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PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA DEFESA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010
Relatório de Gestão do exercício de 2010,
apresentado aos órgãos de controle interno
e externo como prestação de contas,
ordinárias anual, a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da
Constituição Federal, elaborado de acordo
com as disposições da Instrução Normativa
TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa
TCU nº 107/2010 e da Portaria - TCU nº
277/2010.
Rio de Janeiro, 04/2011
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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
4º BIS – 4º Batalhão de Infantaria de Selva
6º DN – 6º Distrito Naval
V-JMM – Quinto Jogos Mundiais Militares
AMAN – Academia Militar das Agulhas Negras
AMRJ – Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro
AV - Avenida
BABR – Base Aérea de Brasília.
BAGL – Base Aérea do Galeão.
BAPV – Base Aérea de Porto Velho
BARF – Base Aérea de Recife
BASV – Base Aérea de Salvador
CAEPE - Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia
CEE – Centro de Estudos Estratégicos
CEMC - CURSO DE ESTADO-MAIOR COMBINADO
CGERD - CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA
CID – Colégio Interamericano de Defesa
CIEE – Centro de Integração Empresa Escola
CINDACTA 2 – 2º Centro Integrado de Defesa e Controle do Espaço Aéreo
CISET – Secretaria de Controle Interno
CLMN - CURSO DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO NACIONAL
CMDO - 13ª Bda Inf Mtz
CMDO – Comando.
CMDO BDA INF PQDT – Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista
CMDO DO CMO – Comando Militar do Comando Militar do Oeste
CMDO DO CMNE – Comando Militar do Comando Militar do Nordeste
CMT – Comandante
CNAE – Cadastro Nacional de Atividade Econômica
CP – Corpo Permanente
CPF – Cadastro de Pessoa Física
CPO- Comitê de Planejamento Organizacional
CRC – Conselho Regional de Contabilidade
CRO/1 – Comissão Regional de Obras
CSIE - CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA
DA – Departamento de Administração
DADM – Diretoria de Administração da Marinha
DE – Departamento de Estudos
DEORF - Departamento de Planejamento Orçamentário e Financeiro
Doc – Documento
DP – Divisão de Pessoal.
EAD – Estágio de assuntos de Defesa
ESG – Escola Superior de Guerra
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FL – Folha
GAB – Gabinete.
GAP-BR – Grupo de Apoio de Brasília
GEAUD – Gerência de Auditoria
IN – Instrução Normativa
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INTRANET – Rede Interna de Comunicações
INTERNET - Rede Mundial de Computadores
INTRAER – Rede de Comunicação Interna da Aeronáutica
LOA – Lei Orçamentária Anual
MD – Ministério da Defesa
NC – Nota de Crédito
PAM – Programa de Atualização da Mulher
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PLOA – Projeto de Lei da Lei Orçamentária Anual
PPA – Plano Plurianual
PTTC – Prestadores de Tarefa por Tempo Certo
RP – Restos a Pagar
RJ – Rio de Janeiro
SAE/PR – Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
SCOMSOC – Seção de Comunicação Social
SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira
SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Pessoal
SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SICONV – Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de
Parceria.
SIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais de Planejamento do Plano Plurianual
SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
SPC – Secretaria de Pessoal Civil
SP – São Paulo
TC – Tomada de Contas
TCU – Tribunal de Contas da União
UO – Unidade Orçamentária
UGO – Unidade Gestora Orçamentária
UG – Unidade Gestora
UGR – Unidade Gestora Responsável
UJ – Unidade Jurisdicionada
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LISTA DE QUADROS, DECLARAÇÕES, PLANO E ROL DE RESPONSÁVEIS.
Título Página Quadro I – Informações de identificação da ESG 09
Quadro II - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo 24
Quadro III – Execução física das ações realizadas pela ESG 26
Quadro IV - Identificação das Unidades Orçamentárias 27
Quadro V - Programação de Despesas Correntes 28
Quadro VI - Programação de Despesas de Capital 28
Quadro VII - Quadro Resumo da Programação de Despesas 28
Quadro VIII - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 29
Quadro IX - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos
originários da ESG 30
Quadro X - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa
dos créditos originários da ESG 30
Quadro XI - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
dos créditos originários da ESG 31
Quadro XII - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos
recebidos por movimentação 32
Quadro XIII - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos
créditos recebidos por movimentação 32
Quadro XIV - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos
créditos recebidos por movimentação 33
Quadro XV - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores 36
Quadro XVI - Composição do Quadro de Recursos Humanos
Situação apurada em 31/12/2010 36
Quadro XVII - Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa
etária - Situação apurada em 31/12/2010 37
Quadro XVIII - Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível
de escolaridade – Situação apurada em 31/12/2010 37
Quadro XIX - Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação
apurada em 31/12/2010 37
Quadro XX - Composição do Quadro de Instituidores de Pensão –
Situação apurada em 31/12/2010 38
Quadro XXI - Composição do Quadro de Estagiários 38
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Quadro XXII - Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios
de 2008, 2009 e 2010 38
Quadro XXIII - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene 39
Quadro XXIV - Contratos de prestação de serviços com locação de mão
de obra 39
Quadro XXV - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes
no exercício de referência 41
Quadro XXVI - Resumo dos instrumentos celebrados pela ESG nos três
últimos exercícios 42
Quadro XXVII - Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão
em 2011 e exercícios seguintes 42
Quadro XXVIII - Estrutura de controles internos da ESG 42
Quadro XXIX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 44
Quadro XXX - Gestão de Tecnologia da Informação (TI) 45
Quadro XXXI - Cumprimento das deliberações do TCU Atendidas no
exercício 46
Quadro XXXII - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI 48
6
LISTA DE ANEXOS
Anexos Página
Anexo I – Declaração sobre a regularidade dos beneficiários de
benefícios tributários 57
Anexo II - Declaração Plena do Contador 58
Anexo III – Declaração SIASG 59
Anexo IV – Declaração de apresentação da declaração de bens e rendas 60
Anexo V - Rol de Responsáveis 61
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SUMÁRIO
1. Informações de identificação da ESG pág 09
2. Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e
financeira da ESG pág 21
2.a – Responsabilidades institucionais da ESG pág 21
2.a.I – Competência institucional pág 21
2.a.II – Objetivos estratégicos pág 21
2.b – Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais pág 23
2.b.I – Análise do andamento do plano estratégico da ESG pág 23
2.b.II – Análise do plano de ação da ESG pág 23
2.c – Programas de governo sob a responsabilidade da ESG pág 24
2.c.I – Execução dos programas de governo sob a responsabilidade
da ESG pág 24
2.c.I.I – Análise crítica: conjuntura pág 25
2.c.II – Execução física das ações realiadas pela ESG pág 26
2.c.II.I – Outras informações pág 26
2.c.II.II - Índices alcançados nos cursos pág 27
2.d – Desempenho orçamentário e financeiro pág 27
2.d.I – Programação orçamentária das despesas pág 27
2.d.II – Execução orçamentária das despesas pág 30
2.d.II.I – Indicadores de desempenho pág 34
2.d.II.II – Eficácia pág 34
2.d.II.III – Eficiência pág 35
4. Informações sobre a movimentação e os saldos de restos a pagar
de exercícios anteriores pág 36
5. Informações sobre recursos humanos da ESG pág 36
5.a – Composição do quadro de servidores ativos pág 36
5.b – Indicadores gerenciais sobre recursos humanos pág 40
6. – Informações sobre as transferências mediante termo de cooperação pág 41
6.1 – Transferências efetuadas no exercício pág 41
6.1.1 - Relação dos instrumentos de transferência vigentes no
exercício de 2010 pág 41
6.1.2 – Quantidade de instrumentos de transferência celebrados e
8
valores repassados nos três últimos exercícios pág 41
6.1.3 – Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferência
que vigerão no exercício de 2011 e seguintes pág 42
7. – Informações sobre o funcionamento de controle interno da ESG pág 42
8. – Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade
ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pág 44
9. – Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário da ESG
classificado como bens de uso especial de propriedade da União
ou locado de terceiros pág 45
9.1 – Gestão de bens imóveis de uso especial pág 45
10. – Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da ESG pág 45
11. – Declaração sobre benefícios tributáveis pág 46
12. – Informações sobre as providências adotadas para atender as
deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de
auditoria do órgão de controle interno que fiscaliza a ESG pág 46
12.1 – Deliberações do TCU atendidas no exercício pág 46
12.3 – Recomendações do OCI atendidas no exercício pág 48
13. – Declaração do contador responsável pela ESG pág 49
14. – Pano de Providências Permanentes pág 49
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MINISTÉRIO DA DEFESA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João - Urca
22291-090 - Rio de Janeiro - RJ
Tel: 3545-9889 - [email protected]
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2010
Relatório de Gestão Individual
Quadro I. Informações de identificação da ESG Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Defesa Código SIORG: 41066
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Escola Superior de Guerra
Denominação abreviada: ESG
Código SIORG: 000036 Código LOA: 52101 Código SIAFI: 110402
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Educação Superior Pós-
Graduação e Extensão.
Código CNAE: 8533-3/00
Telefones/Fax de contato: (021) 3545-9889 (021) 3545-9934 (021) 3545-9960
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.esg.br
Endereço Postal: Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João – Urca – 22.291-090 – Rio de Janeiro – RJ
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação
Criada pela Lei n° 785, de 20 de agosto de 1949.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regulamento aprovado pelo Decreto n° 5.874, de 15 de agosto de 2006 e Regimento Interno aprovado pela Portaria
Normativa n° 454/MD, de 30 de março de 2007.
DECRETOS
1 - DECRETO Nº 6.703 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 – ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
2 - DECRETO Nº 5.484 DE 30 DE JUNHO DE 2005 – APROVA A POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL
3 - DECRETO Nº 7.274 DE 25 DE AGOSTO DE 2010 – DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE ENSINO DE DEFESA
4 - DECRETO Nº 7.364 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010 - APROVA A ESTRUTURA REGIMENTAL E O
QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO
SUPERIORES - DAS, DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS - FG, DAS – GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM
CARGO DE CONFIANÇA, DAS GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO PELO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO E DAS
GRATIFICAÇÕES DE REPRESENTAÇÃO - GR DO MINISTÉRIO DA DEFESA.
10
PORTARIA DO MINISTÉRIO DA DEFESA
559/MD, DE 03 DE MAIO DE 2005.
PORTARIAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2010
001 EXONERAÇÃO DO GEN DIV MACEDO DO CARGO DE CHEFE DO DE
002 DESIGNAÇÃO DO GEN DIV TIAGO PARA O CARGO DE CHEFE DO DE
003 CONCESSÃO PENSÃO MENSAL VITALÍCIA
004 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DAS FUNÇÕES DE GESTOR FINANCEIRO E GESTOR
FINANCEIRO SUBSTITUTO
005 CONCESSÃO DA MMMCF AO GEN DIV TIAGO
006 CONCESSÃO DA MMMCF AO C ALTE RESENDE
007 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DIRETOR CSIE, CEMC E CAEPE
008 DESIGNAÇÃO PARA CONSTITUIR O CONSELHO DE ENSINO DA ESG (REVOGADA PELA
PORT. 61/CMDO/ESG, DE 17MAI2010)
009 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO CH DIORF
010 EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO DO CARGO CH DSAU
011 APROVA O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DA MMMCF NO ANO DE 2010
012 APROVA O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG NO ANO
DE 2010
013 - DESIGNAÇÃO DA MAJ BIB JAQUELINE PARA O CARGO DE ASSISTENTE-SECRETÁRIA
DO ASS AER
014 - EXONERAÇÃO DOS CARGOS DE COORDENADOR DO CAEPE E ADJ DA DAEST
015 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DPOD
016 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAM
017 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAIE (REVOGADA PELA PORT. 39
E 40/CMDO/ESG, DE 17MAR201
018 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DALMOB - CEL SOLEMAR
019 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA BIBLIOTECA
020 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DACTEC
021 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DFPG
022 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAPS - CMG (FN-RM1) FONSECA
023 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAP
024 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DEC
025 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DAGRI
026 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAE - ECON ARTHUR CÂMARA
027 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA DSA
11
028 - DESIGNAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE CARGOS NA SEC DE
029 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CAEPE - CEL R1 CARVALHO VIANA
030 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CSIE - CEL REF FIALHO
031 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CLMN - CEL R1 CELENTE
032 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CEMC
033 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD - CMG (REFº) ADALBERTO
(REVOGADA PELA PORT. 50/CMDO/ESG, DE 7ABR 2010)
034 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DO DA - CEL R1 FIUZA
035 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
036 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - TEN CEL ESTEVES
037 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - CC (T) LAMEIRAS
038 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA SFIN
039 - EXONERAÇÃO DE CARGO DE CH DA DAIE - CEL R1 LEITE
040 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DA DAIE- TEN CEL ESTEVES
041 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA DAM - CMG (FN) CHAVES
042 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAIE - TEN CEL ESTEVES
043 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA SCS - 1º TEN FAVA (REVOGADA PELA
PORT. 55/CMDO/ESG, DE 8 ABR 2010)
044 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA SCS - GM CARLOS OLIVEIRA
045 - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA - SERVIDORA RUTENILDA
046 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA DPOD E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE
ADJ DO CH DA DFPG - CMG (RM1-FN) MOSE.
047 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE GESTOR FINANCEIRO
SUBSTITUTO (REVOGADA PELA PORT. 67/DA/ESG, DE 2 JUN 2010)
048 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - MAJ SANDRO AUGUSTO
049 - REVOGAÇÃO DE DESIGNAÇÃO DO CARGO DE CH DA SEÇ DE MNT E TRANSP, DA
DSERV
050 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD, EM SÃO PAULO - CMG (REFº)
ADALBERTO
051 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD, EM BRASÍLIA - CMG (RM1-
FN) MOSE
052 - CONCESSÃO DA MMMCF AO BRIG AR ZOTTI
053 - APROVAÇÃO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA ESG PARA O ANO DE 2010
054 - REVOGAÇÃO DE DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA SEXP E DESIGNAÇÃO PARA
O CARGO DE ADJ DO DIR DO CAEXT - 1º TEN MARIA HELENA.
055 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO CH DA SCS E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE
CH DA SEXP - 1º TEN FAVA
056 - CONSTITUIR GRUPO DE TRABALHO
057 - APROVA O PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA PARA O ANO DE 2010
12
058 - DESIGNAÇÃO DO DIR DO CAEXT PARA COMPOR COMO MEMBRO DO GRUPO DE
TRABALHO
059 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIRETOR DO CLMN
060 - CONCESSÃO DA MMMCF AO GEN MIOTTO
061 - DESIGNAÇÃO PARA CONSTITUIR O CONSELHO DE ENSINO DA ESG
062 - CANCELAMENTO DE MATRÍCULA DO CF CANTARINO NO CEMC
063 - CONCESSÃO DE TÍTULO DE CONFERENCISTA EMÉRITO AO SR PAULO CESAR MILANI
GUIMARÃES
064 - CONCESSÃO DE TÍTULO DE CONFERECISTA EMÉRITO AO SRª MARIA CRISTINA DA
FONSECA ELIA
065 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - 2º SGT WANDERSON
066 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE OD SUBSTITUTO
067 - EXONERAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA A FUNÇÃO DE GESTOR FINANCEIRO SUBSTITUTO
068 - EXONERAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃO DE ASSISTENTE TÉCNICO - SR RICARDO LUIZ
GUIMARÃES AZEVEDO.
069 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIRETOR DO CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL
DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA) - GEN MIOTTO
070 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CURSO DE DIREITO
INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA) - CMG NÍNIO
071 - EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DACTEC - ASST TÉCNICO RICARDO
072 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DACTEC - ENG LAURA
073 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DAM - CMG (FN) CHAVES
074 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DAM, CUMULATIVAMENTE COM O CARGO
ADJ DO DIR DO CEMC - CMG (FN) JAIME
075 - DESIGNAÇÃO DE COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO DO
TERMO DE COOPERAÇÃO Nº 03/2010 - BRIG AR ZOTTI
076 - CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG
077 - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA EMITIR BOLETIM INTERNO, NO PERÍODO DE 19
A 27 JUL 2010 - GEN MIOTTO
078 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS
PERSONALIDADES MILITARES
079 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS
CORPORAÇÕES MILITARES E INSTITUIÇÕES CIVIS
080 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS ÀS
PERSONALIDADES CIVIS
081 - CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS AOS
INTEGRANTES DA ESG
082 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA CH DACTEC – CEL SAMPAIO
083 – DESIGNAÇÃO DE MILITARES PARA CONSTITUÍREM A COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO DE
DEPENDENTES (CVD)
084 - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 2º TEN COLOMBARETTI
13
085 – CONCESSÃO DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG – SRA MARTA HELENA MEIRELLES
RITZEL O’LEARY COSTARD
086 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – CA
DOMINGOS SAVIO ALMEIDA NOGUEIRA
087 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – SR JORGE
MIGUEL SAMEK
088 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS –
MINISTÉRIO DA DEFESA
089 – DESIGNAÇÃO DE VOLUNTÁRIO COMO REPRESENTANTE DA ESG NO FÓRUM DE
REITORES DA UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO – SR EDIMAR
090 – NOMEAÇÃO PARA EXERCER CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO, CÓDIGO DAS-102.1 NA
ESG – SR PESTANA
091 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA A INTEGRANTES DA ESTRUTURA REGIMENTAL DA
ESG
092 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE DIR DO CEE – BRIG AR R/1 DELANO
093 – CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL CORDEIRO DE FARIAS – SRA
SONIA MARIA FLEISHMANN DUTRA DE MENEZES
094 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIR DO CEE E MEMBRO DO CONSELHO DE ENSINO –
GEN R1 ZAMBÃO
095 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAIE – TEN CEL ESTEVES
096 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA DAIE – TEN CEL ESTEVES
097 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAIE – CEL R/1 LEITE
098 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAM – CMG (FN) CHAVES
099 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAM – CEL ÉDISON GOMES
100 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DA DAS – SRA JUÇARA
101 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DAS – SRA LUCY
102 – DESIGNAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO PARA SETORES DA ESG
103 – DESIGNAÇÃO DE ENCARREGADO DE IPM (RESERVADO)
104 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA AO CH DO DA PARA PRÁTICA DOS ATOS
ADMINISTRATIVOS DE RESPONSABILIDADE DO OD – CEL ELCIO
105 – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃO DE IPM (RESERVADO)
106 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 1º TEN MARCELO
107 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – ST RONALD
108 – DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA PARA EMISSÃO DE BOLETIM INTERNO – ASST AER
109 – PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE IPM (RESERVADO)
110 – EXONERAÇÃO DOS CARGOS DE DIRETOR DO CLMN E CDICA - GEN BRIG MIOTTO
111 – DESIGNAÇÃO PARA OS CARGOS DE DIRETOR DO CLMN E DO CDICA - CA RESENDE
14
112 - DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO CGERD - SP - CMG ARRUDA
113 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CEMC - CMG (FN) JAIME
114 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CEMC - CMG (FN) JAIME
115 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE - SGT PERROT
116 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO CGERD-SP - CMG (REF)
ADALBERTO
117 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DFPG - ADM ARMANDO
118 – EXONERAÇÃO DO O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO DE EXECUÇÃO DE CURSOS - CF
DONDEO
119 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DAM - CF DONDEO
120 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO DE EXECUÇÃO DE CURSOS -
CF LAMEIRAS
121– NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA
122 - EXONERAR CC (T) MÁRCIO FERNANDES JALES COMO GESTOR FINANCEIRO
SUBSTITUTO DESTA ESCOLA
123 - DESIGNA CT (T) ELISABETE PINTO FERREIRA COMO GESTOR FINANCEIRO
SUBSTITUTO DESTA ESCOLA
124 – DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE – 1º SGT ELIAS
125 – CONSTITUIR COMISSÃO DE ANÁLISE ORÇAMENTÁRIA DESTA ESCOLA
126 – DESIGNAÇÃO DO CEL SOLEMAR LISBOA DO CARMO
127– NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA
128 – APROVO O PLANO DE AUDITORIA DESTA ESCOLA
129 – EXONERAR O 1º TEN CARLOS EDUARDO PINHO GUIMARÃES COMO CHEFE SEÇÃO DE
ALMOXARIFADO
130 – DESIGNAR 2º TEN HELCIO VELOZO ENNES
131 – NUMERAÇÃO NÃO UTILIZADA
132 – DESIGNAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DA ESG
133 – DESIGNAÇÃO DO CEL SOLEMAR LISBÔA DO CARMO COMO OFICIAL PRECATOR –
PORTARIA – TRANSCRIÇÃO
134 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CH DITEL – CC JALES
135 – EXONERAÇÃO DE MEMBRO DO CONSELHO DE ENSINO – GEN BDA MIOTTO
136 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE ADJ DO DIR DO CGERD-SP – CMG ARRUDA
137 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CH DA DITEL – CMG ARRUDA
138 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DA DITEL – CC JALES
139 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE ADJ DO CH DA DAIE – CF (FN) CATANHEDE
140 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE DIR DO EAD – CEL R/1 LOUZADA
15
141 – EXONERAÇÃO DO CARGO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CONTABILIDADE E DA SEÇÃO DE
LICITAÇÕES E CONTRATOS - MAJ BLANCO
142 – DESIGNAÇÃO PARA O CARGO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CONTABILIDADE E DA SEÇÃO DE
LICITAÇÕES E CONTRATOS - TEN CEL LOUREIRO
143 – DESIGNAÇÃO DO CEL R/1 ÉDISON GOMES PARA AUXILIAR A CONDUÇÃO DOS TRABALHOS
DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS DA ESG
144 – DESIGNANDO O GEN BDA R/1 ZAMBÃO PARA CONDUZIR TRABALHOS DE IMPLANTAÇÃO
DO INSTITUTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS DA ESG
145 – DESIGNANDO O CMG (RM1) FRANCISCO JOSÉ DE MATOS PARA AUXILIAR A CONDUÇÃO
DOS TRABALHOS DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO DE DOUTRINAS DE OPERAÇÕES
CONJUNTAS DA ESG
146 – EXONERAÇÃO CMG (RM1) FERNANDO MOSE DA SILVA ABREU DO CARGO DE ADJUNTO DO
DIRETOR DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA EM BRASÍLIA (CGERD-BR)
147 – EXONERAÇÃO CMG SERGIO ROCHA NINIO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DO
CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA)
148 – DESIGNANDO O CMG (RM1-FN) FERNANDO MOSE DA SILVA ABREU PARA O CARGO DE
ADJUNTO DO DIRETOR DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA (CGERD)
149 – DESIGNANDO O CEL R/1 ÉDISON GOMES DE SOUZA NETO PARA O CARGO DE ADJUNTO DO
DIRETOR DO CURSO DE DIREITO INTERNACIONA DOS CONFLITOS ARMADOS (CDICA)
150 – DESIGNA O CMG (IM-RM1) HÉRCULES GUIMARÃES HONORATO PARA FUNÇÃO DE
COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE
151 – DESIGNA A BIBLIOTECÁRIA CLEIDE SANTOS SOUZA PARA FUNÇÃO DE ADJUNTA DO
COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE
152 – DESIGNA CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA FUNÇÃO DE COORDENADOR-
GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO SUPERIOR DE
INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)
153 – DESIGNA O CEL R/1 ANTONIO CELENTE VIDEIRA PARA A FUNÇÃO DE COORDENADOR-
GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LOGÍSTICA E
MOBILIZAÇÃO NACIONAL (CLMN)
154 – DESIGNA O CMG (RM1-FN) JAIME COSTA COELHO PARA FUNÇÃO DE COORDENADOR-
GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ESTADO-
MAIORCOMBINADO (CEMC)
155 – EXONERAR O CEL REF IVAN FIALHO DO CARGO DE ADJUNTO DO DIRETOR DE CURSO
SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)
156 – DESIGNAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA O CARGO DE ADJUNTO DO
DIRETOR DO CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (CSIE)
157 – EXONERAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE DO CARGO DE CHEFE DA
DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)
158 – DESIGNAR O CEL R/1 ROBERTO LAGO GONÇALVES LEITE PARA O CARGO DE ADJUNTO DO
CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)
159 – DESIGNAR O CEL REF IVAN FIALHO PARA O CARGO DE CHEFE DA DIVISÃO DE ASSUNTOS
DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE)
160 – DESIGNAR O 1° TEN FELIPE ABSALÃO VALENTE DE OLIVEIRA, DO EXÉRCITO PARA
PROCEDER A UMA SINDICÂNCIA
16
161 – DESIGNAR O 2ºSGT CASSIANO OLIVEIRA SILVA, DO EXÉRCITO PARA PROCEDER A UMA
SINDICÃNCIA
162 – EXONERAR O TEN CEL MAURO BARBOSA FERREIRA ESTEVES DO CARGO DE ADJUNTO DA
DIVISÃO DE ASSUNTOS DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA (DAIE) A CONTAR DE 26 DE
NOVEMBRO DE 2010
163 – DESIGNAR O CEL R/1 ANTONIO CELENTE VIDEIRA PARA CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO
DE ASSUNTOS DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO (DALMOB)
164 – DESIGNAR OS MILITARES E SERVIDORES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES
DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA, ANO LETIVO DE
2011 (CAEPE/2011)
165 – DESIGNAR OS MILITARES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES DAS
DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA, ANO LETIVO DE 2011
(CSIE/2011)
166 – DESIGNAR OS MILITARES ABAIXO NOMINADOS COMO COORDENADORES DAS
DISCIPLINAS DO CURSO DE ESTADO MAIOR CONJUNTO, ANO LETIVO DE 2011 (CEMC/2011)
167 – EXONERAR CHRISTIANO WHITAKER DO CARGO DE GERENTE - CÓDIGO DAS – 101-4
168 – DESIGNAR O CEL ANTONIO CARLOS DE PESSÔA PARA O CARGO DE ADJUNTO DA DIVISÃO
DE ASSUNTOS MILITARES (DAM)
169 – DELEGAR COMPETÊNCIA AO ASSISTENTE DA AERONÁUTICA DO COMANDO DA ESCOLA
SUPERIOR DE GUERRA, NO PERÍODO DE 13 A 31 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA EMITIR O
BOLETIM INTERNO
170 – EXONERAR O 1° TEN MARCELO ANTONIO DO NASCIMENTO DO CARGO DE ADJUNTO DA
DIVISÃO DE TELEMÁTICA (DITEL), A PARTIR DO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010
171 – APROVAR O CRONOGRAMA PARA A CONCESSÃO DA MEDALHA DO MÉRITO MARECHAL
CORDEIRO DE FARIAS E DO TÍTULO DE AMIGO DA ESG NO ANO DE 2011
172 – AUTORIZARA MAJ QFO BIB JAQUELINE SANTOS BARRADAS A REALIZAR O CURSO DE PÓS
GRADUAÇÃO, NÍVEL DOUTORADO, EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
173 – DESIGNA O CMG (IM-RM1) HÉRCULES GUIMARÃES HONORATO PARA FUNÇÃO DE
COORDENADOR-GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAEPE
174 - DELEGAR COMPETÊNCIA AO SUBCOMANDANTE, CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS,
AOS ASSISTENTES DAS FORÇAS SINGULARES E AO ASSISTENTE DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES
INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1-001 – DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DAS
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS NECESSÁRIAS PARA A ADMINISTRAÇÃO DA ESG.
INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1-002-CAEXT - DISPÕE SOBRE AS INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE
PROCEDIMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS ÀS ESTAGIÁRIAS DO PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO
DA MULHER - MANUAL DAS ESTAGIÁRIAS DO PAM/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1/ESG - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A EXPEDIÇÃO,
NUMERAÇÃO E CONTROLE DE INSTRUÇÃO NORMATIVA E DE ORIENTAÇÃO NORMATIVA DA ESCOLA
SUPERIOR DE GUERRA
17
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/ESG - DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA A CONCESSÃO DO TÍTULO DE
AMIGO DA ESG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3/ESG - DISPÕE SOBRE A ELABORAÇÃO DO PLANO DE FÉRIAS ANUAL DA
ESG
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO SUBCOMANDO/2009
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 001 - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO DE IDENTIDADE FUNCIONAL EXPEDIDO
PELA ESG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 002 - PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE FÉRIAS
ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 003 - PROCEDIMENTOS PARA O CUMPRIMENTO DO HORÁRIO DO CORPO
ADMINISTRATIVO, DO CORPO PERMANENTE E DAS ATIVIDADES DE ESTUDO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 004 - PROCEDIMENTOS PARA O USO DE UNIFORME, DE TRAJES E DAS
PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO DO CORPO ADMINISTRATIVO E DO CORPO PERMANENTE DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 005 - UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA NO
ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 006 - PROCEDIMENTOS PARA A APRESENTAÇÃO E DESPEDIDA DE
MILITAR E/OU CIVIL ASSEMELHADO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 01 - 007 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA O PAGAMENTO DE
DIÁRIAS E REQUISIÇÃO DE PASSAGENS EM VIAGENS DE SERVIÇO
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO SUBCOMANDO/2010
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 1 - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS POR
OCASIÃO DAS FORMATURAS PARA O HASTEAMENTO DO PAVILHÃO NACIONAL E DAS CERIMÔNIAS
REALIZADAS NO SALÃO DE HONRA COM A PRESENÇA DO COMANDANTE E/OU DO SUBCOMANDANTE
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2 - DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE
ATOS E FATOS HISTÓRICOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3 - DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DA ESCALA DE FISCAL DE SOBRAS E
RESÍDUOS NA ESG
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS/2009 ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 001 - SELEÇÃO E ESCOLHA DE MEMBRO CIVIL DO CP PARA MISSÃO
ESPECIAL NO EXTERIOR
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02-002 – INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 003 - APLICAÇÃO DO MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 004 - MANUAL DO MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02-005 – EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DENOMINADO MONOGRAFIA
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS/2010 ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 006 – INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E
18
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 007 - NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA O CONTROLE DE FREQUÊNCIA
DO CORPO DE ESTAGIÁRIOS ÀS ATIVIDADES ESCOLARES
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 008 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DENOMINADO MONOGRAFIA
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 – 09 - INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG.
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 02 - 010 - EXECUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DENOMINADO ENSAIO - TCCEN -- ANEXO A - ANEXO B
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 5 - INSTRUÇÕES GERAIS, NORMAS DE PROCEDIMENTOS E INFORMAÇÕES
NECESSÁRIAS AO CORPO DE ESTAGIÁRIOS DA ESG ---- ANEXO (MANUAL DO ESTAGIÁRIO)
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO/2010
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 001 - PROCEDIMENTOS REFERENTES AO SERVIÇO VOLUNTÁRIO NA ESG
ORIENTAÇÕES NORMATIVAS DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO/2009
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 001 - PROCEDIMENTOS PARA A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS DE APOIO NECESSÁRIAS AO FUNCIONAMENTO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 002 - PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DAS ESCALAS DOS
SERVIÇOS DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 003 - PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DAS ÁREAS DE
ESTACIONAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 004 - PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
INFORMÁTICA DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 005 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA A PRODUÇÃO, A
DIVULGAÇÃO DE NOTAS NAS PÁGINAS DA ESG NA INTERNET E INTRANET
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 006 - PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA UTILIZAÇÃO DO
CORREIO ELETRÔNICO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 007 - PROCEDIMENTOS RELATIVOS À UTILIZAÇÃO DE SUPRIMENTO DE
FUNDOS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 008 - PROVIDÊNCIAS A SEREM ADOTADAS EM CASO DE SINISTRO
ENVOLVENDO VEÍCULOS OFICIAIS DA ESG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 009 - PROCEDIMENTOS PARA GESTÃO DO PATRIMÔNIO E DO
ALMOXARIFADO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 010 - DISCIPLINAR OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS À REQUISIÇÃO E À
AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO DA ESG
ORIENTAÇÃO NORMATIVA 03 - 011 - DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PARA A
FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS FIRMADOS PELA ESG
PORTARIAS DA ESG/ 2008
01/GAB, DE 23 DE JANEIRO DE 2008.
02/CMT, DE 25 DE JANEIRO DE 2008.
02 A/GAB, DE 31 DE JANEIRO DE 2008.
04/ESG, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2008.
07/ESG, DE 17 DE MARÇO DE 2008.
09/ESG, DE 25 DE MARÇO DE 2008.
19
10/ESG, DE 02 DE ABRIL DE 2008.
11/SPC-DP/ESG, DE 4 DE ABRIL DE 2008.
13/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2008.
14/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2008.
16/ESG, DE 30 DE ABRIL DE 2008.
17/CMT, DE 30 DE MAIO DE 2008.
21/ESG, DE 31 DE JULHO DE 2008
22/CMT/ESG, DE 31 DE JULHO DE 2008.
23/ESG, DE 11 DE AGOSTO DE 2008.
24/ESG, DE 13 DE AGOSTO DE 2008.
25/ESG, DE 21 DE AGOSTO DE 2008.
27/ESG, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008.
28/GAB/ESG, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.
29/ESG, DE 30 DE SETEMBRO DE 2008.
30/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.
31/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.
32/ESG, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008.
33/ESG, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2008.
34/ESG, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2008.
35/ESG, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2008.
36/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008.
37/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008.
38/ESG, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008.
PORTARIAS DA ESG / 2009
25/GAB/ESG, DE 18 DE MAIO DE 2009.
ESG 03, DE 06 DE MAIO DE 2009.
ESG 04, DE 12 DE MAIO DE 2009.
06/CMDO/ESG, DE 16 DE MAIO DE 2009.
08-SPC-DP/ESG, DE 24 DE MARÇO DE 2009.
09/CMDO/ESG, DE 24 DE MARÇO DE 2009.
11/ESG, DE 20 DE MARÇO DE 2009.
16/SCOMSOC/ESG, DE 15 DE ABRIL DE 2009.
17/CMDO/ESG, DE 22 DE ABRIL DE 2009.
19/CEE/ESG, DE 23 DE ABRIL DE 2009.
20/GAB/ESG, DE 27 DE ABRIL DE 2009.
21/GAB/ESG, DE 27 DE ABRIL DE 2009.
22/ESG, DE 04 DE MAIO DE 2009.
23/GAB/ESG, DE 07 DE MAIO DE 2009
24/ESG, DE 13 DE MAIO DE 2009.
25/GAB/ESG, DE 18 DE MAIO DE 2009.
26/GAB/ESG, DE 21 DE MAIO DE 2009.
28/CMT, DE 30 DE JUNHO DE 2009.
29/CMT, DE 09 DE JULHO DE 2009.
30/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.
31/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.
33/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.
34/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.
35/GAB/ESG, DE 22 DE JULHO DE 2009.
36/GAB ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.
37/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.
38/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.
39/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009
20
40/GAB/ESG, DE 10 DE AGOSTO DE 2009.
41/GAB/ESG, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.
42/GAB/ESG, DE 09 DE JULHO DE 2009.
43/ESG, DE 25 DE AGOSTO DE 2009.
44/CMT/ESG, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.
45/GAB/ESG, DE 04 DE SETEMBRO DE 2009.
46/ESG, DE 10 DE SETEMBRO DE 2009.
47/CMDO/ESG, DE 10 DE SETEMBRO DE 2009.
48/GAB/ESG, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009.
49/ESG, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009.
50/ESG, DE 06 DE OUTUBRO DE 2009.
52/ESG, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009.
53/ESG, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009
54/GAB/ESG, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009.
55/CMDO/ESG, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009.
56/ESG, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.
57/CMDO/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.
58/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.
59/ESG, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.
Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
110407
110355
DEORF
SAE/PR
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código SIAFI Nome
00001 GESTÃO TESOURO
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
110407
110355
120006
772001
120030
120004
160530
786000
160078
120072
160158
160346
160002
120081
160249
120023
120018
160195
741000
160296
120039
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
00001
21
2. Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da ESG
a) Responsabilidades institucionais da ESG
I. Competência Institucional
A ESG, criada pela Lei nº 785, de 20 de agosto de 1949, é um instituto de altos estudos,
subordinado diretamente ao Ministro de Estado da Defesa, e destina-se a desenvolver e consolidar os
conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e para o planejamento da segurança
e defesa nacional, conforme preceitua o art. 1º do seu Regimento Interno.
A ESG é uma Instituição de Ensino internacional que tem como meta ―Pensar o Brasil‖,
ministrando cursos e uma série de eventos no transcorrer do ano letivo. Desta maneira, programou,
previamente, no seu calendário escolar e, também, recebeu a incumbência do MD de apoiar diversas
atividades nacionais e internacionais. Algumas destas já iniciadas e até concluídas, divulgando o nome
de nossa Escola e, por conseguinte, o MD a quem a ESG está diretamente subordinada, e o nosso país.
A ESG tem como missão: ―Realizar estudos e pesquisas para compreender a realidade nacional e
internacional, e preparar civis e militares para formular políticas e estratégias relativas ao
desenvolvimento, à segurança e a defesa nacionais‖.
A ESG tem como visão de futuro: ―Ser reconhecida como centro de excelência nacional e de
referência internacional nos estudos de desenvolvimento, segurança e defesa.‖
A ESG tem como valores organizacionais:
1º O Ser Humano
2º Conhecimento
3º Diversidade de pensamento
4º Liberdade de expressão
5º Ética
6º Democracia
7º Nação
8º Orgulho de ser ESG.
A imagem nacional e internacional consolidou-a como importante Centro de Estudos. Esta
imagem, que se fundamenta em uma alta competência acumulada desde a sua criação, concretiza-se,
ainda mais, por meio da contínua qualificação de seus servidores e de ações em todos os campos do
saber.
A ESG, cuja função predominante é a integração à pesquisa das atividades de política, estratégia,
logística e inteligência, em benefício do MD e do País, atualmente, habilita civis e militares, nacionais
e estrangeiros.
II. Objetivos Estratégicos
Os objetivos estratégicos que a ESG procurou alcançar durante o exercício de 2010, gerenciando
e executando o programa 0625 - Cursos de Altos Estudos e Política – Nacional, cumprindo as suas
atribuições foram:
a. Realização integral dos cursos programados, visando à formação dos estagiários neles
matriculados,
22
b. Manutenção preventiva e corretiva de suas instalações, bem como, dos equipamentos que fazem
parte do seu patrimônio.
c. Apoio logístico às viagens nacionais e a viagem internacional, planejadas como parte integrante
dos cursos realizados.
d. Apoio ao CPO.
e. Apoio aos cursos e eventos extra-nacionais e internacionais programados pelo MD.
No ano de 2010, foram realizados seis cursos regulares e um Círculo de Palestras – PAM, onde a
meta prevista era de 498 estagiários, sendo que 398 concluíram com êxito os referidos cursos.
Considerando a necessidade de atualizar os servidores civis do Ministério da Defesa, foi
realizado um Estágio de Adaptação em Assuntos de Defesa, no próprio Ministério, para 36 servidores,
curso esse considerado não regular.
Em 2010, foram realizados os seguintes cursos:
CURSO DE ALTOS ESTUDOS DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA – CAEPE
O CAEPE habilita civis e militares, com formação universitária, do Brasil e de Nações
Amigas para o exercício de funções de direção e assessoramento de alto nível na administração
pública, em especial nas áreas de desenvolvimento, segurança e defesa nacional.
CURSO SUPERIOR DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA – CSIE
O CSIE destina-se a habilitar civis e militares, com formação superior, para o exercício de
funções de inteligência estratégica na administração pública e, em especial, no MD.
CURSO DE ESTADO-MAIOR COMBINADO – CEMC
O CEMC habilita Oficiais Superiores para o exercício de funções nos Estados-Maiores
Combinados e ao desempenho de atividades, que envolvam o planejamento e o emprego estratégico-
operacional de forças militares em operações combinadas, ou executadas sob orientação e supervisão
do MD.
CURSO DE LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO NACIONAL – CLMN
O CLMN habilita civis e militares com formação superior, para o exercício de funções em
órgãos da área logística das Forças Armadas, e em órgãos responsáveis pela operação do SINAMOB,
bem como, contribuiu para o desenvolvimento e consolidação de uma mentalidade nacional de
Logística e Mobilização.
CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS DE DEFESA – CGERD
O CGERD proporciona aos civis e militares, com formação superior, conhecimentos sobre
os conceitos de Defesa no Estado Moderno, além da gestão, controle, legislação, responsabilidades, e o
aprofundamento nas questões relativas ao setor, contribuindo para a difusão do conhecimento dos
processos de gestão de recursos de defesa no âmbito nacional, público e privado.
CURSO DE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS - CDICA
O CDICA destina-se a capacitar e atualizar instrutores de Direito Internacional dos Conflitos
Armados (DICA) e comandantes de operações de combate a aplicar, respeitar e garantir o respeito às
normas internacionais (de origem convencional ou consuetudinária) para conflitos armados.
23
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO DA MULHER – PAM
O PAM proporciona, por meio de um programa flexível de palestras, conferências, painéis,
visitas e outras atividades de caráter cultural, social e informativo, uma atualização da mulher, de
forma consentânea com o papel, cada vez mais relevante, que lhe cabe na sociedade, bem como
divulgar informações atualizadas sobre o Brasil e sua inserção no mundo.
A manutenção de suas instalações foi realizada por contratos celebrados com empresas
privadas e os serviços essenciais (Energia Elétrica, Gás, Água e Esgoto e Telefonia), com
concessionárias de serviços públicos.
Para o atendimento das necessidades do exercício houve ajuda substancial, em recursos
destinados à ESG, por ocasião do apoio ao CPO, o que veio minorar as dificuldades em seu orçamento
anual.
Dentro da execução administrativa da ESG, não foram realizados os seguintes serviços:
Recuperação do Auditório ―C‖ (prédio Cordeiro de Farias); - Substituição de mobiliário em geral; -
Aquisição de uma ambulância; - Atualização e modernização da informática da ESG; - Recuperação e
ampliação do Auditório ―B‖ (prédio Juarez Távora); - Reforma dos Alojamentos dos Sargentos e dos
Cabos e Soldados; Conclusão da obra de instalação de cabos subterrâneos a cargo da CRO/1;
Contratação da Rede Bibliodata (rede de dados da biblioteca).
Por último, e não menos importante para a manutenção dos equipamentos e das instalações
físicas da Escola nos últimos anos, não foram executados alguns procedimentos preventivos. Diversos
ambientes ainda necessitam de reestruturação e reformas, haja vista a existência de infiltrações e
vazamentos, necessitando de obras urgentes. Persiste a necessidade de realização dos serviços de:
reformas dos telhados e varandas dos refeitórios, ampliação do auditório principal, reformas dos
banheiros, além da aquisição de viaturas (ambulância e veículos oficiais para apoio às autoridades
palestrantes), entre os tópicos prioritários. O maior auditório da Escola tem capacidade limitada a 236
lugares, sendo necessária sua ampliação para 330 assentos disponíveis.
Para 2011, a manutenção preventiva deverá ser mais prejudicada, em função da expectativa
de forte restrição orçamentária.
b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais
I. Análise do andamento do plano estratégico da ESG
Com a finalidade precípua de atender aos objetivos e às prioridades estabelecidas pelo
Comando da Escola, no transcorrer do exercício, a administração da ESG, frente às dificuldades
impostas, foi obrigada a alternar sua atuação. Estes caminhos foram identificados a partir da liberação
dos recursos orçamentários. Como estratégia de atuação, transferiu para o próximo exercício serviços e
obras planejadas para 2010, entendendo que este caminho representou a melhor forma de atuar e
utilizar os recursos existentes, frente às fragilidades que se apresentaram.
A estratégia de atuação foi compartilhada e revisada continuamente, com o intuito de tornar
mais eficiente os recursos disponíveis.
A estratégia de atuação escolhida foi uma decisão que teve por objetivo a não interrupção dos
cursos em andamento.
II. Análise do plano de ação da ESG
De acordo com o Plano de Ação referente ao exercício de 2010 deixaram de ser, integralmente,
cumpridas as seguintes metas:
1) Aquisição de material de cama, mesa e banho; aquisição de materiais de sinalização visual e
outros destinados à segurança e contra incêndio; aquisição de material educativo e esportivo.
24
2) Aquisição de material para áudio, vídeo e foto, destinados aos auditórios e à Seção de
Comunicação Social.
3) Aquisição de eletrodomésticos, equipamentos de comunicação, máquinas e equipamentos
gráficos, aparelhos de medição, equipamentos médicos, equipamento de segurança e material
bibliográfico.
4) Aquisição de ferramentas destinadas à conservação e à manutenção dos equipamentos e das
dependências da ESG.
5) Aquisição de equipamentos energéticos e elétricos.
6) Obras, reformas e ampliação em cozinhas, refeitórios, banheiros, vestiários e auditórios.
7) Aquisição de mobiliário em geral, máquinas e utensílios de escritório, equipamentos
industriais, utensílios diversos e de oficina e peças não incorporáveis a imóveis.
Dentro das limitações orçamentárias, podemos ainda considerar problemas envolvendo:
instalações hidráulicas deficientes; ultrapassado sistema de ar condicionado e instalação elétrica
sobrecarregada.
A demanda de pessoal civil e militar acarreta a existência no quadro da ESG de servidores
cedidos por outros órgãos civis.
Durante o exercício de 2010, não houve informações sobre o reconhecimento de passivos por
insuficiência de créditos ou recursos, não havendo histórico do caso na ESG.
A ESG não realizou convênios ou contratos de repasse no exercício de 2010, não havendo
informações sobre a análise das prestações de contas.
Não há informações sobre as Renúncias Tributárias sob a gestão da ESG, bem como sobre as
fiscalizações realizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil voltadas para a averiguação da
regularidade das renúncias de receitas tributárias.
A ESG por ser uma instituição governamental, diretamente subordinada ao MD, não possui
composição acionária do seu capital social e nem composição acionária como investidora.
Da mesma forma, não há informações sobre o Fundo Partidário a serem prestadas pelo Tribunal
Superior Eleitoral – TSE e nem informações sobre o Fundo Partidário a serem prestadas pelos
Tribunais regionais Eleitorais – TRE.
Não há fundos constitucionais de financiamento e nem indicadores de desempenho das IFES
nos termos da decisão nº TCU 408/2002 – plenário e modificações posteriores, conseqüentemente não
foi elaborada a análise da situação econômico-financeira da distribuição da riqueza gerada pela ESG.
Não houve contratação de consultores na modalidade ―produto‖, no âmbito dos projetos de
cooperação técnica com organismos internacionais e nem remuneração paga aos seus administradores.
A ESG não teve imóveis alienados em 2010 em consonância com o Plano Nacional de
Desmobilização – PND.
Não houve utilização pela ESG de cartões de pagamento do governo federal, observadas as
disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.379/2008.
Não houve deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício.
c) Programas de Governo sob a responsabilidade da ESG
I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da ESG.
Quadro II. Demonstrativo da Execução por Programa de Governo
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0625 Denominação: Cursos de Altos Estudos e de Política Nacional
Tipo do Programa: Programa de Apoio às Políticas Públicas e áreas Especiais
Objetivo Geral: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área das
Forças Armadas.
Objetivos Específicos: Habilitar estagiários civis e militares para o exercício de funções de direção e assessoramento de alto nível
25
governamental.
Gerente: Fernando Bauer Responsável: Elcio Simão Abreu dos Santos
Público Alvo: Unidades Militares, servidores do Exército, Marinha e Aeronáutica e público civil em geral.
Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00
Dotação Despesa
Empenhada Despesa Liquidada
Restos a Pagar não
processados Valores Pagos
Inicial Final
8.000.000,00 7.263.886,04 7.263.884,67 7.091.030,09 172.854,58 7.091.030,4
Informações sobre os resultados alcançados
Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice previsto no
exercício
Índice atingido
no exercício Data Índice inicial Índice final
1 EFICÁCIA 31/12/2010 100,00 81% 100,00 81%
Fórmula de Cálculo do Índice
Texto: EFICÁCIA = (CARGA HORÁRIA TOTAL/Nº DE ESTAGIÁRIOS PREVISTOS)100%
Análise do Resultado Alcançado
Texto: TENDO EM VISTA OS CURSOS PROPORCIONADOS PELA ESG E A PREVISÃO DE ESTAGIÁRIOS, É POSSÍVEL
VERIFICAR QUE A EFICÁCIA TEVE UM PERCENTUAL DE 81%
Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice previsto
no exercício
Índice atingido no
exercício Data Índice inicial Índice final
2 EFICIÊNCIA 31/12/2010 100,00 63 100,00 63
Fórmula de Cálculo do Índice
Texto: EFICIÊNCIA = (VALOR ESTIMADO/VALOR REALIZADO)100%
Análise do Resultado Alcançado: OS RECURSOS FORAM SUFICIENTES PARA A FORMAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
No exercício de 2010, a ESG recebeu ainda os seguintes créditos:
PROGRA
MA
DOTAÇÃO DESPESA
EMPENHADA
DESPESA
LIQUIDADA
RESTOS A PAGAR VALORES PAGOS
1004 96.640,78 96.640,78 96.640,78 0,00 96.640,78
0750 1.845.769,77 1.842.854,93 1.019.871,44 822.983,49 1.019.871,44
8032 58.679,00 58.678,42 51.778,72 6.899,70 51.778,72
0181 3.317.908,42 2.067.907,38 608.314,04 1.459.593,34 608.314,04
0089 2.913,62 2.913,62 2.913,62 0,00 2.913,62
Fonte: SIAFI
2.c.I.I - Análise Crítica: Conjuntura
A ESG está situada no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro, e possui um efetivo
representativo das diversas classes do extrato social brasileiro.
Como órgão constitutivo do Poder Executivo, está sujeita às restrições, regras e leis da
Administração Pública Federal. Por sua natureza, vive sob a égide das legislações específicas, tais
como os Regulamentos, Diretrizes e Instruções Normativas do Ministério da Defesa.
A ESG está inserida em um universo institucional militar e civil, em âmbito nacional e
internacional, com atribuições definidas e expectativas de desempenho perante a Nação. Trata-se, pois,
de uma condição que exige atenção redobrada, tanto no que se refere aos atos, quanto à conduta de
seus integrantes, haja vista a responsabilidade de todo efetivo em não permitir que sua imagem seja
maculada.
A falta de manutenção preventiva das instalações ocupadas pela Escola, em virtude da
escassez de recursos, propiciará conseqüências que impactarão, num curto espaço de tempo, o
cumprimento das atividades curriculares da ESG, haja vista existir no ―campus‖, prédios com mais de
60 anos sem a necessária manutenção preventiva.
Nesse contexto, a administração dos recursos tem por objetivo primordial manter a
atividade-fim da Escola, dentro da sua esfera de atuação, buscando perpetuar a confiabilidade
depositada pela sociedade nesta Instituição, proporcionando meios para que sejam propagados, em seu
âmbito, os preceitos éticos, morais e sociais.
26
II. Execução física das ações realizadas pela ESG
Quadro III. Execução física das ações realizadas pela ESG
Fun
ção
Subfun
ção
Progra
ma Ação
Tipo
da
Ação
Prio
ri
dade
Unidad
e de
Medida
Meta
prevista
Meta rea
lizada
Meta a ser realiza
da em 2011
05
128
0625
2055
A
3 Unidade
CAEPE – 115
CLMN – 35
CSIE – 35
CGERD – 30
CEMC – 35
CDICA – 48
PAM - 200
TOTAL - 498
CAEPE – 88
CLMN – 30
CSIE – 31
CGERD – 34
CEMC – 23
CDICA – 48
PAM – 144
TOTAL - 398
CAEPE – 110 ESTAGIÁRIOS
CLMN – 30 ESTAGIÁRIOS
CSIE – 30 ESTAGIÁRIOS
CGERD – 40 ESTAGIÁRIOS
CEMC – 24 ESTAGIÁRIOS
CDICA – 40 ESTAGIÁRI0S
PAM - 100 ESTAGIÁRIAS
TOTAL - 374
Análise Crítica: Como meta a ser realizada em 2010, houve a previsão para formar 498 estagiários,
onde 398 estagiários concluíram com êxito os cursos planejados. Os recursos para atender às
necessidades dos cursos ministrados pela ESG foram atendidos pelo programa 0625 – Cursos de Altos
Estudos e de Política Nacional.
2.c.II.II - Outras informações:
As atividades acadêmicas consistem, principalmente, de conferências, debates, discussões
dirigidas, painéis, simpósios, trabalhos individuais, trabalhos de grupo e monografias, sendo
complementadas por viagens de estudos realizadas no País e no Exterior.
Os cursos são divididos em período básico e período de aplicação. Os palestrantes do Período
Básico dos cursos são, normalmente, membros do Corpo Permanente. Para o Período de Aplicação são
convidados conferencistas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, de entidades de economia
mista e de empresas privadas, direta ou indiretamente, ligados ao planejamento e à execução de
Programas de Desenvolvimento Nacional.
CURSO SIGLA CARGA HORÁRIA (H/A)
Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia CAEPE 1.154
Curso Superior de Inteligência Estratégica CSIE 610
Curso de Estado-Maior Combinado CEMC 390
Curso de Logística e Mobilização Nacional CLMN 371
Curso de Gestão de Recursos de Defesa CGERD 168
Curso de Direito Internacional e Conflitos Armados CDICA 67
Em paralelo aos Cursos regulares, são realizados Ciclos de Extensão e Encontros com a ESG,
destinados, em princípio, ao público externo, com atividades de pesquisa, intercâmbio e difusão.
Além dos cursos listados anteriormente, foi realizada na ESG a seguinte atividade:
EVENTO TEMA PERÍODO CARGA HORÁRIA
Programa de Atualização da
Mulher (PAM)
Atualização Cultural e Assuntos da
Atualidade 07 Abr a 27 Out
69
27
2.c.II.III - Índices alcançados nos cursos:
CURSO MATRICULADOS CONCLUDENTES % (APROVEITAMENTO)
CAEPE 93 88 94,62
CSIE 31 31 100
CEMC 24 23 95,83
CLMN 30 30 100
CGERD 34 34 100
CDICA 48 48 100
PAM 164 144 87,80
Os percentuais apresentados na tabela acima diferentes de 100% são justificados por
desistências, excesso de faltas e passagem para a reserva.
Como Instituição de Ensino de Altos Estudos do País, a ESG baseou o planejamento, a
execução e o controle das atividades de seu Plano de Ação, para o exercício de 2010, mensurados de
acordo com os seguintes parâmetros:
a) Reciclagem e treinamento dos recursos humanos da Organização, em especial nas áreas de
informática, contratos e licitações, facilitando a superação das dificuldades provocadas pela falta de
pessoal obtendo como resultado a elevação da qualidade dos trabalhos desenvolvidos;
b) Exercício da gerência participativa por meio de reuniões promovidas pelo DA, da ESG, com
equipes técnicas e comissões, com vistas a maior produtividade e ao melhor desempenho de todos os
setores da Administração;
c) Regularidade no acompanhamento dos contratos e dos Processos Administrativos de Gestão em
todas as suas fases, por fiscais devidamente orientados e designados pela Administração da ESG;
d) Atendimento à política educacional estabelecendo os meios necessários, no tocante à logística
envolvida, à obtenção e à capacidade dos recursos humanos necessários à transmissão do
conhecimento, bem como a adoção de recursos tecnológicos compatíveis com a missão estabelecida e
os recursos materiais para atender a operação da Instituição, com relação à atividade-meio e à
atividade-fim; e
e) Foi realizado o CGERD no ano de 2010, em São Paulo/SP.
Tendo em vista os recursos recebidos durante o transcorrer do exercício, podemos afirmar que
o planejamento da execução orçamentária teve por base a realização das metas pré-estabelecidas. A
ESG alcançou as metas estabelecidas no Plano de Ação/2010, o que veio demonstrar o cumprimento
dos objetivos planejados.
d) Desempenho Orçamentário e Financeiro
I. Programação Orçamentária das Despesas
Quadro IV. Identificação das Unidades Orçamentárias Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA 52101 110402
28
Quadro V. Programação de Despesas Correntes Valores em R$ 1,00
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesas Correntes
1 – Pessoal e
Encargos Sociais
2 – Juros e Encargos
da Dívida 3- Outras Despesas Correntes
Exercícios Exercícios Exercícios
2009 2010 2009 2010 2009 2010
LO
A Dotação proposta pela UO 0,00 0,00 0,00 0,00 7.500.000,00 7.000.000,00
PLOA 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.420.000,00
LOA 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.000.000,00
CR
ÉD
ITO
S Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinários Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 7.000.000,00 7.000.000,00
Fonte: SIGPLAN
Quadro VI. Programação de Despesas de Capital Valores em R$ 1,00
Origem dos Créditos Orçamentários
Grupos de Despesa de Capital
4 – Investimentos 5 – Inversões
Financeiras
6- Amortização
da Dívida
Exercícios Exercícios Exercícios
2009 2010 2009 2010 2009 2010
LO
A Dotação proposta pela UO 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PLOA 1.000.000,00 2.400.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LOA 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CR
ÉD
ITO
S Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordinário
s
Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: SIGPLAN
Quadro VII. Quadro Resumo da Programação de Despesas Valores em R$ 1,00
Origem dos Créditos Orçamentários
Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de
Contingência
Exercícios Exercícios Exercícios
2009 2010 2009 2010 2009 2010
LO
A Dotação proposta pela UO
7.500.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00
0,00
PLOA 7.000.000,00 7.420.000,00 1.000.000,00 2.400.000,00 0,00 0,00
LOA 7.000.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00
CR
ÉD
ITO
S
Suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Especiais Abertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Reabertos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Extraordiná
rios Abertos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
29
Reabertos 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
Créditos Cancelados 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
Outras Operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 7.000.000,00 7.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 0,00 0,00
Fonte: SIGPLAN
Análise Crítica: Com o contingenciamento de crédito determinado pelo governo federal, deixaram de
ser realizadas obras e reformas, uma vez que o orçamento inicial para investimentos era de
R$1.000.000,00 e somente foram repassados R$597.999,22 que foram utilizados para a aquisição de
material permanente. A ESG cumpriu sua missão com aporte de recursos destinados para apoiar o EAD
e à comitiva do CID, e também para apoiar o CPO, responsável pelos V-JMM.
Quadro VIII. Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Valores em R$ 1,00
Natureza da Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
Despesas Correntes
1 – Pessoal e
Encargos
Sociais
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
3 – Outras Despesas
Correntes
Movimentação
Interna
Concedidos 110335
110407
2055
2055
0,00
0,00
0,00
0,00
96.640,78
2.465.357,19
Recebidos
120006
772001
120030
120004
160530
786000
160078
120072
160158
160346
160002
120081
160249
120023
120018
160195
741000
160296
120039
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
2055
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.446,92
132.483,60
58.694,00
535,00
9.600,00
5.000,00
2.500,00
5.600,00
5.400,00
1.300,00
8.950,00
7.692,30
2.550,00
18.795,00
10.900,00
2.500,00
350,00
2.500,00
52.316,24
Movimentação
Externa
Concedidos - - 0,00 0,00 0,00
Recebidos - - 0,00 0,00 0,00
Natureza da Movimentação de
Crédito
UG
concedente
ou
recebedora
Classificação
da ação
Despesas de Capital
4 –
Investimentos
5 – Inversões
Financeiras
6 – Amortização da
Dívida
Movimentaçã
o Interna
Concedidos - - 0,00 0,00 0,00
Recebidos - - 0,00 0,00 0,00
Movimentaçã
o Externa
Concedidos - - 0,00 0,00 0,00
Recebidos - - 0,00 0,00 0,00
Fonte: SIAFI
Análise Crítica: Os valores concedidos ou recebidos foram exclusivamente para apoiar as viagens de
estudos do CAEPE, CSIE, CLMN e do CEMC.
30
II. Execução Orçamentária das Despesas
Quadro IX. Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da ESG
Valores em R$1,00
Modalidade de Contratação
Despesa Liquidada Despesa paga
2009 2010 2009 2010
Modalidade de Licitação
Convite 147.476,71 0,00 0,00 0,00
Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00
Pregão 6.960.466,37 9.200.717,27 6.960.466,37 6.895.862,35
Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00
Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00
Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratações Diretas
Dispensa 2.008.974,59 1.239.220,89 2.008.974,59 1.239.220,89
Inexigibilidade 46.119,00 57.294,24 46.119,00 57.294,24
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos 16.000,00 0,00 0,00 0,00
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00
Diárias 525.131,47 832.142,30 525.131,47 832.142,30
Outros
Fonte: SIAFI
Quadro X. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da ESG
Valores em R$ 1,00 Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
1 – Despesas de
Pessoal
1º elemento de
despesa
3.3.90.15.00 494.412,15 783.875,80 494.412,15
783.875,80
0,00
0,00
494.412,15
783.875,80
2º elemento de
despesa
3.3.90.14.00 30.719,32 48.266,50 30.719,32 48.266,50
0,00
0,00
30.719,32
48.266,50
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
1º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos
do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3- Outras
Despesas
Correntes
1º elemento de
despesa
3.3.90.39.00 4.722.298,31 6.984.715,90 4.722.298,31 6.984.715,90
145.544,30
2.055.820,83
4.222.143,11
4.613.194,93
31
2º elemento de
despesa
3.3.90.30.00 1.736.119,61 2.683.784,61 1.736.119,61 2.683784,61
67.241,56
348.735,25
1.687.352,05
2.335.721,21
3º elemento de
despesa
3.3.90.33.00 289.235,47 212.005,17 289.235,47 212005,17
0,00
0,00
289.235,47
212.005,17
Demais elementos
do grupo 24.992,46 22.232,60 24.992,46 22.232,60
1.855,00
500,00
24.992,46
21.732,60
Análise crítica: No exercício de 2009, a viagem de estudos foi para a América do Sul. No exercício de
2010, a viagem de estudos foi para o Continente Africano. Dessa forma, é possível verificar um aumento
substancial no pagamento de diárias, somado ao aumento no número de estagiários.
Quadro XI. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da ESG
Valores em R$ 1,00 Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
4 –
Investimentos
1º elemento de
despesa
4.4.90.52.00 572.472,22 597.999,22 572.472,22 540.724,22
0,00
57.275,00
572.472,22
360.994,22
2º elemento de
despesa
4.4.90.51.00 147.476,71 0,00 147.476,71 0,00
0,00
0,00
147.476,71
0,00
3º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Demais
elementos do
grupo 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
5 – Inversões
Financeiras
1º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 2º elemento de
despesa 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3º elemento de
despesa 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 Demais
elementos do
grupo 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00 6 –
Amortização da
Dívida
1º elemento de
despesa 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2º elemento de
despesa 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3º elemento de
despesa 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Demais
elementos do
grupo 0,00
0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Fonte: SIAFI
Análise Crítica: A ESG adotou como modalidade licitatória, durante todo o exercício de 2010, somente o
32
pregão eletrônico, procurando, dessa forma, a economia dos recursos, dando ênfase à transparência e à
publicidade, além de velocidade nas suas aquisições. Pode ser verificado que o maior dispêndio nas
despesas de pessoal foi o pagamento com diárias, durante as viagens de estudos. Com investimentos, os
recursos foram voltados para aquisição de material permanente, não havendo realização de obras.
Quadro XII. Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação
Valores em R$ 1,00
Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga
2009 2010 2009 2010
Licitação
Convite 147.476,71 0,00 147.476,71 0,00
Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00
Pregão 5.792.135,61 9.200.717,27 5.792.135,61 6.895.862,35
Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00
Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00
Registro de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00
Contratações Diretas
Dispensa 1.529.566,49 1.239.220,89 1.529.566,49 1.239.220,89
Inexigibilidade 17.470,67 57.294,24 17.470,67 57.294,24
Regime de Execução Especial
Suprimento de Fundos 2.599,51 0,00 2.599,51 0,00
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00
Diárias 525.131,47 832.142,30 525.131,47 832.142,30
Outras
Não se aplica 3.345,79 3.505,10 3.345,79 3.505,10
Fonte: SIAFI.
Quadro XIII. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação
Valores em R$ 1,00
Grupos de
Despesa
Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
1 – Despesas
de Pessoal
1º elemento
de despesa
3.3.90.15.00 494.412,15 783.875,80 494.412,15 783.875,80
0,00
0,00
494.412,15
783.875,80
2º elemento
de despesa
3.3.90.14.00 30.719,32 48.266,50 30.719,32 48.266,50
0,00
0,00
30.719,32 48.266,50
3º elemento
de despesa
3.3.90.08.03 0,00 2.913,62 0,00 2.913,62
0,00
0,00
0,00
2.913,62
Demais
elementos do
grupo 2.067,79 0,00 2.067,79 0,00
0,00
0,00
2.067,79
0,00
2 – Juros e
Encargos da
Dívida
1º elemento
de despesa 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
33
2º elemento
de despesa 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3º elemento
de despesa 0,00 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Demais
elementos do
grupo
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3- Outras
Despesas
Correntes
1º elemento
de despesa
3.3.90.39.00 4.722.298,31 6.984.715,90 4.722.298,31 6.984.715,90
145.544,29
2.055.820,83
4.222.143,11
4.613.194,93
2º elemento
de despesa
3.3.90.30.00 1.736.119,61 2.683.784,61 1.736.119,61 2.683.784,61
67.241,56
348.735,28
1.687.352,05
2.335.721,21
3º elemento
de despesa
3.3.90.33.00 289.235,47 212.005,17 289.235,47 212.005,17
0,00
0,00
289.235,47
212.005,17
Demais
elementos do
grupo 24.992,46 22.232,60 24.992,46 22.232,60
1.855,00
500,00
24.992,46
21.732,60
Quadro XIV. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação
Valores em R$ 1,00
Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos
2009 2010 2009 2010 2009 2010 2009 2010
4 - Investimentos
1º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos
do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5 - Inversões
Financeiras
1º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais elementos
do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 - Amortização da
Dívida
1º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2º elemento de
despesa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3º elemento de 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
34
despesa
Demais elementos
do grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: SIAFI .
2.d.II.I - Indicadores de Desempenho
A ESG busca a excelência na Administração em suas ações. A eficácia refere-se aos resultados
ou aos produtos de cada organização, enquanto a eficiência preocupa-se com os recursos para a
obtenção destes resultados. Em síntese, a primeira preocupa-se com os fins, ficando os meios com a
segunda, mas sempre tendo em vista atingir as metas com o menor dispêndio de recursos financeiros e
humanos possíveis.
No caso desta Escola, o produto é a formação dos Estagiários. A boa administração dar-se-á
com a obtenção dos estagiários formados, estando nele embutidos os conceitos e valores buscados pela
finalidade de cada curso aplicado, usando para isso os menores recursos possíveis.
2.d.II.II - EFICÁCIA
Em última instância, o nosso produto é o aluno formado com qualidade. Para medir a eficácia
da Escola nessa missão, foi desenvolvida a seguinte planilha:
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA ESG QUANTO À EFICÁCIA
CURSO PESO (CARGA
HORÁRIA)
PREVISÃO DE
ESTAGIÁRIOS
ESTAGIÁRIOS
FORMADOS EFICÁCIA ÍNDICE
CAEPE 1154 115 88 0,7652 883,04
CSIE 610 35 31 0,8857 540,27
CEMC 390 35 23 0,6571 256,27
CLMN 371 35 30 0,8572 318,02
CGERD 168 30 34 1,1333 190,39
CDICA 67 48 48 1,00 67,00
PAM 69 200 144 0,72 49,68
2829
2304,67
INDICADOR DE EFICÁCIA DA ESG 81%
Memória de cálculo:
Eficácia = estagiários formados/previsão de estagiários
Índice= eficácia x carga horária (peso)
Indicador de eficácia = (somatório dos índices / total da carga horária)100%
A eficácia, então, é medida dividindo-se o somatório dos índices de cada curso pelo somatório
dos respectivos pesos (o peso atribuído corresponde à carga-horária prevista para cada curso). O índice
de cada curso é determinado pelo produto da eficácia desse curso pelo peso. Por fim, o indicador de
eficácia da ESG é obtido pela fórmula:
Indicador de eficácia = (somatório dos índices / total da carga horária)100%.
35
2.d.II.III - EFICIÊNCIA
Já para a aferição da eficiência, além do parâmetro Estagiário formado, deve-se também
determinar quanto foi gasto para a formação desse aluno. Como parâmetro de referência utilizar-se-á a
hora-aula-aluno – HAA, que foi considerada como sendo de 1 (uma) hora de aula/atividade por
Estagiário. Ou seja, quanto se gastou, individualmente, para haver um Estagiário em sala de aula ou
em atividade externa por uma hora.
Para medir a eficiência da Escola nessa missão, foi desenvolvida a planilha abaixo. O
valor referência é o valor estimado, calculado pela divisão do orçamento de custeio da ESG previsto
para 2010, dividido pelo total de horas-aula-alunos previstos, que no caso é:
Valor estimado = Crédito de Custeio previsto para 2010
Total de HAA previstas para 2010
Valor estimado = ___________________R$ 7.000.000,00______________
∑ Nº de alunos x Carga horária do curso Cursos
Eficiência = Valor estimado x 100%
Valor realizado
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DA ESG QUANTO À EFICIÊNCIA
CRÉDITO PREVISTO COM CUSTEIO 7.000.000,00
CRÉDITOS RECEBIDOS COM CUSTEIO 8.752.000,00
CURSO CARGA
HORÁRIA
PREVISÃO DE
ALUNOS ALUNOS FORMADOS HAA * Prevista HAA * Realizada
CAEPE 1154 115 88 132.710 101.552
CSIE 610 35 31 21.350 18.910
CEMC 390 35 23 13.650 8.970
CLMN 371 35 30 12.985 11.130
CGERD 168 30 34 5.040 5.712
CDICA 67 48 48 3.216 3.216
PAM 69 200 144 13.800 9.936
202.751 159.426
INDICADOR DE EFICIÊNCIA DA ESG 63%
.*HAA= HORA AULA ALUNO = (Horas de aula x Número de alunos)
Usa-se o termo ―aula‖ para designar qualquer atividade curricular interna ou externa.
Memória de cálculo:
Valor Estimado = Crédito previsto com custeio/HAA prevista = (7.000.000/ 202.751) = 34,53
Valor Realizado = Crédito recebido com custeio/HAA realizado = (8.752.000/159.426) = 54,90
36
Eficiência = (Valor estimado /Valor Realizado)100% = 34,53 / 54,90 x 100% = 63%
Os resultados apontados mostram que a ESG formou 19% menos estagiários que o previsto,
entretanto a aplicação dos recursos recebidos para a formação dos estagiários foi 37% superior ao
valor previsto. Fazendo uma comparação com os índices relativos ao exercício de 2009 (eficiência =
103,74% e eficácia = 85,02%) é possível verificar que houve uma redução em ambos os índices no
exercício de 2010. Devido ao contingenciamento de 21,25%, ocorrido no exercício de 2009, o gasto
com manutenção e conservação do patrimônio da ESG foi mínimo, onde o foco principal foi a
realização dos cursos planejados e a formação dos estagiários. No exercício de 2010, houve uma
aplicação maior, dos recursos orçamentários, na manutenção e conservação do patrimônio da ESG,
tendo em vista que houve um repasse maior de crédito de custeio que o previsto inicialmente.
4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
Quadro XV. Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
acumulados
Pagamentos
acumulados
Saldo a Pagar em
31/12/2010
2009 214.203,60 0,00 214.203,60 0,00
2008 267.470,76 0,00 267.470,76 0,00
Restos a Pagar não Processados
Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos
acumulados
Pagamentos
acumulados
Saldo a Pagar em
31/12/2010
2009 342.062,08 3.987,27 338.074,81 0,00
2008 595.440,55 35.525,71 559.914,84 0,00
Observações: Não há
Fonte: SIAFI
Análise Crítica: Todos os valores inscritos em Restos a Pagar durante os exercícios de 2008 e 2009
foram liquidados e pagos no exercício subseqüente, não havendo resíduos a serem pagos no final do
exercício de 2010. Assim, não houve permanência de RP Processados e Não Processados por mais de
um exercício financeiro.
5. Informações sobre recursos humanos da ESG
a) Composição do quadro de servidores ativos
Quadro XVI. Composição do Quadro de Recursos Humanos - Situação apurada em 31/12/2010
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos em
2010
Egressos em
2010 Autorizada Efetiva
1 Provimento de cargo efetivo
1.1 Membros de poder e agentes políticos - - - -
1.2 Servidores de Carreira
1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 66 30 - 01
1.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -
1.2.3 Servidor de carreira em exercício provisório - - - -
1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos e esferas
09
- -
1.3 Servidores com Contratos Temporários - - - -
1.4 Servidores Cedidos ou em Licença
1.4.1 Cedidos - 01 - -
1.4.2 Removidos - - - -
1.4.3 Licença remunerada - - - -
1.4.4 Licença não remunerada - - - -
37
2 Provimento de cargo em comissão -
2.1 Cargos Natureza Especial - - - -
2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior 06 06 01 02
2.2.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão - 02 - -
2.2.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -
2.2.3 Servidor de outros órgãos e esferas - 01 - 01
2.2.4 Sem vínculo - - - -
2.2.5 Aposentado - 02 01 01
2.3 Funções gratificadas
2.3.1 Servidor de carreira vinculada ao órgão 26 26 - -
2.3.2 Servidor de carreira em exercício descentralizado - - - -
2.3.3 Servidor de outros órgãos e esferas - - - -
3 Total 88 77 02 05
Fonte: SIAPE
Análise Crítica: Faziam parte do efetivo da ESG, em 31 de dezembro de 2010, 233 militares, sendo 76 do
Comando da Marinha; 99 do Comando do Exército e 58 do Comando da Aeronáutica.
Quadro XVII. Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária - Situação apurada em
31/12/2010
Tipologias do Cargo Faixa Etária (anos)
Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60
1. Provimento de cargo efetivo
1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - -
1.2. Servidores de Carreira - - 14 11 04
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - -
1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - 01 -
2. Provimento de cargo em comissão
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - 01 02 02
2.3. Funções gratificadas - - 14 09 03
Quadro XVIII. Composição do Quadro de Recursos Humanos por nível de escolaridade – Situação
apurada em 31/12/2010
Tipologias do Cargo Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de cargo efetivo
1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - - - - - -
1.2. Servidores de Carreira - - - 08 12 08 01 - -
1.3. Servidores com Contratos Temporários - - - - - - - - -
1.4. Servidores Cedidos ou em Licença - - - - - 01 - - -
2. Provimento de cargo em comissão
2.1. Cargos de Natureza Especial - - - - - - - - -
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior - - - - - 04 01 - -
2.3. Funções gratificadas - - - 07 11 08 - - -
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;
6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado; 10 - Não Classificada.
Fonte: SIAPE
Quadro XIX. Composição do Quadro de Servidores Inativos – Situação apurada em 31/12/2010
Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de
Servidores Aposentadorias em 2010
1 Integral
1.1 Voluntária 36 01
38
1.2 Compulsório 01 -
1.3 Invalidez Permanente 05 -
1.4 Outras - -
2 Proporcional
2.1 Voluntária 06 -
2.2 Compulsório - -
2.3 Invalidez Permanente - -
2.4 Outras - -
Fonte: SIAPE
Quadro XX. Composição do Quadro de Instituidores de Pensão – Situação apurada em 31/12/2010
Regime de proventos originário do servidor Quantitativo de
Beneficiários Pensões concedidas em 2010
1. Integral 79 01
2. Proporcional - -
Fonte: SIAPE
Quadro XXI. Composição do Quadro de Estagiários
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício
(Valores em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Nível superior
Área Fim - - - - -
X Área Meio 3.841,07 4.558,66 5.891,98 6.678,00 20.969,71
Nível Médio
Área Fim - - - - -
- - - - - -
Fonte: SIAPE
Quadro XXII. Quadro de custos de recursos humanos nos exercícios de 2008, 2009 e 2010.
Valores em R$1,00
Tipologias/
Exercícios
Vencimentos e
vantagens
fixas
Despesas Variáveis
Total Retribuições Gratificações Adicionais
Indeniza
ções
Benefícios
Assistenciais e
previdenciários
Demais
despesas
variáveis
Membros de poder e agentes políticos
2008 164.998,66 62.171,38 898.735,13 157.505,52 81.861,60 0,00 0,00 1.365.272,29
2009 488.506,68 34.253,01 595.253,69 295.094,03 81.969,37 0,00 0,00 1.495.076,78
2010 538.826,28 33.236,90 702.752,48 252.640,89 124.366,00 0,00 0,00 1.651.822,55
Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão
2008 7.479,81 2.818,39 27.080,83 7.140,13 3.711,00 0,00 0,00 48.230,15
2009 22.145,26 1.552,78 12.375,44 13.377,37 3.715,88 0,00 0,00 53.166,73
2010 24.426,38 1.506,71 17.461,10 11.452,86 5.637,83 0,00 0,00 60.484,89
Servidores com Contratos Temporários
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores Cedidos com ônus ou em Licença
2008 7.222,12 2.721,29 26.147,84 6.894,14 3.583,15 0,00 0,00 46.568,53
2009 21.382,31 1.499,28 11.949,08 12.916,49 3.587,86 0,00 0,00 51.335,03
2010 23.584,84 1.463,88 16.859,53 11.058,29 5.443,60 0,00 0,00 58.410,14
Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial
2008 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior
2008 43.999,64 16.579,03 160.011,87 42.001,47 21.829,76 0,00 0,00 284.421,78
39
2009 130.268,45 9.134,14 122.335,35 78.691,74 21.858,50 0,00 0,00 362.288,18
2010 143.687,01 8.863,17 65.461,32 67.370,90 33.164,27 0,00 0,00 318.546,67
Servidores ocupantes de Funções gratificadas
2008 116.685,98 42.421,60 663.616,09 107.471,27 55.856,90 0,00 0,00 986.051,83
2009 318.448,16 23.371,97 429.183,78 201.352,49 55.930,43 0,00 0,00 1.028.286,84
2010 388.983,41 24.207,54 526.603,21 184.006,78 90.579,90 0,00 0,00 1.214.380,85
Fonte: SIAPE
Quadro XXIII. Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene Unidade Contratante
Nome: Escola Superior de Guerra
UG/Gestão: ESG / 110402 CNPJ: 03630954/0001-76
Informações sobre os contratos
Ano do
contrat
o
Área Nat. Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das
atividades contratadas
Nível de Escolaridade exigido
dos trabalhadores
contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2010
L
O 23/ESG/2010 05703030/0001-88 02/08/2010 01/07/11 F F F F F F A
Observação:Não há
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: ESG
Quadro XXIV. Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Unidade Contratante
Nome: Escola Superior de Guerra
UG/Gestão: ESG / 110402 CNPJ: 03630954/0001-76
Informações sobre os contratos
Ano do
contrato Área Nat.
Identificação
do Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
Nível de Escolaridade
exigido dos trabalhadores
contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2007
2 O
03/ESG/2007
28871366/0001-55
1º/07/2010
30/06/2011
F
F
F
F
F
F
P
Observação: Contrato possui três termos aditivos
LEGENDA
Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional;
2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis
3. Serviços de Copa e Cozinha;
4. Manutenção e conservação de Bens Móveis;
5. Serviços de Brigada de Incêndio;
6. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
7. Outras.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: ESG
40
b) Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
A ESG está desenvolvendo um PDI que consistirá em um documento no qual se definirão as
estratégias para atingir suas metas e objetivos. Abrangerá um período de cinco anos, contemplando o
cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações para ESG, observada a
coerência e a articulação entre as diversas ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando
pertinente, o orçamento. Apresentará, ainda, um quadro-resumo contendo a relação dos principais
indicadores de desempenho, que possibilitará comparar, para cada um, a situação atual e futura.
Baseado neste documento, além da missão institucional, serão pontuados estudos e pesquisas
para compreender a realidade nacional e internacional, e preparar civis e militares para formular
políticas e estratégias relativas ao desenvolvimento, à segurança e à defesa nacionais; e nos valores da
opção pelo bem-comum, dignidade humana, compromisso com a nação brasileira, adoção da ética no
processo de decisão e ações decorrentes, diversidade de pensamento e liberdade de expressão, como
condições para o convívio democrático que asseguram as garantias fundamentais da pessoa e das
instituições, importância do conhecimento e da motivação, como promotores do desenvolvimento
nacional, e, não menos importante, do orgulho de pertencer, construir e representar esta instituição.
Para tanto, serão estabelecidas metas e indicadores voltados para Comunicação Social e
Marketing, Administração, Estudo e Pesquisa e Recursos Humanos.
No campo de recursos humanos, as ações serão planejadas visando a adequação do quadro de
pessoal da Escola, valorização dos seus integrantes e adoção de um modelo de avaliação institucional e
acadêmica.
Para a parte acadêmica será planejado um significativo aumento de Mestres e Doutores. O
quadro de docentes do ensino superior da ESG hoje existente é mostrado na tabela a seguir:
Titulação Civis e Militares com formação
acadêmica
Civis e Militares apenas com
curso Militares equiparados
Mestrado 11 7
Doutorado 9 40
O PDI terá o seguinte cronograma de expansão do corpo docente, considerando seu período de
vigência.
Titulação Regime de trabalho Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V
Mestre Integral - 2 5 6 7
Doutor Integral - 2 2 3 3
A meta a ser realizada após a implementação do PDI é de cinco anos, onde teremos a seguinte
titulação para o efetivo:
Titulação Civis e Militares com formação acadêmica
Mestrado 31
Doutorado 19
O processo de avaliação do ensino será conduzido com a participação do Corpo de Estagiários,
dos Diretores e Coordenadores de Curso, do Corpo Permanente e do Chefe do DE. Os dados coletados
e o processamento das informações serão interpretados por análise quantitativa e qualitativa. A
conclusão dessas análises resultará na elaboração de relatórios para adoção de providências quando
necessárias.
Esta avaliação contribuirá para o aperfeiçoamento do desempenho didático-pedagógico dos
membros do CP e professores convidados, representando uma importante contribuição ao crescimento
profissional e pessoal de todos envolvidos em atividades didáticas. A aprendizagem dos estagiários e a
41
qualidade de ensino da ESG dependem diretamente do desempenho profissional de seus palestrantes,
conferencistas e orientadores.
Análise crítica
A ESG, pela sua característica ímpar no ensino de pós-graduação no país, não possui um plano
de carreira definido para o seu corpo técnico/administrativo, fazendo com que alguns servidores sejam
cedidos por outros órgãos.
O efetivo existente está muito aquém do necessário, tanto na área-meio quanto na área-fim,
sendo compensado, em parte, pela excelente qualidade do capital intelectual existente, comprovado
pelo nível de eficiência na formação de militares e civis nos cursos desenvolvidos na Escola. Tal
defasagem é parcialmente suprida com PTTC (militares da reserva), Prestadores de Serviço Voluntário
e servidores civis cedidos por outros Órgãos da Administração Pública.
O desempenho funcional dos servidores e militares atende às necessidades da ESG, sendo
necessária uma renovação dos quadros, em função de aposentadoria e problemas médicos, dentre
outros, sem previsão de lotação a médio e longo prazo, agravando ainda mais a deficiência em pessoal
capacitado e especializado destinado à atividade-meio.
A Escola apóia e estimula a qualificação de seu corpo técnico/administrativo, pela participação
e viabilização de inserção em programas de graduação, especialização e aperfeiçoamento tanto em
nível médio como superior, no intuito de elevar o nível do processo ensino-aprendizado, bem como
para proporcionar pessoal capaz de dar o suporte administrativo adequado ao cumprimento de sua
missão institucional.
6. Informações sobre as transferências mediante termo de cooperação
6.1 Transferências efetuadas no exercício
6.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2010
6.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três
últimos exercícios
Quadro XXV. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de
referência Valores em R$ 1,00
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SAE/PR
CNPJ: 10246869/001-74 UG/GESTÃO: 110355/00001
Informações sobre as transferências
Modali
dade
Nº do
instru
mento
Bene
ficiário
Valores Pactuados Valores Repassados Vigência
Sit Global
Contra
partida No exercício
Acumulado
até exercício Início Fim
4 03/2010 ESG 165.000,00 0,00 165.000,00 165.000,00 09/07/2010 20/10/2010 4
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: SIAFI
42
Quadro XXVI. Resumo dos instrumentos celebrados pela ESG nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante
Nome: SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SAE/PR
CNPJ: 10246869/001-74 UG/GESTÃO: 110355/00001
Modalidade
Quantidade de instrumentos
celebrados em cada exercício
Valores repassados em cada exercício
(Valores em R$ 1,00)
2008 2009 2010 2008 2009 2010
Convênio 0 0 0 0 0,00 0,00
Contrato de Repasse 0 0 0 0 0,00 0,00
Termo de Parceria 0 0 0 0 0,00 0,00
Termo de Cooperação 0 01 01 0 201.261,00 165.000,00
Termo de Compromisso 0 0 0 0 0,00 0,00
Totais 0 01 01 0 201.261,00 165.000,00
Fonte: ESG
6.1.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício
de 2011 e seguintes
Quadro XXVII. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios
seguintes Unidade Concedente ou Contratante
Nome: XXXXX
CNPJ: XXXXX UG/GESTÃO: XXXXX
Modalidade
Qtd. de instrumen
tos com vigência em
2011 e seguintes
Valores (R$ 1,00) % do Valor global repassado até o
final do exercício de 2010
Contratados Repassados até
2010 Previstos para 2011
Convênio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contrato de Repasse 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Termo de Parceria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Termo de Cooperação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Termo de Compromisso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Totais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: ESG
7. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da ESG
Quadro XXVIII. Estrutura de controles internos da ESG Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os altos dirigentes da ESG percebem os controles internos como essenciais à consecução
dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela ESG são percebidos por todos os
servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da ESG é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores
dos diversos níveis da estrutura da ESG na elaboração dos procedimentos, das instruções
operacionais ou código de ética ou conduta.
X
43
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da ESG. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados
pela ESG.
X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos
nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil
de risco da ESG, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da
unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos
e alcançar os objetivos da ESG, claramente estabelecidas.
X
20. As atividades de controle adotadas pela ESG são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação.
X
22. As atividades de controle adotadas pela ESG são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionados com os objetivos de controle.
X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para ESG é devidamente identificada, documentada, armazenada
e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela ESG são dotadas de qualidade suficiente
para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível à ESG é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da ESG, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da ESG, em todas
as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da ESG é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da ESG tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da ESG tem contribuído para a melhoria de seu
desempenho.
X
Considerações gerais: A ACI elabora, mensalmente, mapas comparativos onde é possível verificar os custos com despesas
fixas e variáveis, proporcionando um acompanhamento eficaz e eficiente dos recursos orçamentários recebidos pela ESG
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
44
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto
da UJ.
8. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens,
contratação de serviços ou obras
Quadro XXIX. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A ESG tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem
em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e
matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade
ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos
pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de
conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por
fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de
limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência
de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como
critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor
consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses
produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos
poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi
incluído no procedimento licitatório?
X
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e
qualidade de tais bens/produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,
possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à
redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o
impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a ESG promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir
o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
45
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
13. Nos últimos exercícios, a ESG promoveu campanhas de conscientização da necessidade de
proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Considerações Gerais: Os itens preenchidos com avaliação ―1‖ caracterizam-se como fatos
geradores de ações e metas que serão implantadas.
Para o item com avaliação ―5‖ a Administração está voltada para a durabilidade e qualidade do
material adquirido visando o custo benefício e o emprego judicioso dos recursos.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
9. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário da ESG classificado como ―Bens de Uso
Especial‖ de propriedade da União ou locado de terceiros.
9.1. Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial
Termo de Cessão de Uso tendo como cedente a Diretoria de Pesquisa e Estudos de Pessoal e como
Cessionário a ESG, com vigência de 1º de janeiro de 2010 até 31 de dezembro de 2011.
10. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da ESG
Quadro XXX. Gestão de Tecnologia da Informação (TI)
Quesitos a serem avaliados Avaliação
1 2 3 4 5
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da
UJ como um todo. X
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a
ESG.
X
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
10
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação.
X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico. X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da ESG. X
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG segue metodologia definida. X
1 O desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG segue metodologia definida
0. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do X
46
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
11. Nos contratos celebrados pela ESG é exigido acordo de nível de serviço. X
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
desenvolvimento interno da própria ESG. 40%
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para ESG e não somente em
termos de TI. X
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a
produtos e serviços de TI terceirizados? X
Considerações Gerais: O planejamento institucional e o planejamento estratégico estão definidos no Plano Diretor de
Tecnologia da Informação (PDTI), documento revisado a cada dois anos. O comitê que decide sobre a priorização das
ações e investimentos de TI para a ESG é composto pelo Ordenador de Despesas, membros e gestores. É efetuada
avaliação para verificação semestral pela equipe de TI, se os equipamentos de TI estão adequados aos usuários, por meio
de notas na intranet e de atendimentos aos usuários da rede local. É utilizada uma metodologia estruturada para o
desenvolvimento de sistemas quando feito na ESG. Após a contratação de serviços, a Divisão de Telemática promove a
gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI da ESG junto às empresas contratadas, previstos nos editais.
Nos contratos celebrados pela ESG é exigido acordo de nível de serviço, previsto nos editais. Na elaboração do projeto
básico, na sua justificativa, são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para ESG e não somente
em termos de TI. A ESG adota processo de trabalho formalizado, por meio de Orientações Normativas, na gestão de
contratos de bens e serviços de TI. Nos contratos são especificadas horas de treinamento, suporte e transferência de
conhecimento, necessários ao bom funcionamento dos produtos e serviços.
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao
contexto da UJ.
11. Declaração
Encontra-se no Anexo I.
12 – Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em
acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno que fiscaliza a ESG.
12.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício
Quadro XXXI. CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação
Expedida
47
1 TC – 19.961/2004-2 Nº 4842/2010 - 2ª Câmara 9.1, 9.2, 9.3 e
9.4
Of nº 1119/2010-
TCU/SECEX-3, de
30/08/2010
2 TC - 008.320/2005-7 Nº 7272/2010 – 2ª Câmara 1.1, 1.2, 1.3,
1.4 e 1.5
Of nº 019/2010/
Geaud/Ciset/MD, de
04 /01/2011
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
Descrição da Deliberação:
TC-19.961/2004-2
- Considerar prejudicado os exames das razões de justificativas apresentadas pelo Srs Casimiro Antonio Filgueira, Almir de
Carvalho Coelho, Deusamar Goes Assunção, Divanildo Felipe Santiago, Maurício Quirino da Silva, Ricardo ferreira Ayres e
Walter Faria Pereira, em razão dos achados de auditoria ocorridos nos exercícios de 2002 e 2003;
- Acolher em parte, as justificativas apresentadas pelo Sr. Walter Faria Pereira em decorrência das alterações havidas no
Contrato nº 01/DA/DPCAdm/01;
- Acolher as justificativas apresentadas pelo Sr. Eduardo Ramalho dos Santos em decorrência da solicitação de eletrodomésticos
para guarnecer próprios nacionais residenciais;
- Arquivar os presentes autos.
TC - 008.320/2005-7
- Responsáveis: - Adriana Silva Mota (061.341.575-20), Aleixo Zeferino Zorek (254.636.597-53); Almir de Carvalho Coelho
(715.464.218-15); Amauri Antonio Amaral de Almeida (831.661.818-49); Antonio Luiz Rodrigues Dias (184.882.857-87);
Antonio de Pádua Lobo (373.533.907-78); Augusto Cezar Cardoso (273.083.320-04); Bruno A. Dizioli (003.861.111-20);
Carlos Alberto Vila Nova (080.608.197-04); Casemiro Antonio Filgueira (663.094.257-49); Deusamar Goes Assunção
9800.902.37-87); Divanildo Felipé Santiago (420.349.144-49); Gilberto Arantes Barbosa (039.492.491-68); Jaerte da Silva
Basyl (347.595.907-06); Jose Fernando Depireux Brasil (186.483.551-68); Jose Eurestes Monteiro (313.025.217-72); Leonor
Amélia de Mello Barros da Cunha Reetz (768.383.747-49); Lino Ramos Santana (334.701.547-91); Lício Joaquim da Silva
Rego (429.147.951-49); Márcia Cristina Cabral Beltrão (837.571.557-34); Mauricio Quirino da Silva (247.884.227-00); Noemia
Silva Monteiro (461.788.641-91); Oswaldo Luiz Loureiro Fernandes (612.442.796-68); Paulo Jorge Botelho Sarmento (
020.433942-15); Paulo Roberto Malmonge (850.869.758-91); Reinaldo Alves de Oliveira (258.466207-87); Ricardo Ferreira
Ayres (963.854.218-72).
- Orgão/ Entidade: Escola Superior de Guerra – MD.
- Unidade Técnica: 3ª Secretaria de Controle Externo (SECEX-3).
- Advogado constituído nos autos: não há.
- Determinações/ Recomendações/ Orientações: não há.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código
SIORG
TC-19.961/2004-2
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
TC - 008.320/2005-7
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
Síntese da providência adotada:
TC-19.961/2004-2
- conhecimento e entrega aos destinatários dos ofícios nº 1110 a 1117 e 1119 /2010-TCU/ SECSX -3, referente ao Relatório de
Auditoria realizada na ESG TC 019.961/2004-2
TC - 008.320/2005-7
- conhecimento aos destinatários do Acórdão nº 7272/2010-TCU-2ª Câmara, de 7/12/2010, referente ao Processo nº TC-
008.320/2005-7.
Síntese dos resultados obtidos
TC-19.961/2004-2
- Atendimento integral.
TC - 008.320/2005-7
- Atendimento integral
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
TC-19.961/2004-2
Fatores positivos:
- Atendimento integral do Of nº 1120/2010- TCU/SECEX -3, de 30 de agosto de 2010.
48
Fatores Negativos:
- Não houve.
TC - 008.320/2005-7
Fatores positivos:
- Atendimento integral do Of nº 019/2010/Geaud/Ciset-MD, de 4 de janeiro de 2011.
Fatores negativos:
- Não houve.
12.3 Recomendações do OCI atendidas no exercício
Quadro XXXII. RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Código SIORG
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação
Expedida
1 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.1.4
2 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.2.4
3 Nº 060/2010/GEAUD/CISET-MD 2.10.3.4
Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG
Escola Superior de Guerra – ESG 00036
Descrição da Recomendação:
- Propomos recomendar à administração da ESG que especifique adequadamente suas aquisições de forma a evitar o
direcionamento para determinadas marcas, e assim selecionar as propostas mais vantajosas para a Administração, em
consonância com o disposto nos artigos 3º e 15 da Lei nº 8.666/93.
- Propomos recomendar a administração da ESG que cumpra a determinação do TCU no sentido de evitar a realização de
despesas com festividades e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas
decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.
- Propomos recomendar a administração da ESG que adote providências com vistas a cumprir a determinação do TCU no
sentido de evitar a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que
as autorize, consoante reiteradas decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.
Por fim, propomos recomendar ainda ao gestor responsável que proceda à correta instrução e autuação de documentos que
fazem parte dos processos administrativos da unidade, de forma a mantê-los plenamente válidos, sem rasuras.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação Código SIORG
Escola Superior de Guerra – ESG/ DA 00036
Síntese da providência adotada:
- O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou, mensalmente, por ocasião da
reunião para prestação de contas, aos Agentes da Administração para que nas solicitações de materiais evitassem a
discriminação de marca, ou se houver realmente a necessidade de citar a marca, que indicassem ao lado da especificação os
termos ―ou similar‖, ou ―ou equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria
da GEAUD/CISE-MD.
- O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para informar sobre a
recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou, também, a determinação do TCU no sentido de
que a ESG evite a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que
autorize tais eventos.
- O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para informar sobre a
recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou, também, a determinação do TCU no sentido de
que a ESG evite a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que
autorize tais eventos.
Síntese dos resultados obtidos
49
- Atendimento integral das observações pela equipe de auditagem.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor
- Fatores positivos:
Maior divulgação dos procedimentos legais e maior participação e responsabilidade dos setores solicitantes de materiais.
- Fatores Negativos:
Não houve.
13. Declaração do contador responsável pela ESG
Encontra-se no Anexo II.
14. PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE
UJ responsável pela apresentação do processo anual de contas: Escola Superior de Guerra - ESG
Relatório de Auditoria nº: 060/2010/GEAUD/CISET-MD
Nota nº: 040/2009/Geaud/Ciset-MD.
Relatório de Auditoria de Gestão Nº060/2010/GEAUD/CISET-MD/PROCESSO Nº:
60000.008803/2010-14
2.10.1. Constatação (Direcionamento na aquisição de fragmentadoras de papel). (Processo de dispensa
de licitação nº 60630.000164/2009-99).
Direcionamento de marca na aquisição de bens (quatro fragmentadoras de papel), conforme processo
de dispensa de licitação nº 60630.000164/2009-09, descumprindo dispositivo legal da Lei nº 8.666, de 21 de
junho de 1993.
2.10.2. Justificativa do Gestor
Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da Auditoria de
Gestão à unidade, o gestor informou, in verbis: O PAG nº 60630.000164/2009-99 teve início com o
Pedido nº 4/AssMB, de 7 de dezembro de 2009, assinado pelo Exmº Sr. Contra-Almirante Luiz
Henrique Caroli, Assistente da Marinha na Escola Superior de Guerra, que solicitou a aquisição de três
fragmentadoras de papel, de sua preferência, marca Aurora, modelo AS1018CD-1. (Doc. 003)
O Gestor de Material providenciou o necessário Pedido de Aquisição de Material – PAM, padrão
utilizado pela ESG nas suas aquisições, (Doc. 02, cópia em anexo), documento que resume as
especificações do equipamento pretendido, sem citar marca do produto e encaminhou à autorização do
Ordenador de Despesas – OD para, desta forma, abrir o necessário Processo Administrativo de Gestão
– PAG e posterior remessa ao Gestor de Licitações, de forma a proceder aos necessários trâmites
licitatórios, com base na legislação em vigor.
O setor responsável pela aquisição de materiais e serviços da ESG providenciou a pesquisa de preços
em quatro empresas: Papelite Material para escritório e informática Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº:
73.839.615/0001-80; Total Line Comércio e serviços Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº:
03.282.047/0001-83; AJCS Comércio Atacadista Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 02.892.004/0001-57
e RB 185 Papelaria e Informática Ltda, inscrita no CNPJ sob o nº 04.219.778/0001-47, sem exigir ou
citar qualquer tipo de marca, conforme pode ser comprovado nos orçamentos das empresas
consultadas. (Docs. 004, 005, 006 e 007, cópias em anexo).
A empresa que apresentou a menor cotação foi a empresa Papelite Material para escritório e
informática Ltda, com o valor unitário de R$1.980,00 (um mil novecentos e oitenta reais) totalizando a
aquisição em R$7.920,00 (sete mil novecentos e vinte reais). As outras três empresas que apresentaram
50
cotação, também apresentaram preços totais menores que o valor de R$8.000,00 (oito mil reais),
estipulado como limite de dispensa de licitação.
O dispositivo legal, Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu art 24, ―in verbis‖:
Art. 24. É dispensável a licitação:
...
II – para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por
cento) do limite previsto na alínea “a”, do inciso II do artigo
anterior e para alienações, nos casos previstos nesta Lei, desde
que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou
alienação de maior vulto que possa ser realizada de uma só vez;
Entende-se que neste acaso a utilização do artigo supramencionado permite a compra direta,
dispensando, portanto, qualquer modalidade de licitação até o valor de R$8.000,00. Soma-se o fato de
que as quatro cotações realizadas não apresentam a marca de equipamento, podendo ser oferecida
qualquer marca do produto em questão, cópias em anexo. Logo, não existe direcionamento. É
pertinente informar que por ser classificada como uma despesa efetuada por dispensa de licitação e por
estar classificada em um valor inferior a R$8.000,00, portanto, não havendo a obrigatoriedade de
efetuar uma licitação, nos moldes da legislação, entendeu-se que não caberia o princípio da
competitividade, uma vez que o gestor poderia efetuar a aquisição em qualquer fornecedor, sem as
exigências licitatórias, bastando apenas que o fornecedor estivesse em dia com as suas obrigações
legais. Dessa forma, a marca não iria influenciar, pois o fato gerenciador da aquisição está no seu valor
e não na sua marca, possibilitando ao agente da administração comprar até o valor de até R$8.000,00,
sem a dependência da marca. Mesmo assim, o Gestor optou por pesquisar os orçamentos de 4 (quatro)
empresas.
Salienta-se que a descrição da Nota de Empenho - 2009NE900566 - (Doc. 008) e a Nota Fiscal
apresentada (Doc. 010), também, não fazem referências a qualquer tipo de marca, especificando
apenas a descrição do material a ser adquirido.
Com base no item II do art. 118 da Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2008, pode-se dizer que a
despesa em análise, devido ao seu valor – R$7.920,00 - foi uma despesa irrelevante, e mesmo assim a
Administração fez questão de pesquisar preços em mais de um fornecedor, sem explicitar marca, com
vistas a obtenção de melhores preços e economia para o erário.
Lei nº 11.768, de 14 de agosto de 2208
Art. 118 ...
I ...
II – entende-se como despesas irrelevantes aquelas cujo valor
não ultrapasse, para bens e serviços os limites dos incisos I e II
do art. 24 da Lei nº 8.666, de 1993.
Sidinei Pacheco de Melo em ―Licitações e Contratos na Administração Pública, página 18 informa
que: “A dispensa de licitação por valor, isto é, quando o custo estiver dentro do limite que a lei dispõe
como permissivo, não corresponde a uma obrigação e sim a uma faculdade, posto que a regra é
licitar. Não merece o esquecimento, mesmo nesse caso de dispensa que a pesquisa de preços há de
estar demonstrada, autuada, intruída (incisos I e II do art. 24 da Lei n º 8.666/93)”, o que foi
devidamente registrado e autuado no processo em epigrafe, sem o registro de marca nas propostas
apresentadas e arquivadas no processo Administrativo de Gestão.
Uma vez que não houve procedimento licitatório, conseqüentemente, os ditames legais para uma
aquisição de acordo com as modalidades licitatórias previstas na Lei 8.666/93 não poderiam ser
apreciados.
―O que a Lei de Licitações veda e os Tribunais de Contas condenam, e em especial o TCU, é a
preferência por determinada marca e sua indicação sem a devida justificativa técnica.‖ (Tribunal de
Contas da União em seu livro Licitações & Contratos – Orientações Básicas – 2ª Edição – página 60).
51
No PAG em questão é possível verificar que apenas o solicitante e interessado citou a marca da
fragmentadora a ser adquirida, em virtude de sua preferência e desconhecimento da legislação, não
sendo possível encontrar nas demais páginas de todo o processo de aquisição, por dispensa de
licitação, a citação da marca da fragmentadora.
Assim, a Administração com base no princípio da auto-tutela saneou a impropriedade de especificação
de marca por parte do solicitante e decidiu efetuar emenda, com tinta vermelha, (vale emenda a
carmim) no documento de solicitação fazendo constar a expressão ―ou similar‖ ao lado da marca da
fragmentadora, a fim de que o PAG se encontre de conformidade com a legislação, pois conforme
ensina o Tribunal de Contas da União em seu livro Licitações & Contratos – Orientações Básicas – 2ª
Edição – página 60 ―A indicação de marca como parâmetro de qualidade pode ser admitida para
facilitar a descrição do objeto a ser licitado, desde que, seguida das expressões ―ou equivalente‖, ―ou
similar‖ e ―ou de melhor qualidade‖. Nesse caso, o produto deve, de fato e sem restrições, ser aceito
pela Administração‖.
Em face do acima exposto a Administração efetuou uma emenda a tinta vermelha (vale emenda a
carmim) no Pedido nº 4/AssMB, de 7 de dezembro de 2009, assinado pelo Exmº Sr. Contra-Almirante
Luiz Henrique Caroli, Assistente da Marinha na Escola Superior de Guerra, apondo ao lado da marca
solicitada o termo ―ou similar‖, cópia em anexo, a fim de que a solicitação atendesse ao disposto no
inciso I do § 7º do art. 15 da Lei nº 8.666/1993, mesmo sem haver nas páginas de todo o processo a
discriminação de marca.
2.10.1.2. Análise da Auditoria
A justificativa do gestor de que não houve menção a marca não prospera, haja vista que
no documento original (Pedido n° 4/AssMB, de 7/12/2009) avaliado por esta auditoria, in loco, cuja
cópia foi obtida pela equipe durante os trabalhos em campo (de 22 a 26/3/2010), não constava a
informação "ou similar". Portanto, constata-se que a modificação no documento, mediante rasura
("emenda a carmim"), ocorreu em decorrência do pedido de esclarecimentos da equipe de auditoria.
Além disso, o direcionamento pode ser confirmado pelas especificações do
equipamento, que remetem a aquisição das fragmentadoras de papel para a marca especificada no
Pedido de Aquisição de Material e Serviços — PAM/S n° 301/09, haja vista que as especificações
contidas no referido pedido são exclusivas da marca adquirida.
Por fim, ressaltamos que o ponto levantado não se refere à escolha da aquisição por dispensa de
licitação, que entendemos se enquadrar dentro dos limites previstos na Lei n° 8.666/93, e sim a
indicação de marca na aquisição de bens pela Administração Pública, que é vedada pelo inciso I do §
7° do art. 15 da Lei n° 8.666/93.
1.a. Nº da Recomendação: 2.10.1.4.
1.b.Recomendação: Propomos recomendar à Administração da ESG que especifique
adequadamente suas aquisições de forma a evitar o direcionamento para determinadas marcas, e
assim selecionar as propostas mais vantajosas para a Administração, em consonância com o
disposto nos artigos 3° e 15 da Lei n° 8.666/93.
1.1 Providências a serem Implementadas.
O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou, aos
componentes e a todos setores diretamente envolvidos com a aquisição de materiais, que orientem os
Agentes da Administração nas solicitações de materiais para evitar a discriminação de marca, ou se
houver realmente a necessidade de citar a marca, que indiquem ao lado da especificação os termos ―ou
similar‖, ou ―ou equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender a recomendação da
equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.
52
1.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.
1.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.
O Chefe do Departamento de Administração e Ordenador de Despesas da ESG determinou,
mensalmente, por ocasião da reunião para prestação de contas, aos Agentes da Administração para que
nas solicitações de materiais evitassem a discriminação de marca, ou se houver realmente a
necessidade de citar a marca, que indicassem ao lado da especificação os termos ―ou similar‖, ou ―ou
equivalente‖, ou ―ou de melhor qualidade‖, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da
GEAUD/CISE-MD.
2.10.2. Constatação (Realização de despesas com festividades – Processo nº 60630.000021/2009-37)
Realização de despesa com recursos públicos em festividade de passagem de comando,
considerada de caráter pessoal.
Justificativa do Gestor
Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da Auditoria de Gestão à
unidade, o gestor informou, in verbis: O PAG nº 60630.000160/2009-19 teve início com a confecção
do PAM, onde é solicitado o fornecimento de alimentações prontas, especificando, minuciosamente, os
pratos pretendidos para alimentação do efetivo com base em solicitação de almoço de confraternização
da passagem do subcomando da ESG, do Aprovisionador ao Chefe do Departamento de Administração
por meio do Memorando nº 97/DA-APROV, de 23 de novembro de 2009. (Doc. 02 em anexo)
A Escola Superior de Guerra – ESG tem por missão: ―Realizar estudos e pesquisas para compreender a
realidade nacional e internacional, e preparar civis e militares para formular políticas e estratégias
relativas ao desenvolvimento, à segurança e à defesa nacionais. Tem como visão de futuro; ―Ser
reconhecida como centro de excelência nacional e de referência internacional nos estudos de
desenvolvimento, segurança e defesa‖. Possui como valores organizacionais: o ser humano,
conhecimento, diversidade de pensamento, liberdade de expressão, ética, democracia, nação e orgulho
de ser ESG. A Escola destina-se a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários ao exercício
de funções e direção e assessoramento superior para o planejamento da defesa nacional, nela incluídos
os aspectos fundamentais da segurança e do desenvolvimento.
A ESG possui em seu quadro de pessoal representantes dos diversos segmentos do país tanto do setor
público, quanto do setor privado, com destaque para os representantes do Ministério da Defesa – MD
por meio dos seus oficiais-generais exercendo o cargo de Assistente Militar e um Ministro de segunda
Classe da carreira de Diplomata do Ministério das Relações Exteriores – MRE, cuja função precípua é
o contato com autoridades estrangeiras e intercâmbio com as comitivas internacionais nas diversas
visitas à Escola Superior de Guerra.
A transmissão do cargo de Subcomandante ocorreu em 11 de janeiro de 2010, conforme Boletim
Interno ESG nº 006, de 21 de janeiro de 2010, por uma súbita decisão do Comando do Exército
Brasileiro para propiciar um comando ao oficial-general que ocupava o cargo de Subcomandante da
ESG, à época. Foi um fato novo não sendo uma situação esperada naquela data. Logo, não era um fato
previsível. Desta forma, era praticamente impossível calcular em novembro de 2009 a data que,
apontada, se daria a passagem do subcomando. Atente-se para o fato de que a despesa foi empenhada
em 30 de novembro de 2009 (2009NE900479) (Doc. 29) e as Notas Fiscais 256 e 257 (Docs. 31 e 32)
emitidas em 14 de dezembro de 2009, sendo devidamente pagas em 17 de dezembro de 2009
(2009OB801405), todos documentos em anexo. Consta a classificação 33903941 – fornecimento de
alimentação. Estando devidamente comprovado no processo que a aquisição e consumo de refeições,
com base no Pregão nº 20/2009 (SRP), foi bem anterior à data da passagem de subcomando da ESG,
53
não sendo objeto de aquisição de bufê para festividade de passagem de subcomando da ESG, de
caráter pessoal.
No Pregão nº 020/2009 (SRP) do Comando da Aeronáutica – Grupamento de Apoio/RJ, a empresa
sagrada vencedora foi a Buffet Jelltca Ltda – CNPJ nº 07.917.720/0001-65, (Docs 04 a 17 em anexo)
que apresentou os menores preços para venda de refeições. Salienta-se que apesar da razão social da
empresa constar o termo ―Buffet‖, a Administração da ESG não realizou a aquisição de bufê, mas sim,
de refeições, haja vista a Administração se preocupar com a regularidade fiscal da empresa e o produto
ofertado e não com o nome ou sua razão social.
Em 03 de dezembro de 2009, foi realizada a cerimônia de encerramento do Curso de Altos Estudos de
Política e Estratégia - CAEPE, conforme Boletim Interno nº 100, de 17 de dezembro de 2009, cópia
em anexo, quando oficiais estagiários do Exército, da Força Aérea e da Marinha do Brasil, além de
oficiais estrangeiros estagiários das nações amigas, somados às personalidades do âmbito civil,
também estagiários, como juízes, desembargadores, jornalistas, advogados, médicos, engenheiros,
economistas, entre outros, obtiveram êxito, após nove meses de intensos estudos nos bancos escolares
da ESG. Na solenidade de diplomação diversas autoridades nacionais e internacionais estiveram
presentes, como o Exmº Sr Ministro de Estado de Defesa, Comandantes das Forças Armadas entre
outras. A Administração decidiu efetuar uma cerimônia institucional, onde fosse possível adotar um
critério razoável, uma vez que os gastos com as refeições da cerimônia, propriamente ditos, seriam
vinculados à finalidade da ESG, visto que o evento foi normatizado, além de haver benefício de
interesse público, observando o comedimento de gastos, sendo uma cerimônia aberta à população civil
e militar com interesse na Defesa e Estratégia Nacionais do Brasil, caracterizando seu benefício direto.
Entenda-se, neste caso a divulgação e o reconhecimento dos cursos que a ESG proporciona ao público
militar e, principalmente, ao público civil das mais diversas partes do Brasil e exterior.
Foram utilizados, unicamente, recursos destinados à alimentação do efetivo, estagiários, palestrantes e
autoridades convidadas, o que somente foi possível por meio de contratação, uma vez que a ESG não
possui mão-de-obra especializada suficiente para atender a grande demanda.
A estrutura existente não atende à demanda para apoio de alimentação ao efetivo por ocasião das
recepções das diversas comitivas nacionais e delegações estrangeiras em visita de intercâmbio à ESG.
A Administração autorizou a referida despesa por entender que houve uma relação direta com os
propósitos e objetivos da instituição.
Destarte, em face do acima exposto, considera-se um engano o termo descrito no Memorando:
“almoço de confraternização do Subcomando da ESG, que ocorrerá no dia 04Dez” onde o correto
seria “almoço de encerramento do CAEPE, que ocorrerá no dia 03Dez” sendo efetuada a emenda a
tinta vermelha (vale emenda a carmim) no Memorando nº 97/DA-APROV, de 23 de novembro de
2009, citando o evento correto.
Conforme preconizado nos princípios do Direito Administrativo, é prerrogativa da Administração, pela
qual a esta cabe a anulação dos atos ilegais e a revogação de atos válidos e eficazes, quando
considerados inconvenientes. A Administração possui a faculdade de rever os seus atos, de forma a
possibilitar a adequação destes à realidade fática em que atua, e declarar nulos os efeitos eivados de
vícios quanto à legalidade. Essa forma de controle endógeno da Administração denomina-se princípio
da auto-tutela. Com fulcro no principio da auto-tutela a Administração saneou o equívoco constante no
citado Memorando, exercendo validamente a sua prerrogativa, Frisa-se que na Nota de Empenho,
2009NE900479, cópia em anexo, que possibilitou a aquisição, não constam quaisquer referências a
aquisição de serviço de bufê, apenas o fornecimento de refeições.
2.10.2.2. Análise da Auditoria
Convêm ressaltar, que se traz a baila não é questionamento acerca da passagem de
comando em si e sim às despesas com festividades atreladas a esse tipo de evento, considerado
como de natureza pessoal pelo Tribunal de Contas da União — TCU, que não podem ser
custeadas com recursos públicos (cf. autos dos Processos n°. TC-012.755/2006-9, Acórdão n°
54
4.385/2009-TCU-2ª Câmara e n° TC-005.122/2008-1, Acórdão n° 367/2009-TCU-2ª Câmara,
daquela Corte). Assim, a justificativa apresentada apenas confirma constatação da equipe, porém não
elide a falha apontada, haja vista que o TCU já havia determinado à ESG, nos autos do Processo
n° TC 014.514/2005-6, que evitasse realizações de festividades que não guardem relação com os
objetivos da instituição em conformidade com a jurisprudência daquela Corte de Contas (Acórdão n°
3.189/2008-TCU-2ª Câmara, item 9.2.3), a saber: "9.2.3. em atendimento à jurisprudência desta Corte
de Contas (Decisão nº 290/97 e Acórdãos nº 101/1994, nº 63/2001, dentre outras deliberações), no
sentido de serem evitadas a realização de festividades que não guardem relação com os objetivos da
instituição."
2.a. Nº da Recomendação: 2.10.2.4.
2.b. Recomendação: Propomos recomendar a administração da ESG que cumpra a determinação
do TCU no sentido de evitar a realização de despesas com festividades e outros eventos congêneres,
em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas decisões daquela Corte de
Contas em casos análogos
2.1 Providências a serem implementadas.
O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para
informar sobre a recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou,
também, a determinação do TCU no sentido de que a ESG evite a realização de despesas com
festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que autorize tais eventos.
2.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.
2.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.
O Ordenador de Despesas Delegado proibiu, e reiterou, mensalmente, por ocasião da reunião para
prestação de contas, aos Agentes da Administração as despesas com festividades e outros eventos
congêneres, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.
2.10.3. Constatação (Realização de despesas com festividades — Processo
n°60630.000160/2009-19).
Realização de despesas com festividades, no valor de R$ 47.055,20, que não encontram amparo
legal e não se coadunam com as finalidades da unidade.
Justificativa do Gestor: Instado a se manifestar, com o encaminhamento da minuta do relatório da
Auditoria de Gestão à unidade, o gestor informou, in verbis: Considerando que a Escola é uma
Organização militar; Considerando que a Direção/Chefia é exercida por um oficial da mais alta patente
hierárquica (Oficial-General 4 estrelas); Considerando que existe um rodízio na direção, de dois em
dois anos; Considerando que a ESG é uma Instituição de renome nacional e internacional;
Considerando que a Escola é considerada de alto nível, onde se estuda a Estratégia e a Defesa
Nacional; Considerando que entre os seus alunos existem oficiais estrangeiros de várias
nacionalidades; Considerando que muitos Presidentes da República e outros Ministros de Estado já
foram alunos desta Escola, e os mesmos, comparecem, quando convidados para ministrar palestras; O
ato de passagem de Comando/Direção pode ser considerado como um fato de magnitude pela presença
de ilustres convidados das mais altas patentes militares e das mais altas autoridades civis
governamentais; assim sendo mesmo que não seja a atividade-fim desta Escola, torna-se imperativo a
realização desse tipo de recepção. Normalmente a passagem de Comando é presidida pelo Ministro da
Defesa com a presença dos comandantes das três Forças.
55
2.10.3.2. Análise da Auditoria
De antemão, registramos que por ocasião de fato anterior similar, o Tribunal de Contas da
União já havia determinado nos autos do Processo TC-014.514/2005-6, Acórdão n° 3.189/2008 — 2ª
Câmara, subitem 9.2.3., que a ESG evitasse realizações de festividades que não guardem relação com
os objetivos da instituição, em conformidade com a jurisprudência daquela Corte de Contas (Decisão
n° 290/97 e Acórdãos n° 101/1994, n° 63/2001, dentre outras deliberações).
Sobre a realização do evento, a ESG dispõe de estrutura física operante para preparação e
oferecimento de refeições ao corpo funcional e aos estagiários, não sendo razoável o argumento de que
houve contração para aquisição de refeições prontas, em vez de festividade, seja para passagem de
comando, seja para encerramento do curso CAEPE, pois nas duas situações a promoção do evento não
guardaria relação com os objetivos da instituição.
A caracterização de evento comemorativo, ou festividade, pode ser verificada diante da
especificação das notas fiscais n°s. 0256 e 0257 da empresa Buffet Jeltca Limitada, bem como da
descrição das notas de empenho como sendo "serviço de buffet". Ademais, ainda de acordo com as
notas fiscais, foram prestados serviços de buffet para 1.495, quantidade bem acima do quantitativo de
pessoal rotineiro 534 (cf. informação do relatório de gestão foram matriculados 246 estagiários no
exercício de 2009 e conforme item 2.5 deste relatório havia, em 31/12/2009, o efetivo, entre servidores
e militares, de 288 pessoas no quadro da ESG). Portanto, a justificativa apresentada pelo gestor de que
a empresa foi contratada em decorrência da falta de estrutura do restaurante da ESG, em vez de evento
de "passagem de comando" ou para "encerramento do CAEPE" não prospera.
Outro aspecto que merece destaque, diz respeito aos indícios de vício na documentação
apresentada pelo gestor para suportar suas justificativas como: a) rasuras em documentos já analisados
pela auditoria e b) confecção de documentos para justificar fatos anteriores.
A rasura em documentos se refere ao Memorando n° 97/DA-APROV de 23/11/2009, haja vista
que o objetivo foi alterado, de "confraternização de passagem de comando" para "encerramento do
CAEPE", após a solicitação de esclarecimentos adicionais pela equipe de auditoria.
A confecção de documentos para comprovar documentos anteriores se refere ao formulário
―papeleta de encaminhamento" e "memorando n" 162/ CHEGAB-ESG, de 23/11/2009", que agora
foram apresentados sem que conste carimbo de numeração de folhas no processo e que, portanto, não
constavam no processo original quando este foi examinado "in loco".
Convêm ressaltar que as evidências (cópias de documentos) que dão suporte às conclusões dos
auditores, foram obtidas durante os trabalhos de campo (de 22 a 26/3/2010) e estão arquivadas nesta
Gerência de Auditoria, como papéis de trabalho.
3.a Nº da Recomendação: 2.10.3.4
3.b. Recomendação: Propomos recomendar a administração da ESG que adote providências com
vistas a cumprir a determinação do TCU no sentido de evitar a realização de despesas com festividades
e outros eventos congêneres, em razão de inexistir norma legal que as autorize, consoante reiteradas
decisões daquela Corte de Contas em casos análogos.
Por fim, propomos recomendar ainda ao gestor responsável que proceda à correta
instrução e autuação de documentos que fazem parte dos processos administrativos da unidade, de
forma a mantê-los plenamente válidos, sem rasuras.
3.1 Providências a serem implementadas.
O Ordenador de Despesas Delegado reuniu todos os componentes da Administração da ESG para
informar sobre a recomendação proposta pela equipe de auditoria GEAUD/CISE-MD. Informou,
56
também, a determinação do TCU no sentido de que a ESG evite a realização de despesas com
festividades e outros eventos congêneres, visto não existir norma legal que autorize tais eventos.
3.1.a. Prazo: 13 / Agosto / 2010.
3.1.b. Situação em 31 / Dezembro / 2010.
O Ordenador de Despesas Delegado proibiu, e reiterou, mensalmente, por ocasião da reunião para
prestação de contas, aos Agentes da Administração as despesas com festividades e outros eventos
congêneres, a fim de atender à recomendação da equipe de auditoria da GEAUD/CISE-MD.
57
ANEXOS
ANEXO I – Declaração sobre a regularidade dos beneficiários de benefícios tributários
DECLARAÇÃO
Eu, Julio Cesar Amorim, gestor responsável pela concessão, pelo
acompanhamento e fiscalização do benefício tributário, CPF n°581.025.827-15, Chefe da
Seção de Finanças, declaro para os devidos fins, que não houve concessão e nem
renovação do benefício tributário, com relação aos pagamentos dos tributos junto à
Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço –
FGTS, e à Seguridade Social, em consonância com o disposto na Constituição Federal, art.
195, § 3º; na Lei nº 9.069/1995, art. 60; na Lei nº 8.036/1990, art. 27, alínea ―c‖; e na Lei
nº 8.212/1991, art. 47, inciso I, alínea ―a‖.
Rio de Janeiro, RJ, 03 de março de 2011.
Julio Cesar Pereira Amorim
581.025.827-15
Chefe da Seção de Finanças da ESG
58
ANEXO II - Declaração plena do contador
DECLARAÇÃO PLENA DO CONTADOR
Denominação completa (UJ) Código da UG
Escola Superior de Guerra - ESG 110402
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e
Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964), refletem a
adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local Brasília – DF
Data 03 DE MARÇO DE 2011
Contador
Responsável
NOEMIA SILVA MONTEIRO
CRC nº DF- 0097784/09
59
ANEXO III - Declaração da Seção de Contabilidade informando que as informações referentes a
contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de
Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o
art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.
DECLARAÇÃO
Eu, MARCELO BLANCO DA COSTA, CPF n° 107.966.188-36, Chefe da
Seção de Contabilidade, declaro para os devidos fins, que as informações referentes a
contratos, bem como, sobre convênios firmados com a ESG estão disponíveis e atualizadas
respectivamente no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG,
sendo que não houve lançamentos referentes a Convênios, Contratos de Repasse e Termos
de Parceria que pudessem ser inscritos no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de
Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 11.768,
de 14 de agosto de 2008.
Rio de Janeiro, 03 de março de 2011.
MARCELO BLANCO DA COSTA
CPF n° 107.966.188-36
Chefe da Seção de Contabilidade da ESG
60
ANEXO IV - Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de
novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.
DECLARAÇÃO
Eu, SÉRGIO LUIZ STOPATTO, CPF nº 981.072.677-53, Chefe da Divisão de Pessoal, declaro
em cumprimento a Lei nº8730, de 10 de novembro de 1993, a Lei nº 8249, de 02 de junho de 1992, ao
Decreto nº 5483, de 30 de junho de 2005 e a Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06 de
setembro de 2007, que foram apresentadas ao Setor de Pessoal as declarações de bens e rendas dos
responsáveis desta Escola, relativas ao exercício de 2010, cujas cópias encontram-se devidamente
arquivadas, não havendo divergências a considerar.
Rio de Janeiro, 03 de março de 2011.
_______________________________
SÉRGIO LUIZ STOPATTO
CPF nº 981.072.677-53
Chefe da Divisão de Pessoal
61
ANEXO V - ROL DE RESPONSÁVEIS
UNIDADE GESTORA: 110402 GESTÃO: 2010 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE:
em conformidade com a IN TCU nº 63/2010, art. 10
DIRIGENTE MÁXIMO DA ESG
TEN. BRIG.-DO-AR ANTONIO GOMES LEITE FILHO
AGENTE: TEN. BRIG.-DO-AR CARLOS ALBERTO PIRES ROLLA –
AGENTE SUBSTITUÍDO
TEN. BRIG.-DO-AR ANTONIO GOMES LEITE FILHO – AGENTE
SUBSTITUTO
CPF:
251.454.288-04
581.037.168-04
ENDEREÇO: Av. João Luiz Alves s/nº - Fortaleza de São João - Urca
MUNICÍPIO: RJ CEP: 22.291-090 UF: RJ: TEL: (021)3545-9807 FAX: (021)3545-9836
CARGO: COMANDANTE E DIRETOR DE ESTUDOS DA ESG
DESIGNAÇÃO: DOCUMENTO: EXONERAÇÃO: DOCUMENTO: PERÍODO DE GESTÃO:
Data
15/02/2009
30/07/2010
Ato/nº/ano
Decreto Presidencial s/nº
2009
Decreto Presidencial s/nº
2010
Data:
30/07/2010
Ato/nº/ano
Decreto Presidencial
s/nº/2010
Data início
12/02/2009
30/07/2010
À data fim
30/07/2010
_______________________________ ________________________________________
JULIO CÉSAR PEREIRA AMORIM Ten.-Brig.-do-Ar ANTONIO GOMES LEITE FILHO
Encarregado do Setor Dirigente da Unidade