RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14
(Licenciatura em Engenharia Mecânica)
(Escola Superior de Tecnologia e Gestão)
A.1. Publicação de Plano de Estudos
Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da
mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações)
Publicação Principais Alterações efetuadas
Relatório entregue
(30-06-2013)
Acreditação
5 anos
Decisão FINAL:
Acreditação 5 anos
(21-10-2013)
Registo DGES
R/A-Cr 61/2012
DR-despacho n.º
3874/2013 de
30/10
Registo/Publicação do PE em DR
-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180
-Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres
-Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos:
Nº de Vagas/ano 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Nº de vagas 0 0 24 27
-Condições especifica de ingresso:
Provas de Ingresso
07 Física e Química
16 Matemática
Classificações Mínimas
Nota de Candidatura: 95 pontos
Provas de Ingresso: 95 pontos
Fórmula de Cálculo
Média do secundário: 65%
Provas de ingresso: 35%
Preferência Regional
Percentagem de vagas: 50
Área de Influência: Braga, Porto, Viana do Castelo
Outros Acessos Preferenciais
Percentagem de vagas: 20
Cursos com acesso preferencial:
520 Engenharia e técnicas afins *
521 Metalurgia e metalomecânica
522 Electricidade e energia
523 Electrónica e automação
524 Tecnologia dos processos químicos
525 Construção e reparação de veículos a motor
529 Engenharia e técnicas afins - programas não classificados noutra área de formação
540 Indústrias transformadoras *
541 Indústrias alimentares
542 Indústrias do têxtil, vestuário, calçado e couro
543 Materiais (indústrias da madeira, cortiça, papel, plástico, vidro e outros)
544 Indústrias extractivas
549 Indústrias transformadoras - programas não classificados noutra área de formação
602 Cursos técnico-profissionais (todos os cursos)
604 Cursos da via profissionalizante do 12º ano (todos)
748 Técnico de Gestão de Energia
766 Técnico de Sistemas Energéticos
812 Agrupamento 1 / Eletrotecnia/Eletrónica
P47 Técnico de Energias Renováveis
- Regime de funcionamento: Diurno
- Docente Responsável pela Coordenação: Adélio Manuel de Sousa Cavadas
A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço
2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço
Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02
mas resumida neste seguinte)
Instituição acolhedora Local n.º de Estágios
…
Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários)
1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos
1.1. Objetivos gerais definidos para o CE
O ciclo de estudos de Engenharia Mecânica assegura, predominantemente, uma formação baseada na
aplicação de conhecimentos e saberes, aplicados ao sector profissional em que o curso se insere. Este
curso reúne uma série de conhecimentos científicos e técnicos sobre as diversas áreas da Engenharia
Mecânica, tais como a área da Mecânica dos fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na
área de manutenção industrial, na área de desenvolvimento de materiais e na área das tecnologia
mecânicas, sendo portanto um curso bastante abrangente e que interatua fortemente com os restantes
ramos da engenharia. Nos distritos de Viana do Castelo e Braga existem inúmeras empresas de
pequena, média e grande dimensão que trabalham na área da Engenharia Mecânica. Entre elas
destacam-se, pela sua importância a nível regional e nacional, os Estaleiros Navais de Viana do
Castelo (metais e outros materiais), ENERCON (materiais compósitos, betão), Portucel Viana (papel e
cartão), Sarreliber (metalização de plásticos para a indústria automóvel), Madeicávado (madeiras e
aglomerados), Bahco (produção de limas e serras de corte), Mibal (exploração de matérias-primas).
Neste contexto a Licenciatura em Engenharia Mecânica pretende contribuir para o desenvolvimento
deste sector empresarial, proporcionando-lhes diplomados com formação adequada para as auxiliar a
enfrentar os desafios atuais, nomeadamente, a modernidade de procedimentos, a qualidade dos
produtos, as questões ambientais, etc. estes objetivos enquadram-se nos objetivos estabelecidos pela
ESTG, em que se destaca:
- Proporcionar a todos os seus membros uma adequada formação humana e cultural, contribuindo para
o seu desenvolvimento individual e autorrealização;
- Garantir a atualização e a progressiva melhoria dos cursos que ministra e dos métodos que aplica;
- Promover e apoiar atividades de investigação científica;
- Otimizar a utilização de todos os recursos postos à sua disposição;
- Garantir a todos os seus membros participação efetiva na vida da ESTG;
- Preparar profissionais altamente qualificados no âmbito da tecnologia e da gestão e das ciências e
técnicas subjacentes;
- Contribuir para a inserção dos diplomados na vida profissional;
- Divulgar as suas atividades e prestar serviços no âmbito das suas competências.
Também cabe à ESTG, enquanto membro de uma comunidade, e estando vocacionada para a
transmissão do saber, para a utilização da ciência e aplicação técnica:
- Manter abertos, canais privilegiados de comunicação com o meio envolvente, sobretudo nas suas
esferas económica e social, interagindo com a comunidade, no sentido da valorização recíproca;
- Partilhar o seu potencial com as atividades que a comunidade desenvolve e que dele possam
beneficiar, participando dessa forma no desenvolvimento regional;
- Conferir nos termos da lei, diploma de estudos superiores especializados;
- A realização de cursos de pequena duração, creditáveis com certificados ou diplomas adequados;
- A organização ou cooperação em atividades de extensão educativa, cultural e técnica;
- A realização de trabalhos de investigação aplicada e de desenvolvimento experimental.
1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.
O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e
cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude
de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,
do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES.
Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a
solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes
interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros –
e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A
criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e
professores) e externa, em particular, autarquias e tecido empresarial constituirão a atitude-marca da
instituição e do curso de Engenharia Mecânica.
Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um
sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os
seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente,
toda a instituição.
Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do
sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de
ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente
académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos que estimulam e integram os seus
alunos nas atividades desenvolvidas pelas empresas das áreas específicas da engenharia Mecânica
onde o projeto de ensino se insere. Esta metodologia permite uma aplicação prática do conhecimento
adquirido, um aprofundamento de conhecimento e aprendizagem de um conjunto de competências
práticas únicas, características do ambiente industrial. Esta grande proximidade ao tecido social e
económico visa a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo
empresarial e do trabalho.
1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE
A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim
como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC
(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões
com os docentes e estudantes envolvidos no Ciclo de Estudo para a divulgação dos objetivos gerais e
funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos
dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através
da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt). Acrescenta-se ainda no vetor da
divulgação do curso e dos seus objetivos a participação em eventos de divulgação de empresas,
camaras municipais e outras entidades como são exemplo a Feira do Livro de Viana do Castelo e a
Mostra IPVC
2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
2.1. Organização Interna
2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo
A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,
com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-
Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em
colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e
pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,
sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a
atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,
os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,
através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de
serviço docente aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para
aprovação em CTC e homologação pela Presidência. A nível interno a responsabilidade pelo CE é do
seu Coordenador, Doutor Adélio Cavadas, em coordenação com a comissão de curso, constituída,
neste caso, pelo Coordenado, pelos Docentes Doutora Eduarda Lima e Doutora Preciosa Pires.
2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes
A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,
Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é
ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do
funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a
preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de
provas, acompanhamento de estágios, etc.
A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,
Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,
Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social
2.2. Garantia da Qualidade
2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE
O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado
desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde
janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do
ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo
Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua
dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia
as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e
serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é
implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações
corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os
Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos
indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma
análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.
2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE
O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes
interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e
estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o
inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos
estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docente e das UC’s, ECTS e do CE
no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,
caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com
os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da
satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com
base nos resultados, são definidas ações de melhoria. (Ações de Melhoria são apresentadas no Ponto
11-Propostas de Acções de Melhoria para o Ciclo de Estudos)
O processo de regulação presente neste projeto de ensino está estruturado em malha fechado. A
Comissão de curso é formada por um conjunto de professores que permanentemente monitoriza de
um modo informal o funcionamento do projeto de ensino, comunicando de imediato à coordenação
de curso alguma situação anormal, sendo de imediato desencadeada uma ação de correção. O
coordenador de curso, nomeia no início de cada ano letivo um representante de cada ano letivo, com
quem dialoga muito frequentemente para verificar se o funcionamento do projeto de ensino, na visão
dos alunos, está a funcionar num quadro de normalidade. Os conteúdos programáticos de todas as
UCs são no início do ano analisados pelo coordenador de curso e enviados posteriormente para o
conselho científico para aprovação. Qualquer alteração ao conteúdo programático é sempre realizada
com o conhecimento do coordenador de curso. No final do ano letivo é elaborado por cada docente
um relatório sobre a UC. Ao longo dos últimos anos, procurou-se sempre encontrar metodologias de
apoio aos alunos e incentivar a taxa de aprovação às UCs, nomeadamente das UCs mais ligadas às
matemáticas, físicas e programação. Na plataforma, moodle, está presente o programa da UC, horário
de atendimento do docente, sumários, classificações obtidas às provas de avaliação e toda a
bibliografia que o docente disponibiliza ao aluno.
2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações
Os relatórios de Curso são analisados pela Direção da UO, em Conselho Pedagógico e são divulgados à
comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de
estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola e no caso de
envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a
Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O
acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da
responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento
das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da
eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores
desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e
reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema.
2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação
O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001 desde Janeiro de 2009 e obteve
em Janeiro de 2013 a certificação pela A3ES .
O Ciclo de estudos já foi objeto de Acreditação, sem condicionalismos, por cinco anos.
3. Recursos Materiais e Parcerias
(Para além da listagem que consta do PAPCEF ou PAPNCE, incluir neste relatório apenas as
atualizações – novos espaços e aquisição de novos equipamentos – nos seguintes quadros)
3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)
Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas
Tipo de Espaço Área (m2)
(referir instalações físicas afetas e/ou utilizadas pelo CE (espaços letivos, bibliotecas, laboratórios,
salas de computadores, etc.).
3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)
Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14
(Referir principais equipamentos e materiais afetos e/ou utilizados pelo ciclo de estudos (equipamentos didáticos e científicos, materiais e TICs)
3.1.3 Recursos financeiros
O CE dispõe de 1.500€, por ano letivo, para ações relacionadas com a divulgação, visitas de estudo e
outras ações do mesmo âmbito, destacando-se no ano letivo de 2013/2014 as visitas a Lisboa a central
termelétrica do Carregado e as Oficinas Gerais de Material Aeronáutico, a visita a varias unidades
industriais do tecido empresarial do alto Minho e para a realização de outras atividades
extracurriculares.
3.2. Parcerias
3.2.1 Parcerias internacionais
O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,
cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para
cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação
de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser
desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,
Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos
preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O
estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre
instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com
Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.
3.2.2. Parcerias nacionais
No âmbito das parcerias nacionais, o CE tem estabelecidos protocolos com 18 empresas para a
formação em contexto de trabalho.
3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos
O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC,
cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para
cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação
de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser
desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,
Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos
preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O
estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre
instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com
Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.
4. Pessoal Docente e Não Docente
4.1 Pessoal Docente
4.1.1 Distribuição de Serviço Docente
Nome Docente Grau
Académico
Categoria Área Científica Regime
de
Tempo
Unidade Curricular
Adélio Manuel de Sousa
Cavadas
Doutoramento Prof. Adjunto Ciências da
Engenharia e
Tecnologias
100% Termodinâmica I
Termodinâmica II
Manutenção
Industrial
Transferência de
calor
Desenho Assistido
por computador
Ana Catarina Rego de Almeida Licenciatura Assistente
Convidado
Ciências Exactas 40% Álgebra Linear e
Geometria Analítica
Ana Margarida de Almeida
Rego
Mestrado Assistente
Convidado
Ciências Exactas 50% Métodos Numericos
e Estatística
Duarte Nuno Malheiro Alves Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e
Informática
100% Eletrónica e
Instrumentação
Eduarda Manuela Carvalho
Lopes Gomes Pereira de Lima
Doutoramento Prof. Adjunto Ciências da
Engenharia e
Tecnologias
100% Materiais de
Construção
Mecânica I
Processos de
Fabrico I
Isabel José da Costa Ribeiro
Gonçalves
Mestrado Equiparada a
Assistente do
2.º triénio
Ciências Exactas 100% Métodos Numéricos
e Estatísticos
Mafalda Reis Lima Lopes
Laranjo
Doutoramento Equiparada a
Assistente do
2.º triénio
Estruturas e
Geotecnia
100% Análise estrutural
Mecânica dos
Materiais
Maria filipa Torres Gonçalves
Flores Mourão
Mestrado Equiparada a
Professor
Adjunto
Ciências Exatas 100% Investigação
Operacional
Patrício António de Almeida
Rocha
Doutoramento Equiparado a
Prof. Adjunto
Estruturas e
Geotecnia
100% Análise estrutural
Mecânica Aplicada
II
Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Equiparada a
Assistente do
2.º triénio
Ciências Exactas 100% Análise Matemática
Métodos Numéricos
e Estatistica
Paulo Jorge Campos Costa Doutoramento Prof. Adjunto Eletrotecnia e
Informática
100% Electrotecnia
Paulo Sérgio de Amorim Caldas Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Electrotecnia
Física
Pedro da Silva delgado Doutoramento Prof. Adjunto Estruturas e 100% Mecânica Aplicada I
Geotecnia
Pedro Costa Mestrado Assistente
Convidado
Eletrotecnia e
Informática
50% Electrotecnia
Pedro Miguel do Vale Malheiro
Ramos Coutinho
Mestrado Equiparado a
Assistente do
2.º triénio
Sistemas de
Informação
100% Programação
Pedro Miguel Fonseca Moreira
de Carvalho
Doutoramento Assistente
Convidado
Organização,
Logistica e
Marketing
100% Gestão Industrial
Preciosa de Jesus da Costa Pires Doutoramento Prof. Coord. Ciências Exactas 100% Química
Teresa Augusta da Silva
Mesquita
Doutoramento Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Métodos Numericos
e Estatística
4.1.2 Dados da equipa docente
(todas as % são sobre o nº total de docentes ETI)
N.º/ ETI %
Docentes do CE a tempo integral na instituição 15 83%
Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 11 61%
Docentes do CE com grau de doutor 11 61%
Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha) 2 11%
Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 6 33%
Docentes em tempo integral com o título de especialista 1 6%
Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional
nas áreas fundamentais* do CE
0 0%
Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 13 72%
Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 4 22%
*São “Áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos” aquelas que, de harmonia com a classificação das
áreas de educação e formação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de março, representam pelo menos
25% do total de créditos (artigo 3º, alínea h), do Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 115/2013,
de 7 de agosto).
4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização
Referir formas de avaliação das qualificações e das competências dos docentes, para o desempenho
das suas funções. Eventualmente, se considerado pertinente, colocar valores médios de resultados
avaliação dos docentes afetos ao CE (resultantes de avaliação de IASQE). Evolução do n. de doutores e
especialistas..
O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e
de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado
numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação
e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que
constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em
função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e
sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de
Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos
para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,
explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de
referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para
alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da
Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização
do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das
instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua
formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria
instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC-
Programa de apoio à Formação Avançada de. Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e
o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior
politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação
avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo
docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em
formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema
de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos
Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação,
apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino &
aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências
dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a
realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de
avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são
debatidas a nível das direções das UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos
Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso.
4.2 Pessoal Não Docente
4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente
A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a
centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e
Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços
Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e
Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC.
A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo, às atividades
para as quais está vocacionada (ensino superior, investigação e desenvolvimento e prestação de
serviços à comunidade), com 30 funcionários não docentes em regime de tempo integral. Os 24
funcionários que apoiam diretamente o curso distribuem-se pelos seguintes serviços: S. Académicos,
Balcão Único, Secretariado CTC, C. Pedagógico, S. Expediente e Arquivo, Secretariado de Apoio aos
Cursos, S. Informática e S. Técnicos, 8 são técnicos superiores, 11 são assistentes técnicos, 3 são
técnicos de informática e 2 são assistentes operacionais.
4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente
A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que
permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores
relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,
a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador
de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior
ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de
parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo
Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.
5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem
5.1 Caracterização dos estudantes
Caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e
origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais- OS QUADROS PODEM SER
ADAPTADOS A INFORMAÇÃO POSSÍVEL GERADA NO ACTO DE INSCRIÇÃO/ MATRICULA que o GAQ envia-(Ex.
2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)). (informação relativa a todos os estudantes do CE)
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15
(provisório)
Género % % % %
Feminino 0 9 7 5
Masculino 0 91 93 95
Idade % % % %
Até 20 anos 39 41 44
20-23 anos 9 20 19
24-27 anos 9 14 13
28 e mais anos 43 25 24
Região % % % %
Norte 100 100 100
Centro 0 0 0
Lisboa 0 0 0
Alentejo 0 0 0
Algarve 0 0 0
Ilhas 0 1 0
Escolaridade dos Pais % % % %
Superior 10 9 10
Secundário 25 24 5
Básico 3 25 28 4
Básico 2 8 22 28
Básico 1 33 16 13
Situação Profissional dos Pais % % % %
Empregados 54 63 65
Desempregados 0 5 5
Reformados 0 0
Outros 46 33 30
Uma observação atenta da tabela permite concluir que os estudantes de sexo masculino procuram
mais este projeto de ensino que os estudantes do sexo femininos. O aspeto regional ainda aparece
como o elemento catalisador para a maioria dos alunos que frequentam o curso. Por último, verifica-
se que a formações dos pais é preponderantemente média-baixa, o que pode explicar algumas das
lacunas formativas que estes alunos apresentam, pois em ambiente familiar será mais complicado
suprimir alguma falha escolar.
5.1.2. Número de estudantes por ano curricular
Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15
1º 0 23 33 38
2º 0 0 11 21
3º 0 0 0 13
4º 0 0
TOTAL 0 23 44 72
5.1.3 Procura do ciclo de estudos
Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
2014/15
(para analisar e discutir evolução)
N.º de Vagas 0 0 0 24 27 34 N.º de Candidatos 0 0 0 42 50 18 N.º de Candidatos 1.ªopção 0 0 0 1 3 14 N.º de Colocados 0 0 0 10 11 6 N.º de Colocados 1.ª opção 0 0 0 1 3 3 Nota Mínima de entrada 0 0 0 12.83 12,73 114,4 Nota Média de entrada 0 0 0 132 130,2 126,5
(Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)
5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem
5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando
definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC,
são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação
pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC
possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento
aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio
psicológico e de orientação para o estudo .
5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica
O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de
Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a
integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades
extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a
Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos
interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da
participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana
Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas
são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados
considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os
Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos
acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe
ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.
5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego
A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta
aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego
durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações
que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.
Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e
usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do
IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são
concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa
de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades
profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento
simultâneo da sua atividade académica.
5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo
ensino/aprendizagem
Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste
instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões
relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste
processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e
onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas
pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito
anual aos utilizadores das bibliotecas. Todos os resultados provenientes dos inquéritos respondidos
pelos alunos, são analisados no seio da comissão de curso, sendo posteriormente realizados os ajustes
necessários. Os resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes, apesar de não conseguirem ter
um suporte estatístico significante, na maioria das situações, são elementos importantes para
qualquer coordenação de curso. As análises retiradas destes inquéritos podem servir para retificar
metodologias de ensino, corrigir comportamentos e mesmo no limite afetar a DSD do ano seguinte.
Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 12/13
Resultado IASQE que
implicou definição de
melhorias
planos de
melhoria
prazo Resultados Responsáveis/
intervenientes
Realizado Em curso Por realizar
Planeado
Acompanhamento de acções com base em resultados do relatório IASQE 13/14
Resultado IASQE que
implicou definição de
melhorias
planos de
melhoria
prazo Resultados Responsáveis/
intervenientes
Realizado Em curso Por realizar Planeado
Todos os relatórios das unidades curriculares, os resultados de inquéritos e as reuniões frequentes
entre o coordenador e os representantes dos alunos de cada ano letivo, permite à comissão de curso
estabelecer as medidas mais adequadas para promover as alterações necessário para resolver os
problemas e alcançar o sucesso no projeto educativo.
5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de
créditos
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o
Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,
ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,
IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e
o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é
transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos
é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a
frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas
pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de
reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do
estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.
6. Processos (Formação)
6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos
6.1.1. Objetivos de aprendizagem
Dotar os Licenciados de sólidos fundamentos técnicos e científicos inerentes às áreas tradicionais da
Engenharia Mecânica, que lhes permita uma fácil integração e adaptação ao mercado de trabalho,
com autonomia e autoexigência, e dar as respostas adequadas a novos desafios.
Fornecer competências nas diversas áreas da engenharia Mecânica, tais como a área da Mecânica dos
fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na área de manutenção industrial, na área de
desenvolvimento de materiais e na área das tecnologias mecânicas, sendo portanto um curso bastante
abrangente e que interatua fortemente com os restantes ramos da engenharia.
O curso está estruturado em 180 ECTS. O 1º ano é desenvolvido com unidades curriculares
fundamentalmente das áreas científicas de base. O 2º e 3º ano aparecem as componentes mais
específicas da formação em engenharia, bem como as componentes especificas em mecânica dos
fluidos e transferência de calor, na área estrutural, na área de manutenção industrial, na área de
desenvolvimento de materiais e na área das tecnologias mecânicas. Esta estrutura está de acordo com
o artº 5º do DL 74/2006, que enquadra a atribuição do grau de licenciado. A medição e grau de
cumprimento são reportados nos Relatórios das Unidades Curriculares e Relatórios de Curso. As
informações provenientes do inquérito Avaliação. Satisfação Qualidade de Ensino e dos relatórios das
UCs que os docentes preenchem e a informação qualitativa que a coordenação obtém por auscultação
aos estudantes/docentes são elementos fundamentais para uma verificação comum de todo o
processo de formação. A participação quer dos docentes, quer dos alunos em atividades de divulgação
como Mostra IPVC, e outros eventos, permitem para além da divulgação do curso um contacto mais
próximo com outras realidades.
6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular Revisão curricular e forma de assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho:
A revisão curricular pode ser realizada ao fim de um ciclo de estudos após avaliação interna conduzida
pelo Coordenador e pela Comissão de Curso, com a participação dos restantes docentes do curso.
Num projeto de ensino com duração 3 anos é complicado que exista um vetor independemente de
integração dos estudantes na investigação científica, no entanto o plano de estudos inclui algumas
atividades letivas que se apoiam fortemente na componente experimental funcionando como
estímulo ao desenvolvimento de atividades científicas e à participação em jornadas ou congressos.
6.2. PUC alterados
O plano de ensino é constituído por um conjunto de unidades curriculares que são obrigatoriamente
analisados de uma forma profunda de 3 em 3 anos. No entanto, todos os anos letivos estas unidades
passam por uma breve análise do coordenador de curso. Independentemente destes mecanismos
todas as unidades curriculares podem ser revistas e alteradas sempre que o coordenador de curso ou a
comissão solicite.
6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s As metodologias de ensino deste projeto de ensino, procuram fornecer as bases científicas essenciais
para a compreensão das temáticas do curso. A metodologia preferencialmente utilizada é a exposição
teórica, apresentação de casos de estudos e sua discussão. No entanto é dada a importância da ligação
à prática, os alunos são convidados a realizar muitos trabalhos práticos, pequenos projetos em
laboratórios, onde podem aplicar os conhecimentos teóricos e desenvolvem as suas competências
práticas. Por fim, convém ainda referir a interligação ao tecido empresarial da região, através da
realização de um estágio/ formação em contexto de trabalho, as visitas de estudo e a participação nos
eventos organizados pelas empresas da região.
6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS A capacidade intelectual de cada estudante depende muitos fatores e não é igual para todos.
Recorrendo à análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs
verifica-se, que não existe um desvio que justifique alteração dos ECTS. No entanto, identificam
algumas questões, nomeadamente uma grande falta de planeamento por parte dos alunos e grande
falta de hábitos de estudo. No primeiro ano as UCs exigem mais trabalho de estudo e como a
formação de base não é muito elevada, ainda é pior, o que implica imediatamente a elaboração de um
método de estudo bem planeado, o que não acontece na maioria das situações. No 2º ano e no 3º
ano, já se deteta uma maior consciência dos alunos para esta problemática e existindo algumas
avaliações a exigirem a realização de trabalhos práticos, bem delineados no tempo, obriga os alunos a
ter uma melhor gestão de tempo. No entanto, de um modo geral verifica-se que o trabalho solicitado
em cada UC está dentro do que foi planeado, qualquer situação será rapidamente resolvida com a
participação de todos os intervenientes.
6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC
O primeiro de controlo é a monitorização realizada pelo coordenador de curso, na análise do programa
da unidade curricular. As reuniões com os representantes dos alunos de cada um dos anos letivos do
curso é outro mecanismo, bem como a respetiva análise dos inquéritos.
6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas Durante todo o projeto de ensino os alunos são incentivados a criar uma cultura de saber, procurando
não apenas a reprodução dos eventos/fenómenos mas também a sua compreensão e inovação.
7. Resultados
7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa
Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
N.º diplomados 0 0 0 0 0 0
N.º diplomados em N anos 0 0 0 0 0 0
N.º diplomados em N +1 anos 0 0 0 0 0 0
N.º diplomados N+2 anos 0 0 0 0 0 0
N.º diplomados em mais de N+2 anos 0 0 0 0 0 0
(dados fornecidos pelo GAQ)
Nota: A soma de 28+3, significa alunos diurno+ alunos noturno. O projecto de ensino pós-laboral está
em fase de extinção, funcionando apenas o 2º e 3º ano.
7.1.2 Sucesso Escolar
Nome Disciplina Aprovados Reprovados Inscritos / Avaliados
Avaliados / Aprovados
Análise Matemática 39,39% 60,61% 100,00% 39,39%
Álgebra Linear e Geometria Analítica 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%
Física 45,45% 54,55% 100,00% 45,45%
Ciência dos Materiais 52,94% 47,06% 100,00% 52,94%
Química 57,58% 42,42% 100,00% 57,58%
Desenho Assistido por Computador 67,74% 32,26% 100,00% 67,74%
Métodos Numericos e Estatística 40,54% 59,46% 100,00% 40,54%
Programação 65,71% 34,29% 100,00% 65,71%
Mecânica Aplicada I 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%
Materiais de Construção Mecânica I 60,61% 39,39% 100,00% 60,61%
Electrotecnia 43,24% 56,76% 100,00% 43,24%
Gestão Industrial 93,75% 6,25% 100,00% 93,75%
Manutenção Industrial 87,50% 12,50% 100,00% 87,50%
Termodinâmica I 50,00% 50,00% 100,00% 50,00%
Mecânica Aplicada II 83,33% 16,67% 100,00% 83,33%
Investigação Operacional 86,67% 13,33% 100,00% 86,67%
Mecânica dos Materiais 78,57% 21,43% 100,00% 78,57%
Termodinâmica II 58,33% 41,67% 100,00% 58,33%
Mecânica de Fluidos 93,75% 6,25% 100,00% 93,75%
Electrónica e Instrumentação 93,33% 6,67% 100,00% 93,33%
Processos de Fabrico I 86,67% 13,33% 100,00% 86,67%
Transferência de Calor 81,82% 18,18% 100,00% 81,82%
Análise Estrutural 64,29% 35,71% 100,00% 64,29%
(Dados fornecidos pelo serviços académicos - ESTG)
A análise da tabela do sucesso escolar, permite identificar que os alunos apresentam grandes lacunas
formativas nas áreas da matemática, física e química. Neste ponto destaca-se a Análise Matemática
pela negativa. Uma explicação para estes resultados pode estar no facto da maioria dos alunos
entrarem para a licenciatura pelos concursos especiais, cets, maiores de 23, evidenciando grandes
lacunas formativas essencialmente no 1º ano. É importante e fundamental a definição de estratégias
que permitam, mesmo no primeiro ano, preencher as lacunas formativas e ao mesmo tempo baixar a
taxa de reprovação. Os dados do sucesso escolar dos relatórios das unidades curriculares realizado
pelos docentes e dos resultados do inquérito de avaliação da qualidade de ensino elaborado
semestralmente aos estudantes, são discutidas no âmbito da comissão de curso.
7.1.3 Empregabilidade
O IPVC promove a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta
metodologia de auscultação está implementada desde Fevereiro de 2012 mas não tem sido possível
obter um conjunto de resposta que permita uma análise consistente. Desta forma, o enquadramento
da empregabilidade dos diplomados do CE é efetuado considerando os dados do IEFP, descritos no
Relatório do DGEEC-MEC.
7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
7.3 Internacionalização
Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos
11/12 12/13 13/14
Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) 0 0 0 Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in)
0 0 0
Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)
0 0 1
Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)
0 0 0
Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) 0 0 0
Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)
0 0 0
Através da análise dos dados verifica-se que a participação de alunos nos processos de Erasmus é nula.
Relativamente á participação de pessoal docente e não docente não existe nenhuma mudança
comportamental, apresentam uma participação nula. A existência de alunos estrangeiros a frequentar
este projeto de ensino, é um sinal positivo que deve ser destacado.
8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos
Item do
CE
Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimen
tos
1. Missão
e
Objetivos
Multidisciplinarida
de das matérias
versadas neste
projeto de ensino
(Fluidos e calor,
Estruturas
metálicas,
Processos de
Fabrico, eng.
materiais)
permite a
integração e
coordenação de
um conjunto de
saberes que vão de
encontro aos
novos desafios que
se colocam ao
engenheiro
Mecânico. Sendo
uma formação de
largo espectro,
permite que os
diplomados
apresentem
diversas valências
possibilitando a
integração destes
profissionais em
áreas de exercício
Necessidade de
num espaço
limitado a 3 anos
letivos abordar
um conjunto
alargado de
saberes em
áreas centrais
do curso. A
integração das
ciências básicas
fundamentais
com as
componentes
específicas deste
projeto de
ensino. Verifica-
se ainda que a
aquisição das
competências
práticas está
dificultada.
Estes diplomados
adquirem competências
para estar na linha da
frente quanto à utilização
de materiais e processos
de fabrico.
A situação
económica de
Portugal
profissional
alternativas e/ou
complementares
às
tradicionais.
A experiência
profissional
proporcionando a
integração dos
alunos em
empresas, permite
uma mais rápida
maturação dos
conhecimentos
adquiridos ao
longo do projeto
de ensino.
2.
Organizaç
ão e
mecanism
os de
garantia
SGGQ certificado
pela ISO 9001
desde Jan. de 2009
certificado pela
A3ES desde jan.
2013. O âmbito do
Sistema centra-se
no processo
ensino&aprendizag
em mas
considerando
todos os processos
de suporte ao
mesmo (ver
Manual da
Qualidade),
incluindo os
Participação
ainda pouco
ativa e em
continuo de
entidades
externas no
sistema interno
de garantia da
qualidade. São
ainda pouco
robustas as
metodologias de
auscultação de
antigos
estudantes e das
entidades
empregadoras.
Envolver mais os
estudantes na elaboração
dos relatórios de curso e
as entidades externas na
criação e restruturação da
oferta formativa.
Melhorar a comunicação
relativa à
oferta/propostas/oprtunid
ades de emprego.
Melhorar os SI e
comunicação, fluxo de
informação/documentos
de suporte mais eficiente,
monitorização de
indicadores de
desempenho e a tomada
Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade.
processos de
gestão estratégica,
cooperação
internacional,
gestão académica,
RH, projetos,
infraestruturas,
higiene e
segurança e
serviços de apoio
(bibliotecas,
alojamento,
alimentação,
bolsas). Existência
de metodologias
de monitorização e
controlo de activ.,
com definição
anual de objetivos,
indicadores e
metas para cada
processo com base
no Plano
Estratégico e na
Politica da
Qualidade.
Destaca-se o
Inquérito de aval.
da qualidade de
ensino, realizado
semestralmente
aos estudantes, as
auditorias internas
ao longo do ano e
Sistema de
informação com
baixa integração
(ainda
fraccionado por
processos/serviç
os), incluindo o
sistema de
acompanhament
o de indicadores
de desempenho
e de recolha e
fornecimento em
continuo de
informação por
diferentes níveis
de acesso.
de decisão para melhoria
continua. Implementação
de sistema de workflow,
que reduza o papel nos
fluxos documentais e
melhorar integração dos SI
administrativos entre si.
Propor certificação pelas
normas internacionais
(COBIT) do IPVC
DataCente, dotado de
características de
segurança de dados e de
estrutura de rede que
permitem a sua
submissão.
os relatórios de
aval. da satisfação
de estudantes,
colaboradores e
entidades externas
e os balanços da
qualidade relativos
ao desempenho do
SGGQ. Com os
novos estatutos, o
IPVC definiu uma
eficiente estrutura
de decisão
hierárquica e
congregando
vários níveis de
participação.
3
Recursos
materiais
e
parcerias
Existência de
Laboratórios em
algumas áreas do
curso e realização
de algumas
prestações de
serviço à
comunidade.
Algumas
instalações
laboratoriais a
necessitarem de
serem
requalificadas.
Aproveitamento de linhas
de financiamento para
complementar
apetrechamento de
laboratórios.
Oportunidades
de parcerias com
universidades brasileiras e
dos PALOPS.
A crise
financeira que
afeta o
mercado de
trabalho.
4. Pessoal
docente e
não
docente
Docentes
maioritariamente
com experiência
concreta de
prestação de
serviços/consultad
oria nas áreas
disciplinares onde
Ainda não
existem
docentes com o
título de
especialista (por
provas públicas)
nas áreas
fundamentais do
A crescente qualificação
do corpo docente, vai
permitir aumentar o
número de publicações
em revistas e
congressos internacionais,
contribuindo também
para a criação de novas
Vários
docentes em
doutoramento
que colaboram
no curso.
Dificuldade de
recrutamento
de profissionais
lecionam. O
esforço dos
docentes permite
um ensino mais
individualizado e
próximo dos
alunos no
desenvolvimento
dos projetos.
Número
significativo de
docentes que a
curto prazo
reunirão condições
para obter o título
de doutor ou
especialista. Várias
publicações
internacionais do
corpo docente.
Multidisciplinaried
ade dos docentes.
curso.
oportunidades de I&D na
ESTG.
Algumas possibilidades de
Internacionalização.
Possibilidade de
colaboração com a
indústria através de
investigação aplicada,
consultoria técnica,
formação
Avançada.
Utilização da plataforma
Moodle, que permite a
disponibilidade
permanente de conteúdos
por parte dos
docentes.
especializados
em áreas de
valências do
curso não
disponíveis
localmente.
Tratam-se em
regra de
colaboradores
a tempo parcial
oriundos de
grandes
centros
urbanos, cujas
crescentes
despesas de
deslocação
começam a ter
um peso
excessivo em
face à
remuneração
auferida.
Acresce
a
impossibilidade
prática de
realização de
contratos em
regimes
superiores a
50%.
5.
Estudante
Corpo discente
proveniente de
Alguns alunos
apresentam
A hipótese de candidatura
por via dos concursos para
Provas de
acesso
s diferentes regiões,
permite à escola
lidar e adquirir
diferentes
experiências com
vivências
diversificadas; A
presença de
trabalhadores
estudantes, facto
que permite um
ensino mais
interativo,
uma vez que os
interlocutores têm
maior capacidade
argumentativa em
termos
profissionais; A
dimensão da
escola permite o
mútuo
conhecimentos dos
estudantes, facto
que lhes
proporciona um
melhor
relacionamento
entre si,
proporcionando
com forte espírito
académico;
Direção de curso
muito empenhada
lacunas ao nível
de formação de
base e poucos
hábitos de
trabalho, o que
dificulta o
acompanhament
o dos desafios
colocados pelo
ciclo de estudos.
Decréscimo
acentuado da
procura
resultante da
entrada em vigor
do novo elenco
das provas de
acesso.
maiores de 23 anos
contrabalança a
diminuição de procura
de alguns segmentos.
Crise económica poderá
constranger alunos da
região a optarem pelo
IPVC em detrimento das
universidades dos
grandes centros urbanos.
e preocupada em
ouvir e resolver as
questões dos
estudantes.
6.
Processos
Formação muito
direcionada para a
componente
prática. Plano
curricular quase
que não apresenta
aulas teóricas,
normalmente
associadas a um
ensino passivo,
substituídas por
aulas teórico-
práticas, com
maior nível de
interatividade
entre docentes e
alunos. Os
estudantes
desenvolvem
vários trabalhos
práticos ao longo
do curso.
Corpo docente
dinâmico e com
forte atividades de
investigação,
embora em
diferentes centros
de investigação.
As dificuldades
dos alunos nas
unidades
curriculares de
base em
particular na
matemática e na
física. A
incapacidade
revelada até
agora de haver
uma maior
integração entre
as matérias de
base e das
matérias
mais específicas
do curso (i.e., a
utilização de
exemplos de
aplicação ao
curso das
matérias de
base).
Não existiu até à
data uma
unidade que
efetue a
coordenação de
forma eficiente e
Aumentar o número de
estudantes a
desenvolverem os
projetos em empresas ou
em centros de
investigação.
Potenciar os produtos
resultantes destes
trabalhos em programas
ligados a empresas, como
é o caso do
poliempreendorismo.
O aparecimento das áreas
cientificas do IPVC, é a
oportunidade que se
esperava para a definição
de uma unidade
de controlo e integração
das investigações e
prestações de serviço.
O excesso de
burocracias
(em geral) cria
desmotivação
para novas
iniciativas.
integrada das
investigações e
trabalhos
cientificos
realizados pelo
corpo docente
noutros centros
de investigação.
A prestação de
serviços ao
exterior
necessita ser
ainda mais
incrementada;
7.
Resultado
s
Resultados
académicos
genericamente
satisfatórios em
termos de
classificações e
assiduidade.
Participação de
alguns docentes
em centros de
investigação de
outras instituições.
Integração com o
tecido empresarial.
Resultados
menos
satisfatórios em
algumas
unidades
curriculares de
base.
Incrementar a integração
de mais
empresas/entidades no
processo de
aprendizagem, alargando
do contexto local
ao regional.
Pouco tempo
disponível por
parte dos
colegas que
estão a fazer os
seus
doutoramentos
e sobrecarga
para os
restantes
resultante de
várias
atividades de
gestão que
condiciona a
disponibilidade
para a
realização de
investigação ou
a prestação de
9. Proposta de ações de melhoria para o CE
Debilidades (relativos a mecanismos de garantia)
1. Participação pouco ativa nos relatórios de auto-avaliação e na revisão atualização da oferta
formativa dos estudantes e entidades externas.
2. Baixa integração do Sistema de informação e de sistemas de acompanhamento de indicadores de
desempenho e de recolha de informação pouco eficiente.
3. Ferramentas de avaliação de desempenho do sistema interno de garantia da qualidade ainda não
totalmente adaptados aos referenciais e critérios propostos pela A3ES, em particular na componente
de IDI e na internacionalização.
Acções de melhoria definidas em 13/14
Item
(conforme
aplicável)
Acção Prazo Prioridade* Indicador Fase
(COR)
Responsáveis/
intervenientes
Organização
e
mecanismos
de garantia
1. Melhorar participação
dos estudantes, incluindo
aumento da taxa de
participação nos
inquéritos e nas equipas
de elaboração dos
relatórios de curso e
criação e revisão de
oferta formativa.
2. Melhorar os sistemas
de informação e
comunicação, tornando
mais eficiente o fluxo de
informação/documentos
de suporte ao sistema e a
monitorização de
indicadores de
desempenho e a tomada
de decisão para a
melhoria continua.
1. 12
meses
2. 12
meses
3. 12
meses
1. Alta
2. Alta
3. Média
1. Taxa de
participaç
ão dos
estudante
s, antigos
alunos e
entidades
externas
nos
inquéritos
online;
Número
de
auditorias
com
participaç
ão de
estudante
s e
convidad
SGQ
Consolidar sistema de
workflow. que permita
mais redução do papel
nos fluxos documentais e
melhorar integração dos
sistemas de informação
dos processos/serviço
entre si.
3. Adaptação do sistema
interno de garantia da
qualidade aos princípios,
referenciais e critérios
propostos pela A3ES ao
nível do IDI e na
internacionalização
os
2.
Número
de
processos
com
sistema
de
workflow
implemen
tado;
Tempo de
decisão
de ações
para
resposta
a não-
conformi
dades
detetadas
no
sistema;
tempo de
resposta
a
reclamaç
ões
3. Nível
de
cumprime
nto dos
referencia
is A3ES
com base
nos
relatórios
de
avaliação
Estudantes Realização de jornadas na
área da engenharia
mecânica.
12 meses Alta Aumento
do
empenho
dos
alunos
nas
unidades
curricular
es
fundame
ntais do
curso e
aumento
do
sucesso
escolar.
Docentes do
curso/alunos
*Prioridades: ALTA, MÉDIA; BAIXA
FASES:
Realizado
Em curso
Planeado