8/12/2019 Questo 1 (20-02-2014) - Satsang do Coletivo do Um
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Satsang do Coletivo do UM
20 de fe ve re ir o de 201 4
AudioMP3 (francs)
Questo 1
Caro Alta,
Estou consciente de que tudo aqui uma iluso, eu no sou nem o corpo nem o esprito.
Tudo aqui um teatro, cada um desempenha, simplesmente, um papel, que nada tem a ver
com nossa verdadeira natureza, o que ns somos, na verdade da unidade.
As ltimas canalizaes insistem que tenhamos necessidade dessa tomada de conscincia que
nos faz estar situados no corao ou no ego.
Eu pergunto: Todas as canalizaes pedem algo diferente do que eu enumerei acima?
Eu no posso parar de jogar, enquanto estou aqui, mas estou bem consciente de que eu jogo.
Eu sou LUZ!
Ns somos, todos, LUZ!
Ns somos os filhos da Lei de Um!
Obrigada, Alta, por aportar-me alguma clareza.
Eu o amo!
Julia
Nota :Questo original (em ingls, por Google Tradutor)
Dear Alta, I am aware that everything here is an illusion; I am neither the body nor the mind.
Everything here is a theater, each one preforming a mere role nothing to do with our true
nature, who we are in Truth and Unity. The latest pipelines insists that we need to have this
awareness that makes us be located in the heart or ego.
I ask: All pipelines to be asking something different than what I listed above? I cannot stop
playing while I'm here, but I'm well aware that I am playing. I am LIGHT!! We all are LIGHT! We
are sons of Low ONE !! Thank you Alta, for bringing me clarity. Love you !
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Julia T.
Resposta :
Ento, Julia, voc mesma responde questo, maravilhoso.
Portanto, no h mais questo.
Eu repito, quer seja na refutao, quer seja no fato de dizer, de confessar, de declarar que esse
mundo uma iluso, no se esquea de que, para a maior parte de ns, apesar de nossos
diversas contatos, nossas diversas experincias, a nica realidade que conhecemos.
preciso prestar ateno, e v-se isso, cada vez mais, atravs das trocas, dos testemunhos de
uns e de outros, as prprias questes que so colocadas, aqui mesmo: que nada h, eu repito, a
rejeitar, no questo de rejeitar esta iluso, mas de v-la como tal.
Porque, se voc rejeita o que quer que seja desta iluso, bem, paradoxalmente, no h qualquerpossibilidade de transcend-la.
A realizao do Si, como as diferentes etapas, tambm, que foram nomeadas como Infinita
Presena, a Existncia, o Absoluto, Isso, Jnani, so apenas posicionamentos, sabendo-se
contudo, que o ltimo posicionamento no depende de qualquer forma, de qualquer espao, de
qualquer tempo e, tambm, de qualquer dimenso e, eu diria, mesmo, de qualquer contato com
qualquer entidade que seja.
Vem um momento, como tem sido dito, no qual o silncio imperativo.
Eu no falo do silncio meditativo, eu no falo do silncio da expresso oral ou de quaisquerformas de expresses, mas, bem mais, de uma atitude interior na qual, graas a essa noo de
transparncia, pode-se deixar atravessar por tudo o que sobrevm em nossa vida sem ali opor-
se.
No questo, claro, de ser passivo em face dos eventos, mas de estar mais nessa
observao, nessa lucidez da qual to bem falou, em seu tempo, Krishnamurti, ou, mais prximo
de ns, Ekart Tolle, o famoso aqui e agora e o instante presente.
A Paz, Shantinilaya, morada de Paz Suprema ou a Existncia, o Si manifesta-se, sempre, por essa
noo de Silncio, essa noo de equanimidade, de equilbrio, se se pode dizer, que no
depende, absolutamente, de qualquer circunstncia, qualquer que seja, concernente tanto ao
estado social, familiar, afetivo ou, mesmo, de sade.
Esse posicionamento no uma rejeio da iluso, mas, bem mais, por transparncia, uma
capacidade para deixar-se atravessar pela vida em todos os seus componentes, em todas as suas
alegrias, mas, tambm, em todas as suas dores, sem ser afetado, de maneira alguma, por isso.
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Trata-se, efetivamente, de uma transcendncia, se posso dizer, ao mesmo tempo emocional e
mental e no, simplesmente, de um silncio mental ou de um silncio emocional que seria
manifestado por um desejo de controle, um desejo de explicao, um desejo de conhecimento
ou um desejo de compreenso.
O que h a viver independente de qualquer compreenso, voc no pode apreender-se doque quer que seja e o que vem, eu repito, eu volto a isso, foi explicado h numerosos anos por
Anael, concernente ao abandono Luz, que bem mais do que um simples soltar, que bem
mais do que um controle do que quer que seja, , mais, uma fluidez, a fluidez da Unidade, que
permite, se quer, desincrustar-se do ponto de vista do eu e, mesmo, do si.
Ento, o paradoxo, eu repito, e voc o assinala por si mesmo, no o fato de afirmar eu sou a
Luz ou eu sou Um ou Eu sou, que vai mudar o que quer que seja, estamos de acordo.
A observao faz-se no silncio: o fogo vivido por ns, por inmeros irmos e irms, nesse
momento, quaisquer que sejam as localizaes das portas, das estrelas, dos lugares do corpo
torna-se cada vez mais intenso.
Mas, mesmo isso, no deve atrair, de qualquer modo, nosso mental, nossas emoes e, eu diria,
mesmo, nossas percepes para o que se desenrola em ns.
questo, no entanto, de viver como a descida da Shakti, Shekhina, ou Esprito Santo pelos
chacras superiores, como para a coroa radiante do corao ou, ainda, para o despertar do
Kundalini, deixar-se desenrolar o que se desenrola.
Porque, a partir do instante em que no se deixa desenrolar ou revelar-se a Luz, integralmente e
na totalidade, desde cima at embaixo, desde baixo at o alto, at o mais ntimo das clulas, ou
seja, at o DNA, enquanto esse silncio, enquanto no h esse silncio total h,
necessariamente, bom nmero de resistncias, porque o conhecimento, a compreenso, as
emoes, o mental, tudo o que faz a vida e que indispensvel nesse mundo no nos de
qualquer utilidade para fazer esse silncio.
Portanto, efetivamente, havia uma progresso, que foi dada durante todos esses anos, entre
fazer silncio, acolher Cristo, em Unidade e Verdade, participar de recepes de Luz, como
haver, alis, esta noite, sejam as radincias Arcanglicas ou o que foi pedido por Maria e as
Estrelas, a radincia de Maria e das Estrelas, s 22 horas, esta noite.
O que quer que seja mais, seja um alinhamento coletivo ou pessoal.
Vou citar-lhes um exemplo, que eu vivi no mais tarde do que ontem, em minha cabea, ontem
noite era quinta-feira.
Ento, s 20h30, ritual tcito, ritual de radincias Arcanglicas, presena de Anael e, s 22h,
presena de Maria, na cruz da cabea, dos pontos estrelas aqui e agora, ao nvel da cabea,
vocs veem como se tem a possibilidade, por nossa ateno, por nossa benevolncia, por nosso
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silncio, de desencadear um processo, independentemente do tempo e do espao, porque o
que vamos viver esta noite, eu o vivi ontem noite, persuadido de que era o dia certo.
Portanto, eu repito, no h erro de dia, a linearidade do tempo, da iluso desse mundo e dessa
nica, no entanto, realidade, ns a vivemos a cada instante, claro, mas sem questo de neg-
la, mas questo de permanecer nessa espcie de pacificao, de tranquilidade, na qual a Luzpode revelar-se, sem qualquer ateno, eu diria, a no ser essa benevolncia e essa
equanimidade e deixar-se revelar, desenrolar-se o que deve ser.
No h, preciso, efetivamente, apreender que, assim que h ao, quer essa ao situe-se ao
nvel emocional, ao nvel mental, necessidade de compreenso ou de explicao, no momento
da vivncia, totalmente inoportuno.
Quer dizer que isso vai criar, seja o emocional ou mental, compreenso, conhecimento,
necessidade de compreender ou de sentir, vai desencadear, por essa ao, uma noo de
resistncia.
Isso tanto mais verdadeiro junto aos seres que se consideram no caminho ou que se sentem,
real e concretamente, pelo aspecto conscincia, puro Satchidanandano Si.
Quando vocs esto, realmente, no Si, o marcador indelvel do si, como no absoluto, alis,
essa ausncia de perturbao do centro do centro ou do corao do corao ou do tomo
embrio, vocs chamem como quiserem, que continua a ser manifestado, a irradiar, sem
vontade alguma, sem desejo algum, sem qualquer desejo, quaisquer que sejam as
circunstncias da vida.
Ento, eu insisto nisso porque, nesse momento, isso parece tomar propores, talvez, mais
intensas, eu diria, segundo as relaes entre uns e outros.
Enquanto h uma reivindicao, qualquer que seja, no pode haver silncio, no pode haver
tranquilidade.
Ento, claro, as obrigaes, quaisquer que sejam, de nossas vidas obrigam-nos a servir-nos do
emocional, do mental, mas, como eu j tive a oportunidade de dizer, naquele momento, nem as
emoes nem o mental, nem nosso histrico nem nossos sofrimentos fsicos ou psicolgicos
podem fazer desviar ou alterar esse estado de ser.
Esse estado de ser instala-se brutal ou progressivamente, mas no se pode, jamais, ser
enganado por ele.
E, nesse espao no qual se penetra, para alguns, cada vez mais profundamente, cada vez mais
intimamente, claro que h essas manifestaes da onda de vida, essas manifestaes de fogo,
em diferentes lugares do corpo.
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claro que h processos vibratrios, claro que h presenas do lado esquerdo, como do lado
direito, alis, uma vez que, hoje, alguns vus foram retirados pelos que esto despertados
prpria Natureza Essencial e real, esses contatos so perfeitamente possveis.
Mas, como eu dizia ontem noite a amigos, mesmo nesses momentos de contato com outras
realidades h, verdadeiramente, uma extino total, cada vez mais flagrante, de toda percepoconsciente do que quer que seja.
Apenas permanece a Alegria, apenas a Paz, apenas o Amor, realmente, sem o querer, sem o
desejo e, sobretudo, sem a procura.
Portanto, eu no posso esclarecer-lhes mais do que eu acabo de dizer, ns estamos, todos, em
situaes de vida, eu diria, comuns, banais, emocionantes ou no.
O importante no isso, o importante recuperar, na cabea, essa frase que, para mim, hoje,
toma um sentido, talvez, mais acurado desde algum tempo: busque o Reino dos Cus e o resto
ser-lhe- dado em acrscimo.
, tambm, essa frase que dizia Cristo: ser que o pssaro preocupa-se do que ele comer
amanh?.
imperativo preocupar-se com sua vida em seu comum, em seu desenrolar linear, mas de onde
voc vai extrair a fora se voc luta?
A nica fora que respeitvel, eterna, que no provoca qualquer resistncia o Amor e a Luz,
e a traduo disso uma Paz inabalvel e, sobretudo, no falsificvel.
muito fcil exprimir-se por palavras, mas as palavras no sero, jamais, a vivncia.
E todos os seres, quaisquer que sejam, que organizaram encontros, satsangscom a tica da no
dualidade, da bakta vdenta, se vocs olham Bapaji, se olham Gangaji, se olham Bidi,
Nisargadatta ou Mooji, hoje vocs vero que so sempre as mesmas palavras, sempre a
mesma atmosfera, se posso falar de atmosfera.
nessa atmosfera que vocs podem reencontrar-se, inteira e integralmente.
E, se isso ainda no se produziu em voc, mesmo se tenha a conscincia, como voc diz, de que
esse mundo uma iluso, uma cena de teatro, que voc desempenha um papel, o modo
pelo qual voc desempenhar esse papel que ser determinante.
E o modo pelo qual voc o desempenha depende, unicamente, da realidade, da verdade, da
autenticidade do Si, do Absoluto, Disso, voc chame como quiser.
Mas voc no pode ser enganado ao nvel de seu corao.
E eu no falo, por exemplo, de uma questo de discernimento, eu sei que muitas pessoas
colocam-se a questo do corao em face de uma canalizao, em face de um ser.
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Voc deve ser claro, hoje, eu penso, sinceramente, tudo isso.
Deixe a experincia desenrolar-se.
Deixe a vida desenrolar-se, porque voc , e todos ns somos, sem exceo, a Vida.
O que faz interferncia, o que faz resistncia, isso vir, sempre, do eu.
Isso vir, sempre, de diferentes elementos que eu citei, ou seja, as emoes, o mental, a
histria, o histrico, a anamnese, as cicatrizes reais ao nvel do eu, mas que no tm mais
qualquer peso no si e, ainda menos, eu diria, se que se possa comparar a realidade.
a nica realidade que vivemos, ns ali estamos inseridos, ns no podemos lutar contra essa
realidade, isso seria um erro magistral, seria reposicionar-se, recolocar-se a si mesmo na
vontade do bem.
E, a tambm, havia numerosas explicaes dessa vontade de bem nos anos 2009, 2010, seja por
Anael ou por Omraam Mickal Avanhov.
A vontade de bem instaura algo que muito louvvel para um buscador espiritual.
Fazer o bem, buscar o bem resolve os problemas do ego.
H um ano, alis, ns assistimos a muito numerosos nascimentos de sites ou de pessoas que
querem faz-los trabalhar no ego para resolver um problema.
O ego no resolver, absolutamente, o problema do ego.
O eu no pode resolver o eu.
Apenas no apagamento do eu, nessa aceitao, nessa rendio sem condio Vida que a
Verdade manifesta-se e concretiza-se, mesmo nesta iluso.
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