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ReencarnaçãoALAN DINIZ SOUZA

FACE ALAN DINIZ SOUZA

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Charles Richet – Prêmio Nobel de Fisiologia e Fundador da Metapsiquica

“Tudo aquilo que para uma época é inverossímil, numa outra pode ser perfeitamente verossímil.”

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Perguntas que não se calam:

De onde venho?Para onde vou?Porque a dor?Porque sofremos?

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Filosofias Orientais – Vedas 2.000 A.C.

" Da mesma forma que nos desfazemos de uma roupa usada para pegar uma nova, assim a alma se descarta de um corpo usado para se revestir de novos corpos."

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Buda (563 - 483 a.C.)

Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a reencarnar incessantemente, até compreenderem que ser é mais importante do que ter”

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Platão – 427 a.C. - 348 a.C.

"É certo que os vivos nascem dos mortos; que as almas dos mortos renascem ainda.“

“As almas bebem as águas do Rio Leteo, rio do esquecimento, antes de se prepararem para suas próximas reencarnações”. (Platão – Livro A República)

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Plotino 205 - 270

A providência de Deus, escreveu Plotino, assegura a cada um de nós a sorte que lhe convém e que é harmônica com seus antecedentes, segundo suas existências sucessivas." Jamblico acrescenta: "Assim as penas que nos afligem são frequentemente castigos de um pecado do qual a alma se rende culpada em sua vida anterior. Algumas vezes, a razão do castigo nos é ocultada por Deus, mas nós não devemos duvidar de sua justiça."

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Evangelho de João 3:3 - Jesus

" Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, um dos principais judeus. Esse homem veio de noite encontrar Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que tu és um doutor vindo da parte de deus, porque ninguém poderia fazer os milagres que tu fazes se Deus não estivesse com ele." Jesus lhe respondeu: "Em verdade, eu te digo que se um homem não nascer da água e do espírito. ele não pode entrar no reino de Deus. Aquele que nasceu da carne é carne, e aquele que nasceu do espírito é espírito. Não se espante de nada disso que te digo; é preciso que vós nasçais de novo. O vento sopra onde quer, e tu ouves o ruído, mas não sabes donde ele vem nem para onde ele vai. O mesmo ocorre de todo homem que nasceu do espírito."

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Cardeal Nicolas de Cusa – Sec. XV

A doutrina das vidas sucessivas impregnava inteiramente o Cristianismo primitivo. Orígenes, Clemente e a maior parte dos padres gregos ensinavam a pluralidade das existências da alma. Ainda no século IV, São Jerônimo reconhecia que a crença nas vidas sucessivas era a da maioria dos cristãos do seu tempo. Em todas as épocas, membros eminentes do clero católico adotaram essa crença e a afirmaram publicamente. Foi assim que no século XV o cardeal Nicolau de Cusa sustentou, em pleno Vaticano, a teoria da reencarnação e a dos mundos habitados, com os aplausos de dois papas: Eugênio IV e Nicolau V.

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Christian Wolff – 1679 - 1745

Introduziu o conceito de reencarnação em 1730, usando exatamente o argumento da mônada de Leibniz. Com o seu conceito de metempsicose racional, Wolff reformulou a tradição Greco-egípcia sobre reencarnação acrescentando que as mônadas espirituais de Leibniz não esgotavam todas as experiências na Terra em uma única vida. A Terra ofereceria uma quantidade tão variada de vivências e experiências que a alma poderia tirar muito proveito de um retorno constante a este mundo, sem repetir os caminhos já trilhados.

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Charles Robert Richet (Paris, 26 de agosto de 1850 — Paris, 4 de dezembro de 1935)

Médico fisiologista francês. Descobridor da soroterapia e da anafilaxia (uma reação alérgica), foi laureado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1913. Também interessou-se por fenômenos paranormais, tendo criado a metapsíquica, e por aviação, tendo desenvolvido com Louis Breguet em 1907 um giroplano.

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Dr. Hemendra Nath BANERJEE (1929-1985)Médico psiquiatra indiano e diretor do Departamento de Parapsicologia da Universidade de Rajasthan/Índia pesquisou mais de 3 mil casos sugestivos de reencarnação na Índia e outros países orientais. Teve lançado no Brasil o livro "Vida Futura e Pretérita - Um impressionante estudo sobre reencarnação" (1979 - Ed. Nórdica)

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Dr. IAN Pretyman STEVENSON (1918-2007)

Médico psiquiatra canadense, chefe do Departamento da Universidade da Virginia/EUA, em 1957 e aposentado em 2002. Pioneiro, em 38 anos de pesquisas investigativas, Dr. Stevenson catalogou mais de 2.600 casos de crianças que  diziam lembrar de existências passadas, sem o auxílio da hipnose, na África, América do Sul, Índia, Líbano, Turquia, Tailândia, Sri Lanka, Burma etc. Seu primeiro livro foi "20 Casos Sugestivos de Reencarnação" (1966), relançado, em 2010, como "Reencarnação: Vinte Casos". Seu décimo e último livro foi "Casos Europeus de Reencarnação" (2003), ambos pela Editora Vida & Consciência.

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Dr. HERNÂNI GUIMARÃES ANDRADE (1913-2003)

Engenheiro civil de Araguari-MG, em 1963, sediado em São Paulo-SP, fundou o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas - IBPP, com a finalidade de demonstrar cientificamente os fenômenos paranormais, a reencarnação, a obsessão espiritual e transcomunicação instrumental. Entre 1958 e 2002, publicou dezoito livros. Semelhante aos doutores Stevenson e Banerjee, escreveu "Reencarnação no Brasil" (1988 - Ed. O Clarim), onde traz oito casos de crianças e "Renasceu por Amor" (1995 - FE Editora), que traz um importante relato que seguiu o rigoroso protocolo de pesquisa do IBPP.

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Banerjee – Quem não esta acostumado a tese da reencarnação adquiri uma das seguintes posturas:

Indivíduos que dizem: “Eu não creio”; Pessoas Cristãs, não acreditam pois suas

doutrinas não se referem; Pessoas que acreditam, mas nos desafios

ficam aturdidos e sem ação; Nem acreditam e nem deixam de acreditar,

com consciência cientifica, precisam de fatos para optarem (Ciências e Filosóficas).

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A REENCARNAÇÃO DE SEGISMUNDO – André Luiz

Em uma encarnação precedente do casal Adelino-Raquel ,após uma paixão desvairada, Segismundo assassinou Adelino, e Raquel foi parar no prostíbulo. Desencarnaram, cada um por sua vez, sob intensa vibração de ódio. No plano espiritual, o casal prometeu receber Segismundo como filho.

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André Luiz e seu instrutor Alexandre chegam à casa de Adelino-Raquel. Herculano, que trouxe Segismundo, para a aproximação como casal, esperava-os na entrada da casa.

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Alexandre, André Luiz e Herculano se aproximam de Segismundo, o qual se encontrava visivelmente abatido. O casal Adelino-Raquel tomava a refeição da tarde com seu filho primogênito.

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Alexandre, André Luiz e Herculano se aproximam da mesa e percebem que Adelino está aflito e de pouca conversa com a esposa. O pensamento envenenado dele destruía a substância da hereditariedade.

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Alexandre aproxima-se e dá um passe no pequeno Joãozinho para desperta-lhe o interesse sobre a conversa dos pais, para que, com suas perguntas pueris, consiga desfazer o mal-estar, melhorar a atitude de Adelino e o clima de relacionamento do casal.

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Profundamente, comovido com a atitude interessada do filho e o diálogo amoroso da esposa, Adelino despede-se com uma delicadeza não habitual e promete voltar, à noite, mais cedo para orar juntos ao deitar.

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Antes de dormir, conforme prometido, o casal segue, com grande atenção, a oração dominical proferida, com emotividade infantil, pelo pequenino João. O clima de preparação para aproximação de Segismundo com Adelino melhora.

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Adormecidos, Raquel e Adelino abandonam seus corpos físicos. Raquel vai ao encontro de sua avó materna, enquanto Adelino vagueava no quarto angustiado e espantadiço.

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Adelino apavora-se ao ver Segismundo. Alexandre interfere lançando raios magnéticos tranquilizadores sobre ele e, em seguida, convence Adelino de que Segismundo não lhe deseja mais nenhum mal e que está em busca de seu perdão e acolhimento paternal.

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Comovido com as explicações de Alexandre, Adelino aceita o pedido de perdão de Segismundo, seu algoz em vida pretérita, dissipando, nesse momento, as pesadas nuvens de ódio que enodoava seu períspirito e escondia sua condição de espírito elevado e nobre.

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Satisfeitos com o trabalho da noite, Herculano e Alexandre(frente) e André Luiz e Segismundo(atrás) deixam a casa de Adelino-Raquel, para retornar na semana seguinte para iniciar o serviço da reencarnação.

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André Luiz e Alexandre chegam à casa de Adelino-Raquel na véspera da ligação do espírito Segismundo com a matéria orgânica. Lá encontraram Herculano e Segismundo, em companhia de Espíritos Construtores, que iam cooperar na sua formação fetal.

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O ambiente familiar continuava cercado de afeição. Alexandre examina os mapas cromossômicos planejados de Adelino, com a assistência de Espíritos Construtores.

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Ante a iminência da reencarnação, Segismundo torna-se extenuado e abatido. Sentia-se fraco e incapacitado e receava a ideia de novos fracassos no retorno à carne. Como incentivo dos amigos, ele se sentia mais confortado, principalmente ante a promessa deles de que a colaboração continuaria mesmo após encarnado.

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Antes de iniciar o processo de reencarnação, Segismundo, de olhar triste e vagueante, aguardava aflito, em uma pequena câmara de repouso, em seu futuro lar, o momento crucial de sua redução perispiritual.

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O Espíritos Construtores iniciam o processo de magnetização do corpo perispiritual de Segismundo. Durante esse processo, a medida em que sua forma perispiritual era reduzida, ele ia perdendo a lucidez e parecia cada vez menos consciente.

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Alexandre deposita Segismundo nos braços daquela que fora, quando encarnada, a avó materna de Raquel para que elas e já a portadora da entrega de Segismundo à sua neta.

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Ante uma assembleia de espíritos, Alexandre anuncia o momento sublime de entrega de Segismundo à sua futura mãe, sob o olhar vigilante de Adelino. O aposento conjugal estava cheio de flores de luz com o propósito de adornar os caminhos do recomeço de Segismundo.

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Após a prece de Adelino e sob os influxos de energias sublimes de Espíritos superiores, Raquel recebe o espírito de Segismundo dos braços de sua avó materna.

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Adelino se aproxima da esposa e lhe abraça ternamente. Segismundo, em sua “forma infantil”, ligava-se fortemente à Raquel, tornando-se alma de sua alma e, logo, seria carne de sua carne.

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Naquela noite, após a união genésica de Adelino e Raquel, Alexandre analisa a corrida dos espermatozoides em direção ao óvulo e, após verificar as disposições cromossômicas dos milhões de espermatozoides, Alexandre, com seu potencial magnético, sintoniza aquele mais apto para a organização do corpo planejado de Segismundo.

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O espermatozoide magnetizado, ao dispor de energia adicional sobre os demais, chega primeiro ao alvo, rompe a cutícula e penetra no óvulo, gastando pouco mais de quatro minutos para alcançar seu núcleo.

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Sob o influxo magnético dos Construtores Espirituais, a forma reduzida de Segismundo é ajustada ao útero materno, terminando, assim, a operação inicial de ligação do processo reencarnatório.

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André Luiz e o orientador Alexandre deixam a cidade do Rio e volitam em direção à colônia espiritual “Nosso Lar”, onde vivem.

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Alexandre e André Luiz na colônia espiritual “Nosso Lar”.

Projeto Imagem – Américo Sucena

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Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos? L. E. - 132

"Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Para executá-la é que, em cada minuto, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta".

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Alan Diniz Souza

Face – Alan Diniz Souza

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Todos os domingos, das 9:30h as 11:00hRádio Brasil 690 AMFace Programa Visão Espírita