Secretaria de Negócios
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS NO BRASIL
Chang das Estrelas WilchesCoordenador de Propriedade Intelectual - CPI
Secretaria de Negócios - SNEEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa
SALVADOR - BA28 de outubro de 2013
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.a inovação não é um fenômeno exclusivamente antrópico
.ou a atividade criativa não é ação tipicamente humana
ATIVIDADE CRIATIVA
INOVAÇÃO
REFLEXÕES SOBRE INOVAÇÃO
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INOVAÇÃO
.ORDEM MUNDIAL VIGENTE:
* forma pela qual organizações e pessoas competem por trabalho e renda.* Principal fator propulsor: MERCADO
.fator necessidade de sobrevivência.
REFLEXÕES SOBRE INOVAÇÃO
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LEI DA INOVAÇÃO (LEI Nº. 9.279, 02.12.2004)
• Estabelece um conceito de Estado para INOVAÇÃO: “introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços”
• Criador: “pesquisador que seja inventor, obtentor ou autor de criação”
• Pesquisador público
• Inventor independente
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
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LEI DA INOVAÇÃO
• Estabelece os Núcleos de Inovação Tecnológica - NIT: “núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICT com a finalidade de gerir sua política de inovação”
• FORMICT: Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
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FORMICT 2013, ANO BASE 2012
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
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FORMICT 2013, ANO BASE 2012
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
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FORMICT 2013, ANO BASE 2012
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
PATENTESMATRIZES
PATENTESFILIAIS
TOTAL -PATENTES
CULTIVARES SOFTWARES(INPI)
MARCAS TOTAL GERAL- PI
REGISTROSDE
CULTIVARES*
1900ral 1900ral
1900ral
1900ral1900ral
1900ral
1900ral
1900ral
EMBRAPA, ATIVOS DE PI, 2012
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FORMICT 2013, ANO BASE 2012
PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ICT NO BRASIL
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AGENDA
• Ações da Coordenadoria de Propriedade Intelectual
• Conceitos Relacionados à PI
• Conceito de Ativo
• Propriedade Intelectual, Criatividade e Inovação
• Gestão da Propriedade Intelectual na Embrapa
• Fortalecimento de PI no SEG
• Aspectos de PI na Elaboração e Análise de Propostas de Projeto
• Acompanhamento e Execução de Projetos; Tratamento de Potenciais Ativos de PI
PROCESSO DE GESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DA EMBRAPA
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2. SENSIBILIZAÇÃO/CAPACITAÇÃO
3. PROJETOS (Nac./Int.)
4. TT
5. PROTEÇÃO
7. RELATÓRIOS
6. REGULATÓRIO
1. ORIENTAÇÃO
OS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
Secretaria de NegóciosOS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
1. ORIENTAÇÃO:
1.1. ORIENTAÇÕES NORMATIVAS EM MATÉRIA DE PI.
1.2. PROCESSO DE PI – NOVOS MODELOS E MELHORIAS.
1.4. ASSESSORAR AS UNIDADES DA EMBRAPA EM MATÉRIA DE PI.
1.3. ORIENTAR E FORNECER SUPORTE AOS CLPIs.
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2. SENSIBILIZAÇÃO/CAPACITAÇÃO:
2.1. CULTURA DE PI.
2.2. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS.
OS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
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3. PROJETOS (Nac./Int.):
3.1. AVALIAR EM MATÉRIA DE PI O INTERCÂMBIO, OFERTA E DEMANDA DE ATIVOS DE PI (PROCESSO DE NEGÓCIO PARA P&D).
3.2. FORNECER SUBSÍDIOS AO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA EMBRAPA BASEADO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO, AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO DE RESULTADOS DE PROJETOS.
3.3. PROMOVER/VIABILIZAR A PI COMO FONTE DE INFORMAÇÃO/COMPONENTES JUNTO AO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA EMBRAPA (ESTUDOS DE LIBERDADE DE USO TECNOLÓGICO E MONITORAMENTO TECNOLÓGICO).
OS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
Secretaria de NegóciosOS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
4. TT:
4.1. AVALIAR EM MATÉRIA DE PI O INTERCÂMBIO, OFERTA E DEMANDA DE ATIVOS DE PI (PROCESSO DE NEGÓCIO PARA TT).
4.2. AVALIAR ATIVOS DE PI – PROMOÇÃO TECNOLÓGICA.
Secretaria de NegóciosOS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
5. PROTEÇÃO:
5.1. GESTÃO DE ATIVOS DE PI (AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS E MARCAS, PRIVILEGIABILIDADE, ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO, ELABORAÇÃO, REQUERIMENTOS, GESTÃO DOS POTENCIAIS E REAIS ATIVOS DE PI, DEFESAS E AÇÕES OFENSIVAS).
5.2. REGISTRO DE CULTIVARES.
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6. REGULATÓRIO:
6.1. MARCOS REGULATÓRIOS EM PI (ARTICULAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO, REPRESENTAÇÃO).
OS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
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7. RELATÓRIOS:
6.1. RELATÓRIOS INSTITUCIONAIS (LEI DA INOVAÇÃO – MCTI, SGE, OUTROS).
OS 7 GRUPOS DE AÇÕES BÁSICAS
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É a proteção jurídica garantida à criação intelectual geradapelo ser humano e externalizada por meio de:
• Obras Literárias, Artísticas ou Científicas (Lei 9.610/98)
• Programas de Computador (Lei 9.609/98)• Produtos ou Processos Patenteáveis (Lei 9.279/96)• Desenhos Industriais (Lei 9.279/96)• Marcas (Lei 9.279/96)• Indicações Geográficas (Lei 9.279/96)• Topografia de Circuitos Integrados (Lei 11.484/2007)
• Cultivares (Lei 9.456/97)
• Acesso a RG, CTA*, RB* (MP 2.186-16/2001)
BN, MIS
INPI
SNPC
CGEN
SEGREDOS INDUSTRIAIS
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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Direito PatrimonialDireito Moral
DIREITO AUTORAL
Ramo do Direito Privado que regula as relaçõesjurídicas advindas da criação e da utilizaçãoeconômica de obras intelectuais estéticas ecompreendidas na literatura, nas artes e nas ciências.
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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(1) Formulário(2) Memorial descritivo(3) Trechos representativos do código-fonte
SOFTWARE
• EMBARCADO (firmware) - pode ser protegido por patente de
invenção.
• CONVENCIONAL: (a) registro no INPI; (b) 50 anos de privilégio.
• Documentos que compõem o pedido de registro:
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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(1) PATENTE DE INVENÇÃO (PI): criação de produto e/ou processo que produz substancial avanço no estado da técnica.
(2) PATENTE DE MODELO DE UTILIDADE (MU): disposição introduzida em objeto de uso prático já conhecido que gere vantagem em relação ao seu uso ou à sua fabricação.
• INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – INPI
• Depósito no INPI: abrange o território nacional
• Vigência: 20 anos – PI; Certificado de Adição de Invenção - CA; 15 anos – MU
• Requisitos:
(a) NOVIDADE; (b) ATIVIDADE INVENTIVA; (c) APLICAÇÃO INDUSTRIAL; Suficiência descritiva
PATENTES
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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DESENHO INDUSTRIAL
Forma plástica ornamental de um objeto ou um conjuntoornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a umproduto, proporcionando resultado visual novo e original na suaconfiguração externa e que possa servir de tipo de fabricaçãoindustrial.
ARARA – Veículo aéreo não tripulado - CNPDIA
Desenhos de embalagens- CTAA
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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MARCA
É todo o sinal distintivo aposto facultativamente aos produtos eserviços, para identificá-los e diferenciá-los.
Quanto à forma de apresentação:
• NOMINATIVA: Embrapa, Bayer, Monsanto
• MISTA:
• FIGURATIVA:
• TRIDIMENSIONAL:
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS
� Denominação de Origem: nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos.
� Indicação de Procedência: nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço.
A indicação geográfica deverá ser requerida junto ao INPI por sindicatos, associações, institutos ou qualquer outra pessoa jurídica de
representatividade coletiva, com legítimo interesse e estabelecida no respectivo território.
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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CULTIVAR
� PROTEÇÃO (SNPC)
Para ser passível de proteção a cultivar deve ser:• Nova (12 meses – BR; 4 ou 6 anos – exterior)• Distinta• Homogênea • Estável• Denominação própria• Amostra viva
. Vínculo com descritores definidos (SNPC/MAPA)
� REGISTRO (RNC)Condição para produção e comercialização de material propagativo para produção vegetal; Cadastro Nacional de Cultivares Registradas – CNCR. Lei Nº. 10.711, 05/08/2003
Lei Nº. 9.456, 25/04/1997
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
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TecnologiaCultivares
*Patentes
*Desenhos Industriais
Segredo Industrial
Indicação Geográfica
Publicações
Marcas
Tecnologia Embrapa
CONCEITOS DE PROTEÇÃO INTELECTUAL
ATIVOS
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CATEGORIZAÇÃO DOS ATIVOS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA EMBRAPA
CONCEITO DE ATIVO
ATIVOS:bens econômicos controlados por uma organização.
ATIVOS INTANGÍVEIS:bens econômicos IMATERIAIS controlados por uma organização.
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� CHAMADA 06/2012 – CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
FASES DO PROCESSO DE GERAÇÃO DE ATIVOS TECNOLÓGICOS:
• Processo CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
PORTANTO:• foco principalmente em CONCEITOS DISRUPTIVOS e RESPECTIVAS PROVAS DE
CONCEITO;• sendo assim, investimentos mais intensivos (SE NECESSÁRIOS) a serem realizados após
tais provas de conceito por meio de propostas aplicadas em chamadas convencionais.
CONCEITO
(ambiente externo-interno
complexo, processo de
ideação e definição de
conceito)
PILOTO
(teste preliminar do
conceito, opcional)
EXPERIMENTAL
(aplicação de delineamento experimental conclusivo -
teste pleno de conceito)
EMPRESARIAL
(teste em condição técnico-
econômica)
PROPRIEDADE INTELECTUAL, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
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CLPI (1, ...) CENTRAL
(SNE)
CLPI (...n)
PARCEIRO (1, ...)
PARCEIRO (...n) UD’S SEDE
ÓRGÃOS OFICIAIS(INPI, USPTO etc)
� Política de Gestão de Propriedade Intelectual da Embrapa (Del. Nº. 22/96)
GESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NA EMBRAPA
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Diretrizes P&D Diretrizes TT Diretrizes Comunic. Desenv. Instit.
COMITÊ GESTOR DA PROGRAMAÇÃO - CGP
MP I MP II MP III MP IV MP V
UDs & PARCEIROSRedes, Núcleos, ClustersPlanos de Gestão
CTMPCTMP CTMP CTMP
PDE e PDUs
CGE
COMITÊ GESTOR DAS ESTRATÉGIAS
CTIs
MP VI
CTMP
SISTEMA EMBRAPA DE GESTÃO - SEG
Mercado de Tecnologias
Prioridades do G.F.& Futuro
CLPIsCLPIs
SNE
SNE
FORTALECIMENTO DE PI NO SEG
NÍVEIS:
OP
ERA
CIO
NA
L
TÁ
TIC
O
ESTR
ATÉ
GIC
O
CTMP
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COMITÊ TÉCNICO INTERNO - CTI
GESTOR DE MACROPROGRAMA
COMITÊ TÉCNICO DE MACROPROGRAMA – CTMP (1, 2, 3, 4, 5 e 6)
COMITÊ GESTOR DA PROGRAMAÇÃO - CGP
PROPOSTA
INSERÇÃO DE ASPECTOS DE PI NO SEG
PARÂMETROS DE PI:1. ATIVOS POTENCIAIS2. ORIGINALIDADE3. ATIVOS DE TERCEIROS/RESTRIÇÕES4. NEGOCIAÇÃO PRELIMINAR
CONCEPÇÃO
MODELO PRIMÁRIO DE NEGÓCIOS
ARTICULAÇÃO/NEGOCIAÇÃO PRELIMINAR
COMITÊ LOCAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL - CLPI
SNE (SISTEMA COLEGIADO)
EXECUÇÃO
FORTALECIMENTO DE PI NO SEG
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ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
1.Meta Tecnológica1.Meta Tecnológica
2.Conceito de Tecnologia2.Conceito de Tecnologia
3.Matrizes/Liberdade de Uso Tecnológico3.Matrizes/Liberdade de Uso Tecnológico
4.Negociação Preliminar4.Negociação Preliminar
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REALIDADE COMPLEXA PERCEPÇÃO DE FUTURO
CONCEPÇÃO DE PROJETO
META TECNOLÓGICA CONCEITO DE TECNOLOGIA1.
Exemplo: fertilizante nanoestruturado de liberação controlada de nitrogênio, BASEADO NOS SEGUINTES PARÂMETROS:(a) científicos; (b) técnicos; (c) econômicos; (d) sociais; (e) ambientais.Logo (ferramentas de PI):.Busca Preliminar Estimativa de Anterioridade.Levantamento Preliminar Estimativo do Estado da Técnica.Avaliação Preliminar Estimativa de Privilegiabilidade
2.
Exemplo: fertilizante, logo:hipoteticamente patenteável (processo de produção –produto – processo de uso).Logo (ferramenta de PI):.contextualização simples de acordo com o arcabouço jurídico de PI
POTENCIAL ATIVO ORIGINALIDADE
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
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Patente US3695273,
concedida em 1972.
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
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MATRIZ PRINCIPAL DE TECNOLOGIA
MATRIZ DE COMPONENTES TECNOLÓGICOS
3.
Relação de componentes tecnológicos a serem empregados na obtenção de cada resultado tecnológico pretendido (minimamente caracterizados).Logo:.Pode-se estimar a necessidade de Estudos de Liberdade de Uso Tecnológico (Freedom to Operate - FTO)
Relação de resultados tecnológicos pretendidos (minimamente caracterizados).
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
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NEGOCIAÇÃO PRELIMINAR4.
As parcerias potenciais devem ser estruturadas naformulação de propostas de projetos a partir de ummodelo de negócio (sentido amplo, não estritamentecomercial) definido em conjunto com as Chefias daUnidade, subsidiadas pelo CLPI, em caráter mínimo.
Logo:
1. Definição do modelo de negócio2. Envolvimento dos parceiros conforme tal modelo3. Em caso da proposta ser aprovada, estabelecimento do contrato de
parceria
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
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DETALHAMENTO DO ITEM “4. NEGOCIAÇÃO PRELIMINAR“ E EFEITOS
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
EMBRAPAParceiro
1Parceiro
3
ARTICULAÇÃO E NEGOCIAÇÃO EM MODELO MOSAICO:
Parceiro 2
Parceiro 4
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1. TITULARIDADE (PROTEÇÃO INTELECTUAL DA BASE)
2. AUTORIA
3. EXPLORAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
4. PROTEÇÃO INTELECTUAL SOBRE TECNOLOGIAS
5. EXPLORAÇÃO COMERCIAL
MODELO PRIMÁRIO DE PI - BASE DE DADOS
Sempre observar se a autoria, a titularidade, a proteção e a exploração: (i) Embrapa; (ii) Partilhada; (iii) ENTRANTES.
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS –PARÂMETROS BASE
DETALHAMENTO DO ITEM “4. NEGOCIAÇÃO PRELIMINAR“ E EFEITOS
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ASPECTOS DE PI NA ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROPOSTAS DE PROJETO – PARÂMETROS COMPLEMENTARES:
5.Adequação do Delineamento Experimental5.Adequação do Delineamento Experimental
6.Inserção de Articulador de PI no Projeto6.Inserção de Articulador de PI no Projeto
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ADEQUAÇÃO DO DELINEAMENTO EXPERIMENTAL5.
.Em geral, a partir da concepção da tecnologia/conjunto de hipóteses, os delineamentos experimentais são definidos considerando:
1. Prova de conceito (pode envolver escalas 1, 2, ...n)
2. Validação (escalas 1, 2, ...n)
Logo:.A intervenção deve ser feita com base nas Estimativas de Proteção (item 1), nos Levantamentos de Base (item 2), combinados com o item (3), que envolve as matrizes..Delineamentos experimentais geralmente envolvem tratamentos: controle positivo, negativo, tratamentos centrais e devem incluir tratamentos comparativos para fins específicos de comparação tecnológica e, portanto, Propriedade Intelectual.
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS
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INSERÇÃO DE MEMBRO ARTICULADOR/FACILITADOR DE PI NO PROJETO6.
.A estratégia já foi testada pela PI, isoladamente e também com membro(s) de UD
.Deve envolver pelo menos um profissional de UD por projeto
.Pode ser aplicada para outras áreas que não de P&D e PI
ASPECTOS DE PI: CONSOLIDAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS
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PROJETO
CTI
CLP CLPI
TT / COM. / P&D
SNE-CPISCT
TRATAMENTO RELATIVO À PI BASILAR DE ATIVOS
.articuladores/facilitadores de PI
.articuladores/facilitadores de TT
.articuladores/facilitadores de COMObs.: pontes entre projetos e processos
.avaliação científica
.avaliação tecnológica
.avaliação estratégica
.outras
.tratamento de PI (multidimensões).tratamento - publicações
.tratamentos efetuados por tais processos de gestão: para aplicações internas e/ou externas
Avaliação de PrivilegiabilidadeEstratégia de ProteçãoElaboraçãoRequerimentosGestãoLiberdade de OperaçãoSuporte a Negócios
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
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SNE.CPISNE
.CPI
SNE.CPI
SNE
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
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FASE DE PROTEÇÃO DE ATIVOS DE PI NO EXTERIOR - PARÂMETROS
Aspectos a serem considerados com relação à proteção no exterior:
• Qualificação da tecnologia
• Plano de negócios / Plano de TT / consolidado / implementado
• Questões técnicas de PI (estratégia de proteção, tratados
internacionais, legislações nacionais)
• Custo
• Reavaliação tecnológica (presente e projeções de futuro)
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
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(1) Sistema sem uso do PCT
(2) Sistema PCT Entrada nas fasesnacionais
30*Data de depósitono Brasil
Depósito do pedido internacional
Depósitos nos outros países de interesseData de
depósito no Brasil
PI
QUALIFICAÇÃO
PLANO PARA TT
EXECUÇÃO
AVALIAÇÃO
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
FASE DE PROTEÇÃO DE ATIVOS DE PI NO EXTERIOR - PARÂMETROSPI PATENTÁRIA NO EXTERIOR
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FASE DE PROTEÇÃO INTELECTUAL DE TECNOLOGIA GERADA – CPI/SNE
1. Análise preliminar (se período de graça etc; aspectos regulatórios)
2. Busca de anterioridade
3. Estado da Técnica/Arte
4. Parecer de Privilegiabilidade
5. Elaboração de Estratégia de Proteção Intelectual
6. Elaboração de Pedidos de Privilégio
7. Fase de Requisições de Proteção Intelectual
8. Gestão de Ativos de PI (em expectativa e deferidos)
9. *Estudo de Liberdade de Uso Tecnológico (FTO)
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
Secretaria de Negócios
1. Cultura, sensibilização e capacitação em nível de UD
2. Prospecção Tecnológica [tática e operacional]
3. Busca Preliminar de Anterioridade
4. Levantamento Preliminar do Estado da Técnica
5. Parecer Preliminar de Privilegiabilidade
6. Estudo Preliminar de Liberdade de Uso Tecnológico
7. Colaborar na avaliação quanto a aspectos regulatórios
8. Avaliação de Conveniência e Oportunidade Quanto à Proteção Intelectual
ATRIBUIÇÕES FUNDAMENTAIS DO COMITÊ LOCAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL:
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
Secretaria de Negócios
9. Formulários de PI [preenchimento, informações técnicas e jurídicas, assinaturas]
10.Parecer Interno (inclusive modelos de negócio, sob demanda de setores da Unidade)
11.Parecer de Manutenção de Ativo de PI
12.Parecer de Avaliação de Projetos Financiados pela Embrapa (SEG)
13.Parecer de Avaliação de Projetos Financiados por Terceiros (agências, empresas etc)
14.Parecer sobre aquisição de tecnologia
15.Gerir o portfólio de projetos da UD na perspectiva da PI
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS
ATRIBUIÇÕES FUNDAMENTAIS DO COMITÊ LOCAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL:
Secretaria de Negócios
*: dados gerais da Embrapa até 18/04/2013; Obs.: nº de softwares, exclusivamente os registrados no INPI.
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS – PRINCIPAIS PRODUTOS DE PI
Secretaria de Negócios
COMO TRANSFORMAR UM ATIVO DE PI EM NEGÓCIO?
Secretaria de Negócios
� MODELOS DE NEGÓCIOS/TT BASEADOS EM PI - LICENCIAMENTO
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETOS – PRINCIPAIS PRODUTOS DE PI – COMO TRANSFORMAR UM ATIVO DE PI EM NEGÓCIO?
� DIMENSÃO ATIVOS DE PRODUTO; DIMENSÃO ATIVOS DE SERVIÇO.
Secretaria de Negócios
[email protected] de Propriedade Intelectual
Secretaria de NegóciosEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
(61) 3448-4545