UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
ALEX CRECENCIO MOTTA
A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
LEI 8.213/91: UM ESTUDO DE CASO NA COOPERALIANÇA DE IÇARA
Içara,
2013
ALEX CRECENCIO MOTTA
A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO
LEI 8.213/91: UM ESTUDO DE CASO NA COOPERALIANÇA DE IÇARA
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Trabalho de Curso em Direito I, do Curso de Direito, como requisito à elaboração do Trabalho monográfico.
Professor Msc. Alexandre de Medeiros Motta
Içara,
2013
SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO
DO PROBLEMA..................................................................................................................3
1.1 TEMA...............................................................................................................................3
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ..........................................................................................3
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ...............................................................................3
1.4 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................4
1.5 OBJETIVOS.....................................................................................................................4
1.5.1 Geral.............................................................................................................................4
1.5.2 Específicos....................................................................................................................5
1.6 HIPÓTESE(S) OU PRESSUPOSTOS DA PESQUISA..................................................5
1.7 DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS OPERACIONAIS......................................................5
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................7
2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE O TEMA DA PESQUISA................7
2.2 PLANO PILOTO............................................................................................................ 7
3 DELINEAMENTO DA PESQUISA................................................................................8
3.1 MÉTODO.........................................................................................................................8
3.2 TIPO DE PESQUISA.......................................................................................................8
3.3 POPULAÇÃO/AMOSTRA.............................................................................................8
3.4 INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA COLETA DE DADOS.................................9
3.5 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA COLETA DE DADOS...................................9
3.6 CRONOGRAMA.............................................................................................................9
REFERÊNCIAS ................................................................................................................12
APÊNDICE ........................................................................................................................14
APÊNDICE A – Instrumento de coleta de dados – questionário ..................................15
1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO DO
PROBLEMA
1.1 TEMA
A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
A temática proposta por essa pesquisa será “A inclusão das pessoas com deficiência no
mercado de trabalho, em especial em uma empresa na cidade de Içara, SC”. No Brasil, existe
uma lei (8.213/91) que reserva entre 2% e 5% das vagas em empresas com mais de 200
funcionários. Lei esta que poucos cumprem. Por isso, torna-se importante que esta política de
reservas de vagas seja vista não apenas como meio de cumprir uma cota, mas principalmente
para avaliar os potenciais e qualificações do deficiente, que vai além de suas limitações. .
Pensando nisso, e com o objetivo de aprofundar nossos conhecimentos nessa área e entender
como se dá o processo de inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho, respaldamo-nos
em pesquisas bibliográficas para o desenvolvimento deste estudo. Faremos também uma
pesquisa na empresa Cooperaliança de Içara através de questionários e observações sobre a
relação entre a empresa e funcionários com deficiência desde de a vigência desta lei.
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Entrar para o mercado de trabalho é o maior objetivo de todo ser humano, inclusive de
pessoas portadoras de necessidades especiais.
A questão da inclusão de deficientes no mercado de trabalho é um desafio que pode
ser visto, pelas empresas, como crise ou como uma oportunidade. Essa barreira talvez esteja
mais em nossas cabeças do que em problemas efetivos. Como durante muito tempo os
deficientes estiveram segregados, a sociedade acabou por reforçar seus preconceitos e nos
acostumamos a mantê-los sempre isolados. Sem informação e sem recursos financeiros,
envolvidos em um contexto onde a sobrevivência é a principal luta, os portadores de
deficiência ficam esquecidos. Devido a esses motivos foram criados programas e leis de
inclusão social dos deficientes, especialmente no que diz respeito ao mercado de trabalho.
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A partir do exposto pergunta-se: As pessoas com deficiência estão tendo seus direitos
garantido no mercado de trabalho? A Lei 8.213/91 esta sendo cumprida pelas empresas?
1.4 JUSTIFICATIVA
O presente projeto analisará os direitos das pessoas com deficiência, sua inclusão
e permanência no mercado de trabalho.
Muito se fala a respeito dos direitos e necessidades das pessoas com necessidades
especiais. Porém, percebe-se que a pessoa portadora de deficiência tem encontrado grandes
obstáculos para a sua aceitação e participação na sociedade. As barreiras arquitetônicas, falta
de formação e informação de professores e, acima de tudo, o preconceito, ainda tem delegado
a estes seres humanos papéis e posições muito aquém de suas potencialidades.
O presente projeto de pesquisa faz uma reflexão sobre a inclusão de pessoas com
deficiências no mercado de trabalho baseando-se na Lei 8.213/91. Este justifica-se pois esse
tema tem sido discutido, nos dias atuais, como um direito que essas pessoas têm sobre a
empregabilidade, uma vez que deficiência física não significa deficiência produtiva. Todo ser
humano, submetido a determinadas funções, possui limitações em graus diferenciados. No
caso dos portadores de deficiências, essas limitações apresentam-se em graus mais elevados,
porém não os impedem de realizar determinadas funções ou tarefas que lhes são atribuídas,
desde que estas estejam enquadradas dentro de suas possibilidades.
Devido à necessidade de inclusão social dessas pessoas, aos poucos, aumenta no
mercado de trabalho o número de deficientes desempenhando inúmeras funções profissionais.
Com isso, várias empresas começam a descobrir a eficiência dessas pessoas.
1.5 OBJETIVOS
1.5.1 Geral
Analisar os desafios da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de
trabalho, observando a garantia de seus direitos respaldados na Lei 8.213/91.
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1.5.2 Específicos
Verificar os verdadeiros obstáculos encontrados pelas pessoas com deficiência que
impeçam ou dificultam a sua permanência no mercado de trabalho;
Analisar a relação entre a pessoa com deficiência e a empresa ao qual foi contratada;
Identificar os direitos dos deficientes físicos ao mercado de trabalho;
Pesquisar como estão sendo tratados os deficientes contratados pela empresa
Cooperaliança município de Içara;
Promover a informação sobre os direitos as pessoas com necessidades especiais a
inclusão no mercado de trabalho.
1.6 HIPÓTESE(S) OU PRESSUPOSTOS DA PESQUISA
Consiste em apresentar um ou mais enunciados sob a forma de sentença
declarativa e que resolve (em) provisoriamente o problema. A pesquisa tratará de buscar
respostas que refutam ou corroboram as suposições que forem apresentadas. Dependendo da
natureza do problema e da forma de o orientador trabalhar, este item pode ser opcional.
Quando trata-se de pesquisa bibliográfica ou documental não há necessidade de relacionar
hipóteses.
1.7 DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS OPERACIONAIS
Consiste em apresentar, na forma de citação, o significado que os termos do tema-
problema assumem na pesquisa. Através das definições, diz Köche (1997, p. 117), ... “é
possível estabelecer os indicadores que podem ser utilizados para categorizar as variáveis.” É
importante salientar que não será possível estabelecer instrumentos e procedimentos para
coleta de dados, se os indicadores das variáveis não estiverem previamente definidos.
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Após a criação da lei 8213/91 que em seu artigo 93 estabelece cotas
compulsórias a serem respeitadas pelos empregadores na admissão e
demissão para inclusão de Profissionais Portadores de Deficiências (PPD’s)
em empresa que tenham em seu quadro funcional 100 ou mais
empregados.
O assunto inclusão de portadores de deficiência nas organizações
tem sido alvo de discussões e debates entre empresas, órgãos
governamentais e dos próprios profissionais portadores de deficiências.
Mas o fato, é que pouco tem sido feito para a solução dessa situação,
onde de um lado a lei determina que o empregador é obrigado a manter
uma cota de profissionais portadores de deficiência em relação ao número
de empregados da empresa, por outro, o empregador alega que não
contrata profissionais portadores de deficiência por não os encontrá-los no
mercado de trabalho.
Vivemos um momento histórico caracterizado por mudanças, turbulências e crises,
mas também pelo surgimento de oportunidades.
Essa situação pode ser constatada, também, na área da deficiência. Basta olhar à nossa
volta: há pessoas com deficiência nas ruas e outros locais públicos; elas aparecem com mais
freqüência no noticiário, inclusive no esportivo: nas últimas Paraolimpíadas, conquistaram
muito mais medalhas (inclusive de ouro e prata) que os nossos atletas brasileiros ditos
"normais". Elas se destacam na música, ganham as passarelas como modelos fotográficos,
praticam esportes e também escrevem livros, como Marcelo Rubens Paiva, por exemplo.
Estes são motivos que fazem com que os deficientes físicos e mentais sejam um dos
grupos que estão se beneficiando das mudanças sociais ocorridas no final do século XX,
deixando de ser alvos de preconceitos e isolamento. Porém, um dos maiores problemas
enfrentados pelos deficientes é a entrada no mercado de trabalho.
No Brasil, a luta está só no começo. Desde 1991, existe uma lei (a Lei de Cotas, n.º
8.213/91) que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a contratarem pessoas
portadoras de deficiências. Reeditada em 1999, esta lei é determinada para empresas com
mais de 200 funcionários e prevê que uma determinada quantidade de vagas, que varia de 2%
a 5% do número total de funcionários, deve ser reservada para pessoas deficientes.
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Com essa inclusão, os deficientes avançam no reconhecimento da igualdade de seus
direitos, resultado da luta de inúmeras entidades que têm contribuído com as mais variadas
formas para a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho.
Assim como toda medida afirmativa, a lei vem causando grande polêmica e seu
cumprimento ainda não é uma realidade para a maior parte das empresas. A questão da
inclusão de deficientes no mercado de trabalho é um desafio que pode ser visto pelas
empresas como uma crise ou como uma oportunidade incrível.
Geralmente, o deficiente é admitido desde que, além de ter qualificação profissional,
consiga utilizar espaços físicos e os equipamentos sem nenhuma modificação.
Em muitas empresas, apesar dos seus esforços, elas têm encontrado dificuldades para
desenvolver projetos bem estruturados, que cumpram as exigências da Lei de Cotas. Elas
esbarram nas discriminações do passado, em que os deficientes eram excluídos com
frequência, pela própria família, do ensino com qualidade e do convívio social. Pessoas com
diferentes tipos de deficiência podem exercer praticamente qualquer atividade profissional.
Nesta fase de transição, entretanto, encontrar mão de obra qualificada tem sido um desafio.
Este desafio está sendo superado por empresas que aprendem a localizar, contratar e treinar
pessoas com deficiência, além de preparar os seus locais de trabalho e os seus funcionários
para a atuação em equipe.
Muitos estudos mostram que promover a diversidade no mercado de trabalho trás
muitos benefícios para as empresas. Pessoas com formação diferente, com visões diferentes
sobre os mesmos problemas, com origens, idades, orientações políticas e religiosas diferentes,
reunidas em um mesmo ambiente, proporcionam uma visão mais holística e promovem a
criatividade e a inovação. Em um grupo heterogêneo, a troca de experiência e opiniões
enriquece todos os indivíduos. Por este motivo, as empresas devem cultivar a diversidade
como uma estratégia para ampliar a sua visão global e integrada da sociedade em que atuam.
O portador de deficiência no uso de suas aptidões, que dependem de suas deficiências,
é tão ou mais produtivo que qualquer outra pessoa. Esse talvez seja o princípio básico para um
empresário avaliar quando se sente inseguro em relação ao assunto. Existem inúmeros
exemplos de deficientes que se sobressaem quando colocados em funções adequadas.
Deficientes auditivos e visuais, por exemplo, costumam ter um nível de concentração superior
ao de pessoas com essas funções sensoriais normais. As experiências de inclusão de
deficientes em algumas empresas já estão estimulando outras a adotarem a mesma atitude,
pois têm gerado resultados bastante positivos.
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A inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, trouxe, também, a
necessidade de se desenvolver uma tecnologia específica para a gestão dos currículos destes
profissionais, uma vez que, segundo a especialista Karina Costa (2006), “a falta de
qualificação profissional tem sido uma das principais justificativas para manter as pessoas
com deficiência fora do mercado de trabalho.”
Hoje, o Ministério do Trabalho e Emprego já desenvolve algumas práticas para
erradicar essa discriminação. Um exemplo dessas práticas são os cursos oferecidos pelo Plano
Nacional de Qualificação (PNQ), que dão prioridade às pessoas com deficiência, podendo
participar dos cursos aqueles que estão dentro ou fora do mercado de trabalho. Dentre esses
cursos encontram-se os da área de administração, telemarketing, braile, artes, informática,
entre outros.
Com relação à educação, considerando que hoje o diploma representa a conclusão de
um determinado curso, as instituições que oferecem cursos de qualificação devem procurar
fazer parceria com entidades privadas para garantir a certificação dessas pessoas.
Não obstante, a falta de informação também contribui para a exclusão. Há milhões de
vidas que estão sendo privadas de novos conhecimentos, e das relações sociais. É preciso
respeitar a diferença destas pessoas, que é uma realidade a qual não pode ser negada, mas
pode ser alterada para um estado de saúde melhor.
Além da falta de informação e pouca qualificação, também há muitas circunstâncias
concretas que influenciam as condições de vida das pessoas que dela padecem: a ignorância, o
abandono, a superstição e o medo são fatores sociais que, ao longo de toda a história, isolaram
as pessoas com deficiência e atrasaram o seu desenvolvimento.
O trabalho é instrumento que deve possibilitar as realizações econômicas, sociais e
psicológicas humano, sem o qual não há como se falar em existência digna.
2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE O TEMA DA PESQUISA
Relação dos documentos e/ou obras que potencialmente serão utilizados na
monografia. Estes(as) devem ser relacionados(as) na mesma forma como apresentam-se as
referências. (Ver NBR 6023 vigente ou modelo de referências no livro-guia Trabalhos
Acadêmicos na Unisul).
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2.2 PLANO PILOTO
Indicam-se hipoteticamente os capítulos que comporão o desenvolvimento da
monografia.
1 INTRODUÇÃO
2
2.1 ...
2.2 ...
3 ...
4
5 CONCLUSÃO
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3 DELINEAMENTO DA PESQUISA
O delineamento da pesquisa, segundo Gil (1995, p. 70), “refere-se ao planejamento
da mesma em sua dimensão mais ampla”, ou seja, neste momento, o investigador estabelece
os meios técnicos da investigação, prevendo-se os instrumentos e os procedimentos
necessários utilizados para a coleta de dados.
Todos os itens abaixo devem conter citações que fundamentem as ideias
correspondentes. Caso pretenda-se desenvolver uma pesquisa bibliográfica ou documental,
dispensam-se os itens 3.3, 3.4 e 3.5.
3.1 MÉTODO
O projeto consiste em uma pesquisa de campo realizada com deficientes e um
profissional do setor de Recursos Humanos, sendo uma pesquisa exploratória que utiliza
fontes secundarias, ou seja, livros e outros documentos bibliográficos, bem como materiais
recolhidos junto a internet.
Segundo Gil (1991) “As pesquisas deste tipo caracterizam-se pela interrogação direta
das pessoas cujo comportamento se deseja conhecerem”. Trata-se da busca de dados junto ao
um grupo significativo de pessoas que tenham relação com o problema levantado para que
possa ser realizada, posteriormente, uma analise quantitativa dos dados levantados.
3.2 TIPO DE PESQUISA
A entrevista com os deficientes será em formato de questionário, que serão estruturado
com questões abertas e fechadas elaborado e transcrito para ortografia que pessoas com
deficiência auditivas poderá interpretar da maneira que se fala, e a conversa com o
profissional realizada no seu local de trabalho.
Para Marconi (1990) pesquisa de campo tem com o objetivo de conseguir informações
e; ou caminhos acerca de um problema, para qual se procura uma resposta, ou de uma
hipótese, que queira comprovar ou ainda descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.
3.3 POPULAÇÃO/AMOSTRA
A entrevista será
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3.4 INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA COLETA DE DADOS
Consistem em indicar o tipo de instrumento utilizado para registro dos dados que
serão coletados. No caso de questionários ou entrevistas, deve-se apresentar o modelo em
apêndice.
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3.5 PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NA COLETA DE DADOS
Informam-se as operações que serão executadas no momento da coleta de dados.
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3.6 CRONOGRAMA
As atividades relacionadas à pesquisa seguirão o seguinte cronograma:
ATIVIDADES
PERÍODO
Escolha do tema de pesquisa
Elaboração do projeto de pesquisaRevisão de literatura
Coleta de dados
Análise e interpretação dos dadosRedação final do Relatório
Defesa em banca
REFERÊNCIAS
BRASIL. Código civil e constituição Federal. 12. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
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COSTA, Karina. “Programas garantem inserção de deficientes no mercado de trabalho”. In: www.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/eficientes/notícias.htm. Acesso em 28 de setembro de 2006.
GOLDSCHMIDT, Andréa. “Os desafios da Inclusão de deficientes no mercado de trabalho”. In: www.responsabilidadesocial.com. Acesso em 28 de setembro de 2066.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. SãoPaulo: Atlas, 1990.
MANICA, Loni. Elisete(org).Legislação e normas: inclusão das pessoas comnecessidades especiais nos programas de educação profissional do SENAI. Brasília,SENAI / DN;2002.
MANICA, Loni. Elisete(org).Metodologia para expansão do projeto inclusão daspessoas com necessidades especiais:. Brasília, SENAI / DN;2002.
ROZICKI, Cristiane. “Deficiente e a participação nas esferas das vidas em sociedade.” In: Revista Espaço Acadêmico. Ano II, n.22. Março de 2003.
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