CURSO DE FARMÁCIA

Regulamento de Estágio Supervisionado em Farmácia

Ji-Paraná – RO, 2014

SUMÁRIO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEM ENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA........................................... ...................................................................

TÍTIULO I - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.................... ............................................

TÍTULO II - CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGI O...................

TÍTULO III – DOS OBJETIVOS......................... ......................................................

TÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS ...................

TÍTULO V – REQUISITOS PARA OS ESTÁGIOS SUPERVISIONA DOS EM FARMÁCIA E CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ................. ......................................

TÍTULO VI – DOS LOCAIS PARA REALIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM FARMÁCIA E CIÊNCIAS FARMACÊUTICA S .................................................................................................................................

TÍTULO VII - CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO SUPE RVISIONADO VI OU VII .................................................................................................................................

TÍTULO VIII – APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NA EMPRESA .....................

TÍTULO IX – DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO............. ...................................

TÍTULO X – DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO.... ...........................

TÍTULO XI – DA FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO............... .......................................

03 03 03 05 11 13 15 16 17 17 18 19

TÍTULO XII – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO............... ........................................

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FORMULÁRIOS........................................ ..............................................................

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APRESENTAÇÃO

Os Estágios Obrigatórios Supervisionados em Farmácia constituem

etapa de fundamental importância, visto que representam o momento que

favorece ao acadêmico articular, de forma sistemática e orientada, a teoria e a

prática, permitindo-lhe instrumentalizar-se para o exercício profissional.

O curso de Farmácia do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná

contempla em sua matriz curricular sete estágios obrigatórios, distribuídos do

quarto ao décimo semestre, organizados de forma crescente de aquisição de

habilidades e competências a diversas áreas de atuação do profissional

farmacêutico conforme preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Farmácia (Res. CNE/CES 2 de 19/02/2002).

Através das práticas na Farmácia Escola, dos programas de Estágios

Curriculares junto a empresas conveniadas tais como Farmácias, Drogarias,

Laboratórios de Análises Clínicas, Indústrias de Alimentos, Indústrias de

Medicamentos ou Cosméticos e a Rede Básica de Saúde, os acadêmicos

regularmente matriculados nas disciplinas de Estágio Supervisionado em

Farmácia - Curso de Farmácia CEULJI/ULBRA tem a oportunidade de

relacionamento com o futuro campo de trabalho.

Na intenção de esclarecer e propiciar o melhor entendimento de

questões relativas aos Estágios, a Comissão de Estágio, representada pelo

Coordenador do Curso de Farmácia, Coordenador de Atividades e Conselho de

Curso de Farmácia, preparou este Regulamento, que consiste em um

instrumento de apoio e orientação para os procedimentos de estágio nos locais

de produção e serviço.

O Regulamento permitirá ao acadêmico desenvolver, durante o estágio,

atitudes de auto-avaliação, autocorreção bem como melhor relacionamento

com as pessoas envolvidas neste processo.

Comissão de Estágio

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE FARMÁCIA

TÍTIULO I - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Art. 1° O Estágio Obrigatório, também, denominado como Estágio

Supervisionado do curso de Farmácia na matriz curricular. É regulamentado

pela Resolução CEPE Nº. 33, de 24 de agosto de 2010, estando de acordo

com o que dispõe o Parecer nº. 287/69 aprovado em 11 de abril de 1969,

Resolução nº. 4, de 11 de abril de 1969, e incorporando também as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Farmácia (Resolução

CNE/CES nº. 2, de 19/02/2002).

TÍTULO II - CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGI O

Art. 2° Os Estágios Obrigatórios Supervisionados em Farmácia são entendidos

como um conjunto de atividades curriculares indispensáveis ao processo de

formação profissional objetivando:

I. Garantir aos acadêmicos a aquisição de visão crítica e abordagem

sistêmica dos problemas relacionados com o ciclo da assistência

farmacêutica, atuação em equipe multiprofissional, com atividades

referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas,

toxicológicas e alimentos, através de atividades práticas, com o uso

conjunto de conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso.

II. Capacitá-los tecnicamente a encontrar, no que se refere às atividades

atribuídas ao farmacêutico seja na Farmácia, na Drogaria, no Hospital, na

Rede Básica de Saúde, na Indústria de Alimentos ou Medicamentos, no

Laboratório de Análises Clínicas, soluções adequadas aos problemas de

saúde do Brasil.

Art. 3° As atividades serão desenvolvidas durante o semestre letivo, salvo os

motivos abaixo relacionados, sob condições programadas e com

acompanhamento do(s) Professor(es), Supervisor(es) Acadêmico(s) e

Supervisor(es) Local(is), visando articular de forma sistemática e orientada

teoria e prática, tendo como referência básica a realidade concreta dentro de

uma determinada perspectiva do exercício profissional.

• Alunos que trabalham nos horários extra classe (comprovado por

carteira profissional);

• Condições que houver falta de oferta de estabelecimentos de

estágio;

• Condições nas quais o aluno estiver com alguma condição

especial solicitado à instituição e aprovado pela comissão de

estágio;

Art. 4° O Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia deverá observar as

seguintes características gerais:

I. Os Estágios Curriculares Supervisionados em Farmácia proporcionarão

a complementação do ensino/aprendizagem, constituindo-se em

instrumento de integração, sob a forma de aperfeiçoamento técnico-

científico, cultural e de relacionamento humano.

II. Os Estágios serão desenvolvidos em locais que ofereçam condições

plenas para a realização das atividades programadas, a saber, Farmácia

Hospitalar, Drogaria, Farmácia Comunitária, Unidades Básicas de

Saúde, Farmácia Magistral, Indústria de Alimentos, Indústria

Farmacêutica, Laboratórios de Controle de Qualidade de Medicamentos

ou Alimentos, Laboratórios de Análises Clínicas e Laboratório de

Análises Toxicológicas.

III. A carga horária total dos Estágios Supervisionados em Farmácia deverá

ser cumprida integralmente em um semestre letivo.

IV. A supervisão acadêmica dos Estágios deverá ser feita obrigatória e

sistematicamente por docentes pertencentes à Comissão de Estágio

Curricular Supervisionado em Farmácia.

V. O Estágio terá orientação permanente de profissional qualificado da área

e pertencente à empresa conveniada.

VI. A avaliação do Estágio obedecerá às normas elaboradas pela Comissão

de Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia presentes neste

regulamento.

VII. Os trabalhos de acompanhamento de atividades do Estágio serão

obrigatórios, devendo ser elaborados pelo aluno, segundo normas

estabelecidas pela Comissão de Estágio, e entregue no prazo

determinado pela Comissão.

VIII. Qualquer ajuste, reestruturação ou mudança nas atividades relacionadas

especificamente a cada área contemplada nos estágios supervisionados

será única e exclusivamente de decisão entre a comissão de estágio e o

supervisor local ou representante legal da empresa.

IX. Entende-se como pré-requisito quando há obrigação de ter cursado uma

determinada disciplina para cursar outra.

X. Enquadra-se como co-requisito quando há obrigação de ter cursado uma

disciplina ou estar cursando a mesma para cursar outra.

XI. Os Estágios serão regidos pelas disposições legais vigentes.

TÍTULO III – DOS OBJETIVOS

Art. 5° São objetivos gerais da disciplina Estágio Curricular Supervisionado em

Farmácia do CEULJI/ULBRA:

I. Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia do Centro Universitário

Luterano de Ji-Paraná experiência prática do exercício profissional

farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido com a

prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo

de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e vivenciando a

aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e

treinamento no exercício profissional competente nas áreas de atuação

do farmacêutico.

II. Auxiliar o acadêmico a posicionar-se como profissional, seja do ponto de

vista técnico-científico, seja em termos éticos, induzindo mudanças no

ensino e na própria prática;

III. Integrar teoria e prática, possibilitando, através da vivência, adquirir uma

visão sólida da profissão farmacêutica;

IV. Viabilizar aos acadêmicos experiências de planejamento e gestão das

empresas farmacêuticas públicas e/ou privadas, desenvolvendo

modelos de atendimento voltados à Saúde Pública;

V. Proporcionar a pesquisa científica e tecnológica nas diversas áreas de

atuação do profissional farmacêutico.

Art. 6° São objetivos específicos do Estágio Curricular Supervisionado em

Farmácia do CEULJI/ULBRA:

§ 1º Estágio Supervisionado em Farmácia I – Organização da Assistência

Farmacêutica

I. Contextualizar o acadêmico para definições de atenção e assistência

farmacêutica, atenção básica a saúde;

II. Apresentar a Organização da Assistência Farmacêutica no Brasil,

contextualizando no âmbito do Sistema de Saúde (SUS), drogaria,

farmácia, farmácia hospitalar, embasando-se na legislação vigente;

III. Estudar as Etapas Gerenciais da Assistência Farmacêutica;

IV. Conhecer os fluxos das atividades do farmacêutico, gerenciamento de

rotinas;

V. Problematizar a atuação profissional;

VI. Introduzir o aluno nas atividades práticas do profissional farmacêutico

como os serviços farmacêuticos em acordo com a legislação vigente;

VII. Proporcionar vivência da Assistência Farmacêutica;

VIII. Proporcionar vivência de Saúde Comunitária;

§ 2º Estágio Supervisionado em Farmácia II – Relações In terpessoais e

Unidade Básica de Saúde

I. Instrumentalizar através do exame crítico-reflexivo os conceitos

fundamentais da relação interpessoal, comunicação humana,

desenvolvimento grupal e relacionamento profissional;

II. Aplicar conhecimentos teóricos acerca dos conceitos de comportamento

humano, formação da relação profissional, comunicação e grupos;

III. Propiciar contato dos acadêmicos com profissionais da área,

estimulando o desenvolvimento do pensamento crítico;

IV. Capacitar o aluno para a prática de dispensação em farmácia pública,

bem como, para o exercício da Assistência farmacêutica direcionadas

aos programas desenvolvidos no município.

V. Propiciar ao acadêmico a vivência e integração com os programas do

governo implantados no município, voltados à Atenção Primária à

Saúde.

VI. Promover atividades educacionais realizadas nas escolas municipais da

região.

§ 3º Estágio Supervisionado em Farmácia III – Organizaçã o, Fluxograma e

atuação do farmacêutico em Farmácia Magistral

I. Conhecer e vivenciar as funções exercidas pelo farmacêutico no

fluxograma de uma farmácia magistral através de atividades no

laboratório de tecnologia farmacêutica.

II. Estudar e executar formulações de dermatocosméticas;

III. Pesquisar as formas farmacêuticas envolvidas nas Patologias de estudo

individuais e avaliar seu desenvolvimento magistral.

IV. Reconhecimento das principais matérias-primas destinadas à

manipulação;

V. Conhecer os cuidados com as substâncias termolábeis e fotossensíveis;

VI. Estudas as normas para o armazenamento de matéria-prima

VII. Controle de qualidade de matéria-prima.

§ 4º Estágio Supervisionado em Farmácia IV – Organização , Fluxograma e

Atuação do Farmacêutico na Farmácia Hospitalar

I. Conhecimentos gerais da organização e do funcionamento de farmácia

hospitalar;

II. Capacitar o estudante a desenvolver habilidades, comportamentos e

atitudes para integrar equipes multidisciplinares em saúde;

III. Compreender funções exercidas pelo farmacêutico na Farmácia

Hospitalar considerando o aspecto da atuação técnica, das relações

humanas, ética profissional, gerenciamento da Farmácia;

IV. Proporcionar a visualização da farmácia hospitalar como prestadora de

serviço de saúde e manutenção da mesma;

V. Desenvolver nos acadêmicos comportamentos e atitudes para

integração efetiva do profissional farmacêutico nas equipes

multidisciplinares;

VI. Propiciar ao estudante observar a organização e rotina da farmácia de

um Hospital e seus vários setores.

§ 5º Estágio Supervisionado em Farmácia V – Organização, Fluxograma e

Atuação do Farmacêutico em Drogaria

I. Capacitar e preparar o acadêmico para o exercício profissional nas

funções exercidas pelo farmacêutico no fluxograma e organograma de

uma drogaria;

II. Propiciar ao acadêmico de forma sistemática e orientada a articulação

entre a teoria e a prática profissional segundo legislação vigente;

III. Propiciar o entendimento das principais leis e resoluções que abrangem

o exercício da profissão no âmbito de drogaria;

IV. Capacitar o acadêmico na organização de drogaria conhecendo e

aplicando os requisitos legais para seu funcionamento;

V. Propiciar experiência pré-profissional, que permita um crescimento

amplo e gradativo nos mais diferentes níveis de complexidade envolvida

na prática profissional.

§ 6º Estágio Supervisionado em Farmácia VI – Organização , Fluxograma e

Funcionamento de Laboratórios de Análises Clínicas

I. Proporcionar ao acadêmico a vivência e a aplicação dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso através da atuação na área de Análises

Clínicas.

§ 7º Estágio Supervisionado em Farmácia VII – Farmácia e /ou Ciências

Farmacêuticas

I. Proporcionar ao acadêmico a vivência e a aplicação dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso através da atuação nas áreas

farmacêuticas, sendo Farmácia Hospitalar, Farmácia de dispensação,

Farmácia de manipulação e/ou manipulação homeopática, indústria de

medicamentos, cosméticos ou alimentos e laboratórios de análises

clínicas, sendo:

a. Farmácia Hospitalar

Inter-relação administrativa, financeira e técnica da farmácia

hospitalar e os demais setores do hospital; Conhecimento da

estruturação e funcionamento administrativo, financeiro, técnico e de

recursos humanos da farmácia hospitalar; sistemas de distribuição de

medicamentos (incluindo a implantação do regime de dose unitária ao

paciente) e material médico-hospitalar; administração de recursos

materiais: compras, preços, cobranças, gerenciamento de estoques

de medicamentos e material médico hospitalar; armazenamento de

medicamentos e materiais médico hospitalares: aspectos

administrativos, financeiros e técnicos; comissões assessoras:

comissão de padronização de medicamentos, comissão de controle

de infecção hospitalar e outras. Farmacotécnica hospitalar: fórmulas

magistrais, preparo e diluição de germicidas e detergentes, preparo

de misturas intravenosas, soluções de nutrição parenteral e

citostáticos, fórmulas galênicas e outros conforme as Boas Práticas

de Manipulação de Medicamentos (Resolução N°. 67/MS/ANVS, de

outubro de 2007). Interpretação, escrituração e documentação da

dispensação dos medicamentos: prescrições médicas, prontuários,

medicamentos da portaria 344 (escrituração e controle); dispensação

conforme requisitos exigidos para medicamentos e correlatos

(Resolução N°. 328/MS/ANVS, de 22 de Julho de 1999). Informações

sobre medicamentos: identificando as necessidades de informação e

os meios para distribuí-la e percebendo o farmacêutico como

profissional responsável por esta função. Farmácias satélites:

importância, funções e atividades.

b. Farmácia de Dispensação

Oportunizar a vivência do ambiente de trabalho do farmacêutico em

exercício de suas atividades na farmácia de dispensação/comunitária,

comportamento profissional e ético, relacionamento pessoal e

profissional. Aspectos legais: constituição da empresa, registro na

Junta Comercial, inscrição no CRF, licenciamento na Secretaria da

Saúde e ANVISA; organização administrativa e financeira;

administração de recursos humanos; administração de recursos

materiais: fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços;

interpretação, escrituração e documentação da dispensação dos

medicamentos: prescrições médicas, medicamentos controlados

(escrituração e controle), de acordo com a portaria 344; estruturação

e organização do espaço físico; dispensação de medicamentos e

materiais acessórios conforme requisitos exigidos para medicamentos

e correlatos (Resolução N°. 328/MS/ANV S, de 22 de Julho de 1999)

e (Resolução N°. 44/ANVS de 17 de agosto de 2009) que dispõe

sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do

funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e

da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e

dá outras providências. Vivenciar a prática de informações sobre

medicamentos, identificando as necessidades de informação e os

meios para distribuí-la, percebendo o farmacêutico como o

profissional responsável para esta função; prestação de serviço de

saúde a população em geral; orientação sobre o uso correto dos

medicamentos; desenvolvimento de Programas de Saúde destinados

a grupos especiais (idoso, hipertenso, gestante, crianças, etc.).

c. Farmácia de Manipulação e/ou Manipulação Homeopá tica

Conhecimento dos aspectos legais: constituição da empresa, registro

na Junta Comercial, inscrição no CRF e licenciamento na Secretaria

da Saúde e ANVISA; Organização administrativa e financeira;

administração de recursos humanos; administração de recursos

materiais: fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços;

Interpretação, escrituração e documentação da dispensação dos

medicamentos conforme a portaria 344; manipulação de fórmulas

prescritas, de produtos galênicos, cosméticos, etc., de acordo com as

Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos (Resolução

N°67/MS/ANVS, de outubro de 2007) e (Resolução N°. 44/ANVS de

17 de agosto de 2009) que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas

para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da

comercialização de produtos e da prestação de serviços

farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.

Dispensação conforme requisitos exigidos para medicamentos e

correlatos (Resolução N°. 328/MS/ANVS, de 22 de Julho de 1999).

Orientação sobre o uso correto dos medicamentos e das formas

farmacêuticas; Adequação da farmácia com manipulação a RDC

67/2007. Assistência farmacêutica.

d. Indústria de Medicamentos ou Cosméticos

Vivenciar o ambiente de trabalho da indústria farmacêutica, do

comportamento e relacionamento ético-profissional. Desenvolver

atividades técnico-científicas e aplicação das mesmas na elaboração

de medicamentos com qualidade e eficácia atendendo a RDC nº

210/2003 da ANVISA que determina a todos os estabelecimentos

fabricantes de medicamentos, o cumprimento das diretrizes

estabelecidas no Regulamento Técnico das Boas Práticas para a

Fabricação de Medicamentos, conforme ao Anexo I da presente

Resolução e atendendo também a Portaria 348/1997 que institui o

Manual de Boas Práticas de Fabricação e o Roteiro de Inspeção para

as Indústrias de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Perfumes.

e. Indústria de Alimentos

Vivenciar o ambiente de trabalho da indústria alimentícia, do

comportamento e relacionamento ético-profissional. Desenvolver

atividades técnico-científicas e aplicação das mesmas na elaboração

de alimentos com qualidade e seu controle de qualidade obedecendo

a Resolução RDC nº175/2003, da ANVISA, que apresenta o

regulamento técnico de avaliação de matérias macroscópicas e

microscópicas prejudiciais à saúde humana em alimentos embalados;

entre outras.

f. Laboratórios de Análises Clínicas

Vivenciar o ambiente de trabalho do farmacêutico em exercício de

suas atividades em análises clínicas, comportamento profissional e

ético, relacionamento pessoal e profissional. Adquirir consciência da

necessidade da Assistência Farmacêutica, identificando a função,

atitudes e atividades do farmacêutico em análises clínicas como

profissional da área de saúde, junto à população. Desenvolver

atividades técnico-científicas e atitude profissional dentro das análises

clínicas, propiciando evidenciar as funções e atividades práticas da

atuação do farmacêutico respeitando a RDC/ANVISA Nº. 302, de 13

de outubro de 2005 que dispõe sobre Regulamento Técnico para

funcionamento de Laboratórios Clínicos.

TÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS

Art. 7° O Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia do CEULJI/ULBRA

será coordenado pelo Coordenador de Atividades , sendo supervisionado por

uma Comissão de Estágio, constituída pelo Coordenador do Curso,

Coordenador de Atividades, por Supervisores Acadêmicos e demais

professores integrantes do Conselho do Curso de Farmácia do Centro

Universitário Luterano de Ji-Paraná.

Art. 8º A supervisão dos Estágios Supervisionado em Farmácia V, VI e VII é

exercida pelo responsável técnico ou profissional habilitado na área da

empresa farmacêutica (Supervisor Local) e por professores farmacêuticos

(Supervisor Acadêmico) indicados pelo Conselho de Curso.

Art. 9° São atribuições da Comissão de Estágio

I. Avaliar, credenciar, descredenciar e designar os locais adequados para a

realização do estágio curricular supervisionado em Farmácia.

II. Organizar e estruturar o estágio curricular supervisionado.

III. Avaliar e assegurar a qualidade técnico-didática dos estágios.

Art. 10° São atribuições do Coordenador de Atividades

I. Planejar e coordenar as atividades dos estágios supervisionados, junto

aos Supervisores Acadêmicos e Supervisores Locais.

II. Elaborar os programas de estágio com o apoio dos supervisores

acadêmicos e supervisores locais.

III. Designar os supervisores acadêmicos de estágio.

IV. Designar com o apoio dos supervisores acadêmicos, e em comum

acordo com a empresa conveniada, os supervisores locais.

V. Realizar reuniões periódicas com os supervisores acadêmicos para

planejamento, acompanhamento e avaliação dos estágios.

VI. Assegurar a qualidade técnico-pedagógica do estágio.

VII. Encaminhar os estagiários a seus locais de estágio.

VIII. Realizar reuniões periódicas com os estagiários e supervisores.

IX. Verificação do cumprimento das normas contidas no manual de estágio.

X. Registro e documentação do material de estágio.

Art. 11 Atribuições dos Supervisores Acadêmicos:

I. Elaborar os programas de estágio, com apoio da gerência de estágio e

supervisores locais.

II. Assegurar o cumprimento dos programas de estágio.

III. Reunir-se periodicamente com os estagiários e supervisores locais para

acompanhamento e avaliação dos trabalhos.

IV. Identificar e analisar problemas, levantando alternativas de soluções, em

conjunto com a coordenação de estágio.

V. Atender os supervisores locais que necessitem de orientação para o

melhor desenvolvimento do estágio.

VI. Manter registro das atividades dos estagiários e do estágio.

VII. Avaliar o desempenho dos estagiários, proceder aos registros

acadêmicos no diário de classe.

Art. 12 Atribuições do Supervisor Local

I. Elaborar uma proposta para o programa de estágio com as atividades a

serem desenvolvidas pelos estagiários, devendo ser entregue ao

Coordenador de Atividades para posterior aprovação.

II. Acompanhar e orientar o estagiário quanto a questões técnico –

científicas éticas e comportamentais.

III. Comunicar ao CEULJI/ULBRA a rescisão, término ou qualquer alteração

no termo de compromisso.

IV. Avaliar o desempenho do estagiário, através da ficha de avaliação,

encaminhada pelo Coordenador de Atividades ou Supervisor

Acadêmico, a qual deve ser devidamente preenchida por escrito,

assinada e enviada ao supervisor acadêmico da Instituição.

TÍTULO V – REQUISITOS PARA OS ESTÁGIOS SUPERVISIONA DOS EM

FARMÁCIA E EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Art. 13 A realização do Estágio Curricular dar-se-á através da matrícula na

disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia I ao VII,

oferecidas pelo Curso de Farmácia do Centro Universitário Luterano de Ji-

Paraná.

Art. 14 O período de inscrição no estágio supervisionado obedecerá

estritamente ao calendário acadêmico e será conduzido pelo Supervisor do

estágio.

Art. 15 A matrícula no Estágio Supervisionado obedecerá aos pré-requisitos

gerais para todo o Curso de Farmácia.

Parágrafo único: Para cursar a disciplina de Estágio Supervisionado em

Farmácia VII, o acadêmico deverá estar cursando o décimo semestre.

Art. 16 Será considerado apto a cursar os estágios, o aluno que tiver cursado

com aprovação as disciplinas profissionalizantes do curso de farmácia a seguir

citadas:

I. Estágio Supervisionado em Farmácia I - 04 créditos (68h), sendo

realizado no CEULJI/ULBRA sob Supervisão Acadêmica;

II. Estágio Supervisionado em Farmácia II - 06 créditos (102h), sendo

realizado no CEULJI/ULBRA e na Rede Básica de Saúde do Município

de Ji-Paraná sob Supervisão Acadêmica tendo como co-requisito a

disciplina de Saúde, Bioética e Sociedade;

III. Estágio Supervisionado em Farmácia III - 04 créditos (68h), sendo

realizado no CEULJI/ULBRA sob Supervisão Acadêmica tendo como

pré-requisito a disciplina de Tecnologia Farmacêutica I e co-requisito as

disciplinas de Tecnologia Farmacêutica II e Tecnologia Farmacêutica III.

IV. Estágio Supervisionado em Farmácia IV- 06 créditos (68h), sendo

realizado no CEULJI/ULBRA, sob supervisão acadêmica tendo como co-

requisito a disciplina de Farmácia Hospitalar;

V. Estágio Supervisionado em Farmácia V - 04 créditos (68h), sendo

realizado na Farmácia Escola conveniada com o CEULJI/ULBRA e em

drogarias conveniadas, quando a Farmácia Escola não suprir o número

de vagas, sob Supervisão Acadêmica, tendo como pré-requisito as

disciplinas de Farmacologia e Farmacocinética, Farmacodinâmica e

Química Farmacêutica I e como co-requisito a Farmacodinâmica e

Química Farmacêutica II;

VI. Estágio Supervisionado em Farmácia VI - 16 créditos (272h), sendo

realizado no CEULJI/ULBRA e em laboratórios conveniados sob

Supervisão Acadêmica tendo como co-requisito as disciplinas de

Microbiologia Clínica, Bioquímica Clínica, Imunologia Clínica,

Hematologia Clínica e Análises Citológicas e Parasitológicas.

VII. Estágio Supervisionado em Farmácia VII - 16 créditos (272h), sendo

realizado em empresas farmacêuticas mediante convênio com o

CEULJI/ULBRA, sob Supervisão Acadêmica e Supervisão Local tendo

como co-requisito Estágio Supervisionado em Farmácia I, II, III, IV, V e

VI; devendo a mesma ser cursada no 10° semestre.

Parágrafo único: Os professores da Comissão de Estágio serão os

responsáveis pelas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado em

Farmácia. A matrícula nesta disciplina dependerá de aprovação desta

Comissão.

Art. 17 Eventuais horas excedentes efetuadas em local de estágio não serão

computadas para a integralização de horas nas demais disciplinas do curso.

Art. 18 Conforme Lei n° 11.788 de 25/09/2008, para realização de estágios

curriculares na área da saúde o acadêmico previamente matriculado deve

entregar ao professor supervisor acadêmico cópia de carteira de vacinação

contendo as vacinas de rubéola, hepatite e tétano, e para as disciplinas de

Estágio V, VI e VII.

TÍTULO VI – DOS LOCAIS PARA REALIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS

SUPERVISIONADOS EM FARMÁCIA E EM CIÊNCIAS FARMACÊUT ICAS

Art. 19 Será permitida a realização do Estágio Supervisionado em Farmácia V

na Farmácia Escola conveniada com o CEULJI/ULBRA, salvo exceções

quando a mesma não supri o número de vagas, o Estágio Supervisionado em

Farmácia VI e VII em estabelecimentos farmacêuticos habilitados que exerçam

atividades nas áreas Drogaria (Estágio V, VII), de Análises clínicas (Estágio VI,

VII), Manipulação Alopática ou Homeopática, Hospitalar, de Dispensação,

Comunitária, Indústria de Medicamentos, Cosméticos ou Alimentos ou

Laboratórios de Controle de Qualidade (Estágio VII) cabendo à Comissão de

Estágio a avaliação e credenciamento dos locais apropriados.

Art. 20 Serão considerados, para efeito de credenciamento da empresa

concedente de Estágio:

I. Existência de certificado de regularidade do CRF atualizado;

II. Existência de alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária;

III. Observação das condições gerais da empresa quanto às Resoluções da

ANVISA pertinentes a cada tipo de empresa (hospitalar, manipulação,

dispensação, indústria farmacêutica, indústria de alimentos, laboratórios

de análises e laboratórios de controle de qualidade);

IV. Capacitação técnica do Supervisor Local de Estágio; e Obediência às

normas de biossegurança.

TÍTULO VII - CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO

SUPERVISIONADO VII

Art. 21 O aluno deve solicitar à Comissão de Estágio, por escrito, vaga para a

realização do estágio através de uma ficha de inscrição (Formulário VIII),

indicando as áreas de interesse em ordem de preferência, no caso do Estágio

VI e VII.

Parágrafo único: A solicitação de determinada área não implica,

necessariamente, na obtenção da mesma. Caso exista mais de um candidato

para a mesma vaga, no mesmo período, haverá processo seletivo.

Art. 22 Poderá ser considerado adequado como local de estágio,

estabelecimentos de propriedade de parentes ou familiares do estagiário,

desde que obedeçam às disposições do presente documento.

Art. 23 Uma listagem de empresas concedentes de estágio, previamente

acreditadas pela Comissão de Estágio, estará à disposição dos alunos para

que possam se candidatar à seleção nas mesmas.

Art. 24 Para a realização de estágio em empresas ainda não conveniadas,

ficará creditado ao acadêmico que apresente ao Coordenador de Atividades o

local de interesse.

Art. 25 É facultado às empresas conveniadas não aceitar o Estagiário

encaminhado pela Comissão de Estágio do curso de Farmácia do

CEULJI/ULBRA, devendo, quando ocorrer a recusa, informar ao curso, sempre

por escrito, os motivos.

TÍTULO VIII – APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO NA EMPRESA

Art. 26 Para dar início ao estágio em local com convênio previamente

estabelecido o aluno deverá se apresentar ao Supervisor Local portando os

seguintes documentos:

I. Carta de Apresentação (Formulário III);

II. Termo de Compromisso (Formulário II) visado pela Supervisão acadêmica

de Estágio e pela Direção do Curso;

III. Ficha de Frequência (Formulário V);

IV. Fichas de Avaliação (Formulário VI);

Art. 27 Quando a empresa conceder pela primeira vez uma vaga de estágio

para acadêmico do curso de Farmácia do CEULJI/ULBRA, dever-se-á

estabelecer convênio (Formulário I) entre a Universidade e a Empresa.

TÍTULO IX – DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

Art. 28 Os estagiários realizarão atividades práticas do exercício profissional

farmacêutico nos locais determinados e atividades de orientação e

complementação curricular na instituição, a serem previamente determinadas

pela Comissão de Estágio, tais como: relatórios, palestras, discussões,

seminários, trabalhos escritos.

Parágrafo único: Além das avaliações previstas poderão ser incluídas novas

avaliações, desde que aprovadas pelo Conselho do Curso de Farmácia.

Art. 29 As atividades desenvolvidas pelo acadêmico contemplam todas

aquelas previstas ao exercício da atividade profissional e em todos os setores

dos estabelecimentos onde o farmacêutico poderá atuar.

Art. 30 Os pedidos de revisão de verificação de aprendizagem, bem como

outros eventuais recursos, obedecerão ao disposto no Regulamento Geral e no

critério de avaliação de rendimento escolar do Centro Universitário Luterano de

Ji-Paraná.

Art. 31 Cabe ao acadêmico se reportar ao coordenador de curso, coordenador

de atividades ou professores membros da comissão de estágio quando houver

dúvidas ou insatisfações em relação às atividades desenvolvidas nas

empresas, para que estes entrem em contato com o supervisor local para

ajustes pertinentes.

Art. 32 Os Estágios Supervisionados em Farmácia VI e VII são desenvolvidos,

preferencialmente, no município de Ji-Paraná, estabelecimentos de municípios

vizinhos ao CEULJI/ULBRA, serão primeiramente analisados pela Comissão de

Estágio para expressa autorização.

Art. 33 Só é permitida a alteração do local de estágio com a expressa

autorização da Comissão dos Estágios, após justificativa escrita encaminhada

pelo estagiário.

TÍTULO X – DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO

Art. 34 São direitos do estagiário, além de outros assegurados pelo Centro

Universitário Luterano de Ji-Paraná e por lei:

I - receber orientação necessária para realizar as atividades do estágio;

II - ser esclarecido sobre os convênios firmados para a realização de seu

estágio;

III - apresentar proposta ou sugestão que possa contribuir para o

aprimoramento das atividades do estágio;

Art. 35 É dever do estagiário, além de outros estabelecidos pelo Centro

Universitário Luterano de Ji-Paraná e por lei:

I - cumprir este regulamento;

II - cumprir o estágio com responsabilidade e ética;

III - zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos

por ele utilizados durante o desenvolvimento do estágio;

IV - respeitar a hierarquia funcional da empresa concedente de estágios,

obedecendo às ordens de serviço e às exigências do local de atuação;

V - manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas,

condizentes com as atividades a serem desenvolvidas;

VI - participar de outras atividades correlatas que venham a enriquecer o

estágio, quando solicitado pelo professor responsável;

VII - comunicar e justificar ao supervisor local, com a possível antecedência,

sua ausência às atividades do estágio;

VIII - usar vocabulário técnico e manter a postura condizente com a futura

profissão;

IX - apresentar o relatório (Formulário IX) e comparecer às reuniões, de acordo

com as datas fixadas pelo professor responsável.

X - Todo acadêmico estagiário do curso de Farmácia deverá obrigatoriamente

utilizar crachá de identificação padrão do CEULJI/ULBRA

XI - É de responsabilidade dos acadêmicos cumprir as normas e rotinas de

cada local de estágio.

XII- O acadêmico em estágio deverá manter unhas curtas, cabelos presos e

estar vestido adequadamente conforme as exigências de cada local. Salvo

exceções, entende-se como vestimenta adequada e necessária aos estágios,

roupa e sapatos brancos e jaleco com mangas. É vetado o uso de tamancos,

chinelos em geral, decotes, bermudas, camisetas cavadas, minissaias, blusas

curtas, roupas transparentes e bonés. Nos hospitais, laboratório escola e

farmácias de manipulação o uso de calçados fechados é obrigatório e não é

permitido o uso de esmaltes, brincos, anéis, pulseiras e congêneres,

objetivando salvaguardar a segurança dos estudantes e pacientes além da

garantia da qualidade dos produtos e exames.

XIII - Não é permitida a entrada e a permanência de estagiários nos locais de

estágio fora do período de estágio sendo que, quando houver necessidade, o

acadêmico deverá solicitar autorização do supervisor responsável pela área.

XIV - O acadêmico não deverá questionar publicamente outros profissionais

que atuam nos campos de estágio, buscando sempre manter um

relacionamento de cordialidade e respeito. Em caso de discordância entre o

acadêmico e qualquer profissional de saúde de uma das instituições

conveniadas, o supervisor acadêmico responsável deverá ser comunicado e,

caberá a ele a responsabilidade pelos encaminhamentos necessários.

TÍTULO XI – DA FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 36 A frequência do estagiário será relatada em fichas de frequência

(Formulário V) entregues à Comissão de Estágio semestralmente, previamente

visada pelo Supervisor Local e também computada através de atividades em

sala de aula através de lista de assinatura. O aluno deverá cumprir os horários

de estágio de acordo com o cronograma da disciplina e conforme a

disponibilidade das empresas.

Parágrafo único: As faltas excepcionais ou o não cumprimento dos horários

acordados, tanto na Empresa como nas atividades desenvolvidas na

Universidade, deverão apresentar justificativa escrita com documentação

comprobatória ao supervisor local e ao professor orientador com prazo de 3

dias úteis, sendo critérios para justificativas:

• Problemas de saúde que empeçam a realização das atividades

regulares de estágio com comprovação através de laudo médico;

• Cursos, congressos e/ou demais eventos de reconhecimento acadêmico

e que tenha relação direta com o profissional farmacêutico;

Cabendo à Comissão de Estágio, a avaliação e decisão sobre a recuperação

das mesmas. Não se aplica a Lei n°6202/75, referente às alunas gestantes.

TÍTULO XII – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 37 O Estagiário será avaliado pelo supervisor local e pelo supervisor

acadêmico, utilizando os instrumentos anexados a este documento e tendo

como critérios a participação do aluno nas atividades desenvolvidas na

disciplina e na prática de estágio.

Os critérios incluem:

• Participação nas atividades propostas pelo professor orientador da

prática de estágio;

• Assiduidade e desempenho nas orientações individuais;

• Avaliação do supervisor de estágio da empresa cedente;

• Relatório final de estágio;

• Seminários

• Avaliações escritas e/ou orais de cada modalidade de estagio, desde

que estejam previstas no plano de ensino;

O relatório final deverá ser elaborado segundo as normas de elaboração de

textos científicos, segundo a exigência de cada módulo de estagio. O modelo

de relatório consta neste regulamento (Formulário IX).

A nota final será composta em 40% pela avaliação do supervisor local de

estágio com atribuição de conceitos conforme o Formulário VI e em 60%

distribuídas nas atividades acadêmicas desenvolvidas junto à supervisão

acadêmica de estágio,

Art. 38 Será considerado aprovado o aluno que desempenhar

satisfatoriamente as atividades de cada um dos itens de avaliação, sendo que

a nota mínima para aprovação na disciplina é 6.0, conforme preconiza o

Regimento Geral do CEULJI/ULBRA.

Art. 39 A não observância da entrega do Relatório de Estágio ou sua

apresentação sem a ficha de avaliação emitida pelo Supervisor Local até a

data limite estabelecida no cronograma de atividades implicará na reprovação

do aluno na disciplina.

Art. 40 Compete ao Conselho do Curso de Farmácia dirimir possíveis dúvidas,

suprimir eventuais lacunas advindas, mediante a expedição de atos

complementares que se fizerem necessários.

Art. 41 Para todas as disciplinas de estágio não haverá recuperação de grau e,

no caso de reprovação, o aluno deverá repetir a disciplina.

Art. 42 Os casos omissos neste regulamento serão dirimidos pelo Coordenador

do Curso e Conselho de Curso.

Art. 43 Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos

órgãos competentes, revogando-se todas as demais disposições em contrário

existentes sobre a matéria, tornando-o público pela direção do Curso de

Farmácia.

Ji-Paraná, ___ de ________ de 2014.

FORMULÁRIO I

CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

OBRIGATÓRIO

Pelo presente instrumento particular, de um lado o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, Instituição de Ensino Superior localizada na Avenida Eng° Manfredo Barata Almeida da Fonseca, nº. 762, Bairro Jardim Aurélio Bernardi, na cidade de Ji-Paraná/RO, inscrita no CNPJ sob o nº. 88.332.580/0017-22, denominada de CEULJI/ULBRA, mantida pela Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA, inscrita no CNPJ sob o nº. 88.332.580/0001-65, neste ato representada por seu Reitor, Sr. Valmir Miguel de Souza, e de outro lado a (o) (digitar), Instituição com sede na cidade (digitar) endereço (digitar), Estado (digitar), e-mail de contato (digitar), telefone (digitar), inscrita no CNPJ sob o nº. (digitar), doravante denominada CONCEDENTE, neste ato representada pelo(a) Sr(a). (digitar), resolvem firmar o presente convênio com a finalidade de possibilitar aos acadêmicos do CEULJI/ULBRA a realização de Estágio Curricular Obrigatório para a complementação de sua formação humana e profissional. O presente Convênio é firmado nos termos da Lei nº. 11.788 de 25/09/2008, Legislação Pertinente que vier a ser adotada e pelos seguintes dispositivos:

TÍTULO I - DAS OBRIGAÇÕES DA CONCEDENTE :

Art. 1° Ceder, sem ônus, suas unidades e instalações que tenham condições de propiciar experiência prática na formação dos estudantes, com a finalidade exclusiva de aprendizagem em situações reais de vida e trabalho, aos alunos regularmente matriculados no CEULJI/ULBRA. Art. 2° Indicar um supervisor local que deverá possuir formação acadêmica ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e assistir tecnicamente o mesmo, bem como a avaliação sistemática, por escrito, do processo de estágio. Art. 3° Estabelecer, de comum acordo, avaliação das unidades e instalações onde podem ocorrer os estágios. Art. 4° Enviar ao CEULJI/ULBRA, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses, relatório de atividades desenvolvidas pelo estagiário.

TÍTULO II - DAS OBRIGAÇÕES DO CEULJI/ULBRA

Art. 5° Indicar um Professor Orientador, o qual deverá possuir formação técnica e pedagógica relacionada ao curso do estagiário, sendo que as atividades supervisionadas devem colaborar na formação integral do estagiário, exigindo conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes, bem como a avaliação sistemática, por escrito, do processo de estágio. Art. 6° Supervisionar e administrar o estágio por meio do acompanhamento do estagiário através de contatos com ele e com o Supervisor de Campo, de visitas, bem como análise e avaliação de relatórios e seminários. Art. 7° Providenciar junto à CONCEDENTE o Termo de Compromisso, a que se refere o artigo 3º, inciso II, da Lei nº. 11.788, de 25.09.08. Art. 8° Avaliar as instalações da CONCEDENTE, onde será realizado o estágio, bem como sua adequação à formação cultural e profissional do educando. Art. 9° Arcar com o custeio e providências com relação ao seguro de acidente pessoal em favor dos estagiários. Art. 10 Exigir do estagiário apresentação periódica, em prazo não superior a 06 (seis) meses, o relatório de atividades desenvolvidas pelo educando. Art. 11 Todo o trabalho realizado pelo estagiário é em função de sua formação prática, sendo que a eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vinculo empregatício, nos termos do art. 12 e parágrafos da Lei nº. 11.788/2008. Art. 12 Os estagiários não terão quaisquer efeitos e fins de direito, a vínculo empregatício com as partes. Art. 13 A jornada de atividades e a carga horária serão fixadas de comum acordo entre a CONCEDENTE e ao CEULJI/ULBRA. Art. 14 A duração do estágio não poderá ultrapassar 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Art. 15 O CEULJI/ ULBRA e os estagiários comprometem-se a observar, rigorosamente, os regulamentos da CONCEDENTE, bem como, as normas básicas adotadas na solicitação e execução de estágios curriculares. Art. 16 É vedada em qualquer hipótese a cobrança do aluno de taxas adicionais referentes às providencias administrativas para obtenção e realização do estágio. Art. 17 Eventuais danos causados a bens móveis, imóveis ou utensílios à CONCEDENTE ou a terceiros, em decorrência de ação, omissão, negligência,

imperícia ou imprudência na execução deste convênio, serão de integral responsabilidade do agente causador, devendo ser apurada por medida administrativa intentada pelas partes. Se for caracterizada a responsabilidade do aluno, este responderá na forma da Lei, devendo a CONCEDENTE acioná-lo. Art. 18 O presente convênio entrará em vigor na data de sua assinatura pelo prazo de 02 (dois) anos, renováveis automaticamente, por período igual e sucessivo, se nenhuma das partes o denunciar. Art. 19 Este convênio poderá ser resilido, a qualquer tempo por iniciativa de qualquer das partes, mediante notificação por escrito, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ressaltando-se sempre a conclusão do semestre letivo, eventualmente em andamento. Art. 20 E por estarem assim justos e conveniados, assinam este instrumento em 02 (duas) vias de igual teor para que surta os efeitos legais. Art. 21 As partes conveniadas elegem o Foro da Comarca de Ji-Paraná/RO para dirimir quaisquer dúvidas no cumprimento deste instrumento, ficando estabelecido, desde já, que qualquer alteração deste deverá ser instituída por Termo Aditivo.

Ji-Paraná, ______ de___________ de 2015. _________________________________ _________________________________

Valmir Miguel de Souza Responsável (Nome e Titularidade) Reitor do CEULJI/ULBRA Unidade Concedente

Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná Testemunhas: 1. ____________________________________ CPF: __________________________________

2. _____________________________________ CPF: ___________________________________

FORMULÁRIO II

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓ RIO (Instrumento jurídico que trata o artigo 3° da Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008) Ao décimo sétimo dia do mês de agosto de 2015, na cidade de Ji-Paraná, Estado de Rondônia, as partes abaixo qualificadas, firmam o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (TCE), mediante as seguintes cláusulas e condições: Estagiário Nome: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Ano / Semestre: Nível: Curso: Companhia de Seguros: Nº. Da Apólice: Parte Concedente Razão Social: CNPJ: Endereço: Bairro: Cidade: CEP: UF: Telefone: Representante Legal: Cargo: Supervisor do Estágio: Cargo: Registro profissional: Instituição de Ensino Nome: Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/ ULBRA Reitor: Valmir Miguel de Souza Endereço: Avenida Engenheiro Manfredo Barata Almeida da Fonseca, nº. 762. Bairro: Jardim Aurélio Bernardi Cidade: Ji-Paraná CEP: 76.907-438 UF: RO Telefone: (69) 3416-3131 Coordenador do Curso: Coordenador de Estágio: Professor Orientador: Cláusula 1ª – Este instrumento tem por objetivo formalizar as condições para a realização de Estágio Obrigatório (curricular) dos estudantes dos cursos de graduação do CEULJI/ULBRA particularizando a relação jurídica especial existente entre o

Estudante, a Parte Concedente e a Instituição de Ensino, nos termos da Lei n°. 11.788/08. Cláusula 2ª – O Estágio, como ato educativo supervisionado, faz parte do Projeto Pedagógico do Curso, nos termos da Lei n°. 11.788/08, e da Lei n°. 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e tem por objetivo a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando curso de graduação. Cláusula 3ª – O Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os requisitos do artigo 3° da Lei n°. 11.788/08 e do presente Termo de Compromisso de Estágio. Cláusula 4ª – Na conformidade da Lei n°. 11.788/08, as partes convencionam e estabelecem o Plano de Atividades de Estágio no seguinte formato:

Horário de estágio: Carga horária diária: Carga horária semanal: Área de estágio: Início de estágio: Final do estágio:

Principais atividades Cláusula 5ª – Será concedido recesso de 30 (trinta) dias ao estagiário cujo estágio tiver duração igual ou superior a um ano e proporcional aos com duração inferior a um ano. Cláusula 6ª – Nos termos da Lei n°. 11.788/08, são obrigações das partes abaixo declinadas: 6.1 – INSTITUIÇÃO DE ENSINO: a) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio com seu educando e com a Parte

Concedente do estágio, considerando as condições de sua adequação à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estagiário e ao horário e calendário escolar.

b) Estabelecer o Plano de Atividades do Estágio que consubstancie as condições/requisitos suficientes à exigência legal de adequação à etapa e modalidade da formação escolar do estagiário.

c) Avaliar e aprovar as instalações da Parte Concedente. d) Indicar um responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do

estagiário. e) Comunicar à Parte Concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de

realização das avaliações escolares ou acadêmicas. f) Contratar e custear, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, nos

termos do art. 9º, inciso IV, da Lei nº. 11.788/2008. 6.2 – PARTE CONCEDENTE DO ESTÁGIO: a) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio com a Instituição de Ensino e o

estagiário, zelando pelo seu fiel cumprimento.

b) Proporcionar ao estagiário, condições para o exercício das atividades práticas

compatíveis com o seu Plano de Atividades. c) Designar um supervisor que seja funcionário de seu quadro de pessoal, com

formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e acompanhá-lo no desenvolvimento das atividades do estágio.

d) Solicitar ao estagiário, a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento da matrícula, abandono, conclusão de curso ou transferência de instituição de ensino constituem motivos de imediata rescisão.

e) Conceder recesso a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares, nos termos da legislação vigente.

f) Adaptar a jornada de estágio nos períodos de avaliação escolar ou acadêmica, previamente informados pela Instituição de Ensino.

g) Encaminhar para a Instituição de Ensino o relatório individual de atividades, assinado pelo seu Supervisor, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses com visto obrigatório do estagiário.

h) Entregar, por ocasião do desligamento, termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

i) Manter em arquivo e à disposição da fiscalização os documentos firmados que comprovem a relação de estágio.

j) Informar a Instituição de Ensino a rescisão antecipada deste instrumento, para as devidas providências administrativas que se fizerem necessárias.

k) Permitir o início das atividades de estágio somente após o recebimento deste instrumento assinado pelas partes signatárias.

6.3 – ESTUDANTE ESTAGIÁRIO: a) Cumprir, com empenho e interesse, toda a programação estabelecida para seu

estágio. b) Observar, obedecer e cumprir as normas internas da Parte Concedente,

preservando o sigilo e a confidencialidade das informações que tiver acesso. c) Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,

sempre que solicitado pela Parte Concedente. d) Manter rigorosamente atualizados seus dados cadastrais e escolares, junto à

Parte Concedente e Instituição de Ensino. e) Informar de imediato, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como:

trancamento de matrícula, abandono, conclusão de curso ou transferência de Instituição de Ensino.

f) Entregar, obrigatoriamente, à Instituição de Ensino e à Parte Concedente, uma via do presente instrumento, devidamente assinada pelas partes.

g) Preencher e entregar, obrigatoriamente, os Relatórios de Atividades na periodicidade mínima de 06 (seis) meses e sempre que solicitado.

Cláusula 7ª – Constituem motivos para a interrupção automática do presente TCE: a) A falta de frequência às aulas, salvo em casos amparados na legislação de ensino, o abandono ou a conclusão do curso pelo estagiário. b) O não cumprimento do convencionado neste TCE.

c) Desistência do estágio ou rescisão do TCE, por decisão voluntária de quaisquer das partes. E, por estarem às partes certas e compromissadas, assinam o presente instrumento em 03 (três) vias, de igual teor e forma. _______________________________ ___________________________

ESTAGIÁRIO PARTE CONCEDENTE

______________________________ ______________________________ Coordenação de estágio Coordenação do Curso de

Farmácia

FORMULÁRIO III

Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia

Prezado(a) Supervisor(a) Local de Estágio,

O Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia constitui etapa de fundamental importância, tendo em vista ser o momento que favorece ao aluno articular, de forma sistemática e orientada, a teoria e a prática, permitindo-lhe instrumentalizar-se para o exercício profissional. Por esta razão, agradecemos a concessão da vaga de estágio e encaminhamos o(a) aluno(a) ......... interessado(a) em desenvolver atividades como estagiário(a) junto a essa empresa.

Informamos que a seguradora contratada por este Centro Universitário para fins de seguro contra acidentes, é a xxxxx de Seguros , Apólice n° xxxxxx , e enviamos o conjunto de documentos listados abaixo para formalizar o estágio.

(x) Termo de Compromisso em 3 vias (1 via da empresa concedente, 1 via do estagiário e 1 via da disciplina de estágio curricular);

(x) Convênio em 2 vias (1 via da empresa concedente, 1 via CEULJI/ULBRA e 1 via da disciplina de estágio curricular) *somente para empresas que estão concedendo estágio pela primeira vez, o mesmo deverá ser assinado e retornar a disciplina (2 vias assinadas, rubricadas e com firma reconhecida) para ser encaminhado a Reitoria do CEULJI/ULBRA para assinatura (após assinatura e reconhecimento de firma pela Reitoria, 1 via retornará para empresa).

(x) Ficha de Frequência Semestral (deverá permanecer na empresa para controle efetivo da carga horária de estágio e retornar a disciplina no final de cada semestre com assinatura do Supervisor Local, serão conferidas pelo Coordenador de Estágio e ficará arquivada na Coordenação de Estágio).

Para mais esclarecimentos, favor entrar em contato com a coordenação de curso ou de Estágio, nos telefones no final desta correspondência.

Atenciosamente,

Coordenação do Estágio Obrigatório Supervisionado e m Farmácia Coordenação do Curso de Farmácia

(69) 3416-3135

FORMULÁRIO IV

Disciplina de Estágio Supervisionado em Farmácia Normas e critérios de avaliação da disciplina

Prezado(a) estagiário(a), NOME DO ACADÊMICO

O Estágio Supervisionado em Farmácia constitui etapa de fundamental importância, tendo em vista ser o momento que favorece ao aluno articular, de forma sistemática e orientada, a teoria e a prática, permitindo-lhe instrumentalizar-se para o exercício profissional.

Por esta razão, algumas normas importantes devem ser observadas para que você tenha o melhor rendimento possível e que este possa adequadamente ser avaliado pelo Coordenador de Estágio (professor), bem como pelos Supervisores Locais (farmacêuticos). Este documento constitui-se de um instrumento informativo a respeito das normas da disciplina e dos critérios estabelecidos para avaliação. Normas da Disciplina de Estágio Supervisionado em F armácia Para aprovação nesta disciplina, o aluno deverá atender aos seguintes requisitos: • Cumprimento da Disciplina de Estágio Supervisionado em Farmácia, sendo _____ horas realizadas na empresa concedente do estágio; • A disciplina somente será considerada concluída após o cumprimento da carga horária total estabelecida; • Entrega de 2 avaliações do local de estágio (de acordo com data determinada nas reuniões). • Entrega de 2 relatórios escritos (de acordo com data determinada nas reuniões); • A nota final corresponderá a média das notas atribuídas a cada relatório e avaliação do local de estágio. O aluno deverá atingir uma média final 6,0 para ser considerado aprovado na disciplina. • Salientamos que a justificativa para eventuais ausências, seguem Resolução CEPE Nº. 02, de 12 de abril de 2011, do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná.

Fazem parte dos documentos: ( x ) Carta de Apresentação ao Local de Estágio (entregar ao Supervisor Local); ( x ) Termo de compromisso (em 3 vias, assinar e rubricar, depois da assinatura da empresa, 1 via retorna ao CEULJI/ULBRA, uma via do estagiário e uma via da empresa) ( x ) Ficha de frequência (o Supervisor Local assina, o estagiário entrega ao Coordenador de Atividades, que após conferência da carga horária e assinatura, arquiva a mesma na Coordenação de Estágio) ( x ) Convênio com o local de estágio (a empresa assina as 3 vias e retorna as 3 vias para o CEULJI/ ULBRA assinar e depois devolver 1via para a empresa), para empresas que concedem estágio pela primeira vez.

Ji-Paraná, _____ de __________ de ______.

___________________________________________

Coordenador de Atividades

Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná

FORMULÁRIO V

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA LISTA DE FREQUÊNCIA – ___ HORAS/SEMANAIS

Estagiário: Ano: Empresa: Farmacêutico Supervisor:

Dia

Horário

Rubrica do Estagiário

FORMULÁRIO VI

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FAR MÁCIA AVALIAÇÃO FINAL

Estagiário:

Semestre :

Empresa: Supervisor(a) Local :

Data da Avaliação

Aspectos avaliados (nota de 1,0 a 10,0)

Avaliação

1. Qualidade do trabalho (considerar a qualidade, tendo em vista o que seria desejável)

2. Engenhosidade e espírito inquisitivo (capacidade de sugerir e executar inovações úteis, curiosidade científica e disposição para aprender)

3. Cumprimento das tarefas (trabalho realizado dentro do padrão de qualidade)

4. Iniciativa e autodeterminação (realização das atividades sem influência externa)

5. Conhecimentos (preparo técnico no desenvolvimento das atividades)

6. Assiduidade (ausência de faltas e cumprimento do horário)

7. Disciplina e responsabilidade (observância das normas internas da empresa, discrição e zelo pelo patrimônio)

8. Sociabilidade (facilidade de integração com colegas no ambiente de estágio)

9. Cooperação (disposição para atender prontamente às atividades solicitadas)

10. Interesse (comprometimento para com as tarefas a serem realizadas)

Média da Ava liação

Data, carimbo da Empresa e Assinatura do(a) farmacêu tico (a) supervisor (a)

local na coluna ao lado.

Avaliação do Relatório das Atividades de Estágio

Relatório

Nota Final de Estágio (média da Avaliação e Relatório )

_______________________________

Coordenação de Estágio (assinatura/carimbo)

FORMULÁRIO VII

FICHA DE AVALIAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA

Empresa: Supervisor Local: Estagiário: Semestre: 1. A empresa possui os documentos exigidos legalmente para funcionar como estabelecimento farmacêutico? Cite os documentos que você observou. 2. A empresa trabalha segundo as Boas Normas de Dispensação? Cite os procedimentos que você observou. 3. Descreva as atividades do Farmacêutico. 4. Comente o comportamento do Farmacêutico no aspecto técnico, de relacionamento com clientes/pacientes, com sua equipe de trabalho e com os outros profissionais. 5. Em sua opinião, como as pessoas (clientes externos e internos) caracterizam o Farmacêutico(s). Utilize alguns adjetivos adequados para a caracterização. 6. Você indicaria ou não indicaria a continuidade de estágio curricular neste local? Por quê? 7. Você se sente apto a realizar a desenvolver as atividades de estagio neste local? Por quê? 8. O que seria adequado de ser desenvolvido ou modificado durante o curso de Farmácia (nas disciplinas) para que o estagiário possa aproveitar melhor o estagio ou estar melhora preparado para o mesmo. 9. Houve integração entre os conteúdos estudados na Universidade e as atividades desenvolvidas no local de estágio? O que poderia melhorar? 10. De que maneira a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia poderia ser melhor aproveitada ? Colabore com algumas sugestões e críticas

FORMULÁRIO VIII

FICHA DE INSCRIÇÃO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVIS IONADO EM FARMÁCIA 1- IDENTIFICAÇÃO NOME COMPLETO: ____________________________________________________

Nº ACADÊMICO: ____________________DATA DE NASCIMENTO: _____/____/___

CPF_____________________________________

ENDEREÇO 1: ( Rua, número, CEP, Bairro, Cidade, Estado )

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

ENDEREÇO 2 : ( Rua, número, CEP, Bairro, Cidade, Estado )

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

TELEFONE(S) : ________________________________________________________

CELULAR : _____________________E-MAIL : _______________________________

2- ORDENE SUAS OPÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA E CITE ATÉ TRÊS LOCAIS DE SUA PREFERÊNCIA. ( ) FARMÁCIA HOSPITALAR

_____________________________________________________________________

( ) FARMÁCIA PÚBLICA (DISPENSAÇÃO)

_____________________________________________________________________

( ) FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

_____________________________________________________________________

( ) INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS/ COSMÉTICOS/ ALIMENTOS

_____________________________________________________________________

( ) LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

_____________________________________________________________________

TURNO DE ESTÁGIO ( ) Manhã ( ) Tarde

3- CITAR AS DISCIPLINAS QUE SERÃO CURSADAS JUNTAMENTE AO ESTÁGIO.

_____________________________________________________________________

4- ANEXAR AO CANTO SUPERIOR DIREITO DESTE FORMULÁRIO UMA FOTO 3X4 OU 2 X 2 RECENTE E O HISTÓRICO ESCOLAR

ASSINATURA _________________________________

Ji-Paraná,

______/______/______.

NORMAS DE FORMATAÇÃO PARA O RELATÓRIO

FINAL DE ESTÁGIO

O relatório deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm),

digitados na cor preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12 ,

com espaçamento entre linhas de 1,5 , no formato Justificado . As legendas das

Figuras e Tabelas devem ser escritas usando a mesma fonte do texto, tamanho 10

espaçamento simples e centralizados As folhas devem apresentar margens

esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Todas as folhas do

relatório devem ser numeradas sequencialmente, levando em consideração a Capa

e o número de páginas do Sumário, contudo, estes não devem ter numeração. A

numeração iniciará na Introdução.

.

FORMULÁRIO IX

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Nº

ANO/SEMESTRE

NOME DO(A) ACADÊMICO(A)

Ji-Paraná/RO – ANO.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Nº

ANO/SEMESTRE SUPERVISOR(A) DE ESTÁGIO Nº: Professor(a) Nome do professor(a) supervisor(a) COORDENADOR(A)DE ATIVIDADE DO CURSO DE FARMÁCIA: No me do professor(a) coordenador(a) de atividade COORDENADOR(A) DO CURSO DE FARMÁCIA: Nome do professor(a) coordenador(a) do curso de farmácia

Relatório de conclusão de Estágio Supervisionado Nº, apresentado à Coordenação de Farmácia do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná/ULBRA.

Ji-Paraná/RO – ANO.

SUMÁRIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Nº Acadêmico(a): nome do acadêmico(a) Período de Realização: data de início e término do estágio Carga- horária: Totalizando ____ horas com carga de _____ horas por dia. Unidade concedente de Estágio: listar o(s) local(is) onde realizou estágio, com sua(s) respectiva(s) carga(s) horária(s). APRESENTAÇÃO DA(S) INSTITUIÇÃO(ÕES) Uma descrição do local de estágio:… cidade onde se localiza a instituição (citando endereço e telefone).… tipo de instituição (como por exemplo, farmácia, drogaria e laboratório. Trata-se de uma instituição privada ou pública. O atendimento é diário).… quantos profissionais atuam na instituição.… que tipo de atividade a instituição realiza (uma descrição geral dos serviços que a instituição fornece).

INTRODUÇÃO Desenvolver um texto sobre a área de atuação farmacêutica (referente a área que o acadêmico está realizando estágio). O texto deve conter referências bibliográficas e no mínimo 2 páginas/laudas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Descrever, de maneira geral, as atividades desenvolvidas no período do estágio. Em caso de realização de estágio em mais de uma instituição concedente, descrever separadamente. A descrição das atividades deve ter consonância com as atividades descritas na ficha de acompanhamento do estágio supervisionado, incluir evidências (fotos).

CONCLUSÃO

Listar as sugestões, aspectos positivos e aspectos a melhorar.

REFERÊNCIAIS BIBLIOGRÁFICAS

_____________________________________ Assinatura do Acadêmico

______________________________________________ Assinatura do Professor Supervisor

ANEXOS Anexar as fichas de acompanhamento de estágio devidamente assinadas.

Folha em branco para ficar como capa final.