1
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
gOvERNO DO ESTADO DO AmAzONAS
hOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPhINA RINALDI AbDEL AzIz
ImED – INSTITuTO DE mEDICINA, ESTuDOS E DESENvOLvImENTO
JuLhO, AgOSTO E SETEmbRO DE 2016
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2
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS – 3° TRImESTRE DE 2016CONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam
CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed
ENTIDADE GERENCIADA:
Pronto-Socorro do HoSPitaL deLPHina rinaLdi abdeL aziz
endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa
DIRETORIA OpERACIONAl DO INsTITuTO: Wagner miranda gomeS
DIRETORIA ADMINIsTRATIVA DO HOspITAl: remídio Vizzotto Júnior
DIRETORIA TÉCNICA DO HOspITAl: dr. gUiLHerme SiLVeira
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3
o imed desenvolveu suas atividades durante o 3º trimestre de 2016 (julho, agosto e setem-
bro) baseado no compromisso estabelecido com Secretaria de estado de Saúde do ama-
zonas – SUSam através do Plano de trabalho 2016 e, também, na missão, visão e valores
do instituto, que busca a excelência em gestão na saúde, além de ter como foco principal
de seu trabalho, o benefício ao paciente.
como parceiro da SUSam na gestão do Pronto-Socorro do Hospital delphina rinaldi ab-
del aziz, o imed tem total comprometimento com suas tarefas e busca transparência plena
das atividades, conforme demonstrado com as entregas dos relatórios técnicos mensais.
esses relatórios visam propiciar à SUSam um melhor acompanhamento das atividades
desenvolvidas pelo imed no Pronto-Socorro, mostrando toda a produção e os indicadores
de gestão que são monitorados pelo instituto.
Visando complementar os relatórios técnicos mensais e cumprir o estabelecido no con-
trato de gestão do Pronto-Socorro delphina, o imed desenvolveu esse relatório contem-
plando o consolidado da produção e indicadores de gestão, as metas qualitativas e quanti-
tativas do contrato, outras atividades descritas no Plano de trabalho, além das evidências
que reforçam as atividades desenvolvidas no período. Portanto, esse relatório estará divi-
dido em 4 partes, como demonstrado a seguir:
1ª parte – relatório técnico de julho, agosto e setembro de 2016
2ª parte – indicadores e metas de desempenho e Qualidade do Plano de trabalho
3ª parte – atividades que complementam o Plano de trabalho
4ª parte – anexos e evidências
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
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4
1. Produção do 3° trimestre de 2016
1.1 Internações
1.2 IndIcadores de qualIdade das Internações
1.3 avalIação qualItatIva das altas
1.4 PacIentes conduzIdos Pelo saMu
1.5 atendIMentos Pronto-socorro
1.6 transferêncIas vIa coMPlexo regulador
2. serviço de enfermagem
2.1 IndIcadores de qualIdade de enferMageM
2.2 transfusões solIcItadas e avalIadas Pelo coMItê transfusIonal
2.3 MonItorIzação de doenças dIarreIcas
3. serviço de fisioteraPia
3.1 núMero de atendIMentos de fIsIoteraPIa no 3° trIMestre
3.2 núMero de atendIMentos de fIsIoteraPIa resPIratórIa e fIsIoteraPIa Motora
4. serviço de nutrição
4.1 núMero de PacIentes Internados acoMPanhados no 3° trIMestre
5. assistência farmacêutica
5.1 núMero de PacIentes avalIados no 3° trIMestre
5.2 núMero de PacIentes Internados acoMPanhados
5.3 PacIentes orIentados na alta hosPItalar
5.4 PrescrIções MédIcas valIdadas
6. assistência social
6.1 núMero de PacIentes atendIdos no 3° trIMestre
6.2 caPelanIa – relação de vIsItas realIzadas
7. laboratório de análises clínicas
7.1 evolução dos exaMes realIzados
7.2 evolução dos exaMes realIzados eM PacIentes Internados
7.3 núMero de exaMes Por PacIente Internado realIzados
Sumário
7
46
48
49
51
55
36
1ª Parterelatório de atividades de Julho, agosto e setembro de 2016
6
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5
8. DIAGNósTICO pOR IMAGEM
8.1 radioLogia
8.2 ULtraSSonografia
9. sERVIçO DE REMOçãO
9.1 número de PacienteS remoVidoS
9.2 número de PacienteS remoVidoS em ambULância Uti
9.3 número de PacienteS remoVidoS em ambULância conVencionaL
10. COMIssõEs
10.1 comiSSão de controLe de infecÇão HoSPitaLar
10.2 comiSSão de VerificaÇão de ÓbitoS
10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS
10.4 comiSSão de farmácia e teraPêUtica
11. AVAlIAçãO DA sATIsfAçãO DO usuáRIO
11.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS
11.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS
11.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSfatÓriaS
12. CApACITAçãO E DEsENVOlVIMENTO
12.1 treinamentoS miniStradoS no trimeStre
12.2 número de ProfiSSionaiS treinadoS Por área
12.3 PaLeStraS do Setor de enfermagem
13. ATIVIDADEs DE ApOIO ADMINIsTRATIVO
13.1 LogíStica
13.2 fatUramento
14. COMuNICAçãO
14.1 anáLiSe da atiVidade de comUnicaÇão
2ª PARTE1. INDICADOREs DE QuAlIDADE E METAs QuAlITATIVAs
2. INDICADOREs DE DEsEMpENHO E METAs QuANTITATIVAs
3ª PARTEATIVIDADEs QuE COMplEMENTAM O plANO DE TRAbAlHO
56
59
62
77
79
87
92
94
112
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6
1ª PARTE
RELATÓRIO DE ATIvIDADES DE JuLhO, AgOSTO E SETEmbRO DE 2016
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7
PRODuÇÃO DO 3° TRImESTRE DE 2016
1.1 INTERNAÇõES
1.
EvOLuÇÃO DAS INTERNAÇõES TOTAIS
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
400
350
300
250
200
150
100
50
0
346
JuL/16
EvOLuÇÃO DAS INTERNAÇõES ADuLTO x INfANTIL
240
210
180
150
120
90
60
30
0 infantiL
adULto
JuL/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
AgO/16
199
296
AgO/16
SET/16
220
126
297
SET16
190
106 98
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8
1.1.1 ADuLTO
INTERNAÇÃO ADuLTO
250
200
150
100
50
0
174
JuL/16
46
INTERNAÇÃO INfANTIL
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS 200
150
100
50
0
AgO/16
internaÇão enfermaria infantiL
internaÇão SaLa VermeLHa infantiL
30
1.1.2 INfANTIL
AgO/16
144
46
JuL/16
15
SET/16
160
39
18
SET/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
96 91 80
internaÇão enfermaria adULto
internaÇão SaLa VermeLHa adULto
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9
1.2 INDICADORES DE quALIDADE DAS INTERNAÇõES
1.2.1 TOTAL DE SAíDAS
1.2.2 TAxA DE OCuPAÇÃO hOSPITALAR
número de pacientes-dia / número de leitos-dia
enfermaria
SaLa VermeLHa
taxa de ocUPaÇão
1.2.3 íNDICE DE RENOvAÇÃO
número de saídas / número de leitos
em junho a fórmula de cálculo foi alterada, passando a ser acrescentadas, além das altas
normais (altas, transferências externas e óbitos), as transferências internas.
totaL de SaídaS
número de altas + número óbitos + número de transferências
JULHo/2016
342
agoSto/2016
305
Setembro/2016
295
98%
52%
89%
37%
86%
42%
JULHo/2016 agoSto/2016 Setembro/2016
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de renoVaÇão
7,55
8,17
6,80
6,50
6,43
7,00
JULHo/2016 agoSto/2016 Setembro/2016
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10
1.2.4 íNDICE DE INTERvALO DE SubSTITuIÇÃO
Porcentagem de desocupação x média de permanência / Porcentagem de ocupação
1.2.5 TAxA DE mORTALIDADE INSTITuCIONAL
número de óbitos / número total de saídas
1.2.6 íNDICE DE ExAmES LAbORATORIAIS POR INTERNAÇÃO
número de exames / número de pacientes internados
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de interVaLo de SUbStitUiÇão
0,82
1,80
0,49
3,01
0,71
2,46
JULHo/2016 agoSto/2016 Setembro/2016
taxa de mortaLi-dade inStitUcionaL
JULHo/2016
4,4%
agoSto/2016
4,6%
Setembro/2016
5,8%
índice de exameS LaboratoriaiS Por
internaÇão
JULHo/2016
10,16
agoSto/2016
10,60
Setembro/2016
9,65
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 10 13/10/16 07:59
11
1.2.7 íNDICE DE ExAmES DE DIAgNÓSTICO POR ImAgEm POR INTERNAÇÃO
número de exames / número de pacientes internados
1.3 AvALIAÇÃO quALITATIvA DAS ALTAS
1.3.1 RESumOS DAS ALTAS REALIzADAS
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓbitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSferênciaS
342
3,78
186 (54,4%)
20 (5,8%)
238 (69,6%)
82 (24,0%)
JUL/16
305
4,14
197 (64,6%)
20 (6,6%)
200 (65,6%)
79 (25,9%)
ago/16
295
3,96
181 (61,4%)
23 (7,8%)
169 (57,3%)
94 (31,9%)
Set/16
índice de exameS de diagnÓStico Por
imagem Por internaÇão
JULHo/2016
0,74
agoSto/2016
0,76
Setembro/2016
0,72
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 11 13/10/16 07:59
12
COmPARATIvO DAS ALTAS DADAS POR mOTIvO DE SAíDA
100%
80%
60%
40%
20%
0%
Óbito
aLtaS a Pedido
SET/16JuL/16 AgO/16
mo
tiV
oS
de
Sa
ída
/
n°
tota
L d
e S
aíd
aS
tranSferênciaS
aLtaS meLHoradaS
NúmERO DE ALTAS
nú
me
ro
de
aLt
aS
350
300
250
200
150
100
50
0
JuL/16
meta: 147 aLtaS/mêS
INTERNAÇõES > 2 DIAS
inte
rn
aÇ
õe
S >
2 d
iaS
/in
ter
na
Çõ
eS
to
taiS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
54,4%64,6%
* a taxa de Óbitos no trimestre representa os casos de pacientes que estavam internados,
mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no capítulo 10, no
item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.
305
AgO/16
61,4%
295
SET/16
69,6% 65,6%57,3%
24,0% 25,9% 31,9%
5,8% 6,6% 7,8%
0,6% 2,0% 3,1%
342
JuL/16 AgO/16 SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 12 13/10/16 07:59
13
mÉDIA DE DIAS DE INTERNAÇÃO
dia
S
5
4
3
2
1
0
3,78 4,14 3,96
1.3.2 DIAgNÓSTICOS COm INTERNAÇõES SuPERIORES A 10 DIAS
A50-A64
J60-J70
N00-N19
A00-A09
A30-A49
D65-D89
I50
J13-J18
K90-K93
dSt
doenças pulmonares de causas externas
insufi ciência renal/nefropatias
doenças infecciosas intestinais
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças de coagulação e hematológicas
outras doenças do coração
Pneumonia por bactéria
Hemorragias e outras doenças digestivas
TOTAl
diagnÓSticoS
1
1
1
1
2
1
2
4
1
14
QUantidadede PacienteScid
21
20
20
17
16
12
12
12
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
JULHo/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 13 13/10/16 07:59
14
J13-J18
I50
A30-A49
K80- K83
N30-N39
I10-I15
l00-l99
I64-I69
D50-D64
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
cistites e itUs
doença hipertensiva
doenças dermatológicas/celulites
doenças cerebrovasculares
anemias
Total
diagnÓSticoS
3
3
2
2
2
1
1
1
1
16
QUantidadede PacienteScid
26
19
18
17
11
19
16
15
12
temPo máximode internaÇão
(diaS)
agoSto/16
A15-A19
G40-G41
G60-G99
I46
J13-J18
J90-J99
K55-K67
K70-K77
K85-K87
N30-N39
tuberculose
epilepsia
Polineuropatias, paralisias e plegias
e outros distúrbios nervosos
Pcr
Pneumonia por bactéria
doenças pleurais e outras pulmonares
doenças do peritônio
doenças do fígado
Pancreatite
cistites e itUs
Total
diagnÓSticoS
1
2
1
1
3
1
1
1
2
1
14
QUantidadede PacienteScid
12
12
12
17
22
26
15
16
18
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
Setembro/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 14 13/10/16 07:59
15
1.3.3 DIAgNÓSTICOS mAIS PREvALENTES
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
I16-I25
A30-A49
K80- K83
J40-J47
K85-K87
I10-I15
K70-K77
K90-K93
77
30
29
25
21
20
15
14
12
9
6
6
6
270
3,9
3,6
3,1
4,5
2,8
3,9
4,1
4,9
2,7
2
4,7
3,7
4,5
50
16
11
16
12
12
6
11
5
3
3
3
2
150
12
10
17
12
7
9
16
10
5
3
9
7
11
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
doenças infecciosas intestinais
outras doenças do coração
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
dPoc e dcas crônicas pulmonares
Pancreatite
doença hipertensiva
doenças do fígado
Hemorragias e outras doenças digestivas
Total
JULHo/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 15 13/10/16 07:59
16
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças do fígado
doenças hipertensiva
Pancreatite
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
doenças infecciosas intestinais
cistites e itUs
Pneumonia por bactéria
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50 70
DIAS DE INTERNAÇÃO
60 80
JULHo/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 16 13/10/16 07:59
17
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
outras doenças do coração
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
Pancreatite
doença hipertensiva
diabetes mellitus
doenças infecciosas intestinais
doenças cerebrovasculares
TOTAl
diagnÓSticoS
57
25
24
24
19
17
15
9
8
7
6
5
216
QUantidadede PacienteS
4,5
4,2
3,5
3,3
5,4
4,8
4,7
4,2
4,4
4,4
2,2
5
média deinternaÇão
(diaS)
26
16
7
11
19
17
18
7
19
10
5
9
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
40
18
15
13
12
11
8
8
3
4
1
4
137
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
agoSto/16
J13-J18
l00-l99
I16-I25
N30-N39
I50
K80- K83
A30-A49
K85-K87
I10-I15
E10-16
A00-A09
G45-G46
cid
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18
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
doenças cerebrovasculares
doenças infecciosas intestinais
diabetes mellitus
doenças hipertensiva
Pancreatite
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
outras doenças do coração
cistites e itUs
doenças isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
Pneumonia por bactéria
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50
DIAS DE INTERNAÇÃO
60
agoSto/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 18 13/10/16 07:59
19
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
doenças infecciosas intestinais
outras doenças do coração
insuficiência renal/nefropatias
Pancreatite
epilepsia
doenças do peritônio
doenças do fígado
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças cerebrovasculares
TOTAl
diagnÓSticoS
53
31
30
17
12
12
11
10
10
8
6
6
6
6
5
268
QUantidadede PacienteS
4,5
3,5
3
3,3
2,8
3,7
1,8
4
2,2
7
6,3
6
5,3
5,7
2,4
média deinternaÇão
(diaS)
22
10
11
6
8
10
4
7
5
18
12
15
16
8
5
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
38
16
17
12
5
8
2
8
4
6
4
5
4
6
1
194
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
Setembro/16
J13-J18
l00-l99
N30-N39
I16-I25
A30-A49
K80- K83
A00-A09
I50
N00-N19
K85-K87
G40-G41
K55-K67
K70-K77
K90-K93
G45-G46
cid
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20
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
Setembro/16
doenças cerebrovasculares
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças do fígado
doenças do peritônio
epilepsia
Pancreatite
insuficiência renal/nefropatias
outras doenças do coração
doenças infecciosas intestinais
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças isquêmica do coração
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
Pneumonia por bactéria
0 10 20 30 40 50
DIAS DE INTERNAÇÃO
60
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21
J13-J18
I50
N30-N39
I16-I25
l00-l99
A00-A09
K80- K83
A30-A49
J40-J47
N00-N19
D65-D89
I10-I15
J19-J22
K70-K77
K85-K87
G00-G09
J90-J99
K90-K93
s00-WY98
A15-A19
A50-A64
b00-b09
b15-b19
D50-D64
E10-16
E70- E90
G10-G37
I46
I47-I49
I64-I69
J09-J12
J60-J70
J85-J86
M00-M25
K55-K67
R50-R69
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
doenças infecciosas intestinais
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
dPoc e dcas crônicas pulmonares
insuficiência renal/nefropatias
doenças de coagulação e hematológicas
doença hipertensiva
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças do fígado
Pancreatite
meningites/encefalites virais
doenças pleurais e outras pulmonares
Hemorragias e outras doenças digestivas
traumas e causas extenas
tuberculose
dSt
Lesões virais de pele
Hepatite viral
anemias
diabetes mellitus
distúrbios metabólicos e eletrolíticos
doenças do Snc degenerativas e outras
Pcr
arritmias
doenças cerebrovasculares
gripe e pneumonia viral
doenças pulmonares de causas externas
doenças pulmonares supurativas
artropatias e doenças articulares
doenças do peritônio
Sinais gerais como febre e outros
Total
diagnÓSticoS
50
16
16
12
12
11
11
6
6
6
3
3
3
3
3
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
186
QUantidadede PacienteS
cid
5,2
6,3
5,6
5,8
3,9
5,6
5,6
8,8
4,2
7,2
7,7
7,7
4
6
3
6
6,5
10
6,5
5
21
3
7
5
3
3
9
8
5
10
4
20
5
7
4
4
média deinternaÇão
(diaS)
12
12
10
9
7
17
10
16
5
20
12
9
6
7
3
12
8
11
9
5
21
3
7
5
3
3
9
8
5
10
4
20
5
7
4
4
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
1.3.4 PACIENTES COm mÉDIA DE PERmANêNCIA SuPERIOR A 2 DIAS
JULHo/16
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22
J13-J18
l00-l99
I16-I25
N30-N39
I50
K80- K83
A30-A49
K85-K87
N00-N19
I80-I89
J00-J06
D50-D64
E10-16
G45-G46
I64-I69
I10-I15
J19-J22
J40-J47
K90-K93
s00-WY98
E70- E90
H60-H95
I47-I49
J09-J12
K70-K77
p00-p96
A00-A09
A15-A19
b15-b19
b50-b64
E00-E07
D65-D89
E40-E64
G40-G41
H00-H59
K50-K63
M00-M25
M60-M79
N70-N98
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
outras doenças do coração
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
Pancreatite
insuficiência renal/nefropatias
doenças das veias e dos linfáticos
infecções de vias aéreas superiores
anemias
diabetes mellitus
doenças cerebrovasculares
doenças cerebrovasculares
doença hipertensiva
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
dPoc e dcas crônicas pulmonares
Hemorragias e outras doenças digestivas
traumas e causas extenas
distúrbios metabólicos e eletrolíticos
otites
arritimias
gripe e pneumonia viral
doenças do fígado
doenças perinatais
doenças infecciosas intestinais
tuberculose
Hepatite viral
malária/outras parasitoses
doenças da tireóide
doenças de coagulação e hematológicas
desnutrição e carências nutricionais
epilepsia
transtornos oftalmológicos
doenças do intestino
artropatias e doenças articulares
transtornos de tecidos moles
doencas pélvicas e genitais femininas
Total
diagnÓSticoS
40
18
15
13
12
11
8
8
6
5
5
4
4
4
4
3
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
197
QUantidadede PacienteS
cid
5,8
5,1
4,9
5,2
7,6
6,7
7,4
4,6
4,8
3,8
3,4
8
6,8
5,8
8,3
10
5,7
5,3
3,7
5
7
4,5
4
4,5
5
4
5
8
3
4
4
3
9
6
8
4
3
5
4
média deinternaÇão
(diaS)
26
16
7
11
19
17
18
7
7
5
5
12
10
9
15
19
9
7
4
6
10
6
5
5
7
4
5
8
3
4
4
3
9
6
8
4
3
5
4
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
agoSto/16
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23
J13-J18
N30-N39
l00-l99
I16-I25
I50
K80- K83
K85-K87
K90-K93
A30-A49
K55-K67
b00-b09
G40-G41
I47-I49
K70-K77
N00-N19
J40-J47
J80-J84
A00-A09
D50-D64
E70- E90
I10-I15
I64-I69
J90-J99
K50-K63
s00-WY98
A15-A19
A50-A64
b15-b19
b50-b64
C80-C97
D65-D89
G45-G46
G60-G99
H60-H95
I46
I80-I89
J00-J06
J19-J22
J30-J39
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
outras doenças do coração
doenças da vesícula
Pancreatite
Hemorragias e outras doenças digestivas
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
doenças do peritônio
Lesões virais de pele
epilepsia
arritimias
doenças do fígado
insuficiência renal/nefropatias
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doença pulmonar intersticial
doenças infecciosas intestinais
anemias
distúrbios metabólicos e eletrolíticos
doença hipertensiva
doenças cerebrovasculares
doenças pleurais e outras pulmonares
doenças do intestino
traumas e causas extenas
tuberculose
dSt
Hepatite viral
malária / outras parasitoses
neoplasias hematológicas
doenças de coagulação e hematológicas
doenças cerebrovasculares
Polineuropatias, paralisias e plegias e outros distúrbios nervosos
otites
Pcr
doenças da veias e dos linfáticos
infecções de vias aéreas superiores
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
outras doenças de vias aéreas superiores
diagnÓSticoS
38
17
16
12
8
8
6
6
5
5
4
4
4
4
4
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
QUantidadede PacienteS
cid
5,6
4,5
5,4
4,1
4,6
4,9
8,7
5,7
4,8
6,8
4,8
8,5
5,3
7,8
4
5,7
4,7
3,5
5,6
6
5,5
4,5
15
6
6,5
12
5
4
3
8
8
5
12
4
17
3
5
3
5
média deinternaÇão
(diaS)
22
11
10
6
7
10
18
8
8
15
8
12
9
16
5
9
6
4
6
7
8
6
26
7
8
12
5
4
3
8
8
5
12
4
17
3
5
3
5
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
Setembro/16
>>
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 23 13/10/16 07:59
24
1.3.5. hISTÓRICO DE DIAgNÓSTICOS PREvALENTES
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
agoSto 2016
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
I16-I25
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
doenças infecciosas intestinais
outras doenças do coração
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
77
30
29
25
21
20
3,9
3,6
3,1
4,5
2,8
3,9
50
16
11
16
12
12
12
10
17
12
7
9
JULHo 2016
J13-J18
l00-l99
N30-N39
I16-I25
A30-A49
K80- K83
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
53
31
30
17
12
12
4,5
3,5
3
3,3
2,8
3,7
38
16
17
12
5
8
22
10
11
6
8
10
Setembro 2016
K01-K14
K20-K30
M00-M25
N20-N23
diagnÓSticoS QUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
doenças da boca
doenças do esôfago e estômago
artropatias e doenças articulares
calculose renal
TOTAl
1
1
1
1
236
3
5
10
3
3
5
10
3
J13-J18
l00-l99
I16-I25
N30-N39
I50
K80- K83
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
outras doenças do coração
doenças da vesícula
57
25
24
24
19
17
4,5
4,2
3,5
3,3
5,4
4,8
40
18
15
13
12
11
26
16
7
11
19
17
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 24 13/10/16 07:59
25
1.3.5.1 EvOLuÇÃO DOS DIAgNÓSTICOS PREvALENTES
EvOLuÇÃO DOS DIAgNÓSTICOS mAIS PREvALENTES
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
JuL/16
QU
an
tid
ad
e d
e c
aS
oS
AgO/16
PneUmonia Por bactéria
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
ciStiteS e itUS
doenÇa infeccioSaS inteStinaiS
oUtraS doenÇaS do coraÇão
SET/16
320ACImA DA PREvISÃO
34,0%
AbAIxO DA PREvISÃO
DENTRO DA PREvISÃO
18,6%
47,5%
175
447
1.3.6 TEmPO DE INTERNAÇÃO NO TRImESTRE
DIAS DE INTERNAÇÃO x PREvISÃO SIgTAP
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 25 13/10/16 07:59
26
EvOLuÇÃO DE DIAS DE INTERNAÇÃO x PREvISÃO SIgTAP
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
JuL/16
abaixo da PreViSão
dentro da PreViSão
acima da PreViSão
46,9%
37,4%
15,7%
AgO/16
1.4. PACIENTES CONDuzIDOS PELO SAmu
PACIENTES REmOvIDOS PELO SAmu
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
60
50
40
30
20
10
0
56
JuL/16
48
AgO/16
SET/16
43,4%
36,6%
20,0%
51,5%
28,7%
19,9%
36
SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 26 13/10/16 07:59
27
13.235
EvOLuÇÃO DOS ATENDImENTOS TOTAIS
QU
an
tid
ad
e d
e a
ten
dim
en
toS
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
meta: 11.400 atendimentoS/mêS
1.5 ATENDImENTOS PRONTO-SOCORRO
13.776
EvOLuÇÃO DOS ATENDImENTOS POR ESPECIALIDADE
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
12.701
7.682
4.930
1.164
7.641
4.469
1.125
7.142
4.392
1.167
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 27 13/10/16 07:59
28
ATENDImENTOS CLíNICA mÉDICA
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
7.682
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
7.641 7.142
ATENDImENTOS PEDIATRIA
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
4.930
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
4.469 4.392
ATENDImENTOS CIRuRgIA gERAL
1.200
1.000
800
600
400
200
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.125
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
1.164 1.167
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 28 13/10/16 07:59
29
1.5.1 ATENDImENTOS POR PERíODO
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
TOTAl
15.752
9.940
2.493
28.185
diUrno
70%
72%
72%
71%
6.713
3.851
963
11.527
30%
28%
28%
29%
22.465
13.791
3.456
39.712
57%
35%
9%
100%
notUrno totaLeSPeciaLidade
DISTRIbuIÇÃO hORáRIA DOS ATENDImENTOSJuLhO / AgOSTO / SETEmbRO 2016
00:00 ÀS01:59
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
002:00 ÀS
03:5904:00 ÀS
05:5906:00 ÀS
07:5910:00 ÀS
11:5912:00 ÀS
13:5914:00 ÀS
15:5916:00 ÀS
17:5918:00 ÀS
19:5920:00 ÀS
21:5922:00 ÀS
23:5908:00 ÀS
09:59
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
2.524
3.949
2.531
3.878
5.0245.178
JULHo / agoSto / Setembro 2016
655 6841.184
4.471
4.7274.907
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 29 13/10/16 07:59
30
ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA - JuL / AgO / SET 2016
0-2
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
fAIxA ETáRIAmaScULino
feminino
totaL
1.5.2 ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
3.846
1.717
1.546
1.051
1.099
2.672
2.587
1.669
1.143
1.260
-
18.590
maScULinofaixa etária
0-2
3-5
6-10
11-15
16-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61-100
IDADE IGNORADA
TOTAl
DISTRIbuIÇÃO DOS ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
3.269
1.508
1.461
1.173
1.740
3.493
3.186
2.175
1.470
1.643
-
21.118
feminino
7.115
3.225
3.007
2.224
2.839
6.165
5.773
3.844
2.613
2.903
4
39.708
totaL
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
ate
nd
ido
S
7.115
3.225 3.007
2.2242.839
6.165
3.844
2.613 2.903
5.773
idadeignorada
4
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 30 13/10/16 07:59
31
COmPARATIvO DOS ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
0-2
3.000
2.500
2.000
1.500
500
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
fAIxA ETáRIAJULHo/2016
agoSto/2016
Setembro/2016
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.5.3 ATENDImENTOS POR REgIÃO DE mANAuS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0
JuL/16
norte
oeSte
demaiS regiõeS
65,1%
28%
6,0%
AgO/16
7,1%
29,1%
63,7%
7,4%
29,1%
63,5%
SET/16
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA DE PACIENTES
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS bairroS
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
JuL/16 AgO/16 SET/16
idadeignorada
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 31 13/10/16 07:59
32
30,0%
24,0%22,4%
13,3%
5,5% 4,9%
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS bairroS
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA DE PACIENTES(JuLhO A SETEmbRO DE 2016)
1.5.4 CLASSIfICAÇÃO DE RISCO – PROTOCOLO “mANChESTER TRIAgE SYSTEm”
PacienteSatendidoS
39.712
PacienteScLaSSificadoS
40.409
% PacienteScLaSSificadoS
101,8%
o número de classifi cações superior ao número de pacientes atendidos ocorre devido às
reclassifi cações, ou seja, alguns pacientes passam pela classifi cação por mais de uma vez.
isso pode ocorrer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente.
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 32 13/10/16 07:59
33
cirUrgia geraL
cLínica médica
Pediatria
TOTAl
74
2.088
342
2.504
azULeSPeciaLidade
2.164
13.391
8.114
23.669
Verde
1.152
5.375
3.093
9.620
amareLo
210
1.723
2.440
4.373
LaranJa
21
105
40
166
VermeLHo
1.5.5 COmPARATIvO DE CLASSIfICAÇÃO DE RISCO POR ESPECIALIDADE
CLASSIfICAÇÃO DE RISCO POR ESPECIALIDADE
CIRuRgIA gERAL
20.000
15.000
10.000
5.000
074
CLíNICA mÉDICA
2.164 1.152 210 212.088
13.391
5.375
1.723105
8.114
PEDIATRIA
342
3.0932.440
40
Pac
ien
teS
cL
aS
Sif
ica
do
S
PREDOmINâNCIA DE CLASSIfICAÇÃO POR gRAu DE RISCO
0,4%
6,2%
58,6%
23,8%
não Urgente
PoUco Urgente
Urgente
mUito Urgente
emergência
ProtocoLo SePSe
morteS domiciLiareS
10,8%
0
50
0
50
roxo
1
26
0
27
branco
as classifi cações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do proto-
colo Sepse e os óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois casos
não entram na classifi cação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos para
melhor controle da triagem.
0 00 00 1
0,1% 0,1%
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 33 13/10/16 07:59
34
1.5.6 PACIENTES ATENDIDOS DA SAúDE SuPLEmENTAR
adVentiSta
aeronaUtica
amiL
amS
aSSefaz
bradeSco
caPSaUde
caSf
caSSi
correioS
cULtUraL
fUSex
gama SaUde
geaP
HaPVida
HoSPitaL miLitar
Life SaUde
madSaUde
manaUS energia
manaUSmed
marinHa
maritima
medic Lab
medic SaUde
medcLin
mediSerVice
medLab
notridame
odontomed
PetrobraS amS
PoLicia miLitar
Porto SegUro
PoStaL SaUde
ProaSa
ProSaUde
reaL Vida
SameL
conVenio médico
2
1
1
-
1
23
1
-
2
-
-
7
1
5
130
-
1
-
2
22
1
1
2
1
-
-
-
-
-
3
8
-
1
1
1
-
10
JULHo2016
-
1
4
-
-
6
-
-
-
-
-
4
-
-
83
-
-
-
-
23
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
2
-
1
-
-
1
14
agoSto2016
1
-
3
-
9
-
-
2
3
-
2
55
1
-
-
15
-
-
4
-
-
1
-
-
-
1
2
-
-
-
-
2
Setembro2016
>>
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 34 13/10/16 07:59
35
SET/16
% DE PACIENTES ATENDIDOS DA SAúDE SuPLEmENTAR
2,50%
2,00%
1,50%
1,00%
0,50%
0,00%JuL/16
2,20%
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
AgO/16
1,47%
SET/16
0,99%
1.6 COmPLExO REguLADOR
80
70
60
50
40
30
20
10
0JuL/16
48
nú
me
ro
de
tra
nS
fer
ên
cia
S
AgO/16
59
SET16
48
TRANSfERêNCIAS SISREg
400
350
300
250
200
150
100
50
0JuL/16
349
nú
me
ro
de
inte
rn
aÇ
õe
S
AgO/16
299 300
INTERNAÇõES SISREg
conVenio médico JULHo2016
agoSto2016
Setembro2016
SaUde caixa
SenSUmed
SeSi
SULamerica
Unibanco
Unimed
pACIENTE QuE INfORMARAM pOssuIR plANO
TOTAl DE pACIENTEs ATENDIDOs NO Mês
% DE pACIENTEs ATENDIDOs DA sAÚDE suplEMENTAR
2
-
2
5
66
-
303
13.776
2,20%
-
-
2
8
-
44
195
13.235
1,47%
-
-
1
2
-
22
126
12.701
0,99%
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 35 13/10/16 07:59
36
6,357,18
SERvIÇO DE ENfERmAgEm2.
2.1 INDICADORES DE quALIDADE DE ENfERmAgEm
2.1.1 hORAS DE ASSISTêNCIA DE ENfERmAgEm (uNIDADES DE INTERNAÇÃO)
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
24
24
24
12
12
12
288
288
288
8.928
8.928
8.640
1.406
1.243
1.328
6,35
7,18
6,51
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIADE ENfERmAgEm POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
8
7
6
5
4
3
2
1
0
6,51
JuL/16 AgO/16 SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 36 13/10/16 07:59
37
2.1.2 hORAS DE ENfERmEIRO (uNIDADES DE INTERNAÇÃO)
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
4
4
4
12
12
12
48
48
48
1.488
1.488
1.440
1.406
1.243
1.328
1,06
1,20
1,08
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIA DE ENfERmEIRO POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1,061,20
JuL/16 AgO/16 SET/16
1,08
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 37 13/10/16 07:59
38
2.1.3 hORAS DE TÉCNICOS/AuxILIARES DE ENfERmAgEm
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
20
20
20
12
12
12
240
240
240
7.440
7.440
7.200
1.406
1.243
1.328
5,29
5,99
5,42
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIA DE TÉCNICOS POR PACIENTE
5,99
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
6
5
4
3
2
1
0
5,29 5,42
JuL/16 AgO/16 SET/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 38 13/10/16 07:59
39
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
4
4
4
40
40
40
0,10
0,10
0,10
mêS enfermeiroS número de LeitoS
número de
enfermeiroS Por Leito
de internaÇão
2.1.4 NúmERO DE ENfERmEIROS POR LEITO DE INTERNAÇÃO
2.1.5 NúmERO DE PESSOAL DE ENfERmAgEm POR LEITO DE INTERNAÇÃO
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
20
20
20
40
40
40
0,50
0,50
0,50
mêSPeSSoaL de
enfermagemnúmero de LeitoS
número de PeSSoaL
de enfermagem Por
Leito de internaÇão
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 39 13/10/16 07:59
40
2.1.6 INCIDêNCIA DE quEDA DE PACIENTE
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,00
2,41
2,54
mêSincidência de QUeda
de Paciente
2.1.7 INCIDêNCIA DE ExTubAÇÃO NÃO PLANEJADA DE CâNuLA ENDOTRAquEAL
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,00
0,00
0,00
mêS
incidência de extUbaÇão
não PLaneJada de
cânULa endotraQUeaL
2.1.8 INCIDêNCIA DE SAíDA NÃO PLANEJADA DE SONDA ORO/NASOgASTROENTERAL PARA APORTE NuTRICIONAL
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
3,03
5,41
6,06
mêS
incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/
naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 40 13/10/16 07:59
41
2.1.9 INCIDêNCIA DE LESÃO POR PRESSÃO
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,00
0,00
0,00
mêS
incidência de LeSão
Por PreSSão Unidade de
internaÇão adULto
2.1.10 INCIDêNCIA DE LESÃO DE PELE
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,21
0,00
1,27
mêSincidência de
LeSão de PeLe
2.1.11 INCIDêNCIA DE ERRO DE mEDICAÇÃO
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,00
0,00
0,00
mêSincidência de erro
de medicaÇão
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 41 13/10/16 07:59
42
2.1.12 INCIDêNCIA DE PERDA DE CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIfÉRICA
2.1.13 INCIDêNCIA DE PERDA DE CATETER vENOSO CENTRAL
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0,00
0,04
0,06
mêS
incidência de Perda de
cateter centraL de
inSerÇão Periférica
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
4,44
0,00
0,02
mêS
incidência de Perda
de cateter VenoSo
centraL
2.2 TRANSfuSõES SOLICITADAS E AvALIADAS PELO COmITê TRANSfuSIONAL
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
10
4
11
mêS c.PLaQUeta
40
18
18
c.HemáciaS
0
4
0
PLaSma
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 42 13/10/16 07:59
43
CASOS mENSAIS
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2.3 mONITORIzAÇÃO DE DOENÇAS DIARREICAS
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
858
701
JuL/16 AgO/16 SET/16
808
CASOS SEmANAIS
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
semanas
JuLhO/16
457
700
600
500
400
300
200
100
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
AgOSTO/16 SETEmbRO/16
203189
182136
170 192
162
239
121146
151194
168
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 43 13/10/16 07:59
44
CASOS POR fAIxA ETáRIA
< 1 ano
1 a 4 anoS
5 a 9 anoS
10 anoS oU +
300
250
200
150
100
50
0
semanas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
JuLhO/16 AgOSTO/16 SETEmbRO/16
CASOS POR PLANO DE TRATAmENTO
a
b
c
oUtraS condUtaS
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
semanas
JuLhO/16 AgOSTO/16 SETEmbRO/16
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 44 13/10/16 07:59
45
CASOS TOTAIS POR REgIÃO
LeStenorte
66,4%
SUL
1,3%
3,7%
Lago azUL(norte)
coL. terra noVa(norte)
oUtroS bairroS
tarUmã(oeSte)
Santa eteLVina(norte)
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA
oeSte28,7%
monte daS oLiVeiraS(norte)
cidade noVa (norte)
4% 4,7%
22,7%
24,0%
24,2%6,9%
13,5%
JuLhO A SETEmbRO DE 2016
JuLhO A SETEmbRO DE 2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 45 13/10/16 07:59
46
SERvIÇO DE fISIOTERAPIA
3.1 NúmERO DE ATENDImENTOS DE fISIOTERAPIA NO 3° TRImESTRE
ATENDImENTOS JuLhO/AgOSTO/SETEmbRO 2016
3.
infantiL
67%adULto
33%
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
EvOLuÇÃO DE ATENDImENTOS
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
adULto
infantiL
232
364
168
412
JuL/16 AgO/16 SET/16
311
134
adULto
infantiL
PacienteS totaiS
364
232
596
atendimentoS JULHo/16
412
168
580
agoSto/16
311
134
445
Setembro/16
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 46 13/10/16 08:00
47
fiSio motorafiSio reSPiratÓria
50% 50%
3.2 NúmERO DE PROCEDImENTOS DE fISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E fISIOTERAPIA mOTORA
TIPOS DE TRATAmENTO JuLhO/AgOSTO/SETEmbRO 2016
EvOLuÇÃO DOS TIPOS DE TRATAmENTOS
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
800
700
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
594
596 580
578
JuL/16 AgO/16 SET/16
441
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
ProcedimentoS totaiS
596
594
1.190
tiPoS de tratamento JULHo/16
580
578
1.158
agoSto/16
446
441
887
Setembro/16
446
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 47 13/10/16 08:00
48
ADuLTO fEm
PACIENTES ACOmPANhADOS JuLhO/AgOSTO/SETEmbRO 2016
ADuLTO mASC
INfANTIL SvADuLTO
SvINfANTIL
4. SERvIÇO DE NuTRIÇÃO
4.1 NúmERO DE PACIENTES INTERNADOS ACOmPANhADOS NO 3° TRImESTRE
hIDRAT.ADuLTO
350
300
250
200
150
100
50
0
JULHo/2016
agoSto/2016
Setembro/2016
nú
me
ro
d
e P
ac
ien
teS
TOTAL
12 6 11 14 1818
9188 7946 46 39 30 15 18
148120
131
296 323
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
TOTAl
12
6
11
29
14
18
18
50
91
88
79
258
46
46
39
131
30
15
18
63
mêSadULto
feminino
adULto
maScULinoinfantiL
SV
adULto
SV
infantiL
148
120
131
399
5
3
1
9
Hidrat.
adULto
Hidrat.
infantiL
hIDRAT.INfANTIL
5 3 1
277
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 48 13/10/16 08:00
49
ASSISTêNCIA fARmACêuTICA5.
5.1 NúmERO DE PACIENTES AvALIADOS NO 3° TRImESTRE
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
1.442
1.285
1.192
mêS
número de aVaLiaÇõeS (ViSitaS)
no trimeStre
5.2 NúmERO DE PACIENTES INTERNADOS ACOmPANhADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
265
240
235
mêS
número de PacienteS internadoS
acomPanHadoS
5.3 PACIENTES ORIENTADOS NA ALTA hOSPITALAR
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
238
200
179
mêS
QUantidade dePacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na
aLta HoSPitaLar
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50
5.4 PRESCRIÇõES mÉDICAS vALIDADAS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
1.374
1.229
1.153
mêS
totaL de PreScriÇõeSmédicaS VaLidadaS
no mêS
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 50 13/10/16 08:00
51
ASSISTêNCIA SOCIAL6.
6.1 NúmERO DE PACIENTES ATENDIDOS NO 3° TRImESTRE
adULto
infantiL
tiPo de Paciente
1.979
920
JULHo/16
totaL %
62%
38%
2.250
732
agoSto/16
totaL %
75%
25%
2.071
709
74%
26%
Setembro/16
totaL %
6.2 CAPELANIA – RELAÇÃO DE vISITAS REALIzADAS
aSSembLeia de deUS
PaStoraL da Saúde
mUndiaL do Poder de deUS
igreJa deUS é amor
igreJa adVentiSta do Sétimo dia
inStitUiÇõeS diaS de ViSitaS
domingo e SegUnda
QUarta e Sexta
terÇa e QUinta
Sábado
Sexta
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52
dom
Seg
ter
QUa
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
dom
Seg
QUi
Sáb
dom
37
34
46
47
44
38
33
31
34
32
35
39
43
45
39
41
39
32
36
dia domêS
3
4
5
6
7
9
10
11
12
14
16
17
18
19
24
25
28
30
31
inStitUiÇão
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
nome do caPeLão
edinaldo bonfim
maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
Pe. Sadi
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza
edinaldo bonfim, Welington fernandes,
raimunda dos Santos, Silvania Souza
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antonio cézar
edinaldo bonfim
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza,
maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza
edinaldo bonfim
naglia Suely costa de Souza
antonio cézar
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza, Sandiluza
QUant.ViSitaS
JULHo / 2016
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53
Seg
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
QUa
25
27
30
36
37
34
29
32
32
34
33
32
28
26
31
39
32
26
28
25
25
dia domêS
1
4
6
7
8
9
11
13
14
15
16
18
20
21
22
23
25
27
28
29
31
inStitUiÇão
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
nome do caPeLão
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza, Sandiluza
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza,
maria do Socorro
edinaldo bonfim
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim
edinaldo bonfim
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antonio cézar
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza,
maria do Socorro
edinaldo bonfim, Sandiluza
José ribeiro oliveira
QUant.ViSitaS
agoSto / 2016
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54
QUi
Sex
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sex
Sáb
dom
Seg
ter
QUa
Sex
Sáb
dom
Seg
QUa
Sex
dom
Seg
ter
QUa
Sex
26
23
29
24
24
27
28
31
30
34
30
29
28
32
35
37
32
25
30
29
26
33
30
28
dia domêS
1
2
3
4
5
6
8
9
10
11
12
13
14
16
17
18
19
21
23
25
26
27
28
30
inStitUiÇão
mundial do Poder de deus
igreja adventista do Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja adventista do Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja adventista do Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
igreja adventista do Sétimo dia
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja adventista do Sétimo dia
nome do caPeLão
naglia Suely costa de Souza
elielma Souza campos, ana do Socorro goes,
cleonora Justino
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim, Silvania Santos de Souza,
maria do Socorro
edinaldo bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro, adriana ramos nunes
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro
edinaldo bonfim, Juliana Santos
naglia Suely costa de Souza
Padre José ribeiro
elielma Souza campos, cleonora Justino
antônio cesar, david costa
edinaldo bonfim, maria do Socorro
edinaldo bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro
Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves,
cilene marques, gemina Silva
ana do Socorro, oziel ferreira, antonio correa
edinaldo bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro
edinaldo bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves,
maria Helena, gemina Silva
elielma Souza campos, iolanda maria,
franciangelo Valentim, Sidney marques
QUant.ViSitaS
Setembro / 2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 54 13/10/16 08:00
55
7. LAbORATÓRIO DE ANáLISES CLíNICAS
7.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
7.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
22.119
20.179
18.860
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
3.516
3.139
2.866
mêS
número de exameSreaLizadoS em
PacienteS internadoS
7.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO REALIzADOS
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS no trimeStre
exameS / PacienteS no trimeStre
939
9.521
10,14
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 55 13/10/16 08:00
56
DIAgNÓSTICO POR ImAgEm8.8.1 RADIOLOgIA
8.1.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
8.1.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
3.442
3.267
2.960
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
214
177
179
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
8.1.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO NO TRImESTRE
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAMEs / pACIENTE NO TRIMEsTRE
609
361
0,59
adULto
330
209
0,63
infantiL
939
570
0,61
totaL
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57
8.1.4 NúmERO DE ExAmES POR TIPO DE PACIENTE NO TRImESTRE
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAMEs
361
5.319
5.680
adULto
209
3.780
3.989
infantiL
570
9.099
9.669
totaL
8.2 uLTRASSONOgRAfIA
8.2.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
219
224
200
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.2.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
42
47
35
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
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58
8.2.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO NO TRImESTRE
8.2.4 NúmERO DE ExAmES POR TIPO DE PACIENTE NO TRImESTRE
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAMEs
77
413
490
adULto
47
106
153
infantiL
124
519
643
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAMEs /pACIENTEs NO TRIMEsTRE
609
77
0,13
adULto
330
47
0,14
infantiL
939
124
0,13
totaL
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59
SERvIÇO DE REmOÇÃO9.
9.1 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS
PACIENTES REmOvIDOS
396
314
376
JuL/16 AgO/16 SET/16
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
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60
9.2 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS Em AmbuLâNCIA uTI
9.3 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS Em AmbuLâNCIA CONvENCIONAL
PACIENTES REmOvIDOS
144184
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S 188
PACIENTES REmOvIDOS
170192
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
208
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
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61
9.4 quILOmETRAgEm PERCORRIDA Em AmbuLâNCIA uTI
quILOmETRAgEm PERCORRIDA
5.851
6.9208.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Km
Pe
rc
or
rid
oS
6.403
JuL/16 AgO/16 SET/16
9.5 quILOmETRAgEm PERCORRIDA Em AmbuLâNCIA CONvENCIONAL
quILOmETRAgEm PERCORRIDA
5.418
6.639
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
6.981
JuL/16 AgO/16 SET/16
Km
Pe
rc
or
rid
oS
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62
COmISSõES
10.1. COmISSÃO DE CONTROLE DE INfECÇÃO hOSPITALAR
10.
o Serviço de controle de infecção Hospitalar - SciH desenvolveu, durante os meses
de julho, agosto e setembro de 2016, atividades de busca ativa, conforme legislação
vigente, avaliando pacientes internados quanto à exposição de riscos inerentes a dis-
positivos invasivos, bem como verificando os antimicrobianos em uso.
foi realizada a busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de
exames laboratoriais, em especial os exames de cultura e ou radiológicos que possam
auxiliar na identificação de infecções relacionadas a assistência à Saúde (iraS). ava-
liado e identificado de forma contínua as conformidades e ou não-conformidades que
puderam impactar na qualidade e segurança dos pacientes.
foram realizadas orientações contínuas às equipes assistenciais, em especial duran-
te as reuniões multidisciplinares que ocorrem diariamente nos setores de observação
adulto e infantil, e sala vermelha, buscando adequação imediata.
realizou orientações junto aos pacientes e acompanhantes quanto a medidas que
contribuem para o controle das iraS, tais como (evitar deitar-se no leito do paciente,
manter pertences do paciente guardados, não manipular dispositivos invasivos do
paciente, não manter toalhas de banho expostas no ambiente hospitalar, entre ou-
tros). a prática de conscientização aos pacientes e acompanhantes é mantida como
rotina pela equipe do SciH.
outra atividade realizada continuamente pelo SciH é o monitoramento do Protocolo
Sepse, com acompanhamento dos checklist´s abertos aos pacientes em protocolo. fo-
camos também na criação do grupo de Sepse conforme sugestão do instituto Latino
americano de Sepse – iLaS, bem como no cadastro da HPS delphina rinaldi abdel aziz
junto ao iLaS, o que nos auxilia no processo de aperfeiçoamento das ações contempla-
das no protocolo, bem como geração de conhecimento na área de sepse e sua difusão
entre as comunidades leiga e científica, e análise dos dados inseridos em software do
iLaS com relatórios trimestrais.
realizamos monitoramento das atividades realizadas pelas técnicas de enfermagem
que atuam no SciH, como notificação das doenças de notificação compulsórias-
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 62 13/10/16 08:00
63
-dnc, inserção de dados no software do Laboratório central do amazonas-Lacen,
verificação de resultados de exames de dnc, encerramento de dnc, inserção das
fichas de dnc no software Sinan, SiVeP-griPe e Sinan dengUe, e registro dos
casos de pacientes atendidos na unidade com quadro de diarreia conforme demanda
da vigilância municipal.
realizamos treinamentos contínuos, com foco no que já vem sendo realizado pela
equipe multiprofissional, alinhando abordagem multiprofissional, em especial com
a equipe de enfermeiros e médicos.
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 63 13/10/16 08:00
64
CLíNICAmÉDICA
CIRuRgIAgERAL
PEDIATRIA TOTAL DO TRImESTRE
TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CASOS
Nº TOTAL DE SAÍDAS
10.1.1 INfECÇõES RELACIONADAS À ASSISTêNCIA À SAúDE – IRAS
conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores
monitorados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações
de prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.
10.1.1.1 TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR - TIh
cLínica médica
cirUrgia geraL
Pediatria
TOTAl DO TRIMEsTRE
8
0
1
9
342
305
295
942
2,34%
0,00%
0,34%
0,96%
eSPeciaLidadenº totaL
de caSoS
nº totaL
de SaídaS
taxa de infecÇão
HoSPitaLar
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR ESPECIALIDADE
5%
4%
3%
2%
1%
0%
tax
a d
e i
.H.
0,96%
2,34%
0% 0,34%
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 64 13/10/16 08:00
65
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR mêS
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%ta
xa
de
i.H
.
0,68%0,66%
1,46%
hISTÓRICO DE CASOS DE INfECÇÃO hOSPITALAR
5
2
10
8
6
4
2
0
QU
an
tid
ad
e
de
ca
So
S
2
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
PneU
gi
itU
iPcSc
PeLe/tcS
5
0
1
1
1
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
5
1
1
1
1
56%
11%
11%
11%
11%
cLínica
médica
cirUrgia
geraLPediatria
totaL
de iH
taxa de iH/
toPografia
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR TOPOgRAfIA
pneu - Pneumonia
GI - Gastrointestinal
ITu - Infecção do Trato Urinário
IpCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica
pele/TCs - Pele e Tecido Celular Subcutâneo
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66
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
10.1.1.2 DENSIDADE DE INfECÇÃO hOSPITALAR
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO JuLhO 2016
16
14
12
10
8
6
4
2
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0 00
14,9
0
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO AgOSTO 2016
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0
17,9
00
13,5
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 66 13/10/16 08:00
67
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO SETEmbRO 2016
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0
21,3
0 00
DI - Densidade de Incidência
IpCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica
IpCsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial
ITu - Infecção do Trato Urinário
pAV - Pneumonia Associada a Ventilação
IH - Infecção Hospitalar
CONTATO RESP. gOTíCuLAS RESP. AEROSSOL ImuNO. TOTAL
enfermaria adulto
enfermaria infantil
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
ISOLAmENTOS - JuLhO / AgOSTO / SETEmbRO 2016
30
25
20
15
10
5
0
ca
So
S d
e i
So
La
me
nto
S
4
10.1.1.3 NúmERO DE CASOS DE ISOLAmENTO
0 0 2 24
62 0 1 2 1 0
2017
5
13
0
5
0
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68
ENfERmARIAADuLTO
ENfERmARIAINfANTIL
SALA vERmELhAADuLTO
SALA vERmELhAINfANTIL
CASOS DE fLEbITES - JuLhO/AgOSTO/SETEmbRO 2016
25
20
15
10
5
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
10.1.1.4 fLEbITES
hIDRATAÇÃOADuLTO
EvOLuÇÃO DOS CASOS DE fLEbITES
30
25
20
15
10
5
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
JuL/16 AgO/16
16
SET/16
9
3
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 68 13/10/16 08:00
69
Intoxicação alimentar
H1N1
Sindrome gripal
Aids
Acidente animais peçonhentos
Acidente de trabalho
Paratidite
Zika
Chikungunya
Varicela
Violência interpessoal/auto provocada
Violência doméstica/sexual/outras
Lepstospirose
Conjuntivite
Intoxicação exógena
Meningite/Encefalite
Síndrome Guilham Barre
Coqueluche
E.A. pós vacina
Hepatite
Dengue
Tuberculose
Malária
Rotavírus
Rabdomiólise
Acidente com perfuro cortante
0 20 40 60 80 100
quANTIDADE DE CASOS
NOTIfICAÇõES COmPuLSÓRIAS - JuLhO/AgOSTO/SETEmbRO 2016
10.1.2. DOENÇAS DE NOTIfICAÇÃO COmPuLSÓRIA INfORmADAS NO TRImESTRE
do
en
Ça
S
SETEmbRO/16
AgOSTO/16
JuLhO/16
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70
10.1.3 ESTRATÉgIAS DE PREvENÇÃO DE IRAS DESENvOLvIDAS NO 3º TRImESTRE
as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iraS.
• Atualização contínua do Plano de Ação das atividades realizadas pela CCIH;
• Finalização e disponibilização dos Protocolos de Prevenção de IRAS, Manual de
biossegurança e Política de racional de antimicrobianos, estão todos nos setores
afins. com planejamento de novos treinamentos, visto a necessidade de capacitar a
todos após a disponibilidade dos protocolos impressos;
• Treinamentos, em especial prevenção de IRAS e Protocolo Sepse;
• Desenvolvimento do fluxograma de coleta e envio de Liquor;
• Finalização dos fluxogramas no modelo padrão institucional;
• Prática contínua da observação direta da higienização das mãos, em especial na
área de assistência ao paciente;
• Orientação contínua junto à equipe do laboratório de microbiologia quanto à im-
portância da entrega dos resultados de exames de cultura, em tempo hábil, junto à
equipe clínica;
• Observação contínua e avaliação da higienização do ambiente hospitalar, com
orientações imediatas junto à equipe dos agentes de limpeza quando identificado
problemas inerentes ao processo de higienização e limpeza das superfícies hospi-
talares;
• Confecção de checklist de vistoria dos serviços de higiene e limpeza hospitalar,
lavanderia e gerenciamento de resíduo;
• Orientação da equipe multiprofissional quanto a adesão das orientações da NR-
32, de forma continua;
• Participação da CCIH no Comitê de Melhorias Contínuas.
• Entre outros.
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71
10.2 COmISSÃO DE vERIfICAÇÃO DE ÓbITOS
10.2.1 NúmERO DE ÓbITOS hOSPITALARES DO 3° TRImESTRE
10.2.2 NúmERO DE ÓbITOS DISCuTIDOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
26
24
35
mêS
número de ÓbitoS
HoSPitaLareS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
15
14
17
mêS
número de ÓbitoS
inStitUcionaiS
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72
10.3 COmISSÃO DE REvISÃO DE PRONTuáRIOS
a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinal-
di abdel aziz, vêm trabalhando como um meio permanente de assessoria à diretoria
técnica zelando pela integridade das informações, registros e pelo cumprimento
correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativa relativas ao
prontuário médico.
no check-list de verificações é analisado o padrão do atendimento que vem sendo
prestada aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do ser-
viço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações
aos profissionais.
nos meses de julho, agosto e setembro de 2016 a comissão de revisão de Prontu-
ários alcançou a meta de avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes que ti-
veram alta durante o período e verificou que 100% das internações seguiram o fluxo
do laudo de solicitação de internação hospitalar.
TOTAL DE ÓbITOS
85
INSTITuCIONAIS
46
39
NÃOINSTITuCIONAIS
INTERNADOS
17
NÃOINTERNADOS
22
TOTAL INTERNADOS
63
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73
enfermaria adULto
RESumO DAS ALTAS POR LOCAL DE INTERNAÇÃO
57%32%
8%
SaLa VermeLHa - adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa - infantiL
10.3.1 NúmERO DE ALTAS DO TRImESTRE
enfermaria adULto
SaLa VermeLHa adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa infantiL
TOTAl
534
78
297
33
942
reSUmo daS aLtaS QUantidade
3%
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 73 13/10/16 08:00
74
10.3.2 NúmERO DE PRONTuáRIOS AvALIADOS
• Resultados apontados nas revisões dos prontuários referentes às altas dos meses de
julho, agosto e setembro de 2016;
• Diárias de internações x capacidade instalada;
• Altas de pacientes com período inferior a 24 horas de internação;
• Tempos de espera dos pacientes para retorno e observação;
• Construção e implantação de protocolos clínicos nos atendimentos de Urgência;
10.3.3 TEmAS DISCuTIDOS NO TRImESTRE PELA CRP
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
342
305
295
mêS aLtaS
EvOLuÇÃO DA REvISÃO DAS ALTAS
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
JuL/16
altas
altas revisadas
342 342
AgO/16
305 305
aLtaS x reViSão de aLtaS
342
305
295
aLtaS reViSadaS
SET/16
295 295
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 74 13/10/16 08:00
75
a comissão de farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-
líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo
no Pronto-Socorro, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um
risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.
10.4 COmISSÃO DE fARmáCIA E TERAPêuTICA
• Consumo de medicamentos referente às competências dos meses de julho, agosto
e setembro de 2016;
• Padronização de produtos em teste e queixa técnica de produtos já padronizados;
• Estabilidade de medicamentos de uso coletivo após aberto;
• Padronização de etiquetas;
• Ficha de Farmacovigilância e Tecnovigilância;
• Medicamentos de alta vigilância;
• Medicamentos que podem contribuir potencialmente ao surgimento de flebites;
• Padronização dos carros de emergência;
• Manual de diluição de medicamentos;
• Entre outros.
10.4.1 TEmAS DISCuTIDOS NO TRImESTRE PELA COmISSÃO
• Não conformidades evidenciadas nas revisões dos prontuários;
• Manual do prontuário;
• Entre outros.
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 75 13/10/16 08:00
76
10.4.2 COmPARATIvO DO NúmERO DE mEDICAmENTOS NÃO PADRONIzADOS SOLICITADOS
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
7
4
2
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
10.4.3 COmPARATIvO DO NúmERO DE mEDICAmENTOS INCLuíDOS NA PADRONIzAÇÃO
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
0
0
1
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 76 13/10/16 08:00
77
AvALIAÇÃO DA SATISfAÇÃO DO uSuáRIO 11.
11.1 TAxA DE PREENChImENTO DAS AvALIAÇõES PELOS uSuáRIOS
número
PacienteS
–dia
JULHo/16
agoSto/16
Setembro/16
3.453
3.397
2.809
13.776
13.235
12.701
25,1%
25,7%
22,1%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
11.2 COmPARATIvO DO RESuLTADO DA AvALIAÇÃO DOS uSuáRIOS
Ótimo
bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLificaÇão
67,5%
27,7%
2,7%
1,7%
0,4%
100,0%
JUL/16
62,8%
35,1%
1,4%
0,4%
0,3%
100,0%
ago/16
60,0%
38,2%
1,0%
0,3%
0,5%
100,0%
Set/16
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78
o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “bom”, ao longo dos últimos
meses, foi o seguinte:
11.3 PERCENTuAL DE AvALIAÇõES SATISfATÓRIAS
Ótimo
bom
SatiSfaÇão
QUaLificaÇão
67,5%
27,7%
95,2%
JUL/16
62,8%
35,1%
97,9%
ago/16
60,0%
38,2%
98,2%
Set/16
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 95%.
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79
CAPACITAÇÃO E DESENvOLvImENTO12.
o imed tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissio-
nais, visando direcioná-los a um processo de educação contínua que proporcione
reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o
profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho,
até mesmo preparo para capacitar outras pessoas.
durante o trimestre foram realizados os seguintes treinamentos, conforme mostrado
na tabela abaixo:
12.1 TREINAmENTOS mINISTRADOS NO TRImESTRE
descarte de resíduos
Simpósio de faturamento da amazônia
gerenciamento de risco e Segurança do Paciente “notificação”
assistência à saúde indígena
úlcera por pressão
Ventilação mecânica
tema
1
8
2
2
2
2
carga
Horária
12
2
64
61
4
4
n0 de
Partici-
PanteS
12
16
128
122
8
8
HoraS-
HomemobJetiVo
PúbLico
aLVo
Propiciar ao colaborador aquisição de conhecimentos relativos ao descarte correto de resíduos para a redução dos impactos ambientais associados à destinação desses resíduos.
atualização quanto aos processos de faturamento hospitalar, visando um melhor controle que proporcione informações e permita obter os dados necessários ao processamento dos relatórios de faturamento.
capacitar a equipe multiprofissional (assistencial, administração e apoio) sobre o que é gerenciamento de riscos e Segurança do Paciente, tornando mais segura a assistência nos serviços de saúde.
Propiciar ao colaborador conhecimento sobre o fluxo de atendimento da população indígena nos serviços de média e alta complexidade.
apresentar noções básicas de úlcera por pressão, suas definições, características, fatores de risco, a importância das medidas preventivas.
identificar os principais parâmetros exibidos no equipamento de ventilação e o que significa cada um.
todos os colaboradores
colaboradores do Same
todos os colaboradores
todos os colaboradores
equipe de fisioterapeutas
equipe de fisioterapeutas
>>
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80
tema obJetiVoPúbLico
aLVo
>>
carga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
desenvolvimento de liderança: introdução à metodologia design thinking
desenvolvimento de equipes: análise do conceito de desempenho máximo no proces-so de negociação e relacionamento
eletrocardiograma
aferição dos formulários de assistência farmacêutica
relacionar produ-tos à categoria de alto custo
técnicas de manobra e mobili-dade de pacientes
aspiração das vias aéreas superiores
Projeto 4 estações
a importância da equipe de saúde na promoção do aleita-mento materno
bomba de infusão
Seminário estadual de ética e Sigilo Profissional
Humanização na recepção em saúde
5
3
2
1
1
3
1
2
1
1
5
2
24
169
183
8
9
24
28
3
17
90
5
37
120
507
366
8
9
72
28
6
17
90
25
74
Reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pessoas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
reforçar junto às equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protagonismo e competências.
capacitar a equipe de enfermagem para realização do ecg.
capacitar a equipe de farmacêuticos quanto a aferição dos formulários de assistências no sistema medview.
capacitar a equipe de farmacêuticos quanto a relacionar produtos à categoria de alto custo no sistema esthos.
Qualificar as equipes quanto as técnicas corretas de mobilidade dos pacientes.
capacitar a equipe de enfermagem a auxiliar no procedimento visando manter as vias aéreas do paciente desobstruídas e promovendo uma ventilação eficiente.
atualizar a equipe de fisioterapeutas quanto as infecções da corrente sanguínea sua fisiopatologia, critérios diagnósticos, implicações terapêuticas, prognósticas e preventivas distintas.
Sistematizar informações sobre promoção do aleitamento materno para as equipes de assistência ao paciente.
ensinar a equipe de enfermagem quanto ao manuseio das bombas de infusão da marca fresenius Kabi.
debater sobre as dificuldades encontradas por assistentes sociais nos espaços sócio-ocupacionais e as necessidades do fortalecimento sobre o sigilo frente ao crescimento do conservadorismo atual.
reforçar a importância de os profissionais tratarem pacientes de forma mais humanizada, entendendo o sofrimento do usuário e estabelecendo uma relação mútua de respeito.
equipe de lideranças
todos os colaboradores
equipe de enfermagem
equipe de farmacêuticos
equipe de farmacêuticos
maqueiros, motoristas de ambulância, técnicos de enfermagem da remoção
equipe de técnicos de enfermagem
equipe de fisioterapeutas
equipe de assistência ao paciente
equipe de enfer-meiros e técnicos de enfermagem
equipe de assistentes sociais
equipe de atendimento
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81
tema obJetiVoPúbLico
aLVocarga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
>>
desenvolvimento de equipes
desenvolvimento de liderança
Protocolo Sepse
Protocolo de prevenção de infecção
Simpósio de nutrição
Sondagem Vesical de alívio
brigada de combate ao aedes aegypti
checklist t.i
capacitação de auditores internos da Qualidade
cuidados de enfermagem em feridas e ostomias
Palestra alimentação saudável
excelência no atendimento em hospital
reforçar junto às equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protagonismo e competências.
Reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pessoas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
capacitar os profissionais dos P.S. delphina quanto ao reconhecimento precoce da sepse nos pacientes.
instruir a equipe de assistência ao paciente quanto aos protocolos existentes de prevenção de infecção e a importância para a segurança do paciente e dos profissionais de saúde.
o evento teve o objetivo de abordar a ciência da nutrição nos mais diversos campos, explicando o papel da área na evolução clínica e recuperação do paciente.
capacitar os profissionais de enfermagem nas técnicas de passagem de sonda vesical de demora e de alívio.
tratar das estratégias de enfrentamento ao aedes aegypti, abordando os principais aspectos para prevenir a proliferação de focos e a transmissão de doenças transmitidas por ele.
capacitação da equipe do posso ajudar quanto aos procedimento realizados no t.i
capacitar a equipe de auditores sobre os conceitos de auditoria, bem como a postura do auditor e do auditado. e quais os critérios de avaliação e metodologia a ser aplicada.
capacitar a equipe de enfermagem quanto ao manuseio seguro de feridas e estomas em diversos ambientes de prática profissional.
ensinar os colaboradores sobre a importância da alimentação na sociedade, os alimentos funcionais, os cuidados com a escolha dos alimentos e educação nutricional.
conscientizar os colaboradores quanto a importância vital do atendimento e do tratamento ao cliente, aplicando sempre os princípios éticos comuns aos profissionais de saúde.
3
5
1
1
10
2
1
1
10
2
1
1
129
15
10
12
102
167
15
7
12
170
28
28
387
75
10
12
1020
334
15
7
120
340
28
28
todos os colaboradores
equipe de liderança
equipe de assistência ao paciente
equipe de assistência ao paciente
Profissionais e estudantes de nutrição
equipe de enfer-meiros e técnicos de enfermagem
equipe de médi-cos e enfermeiros
equipe de serviço de atendimento ao usuário (S.a.U.)
equipe de auditores
equipe de enfer-meiros e técnicos de enfermagem
todos os colaboradores
equipe de maqueiros e assistentes de recepção
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 81 13/10/16 08:00
82
TOTAl
tema obJetiVoPúbLico
aLVocarga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
desenvolvimento de equipes
desenvolvimento de lideranças
Política de saúde no sistema pri-sional
normas e procedi-mentos internos
Protocolo Sepse
eletroestimulação no paciente crítico
cinesiologia e biomecânica
Prevenção de aci-dentes com mate-rial biológico
Segurança em labo-ratórios
Segurança no trabalho com radia-ções ionizantes
módulo SUS
reforçar junto as equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protagonismo e competências.
Reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas pessoas, processos e ambiente em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
desenvolver colaboradores capazes de atuar de forma eficiente e eficaz, na busca da garantia de direitos das pessoas custodiadas pelo estado, da promoção da saúde e oferta de cuidados em todos os níveis de assistência.
orientar a equipe de agP´s quanto as normas e procedimento internos do Pronto-Socorro delphina.
capacitar os profissionais dos PS delphina quanto ao reconhecimento precoce da sepse nos pacientes.
capacitar e equipe de fisioterapeutas quanto a utilização de eletroestimulação em pacientes que estejam passando por estado considerado crítico.
atualizar a equipe de fisioterapeutas quanto aos princípios do movimento humano bem como às estruturas segmentares e alavancas do corpo a fim de realizar posteriormente análise de movimentos.
aumentar a compreensão e o conhecimento sobre o tema proposto da equipe de assistência ao paciente.
atualizar a equipe quanto aos procedimentos de segurança de forma que venha prevenir acidentes e cumprir as determinações da lei no quadro de segurança.
orientar a equipe do raio x quanto aos cuidados no trabalho com radiações ionizantes.
capacitar o colaborador quanto a utilização do módulo SUS
todos os colaboradores
equipe de liderança
todos os colaboradores
equipe de agP´s da magiclean
todos os colaboradores da assistência
equipe de fisioterapeutas
equipe de fisioterapeutas
equipe de assistência ao paciente
equipe do laboratório
equipe do raio x
assistente de administrativo Pl
3
4
2
3
1
2
2
1
1
1
6
108
103
15
39
11
11
3
3
7
4
1
1
1.637
309
60
78
33
11
6
6
7
4
1
6
4.513
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 82 13/10/16 08:00
83
o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacita-
ção dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conheci-
mento, a segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequ-
ências imediatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.
os treinamentos listados acima não foram realizados apenas para os colaboradores
do imed, mas também para os profissionais ligados às cooperativas e prestado-
res de serviço que participam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro delphina
rinaldi abdel aziz, os quais também são foco de nosso projeto de capacitação e
desenvolvimento.
12.2 NúmERO DE PROfISSIONAIS TREINADOS POR áREA
nUtriÇão
fiSioteraPia
SerViÇo SociaL
Same
atendimento
enfermagem
recreaÇão
nir
SciH
LídereS
3
5
8
3
35
201
3
3
3
24
área número de ProfiSSionaiS
JULHo/2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 83 13/10/16 08:00
84
nUtriÇão
fiSioteraPia
PoSSo aJUdar
maQUeiroS
SerViÇo SociaL
Same
recePÇão
enfermagem
recreaÇão
farmácia
nir
SciH
LídereS
3
4
7
11
8
2
25
201
3
8
5
2
14
área número de ProfiSSionaiS
agoSto/2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 84 13/10/16 08:00
85
enfermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
nUtriÇão
fiSioteraPia
PoSSo aJUdar
maQUeiroS
recreaÇão
farmácia
nir
SciH
LídereS
230
28
6
3
3
7
11
3
6
3
2
15
área número de ProfiSSionaiS
Setembro/2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 85 13/10/16 08:00
86
12.3 PALESTRAS DO SETOR DE ENfERmAgEm
a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classifica-
ção de risco em nossa unidade.
as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo
de espera da classificação. orientar ao grupo populacional pertinente à área de
atuação da unidade.
JULHo2016
agoSto 2016
Setembro 2016
107
103
64
mêS QUantidade de PaLeStraS
3.402
3.266
3.837
ParticiPanteS
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87
ATIvIDADES DE APOIO ADmINISTRATIvO
13.1.1. NúmERO DE PROCESSOS DE COmPRA AbERTOS
13.1.2. NúmERO DE PROCESSOS DE COmPRAS EmERgENCIAIS AbERTOS
13.1. LOgíSTICA
13.
JULHo 2016
agoSto 2016
Setembro 2016
91
49
93
mêS
número de ProceSSoS de
comPra abertoS
JULHo 2016
agoSto 2016
Setembro 2016
16
1
1
mêS
número de ProceSSoS de comPraS
emergenciaiS abertoS
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88
13.1.3 NúmERO DE PRESCRIÇõES mÉDICAS ATENDIDAS NO TRImESTRE PARA PACIENTES INTERNADOS
13.1.4 LAvANDERIA NO TRImESTRE
Kg DE ROuPAS LAvADAS
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Qtd
e. d
e r
oU
PaS
(K
g)
JuL/16
6.644,4
AgO/16
6.820,5
JULHo2016
agoSto 2016
Setembro 2016
1.374
1.229
1.153
mêS
número de PreScriÇõeS médicaS
atendidaS Por PacienteS internadoS
SET/16
6.311,0
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 88 13/10/16 08:00
89
13.1.5 REfEIÇõES SERvIDAS
TOTAIS mENSAIS DE REfEIÇõES SERvIDAS
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Qtd
e. d
e r
efe
iÇõ
eS 25.333 24.423 23.152
13.1.6 LIxO gERADO NO TRImESTRE
COmPARATIvO DO LIxO hOSPITALAR gERADO (Kg)
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e L
ixo
em
Kg 6.190,56.478,9
5.893,0
JuL/16 AgO/16 SET/16
JuL/16 AgO/16 SET/16
Lixo HoSPitaLar infectante (Kg)
Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg)
Lixo HoSPitaLar PerfUrocortante (Kg)
6.028,7
-
161,8
6.239,2
14,8
224,9
5.613,5
2,3
277,2
totaL de Lixo geradoJULHo
2016
agoSto
2016
Setembro
2016
relatorio_3_TRIMESTRE_2016_PARTE1.indd 89 13/10/16 08:00
90
13.1.7 enerGIa consuMIda
consuMo Mensal de enerGIa
650.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
QU
An
Tid
Ad
E d
E K
WH
Jul/16 aGo/16 set/16
13.1.8 oXIGÊnIo consuMIdo no trIMestre
consuMo de oXIGÊnIo (M3)
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
ME
TRO
S C
úB
iCO
S
Jul/16 aGo/16 set/16
5.365
3.797 3.641
603.120638.400
588.560
Consumo (Kwh)Consumo horário fora da pontaConsumo horário ponta
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91
13.2 FaturaMento
jUlHO 2016
AgOSTO 2016
SETEMBRO 2016*
TOTAl ACUMUlAdO
MédiA MEnSAl
144.741,47
128.799,09
115.222,62
388.763,18
129.587,73
324.297,47
307.447,85
301.109,78
932.855,10
310.951,70
COMPETênCiAAiH
TOTAl gERAl inTERnAçãO
BPA
469.038,94
436.246,94
416.332,40
1.321.618,28
440.539,43
TOTAl
FATURAMENTO HOSPITALAR PSHZN
VALORES EM R$
*VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA.
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92
coMunIcaÇÃo14.
14.1 anÁlIse da atIvIdade de coMunIcaÇÃo
ESTiMUlAdA PElA ASSESSORiA
ESTiMUlAdA POR OUTROS
ESPOnTÂnEA
41
4
35
MÍdiA ESTiMUlAdA X MÍdiA ESPOnTÂnEA
ESTiMUlAdA PElA ASSESSORiA
ESTiMUlAdA POR OUTROS
ESPOnTÂnEA
estIMulada X esPontÂnea
POSiTivO
nEgATivO
nEUTRO
40
2
38
FEEdBACK dA PUBliCAçãO18%18%
18%
5%
44%51%
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 92 13/10/16 08:02
93
MÍdiA iMPRESSA
RádiO
SiTE
Tv
30
3
35
12
PUBliCAçÕES POR TiPO dE vEÍCUlO
POSiTivO
nEgATivO
nEUTRO
PosItIvo/neGatIvo/neutro
MÍdiA iMPRESSA
RádiO
SiTE
Tv
PublIcaÇÃo Por veÍculos
4%
15%
37%
44%
2%
48%50%
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94
2ª Parte
Metas e IndIcadores de deseMPenho e QualIdade do Plano de trabalho
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95
• Meta cumprida: Os fluxos de acesso foram estabelecidos e implantados, conforme
mostram os documentos presentes no Anexo 1, segundo o protocolo de Manchester.
Além disso, os relatórios gerados através do sistema de gestão, também disponíveis
no Anexo 1, mostram que 100% dos pacientes atendidos foram classificados pela
triagem do Pronto-Socorro.
• Meta cumprida: Todos os enfermeiros do Pronto-Socorro que realizam a classifi-
cação de risco dos pacientes são devidamente capacitados na metodologia de clas-
sificação de risco denominada protocolo de Manchester, o que demonstra que estão
atualizados quanto à metodologia, conforme mostrado no Anexo 2 do relatório.
1. IndIcadores de QualIdade e Metas QualItatIvas
Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado no Risco
Clínico dos Usuários, segundo o Protocolo
de Manchester, para 100% dos atendimentos
realizados.
Manter 100% dos classificadores capacitados em
Acolhimento com Classificação de Risco segundo o Protocolo de
Manchester
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiAindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação de acolhimento com
Classificação de Risco, segundo o Protocolo de
Manchester
Qualificação de classificadores em acolhimento com
Classificação de Risco, segundo o Protocolo de
Manchester
1° Trimestre
1° Trimestre
Meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de trabalho foram implantados e todos os pacientes
foram acolhidos e clas-sificados segundo a
metodologia Manchester.
Meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classifica-dores são qualificados na metodologia Man-
chester, sendo este um pré-requisito para sua
contratação.
Protocolo que estabelece os fluxos de acesso /
Relatórios do sistema de gestão que mostram que 100% dos atendimentos realizados no trimestre
estão classificados - Anexo 1
Certificados do curso de Classificação de Risco,
segundo o Protocolo de Manchester, para todos os enfermeiros que realizam a Classificação de Risco
do Pronto-Socorro - Anexo 2
indiCAdORES dE dESEMPEnHO - COnTRATO 001/2015 dE 28/12/2015
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 95 13/10/16 08:02
96
implantar o núcleo de Segurança do
Paciente
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiAindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação de núcleo de Segurança conforme Portaria nº 529, de 1º de
abril de 2013.
2° Trimestre Meta cumprida. desde o 2º trimestre o núcleo de Segurança do Paciente foi implantado e desen-
volve suas atividades segundo as boas práti-cas médicas avaliando todos os serviços assis-
tenciais do hospital.
Anexo 3
• Meta cumprida: O núcleo de Segurança do Paciente foi implantado no Pronto-
-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de desenvolver ações para gestão do
risco, políticas e protocolos de segurança do paciente. no Anexo 3 encontram-se os
documentos que mostram os procedimentos que vem sendo executados pelo serviço
dentro do pronto-socorro.
implantar o Serviço de Atendimento ao Usuário. Após
implantado, o SAU ser capaz de apresentar respostas para
100% das demandas registradas em no
máximo quinze dias após o seu recebimento.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiAindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação do Serviço de Atendimento ao
Usuário e apresentação mensal das estatísticas
de recebimento de demandas e prazo de
resposta.
1° Trimestre Meta cumprida. desde o 1º trimestre
o SAU foi implan-tado e desde o início do período desenvolve suas
atividades segundo o previsto no contrato, at-endendo a obrigação de apresentar as estatísti-cas de recebimento e cumprindo o prazo de
resposta em no máximo quinze dias.
Anexo 4
• Meta cumprida: O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) foi implantado no
Pronto-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de buscar entender as me-
lhorias a serem desenvolvidas na gestão e operação da unidade através do ponto
de vista do usuário. O SAU recebe o questionamento dos usuários e retorna a todos
dando o feedback ao mesmo. no Anexo 4 encontram-se os documentos que mostram
os procedimentos que vem sendo executados pelo serviço dentro do pronto-socorro.
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 96 13/10/16 08:02
97
Meta cumprida:
• Para o mês de julho o imed apresentou um relatório de prévia com 348 AiH, as quais
totalizaram R$ 152.526,55. dentre as 348, estavam as 342 altas do mês de julho e 6
altas de competências anteriores. Foi aprovado o valor de R$ 144.741,54.
• Para o mês de agosto o imed apresentou um relatório de prévia com 315 AiH, as
quais totalizaram R$ 132.770,81. dentre as 315, estavam as 304 altas do mês de agos-
to e 11 altas de competências anteriores. Foi aprovado o valor de R$ 128.799,09.
implantação da Comissão de
Controle de infecção Hospitalar
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiAindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação da Comissão de Controle de infecção Hospitalar
que deve avaliar no mínimo: Taxa de
infecção Hospitalar e densidade de
infecção Hospitalar.
1° Trimestre Meta cumprida. desde os primeiros
dias do 1º trimestre a CCiH foi implantada e desenvolve suas ativi-
dades segundo as boas práticas médicas avali-
ando todos os serviços e espaços do hospital.
Anexo 5
• Meta cumprida: A Comissão de Controle de infecção Hospitalar foi implanta-
da no primeiro trimestre de 2016 e seguiu fazendo seu papel através de reuniões
e suporte a ações desenvolvidas a fim de reduzir e controlar os índices de infec-
ção hospitalar. A comissão realiza monitoramento através de indicadores e elabora
relatórios mensais que auxiliam os diretores no acompanhamento das atividades
assistenciais da unidade. Os relatórios mensais e atas de reuniões do CCiH estão
dispostos no Anexo 5 desse relatório.
implantar a Comissão de Avaliação de Prontuários
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiAindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
Apresentação de, no mínimo, 80%
de AiH com laudo para autorização de
internação hospitalar.
1° Trimestre Meta cumprida. desde 1º trimestre a
Comissão de Avaliação de Prontuários foi im-plantada e desenvolve suas atividades avali-
ando as AiH, atestando que no mínimo 80% das mesmas possuam laudo
de internação.
Anexo 6
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 97 13/10/16 08:02
98
• Meta cumprida: Protocolo de Síndromes Coronarianas Agudas implantado e toda
equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. Esse protocolo é sub-
divido em: Protocolo de Atendimento à dor Torácica, Protocolo de Atendimentos ao
infarto Agudo do Miocárdio sem Supra de Seguimento ST e Protocolo de Atendimen-
to ao infarto Agudo do Miocárdio com Supra de Segmento ST. no Anexo 7 encontram-
-se os documentos que evidenciam a execução do protocolo no pronto-socorro.
• Para o mês de setembro o imed apresentou um relatório de prévia com 298 AiH, re-
ferente às internações, as quais totalizaram R$ 115.222,62. dentre as 298, estavam as
295 altas do mês de setembro e 3 altas de competências anteriores. O relatório está
em fase de aprovação pelo dECAv-SUSAM.
implantar o Protocolo de clinico
das Síndromes Coronarianas
Agudas para 100% dos atendimentos
realizados, incluindo a
qualificação de toda a equipe de saúde.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação de protocolos clínicos
das Síndromes Coronarianas Agudas segundo a linha de
cuidado infarto Agudo do Miocárdio, conforme
Portaria nº 2.994, de 13 de dezembro
de 2.011
2° Trimestre Meta cumprida. desde o 2º trimestre foi implantado o Protocolo Clínico das Síndromes Coronarianas Agudas para 100% dos atendi-mentos, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
Anexo 7
• Meta cumprida: Protocolo Clínico e diretrizes Terapêuticas no Acidente vascular
Cerebral implantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o proce-
dimento. no Anexo 8 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do
protocolo no pronto-socorro.
implantar o Protocolo Clínico
e as diretrizes Terapêuticas para Acidente vascular
Cerebral, incluindo a qualificação de
toda a equipe de saúde
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação de protocolos clínicos segundo a linha de
cuidado em Acidente vascular Cerebral (AvC),
conforme Portaria nº 664, de 12 de abril
de 2.012
2° Trimestre Meta cumprida. desde o 2º trimestre foram implantados o Protocolo Clínico e as diretrizes Terapêuticas para Acidente vascular Cerebral, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
Anexo 8
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 98 13/10/16 08:02
99
• Meta cumprida: Protocolo Clínico e diretrizes Terapêuticas em Trauma foi im-
plantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. no
Anexo 9 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do protocolo no
pronto-socorro.
implantar o Protocolo Clínico
e as diretrizes Terapêuticas em
Trauma, com qualificação de toda a equipe de saúde.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR
dATA liMiTE
PARA A
iMPlAnTAçãO
implantação de protocolos clínicos, segundo a linha de
cuidado em Trauma, nos termos da Portaria nº 1.365, de 8 de julho
de 2.013.
3° Trimestre Meta cumprida. no 3º trimestre foram implantados o Proto-colo Clínico e as dir-
etrizes Terapêuticas em Trauma, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
Anexo 9
Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado no Risco
Clínico dos Usuários, segundo o Protocolo de
Manchester, para 100% dos atendimentos realizados.
Manter 100% dos classificadores capacitados
em Acolhimento com Classificação de Risco
segundo o Protocolo de Manchester.
implantar o núcleo de Segurança do Paciente
implantar o Serviço de Atendimento ao Usuário.
Após implantado, o SAU ser capaz de apresentar respostas
para 100% das demandas registradas em no máximo
quinze dias após o seu recebimento.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTRESTATUSindiCAdOR
implantação de acolhimento com Classificação de Risco,
segundo o Protocolo de Manchester / Qualificação
de classificadores em acolhimento com
Classificação de Risco, segundo o Protocolo de
Manchester
implantação de núcleo de Segurança conforme Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013.
implantação do Serviço de Atendimento ao Usuário e
apresentação mensal das estatísticas de
recebimento de demandas e prazo de resposta.
Meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de trabalho foram implantados
e todos os pacientes foram acol-hidos e classificados segundo a
metodologia Manchester.
Meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classificadores são
qualificados na metodologia Manchester, sendo este um pré-requisito para sua contratação.
Meta cumprida.
desde o 2º trimestre o núcleo de Segurança do Paciente foi
implantado e desenvolve suas atividades segundo as boas práti-cas médicas avaliando todos os
serviços assistenciais do hospital.
Meta cumprida. desde o 1º trimestre o SAU foi implantado e desenvolve suas
atividades segundo o previsto no contrato, atendendo a obrigação de apresentar as estatísticas de
recebimento e cumprindo o prazo de resposta em no
máximo quinze dias.
Ok
Ok
Ok
Ok
indiCAdORES dE dESEMPEnHO - COnTRATO 001/2015 dE 28/12/2015
resuMo
>>
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 99 13/10/16 08:02
100
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTRESTATUSindiCAdOR
indiCAdORES dE dESEMPEnHO - COnTRATO 001/2015 dE 28/12/2015
resuMo
implantação da Comissão de Controle de infecção
Hospitalar
implantar a Comissão de Avaliação de Prontuários
implantar o Protocolo de clinico das Síndromes
Coronarianas Agudas para 100% dos atendimentos realizados, incluindo a qualificação de toda a
equipe de saúde.
implantar o Protocolo Clínico e as diretrizes
Terapêuticas para Acidente vascular Cerebral, incluindo
a qualificação de toda a equipe de saúde
implantar o Protocolo Clínico e as diretrizes
Terapêuticas em Trauma, com qualificação de toda a
equipe de saúde.
implantação da Comissão de Controle de infecção
Hospitalar que deve avaliar no mínimo: Taxa de infecção Hospitalar e densidade de
infecção Hospitalar.
Apresentação de, no mínimo, 80% de AiH com laudo para autorização de internação
hospitalar.
implantação de protocolos clínicos das Síndromes Coronarianas Agudas
segundo a linha de cuidado infarto Agudo do Miocárdio, conforme Portaria nº 2.994, de 13 de dezembro de 2.011
implantação de protocolos clínicos segundo a linha de cuidado em Acidente vascular Cerebral (AvC),
conforme Portaria nº 664, de 12 de abril de 2.012
implantação de protocolos clínicos, segundo a linha
de cuidado em Trauma, nos termos da Portaria nº 1.365,
de 8 de julho de 2.013.
Meta cumprida. desde os primeiros dias do 1º trimestre a CCiH foi im-plantada e desenvolve suas atividades segundo as boas práticas médicas avaliando
todos os serviços e espaços do hospital.
Meta cumprida. desde o 1º trimestre a
Comissão de Avaliação de Prontuários implantada e de-
senvolve suas atividades avali-ando as AiH, atestando que no mínimo 80% das mesmas
possuam laudo de internação.
Meta cumprida. desde o 2º trimestre foi im-
plantado o Protocolo Clinico das Síndromes Coronarianas
Agudas para 100% dos atendi-mentos, havendo sido treinada
toda a equipe assistencial.
Meta cumprida. desde o 2º trimestre foram im-plantados o Protocolo Clínico
e as diretrizes Terapêuticas para Acidente vascular Cere-bral, havendo sido treinada toda a equipe assistencial.
Meta cumprida. no 3º trimestre foram implan-
tados o Protocolo Clínico e as diretrizes Terapêuticas em
Trauma, havendo sido treinada toda a equipe assistencial.
Ok
Ok
Ok
Ok
Ok
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 100 13/10/16 08:02
101
Todas as metas dos Indicadores de Qualidade foram cumpridas, portanto, se-
gundo o Plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o desconto referente aos
valores totais deste componente será 0% (zero).
08 (máximo)
núMERO dE indiCAdORES
AlCAnçAdOSPERCEnTUAl dE CUMPRiMEnTO
dAS METAS QUAliTATivAS
dESCOnTO EM RElAçãO AOS
vAlORES TOTAiS dESTE COMPOnEnTE
90% a 100% de cumprimento 0% de desconto
MeTas QualITaTIvas
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 101 13/10/16 08:02
102
2. IndIcadores de deseMPenho e Metas QuantItatIvas
Classificar, quanto ao Risco Clínico,
100% dos usuários, segundo Protocolo
de Manchester
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Percentual de usuários que tiveram seu risco
classificado (n° de usuários que passaram
pela classificação de risco/total de usuários
atendidos)
Atingir 100% da meta – 200 pontos
90 a 99,9% da meta – 160 pontos
80 a 89,9% da meta – 100 pontos
70 a 79,9% da meta – 60 pontosMenor que 70% – não pontua
Meta cumprida. no trimestre 100% dos usuários foram
classificados segundo a metodologia do
Protocolo de Manchester.
Anexo 10
indiCAdORES dE dESEMPEnHO - COnTRATO 001/2015 dE 28/12/2015
A implantação da Classificação de Risco segundo Protocolo de Manchester foi re-
alizada com sucesso no Pronto-Socorro delphina durante o primeiro trimestre de
2016 e segue rigorosamente cumprida pelos colaboradores da triagem. O imed tem
um cuidado muito grande com a qualidade da prestação dos serviços e, por isso,
acompanha e controle os processos implantados de perto. no 3º trimestre de 2016,
100% dos atendimentos do Pronto-Socorro foram classificados segundo o protoco-
lo de Manchester, conforme mostra o Anexo 10 desse relatório. no anexo pode-se
notar que o número de pacientes classificados é maior que o número de pacientes
atendidos no mês. Essa diferença se dá devido às reclassificações, ou seja, alguns
pacientes passam pela classificação de risco por mais de uma vez. isso pode ocor-
rer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente. Além disso,
o imed implantou no protocolo de classificação de risco as classificações “roxo” e
“branco” que representam, respectivamente, os pacientes do protocolo Sepse e os
óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. Esses dois casos não entram
na classificação usual do Protocolo de Manchester e foram inseridos para melhor
controle da triagem.
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 102 13/10/16 08:02
103
Realizar atendimento
imediato a 100% dos usuários classificados
como emergência absoluta segundo
metodologia Manchester.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Tempo de espera entre a classificação
de risco pelo enfermeiro classificador
e o atendimento do médico.
Atendimento imediato – 100 pontosAté 10 min
– 50 pontosAcima de
10 minutos – não pontua
Meta cumprida. no trimestre 100%
dos pacientes classificados como
emergência absoluta foram encaminhados
para atendimento imediato.
Anexo 11
• Durante o terceiro trimestre 100% dos pacientes atendidos na urgência do Pronto-
-Socorro tiveram sua Classificação de Risco realizada, segundo protocolo de Man-
chester. no caso dos pacientes classificados como “vermelho”, ou seja, emergência
absoluta, não foi diferente. Todos os pacientes foram atendidos imediatamente e
isso é demonstrado através do fluxograma presente no Anexo 11 desse relatório. O
relatório de atendimento, também presente no Anexo 11, apesar de conter todo o
fluxo do paciente dentro do Pronto-Socorro, não demonstra fielmente o que acon-
tece na prática. isso porque o paciente de emergência absoluta, ou “vermelho” no
protocolo de Manchester, é encaminhado diretamente para a Sala vermelha e, as-
sim, atendido imediatamente até sua estabilização. Após o atendimento desse pa-
ciente, o acompanhante do mesmo é encaminhado para que se possa, então, abrir
o processo de entrada do paciente dentro da unidade. Ou seja, o fluxo de atendi-
mento do paciente de emergência não permite que se abra a ficha do paciente logo
na sua entrada na unidade, justamente para que esse possa ter atendimento ime-
diato. Mesmo assim, o relatório de acompanhamento do paciente dentro da unida-
de é disponibilizado no Anexo 11 para que se mostre que todos os procedimentos
são rigorosamente cumpridos dentro do Pronto-Socorro delphina.
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 103 13/10/16 08:02
104
Realizar 442 altas/saídas
hospitalares no trimestre
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Total de usuários com alta/saídas
hospitalares
Acima de 441 altas/saídas hospitalares
– 200 pontosde 301 até 441 altas/saídas hospitalares
– 100 pontosde 201 até 300 altas/saídas hospitalares
– 80 pontosde 101 até 200 altas/saídas hospitalares
– 50 pontosMenor que 100 altas/saídas hospitalares
– não pontua
Meta cumprida. Total de
942 altas/saídas no trimestre,
superando em 113,1% a meta estabelecida.
Anexo 12
• Conforme demonstrado nos relatórios que apresentam as AIH do Pronto-Socorro
delphina e presentes no Anexo 12 desse relatório de prestação de contas, além de
demonstrado no gráfi co abaixo, o número de altas na unidade foi muito superior
à meta de atendimentos estabelecida no contrato. As altas realizadas no trimestre
ultrapassaram a meta estipulada em 113,1%.
nÚMero de altas
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
ME
RO
S d
E A
lTA
S
Jul/16 aGo/16 set/16
342305 295
META: 147 AlTAS/MêS
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 104 13/10/16 08:02
105
Realizar 11.400 consultas de
pronto-socorro por mês aos pacientes de
procura espontânea e oriundos do
sistema regulador, total do trimestre
igual a 34.200.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Total de atendimentos no Pronto-Socorro
Atingir 100% da meta
– 200 pontos90 a 99,9% da
meta – 160 pontos80 a 89,9% da meta
– 100 pontos 70 a 79,9% da
meta – 60 pontosMenor que
70% – não pontua
Meta cumprida. Total de 39.712
atendimentos no Pronto-Socorro no trimestre, média de
13.237 / mês, superando em 16,1% a meta
estabelecida.
Anexo 13
• Conforme demonstrado nos relatórios retirados do Sistema de Gestão Hospitalar
do Pronto-Socorro delphina e presentes no Anexo 13 desse relatório de prestação
de contas, sendo também demonstrado no gráfi co abaixo, o número de atendimen-
tos do pronto-socorro foi muito superior à meta de atendimentos estabelecida no
contrato. Os atendimentos realizados no trimestre ultrapassaram a meta estipulada
em 16,1%, na média.
evoluÇÃo dos atendIMentos totaIs
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0QU
An
Tid
Ad
E d
E A
TEn
diM
En
TOS
Jul/16 aGo/16 set/16
13.776 13.235 12.701
META: 11.400 ATEndiMEnTOS/MêS
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 105 13/10/16 08:02
106
Satisfação maior ou igual 70%
de bom e ótimo.
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Percentual de satisfação do usuário %.
Maior que 70% de bom e ótimo
– 200 pontosEntre 60 e 69% de bom e ótimo
- 50 pontosMenor de 59%
de bom e ótimo - não pontua
Meta cumprida. 97,1% de avaliações
entre bom e ótimo na média dos 3 meses,
superando em 27,1% a meta estabelecida.
Anexo 14
• Conforme demonstrado através dos consolidados das pesquisas de satisfação
realizadas no pronto-socorro e presentes no Anexo 14 desse relatório, sendo tam-
bém demonstrado na tabela abaixo, o percentual de satisfação do usuário para o 3º
trimestre de 2016 se manteve muito acima da meta proposta no contrato de gestão,
ficando na média de 97,1% de aprovação. isso demonstra o comprometimento do
imed com o paciente e a qualidade na prestação do serviço. Todas as pesquisas
estão disponíveis no pronto-socorro e, no Anexo 14 desse relatório, é apresentada
uma pequena amostra das mesmas.
óTiMO
BOM
REgUlAR
RUiM
PéSSiMO
ToTal
% SATiSFAçãO dO USUáRiO
67,5%
27,7%
2,7%
1,7%
0,4%
100,0%
95,2%
jUl/16
62,8%
35,1%
1,4%
0,4%
0,3%
100,0%
97,9%
AgO/16
60,0%
38,2%
1,0%
0,3%
0,5%
100,0%
98,2%
SET/16QUAliFiCAçãO
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107
Receber no máximo 5% de “glosas”
sobre as produções apresentadas
à Secretaria de Estado de Saúde
METAS
QUAliTATivAS
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREEvidênCiASindiCAdOR POnTUAçãO
Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada).
Atingir 100% da meta – 100 pontos90 a 99,9% da meta
– 80 pontos80 a 89,9% da meta
– 50 pontos70 a 79,9% da meta
– 30 pontosMenor que 70% – não pontua
Meta cumprida. Ocorreram 6,35% de
glosas sobre o fatura-mento da produção
realizada no trimestre atingindo 98,5% da meta
estabelecida.
Anexo 15
• Para o mês de junho, referente ao 2º trimestre de 2016, o Imed apresentou um
relatório de prévia com 346 AiH, referente às internações, os quais totalizaram R$
182.645,65. dentre as 346, estavam as 342 altas do mês de junho e 6 altas de com-
petências anteriores. Foi aprovado o valor de R$ 170.345,50. Além disso, também
foram apresentados R$ 392.198,24 de BPA, referentes aos atendimentos de urgência
com aprovação de R$ 323.414,84. Sendo assim, tivemos:
AiH
BPA
TOTAl
glOSAS
R$ 182.645,65
R$ 392.198,24
R$ 574.843,89
R$ 170.345,50
R$ 323.414,84
R$ 493.760,34
jUnHO/2016 APRESEnTAçãO
93,27%
82,46%
85,89%
14,11%
RESUlTAdOAPROvAçãO
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 107 13/10/16 08:02
108
• Para o mês de julho o Imed apresentou um relatório de prévia com 348 AIH, as
quais totalizaram R$ 152.526,55. dentre as 348, estavam as 342 altas do mês de
julho e 6 altas de competências anteriores. Foi aprovado o valor de R$ 144.741,54.
Além disso, também foram apresentados R$ 324.363,47 de BPA, referentes aos aten-
dimentos de urgência, com R$ 324.297,47 aprovados. Sendo assim, tivemos:
AiH
BPA
TOTAl
glOSAS
R$ 152.526,55
R$ 324.363,47
R$ 476.890,02
R$ 144.741,54
R$ 324.297,47
R$ 469.039,01
jUlHO/2016 APRESEnTAçãO
94,90%
99,98%
98,35%
1,65%
RESUlTAdOAPROvAçãO
• Para o mês de agosto o Imed apresentou um relatório de prévia com 315 AIH,
as quais totalizaram R$ 132.770,81. dentre as 315, estavam as 304 altas do mês de
agosto e 11 altas de competências anteriores. Foi aprovado o valor de R$ 128.799,09.
Além disso, também foram apresentados R$ 309.419,75 de BPA, referentes aos aten-
dimentos de urgência, com R$ 307.447,85 aprovados. Sendo assim, tivemos:
AiH
BPA
TOTAl
glOSAS
R$ 132.770,81
R$ 309.419,75
R$ 442.190,56
R$ 128.799,09
R$ 307.447,85
R$ 436.246,94
AgOSTO/2016 APRESEnTAçãO
97,01%
99,36%
98,66%
1,34%
RESUlTAdOAPROvAçãO
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109
• Para o mês de setembro o Imed apresentou um relatório de prévia com 298 AIH,
referente às internações, as quais totalizaram R$ 115.222,62. dentre as 298, estavam
as 295 altas do mês de setembro e 3 altas de competências anteriores. Além disso,
também foram apresentados R$ 301.109,78 de BPA, referentes aos atendimentos de
urgência. Os dois relatórios estão em fase de aprovação pelo dECAv-SUSAM.
AiH
BPA
TOTAl
glOSAS
R$ 115.222,62
R$ 301.109,78
R$ 416.332,40
PenDenTe
PenDenTe
PenDenTe
SETEMBRO/2016 APRESEnTAçãO
PenDenTe
PenDenTe
PenDenTe
PenDenTe
RESUlTAdOAPROvAçãO
Portanto, para os meses de junho, julho e agosto de 2016 tivemos:
jUnHO
jUlHO
AgOSTO
TOTAl
glOSAS
R$ 574.843,89
R$ 476.890,02
R$ 442.190,56
R$ 1.493.924,47
resuMo APRESEnTAçãO(AiH + BPA)
RESUlTAdOAPROvAçãO(AiH + BPA)
R$ 493.760,34
R$ 469.039,01
R$ 436.246,94
R$ 1.399.046,29
85,89%
98,35%
98,66%
93,65%
6,35%
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 109 13/10/16 08:02
110
META
QUAnTiTATivA
RESUlTAdO nO
3º TRiMESTREPOnTUAçãOindiCAdOR
indiCAdORES dE dESEMPEnHO - COnTRATO 001/2015 dE 28/12/2015
resuMo
Classificar, quanto ao Risco Clínico, 100% dos usuários,
segundo Protocolo de Manchester
Realizar atendimento imediato a 100% dos
usuários classificados como emergência absoluta segundo
metodologia Manchester.
Realizar 442 altas/saídas hospitalares no trimestre
Realizar 11.400 consultas de pronto-socorro por mês aos pacientes de procura
espontânea e oriundos do sistema regulador, total do
trimestre igual a 34.200.
Satisfação maior ou igual 70% de bom e ótimo
Receber no máximo 5% de “glosas”
sobre as produções apresentadas à Secretaria
de Estado de Saúde
Percentual de usuários que tiveram seu risco classificado (n° de usuários que passaram
pela classificação de risco/total de usuários atendidos)
Tempo de espera entre a classificação de risco pelo
enfermeiro classificador e o atendimento do médico.
Total de usuários com alta/saídas hospitalares
Total de atendimentos no Pronto-Socorro
Percentual de satisfação do usuário %.
Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada).
Meta cumprida. no trimestre 100% dos
usuários foram classificados segundo a metodologia do Protocolo de Manchester.
Meta cumprida. no trimestre 100% dos pacien-
tes classificados como emergên-cia absoluta foram encaminha-
dos para atendimento imediato.
Meta cumprida. Total de 942 altas/saídas
no trimestre, superando em 113,1% a meta estabelecida.
Meta cumprida. Total de 39.712 atendimentos
no Pronto-Socorro no trimestre, média de 13.237 / mês, superando em 16,1% a meta estabelecida.
Meta cumprida. 97,1% de avaliações entre bom e ótimo na média dos 3 meses,
superando em 27,1% a meta estabelecida.
Meta cumprida. Ocorreram 6,35% de glosas
sobre o faturamento da produção realizada nos últimos
3 meses atingindo 98,57% da meta estabelecida.
200 pontos
100 pontos
200 pontos
200 pontos
200 pontos
80 pontos
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 110 13/10/16 08:02
111
901 - 1000 pontos
núMERO dE
POnTOS REAlizAdOSPORCEnTAgEM A SER RECEBidA EM
RElAçãO A ESTE COMPOnEnTE
100% do total devido
MeTas QuanTITaTIvas
Todas as metas dos Indicadores de Desempenho foram cumpridas em sua to-
talidade resultando em 980 pontos acumulados para esses indicadores. Por-
tanto, segundo o Plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o Imed fará jus ao
recebimento de 100% do valor desta componente.
relatorio_3TRIMESTRE_2016_PARTE2.indd 111 13/10/16 08:02
112
3ª Parte
atIvIdades Que coMPleMentaM o Plano de trabalho
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113
O funcionamento do Pronto-Socorro delphina está fundamentado nas especialidades:
Pediatria, Clínica Médica e Cirurgia geral. no pronto-socorro também são realizados
atendimentos em Ortopedia geral, como: lombalgias, torções, etc. Esses atendimen-
tos são realizados pela Clínica Médica, já que o pronto-socorro não possui estrutura de
Centro Cirúrgico especializado para atendimentos complexos de Ortopedia, nos quais
seriam necessários médicos especialistas na área.
Os atendimentos às urgências e emergências vem seguindo o disposto na Política na-
cional de Atenção às Urgências (Portaria nº 1.600 de 7 de julho de 2011, que instituiu
a Rede de Atenção às Urgências no Sistema único de Saúde - SUS) e Política nacional
de Humanização, através do Acolhimento com Classificação de Risco, implantado se-
gundo o Protocolo de Manchester.
O pronto-socorro disponibiliza atendimentos de urgência e emergência 24 horas por
dia, ininterruptamente. São realizados, também, pequenos procedimentos cirúrgicos
de urgência, tais como: suturas, drenagem de abscesso, retirada de corpo estranho,
apoio diagnóstico de exames complementares, análises clínicas, entre outros, como
mostra o Censo Hospitalar do pronto-socorro, no Anexo 16 – gestão da Assistência.
nos casos cuja complexidade do paciente está fora do perfil de atendimento do pron-
to-socorro, o iMEd busca, após a estabilização das condições clínicas do paciente,
encaminhá-lo através da rede referenciada para unidades hospitalares por meio dos
mecanismos regulatórios do Sistema de Saúde. A transferência e internação de usuá-
rios do sistema de saúde é feita por meio do Complexo Regulador do Amazonas.
O imed mantém equipe suficiente de profissionais e com carga horária compatível
para que o atendimento seja prestado nas 24 horas diárias ininterruptas, em todos os
dias do ano, conforme demonstra a escala de trabalho e controle de frequência conti-
dos no Anexo 18 – gestão de Pessoas.
Plano de trabalho 2016 - IMed
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114
1. dAS ATividAdES SOCiOECOnôMiCAS
Ações Concretas que foram desenvolvidas pelo imed no terceiro trimestre de 2016:
• Avaliar opções de serviços assistenciais existentes no entorno, tais como: Unida-
des Básicas de Saúde, Serviço de Pronto-Atendimento, Centros de Atenção integral à
Criança, Policlínicas, CAPS’s, entre outros; promovendo ações para o encaminhamen-
to adequado de seus usuários. Anexo 21 – Ensino e Sociedade.
• Estimular a equipe de saúde, pacientes e visitantes a caminharem ou utilizarem
carona solidária, transporte público ou bicicletas sempre que possível. Anexo 21 –
Ensino e Sociedade.
• defender políticas a favor do uso progressivo do transporte público no interesse da
saúde ambiental Anexo 21 – Ensino e Sociedade.
• Os resíduos também devem ser destinados para local apropriado. Anexo 17 – ges-
tão Administrativa e de Apoio.
2. dO MOdElO gEREnCiAl iMPlAnTAdO
O processo de trabalho está voltado para atender aos seguintes princípios específicos:
• Política Nacional de Humanização no atendimento do SUS;
• Resolubilidade e qualidade do serviço ofertado aos usuários do SUS;
• Gestão baseadas em Indicadores de Desempenho e Metas;
• Garantia de requisitos e a busca das habilitações possíveis ao perfil da unidade no
Ministério da Saúde – MS;
• Busca de certificação de qualidade;
• Política de Educação Permanente em Saúde, contemplando ações de ensino e qua-
lificação de sua força de trabalho, e ofertando vagas de estágio às instituições de
ensino em saúde da região.
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115
Baseado nisso, durante o 3º trimestre de 2016 o imed desenvolveu o Plano de Traba-
lho proposto pelo contrato de gestão do Pronto-Socorro delphina Rinaldi Abdel Aziz
e, também, ações que mostram categoricamente o modelo diferenciado do imed em
fazer gestão em Saúde.
Assim, o Pronto-Socorro do Hospital da zona norte vem:
• Apoiando a Gestão Estadual na condução do SUS, no âmbito de seu território, e
entregando resolutividade e a qualidade esperada na melhoria dos níveis de saúde da
população e no aperfeiçoamento do sistema;
• Apoiando a Gestão Estadual na implementação das Redes de Atenção à Saúde;
• Apoiando a participação e o controle social;
• Otimizando a performance dos trabalhadores e fomentando mudanças das práticas
com uso de ações educativas propostas pelo SUS, através de uma grande quantidade
de treinamentos;
• Desenvolvendo ações de monitoramento e avaliação em colaboração com o Estado,
tais como:
• monitorização de doenças diarreicas,
• monitorização de doenças de notificação compulsória,
• monitorização de procedência dos pacientes,
• Dentre outras coisas que serão melhor especificadas abaixo.
3. A URgênCiA E EMERgênCiA
O hospital dispõe de um setor dedicado a atender urgências e emergências, com qua-
dro de pessoal adequado à demanda, e instalações que permitam segurança, conforto
e acessibilidade, de modo que o paciente tenha sua individualidade respeitada.
Serão considerados atendimentos de urgência aqueles não programados, que sejam
realizados pelo Serviço de Urgência/Emergência, via demanda espontânea ou enca-
minhados por meio do SAMU 192 e regulados pelo Complexo Regulador Estadual.
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116
4. A inTERnAçãO HOSPiTAlAR
durante a internação hospitalar, o iMEd garante aos pacientes:
• Todo tratamento às possíveis complicações no período, encaminhando à rede esta-
dual aqueles cujas necessidades não possam ser atendidas pelos recursos do hospital.
• Tratamento medicamentoso que seja requerido no período de internação.
• Todos os procedimentos e cuidados de enfermagem e de toda equipe multiprofissio-
nal do hospital.
• Assistência por equipe médica especializada.
• Acompanhamento familiar para os usuários idosos, crianças, adolescentes e gestantes.
• Entre outros quesitos que cabem ao IMED fazendo com que realize um tratamento e
acompanhamento humanizado e de qualidade.
5. ORgAnizAçãO dOS SERviçOS PRESTAdOS nA UnidAdE Conforme apresentado através das escalas e controle frequência contidos no Anexo 18
– gestão de Pessoas, são disponibilizados no pronto-socorro os seguintes serviços em
regime de 24 horas:
• Serviço de remoção
• Serviço de Prontuário de Paciente
• Serviço de diagnóstico por imagem
• Serviço de diagnóstico por laboratório clinico
• Serviço de diagnóstico por métodos gráficos dinâmicos
• Internação adulto e infantil
• Serviços de enfermagem
• Serviços médicos
• Serviço de Assistência Social
• Serviço de Atendimento ao Usuário
• Núcleo Interno de Regulação.
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117
6. gESTãO dA ASSiSTênCiA
O processo de gestão da Assistência pode ser dividido didaticamente em quatro fases:
• Acolhimento;
• Assistência;
• Alta hospitalar;
• Monitoramento do paciente egresso.
O modelo de gestão do iMEd considera fatores de sucesso nesse âmbito, tais como: a
mensuração dos resultados, a utilização de indicadores de desempenho; comparação des-
ses resultados com dados de outros serviços e da literatura, a qualidade percebida por
cada paciente, a integralidade da assistência, o incentivo a desospitalização; entre outros
fatores que podem ser acompanhados no relatório técnico mensal e que estão descritos
também nesse documento através do consolidado trimestral apresentado na 1ª parte.
Toda produção realizada pelo Pronto-Socorro durante o 3º trimestre de 2016 (julho,
agosto e setembro) está apresentada no Anexo 16 – gestão da Assistência através do
Censo Hospitalar de cada mês.
Complementando a gestão da Assistência temos a Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE), a qual visa guiar de modo a organizar e humanizar o trabalho da
enfermagem, agregando valor ao paciente e à equipe. A implantação do SAE no PS del-
phina também está apresentada no Anexo 16.
Além disso, para apoio à gestão da Assistência é fundamental que se tenham imple-
mentadas e atuantes as comissões hospitalares. durante o 3º trimestre de 2016 as co-
missões hospitalares do Pronto-Socorro delphina se mantiveram ativas e atuaram de
modo a complementar de maneira fundamental a gestão assistencial da unidade, con-
forme demonstrado pelas atas de reuniões e relatórios contidos no Anexo 16.
7. gESTãO AdMiniSTRATivA E dE APOiO
na gestão Administrativa o iMEd pôde estruturar, juntamente com a Concessionária
que administra os serviços presentes no contrato de PPP da unidade, todo o ambiente
que dá suporte ao pleno funcionamento do pronto-socorro, além de poder implantar
seu modelo de gestão com foco em resultados.
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118
Com isso, o iMEd realizou a padronização de materiais e medicamentos, implantou
regimentos, código de ética, planos de ação para 2016, dentre outras inúmeras ações
que ajudam na melhoria dos processos, aumento da produtividade e otimização de
custos. vários desses documentos podem ser encontrados no Anexo 17 – gestão Ad-
ministrativa e de Apoio.
8. gESTãO dE PESSOAS
na gestão de Pessoas o iMEd desenvolveu seus processos de recrutamento e sele-
ção, realizou o controle de frequência dos colaboradores e prestadores de serviço,
estabeleceu políticas de avaliação de desempenho, dentre outras coisas que podem
ser vistas no Anexo 18 – gestão de Pessoas.
Para o cumprimento dos serviços pactuados pelo Plano de Trabalho, o iMEd dispõe
de uma equipe de profissionais em quantidade e qualificação compatível ao perfil
da unidade, apresentando como responsável técnico um profissional com formação
em Medicina e registro no respectivo conselho de classe e disponibilizando de equi-
pe médica em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços e composta
por profissionais das especialidades exigidas, possuidores do título ou certificado da
especialidade correspondente, devidamente registrado no Conselho Regional de Me-
dicina, conforme a Resolução CFM nº. 1634/2002, o que é demonstrado no Anexo 18
– gestão de Pessoas.
Além disso, visando aprimorar cada vez mais e manter o nível de qualidade dos atendi-
mentos e do modelo de gestão implantado, o iMEd desenvolve diversas ações de capa-
citação e desenvolvimento dos colaboradores, cooperados e prestadores de serviço. O
projeto de capacitação da equipe iMEd do Pronto-Socorro delphina para o ano de 2016
e a descrição das atividades de desenvolvimento de RH realizadas nos meses de julho,
agosto e setembro de 2016 se encontram no Anexo 18 – gestão de Pessoas.
9. gESTãO dA QUAlidAdE
O iMEd se compromete plenamente com a qualidade dos serviços prestados, focan-
do na excelência do atendimento ao paciente e gestão dos recursos de saúde. Com
isso o instituto vem desenvolvendo diversas ações na gestão da Qualidade para que
esse pensamento se consolide no Pronto-Socorro delphina através dos colaborado-
res, prestadores de serviço e nos próprios pacientes.
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119
Auditorias, treinamentos, gestão de documentos e estabelecimento de políticas são
algumas ações de gestão da Qualidade que podem ser encontradas no Anexo 19 –
gestão da Qualidade, o qual acompanha esse documento.
10. gESTãO dA inFORMAçãO
A estruturação da administração do Pronto-Socorro passa pela implantação de um
sistema de gestão hospitalar que auxilia o iMEd e a SUSAM na gestão e acompanha-
mento da produção da unidade.
O Sistema de gestão Hospitalar do Pronto-Socorro delphina conta com os módulos
de: Cadastros gerais, Agendamento, Atendimento, SAME, Consultório, CCiH, Pres-
crição Eletrônica (PEP), SAdT, Estoque, Compras, Faturas, glosas e Repasses, AiH/
SUS, BPA/SUS, APAC/SUS, Financeiro e Prontuário Eletrônico.
no Anexo 20 – gestão da informação, pode-se ver todos os módulos do Sistema de
gestão Hospitalar implantado na unidade.
11. EnSinO E SOCiEdAdE
Como pedras fundamentais do instituto, o engajamento social e desenvolvimento
da comunidade não podem deixar de estar presentes na gestão do Pronto-Socorro
delphina. Pensando nisso, o iMEd desenvolveu, ao longo desse 3º trimestre, ações
sociais de esclarecimento e conscientização da população com um todo. Além dis-
so, o iMEd realizou parcerias com instituições de ensino buscando desenvolver e
agregar experiências aos profissionais da saúde. As ações e parcerias desenvolvidas
pelo instituto para o Pronto-Socorro delphina encontram-se no Anexo 21 – Ensino
e Sociedade.
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