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Política Nacional das Águas
Formulação de políticas e diretrizes geraisAprovação de instalação de Comitês de BaciaAprovação do Plano Nacional de Recursos Hídricos Arbitragem de conflitos entre Conselhos Estaduais
Aprovação do Plano da BaciaDefinição de valores da Cobrança
Atuação como Secretaria ExecutivaElaboração da proposta do Plano da BaciaOperação da arrecadação da Cobrança
Encaminhamento de questões
Formulação de políticas e diretrizes geraisAprovação de instalação de Comitês de BaciaAprovação do Plano Estadual de Recursos Hídricos Arbitragem de conflitos entre Comitês de Bacia
Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos
Conselho Nacional de Recursos Hídricos
Agências de Bacias Hidrográficas
Comitês de Bacias Hidrográficas
Encaminhamento de questões
Bacia
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Instrumentos de gestão
Planos de recursos hídricos Enquadramento dos corpos de água em
classes Outorga dos direitos de uso de recursos
hídricos Cobrança pelo uso dos recursos hídricos Sistemas de informações sobre recursos
hídricosEstes instrumentos são importantes ferramentas de suporte à gestão e ao gerenciamento de recursos hídricos
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Planos de Recursos Hídricos
São de longo prazo com horizonte de planejamento compatível com o período de implementação de seus programas e projetos
Planos diretores que visam fundamentar e orientar a implementação da PNRH e o gerenciamento de recursos hídricos
Precisam prever revisão para adaptar-se a fatos supervenientes
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Planos de Recursos HídricosPOLÍTICAS PÚBLICAS
ETAPAS DEPLANEJAMENTO
ESPAÇOS GEOGRÁFICOS
ENTIDADES COORDENADORAS
POLÍTICA NACIONAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
Plano Nacional de
Recursos Hídricos
Plano de Bacia Hidrográfica *
Plano Estadual de
Recursos Hídricos
Plano de Bacia Hidrográfica **
POLÍTICAS ESTADUAIS DE
RECURSOS HÍDRICOS
PAÍS
Bacia Hidrográfica *
ESTADOS
Comitê de Bacia Hidrográfica *
Comitê de Bacia Hidrográfica **
Conselho Nacional de
Recursos Hídricos
SRH
Conselho Estadual de
Recursos Hídricos
Bacia Hidrográfica **
Estudos de Viabilidade
Projetos Executivos
Projetos BásicosPROGRAMAS
E/OUPROJETOS
Entidades setoriais públicas ou privadas, com
atribuições específicas relativas às
intervenções
OBS.: Bacias hidrográficas:* de rios de domínio da União
** de rios de domínio dos Estados Elaboração: LANNA (1999)
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Complexidade dos Planos de bacias de rios da União
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Situação da elaboração dos Planos Estaduais de Recursos Hídricos
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Enquadramento dos corpos de água
Visa diminuir os custos de combate à poluição das águas, mediante ações preventivas permanentes
(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)
Visa assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que forem destinadas
Instrumento de planejamento
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Enquadramento dos corpos de água
“Enquadramento
de corpos de água refere-se ao
estabelecimento do nível de
qualidade (classe) a ser alcançado
e/ou mantido em um dado
segmento do corpo de água ao longo do tempo.”
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Enquadramento dos corpos de água
Define meta qualitativa dentro do Plano de Recursos Hídricos
Fundamental para a aplicação de outros instrumentos tais como: outorga e cobrança Exige uma visão macro da bacia hidrográfica
As classes dos corpos d’água são estabelecidas pela legislação ambiental
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Etapas para o enquadramento
I •Diagnóstico do uso e da ocupação do solo e dos recursos hídricos na bacia hidrográfica
II •Prognóstico do uso e da ocupação do solo e dos recursos hídricos na bacia hidrográfica
III •Elaboração da proposta de enquadramento
IV •Aprovação da proposta de enquadramento e respectivos atos jurídicos.
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Resoluções sobre enquadramento dos corpos de água
RESOLUÇÃO Nº 357/05 DO CONAMA Enquadramento de águas superficiais
RESOLUÇÃO Nº 396/08 DO CONAMA Enquadramento de águas subterrâneas
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Enquadramento dos corpos de água (classificação)
Águas doces (Classes)
Principais Usos
I – Classe especial
Abastecimento para consumo humano, após desinfecção
Preservação dos ambientes aquáticos II – Classe 1
Abastecimento após tratamento simplificado Recreação de contato primário Irrigação de hortaliças e frutas
III – Classe 2
Abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional
Recreação de contato primário Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de
parques, jardins, campos de esporte e lazer Aqüicultura e à atividade de pesca
IV – Classe 3
Abastecimento para consumo humano, após tratamento convencional ou avançado
Irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas Pesca amadora Recreação de contato secundário Dessedentação de animais
V – Classe 4 Navegação e harmonia paisagística
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Enquadramento dos corpos de água
Lançamento de efluentes (Art. 24)
Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos corpos de água, após o devido tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos na Resolução e em outras normas aplicáveis.
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Situação do enquadramento das águas superficiais no Brasil
Fonte:MMA, 2006
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Conceito
Outorga de uso da água
“É o ato administrativo mediante o qual a autoridade outorgante faculta ao outorgado o Direito de uso de recurso hídrico, por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no respectivo ato.”
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Outorga de uso da água
A outorga é um instrumento de gestão que atua através da atribuição de cotas entre os usuários.
Como o recurso é escasso, sua distribuição é realizada de forma a evitar desperdícios e a atender demandas mais prioritárias sob o ponto de vista da sociedade.
A outorga não implica a alienação de uso
parcial das águas, que são inalienáveis, mas o simples direito de seu uso.
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Cobrança pelo uso da água
Instrumento econômico
Gera condições de preservação e gestão das águas
Cria na sociedade a idéia de valor da água
Implanta a cultura de racionalização de uso da água
Serão cobrados os usos sujeitos a outorga (Art. 20)
Objetiva arrecadar recursos
financeiros para custear a estrutura
organizacional e os programas e
obras necessários à gestão de RH
(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)
!
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Desafios da Cobrança pelo uso da água
Um dos desafios na adoção da cobrança como instrumento de gestão é definir os valores a serem cobrados, ou seja, monetarizar o recurso “água bruta”.
As dificuldades envolvidas nesse processo se relacionam com as características singulares que tem a água
Sua quantidade e qualidade são variáveis no tempo e no espaço.
As informações de oferta e demanda são, muitas vezes, incompletas.
Interações com os ecossistemas e com as atividades econômicas não são totalmente conhecidas.
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Onde serão aplicados os valores arrecadados com a Cobrança ?
Art. 22º ... prioritariamente na bacia em que foram gerados e serão utilizados:
I - no financiamento de estudos, programas, projetos e obras, incluídos nos Planos de Recursos Hídricos;
II – no pagamento de despesas de implantação e de custeio administrativo dos órgãos e entidades integrantes do SINGREH.
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Quem pode efetuar a Cobrança ?
Art. 5º A cobrança será efetuada pela entidade ou órgão gestor ou, por delegação destes, pela Agência de Bacia Hidrográfica ou entidade deligatária.
CNRH estabelecer critérios gerais para a outorga e para a cobrança
Comitês de bacias hidrográficas estabelecer os mecanismos de cobrança e sugerir os valores a serem cobrados
Agências de Águas propor comitê(s) de bacia hidrográfica os valores a serem cobrados pelo uso e o plano de aplicação dos recursos arrecadados
Competências da
Cobrança
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(Resolução do CNRH nº 048 de 2005)
Cobrança pelo uso da água
A implementação da cobrança só poderá ser realizada
Definição dos usos insignificantes (pelo CBH)
Outorga e cadastro de usuários implantados
Plano de Recursos Hídricos da Bacia aprovado
Proposta de cobrança encaminhada pelo CBH e aprovada pelo CERH
Implantação da Agência de Bacia ou delegatária
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Limitação de aplicação em custeio e vinculação
Estados Percentual arrecadado para custeio
Vinculação
Espírito Santo 7,5% Aplicação obrigatória na bacia onde foram gerados
Minas Gerais 7,5% Aplicação exclusivamente na bacia arrecadadora
Paraná 7,5% Aplicação exclusivamente na bacia arrecadadora (mínimo de 80%)
Bahia 10% Aplicação preferencial na bacia arrecadadora Rio de janeiro 10% Aplicação prioritária na bacia arrecadadora
(mínimo de 50%) Santa Catarina 10% Aplicação prioritária na bacia arrecadadora
(mínimo de 50%). Aplicação em outras bacias, se para benefício da bacia de origem e com a autorização do CBH desta.
São Paulo 10% Recursos vinculados à bacia arrecadadora; aplicação em outras bacias, se houver benefício proporcional para a bacia de origem dos recursos
Distrito Federal Sem definição de percentual para custeio
Aplicação prioritária na bacia arrecadadora
Paraíba 7,5% Sem vinculação Ceará Sem definição de
percentual para custeio Sem vinculação
Rio Grande do Norte
Sem definição de percentual para custeio
Sem vinculação
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(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)
Sistemas de Informações sobre RH Definição
Sistema de coleta, armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão
Os dados gerados pelos órgãos integrantes do SNGRH são incorporados ao SNIRH
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(Lei 9433 de 8 de janeiro de 1997)
Princípios do SIRH
Descentralização da obtenção e produção de dados e informações
Coordenação unificada do sistema
Acesso aos dados e informações garantido à toda sociedade
Não deverá haver, portanto, informações privilegiadas e secretas nos órgãos de RH, nem que os mesmos estejam submetidos a regime de direito privado
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Sistemas de Informações sobre os recursos hídricos
Sem informação
não é possível implementar uma Política de Recursos
Hídricos respeitadora do interesse
coletivo
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Competência para implementar e gerir os SIRH
Poder executivo Federal Sistema de informação em âmbito nacional
Poder executivo estadual e do distrito Federal Sistema de informação em âmbito estadual
Agências de Águas Sua área de atuação
Os órgãos do SNGRH têm o direito de receber a informação de todos os usuários das águas. Esse dever de informar do usuário é básico para que o sistema possa funcionar sendo uma das condições para a vigência da outorga dos direitos de uso dos RH.
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Sistemas de Informações sobre os recursos hídricos
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Sistemas de Informações sobre os recursos hídricos
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13 anos da Lei 9.433.Há o que comemorar????
“O Brasil dispõe de uma legislação moderna, pautada por conceitos consistentes e arrojados de gestão compartilhada dos recursos hídricos, que deve ser exercida por intermédio de um modelo institucional descentralizado e participativo, ao qual se acrescentam instrumentos de gestão que superam os mecanismos tradicionais de comando e controle, notadamente a cobrança pelo uso da água e a construção social de planos de bacias hidrográficas, com metas e objetivos a serem negociados com os diversos atores sociais.”
Manifestação pública da ABRH - 2007
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Em Gestão de Recursos Hídricos: Estamos melhores hoje do que
ontem No aparato legal e institucional Na formação de recursos humanos
em gestão de recursos hídricos No conhecimento técnico em
recursos hídricos No entendimento das questões
ambientais Na mobilização social (comitês de
bacia) No aprendizado mútuo entre
participantes de colegiados (CRH e CBH) – flexibilidade e respeito
Na percepção de que o “modelo ideal” pode sofrer alguns ajustes (sem perda dos princípios)
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Volumes do Açude de Boqueirão 1993-2007
Volume máximo:
411.686.287m3
02/2004
05/1995
12/2003
12/1997
12/1999
12/1994
02/1999
04/2000
07/2007
50
150
250
350
03/93 03/94 03/95 03/96 03/97 03/98 03/99 03/00 03/01 03/02 03/03 03/04 03/05 03/06 03/07
mês/ano
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50
Retiradas de água e perdas por evaporação em 1998 – 2000 no
Açude de Boqueirão
0,0
0,5
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1,5
2,0
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Volu
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milh
ões
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irrigação
evaporação
abastecimento urbano