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PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

FASE 4

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃODAS ESCOLAS DESTINADAS AO ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃODAS ESCOLAS DESTINADAS AO ENSINO SECUNDÁRIO

Despacho 7503/2006 (2ª série)• Cria grupo de trabalho para elaborar estudo sobre o estado de conservação econdições de funcionamento das escolas secundárias de Lisboa e Porto

Resolução de Conselho de Ministros nº 1/2007• Aprova o Programa de Modernização do Parque Escolar Destinado aoEnsino Secundário

Decreto-Lei nº 41 de 21 de Fevereiro de 2007 • Cria a entidade pública empresarial PARQUE ESCOLAR EPE

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PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃODAS ESCOLAS DESTINADAS AO ENSINO SECUNDÁRIO

ORIENTAÇÕES DA POLITICA EDUCATIVA NACIONALCriar condições para que as escolas do ensino básico e secundário:

• funcionem em regime normal de turno único e facilitem a realização deactividades extra-lectivas

• assegurem o acesso equitativo à educação e promovam a aquisição de competências chave num quadro de escolaridade obrigatória de 12 (+1) anos de educação ou formação.

• permitam o reforço do ensino vocacional e da certificação de competências

OBJECTIVOSGERAIS

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RECUPERAR E MODERNIZAR OS EDIFÍCIOS

• corrigir problemas construtivos e infra-estruturais

• melhorar condições de segurança | habitabilidade | conforto ambiental | acessibilidade

• adequar espaços lectivos a exigências curriculares + práticas pedagógicas

• modernizar equipamentos e infra-estruturas de apoio lectivo | plano tecnológico

• garantir flexibilidade | adaptabilidade | durabilidades dos espaços (lectivos e não lectivos)

ENQUADRAMENTO, OBJECTIVOS, METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO E SUSTENTABILIDADE

ABRIR A ESCOLA À COMUNIDADE

• recentrar as escolas nos meios urbanos em que se inserem

• permitir a utilização da escola pela comunidade em horários pós ou extra escolares

• formação pós-laboral | eventos culturais e sociais | desporto e lazer

ENQUADRAMENTO, OBJECTIVOS, METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO E SUSTENTABILIDADE

CRIAR UM SISTEMA EFICIENTE E EFICAZ DE GESTÃO

• garantir intervenções pontuais de reparação

• garantir intervenções programadas de conservação e manutenção

• garantir formação, acompanhamento e responsabilização dos utilizadores para a correcta utilização das instalações e dos equipamentos

• garantir plena utilização das instalações

• permitir a alteração do actual modelo de financiamento da conservação e manutenção

ENQUADRAMENTO, OBJECTIVOS, METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO E SUSTENTABILIDADE

REDUZIR O IMPACTE AMBIENTAL

• utilização de materiais reciclados e amigos do ambiente

• minimização de impactes ambientais durante e após o período de obra

• adopção de soluções técnicas conducentes à sustentabilidade

• garantir eficiência energética e auto-suficiência por recurso a energias renováveis

ENQUADRAMENTO, OBJECTIVOS, METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO E SUSTENTABILIDADE

CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR

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1880’s 1930’s 1970’s1900’s 2000’s

1st phase 2nd phase 3rd phase

42%16% 12% 7%

1st phase

2nd phase

3rd phase

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2% (10 ESCOLAS) FINAL DO SÉC. XIX ATÉ 1935grande diversidade formal construção tradicionalreferências da arquitectura portuguesa modernavalor patrimonial e simbólico adquirido

21% (100 ESCOLAS) de 1935 a 1968grande uniformidade formal construção correnteestruturas mistas e de betão armado elevada robustezvalor simbólico adquirido

77% (367 ESCOLAS) a partir de 1968aplicação de soluções tipo modelo pavilhonarblocos articulados por galerias exterioresconstrução com recurso frequente a pré-fabricação

ENQUADRAMENTO, OBJECTIVOS, METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO E SUSTENTABILIDADE

LICEUS| 1ª GERAÇÃO

HISTÓRICOS

• Forte robustez

• Tecnologias construtivas tradicionais. Aço em vigas, ferro fundido em colunas, pavimentos em betão

• Sistemas construtivos mistos de paredes autoportantes combinadas com estruturas porticadas, lajes de betão armado e coberturas em terraço

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LICEUS | 2ª GERAÇÃO

MOP / JCETSCONSTRUÇÃO MISTA

• Paredes resistentes de alvenaria ordinária de pedra rebocada. Integração progressiva de elementos de betão armado.• Lajes vigadas de betão armado. Nalguns casos lajes de vigotas de betão pré-esforçado e abobadilhas cerâmicas.• Cobertura inclinada com estrutura de madeira, evoluindo para alvenaria e betão.• O corpo das oficinas: estrutura em betão armado, cobertura em shed, revestida com telha cerâmica ou com chapas onduladas de fibrocimento

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ESCOLAS TÉCNICAS | 2ª GERAÇÃO

MOP / JCETSCONSTRUÇÃO MISTA.

•Paredes resistentes de alvenaria ordinária de pedra rebocada. Integração progressiva de elementos de betão armado.•Lajes vigadas de betão armado. Nalguns casos lajes de vigotas de betão pré-esforçado e abobadilhas cerâmicas.•Cobertura inclinada com estrutura de madeira, evoluindo para alvenaria e betão.•oficinas: estrutura em betão armado, cobertura em shed, revestida com telha cerâmica ou com chapas onduladas de fibrocimento

ANTIGOS COLÉGIOS | EDIFÍCIOS RECONVERTIDOS

CONSTRUÇÃO MISTA

•Paredes resistentes de alvenaria ordinária de pedra rebocada. Integração progressiva de elementos de betão armado.

•Lajes vigadas de betão armado. Nalguns casos lajes de vigotas de betão pré-esforçado e abobadilhas cerâmicas.

•Cobertura inclinada com estrutura de madeira, evoluindo para alvenaria e betão.

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3ª GERAÇÃO| PAVILHÕES

BASE LICEAL

•Edifícios modulares de estrutura porticada de betão armado.

•Lajes de betão armado

•Coberturas planas, não visitáveis ou com cobertura inclinada revestida a placas de fibrocimento.

•Os vãos apresentam caixilharias de madeira ou de alumínio com vidro simples

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3ª GERAÇÃO| PAVILHÕES

BASE TÉCNICA

•Edifícios modulares de estrutura porticada de betão armado.

•Lajes de betão armado.

•Coberturas planas, não visitáveis ou com cobertura inclinada revestida a placas de fibrocimento.

•Os vãos apresentam caixilharias de madeira ou de alumínio com vidro simples

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3ª GERAÇÃO| PAVILHÕES

3 x 3

•Edifícios modulares de estrutura porticada de betão armado.

•Lajes de betão armado.

•Coberturas planas, não visitáveis, ou inclinadas revestidas por chapas de fibrocimento.

•Vãos com caixilharias de madeira ou de alumínio com vidro simples.

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3ª GERAÇÃO| INDUSTRIALIZADOSPRÉ-FABRICAÇÃO PESADA

•Edifícios modulares pré fabricados (modelos específicos desenvolvidos por Empresas Indubel, Sorefame )

•Lajes e elementos estruturais pré-fabricados de betão armado .

•Coberturas planas, não visitáveis, ou inclinadas revestidas por chapas de fibrocimento.

•Vãos com caixilharias de madeira ou de alumínio com vidro simples.

DIAGNÓSTICO DO PARQUE ESCOLAR

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QUADRO GENERALIZADO DE DESQUALIFICAÇÃO

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ÚLTIMAS QUATRO DÉCADAS

•expansão da rede escolar•aplicação de soluções-tipo •construção normalizada

• ausência de programas integrados de intervenção• conservação | manutenção | adaptação funcional

• intervenções pontuais ME, DRE, ESCOLAS• e.g. rede de bibliotecas escolares; laboratórios

BAIXO DESEMPENHO DESQUALIFICAÇÃO FÍSICO-CONSTRUTIVA

23PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

• desgaste provocado pelo uso

• envelhecimento natural

• patologias construtivas

recinto exterior | envolvente e interior das edificações | redes prediais

Plano de Inspecções- Caracterização dos sistemas construtivos- Identificação de patologias e causas- Definição de medidas de reparação e prevençãoInstituto Superior Técnico da UTL | Faculdade de Engenharia da UP | Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC | Faculdade de Engenharia da UM | Universidade de Aveiro | Projectistas

BAIXO DESEMPENHO SEGURANÇA SÍSMICA

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•Evolução temporal da regulamentação nacional para resistência aos sismos

•Cerca de 23% das escolas construídas até ao final da década de 1960, antes ou pouco após a publicação do RSCCS, de 1958.

•Cerca de 46% das escolas construídas na década de 1980, das quais uma parte significativa terá sido construída antes de 1983 (RSAEEP).

•Fracção significativa das escolas a serem intervencionadas não cumpriria as exigências da acção sísmica regulamentar actual (RSAEEP)

•Défice de resistência será potencialmente maior nas zonas de maior sismicidade do território abrangido – Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.

25PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Evolução dos parâmetros legais de conforto

• conforto higrotérmico, acústico, lumínico

• eficiência energética

• recolha e eliminação de resíduos

BAIXO DESEMPENHO DESQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

26PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Evolução do modelo educativo e dos processos de ensino-aprendizagem

•deficiente organização e condições espaciais dos diversos sectores funcionais

• insuficiência e desadequação de áreas lectivas e não lectivas

• imagem geral do espaço escolar (interior e exterior)

BAIXO DESEMPENHO DESQUALIFICAÇÃO FUNCIONAL

PRINCÍPIOS DE INTERVENÇÃO

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• correcção de problemas construtivos existentes; reparação e/ou substituição parcial de redes e infra-estruturas de águas, de esgotos e de electricidade;melhoria das redes informáticas (rede local; rede wireless e rede plc);

• melhoria das condições de segurança e de acessibilidade;

• preservação da integridade arquitectónica do conjunto edificado, com recurso a acções de conservação e restauro em edifícios com valor patrimonial.

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REPOSIÇÃO DA EFICÁCIA FISICO-CONSTRUTIVA

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REPOSIÇÃO DA EFICÁCIA AMBIENTAL

CUMPRIMENTO DOS NOVOS REGULAMENTOS (RSECE, SCIE, ACÚSTICA, ITED)

• melhoria do comportamento termo-higrométrico, lumínico e acústico

eficiência energética criação de condições para a curto/médio prazo ser garantida a auto-suficiência energética das escolas através do recurso a energias renováveis

• criação de sistemas de tratamento de resíduos;

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REPOSIÇÃO DA EFICÁCIA FUNCIONAL

• oferta diversificada e qualificada de espaços destinados ao ensino-aprendizagem:• áreas lectivas• aprendizagem informal complementar à sala de aula;• prática de educação física e desporto; • actividades extra-curriculares• exposição de conteúdos/trabalhos de alunos/acervos museológicos• assembleias de escola e espectáculos; • trabalho e pausa para docentes

• reorganização e centralização das áreas sociais e de convívio

• requalificação e reequipamento de instalações e sistemas de sinalização

• investimento na criação de uma “imagem” contemporânea para a escola

conformidade com o projecto educativo proposto por cada uma das escolas

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REPOSIÇÃO DA EFICÁCIA FUNCIONAL

aprendizagem formal

funcionários

auditório sala

polivalente

cnoformaçãoadultos

nível 2

nível 3

nível 4

nível 5

aprendizagem informal

docentes

biblioteca

espaços desportivos

entradarecepção

administração

nível 1

loja conveniência

sala de alunos

direcção

espa

ço d

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do

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ento

bar | cantina

salas de aula oficinas laboratórios

OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA

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• Intervenção em 332 escolas até ao final do ano lectivo de 2014-2015.

• A intervenção em 205 escolas até ao final do ano lectivo de 2010-2011 resulta numa antecipação de calendário e num incremento do número de escolas a intervencionar

0

50

100

150

200

250

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350

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15

422

61

115

181

244

291

332

430

105

205

Número de Intervenções em Escolas

Previsão inicial

Execução real

PLANO DE CONCRETIZAÇÃO

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DISTRIBUIÇÃO REGIONAL

Fase Norte Centro Lisboa Alentejo Total

Piloto 2 0 2 0 4

1 11 1 10 4 26

2 26 21 19 9 75

3 31 18 36 15 100

Total 70 40 67 28 205

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INTERVENÇÕES REALIZADAS

METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

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METODOLOGIA PARTICIPATIVAarticulação e diálogo entre:

• PARQUE ESCOLAR • ESCOLAS • EQUIPAS PROJECTISTAS• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO • AGENTES LOCAIS | MUNICÍPIOS

•Plano Estratégico•Programa Funcional •Programa Base

METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

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• Sem Interrupção da Actividade Lectiva

• Máximo uso do Período de Férias de Verão

• Construção faseada

METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

• Principios gerais de intervenção• Manuais + Procedimentos técnicos• Selecção das escolas + Dados técnicos• Selecção de projectistas

• Plano Estratégico da escola• Programa Funcional• Diagnósticos e levantamentos

• Programa Base• Estudo prévio• Projecto de execução• Licenciamentos + Pareceres prévios não vinculativos

• Pré-qualificação• Apresentação de propostas• Avaliação• Adjudicação / Assinatura / Consignação

• Fiscalização da empreitada de construção• Apoio técnico• Operação e manutenção (directrizes e manuais)

• Mudança• Entrega e recepção da obra• Avaliação pós-ocupação. interna + externa• Manutenção

MAPA PROCESSUAL GERALETAPAS

1PLANEAMENTO

2PROGRAMAÇÃO

3PROJECTO

4CONCURSOEMPREITADAS

5CONSTRUÇÃO

6OCUPAÇÃO

PARQUE ESCOLAR

DIRECÇÕES REGIONAIS DE

EDUCAÇÃO

DIRECÇÕES DAS ESCOLAS

PROJECTISTAS

CONSULTORES EXTERNOS

FISCALIZAÇÃO

EMPREITEIRO

AGENTES

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responsabilidadeESCOLA [comunidade escolar]

Plano estratégicoescola

Estabelecerobjectivos + necessidades + orientações

Identificação de problema(s) + estratégias de resolução

PLANO ESTRATÉGICO [ PE ] documento orientador da intervenção

OBJECTIVO assegurar coerência da intervençãoinformar projectistas[organização | funcionamento da escola]

PROJECTO EDUCATIVO [ Proj_Edu ]

[eixo fundamental do processo de requalificação física]

ESPAÇO FÍSICO

[instrumento privilegiado para operacionalizar Proj_Edu ]

elaborado em função de [Proj_Edu]

resolução de problemas [escola | comunidade educativa | meio]

adaptação no tempo[mudanças curriculares e conjunturais]

[instalações + equipamentos]

METODOLOGIAFASE PROGRAMAÇÃO: PLANO ESTRATÉGICO

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. . . .

CARACTERIZAÇÃO GERAL

Caracterização geográfica e demográfica

Caracterizaçãodas instalações

População escolar

tarefa 1

Oferta pedagógica

tarefa 2

tarefa 3

tarefa 4

tarefa 5 Quantificação de espaços pedagógicos e de apoio lectivo

DADOS GERAISESCOLA (ID)INTERLOCUTOR

tarefa 0

MAPA PROCESSUAL GERAL

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PROCESS MAP

. . . .

Caracterização geográfica e demográfica

Caracterizaçãodas instalações

População escolar

tarefa 1

Oferta pedagógica

tarefa 2

tarefa 3

tarefa 4

tarefa 5 Quantificação de espaços pedagógicos e de apoio lectivo

CARACTERIZAÇÃO GERAL

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PROCESS MAP

PROGRAMA FUNCIONAL

PROJECTO EDUCATIVOOBJECTIVOS + PRIORIDADES

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

ORIENTAÇÔES ESTRATÉGICAS

tarefa 1

tarefa 2

tarefa 3

tarefa 4

oportunidades + ameaças

RECURSOS FÍSICOS NECESSIDADES

ESTRATÉGIAS PARA A INTERVENÇÃO

pontos fortes + fracos

MAPA PROCESSUAL GERAL

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROCESS MAP

PROJECTO EDUCATIVOOBJECTIVOS + PRIORIDADES

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO

ORIENTAÇÔES ESTRATEGICAS

tarefa 1

tarefa 2

tarefa 3

tarefa 4

pontos fortes + fracos

oportunidades + ameaças

recursos físicos necessidades

PROGRAMA FUNCIONAL

ETAPA 1. FORMULAÇÃO DOS OBJECTIVOS E DE PRIORIDADES A escola identifica as metas que pretende alcançar a médio e longo prazo e estabelece a sua ordem de importância e prioridade.

ETAPA 2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃOA escola caracteriza a situação actual organização e do funcionamento adoptado na escola desempenho educativo, formativo e organizativo da escolaadequação dos recursos infra-estruturais disponíveis na escola condições conjunturais (sociais, económicas, culturais, ambientais, etc)

ETAPA 3. PROPOSTA DE MODELO DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTOA escola define e justifica o modelo de organização e de funcionamento e identifica as necessidades gerais e específicas em termos de recursos físicos infra-estruturais

ETAPA 4. ESTABELECIMENTO DE ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICASA escola identifica:ordem de importância e de prioridade dos investimentos necessários em recursos físicosacções a desenvolver a médio e longo prazo e implicações ao nível dos recursos físicos.

OBSERVAÇÃO DE RESULTADOS

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ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE DESEMPENHO

•verificação de desajustes | anomalias através da evolução ou comportamento das soluções funcionais e construtivas

•Identificação dos principais problemas e proposta de resolução•processo de aprendizagem

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AVALIAÇÃO | MONITORIZAÇÃOPOS-CONSTRUÇÃO | OCUPAÇÃO

Programação

Projecto

Execução

Utilização

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GRANDE DIVERSIDADE DE SOLUÇÕES

•interligação forte entre espaços sociais e áreas para aprendizagem informal;

•abertura do espaço interior para o exterior dentro do recinto escolar em vários níveis;

•abertura (articulação visual) de áreas sociais de estudo como, por exemplo, a biblioteca para pátios ou áreas ajardinadas;

•relação privilegiada com o espaço exterior de áreas funcionais potencialmente de uso comunitário (auditório, ginásio, pavilhão);

•polivalência espacial em áreas que funcionam com acumulação funcional;

•“zonamento” funcional estratégico _ ciências, artes, tecnologias, ....

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AO NÍVEL ESPAÇO-FUNCIONAL

BIBLIOTECA

REFEITÓRIO

BAR

SALA DE ALUNOS

ESTUDO INFORMAL

POLIVALENTE \AUDITÓRIO

DESPORTO

EXTERIOR

ENSINO FORMAL

BIB

LIO

TEC

A

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EITÓ

RIO

BAR

SALA

DE

ALU

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0

0

21%

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43%

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25%

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21%

21%

29%

29%

7%

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29%

29%14%

14%

43%

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30%

30%

0

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10%

10%80%

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0

0

71%

71%

93%

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0%

0

25%

25%

83%

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8%

8%

8%

8%

100%

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17%

17%

23%

23%

50%

50% 50%

50%

92%

92%

0 8%

8%

8%

8%

35%

35%

7%

7%

0

0

• O Bar e a Sala de Alunos são espaços onde existe uma forte relação com o Estudo Informal

• O Refeitório, o Bar e a Sala de Alunos são espaços com uma forte relação com o Exterior

• A Sala de Alunos apresenta uma correspondência elevada com o espaço do Bar

• Os espaços de Estudo Informal e a Sala Polivalente / Auditório têm elevada relação com o Exterior

• Existe uma relação moderada do Estudo Formal, do Núcleo de Desporto, do Refeitório e da Biblioteca com o Estudo Informal

• O Bar tem uma relação moderada com a Biblioteca, o Refeitório e a Sala Polivalente / Auditório

• O Ensino Formal tem fraca ligação com praticamente todos os espaços âncora (excepto espaços de Ensino Informal)

• O Núcleo do Desporto tem fraca relação com a maioria dos espaços âncora, com a excepção dos espaços do Exterior

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Relações entre espaços âncoraAO NÍVEL ESPAÇO-FUNCIONAL

49PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

AO NÍVEL FISICO-CONSTRUTIVO

• identificação de anomalias construtivas ao nível das diversas componentes do edificado _ recinto exterior | envolvente do edifício | interior do edifício | componentes de apoio à conservação e manutenção

• identificação de boas-práticas ao nível de _ revestimentos | acabamentos | soluções construtivas | vãos

• análise da origem das anomalias

• verificação da existência de materiais inadequados em face de _ desgaste acelerado | riscos na utilização | fraca resistência ao vandalismo | …

• análise de riscos de segurança para fins de conservação e manutenção

SÍNTESE

0 2 4 6 8 10 12 14 16

Degradação de sistemas de sombreamentoDesagregação de pavimentos exteriores

Pavimentos desportivos derrapantes ou abrasivosAssentamento de pavimentos

Anomalias em pavimentos vinílicos ou de linóleoDeficiências acústicas

Deficiências térmicas e de ventilação naturalEntrada de água através de soleiras

Dificuldade de obscurecimento em salas de aulaManutenção de equipamentos: difícil acesso e circulação

Dificuldade na gestão dos processos de limpezaInfiltrações em coberturas

Anomalias em pavimentos de madeiraFalta de lambrins

Anomalias em pavimentos autonivelantesDegradação de caixilharia e ferragens em vãos exteriores

Degradação de ferragens de portas

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INCIDÊNCIA DAS ANOMALIAS DETECTADAS | SÍNTESE

51PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

AO NÍVEL AMBIENTAL | ENERGÉTICO

• monitorização de parâmetros de ambiente em diversos

espaços interiores, feita pontualmente através de

medições de _ temperatura de ar (ºC) | humidade relativa

(%) | concentração de CO2 (ppm) | níveis de iluminação

natural e artificial (lux) | temperaturas radiantes de

superfícies (ºC)

• monitorização continua de parâmetros ambientais em

diferentes espaços em algumas escolas (comparação

antes e depois da intervenção) de _ temperatura e

humidade relativa | concentração de CO2 | detecção de

COV (compostos voláteis orgânicos).

• sistemas de iluminação de elevado rendimento;

• isolamentos térmicos no cumprimento do RCCTE;

• envidraçados com adequado factor solar;

• aquecimento de águas sanitárias por painéis solares térmicos;

• sistemas de climatização com elevado rendimento e performance;

• gestão técnica centralizada para os sistemas de AVAC e iluminação;

• aproveitamentos geotérmicos para climatização;

• mini-geração de energia eléctrica nas escolas, por sistema solar fotovoltaico.

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SISTEMAS IMPLEMENTADOS COM VISTA À OBTENÇÃO DE ESCOLAS EFICIENTES E SUSTENTÁVEIS:

1. aumento significativo do custo de construção

2. aumento dos consumos de energia eléctrica e de gás, devido essencialmente aos sistemas de AVAC e informáticos

3. dificuldade na implementação dos novos sistemas de AVAC nos edifícios existentes

4. aumento da complexidade das instalações e consequente aumento significativo dos custos de manutenção e exploração

5. dificuldades na gestão operacional dos sistemas, e obtenção de meios humanos qualificados

6. soluções intrusivas em edifícios de interesse patrimonial

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CONSEQUÊNCIAS DOS NOVOS REGULAMENTOS (RSECE, SCIE, ACÚSTICA, ITED)

aumento da área de construção da escola;implementação de sistemas de AVAC praticamente inexistentes antes da intervenção; implementação de sistemas informáticos de maior complexidade com consumos consideráveis.

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Apesar da implementação de sistemas, equipamentos e materiais com vista à redução do consumo energético, verifica-se que o programa tem como consequência um aumento do mesmo, devido fundamentalmente aos seguintes factores:

IMPACTO NOS CONSUMOS ENERGÉTICOS

MODELO DE FINANCIAMENTO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Modelo de financiamentoFase de construção

FASE DE CONSTRUÇÃO•encargos a suportar pela Parque Escolar •pagamento do investimento + juros aos Bancos•financiados por fundos •QREN +PIDDAC + empréstimos da Banca Comercial

Fase de Construção

Bancos QREN PIDDAC

Bancos (juros)Empreiteiros

Cash In-Flows Cash Out-Flows

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Modelo de financiamentoFase de construção

Fase de Disponibilidade

Investimento Operação / Estrutura

Bancos (Securitização)

Bancos (Capital + juros)

Empreiteiros

(Manutenção)

Rendas de Imóveis

Receitas de Escolas

Cash In-Flows

Cash Out-Flows

Estado (Disponibilidade)

PessoalForneced. Impostos

Estado

(Fee de Gestão)

• ao nível da componente de investimento

• encargos a suportar pela Parque Escolar • pagamento da manutenção + reembolso de capital + juros aos Bancos

• financiados pelo pagamento de disponibilidade do Estado

• ao nível da componente de operação / estrutura

• encargos a suportar pela Parque Escolar • pagamento a fornecedores + encargos com pessoal + impostos a entregar ao Estado

• financiados pelo fee de gestão, a atribuir pelo Estado + rendas de imóveis (uma parte, paga pelo Estado e outra parte proveniente do sector privado) + outras receitas de negócios non-core (negócios desenvolvidos nas Escolas)

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

FONTES DE FINANCIAMENTOFase de construção

(MILHÕES DE EUROS) FINANCIAMENTO TOTAL ESTIMADO PROGRAMA

MODERNIZAÇÃO

QREN - FEDER 759 25%

ESTADO (PIDDAC + IIE) 343 11%

BEI 1.490 50%

CEB 400 13%

TOTAL 2.993 100%

1200 alunos em turno único diurno

Geral 14 000 m2 Construção bruta

Requalificação 47%

Construção nova 53%

Serviços 1,0 milhão de euros 7%

Construção 12,6 milhões de euros 86%

Reequipamento &PTE 1,0 milhão de euros 7%

900 € m2

71,5 € m2

71,5 € m2

18 meses

4 fases de obra por escola

150 trabalhadores

2.993 M Eur

3.241.130 m2

20 a 25 mil empregos directos e indirectos(1) Fonte: Exclui casos atípicos com escolas artisticas conservatórios e escolas oficinais - Estimativa adicional 50 M€; exctambém revisões de preços

Áreas estimadas totais de requalificação

Emprego Estimado para 2011

Prazo

Faseamento construtivo

Emprego directo

Investimento Estimado para 205 escolas

Capacidade

Áreas de construção

Investimento

custo construção

Projectos, Fiscalização e Alugueres temp.

Equipamentos Escolares e Plano Tecnologico

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

4% 2%

86%

7% 1%

Estudos e Projectos

Fiscalização

Obra

Equipamentos

Outros

INDICADORES MÉDIOS POR INTERVENÇÃO

Médias de intervenções Escola Standard (1)

Início de intervenção ano lectivo 2007-2008Nº Escolas 6 escolas (com 4 intervenções)Nº Alunos 5.500 alunosÁrea de Construção (m2) 64.030 m2Nova (%) 34% de área novaRequalificação (%) 66% de área requalificada

Início de intervenção ano lectivo 2008-2009Nº Escolas 26 escolasNº Alunos 39.000 alunosÁrea de Construção (m2) 333.900 m2

Nova (%) 33% de área novaRequalificação (%) 67% de área requalificada

Início de intervenção ano lectivo 2009-2010Nº Escolas 75 escolasNº Alunos 91.000 alunosÁrea de Construção (m2) 1.113.200 m2Nova (%) 51% de área novaRequalificação (%) 49% de área requalificada

Início de intervenção ano lectivo 2009-2010Nº Escolas 100 escolasNº Alunos 128.000 alunosÁrea de Construção (m2) 1.730.000 m2Nova (%) 61% de área novaRequalificação (%) 39% de área requalificada

Nº Escolas 205 escolasNº Alunos 263.500 alunosÁrea de Construção (m2) 3.241.130 m2

Nova (%) 53% de área nova

Fase 0 (intervenções

piloto)

Fase 1

Fase 2

Fase 3

TOTAL

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

% Areas Requlificadas Área construção (mil m2) Areas

Nova Nº Alunos Investimento

FASE Projecçãoinicial

ProjecçãoActual

Projecçãoinicial

ProjecçãoActual Difª m2 Projecção

inicialProjecção

Actual DifªProjecção

médiainicial

Projecção médiaactual

Fase 1 (26 escolas) 69% 67% 311.000 333.900 22.900 109.348 32.000 39.000 7.000 327 356

Fase2 (75 escolas) 60% 49% 980.000 1.113.200 133.20

0 564.197 90.000 91.000 1.000 857 1.077

Fase3 (100 escolas) 60% 47% 1.250.000 1.730.000 480.00

0 916.900 120.000 128.000 8.000 1.206 1.460

Total - - 2.541.000 3.177.100 636.100 1.590.445 242.000 258.000 16.000 2.390 2.893

EVOLUÇÃO

• Áreas• nº de alunos• Investimento

Investimento Modelo de contratação Fases ObservaçõesAjuste directo Fases 0,

1, 2 e 3 (205 escolas)

Previsto modelo baseado em concursos públicos para a fase 3, entretanto abandonado ao abrigo da IIE.

Concurso internacional Fase 3 a partir de 2010

Em Abril de 2010, lançou-se o Concurso Internacional "Inovação e qualidade nos espaços

l "Concurso de concepção para selecção de equipas com vista à adjudicação dos projectos para 3 escolas do ensino básico e secundário de Cascais, Mem Martins e Quinta do Peru-Sesimbra.

Concurso público limitado com prévia qualificação para conjuntos de 6 a 8 escolas

Fase 1

Arquitectura e outros projectos

Empreitadas de construção e serviços de conservação e manutenção

A experiência ditou que se separasse a operação de empreitada da de conservação e

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Tipo de Investimento Modelo de contratação Fases Observações

Arquitectura e outrosprojectos

Ajuste directo Fases 0, 1, 2 e 3 (205 escolas) Previsto modelo baseado em concursos públicos para a fase 3, entretanto abandonado ao abrigo da IIE.

Concurso internacional Fase 3 a partir de 2010 Em Abril de 2010, lançou-se o Concurso Internacional "Inovação e qualidade nos espaços escolares".

Concurso de concepção para selecção de equipas com vista à adjudicação dos projectos para 3 escolas do ensino básico e secundário de Cascais, MemMartins e Quinta do Peru-Sesimbra.

Empreitadas de construção e serviços de conservação e

manutenção

Concurso público limitado com prévia qualificação para conjuntos de 6 a 8 escolas

Fase 1 A experiência ditou que se separasse a operação de empreitada da de conservação e manutenção

Empreitada: concurso público limitado com prévia qualificação para conjuntos de 1, 2 ou 3 escolas; conservação e manutenção: concurso público limitado com prévia qualificação para conjuntos de 8 a 10 escolas, com base regional

Fase 2 e seguintes

Gestão, fiscalização e segurança

Concurso público limitado com prévia qualificação para conjuntos até 8 escolas, com base regional

Fase 1 e seguintes

(mi lhões de euros)

INVESTIMENTO (escolas standard)Real 2007-

2009Previsto

2010Previsto

2011Anos

Seguintes

Fase 0 68 2 3 2

Fase 1 240 68 34 14

Fase 2 163 696 192 26

Fase 3 (100 esc.) 52 508 924

TOTAL PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO 471 818 738 966

(1) Fonte: Exclui casos atípicos com escolas artisticas conservatórios e escolas oficinais - Estimativa adicional 50 M€; exclui

também revisões de preços

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO DE 2007-2010 E ANOS SEGUINTES

PROCEDIMENTOS LANÇADOS PELA PARQUE ESCOLAR, E.P.E. AO ABRIGO DO NOVO CCP

ANO 2008 (s/ Plataforma)

2009 s/ Plataforma (até 1 OUT)

2009 c/ Plataforma ( apartir de 1 OUT) ANO 2009 ANO 2010

(c/Plataforma) Total Proced ao abrigo do

CCP

Total Proced

pela Plataforma

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS

Resumo nº PREÇO BASE (€) nº PREÇO BASE (€) nº PREÇO BASE (€) nº PREÇO BASE

(€) nº PREÇO BASE (€) nº nº

1 - Ajustes Directos 16 734.400,00 103 18.347.750,00 121 22.008.500,00 224 40.356.250,00 591 61.489.038,00 831 712

2 - Concursos Públicos 19 2.930.000,00 206 957.062.288,00 115 33.521.240,00 321 990.583.528,00 243 1.468.012.995,00 583 358

Total 35 3.664.400,00 309 975.410.038,00 236 55.529.740,00 545 1.030.939.778,00 834 1.529.502.033,00 1414 1070

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

(mi lhões de euros)

INVESTIMENTO (escolas standard)Real 2007-

2009Previsto

2010Previsto

2011Anos

Seguintes

Fase 0 68 2 3 2

Fase 1 240 68 34 14

Fase 2 163 696 192 26

Fase 3 (100 esc.) 52 508 924

TOTAL PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO 471 818 738 966

(1) Fonte: Exclui casos atípicos com escolas artisticas conservatórios e escolas oficinais - Estimativa adicional 50 M€; exclui

também revisões de preços

(milhões de euros)

TOTAL Fase 0 Fase 1 Fase 2 Fase 3Aveiro 46 16 30Beja 17 1 4 12Braga 50 1 21 28Bragança 6 4 1Castelo Branco 3 3Coimbra 16 4 11 1Évora 32 5 28Faro 42 42Guarda 7 2 4Leiria 27 16 11Lisboa 202 2 25 46 129Portalegre 10 5 5Porto 135 1 1 34 99Santarém 25 9 15Setúbal 78 7 71Viana do Castelo 10 3 7Vila Real 14 5 9Viseu 18 4 14

TOTAL 738 3 34 193 508(1) Fonte: Exclui casos atípicos com escolas artisticas conservatórios e escolas oficinais - Esti também revisões de preços

DISTRITOINVESTIMENTO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

FASE DE OPERAÇÃO

68PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

“DOSSIER DA ESCOLA”

“MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA SEGUROS ESCOLARES DE RESPONSABILIDADE CIVIL E PATRIMONIAL”

“CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES” INTEGRADA NO PROGRAMA “ABERTURA DA ESCOLA À COMUNIDADE”

“MÁQUINAS DE VENDING” INTEGRADA NO PROGRAMA “ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL”

“CENTRAL DE SERVIÇOS PARA AS ESCOLAS”

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO• Contrato Programa entre o Estado Português e a

Parque Escolar

• Acordo de Parceria de Utilização e Gestão de Instalações e Equipamentos

• Acordo para a Gestão de Activos

• Mandato para Intervenção na Escola

• Mapa de Facturação

• Dossier Técnico – Telas Finais, Compilação Técnica e Manual de Operação e Limpeza

• Manual de Manutenção

• Manual de Seguros

• Regulamentação da Cedência de Instalações Escolares

• Autos de Disponibilização de Infra-estruturas (Parciais e Totais)

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Contrato Programa entre oEstado Português e a Parque Escolar:

• Objecto

• Mandato para intervenção nas escolas

• Titularidade da propriedade com conclusão dasescolas

• Remuneração e níveis de serviço

• Definição de equipamentos no âmbito damanutenção

• Serviços complementares

• Seguros

• Desenvolvimento de outras actividades

• Duração

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Acordo de Parceria de Utilização e Gestão deInstalações e Equipamentos (1/2):

• Documento tripartido ParqueEscolar/DRE/Escola

• Define os princípios de actuação da ParqueEscolar no processo de Modernização eRequalificação:

- Quanto à elaboração do Plano Estratégico eFuncional da Escola

- Quanto à Execução das Obras

- Quanto à Entrega e Disponibilização deInstalações e Equipamentos

• Define os princípios de actuação da ParqueEscolar no processo de Conservação eManutenção

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Acordo de Parceria de Utilização e Gestão de Instalações e Equipamentos (2/2):

• Estabelece os princípios de remuneração da Parque Escolar pelo custo financeiro com a requalificação das escolas, reembolso do financiamento bancário obtido e serviços de conservação e manutenção prestados às Escolas

- Serviços com subcontratados, seguros, impostos municipais, taxas de saneamento

• Estabelece os princípios de rentabilização dos espaços das escolas

• Condições de avaliação do serviço e do cumprimento do acordo

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Acordo para a Gestão de Activos:

• Entrega e Custódia à Escola

• Deveres da Escola

• Inventariação anual (equipamentos escolares)

• Deveres da Parque Escolar

• Seguros

• Deveres conjuntos

• Inventariação global inicial

• Utilização indevida

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Mapa de Facturação:

• Débitos trimestrais

• Inscrição das verbas no Orçamento doMinistério da Educação

• Cobertura de encargos com:

- Custos manutenção, seguros, impostos e taxas(“manutenção”)

- Custos com encargos financeiros e amortizaçãodo financiamento bancário do investimento(”investimento”)

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Manual de Manutenção (1/4):

Documento que procede à alocação de responsabilidades de manutenção nos termos seguintes:

a) Manutenção Preventiva, cabe à Escola a verificação imediata da execução da manutenção pela Entidade Contratada, sem prejuízo da função da Parque Escolar na auditoria e fiscalização da correcta execução dos serviços por si contratados;

b) Manutenção Correctiva, cabe à Escola a apresentação de pedidos de correcção à Entidade Contratada, com comunicação à Parque Escolar, deverá a Escola criar os necessários mecanismos e procedimentos internos, destinados à imputação dos responsáveis pela má utilização das instalações equipamentos, e eventuais actos de vandalismo;

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

c) Manutenção Funcional, a Escola apresenta à Parque Escolar uma proposta de intervenção, cabendo a esta a análise da proposta, o desenvolvimento do projecto e a contratação de trabalhos, dentro dos limites orçamentais disponíveis e com a concordância da DRE;

d) Grande Manutenção são desencadeadas pela Parque Escolar, tendo por base um programa de intervenção acordado com a Escola e a definir com a Entidade Contratada.

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Manual de Manutenção (2/4):

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Seguros:

• Seguro Patrimonial

• Seguro Multi-riscos

• Seguros responsabilidade civil

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

Autos de Disponibilização das Instalações e Equipamentos:

• Documento que formaliza as entregas, parciais e totais, das instalações e equipamentos à Escola

• No caso dos edifícios, caracteriza as áreas brutas de construção, bem como as áreas de espaços desportivos e as áreas de espaços exteriores

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

DOSSIER DA ESCOLA EM FASE DE OPERAÇÃO

OBJECTIVOS

Potenciação da Parceria Escola - Parque Escolar

Promoção da Abertura das Escolas à Comunidade

Cedência de Instalações

Realização de Eventos Culturais, Sociais, Empresariais, Desportivos e de Lazer

Rentabilização das Infra-Estruturas Escolares Renovadas

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES

Enquadramento:

• Estruturação de uma oferta homogénea e integrada para a rede de instalações escolares

• Dinamização e promoção das instalações escolares permitindo maior acessibilidade à oferta

• Rentabilização das infra-estruturas escolares e aumento da receita para as Escolas

• Aproximação à Comunidade

• Promoção de actividades de cariz social, cultural e desportivo

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES

Que espaços podem ser cedidos?

• Espaços Standard:

- Espaços Desportivos Exteriores e Interiores

- Auditórios, Anfiteatros e Salas Polivalentes

- Salas de Aula e Salas TIC

- Bibliotecas e Zonas de Convívio

• Espaços Especiais:

- Auditórios Especiais

- Salas de Música

- Outros espaços

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES

Quando podem ser cedidas as instalações?

• No horários pós-lectivos

• Escolas definem disponibilidades

Quem pode proceder à cedência das instalações?

• Parque Escolar, na qualidade de proprietária

• Escolas, por delegação da Parque Escolar

A quem podem ser cedidas as instalações?

• Entidades Oficiais e Instituições

• Empresas

• Particulares

Onde é possível procurar as instalações disponíveis?

• Nas Escolas, na Parque Escolar ou

no Site na Internet

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕESTarifários aplicáveis:

• Preços de Referência para EspaçosStandard fixados pela Parque Escolar

• Adesão das escolas a um de 3 níveis deenquadramento geográfico – Nível UrbanoMáximo, Intermédio e Mínimo

• Classificação das entidades utentes em 3categorias distintas, segundo a suanatureza

- Categoria 1 - Entidades isentas de fee

- Categoria 2 – Entidades com desconto no fee

- Categoria 3 – Outras entidades

• Aplicação de descontos na utilização recorrente

• Possibilidade das Escolas proporem à Parque Escolar bases tarifárias diferentes, mediante justificação

• Preçário específico para Espaços Especiais PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES

Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3

Isenção de fees Desconto no fee Outras Entidades

Actividades da Direcçãoda Escola

Reuniões ou actividades das associações de saúde da

comunidade

Reuniões de associações ligadas à escola (Associação de Pais,

Alunos, etc.)

Instituições Públicas

Entidades de promoção cultural

Associações Sem Fins Lucrativos , de Solidariedade Social ou de

Utilidade Pública

Todas as que não se enquadrem nas Categorias 1 e 2

Empresas

Particulares

Classificação das entidades utentes:

Nota: A marcação de quaisquer actividades está sujeita à prioridade da actividade escolarnormal ou específica, do tipo Desporto Escolar.

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES

Condições de cedência:

• Partilha equitativa das receitas entre aParque Escolar (50%) e as Escolas (50%)

• Aceitação, pelos utentes ,das condiçõesde cedência estabelecidas

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

OBJECTIVOS DO PROGRAMA

Apoiar as Escolas na promoção de uma Alimentação saudável e equilibrada

Fomentar nos alunos a adopção de práticas alimentares correctas, complementando a função educativa da Escola

Disponibilizar e dinamizar espaços de alimentação promotores de ambientes flexíveis e integradores

Reforçar a capacidade de intervenção das Escolas na sua permanente acção social

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

MÁQUINAS DE VENDINGEnquadramento:

• Reforçar e potenciar o serviço do Bar daEscola mediante o seu apetrechamento comMáquinas de Vending

• Servir um maior número de utentes em curtosperíodos de tempo (intervalos)

• Contribuir para o aumento da diversidade equalidade dos produtos vendidos no Bar daEscola

• Exploração directa pelas Escolas, numaperspectiva de extensão do Bar da Escola

• Redução do número de alunos a sair daEscola

• Aumento das receitas das Escolas

• Optimização dos recursos humanos

• Modelo testado nas Escolas Pilotoconfirmando os benefícios inicialmenteidentificados

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

MÁQUINAS DE VENDINGCondições de Implementação:

• As Escolas serão equipadas com 2 tiposde máquinas – Mistas (comidas e bebidasfrescas) e de Bebidas Quentes

• O número de Máquinas a instalar em cadaEscolas segue o seguinte critério:

- Até 900 alunos – 1 máquina de cada tipo

- De 900 a 1.500 alunos – 2 máq. Mistas e 1de Bebidas Quentes

- Mais de 1.500 alunos – 3 máq. Mistas e 1 deBebidas Quentes

• A Parque Escolar fornece as máquinas,trata da sua instalação, dá formação àsEscolas e assegura a sua manutenção pordois anos

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

OBJECTIVOS DO PROGRAMA

• Rentabilização dos Serviços através da promoção de uma melhor compra pelas Escolas

• Maior diversidade de Produtos, Equipamentos e Serviços oferecidos

• Equidade e equilíbrio nas condições negociadas para todas as Escolas

•Eficiência dos processos aquisitivos através da externalização da função de compras dos Produtos, Equipamentos e Serviços centralizáveis

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CENTRAL DE SERVIÇOS PARA AS ESCOLAS

Enquadramento:

• Parque Escolar como parceiro potenciador e facilitador na diversificação e qualificação de serviços

• Suporte aos serviços prestados pelas Escolas

• Factor potenciador de melhores condições de aquisição para as Escolas, tirando partido do efeito de agregação e de rede

• Potenciação das receitas das Escolas

• Maior eficiência nos processos de aquisição e na logística das compras

• Constituição de um novo agente centralizador das

necessidades das Escolas

• Âmbito de actuação complementar à ANCP e ao CAPI

• Possível acesso a todas as Escolas do PaísPROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

CENTRAL DE SERVIÇOS PARA AS ESCOLASModelo de Actuação:

• Adesão facultativa pelas Escolas• Parque Escolar estabelece contratos de

fornecimento de produtos e serviços a disponibilizar às Escolas, visando oferecer-lhes as melhores condições comerciais e logísticas

• Escolas adquirem produtos e serviços directamente aos fornecedores e prestadores de serviços subscritores dos contratos celebrados pela Parque Escolar

• Parque Escolar é remunerada através de um fee de gestão (2 a 5%)cobrado aos fornecedores e prestadores de serviços, valorque se encontra incluído nos preços propostos às Escolas

• Parque Escolar monitoriza e audita os fornecedores ee prestadores de serviços

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

Categorias de bens e serviços –Central de Serviços da Parque Escolar

Serviços prestados pelas Escolas

Material Escolar Loja Escolar

Manuais Escolares, Livros e Revistas Loja Escolar

Bens alimentares não transformados Bar e Vending

Máquinas de Vending VendingEquipamento Desportivo e Merchandising Loja Escolar

Serviços e Sistemas de Impressão Loja EscolarServiços Vários: Organização de Eventos, Serviços Técnicos Especializados, Catering, etc.

Cedência de Espaços

Serviços Vários: Carregamento de Telemóveis, Impressão de Fotografias, Acesso à Cultura, etc.

Loja Escolar

CENTRAL DE SERVIÇOS PARA AS ESCOLASAlguns exemplos de categorias a incluir:

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

FASE 4 Porto 22 de Fevereiro 2010Lisboa 24 de Fevereiro 2010


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