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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
2014
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Administração Superior
Valéria Heloísa Kemp
Reitor
Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira
Vice-reitor
José Tarcísio Assunção
Pró-reitoria de Administração
Marcelo Pereira de Andrade
Pró-reitoria de Ensino de Graduação
André Luiz Mota
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Paulo Henrique Caetano
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
Dimas José de Rezende
Pró-reitoria de Assuntos Estudantis
Cláudio Sérgio Teixeira de Souza
Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Adriana Amorim da Silva
Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Marcio Falcão Santos Barroso
Pró Reitor Adjunto de Ensino de Graduação
Eduardo Bento Pereira – Engenheiro Eletricista
Departamento de Engenharia Elétrica
Leonardo Adolpho Rodrigues da Silva – Engenheiro Eletricista
Departamento das Engenharias de Telecomunicações e Mecatrônica
Kassílio José Guedes – Físico
Departamento de Ciências Exatas e Biológicas
Daniela de Carvalho Lopes – Cientista da Computação
Departamento de Ciências Agrárias
Leandro Mendes de Souza – Engenheiro Eletricista
Departamento de Ciências Exatas e Biológicas
Engenharia de Controle e Automação
UFSJ – CSL
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO ................................................................................6
2 BASE LEGAL ................................................................................................................7
3 OBJETIVOS ...................................................................................................................7
3.1 Objetivo Geral ..........................................................................................................7
3.2 Objetivos Específicos................................................................................................7
4 PERFIL DO CURSO ......................................................................................................8
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ......................................................................... 12
6 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................ 15
7 OFERECIMENTO ....................................................................................................... 17
7.1 Grau Acadêmico – Bacharelado .............................................................................. 17
7.2 Modalidade e turno ................................................................................................. 17
7.3 Titulação ................................................................................................................. 17
7.4 Regime curricular e prazos de integralização........................................................... 17
7.5 Número de vagas e periodicidade ............................................................................ 17
7.6 Carga horária total - 3.762 horas ............................................................................. 17
7.7 Equivalência hora-aula ............................................................................................ 17
8 FORMAS DE ACESSO ............................................................................................... 18
9 ATIVIDADES DO CURSO ......................................................................................... 18
10 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................. 18
10.1 Interface com a pesquisa..................................................................................... 22
10.2 Interface com a Extensão .................................................................................... 22
11 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 24
11.1 Disciplinas obrigatórias ...................................................................................... 24
11.2 Disciplinas optativas .......................................................................................... 30
11.3 Matriz de organização curricular ........................................................................ 31
12 FLUXOGRAMA GERAL ............................................................................................ 33
13 TRABALHOS ACADÊMICOS .................................................................................... 34
13.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................. 34 13.2 Trabalho de Síntese e Integração do Conhecimento (TSIC) ................................ 34 13.3 Estágio supervisionado obrigatório ..................................................................... 35
14 Recursos Humanos e Encargos didáticos....................................................................... 35
14.1 Encargos didáticos do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas - DECEB 35
14.2 Corpo técnico e administrativo necessário .......................................................... 36
15 INFRAESTRUTURA ................................................................................................... 36
15.1 Campus Sete Lagoas .......................................................................................... 36 15.2 Áreas experimentais ........................................................................................... 37 15.3 Fazenda experimental ......................................................................................... 37 15.4 Área experimental .............................................................................................. 37 15.5 Estação experimental Irrigada ............................................................................ 38 15.6 Laboratórios específicos necessários para o Curso de Engenharia de Controle e Automação ....................................................................................................................... 38
15.6.1 Laboratório de Física ..................................................................................... 38 15.6.2 Laboratório de Informática Industrial ............................................................. 38 15.6.3 Laboratório Máquinas e Acionamentos Elétricos ........................................... 38
15.6.4 Laboratório de Controle de Processos ............................................................ 39
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15.6.5 Laboratório de Automação ............................................................................. 39
15.6.6 Laboratório de Sistemas Digitais .................................................................... 39
15.6.7 Laboratório de Circuitos Elétricos .................................................................. 39
15.6.8 Laboratório de Integração de Conhecimento .................................................. 40
15.6.9 Escritório de Integração de Conhecimento ..................................................... 40
15.6.10 Sala de Videoconferência .......................................................................... 40
15.6.11 Laboratório de Informática Geral .............................................................. 41
15.6.12 Estimativa de infraestrutura e custo para implantação dos laboratórios de Engenharia de Controle e Automação ........................................................................... 41
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................ 42
17 ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 42
17.1 Metodologia de ensino ....................................................................................... 42
17.2 Metodologia de avaliação ................................................................................... 44
18 CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DO CURSO PARA A DICON .......... 46 19 ANEXO I ..................................................................................................................... 47 20 EMENTÁRIO .............................................................................................................. 48
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1 APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO
No presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de Engenharia de Controle e
Automação são apresentados a justificativa para a criação do curso na UFSJ no Campus Sete
Lagoas, os seus objetivos, a estrutura curricular (currículo), a matriz curricular, o ementário das
unidades curriculares, as normas de funcionamento do curso, o modelo de gestão do PPC, os
recursos humanos e a infraestrutura requeridas para o seu funcionamento, o número de vagas
oferecidas, o sistema de avaliação do PPC, o perfil desejado do egresso - incluindo
competências e habilidades e as estratégias e sistema de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem.
No último decênio do século passado, verificou-se uma expansão vigorosa do setor
educacional privado. Na primeira década do século XXI, observam-se duas fases de expansão
das instituições federais de ensino superior (IFES). Em primeiro lugar, ocorre um movimento
de interiorização da oferta de vagas públicas, com a criação de novas IFES e implantação de
novos campi; em seguida, teve início um movimento de ampliação da oferta de vagas nas
instituições já consolidadas.
No ano de 2007, iniciou-se o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais Brasileiras do MEC que induziu as IFES a realizarem reestruturações da arquitetura
acadêmica a fim de melhorar o processo formativo na graduação. Naquele momento, propostas
mais amplas de arquitetura curricular em nível de graduação começaram a entrar na agenda de
debates sobre a reforma acadêmica da educação superior brasileira.
A recente ampliação da oferta de vagas nas formações de graduação abriu oportunidades
para uma mudança expressiva do perfil estudantil e as ampliações não apenas aumentaram
quantitativamente o acesso à universidade em relação a épocas imediatamente anteriores.
Resultante de vários fatores, como oferta de vagas em cursos presenciais noturnos, implantação
de políticas de ações afirmativas, novas formas de ingresso e aumento da oferta de vagas na
modalidade semipresencial ou à distância, o perfil estudantil sofreu uma mudança qualitativa
que impactou sensivelmente as demandas de formações de graduação, a estrutura curricular, as
práticas educativas e de avaliação, assim como os processos deliberativos no interior das
universidades.
Desde o final do século passado observa-se uma verdadeira revolução nos processos de
produção e circulação do conhecimento. Ao contrário de outras épocas, a nova ecologia
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cognitiva digital é marcada por uma capacidade sempre crescente de observação,
processamento de dados e conversão do conhecimento em tecnologias capazes de alterar
recorrentemente a visão de mundo predominante em uma mesma geração.
2 BASE LEGAL
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSJ foi
estruturado com base na legislação e normatização vigentes:
Resolução CNE/CES N° 11, de 11 de março de 2002;
Parecer CNE/CES N° 2 de 18 de junho de 2007;
Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973
Resolução UFSJ/CONEP N° 27, de 11 de setembro de 2013.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
O curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação da Universidade Federal
de São João del-Rei, Campus Sete Lagoas, tem como objetivo geral formar engenheiros com
sólido preparo científico e tecnológico na área de Elétrica, Mecânica, Computação, Controle e
Automação. Os egressos devem ter capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias.
Devem atuar, criativamente, na identificação e resolução de problemas de engenharia,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, na
perspectiva ética e humanística, visando a atendimento às demandas da sociedade. O curso tem
como característica marcante a multidisciplinaridade entre fundamentos científicos, tecnologias
e processos. Desta maneira, o curso notadamente multidisciplinar, reafirma seu projeto
pedagógico baseado em quatro princípios básicos: formação sólida em fundamentos científicos
de física, matemática e informática; formação sólida, conceitual e tecnológica, em mecânica,
elétrica, eletrônica, controle e automação de processos; formação complementar em processos;
e formação metodológica em engenharia.
3.2 Objetivos Específicos
Formar cidadãos-profissionais com visão holística da realidade, com capacidade de
compreensão ampla dos problemas, relacionando-os as suas dimensões técnicas, políticas,
econômicas, sociais, ambientais, culturais e éticas.
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Formar profissionais com capacidade de diagnosticar problemas ambientais,
identificando os diversos aspectos que o compõem (econômicos, ambientais, sociais, culturais,
técnicos, políticos e éticos).
Formar cidadãos-profissionais com competências críticas e criativas no
desenvolvimento e uso da ciência e da tecnologia com vistas à produtividade agrícola e
industrial sustentável e ambientalmente responsável.
Formar cidadãos e profissionais com competências em planejamento, desenvolvimento
e avaliação de processos científicos e técnicos relacionadas ao desenvolvimento sustentável e
edificadas em princípios éticos e humanísticos.
Socializar a ciência e a tecnologia para segmentos populacionais da região, mediante o
desenvolvimento de programas, projetos, cursos e prestação de serviços, estendendo a ação
formativa aos espaços mais amplos da sociedade urbana e rural.
4 PERFIL DO CURSO
Sete Lagoas foi pontuada pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
como uma das 100 cidades com maior desenvolvimento industrial, considerando o produto
interno bruto (PIB), no Brasil, referente ao ano de 2009. A pesquisa revelou ainda, que a soma
dos PIBs dos 100 maiores municípios industriais brasileiros chegou a R$ 443,5 bilhões, valor
superior ao PIB de países latino-americanos como Chile, Bolívia, Peru ou Uruguai.
O desenvolvimento industrial vivenciado em Sete Lagoas ficou em 83º lugar, com um
PIB industrial de R$ 1,77 bilhão. O valor adicionado pela indústria setelagoana superou outros
municípios da lista como Juiz de Fora - MG e Ponta Grossa - PR. O PIB industrial setelagoano
foi superior até ao de algumas capitais como Teresina - PI e Cuiabá - MT. Com a previsão de
instalação de novas indústrias e ampliação das já instaladas, espera-se o aumento do PIB. Dessa
forma, Sete Lagoas ganhará muitas posições e, para isso, a prefeitura projeta investimentos no
setor produtivo do município.
Neste contexto, surge um imenso mercado para o Engenheiro de Controle e Automação
nos mais variados segmentos da economia para atuar em empresas que desenvolvem projetos e
construções de sistemas automatizados; em indústrias de equipamentos de Controle e
Automação; em autarquias do setor - desenvolvendo atividades técnico-administrativas, na
organização, coordenação, planejamento, execução, operação e manutenção de equipamentos
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e sistemas automáticos. Ainda poderá atuar em atividades de consultoria, treinamento técnico
e desenvolvimento de sistemas.
Para esses segmentos da economia, o engenheiro a ser formado pelo CSL-UFSJ
encontra possibilidades de inserção no mercado de trabalho nos setores: automobilístico,
industrial, siderúrgico, de automação agropecuária, de produção de sistemas de Controle e
Automação e de desenvolvimento de software industriais. As perspectivas apontam que as
demandas por serviços de automação tendem a crescer, já que a presença do engenheiro nesta
especialidade é fundamental para que as empresas e indústrias se tornem mais produtivas, com
custos reduzidos.
Dentre as principais empresas situadas em Sete Lagoas, tem-se a Fiat Iveco, inaugurada
em 2000, a fábrica de caminhões da Iveco em Sete Lagoas é a mais moderna do país. Exemplo
mundial de eficiência, pelo seu alto nível de flexibilidade produtiva, demandou investimentos
de R$ 570 milhões. A unidade responde pela fabricação de caminhões Iveco leves, semi-
pesados, pesados e micro-ônibus, além de comerciais leves da marca Fiat, sendo a sua
capacidade produtiva de 70 mil veículos por ano. A fábrica situa-se numa área de 2,35 milhões
de metros quadrados, dos quais ocupa, atualmente, 600 mil metros quadrados. A produção
automobilista encontra-se intimamente relacionada com o curso de Engenharia de Controle e
Automação, sobretudo na área de modelagem e controle de processos, redes de computadores,
sistemas especialistas, automação da linha de montagem, processos de pintura, dentre outros.
A franca expansão da AMBEV em Sete Lagoas também é um dos pontos que fortalece
a criação do curso de Engenharia de Controle e Automação, visto que seus processos de
produção necessitam de elevado nível de automação. O investimento na quarta expansão da
companhia na cidade ultrapassou R$ 250 milhões. Com o aporte de recursos, a fábrica recebeu
o total de R$ 540 milhões desde 2008, quando foi inaugurada. A unidade recebeu uma nova
área para produzir cerveja, o que vai dobrar a capacidade da fábrica, passando de 4,7 milhões
de hectolitros para 9,3 milhões hectolitros de cerveja por ano. O investimento implanta duas
novas linhas: sendo uma de garrafas, com capacidade para 60 mil garrafas por hora, e outra de
latas, com capacidade de 120 mil latas por hora. Com a ampliação concluída, serão gerados
cerca de 120 novos empregos diretos, além das 1.500 vagas que foram criadas durante o período
das obras civis e de montagem.
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São vislumbrados também, projetos em parceria com a EMBRAPA, na área de
automação agroindustrial e de agricultura de precisão. O Centro Nacional de Pesquisa de Milho
e Sorgo foi implantado em 1976, aproveitando a infraestrutura existente do então Instituto de
Pesquisa e Experimentação Agropecuária do Centro-Oeste (IPEACO). Está localizado no km
65 da Rodovia MG 424, que liga Belo Horizonte a Sete Lagoas, distando 12 Km desta. Ocupa
uma área de 1.932,80 há e das edificações existentes, na sede, 2.979 m2 são utilizados como
escritórios, 8.853 m2 como residências e 4.826 m2 como laboratórios. Diversos galpões, num
total de 8.147 m2, são utilizados como garagem, oficinas, depósitos, abrigos de bombas de
irrigação, microdestilaria e outros. As casas de vegetação ocupam 950 m2, 472 m2 são
destinados a auditório e salas de reuniões e 1.763 m2 estão cedidos em comodato (Associação
dos Empregados, restaurante, escola de 1° grau). Merece destaque a infraestrutura de irrigação,
com 212,5 ha irrigados por aspersão (74 ha por pivôs e o restante em aspersão convencional) e
40 ha por inundação, na sede, além de 48,4 ha irrigados no Campo Experimental do Gorutuba,
sendo 27,9 ha por aspersão convencional, 14,0 ha por sulco e 6,5 ha por inundação. O Centro
dispõe de modernos laboratórios nas áreas de Solos e Nutrição de Plantas, Fisiologia Vegetal,
Biologia Molecular, Cultura de Tecidos, Entomologia, Fitopatologia, Análise de Sementes,
Microbiologia e Agrometeorologia. Conta ainda com um centro de processamento de dados,
uma pequena gráfica e uma ilha de edição de vídeo.
Neste ano, completou-se uma década da presença da Pepsico em Sete Lagoas. Em 2013,
serão completados 60 anos da Pepsico no Brasil. A fábrica de Sete Lagoas é a terceira mais
importante do grupo em volume de produção. Existe expectativa de investimentos de US$ 50
milhões na planta industrial de Sete Lagoas. Isso, certamente, vai dobrar a capacidade de
produção da fábrica. Os processos de produção envolvem acionamentos elétricos, sistemas
automáticos e supervisórios, competências de engenheiros de Controle e Automação.
A fábrica de Cimentos Brennand já encontra-se em operação na Cidade de Sete Lagoas,
produzindo o Cimento Nacional. O empreendimento é composto por jazidas para a exploração
de calcário e argila, principais matérias-primas do cimento, e uma unidade industrial para
produção, estabelecida às margens da BR 040. Tanto o processo de mineração quanto a fábrica
estão sendo equipados com máquinas de última geração e baixo consumo energético. Para
garantir a padronização e homogeneidade do produto, o Analisador de Nêutrons online, único
no Brasil, assegura a análise química constante da matéria-prima, com controle em tempo real.
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Destaque também para o forno de última geração, que assegura um processo mais eficiente, um
melhor desempenho de produto e economia de energia. Toda a linha de produção envolve
processos que são competências do engenheiro de Controle e Automação, como a modelagem
e controle de processos para garantir a melhor eficiência e qualidade da produção do cimento.
Além das diversas metalúrgicas e siderúrgicas instaladas na cidade, destacam-se
também empresas como a Companhia de Fiação de Tecido Cedro Cachoeira Têxtil, a Felt
Elétrica e a Itambé. Todas estas empresas possuem um elevado potencial de produção e
processos que necessitam de equipamentos elétricos e eletrônicos relacionados ao de Controle
e Automação de processos. Contam também com modernos sensores que necessitam de
supervisão de profissionais da Engenharia de Controle e Automação.
Portanto, o curso de Engenharia de Controle e Automação insere-se na realidade da
cidade de Sete Lagoas, pois área de engenharia é uma das responsáveis pelo desenvolvimento
tecnológico, pela qualidade do meio ambiente e pela eficiência e produtividade da indústria de
qualquer cidade, em que o conhecimento passa a ser o maior bem do setor produtivo, quesito
indispensável ao desenvolvimento social e econômico. O curso de Engenharia de Controle e
Automação se apresenta como um curso com ênfase industrial, especificamente no projeto de
sistemas de controles automáticos para indústrias diversas, e possibilita o concluinte a construir
os conhecimentos relacionados com automação de sistemas de manufatura, atendendo às
empresas de transformação que trabalham com operações mecanizadas e sequenciais (indústria
aeroespacial, automobilística, de açúcar, alimentícias e mobília), além daqueles necessários
para atender a demanda de sistemas automáticos nas empresas de produção (indústria de álcool,
petróleo, petroquímica, celulose, cimento, siderurgia e nuclear). O Engenheiro de Controle e
Automação tem espaço de trabalho em toda e qualquer empresa. Desde a produção de insumos
básicos aos mais complexos, é absolutamente necessário manter, o mais uniforme possível,
tanto as características do ambiente (pressão, temperatura, pH e outros) quanto aquelas do
produto (espessura, forma, cor, volume, peso, dentre outros). Isto se obtém com mais eficiência
por meio do controle automático dos processos. Este profissional também tem espaço em
indústrias que buscam melhoria de processos e maior produtividade por meio da implementação
de processos automáticos que maximizam a produção industrial, mantendo ou ainda
aumentando a qualidade do produto final, como a agroindústria. As empresas que oferecem
oportunidades de trabalho para este profissional são variadas e, dentre outras, destacam-se
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aquelas que podem ser clientes em potencial das técnicas de Controle e Automação, bem como
aquelas que fornecem os serviços de Controle e Automação, integração de sistemas e as que
vendem e desenvolvem equipamentos para automação. Além do que, devido ao perfil
abrangente do profissional e à diversidade de aplicação da automação, o egresso poderá tornar-
se um empresário, desenvolvendo e gerenciando seu próprio negócio. Outro campo de atuação
do Engenheiro de Controle e Automação encontra-se nas áreas científicas e de desenvolvimento
tecnológico, incluindo a área de controle de processos industriais: novas estruturas
computacionais para controle de fabricação de aço, fabricação de autopeças e outros produtos;
controle de tratamento de minérios, de destilação de petróleo, de voo em aeronaves, de
suspensão e de motores de automóveis.
No contexto brasileiro, a justificativa para a criação de um novo curso de
engenharia relacionado às tecnologias deve-se ao déficit de engenheiros no país. O Brasil tem
hoje cerca de 600 mil engenheiros registrados nos conselhos Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia (Confea) e Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea). Isto equivale a seis
profissionais para cada mil trabalhadores. Nos Estados Unidos e no Japão, essa proporção é de
25 para cada grupo de mil pessoas economicamente ativas. Dados do sistema da federação das
indústrias mostram que do total de cursos oferecidos no país por instituições públicas e
privadas, 76% são para áreas de humanas e sociais, e 8,8% são para engenharias. A preocupação
com a queda no número de engenheiros que se formam todo ano nas universidades, fez com
que, a partir de 2006, não só os governos como setores importantes da área empresarial
mobilizassem esforços na tentativa de atenuar esse quadro. Dessa forma, a criação de novos
cursos de engenharia no CSL contribui para o aumento do número de engenheiros no país.
5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Durante o primeiro ciclo (Bacharelado em Ciências e Tecnologia), o aluno de
Engenharia de Controle e Automação adquirirá as seguintes competências e habilidades:
• Reconhecer a área das Ciências e Tecnologia como produto histórico e cultural, suas
relações com outras áreas de saber e de fazer e com as instâncias sociais;
• Conceber a produção da ciência e da tecnologia como um bem a serviço da
humanidade para melhoria da qualidade de vida de todos;
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• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos para a solução de
problemas na área de Ciências e Tecnologia;
• Conduzir ou interpretar experimentos na área de Ciências e Tecnologias;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de pesquisa na área de sua
formação;
• Identificar, formular e apontar possíveis soluções para os problemas da área, através
de raciocínio interdisciplinar;
• Elaborar argumentos lógicos baseados em princípios e leis fundamentais para
expressar ideias e conceitos científicos;
• Dominar as técnicas de fazer sínteses, resumos, relatórios, artigos e outras
elaborações teóricas específicas da área;
• Dominar os princípios e leis fundamentais e as teorias que compõem as áreas
clássica e moderna das ciências;
• Avaliar criticamente o impacto social e a viabilidade econômica das iniciativas na
área de Ciências e Tecnologia.
• Dominar e utilizar tecnologias e metodologias reconhecidas na área das ciências;
• Fazer a articulação entre teoria e prática;
• Trabalhar em grupo e em equipes multidisciplinares, gerenciando projetos,
coordenando equipes e pessoas em qualquer área que venha a se inserir
profissionalmente;
• Atuar acadêmica e profissionalmente dentro de uma ética, que inclua a
responsabilidade social e a compreensão crítica da ciência e tecnologia como
fenômeno histórico e cultural;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Realizar pesquisa bibliográfica, identificar, localizar e referenciar fontes, segundo
as normas da ABNT;
• Utilizar de forma eficaz e responsável a tecnologia e os equipamentos disponíveis
nos laboratórios de Ciências e Tecnologia.
• Desenvolver a capacidade de aprendizagem em grande grupo, característica do
BCT, respeitando as conveniências e regras para o bom aproveitamento da
aprendizagem;
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• Ser aprendiz autônomo e à distância;
• Orientar-se no seu percurso acadêmico, realizando as escolhas que lhe sejam
convenientes;
• Compreender que a dinâmica da sociedade de informação assim como os avanços
tecnológicos exigem a necessidade de formação continuada e atualização constante.
Durante todo o curso, (primeiro e segundo ciclo), o Engenheiro De controle e automação
deverá incorporar as competências e habilidades usuais do profissional de Engenharia, a saber:
aplicar percepção espacial, raciocínio lógico e conhecimentos matemáticos,
científicos, tecnológicos e instrumentais na resolução de problemas de engenharia;
• projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados, avaliando criticamente
ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
• desenvolver e aplicar modelos matemáticos e físicos a partir de informações
sistematizadas e fazer análises críticas dos modelos empregados no estudo das
questões de engenharia;
• conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
• identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
• desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• supervisionar e avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas e
processos;
• comunicar-se eficiente e sinteticamente nas formas escrita, oral e gráfica;
• atuar em equipes multidisciplinares;
• compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
• avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental,
• avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia e
• assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Quanto às competências profissionais específicas, o Engenheiro De controle e
automação a ser formado pela UFSJ deve ser capaz de fornecer respostas às necessidades da
engenharia que podem ser atendidas com o auxílio de mecanismos e sistemas mecatrônicos.
Segundo o CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, o campo
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de atuação profissional do Engenheiro de controle e automação engloba os seguintes tópicos,
subdivididos em quatro setores:
i. Controle e automação:
• concepção, projeto, implantação, operação e manutenção de métodos de
Controle e Automação com base em sistemas contínuos e discretos;
• concepção, projeto, implantação, operação e manutenção de processos
mecatrônicos para controle;
• instalações, equipamentos, dispositivos e componentes mecânicos, elétricos,
eletrônicos, magnéticos e ópticos da Engenharia de Controle e Automação;
ii. Informática Industrial:
• concepção, projeto, implantação, operação e manutenção de sistemas de
manufatura moderna orientada por FMS (Flexible Manufacturing System) e
pelo sistema CIM (Computer Integrated Manufacturing);
• integração inteligente entre processos de projeto e de manufatura;
• comunicação segura, rápida e confiável entre sistemas computacionais;
• concepção e projeto de produtos com base na utilização de equipamentos de
comando numérico;
• automação, controle e monitoração de máquinas e produtos de operação
autônoma;
iii. Engenharia de Sistemas e Produtos:
• planejamento, programação, gerenciamento, controle da produção e
desenvolvimento de produtos, sistemas, métodos e processos
computacionais da Engenharia de Controle e Automação;
• analisar ciclo de vida de produtos;
• concepção, projeto, implantação, operação e manutenção de sistemas,
processos e produtos complexos;
6 PERFIL DO EGRESSO
O perfil do egresso do curso de Engenharia de Controle e Automação proposto atende
ao que dispõe o artigo 3º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e a Resolução
2/2007. O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
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egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, no artigo 4º determina que a
formação do engenheiro tenha por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multiunidade curriculares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
A estrutura curricular ora proposta, juntamente com as unidades curriculares que versam
sobre conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes, formarão profissionais de
Engenharia de Controle e Automação que atenderão o disposto na legislação vigente. O
Engenheiro de Controle e Automação com título obtido pela UFSJ, Campus Sete Lagoas, terá
uma formação geral sólida dentro de uma concepção generalista. Deverá estar apto a trabalhar
em empresas de pesquisa, desenvolvimento e manutenção. Estando, portanto, preparado para
se inserir no mercado de trabalho da mesorregião de Sete Lagoas.
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7 OFERECIMENTO
O Curso de Engenharia de Controle e Automação será oferecido no Campus
Universitário de Sete Lagoas (CSL), situado na Rodovia MG 424 – Km 47 - Caixa Postal, 56,
CEP. 35701-970, em Sete Lagoas – MG.
7.1 Grau Acadêmico – Bacharelado
7.2 Modalidade e turno
O Curso de Engenharia de Controle e Automação será oferecido na modalidade de
educação presencial, em turno integral, nos períodos manhã e tarde. Em acordo com a legislação
vigente, até 20% da carga horária total do curso poderá ser de unidades curriculares (UCs)
ofertadas na modalidade de ensino a distância.
7.3 Titulação
Ao profissional formado pelo Curso de Engenharia de Controle e Automação da UFSJ
será conferido o título de Bacharel em Engenharia de Controle e Automação, estabelecido nas
Diretrizes Curriculares Nacionais por meio da CNE/CES N° 11, de 11 de março de 2002.
7.4 Regime curricular e prazos de integralização
O regime curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação é em progressão
linear, em que a integralização da formação do acadêmico ocorrerá em um único percurso
curricular.
O prazo mínimo e padrão para a integralização curricular, respectivamente, é de 5 anos
(10 semestres). Já o prazo máximo para a integralização curricular é de 7,5 anos (15 semestres).
7.5 Número de vagas e periodicidade
O Curso de Engenharia de Controle e Automação oferta 40 vagas anuais, distribuídas
em duas entradas semestrais com 20 vagas cada.
7.6 Carga horária total - 3.762 horas
7.7 Equivalência hora-aula
A hora-aula aplicada nas unidades curriculares teóricas e práticas no curso de
Engenharia de Controle e Automação tem duração de 55 minutos. As atividades
complementares, o estágio supervisionado e os trabalhos acadêmicos são computados em horas
(60 minutos).
18
A carga horária total do curso é composta por: 3250 horas de disciplinas, 100 horas de
atividades complementares, 160 horas de estágio supervisionado, 144 horas de Trabalho de
Conclusão de Curso e 108 horas de Síntese e Integração de Conhecimento, perfazendo 3.762
horas.
8 FORMAS DE ACESSO
O acesso ao curso é pelo Sistema de Seleção Unificado do Ministério da Educação
(SISU) e/ou pelos demais processos seletivos vigentes na UFSJ.
9 ATIVIDADES DO CURSO
As atividades complementares são denominadas as atividades acadêmicas, científicas e
culturais (simpósios, congressos, conferências, palestras, cursos, oficinas, projetos de pesquisa
e extensão, entre outras) desenvolvidas pelos discentes ao longo do curso de Engenharia de
Controle e Automação, que perfazem o total de 100 horas. Estas atividades têm como objetivo
fortalecer e enriquecer o processo de formação do discente, com especial atenção para a
integração do ensino, pesquisa e extensão. As atividades complementares são obrigatórias para
conclusão do curso e serão avaliadas pelo Colegiado de Curso, que também é o responsável por
sua normatização.
10 MATRIZ CURRICULAR
A organização da matriz curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação,
segue a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, subdividida em núcleos:
Conteúdo Básico, Conteúdo Profissional Essencial e Conteúdo Profissional Específico. O
conteúdo curricular também observa a lei 11.645 de 10 de março de 2008, que estabelece o
estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, que está comtemplado em disciplinas
deste currículo.
Em acordo com a acordo com a Lei 9.795/1999 - Art. 10º - § 1º as disciplinas elencadas
nas áreas de conservação da natureza estão abordando em suas ementas temas relacionados a
educação ambiental.
A vivência experimental na área de atuação é um ponto importante para a formação do
aluno de engenharia, neste sentido, no currículo do curso são previstas unidades curriculares de
19
laboratórios específicas para a formação de um Engenheiro de Controle e Automação, bem
como as outras unidades curriculares experimentais presentes no ciclo de conteúdos básicos do
curso. Além disso, o contato do aluno com o ambiente profissional acontece também na unidade
curricular de Estágio Supervisionado, que é obrigatória, bem como no Trabalho de Conclusão
de Curso. Na estrutura curricular também estão previstas unidades curriculares optativas, que
além de ser um aprofundamento de tópicos já contemplados nas unidades curriculares
obrigatórias, garantem uma maior flexibilidade da estrutura curricular, favorecendo o
protagonismo estudantil.
Trabalhos de integralização curricular também serão obrigatórios durante o curso. Serão
dois trabalhos de síntese de integração do conhecimento, nos quais o aluno utilizará o conteúdo
aprendido nas disciplinas para resolver problemas de engenharia.
Quadro 1 - Disciplinas do núcleo básico (32,2%).
DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA
Desenho auxiliado por computador 1º OBR T 36
Laboratório de desenho 1º OBR P 18
Cálculo I 1º OBR T 90
Química Geral 1º OBR T 36
Laboratório de Química Geral 1º OBR P 18
Geometria Analítica e Álgebra Linear 1º OBR T 72
Algoritmos e Estrutura de Dados I 1º OBR T 36
Laboratório de Algoritmos e Estrutura de Dados I 1º OBR P 36
Cálculo II 2º OBR T 72
Ciência e Tecnologia dos Materiais 2º OBR T 36
Física I: Mecânica 2º OBR T 72
Laboratório de Física I 2º OBR P 18
Comunicação e Expressão 2º OBR T 36
Administração 2º OBR T 36
Física II: Eletromagnetismo 3º OBR T 72
Laboratório de Física II 3º OBR P 18
Metodologia Científica e Tecnologia 3º OBR T 36
20
Fundamentos de Termodinâmica 3º OBR T 54
Laboratório de Termodinâmica 3º OBR P 18
Meio Ambiente e Energias Renováveis 3º OBR T 36
Equações Diferenciais Ordinárias 4º OBR T 72
Fundamentos de Óptica 4º OBR T 36
Laboratório de óptica 4º OBR P 18
Economia Geral 4º OBR T 26
Fenômenos de Transportes 4º OBR T 54
Psicologia Aplicada ao Trabalho 4º OBR T 18
Mecânica dos Sólidos 5º OBR T 36
Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade 9º OBR T 36
O núcleo de conteúdo profissional essenciais abriga os conteúdos que envolvem o saber
da identidade do profissional de engenheira de controle e automação, apresentado no Quadro
2.
Quadro 2 - Disciplinas do núcleo ESSENCIAL (25%).
DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA
Algoritmos e Estrutura de Dados II 2º OBR T 36
Laboratório de Algoritmos e Estrutura de Dados II 2º OBR P 36
Qualidade de Energia 3º OBR T 54
Programação Orientada a Objetos I 3º OBR T 72
Circuitos I 4º OBR T 36
Laboratório de Circuitos I 4º OBR P 18
Eletrônica Analógica 4º OBR T 54
Laboratório de Eletrônica I 4º OBR P 18
Circuitos II 5º OBR T 36
Laboratório de Circuitos II 5º OBR P 18
Eletrônica Digital 5º OBR T 54
Laboratório de Eletrônica Digital 5º OBR P 18
Sistemas de Aquisição de Dados 5º OBR T 72
Hidráulica e Pneumática 5º OBR T 36
21
Laboratório de Hidráulica e Pneumática 5º OBR P 18
Modelagem e Identificação de Sistemas 5º OBR T 72
Materiais Elétricos 6º OBR T 36
Arquitetura de Computadores 6º OBR T 54
Laboratório de Arquitetura de Computadores 6º OBR P 18
Interface Homem-Máquina 6º OBR T 36
Sensores e Atuadores 6º OBR T 54
Lab. De Sensores e Atuadores 6º OBR P 18
Ergonomia e Segurança do Trabalho 6º OBR T 36
Já o núcleo de conteúdo profissional específico está inserido no contexto do projeto
pedagógico do curso visando qualificar profissionais frente às características regionais em que
o curso está inserido, lhe dando identidade própria, conforme apresentado no Quadro 3.
Quadro 3 - Disciplinas do núcleo específico (26,5%).
DISCIPLINAS Período Tipo (T-P) CHA
Automação de Processos Produtivos 6º OBR T 36
Controle de Processos 6º OBR T 54
Laboratório de Controle de Processos 6º OBR P 18
Microcontroladores e Microprocessaodres 7º OBR T 54
Laboratório de Microcontroladores 7º OBR P 18
Sistemas Supervisórios 7º OBR T 54
Laboratório de Sistemas Supervisórios 7º OBR P 18
Máquinas Elétricas 7º OBR T 54
Laboratório de Máquinas Elétricas 7º OBR P 18
Redes de Computadores 7º OBR T 72
Banco de Dados 7º OBR T 72
Instrumentação Eletrônica 8º OBR T 54
Eletrônica de Potência 8º OBR T 54
Acionamentos Elétricos 8º OBR T 54
Dispositivos Lógicos Programáveis 8º OBR T 54
22
Laboratório de Instrumentação 8º OBR P 18
Laboratório de Eletrônica de Potência 8º OBR P 18
Laboratório de Acionamentos Elétricos 8º OBR P 18
Laboratório de Dispositivos Lógicos Programáveis 8º OBR P 18
Sistemas Embarcados 9º OBR T 54
Redes Industriais 9º OBR T 54
Processos de Fabricação 9º OBR T 36
Laboratório de Sistemas Embarcados 9º OBR P 18
Laboratório de Redes Industriais 9º OBR P 18
Introdução ao Controle e Automação 1º OBR T 18
10.1 Interface com a pesquisa
Para o atendimento das necessidades da formação profissional do Engenheiro de
Controle e Automação é importante que o ensino seja permeado pela pesquisa, tendo em vista
a dinâmica do conhecimento. É na pesquisa que novos conhecimentos são gerados, além de
instigar o acadêmico à curiosidade e potencializar a percepção aos problemas e à maneira de
resolvê-los. A iniciação científica e o trabalho de conclusão de curso serão importantes espaços
de formação para os acadêmicos do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
10.2 Interface com a Extensão
A extensão universitária representa a possibilidade de intercâmbio, em que a produção
acadêmica e a tecnologia são socializadas com a sociedade. Por outro lado, as soluções e os
problemas da sociedade podem ser avaliados, com ações que viabilizam as teorias de
participação comunitária, inclusão social e educacional, ações preventivas e curativas de bem
estar social e sanitário, direitos e deveres civis, desenvolvimento sustentável e tecnologias
apropriadas.
É fundamental chamar atenção para a necessidade de sempre respeitar os conhecimentos
das comunidades com as quais o curso interagirá. Trata-se de um processo que pode ser
construído passando por pesquisas e ensino das universidades de todo Brasil, legitimando os
conhecimentos não acadêmicos permitindo assim soluções mais profundas para os complexos
problemas socioeconômicos do Brasil como um todo. Deste modo, através deste de um plano
23
de ação pretende-se realizar a interação dos acadêmicos com as comunidades, para que estes se
tornem agentes de mudança nos seus espaços de inserção social, visando o desenvolvimento
socioeconômico e a valorização histórica e cultura.
O Campus Sete Lagoas já apresenta alguns programas de extensão com reconhecimento
público, os quais envolvem docentes, discentes e técnicos. Tais experiências serão incorporadas
pelo Curso de Engenharia de Controle e Automação.
24
11 ESTRUTURA CURRICULAR
11.1 Disciplinas obrigatórias
Período de
oferta Unidade curricular COD Tipologia Oferecimento
Unidade
Acadêmica
Carga Horária
Pré-requisito Co-requisito (CHA)
Teórica Prática
1º Desenho auxiliado por computador DES Disciplina Normal DECEB 36
1º Laboratório de desenho LDES Disciplina Normal DECEB 18
1º Cálculo I CALI Disciplina Normal DECEB 90
1º Química Geral QUIM Disciplina Normal DECEB 36
1º Laboratório de Química Geral LQUIM Disciplina Normal DECEB 18 QUIM
1º Geometria Analítica e Álgebra Linear GAAL Disciplina Normal DECEB 72
1º Algoritmos e Estrutura de Dados I AEDI Disciplina Normal DECEB 36
1º Laboratório de Algoritmos e Estrutura de
Dados I LAEDI Disciplina Normal DECEB 36 AEDI
1º Introdução a Engenharia de Controle
eAutomação INT Disciplina Normal DECEB 18
Total 360
2º Cálculo II CALII Disciplina Normal DECEB 72 CALI
2º Ciência e Tecnologia dos Materiais CTM Disciplina Normal DECEB 36 QUIM
2º Física I: Mecânica FISI Disciplina Normal DECEB 72 CALI
25
2º Laboratório de Física I LFISI Disciplina Normal DECEB 18 CALI FISI
2º Comunicação e Expressão CEX Disciplina EAD - 36
2º Administração ADM Disciplina EAD - 36
2º Algoritmos e Estrutura de Dados II AEDII Disciplina Normal DECEB 36 AEDI +
LAEDI
2º Laboratório de Algoritmos e Estrutura de
Dados II LAEDII Disciplina Normal DECEB 36
AEDI +
LAEDI AEDII
Total 342
3º Física II: Eletromagnetismo FISII Disciplina Normal DECEB 72 CALII
3º Laboratório de Física II LFISII Disciplina Normal DECEB 18 CALII FISII
3º Metodologia Científica e Tecnologia MCT Disciplina EAD - 36
3º Fundamentos de Termodinâmica TER Disciplina Normal DECEB 54 CALII
3º Laboratório de Termodinâmica LTER Disciplina Normal DECEB 18 CALII TER
3º Meio Ambiente e Energias Renováveis MAER Disciplina EAD - 36
3º Qualidade de Energia QEN Disciplina Normal DECEB 54
3º Programação Orientada a Objetos I POOI Disciplina Normal DECEB 54 18 AEDII
Total 360
4º Equações Diferenciais Ordinárias EDO Disciplina Normal DECEB 72 CALI
4º Fundamentos de Óptica FUO Disciplina Normal DECEB 36 CALII
4º Laboratório de óptica LFUO Disciplina Normal DECEB 18 CALII FUO
4º Economia Geral ECG Disciplina EAD - 36
26
4º Fenômenos de Transportes FENT Disciplina Normal DECEB 54 CALII
4º Psicologia Aplicada ao Trabalho PAT Disciplina EAD - 18
4º Circuitos I CIRI Disciplina Normal DECEB 36 CALI EDO
4º Laboratório de Circuitos I LCIRI Disciplina Normal DECEB 18 CALI EDO + CIRI
4º Eletrônica Analógica ELA Disciplina Normal DECEB 54 CALI
4º Laboratório de Eletrônica I LELA Disciplina Normal DECEB 18 CALI ELA
Total 360
5º Mecânica dos Sólidos MEC Disciplina Normal DECEB 36 CALI
5º Circuitos II CIRII Disciplina Normal DECEB 36 CIRI
5º Laboratório de Circuitos II LCIRII Disciplina Normal DECEB 18 CIRI CIRII
5º Eletrônica Digital ELD Disciplina Normal DECEB 54
5º Laboratório de Eletrônica Digital LELD Disciplina Normal DECEB 18 ELD
5º Sistemas de Aquisição de Dados SAD Disciplina Normal DECEB 54 18 AEDI
5º Hidráulica e Pneumática HEP Disciplina Normal DECEB 36 CALII
5º Laboratório de Hidráulica e Pneumática LHEP Disciplina Normal DECEB 18 CALII HEP
5º Modelagem e Identificação de Sistemas MIS Disciplina Normal DECEB 54 18 EDO
Total 360
6º Materiais Elétricos MATE Disciplina Normal DECEB 36
6º Arquitetura de Computadores ARQ Disciplina Normal DECEB 54
6º Laboratório de Arquitetura de
Computadores LARQ Disciplina Normal DECEB 18 ELD
6º Interface Homem-Máquina IHM Disciplina Normal DECEB 36 POOI
27
6º Sensores e Atuadores SEA Disciplina Normal DECEB 54 ELA
6º Lab. De Sensores e Atuadores LSEA Disciplina Normal DECEB 18 ELA SEA
6º Ergonomia e Segurança do Trabalho EST Disciplina EAD - 36
6º Automação de Processos Produtivos APP Disciplina Normal DECEB 36
6º Controle de Processos COP Disciplina Normal DECEB 54 MIS
6º Laboratório de Controle de Processos LCOP Disciplina Normal DECEB 18 MIS COP
Total 324
7º Microcontroladores e
Microprocessaodres MEM Disciplina Normal DECEB 54 ARQ
7º Laboratório de Microcontroladores LMEM Disciplina Normal DECEB 18 ARQ MEM
7º Sistemas Supervisórios SSUP Disciplina Normal DECEB 54 IHM
7º Laboratório de Sistemas Supervisórios LSSUP Disciplina Normal DECEB 18 IHM SSUP
7º Máquinas Elétricas MAQ Disciplina Normal DECEB 54 FISII
7º Laboratório de Máquinas Elétricas LMAQ Disciplina Normal DECEB 18 FISII MAQ
7º Redes de Computadores RCOMP Disciplina Normal DECEB 54 18
7º Banco de Dados BDD Disciplina Normal DECEB 54 18 POOI
Total 360
8º Instrumentação Eletrônica INSE Disciplina Normal DECEB 54 ELA
8º Eletrônica de Potência ELEP Disciplina Normal DECEB 54 ELA
8º Acionamentos Elétricos ACIE Disciplina Normal DECEB 54 MAQ
28
8º Dispositivos Lógicos Programáveis DLP Disciplina Normal DECEB 54 MEM
8º Laboratório de Instrumentação LINSE Disciplina Normal DECEB 18 ELA INSE
8º Laboratório de Eletrônica de Potência LELEP Disciplina Normal DECEB 18 ELA ELEP
8º Laboratório de Acionamentos Elétricos LACIE Disciplina Normal DECEB 18 MAQ ACIE
8º Laboratório de Dispositivos Lógicos
Programáveis LDLP Disciplina Normal DECEB 18 MEM DLP
8º Optativa I OPTI Disciplina Normal DECEB 72 7º Concluído
Total 360
9º Sistemas Embarcados SIEMB Disciplina Normal DECEB 54 MEM
9º Redes Industriais RIND Disciplina Normal DECEB 54 RCOMP
9º Processos de Fabricação PROC Disciplina Normal DECEB 36
9º Laboratório de Sistemas Embarcados LSIEMB Disciplina Normal DECEB 18 MEM SIEMB
9º Laboratório de Redes Industriais LRIND Disciplina Normal DECEB 18 RCOMP RIND
9º Relações Ciência, Tecnologia e
Sociedade RCTS Disciplina EAD - 36
9º Optativa II OPTII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
9º Optativa III OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
Total 360
10º Optativa IV OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
29
10º Optativa V OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
10º Optativa VI OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
10º Optativa VII OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
10º Optativa VIII OPTIII Disciplina Normal DECEB 72 8ºConcluído
Total 360
30
11.2 Disciplinas optativas
Grupo
Unidade curricular
Tipologia
Natureza do
Oferecimento
Unidade
acadêmica responsável
Carga Horária (CHA)
Pré-requisito
Teórica
Prática
I Controle Adaptativo
Disciplina Normal DECEB
72 0 Controle de Processos
I
Robótica Disciplina Normal
DECEB 54 18 Controle de Processos
I Controle Digital
Disciplina Normal DECEB 54 18 Controle de Processos
I Controle Multivariável
Disciplina Normal DECEB
72 0 Controle de Processos
I Instalações Elétricas
Disciplina Normal DECEB 54 18 Circuitos II
I Comandos Elétricos
Disciplina Normal DECEB 54 18 Circuitos II
I Aterramentos para Automação Disciplina Normal
DECEB 72 0 Circuitos II
I Automação Residencial Disciplina Normal
DECEB 72 0
Automação de Processos Produtivos
I
Programação Orientada a Objetos II Disciplina Normal
DECEB 54 18
Programação Orientada a Objetos I
I Inteligência Artificial
Disciplina Normal DECEB 72 0 Cálculo II e Algoritmos e
Estrutura de dados I
I Otimização
Disciplina Normal DECEB
72 0 Cálculo II e Algoritmos e
Estrutura de dados I
I Redes Sem Fio
Disciplina Normal DECEB 54 18 Redes de
Computadores
I
Libras Disciplina Normal
DECEB 72 0 Não há
I Inglês Instrumental
Disciplina Normal DECEB
72 0 Não há
I Tópicos I
Disciplina Normal DECEB 54 18 A ser definido pelo
colegiado
I Tópicos II
Disciplina Normal DECEB 72 0 A ser definido pelo
colegiado
I
Tópicos III Disciplina Normal
DECEB 72 0
A ser definido pelo colegiado
I Tópicos IV
Disciplina Normal DECEB 72 0 A ser definido pelo
colegiado
*EAD: Ensino a distância
31
11.3 Matriz de organização curricular
A organização curricular está dividas em três Núcleos: Básico, Essencial e
Profissionalizante. Esses núcleos permeiam entre si de forma que os conhecimentos do Núcleo
Básico adquiridos darão subsídios para conhecimentos das disciplinas do Núcleo Essencial, que
por sua vez darão conhecimento para as disciplinas do Núcleo Profissionalizante.
Embora esses núcleos de disciplinas contemplem a formação científica do Engenheiro
de Controle e Automação também estão inseridas na organização curricular disciplinas
optativas, que dentro da expectativa do acadêmico poderão abordar conhecimentos específicos
do curso e ou de outras áreas que atenderem sua demanda por conteúdo de seu interesse.
Além desses componentes curriculares relacionados à formação científica existem
também outros elementos como as atividades acadêmicas, estágio supervisionado e atividades
complementares que atuam direta ou indiretamente na formação do profissional oportunizando-
lhe a aquisição de experiências diversas em instituições privadas e públicas da sua área de
formação. Também o relacionamento com o meio cientifico-acadêmico e até mesmo
profissional no intuito de estimular as atividades extra universidade como congressos,
encontros e reuniões, além da formação de cidadania com as atividades administrativas de
classe, entre outras atividades complementares descrita no item 9 deste PPC, muito tem a
colaborar na formação do profissional Engenheiro de Controle e Automação formado pela
UFSJ.
Neste projeto a carga horária do curso (CH) é baseada em horas de 60 minutos como
referência. Já a carga horária em hora-aula (CHA) é constituída por unidades curriculares em
múltiplos de dezoito horas-aula (18 horas-aula), sendo a duração das aulas (DHA) de 55
minutos.
32
Quadro 4 - Carga horária do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
Unidade curricular Carga horária (CH)/(CHA)
Obrigatória Optativa Eletiva Total
Conteúdo de natureza científico-cultural 2722,5 H
(2970 HA)*
528 H
(576 HA)* -
3250,5 H
(3.546 HA)*
Atividades complementares 100 H - - 100 H
Estágio supervisionado 160 H - - 160 H
Trabalho de Conclusão de Curso 144 H - - 144 H
Síntese e Integração de Conhecimento 108 H - - 108 H
Carga horária total para Integralização 3.762,5 H
Obs.: sem observações * Valores de horas aula múltiplos de 18.
H – carga horária em função do tempo de referência de 60 minutos
HA – carga horária em função do tempo de aula de 55 minutos.
.
33
12 FLUXOGRAMA GERAL
1° PER 2° PER 3° PER 4° PER 5° PER 6° PER 7° PER 8° PER 9° PER 10° PER
Calculo I (90h) Cálculo II (72) Fundamentos de Termodinâmica
(54h)
Equações Diferenciais
Ordinárias (72h)
Sistema de Aquisição de Dados
(72h)
Interface Homem-Máquina (36h)
Banco de Dados
(72h)
Eletrônica de Potência (54h)
Redes Industriais
(54h)
Estágio Supervisionado
(160H)
Geometria Analítica e
Álgebra Linear (72h)
Física I: Mecânica
(72h)
Laboratório de Termodinâmica
(18h)
Fundamentos de Óptica (36h)
Mecânica dos Sólidos (36h)
Materiais
Elétricos (36h)
Redes de Computadores
(72h)
Laboratório de Eletrônica de
Potência (18h)
Laboratório de Redes Industriais
(18h)
Trabalho de Conclusão de Curso (144h)
Química Geral (36h)
Laboratório de Física I (18h)
Física II:
Eletromagnetismo (72h)
Laboratório de Óptica (18h)
Hidráulica e
Pneumática (36h)
Sensores e Atuadores (54h)
Máquinas Elétricas
(54h)
Acionamentos Elétricos (54h)
Processos de
Fabricação (36h) Optativa IV
Laboratório de Química (18h)
Ciência e
Tecnologia dos Materiais (36)
Laboratório de Física II (18h)
Fenômenos de
Transportes (54h)
Laboratório de Hidráulica e
Pneumática (18h)
Laboratório de Sensores e
Atuadores (18h)
Laboratório de Máquinas Elétricas
(18h)
Laboratório de Acionamentos Elétricos (18h)
Relações Ciência,
Tecnologia e Sociedade (36h)
Optativa V
Desenho Assistido por Computador
(36h)
Comunicação e Expressão (36h)
Metodologia Científica e
Tecnológica (36h)
Economia Geral (36h)
Modelagem e
Identificação de Sistemas (72h)
Controle de
Processos (54h)
Sistemas Supervisórios (54)
Dispositivos Lógicos
Programáveis (54h)
Sistemas
Embarcados (54h) Optativa VI
Laboratório de Desenho (18h)
Administração
(36h)
Meio Ambiente e Energias
Renováveis (36h)
Psicologia Aplicada ao
Trabalho (18h) Circuitos II (36h)
Laboratório de Controle de
Processos (18h)
Laboratório de Sistemas
Supervisórios (18h)
Lab. Dispositivos Lógicos
Programáveis (18h)
Laboratório de
Sistemas Embarcados (18h)
Optativa VII
Algoritmos e Estrutura de dados
I (36h)
Algoritmos e Estrutura de
Dados II (36h)
Qualidade de Energia (54h)
Circuitos I (36h) Laboratório de
Circuitos II (18h)
Ergonomia e Segurança do Trabalho (36)
Microcontroladores
(54)
Instrumentação Eletrônica (54h)
Optativa II (72h)
Optativa VIII
Laboratório de Algoritmos e Estrutura de Dados I (36)
Laboratório de Algoritmos e Estrutura de
Dados II (36h)
Programação Orientada a
Objetos I (72h)
Laboratório de Circuitos I (18h)
Eletrônica Digital
(54h)
Arquitetura de Computadores
(54h)
Laboratório de Microcontroladores
(18h)
Laboratório de Instrumentação Eletrônica (18h)
Optativa III (72h)
Introdução a Engenharia de
Controle e Automação (18h)
Eletrônica
Analógica (54h)
Laboratório de Eletrônica Digital
(18h)
Laboratório de Arquitetura de Computadores
(18h)
Optativa I
Laboratório de
Eletrônica Analógica (18h)
Trabalho de Síntese Integração do
Conhecimento I (54h)
Automação de
Processos Produtivos (36)
Trabalho de Síntese Integração do Conhecimento
I I (54h)
ATIVIDADES ESPECIAIS COMPLEMENTARES: monitoria, iniciação científica, participação e trabalho em congresso, atividade extensionista, estágio
voluntário, minicurso, palestra, curso de línguas, etc. (100 h).
34
13 TRABALHOS ACADÊMICOS
13.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão e Curso (TCC) proporcionará ao discente a experiência da síntese
do seu processo de aprendizado ao longo do curso, a partir de temas relacionados à futura área de
atuação profissional ou acadêmica. O TCC será desenvolvido pelo discente após conclusão de pelo
menos 85% da carga horária total do curso, durante o nono e décimo período. As regras para o
TCC serão reformuladas pelo Colegiado de Curso.
Para o desenvolvimento do TCC, o discente contará com a orientação de um professor do
corpo docente da UFSJ, com formação na área de Engenharia de Controle e Automação ou área
afim, determinada pelo colegiado de curso. Para o desenvolvimento do TCC, o alunado poderá
contar com os laboratórios da UFSJ, bem como de outras instituições em que exista celebração de
convênios.
13.2 Trabalho de Síntese e Integração do Conhecimento (TSIC)
O Trabalho de Síntese e Integração do Conhecimento (TSIC) do curso de Engenharia de
Controle e Automação será em grupo de até quatro alunos, com tema de natureza interdisciplinar,
nas seguintes modalidades de trabalho:
I. Monografia.
II. Relatório Técnico.
III. Artigo Científico Publicável em revista indexada.
IV. Projeto de engenharia.
O TSIC resultará de um estudo sob a orientação de um professor que lecione no Curso de
Engenharia de Controle e Automação. O Trabalho de Síntese e Integração do Conhecimento
poderá ser orientado por docente não pertencente ao Curso de Engenharia de Controle e
Automação, desde que esta orientação seja aprovada pelo Colegiado do Curso. As regras de
avaliação do TSIC serão definidas pelo colegiado de curso. Serão dois trabalhos desta natureza,
sendo um desenvolvido no quinto período e outro no oitavo período. A metodologia empregada
deverá ser a de PBL (Problem-Based Learning) e os alunos contarão com um laboratório de
integração de conhecimentos para o desenvolvimento das atividades.
35
13.3 Estágio supervisionado obrigatório
A realização do Estágio Curricular Supervisionado é parte integrante e obrigatório do
processo de formação do engenheiro de controle e automação. O estágio ocorrerá a partir do 7º
período do curso. O Colegiado de Curso é o responsável pela normatização do Estágio Curricular
Supervisionado.
O campo de estágio é constituído pelos convênios firmados entre UFSJ e instituições
públicas ou privadas. Esta atividade é supervisionada por docentes da UFSJ, com perfil
determinado pelo colegiado de curso, sendo que ao seu final o discente apresenta um relatório
final.
14 RECURSOS HUMANOS E ENCARGOS DIDÁTICOS
Os encargos didáticos do Curso de Engenharia de Controle e Automação serão de
responsabilidade do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas – DECEB. Para a implantação
do curso serão contratados 15 docentes. O DECEB receberá docentes para atender as áreas de
matemática, Química, Física, computação, eletricidade, controle e automação.
14.1 Encargos didáticos do Departamento de Ciências Exatas e Biológicas - DECEB
O Departamento de Ciências Exatas e Biológicas - DECEB será responsável pelos encargos
didáticos das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação, exceto daquelas
descritas como EAD. Está prevista a criação de um departamento para alocar professores dessas
áreas. Quando o novo departamento for criado, o DECEB será responsável por disciplinas da área
básica e o novo departamento pelas demais.
36
14.2 Corpo técnico e administrativo necessário
O Curso de Engenharia de Controle e Automação necessitará de cinco técnicos
administrativos que serão contratados. Um para auxiliar nos trabalhos da secretaria da
coordenadoria de curso e quatro para alocação em laboratórios que serão disponibilizados pela
Universidade, sendo um técnico em eletrotécnica, dois técnicos em eletrônica e um técnico em
informática.
15 INFRAESTRUTURA
15.1 Campus Sete Lagoas
O Campus conta com uma Biblioteca com um acervo que já possui livros das áreas de
matemática, física e computação que deverá ser ampliado, tanto em se tratando dessas áreas quanto
em se tratando das áreas profissionalizantes. Também possui um restaurante universitário e
lanchonete que atendem durante todo o dia a comunidade universitária do CSL.
Na estrutura do CSL estão disponíveis para os cursos lotados neste campus diversos
laboratórios. Estes equipados com equipamentos relacionados a cada área do conhecimento dentro
das temáticas tratadas por cada um deles, de forma a subsidiar as aulas práticas dos cursos
existentes neste campus. Os laboratórios seguem listados abaixo:
Laboratório Geral I
Laboratório Geral II
Laboratório Geral III
Laboratório de Engenharia Bioquímica
Laboratório de Microbiologia de alimentos
Laboratório de microscopia
Laboratório de Engenharia Agrícola
Laboratório de solos
Laboratório de entomologia
Laboratório de física
Laboratório de informática I
Laboratório de informática II
Laboratório de anatomia vegetal
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Laboratório de fisiologia e melhoramento vegetal
Laboratório de sitemática vegetal
Laboratório de construções rurais e ambiência
Labortório de instrumentação, energia e agrometeorologia
Laboratório de entomologia e plantas daninhas
Laboratório de topografia, geoprocessamento e computação
Laboratório de hidráulica
Laboratório de fitopatologia
Laboratório de sementes
Laboratório de propagação de plantas
A estrutura administrativa acadêmica do campus conta com dois blocos onde estão
alocadas as repartições administrativas como coordenadoria de campus, prefeitura e NTI, além de
salas de aulas. Conta também com um complexo de salas denominado NIA que está à disposição
para aulas e gabinetes de docentes. Este complexo disponibilizado em contrato de locação pela
EMBRAPA Milho e Sorgo.
15.2 Áreas experimentais
O CSL também possui áreas experimentais que podem ser utilizados por trabalhos
multidisciplinares do curso de engenharia de controle e automação ligados a técnicas agrícolas,
agricultura de precisão, máquinas agrícolas e automação rural.
15.3 Fazenda experimental
A fazendo experimental de propriedade da Universidade Federal de São João Del Rei
distante aproximadamente 30 km do Campus de Sete Lagoas. Nesta unidade poderão ser
conduzidos experimentos e aulas práticas de que exigem maior espaço físico.
15.4 Área experimental
Área experimental anexa ao Campus de Sete Lagoas de aproximadamente 130 ha, cedida
pela EMBRAPA em comodato de 25 anos. Nesta área é composta de um cerrado característico,
além de alguns empreendimentos florestais da EMBRAPA. Também pode ser utilizada como um
espaço para experimentos que exijam maior espaço físico.
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15.5 Estação experimental Irrigada
Área experimental no interior do Campus com aproximadamente 4 ha. Destinada a
pequenos experimentos e realização de aulas práticas, abortando temas como irrigação e
drenagem. Nestes espaços podem ser conduzidos experimentos relacionados à automação da
irrigação.
15.6 Laboratórios específicos necessários para o Curso de Engenharia de Controle e Automação
15.6.1 Laboratório de Física
O laboratório de Física do CSL deverá ser composto por um ambiente que possibilita a
realização de experimentos nas áreas de mecânica clássica, ondas, óptica, fenômenos de transporte,
termodinâmica, eletricidade e magnetismo. A previsão para o início dos trabalhos deste laboratório
deverá ser em 2015.
15.6.2 Laboratório de Informática Industrial
O laboratório de informática industrial tem por finalidade, permitir aos alunos do curso de
Engenharia de Controle e Automação, a sedimentação dos conhecimentos adquiridos em sala de
aula, através das disciplinas relacionadas a sistemas supervisórios, Controladores Digitais,
Interface homem-máquina e Inteligência Artificial. Para tanto, tal laboratório deverá ser equipado
com hardwares e softwares compatíveis à proposta dos conteúdos supracitados. A previsão para o
início dos trabalhos deste laboratório deverá ser em 2016.
15.6.3 Laboratório Máquinas e Acionamentos Elétricos
Será usado para as aulas práticas de conteúdos relacionados à conversão eletromecânica de
energia, acionamentos elétricos, eletrônica de potência e comandos elétricos. Deverá possuir
bancadas com motores elétricos, inversores de frequência, componentes eletroeletrônicos e
dispositivos de eletrônica de potência. Dessa forma, permitirá ao discente verificar técnicas de
partida e controle de velocidade de motores elétricos, bem como realizar práticas envolvendo
componentes discretos de eletrônica industrial. A previsão para o início dos trabalhos deste
laboratório deverá ser em 2017.
39
15.6.4 Laboratório de Controle de Processos
Este laboratório possuirá bancadas de ensaios de controle de processos contínuos. Deverá
ser equipado com sensores e controladores de nível, pressão, vazão, temperatura, velocidade e
posição. Permitirá aos discentes analisar e modelar diversos tipos de plantas de controle, bem como
projetar e implementar controladores nestas plantas. Práticas de disciplinas que envolvam
conteúdos de controle, instrumentação e atuadores poderão ser realizadas neste laboratório. A
previsão para o início dos trabalhos desde laboratório deverá ser em 2016.
15.6.5 Laboratório de Automação
Laboratório será usado para as aulas de Comandos Hidráulicos e Pneumáticos e deverá
possuir módulos didáticos e equipamentos relacionados a tais conteúdos. No laboratório também
será possível abordar temas envolvendo dispositivos lógicos programáveis redes industriais, redes
de computadores e robótica. Para isso deverá ser equipado com dispositivos lógicos programáveis
didáticos e industriais que poderão ser acionados e supervisionados por meio de redes de
computadores. Kits didáticos relacionados ao conteúdo de robótica também deverão fazer parte do
conteúdo desse laboratório. A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o
ano de 2017.
15.6.6 Laboratório de Sistemas Digitais
Laboratório usado para as aulas práticas ou simulações de conteúdos didáticos relacionados
à eletrônica digital, microprocessadores, arquitetura de computadores e sistemas embarcados.
Neste laboratório os alunos terão contato dom dispositivos digitais podendo projetar, implementar,
acionar e mensurar tais sistemas. A observação das grandezas será realizada por meio de
osciloscópios e computadores que permitirão constatar resultados relacionados às entradas de
saídas de sistemas digitais. A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o
ano de 2016.
15.6.7 Laboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório servirá aos conteúdos de eletricidade, circuitos elétricos, medidas elétricas,
instrumentação e sistemas eletrônicos analógicos. Tal laboratório permitirá ao discente realizar o
projeto, simulação e montagem de circuitos elétricos e eletrônicos, realizando medições de
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grandezas elétricas por meio de osciloscópios e multímetros. Deverá possuir fontes de tensão e
corrente contínua e alternada, bem como kits didáticos e elementos discretos que permitam aos
alunos realizarem diversas montagens relacionadas ao conteúdo das disciplinas teóricas
relacionadas. A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano de 2015.
15.6.8 Laboratório de Integração de Conhecimento
Laboratório que ficará disponível para os discentes do curso de Engenharia de Controle e
Automação desenvolverem projetos relacionados aos trabalhos de conclusão de curso, trabalhos
práticos de disciplinas e trabalhos de síntese e integração do conhecimento. Neste laboratório os
alunos encontrarão geradores de sinais, osciloscópios, equipamentos analógicos e digitais que
permitam os alunos desenvolver projetos práticos para solução de problemas de engenharia,
unificando o conhecimento adquirido por meio das diversas disciplinas do curso. Será um
ambiente voltado para o protagonismo estudantil, sendo o discente o articulador da construção de
seu próprio conhecimento. A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o
ano de 2016.
15.6.9 Escritório de Integração de Conhecimento
O escritório de integração do conhecimento será uma sala contendo recursos de informática
e mesas amplas, permitindo que os alunos possam realizar reuniões que envolvam o
desenvolvimento de projetos relacionados aos trabalhos de conclusão de curso, trabalhos
envolvendo disciplinas e, principalmente, projetos envolvendo o trabalho de síntese e integração
do conhecimento. A previsão para o início do funcionamento deste laboratório é para o ano de
2017.
15.6.10Sala de Videoconferência
No projeto pedagógico do curso existem disciplinas que serão oferecidas na modalidade de
Ensino a Distância (EAD). A sala de videoconferência será o ambiente onde os alunos terão
contato com tais disciplinas. Para isso, tal sala deverá conter equipamentos de videoconferência,
permitindo ao discente cursar tais disciplinas através de recursos audiovisuais. A previsão para o
início do funcionamento desta sala é para o ano de 2015.
41
15.6.11Laboratório de Informática Geral
No projeto pedagógico do curso existem diversas disciplinas que envolvem uso de
computadores. Como nem sempre o aluno possui notebook, faz-se necessário um laboratório de
informática para uso geral, com reserva de horários livres para que alunos possam desenvolver
seus trabalhos. Neste laboratório também poderão ser ministradas aulas, desde que reserve-se
horário livres para os alunos. A previsão para o início do funcionamento desta sala é para o ano de
2016.
15.6.12Estimativa de infraestrutura e custo para implantação dos laboratórios de
Engenharia de Controle e Automação
Tabela 1 - Investimento em Laboratórios previstos para o curso.
Laboratório Área Construída
(m²)
Estimativa de custo
para aquisição de
equipamentos (R$)
Previsão
de uso
(ano)
Sala de Videoconferência 72 80.000 2015
Escritório de integração do conhecimento 72 50.000 2016
Laboratório de Circuitos Elétricos 72 300.000 2016
Laboratório de Sistemas Digitais 72 300.000 2016
Laboratório de Automação 100 500.000 2017
Laboratório de Controle de Processos 100 300.000 2017
Laboratório de Máquinas e
Acionamentos 72 250.000 2017
Laboratório de Informática Industrial 72 500.000 2018
Laboratório de Física 72 300.000 2015
Laboratório de Informática Geral 72 100.000 2016
Total Até
2018
42
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC
A avaliação do novo PPC deverá ser feita de forma contínua pelo NDE1, por meio de
reuniões entre os membros e com os discentes e docentes do curso, com o objetivo de:
• Identificar possíveis problemas e dificuldades no andamento do curso;
• Avaliar a eficiência das modificações realizadas na última atualização do PPC;
• Identificar e propor soluções para situações de retenção e de evasão em disciplinas do
curso;
• Discutir o andamento do processo de ensino e aprendizagem no âmbito das disciplinas
comuns entre os dois graus acadêmicos;
• Identificar mudanças necessárias na abordagem dos conteúdos, considerando a
convivência de discentes de licenciatura e de bacharelado em sala de aula.
Além disso, a equipe de docentes da área de Engenharia de Controle e Automação deverá
prever a realização de encontros periódicos para discutir o andamento do curso e o desempenho
dos discentes, podendo dar contribuições ao NDE ou diretamente ao colegiado do curso.
17 ESTRATÉGIAS E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
17.1 Metodologia de ensino
A metodologia de ensino proposta para o curso deve contribuir para que os alunos
desenvolvam habilidades, competências e valores que possibilitem uma futura atuação profissional
compromissada e uma visão crítica quanto aos aspectos técnicos, científicos, éticos, humanísticos,
sócio-políticos e ambientais de seu tempo. Portanto, conhecimentos, habilidades, competências e
valores deverão ser conteúdos de ensino para todas as unidades curriculares do curso.
O objetivo geral será capacitar o futuro profissional a desenvolver e utilizar novas
tecnologias, gerenciar, operar e manter sistemas e processos, avaliar criticamente ordens de
grandeza e significância de resultados, comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e
gráfica, atuar em equipes multidisciplinares, conhecer métodos e técnicas de investigação e
elaboração de trabalhos técnicos e científicos. Assim, também será possibilitada a ele a capacidade
de adquirir novos conhecimentos durante suas vidas profissionais.
1 Mantendo articulação com a CPA (Comissão Própria de Avaliação).
43
A formação com tais habilidades e competências é um dos grandes desafios atuais. Por
isso, as temáticas das unidades curriculares serão abordadas de forma a se complementarem e a
motivarem o aprendizado, promovendo a interação entre elas.
As unidades curriculares do ciclo básico têm grande importância e deverão ser valorizadas,
pois fundamentam cientificamente toda a formação de um profissional pensante, criativo e com
conhecimentos que o capacitem a acompanhar a evolução tecnológica. Os alunos com
conhecimentos básicos bem fundamentados serão favorecidos nas unidades curriculares
específicas sendo capazes de assimilar conceitos e desenvolverem competências com mais
facilidade e de forma mais consciente.
As unidades curriculares do ciclo profissionalizante serão essenciais ao desenvolvimento
de conhecimentos abrangentes, aprofundados e articulados na área de atuação do futuro
profissional.
Durante todo o curso serão abordados os conhecimentos considerados como indispensáveis
ou centrais em cada unidade curricular e os alunos serão motivados a extrapolar este conhecimento
de forma autônoma. Este aspecto é importante devido ao seu caráter flexível e ao fato de que é
inviável a cada unidade curricular abordar todo o conhecimento atualmente disponível no âmbito
de suas especialidades.
Os procedimentos ou atividades de ensino que proporcionarão o acesso às informações
consideradas centrais poderão incluir a exposição oral de um assunto, a exposição dialogada, o
estudo de textos, o levantamento e leitura de bibliografia específica, as atividades em laboratório
e o estudo de processos.
Para que os alunos adquiram conhecimentos além dos centrais e processem as informações
essenciais de cada unidade curricular é necessário utilizar procedimentos ou atividades de ensino
que exijam o exercício do pensamento sobre as novas informações a que tiveram acesso, tanto nas
aulas teóricas quanto nas práticas. Assim, o professor de cada unidade curricular deverá apresentar
questões que exijam o pensamento e a crítica sobre as informações que estão sendo abordadas na
aula. As questões poderão ser propostas oralmente ou por escrito. Outras atividades que podem
contribuir para o processo de aprendizado são os estudos de caso, a análise de situações
problemáticas e identificação de problemas, o planejamento de soluções, a análise de soluções
propostas, a formulação de soluções e a formulação de problemas, que deverão ser realizados pelos
alunos sob a orientação do professor.
44
A formação dos alunos será complementada com o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), que estimulará o aluno a apresentar sua contribuição para a sistematização do
conhecimento adquirido ao longo da sua formação.
Trabalhos de Síntese e Integração do Conhecimento serão desenvolvidos pelos alunos ao
longo do curso. Nestes trabalhos os discentes são convidados a aplicar o conhecimento adquirido
na solução de problemas de engenharia ou em desenvolvimento de projetos. Serão dois trabalhos
de Integração do Conhecimento, sendo o primeiro no quinto período e o segundo no oitavo
período, baseado em PBL (Problem-Based Learning) e terá uma infraestrutura adequada para o
seu desenvolvimento.
17.2 Metodologia de avaliação
O plano de ensino é apresentado aos alunos nas primeiras semanas de aula, após análise e
aprovação pelo Colegiado do Curso. O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem
levará em conta a participação dos alunos em todas as atividades previstas no Plano de Ensino de
cada disciplina.
No plano de ensino são detalhados os seguintes itens: ementa, objetivos da disciplina,
bibliografias básicas e complementares, além do sistema de avaliação do conteúdo lecionado,
como por exemplo, relatórios, seminários, provas e outros, em consonância com as normas
vigentes na UFSJ.
Cabe ao professor distribuir os pontos em atividades que possam captar o conhecimento
adquirido pelo aluno, tendo como principal determinante verificar se o aluno está atingindo os
objetivos estabelecidos em cada unidade curricular. As avaliações de desempenho de cada aluno
devem ocorrer em todas as unidades curriculares do curso, respeitando as diretrizes e normas gerais
estabelecidas pela Universidade Federal de São João del-Rei, mas também se pautando em
resultados de aprendizagem previamente definidos e sendo coerentes com as condições criadas
para o melhor aproveitamento dos alunos.
A avaliação da aprendizagem deve ser feita ao longo de todo o processo de ensino, e não
só ao final do semestre letivo. Assim, será possível corrigir e ou alterar a recuperação da
aprendizagem pelos alunos, ter referências para este processo e proporcionar variadas
oportunidades de avaliação.
45
Considerando que o desenvolvimento das unidades curriculares não será orientado apenas
para a aquisição de conhecimentos, mas também para o desenvolvimento de habilidades e
competências, é desejável que cada docente responsável por unidades curriculares do curso
estabeleça o que considera mínimo que seus alunos aprendam/desenvolvam, seja em termos de
conhecimentos ou em termos de habilidades e competências. Assim, os instrumentos de avaliação
e a atribuição de notas aos resultados apresentados pelos alunos, isoladamente e ou em seu
conjunto, deverão garantir a avaliação da aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos e
competências desses mínimos, bem como os que o superarem.
No final da realização de cada atividade, o aluno receberá do professor responsável de cada
unidade curricular uma nota de 0 a 10,0, sendo aprovado quando se obtiver uma nota média
superior ou igual a 6,0. O aluno será considerado infrequente se possuir um número de faltas
superior a 25% da carga horária total da unidade curricular em que se inscrever. Nesse caso, o
aluno será reprovado por infrequência.
46
18 CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DO CURSO PARA A DICON
Nome do curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Modalidade: (X) Educação Presencial – EDP
( ) Educação a Distância – EAD
Regime curricular: (X) Progressão Linear
( ) 2 ciclos:
( ) 1º ciclo
( ) 2º ciclo
Condições de Oferta do Curso
Denominação Nº de vagas oferecidas no Edital
do Processo Seletivo
Nº de entradas por Processo
Seletivo
Semestre de entrada por Processo
Seletivo
1º semestre 2º semestre
Grau Acadêmico BACHARELADO 40 2 20 20
Linhas de Formação
Específica Não se aplica
Titulação BACHAREL EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Condições de cadastro do curso
Carga horária total de integralização:
Prazos para integralização (semestres) Mínimo 5 ANOS Limite de carga horária
semestral permitida ao
discente
Mínimo 360 horas
Padrão 5 ANOS Padrão 360 horas
Máximo 7,5 ANOS Máximo 504 horas
Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos
De acordo com a Resolução CONEP número 015, de 30/04/2014.
Condições de migração de currículo
Estabelecida pelo Colegiado de Curso quando for o caso.
47
19 ANEXO I
RESOLUÇÃO CONFEA Nº 427, DE 5 DE MARÇO DE 1999.
Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Controle e Automação.
O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, no uso das
atribuições que lhe confere a letra “f” do art. 27 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966,
CONSIDERANDO que o Art. 7º da lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do
engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo em termos genéricos;
CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades
profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para fins de fiscalização de seu exercício
profissional;
CONSIDERANDO a Portaria nº 1.694, de 05 de dezembro de 1994, do Ministério de Estado da
Educação e do Desporto, publicado no D. O. U. de 12 de dezembro de 1994,
RESOLVE:
Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das atividades
1 a 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao
controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços
afins e correlatos.
Art. 2º - Aplicam-se à presente Resolução as disposições constantes do art. 25 e seu
parágrafo único da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA.
Art. 3º - Conforme estabelecido no art. 1º da Portaria 1.694/94 – MEC, a Engenharia de
Controle e Automação é uma habilitação específica, que teve origem nas áreas elétricas e
mecânicas do Curso de Engenharia, fundamentado nos conteúdos dos conjuntos específicos de
matérias de formação profissional geral, constante também na referida Portaria.
Parágrafo Único - Enquanto não for alterada a Resolução 48/76 – MEC, introduzindo esta
nova área de habilitação, os Engenheiros de Controle e Automação integrarão o
grupo ou categoria da engenharia, modalidade eletricista, prevista no item II, letra “A”, do
Art. 8º, da Resolução 335, de 27 de outubro de 1984, do CONFEA.
Art. 4º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
48
20 EMENTÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Desenho Auxiliado por Computador Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Normas e técnicas de desenho – introdução ao desenho técnico; instrumentos de desenho, tipos emanuseio; figuras geométricas; perspectiva isométrica comum, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; projeção ortográfica de figuras planas de sólidos geométricos, com elementos paralelos, oblíquos, circulares e diversos; cortes comum, composto, parcial, meio-corte e cortes nasvistas ortográficas; seção e encurtamento; vistas auxiliares; dimensionamento e cotagem; escalas;formatos padrões de folhas, margens e legendas; classificação do desenho quanto ao grau deelaboração; noções de desenho técnico arquitetônico, topográficos, de instalações elétricas e hidro-sanitárias.
OBJETIVOS
Habilitar os alunos a representar corretamente os elementos físicos da bioengenharia (ex. peças mecânicas de maquinário industrial, topografia de propriedades rurais e construções agropecuárias, etc.) através do desenho técnico, desenvolvendo a percepção visual. Fornecer os elementos necessários para que os alunos estejam aptos a elaborar desenhos elegantes, tecnicamente rigorosos e amplamente legíveis. Habilitá-los na leitura e interpretação de desenhos técnicos arquitetônicos, com noções básicas de desenho mecânico, topográfico, elétrico e hidro-sanitário. Instrumentar os alunos com moderno software CAD para que desenvolvam desenhos técnicos de maneira eficiente e precisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257p. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:Visual.
49
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520p. FONSECA, R.S. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1973. 192p.FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo,2010. 1093p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: EPU, 1974. V.1. 72p.
50
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Desenho Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Software QCAD para desenho técnico – introdução ao conceito de projeto auxiliado por computador(CAD – Computer Aided Design); interface do usuário no QCAD; modos de execução de comandos;linha de comando do QCAD; manipulação de arquivos; impressão e plotagem; comandos básicos deedição; visualização: zoom e pan; camadas de desenho: criação, modificação e organização do arquivo;os blocos: criação e uso; fixação relativa de entidades; comandos para criação de entidades;comandos de modificações; comandos de texto; comandos de medições.
OBJETIVOS
Habilitar os alunos a representar corretamente os elementos físicos da bioengenharia (ex. peçasmecânicas de maquinário industrial, topografia de propriedades rurais e construções agropecuárias,etc.) através do desenho técnico, desenvolvendo a percepção visual. Fornecer os elementosnecessários para que os alunos estejam aptos a elaborar desenhos elegantes, tecnicamente rigorosose amplamente legíveis. Habilitá-los na leitura e interpretação de desenhos técnicos arquitetônicos,com noções básicas de desenho mecânico, topográfico, elétrico e hidro-sanitário. Instrumentar osalunos com moderno software CAD para que desenvolvam desenhos técnicos de maneira eficiente e precisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257p. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475p. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. 2 ed. Florianópolis:Visual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
51
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520p. FONSECA, R.S. Elementos do Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1973. 192p.FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo,2010. 1093p. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p. NEIZEL, E. Desenho Técnico para construção civil. São Paulo: EPU, 1974. V.1. 72p.
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Cálculo I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 82,5,5 h (90 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 90 Prática: 0 Total: 90 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Funções: definição, formas de representação, gráfico cartesiano, domínio e imagem. Funçãocrescente e decrescente, composta e inversa. Limite e continuidade. Derivadas e Aplicações. Integral e aplicações.
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos conhecimentos essenciais de cálculo diferencial e integral que os permitamobservar a pertinência do estudo do assunto nas diversas sub-áreas da engenharia; Identificar técnicase conteúdos a serem aplicados na resolução de problemas reais da engenharia; Despertar os alunospara a necessidade de aplicar os conteúdos trabalhados em pesquisas científicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V.1. 581p. ÁVILA, G. Cálculo: das funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. V.1. 311p. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 829p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C; SCHNEIDER, D.I. Cálculo e suas aplicações. 1 ed. São Paulo: Hemus,2007. 521p. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1. 635p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.1. 685p. LIMA, J. et al. Biomatemática - Uma Introdução para o curso de Medicina. 2 ed. São Paulo: AlmedinaBrasil, 2004. 430p. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1. 535p. SVIERCOSKI, R.F. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. 1 ed.Viçosa: UFV, 2008. 333p.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Química Geral Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Estrutura atômica. Noções de Mecânica Quântica. Configuração eletrônica. Números quânticos. Classificação periódica dos elementos. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Polaridade e Solubilidade. Moléculas polares, apolares e anfifílicas. Geometria molecular e teorias de ligação. Funções inorgânicas. Conceitos Ácido-Base e escala de pH. Estequiometria da fórmula e da equação. Soluções: propriedades e títulos. Equilíbrio Químico. Solução Tampão. Teoria das reações de oxidação-redução.
OBJETIVOS
Familiarizar o estudante com os fundamentos teórico-práticos da química inorgânica, conduzindo-o ao estudo das funções inorgânicas, transformações químicas, relações estequiométricas e equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, L.S; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,2009. 653p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 611p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 473p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
54
BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Quimica geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. V.2. 264p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1. 410p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 621p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.1. 470p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.2. 394p.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Química Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório de química. Técnicas de separação de misturas. Aplicações práticas de alguns princípios fundamentais em química: preparações simples, equilíbrio químico, pH, indicadores e tampões, preparação de soluções e titulações
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e executar as técnicas e operações básicas de laboratório de química, aplicá-las em trabalhos experimentais que envolvam análises estequiométricas, equilíbrio químico e velocidade de reação, selecionando e utilizando corretamente o equipamento necessário. Tem também por finalidade auxiliar na compreensão e interpretação dos fenômenos químicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, L.S; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,2009. 653p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 611p. KOTZ, J.C; TREICHEL JR., P.M; WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. 6 ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. V.2. 473p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Quimica geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. V.2. 264p. BRADY, J.E; HUMISTON, G.E. Química geral. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1. 410p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2008. V.1. 621p. RUSSELL, J.B. Quimica geral. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V.2. 656p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.1. 470p. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química - Estrutura e dinâmica. 3 ed. Riode Janeiro: LTC, 2007. V.2. 394p.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Introdução à Engenharia de Controle e Automação Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 10
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Fundamentos básicos de Engenharia de Controle e Automação; Atribuições Profissionais e Perspectiva do Mercado de Trabalho para a Engenharia de Controle e Automação.
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos informações iniciais a respeito do curso, como, por exemplo, aplicações, atribuições e campo de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter Antonio, Introdução a Engenharia. 6. ed. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000 MACEDO, Edison Flavio. Manual do profissional: introdução à teoria e prática do exercício das profissões do Sistema CONFEA/CREAs Ramos Filho, José de Miranda. Introdução dos profissionais do sistema CONFEA/CREA ao mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Edison Flavio. Sistema CONEFA/CREAs: compromissos permanentes e transformações necessárias - Florianópolis : Record Editorial, 1998. Periódicos: Saber eletrônica. Periódicos: Mecatrônica Fácil4 Periódicos: Mecatrônica Atual
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 1º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos básicos sobre algoritmos, linguagens e programas. Tipos básicos de dados. Sistemas de entrada e saída de dados. Comandos de seleção. Comandos de repetição. Comandos de desvio de fluxo. Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes). Estruturas heterogêneas de dados (structs). Funções.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos relacionados à programação estruturada de computadores por meio de noções fundamentais sobre estruturas de dados e comandos básicos das linguagens de programação. Tornar o aluno apto a desenvolver algoritmos e programas computacionais logicamente coerentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, E.C. Algoritmos – Fundamentos e Prática. Florianópolis: Visual Books, 2005.
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação – Algoritmos. 3a ed. Florianópolis:Visual Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000.
KERNIGHAN, B.W.; RITCHE, D. M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, M. Algoritmos e Lógica de Programação. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Algoritmos e Estruturas de Dados I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 1º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 36 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: Algoritmos e Estruturas de Dados I
EMENTA
Codificação de programas utilizando linguagem de alto nível (linguagem C++) por meio da aplicação prática dos conceitos apresentados na disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados I: Tipos básicos de dados. Sistemas de entrada e saída de dados. Comandos de seleção. Comandos de repetição. Comandos de desvio de fluxo. Estruturas homogêneas de dados (vetores e matrizes). Estruturas heterogêneas de dados (structs). Funções.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a desenvolver algoritmos e programas computacionais logicamente coerentes, empregando-se uma linguagem de programação de alto nível, além dos conceitos fundamentais sobre estruturas de dados e comandos básicos das linguagens de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, E.C. Algoritmos – Fundamentos e Prática. Florianópolis: Visual Books, 2005.
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação – Algoritmos. 3a ed. Florianópolis:Visual Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000.
KERNIGHAN, B.W.; RITCHE, D. M. C a linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, M. Algoritmos e Lógica de Programação. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Cálculo II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Funções de várias variáveis; Derivadas parciais; Derivadas direcionais; Problemas aplicados de máximo e mínimo; Integrais duplas; Aplicações das integrais duplas; Integrais triplas; Aplicações das integrais triplas; Sequências; Séries infinitas.
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos, os elementos essenciais de cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis que os permitam observar a pertinência do estudo do assunto nas diversas sub-áreas da engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. V GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.2. 476p. KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. V.1. 685p. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 2. 535p. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. V.2. 763p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.2. 1178p. MACCALLUM, W.G; HALLET, D.H; GLEASON, A.M. Cálculo de várias variáveis. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. 304p. SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2010. V.2. 807p. ´
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Meio Ambiente e Energias Renováveis Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Problemas ambientais em escala global. Impacto ambiental e avaliação: implicações para a sociedade e organizações. Ética ambiental e gestão para a sustentabilidade.Conflitos e bases institucionais: negociação, legislação e direito ambiental.Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: ciclo de vida dos produtos, produção limpa e eficiência energética
OBJETIVOS
Compreender os conceitos de meio ambiente, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Desenvolver postura ética e atitude crítica frente aos processos produtivos, em busca da sustentabilidade. Compreender princípios de negociação, legislação e direito ambiental. Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias para o desenvolvimento sustentável, com ênfase em ciclo de vida de produtos, produção limpa e eficiência energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 2, 10ª ed., São Paulo, Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, 2a ed., vol.1 e 2 - Fluidos, Oscilações Ondas, Calor (Edgard Blücher, São Paulo, 1990). P. Tipler, Física, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Física I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Unidades, Grandezas Físicas e Vetores; Movimento Unidimensional; Movimento Bi e Tridimensional; Força e Leis de Newton; Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Sistemas de Partículas; Colisões; Cinemática Rotacional; Dinâmica da Rotação; Equilíbrio de Corpos Rígidos.
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais da mecânica através de uma formulação matemática baseada no cálculo diferencial e integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 1, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 1, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 1, 10ª ed., São Paulo, Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, 2a ed., vol.1: Mecânica (Edgard Blücher, São Paulo, 1990). P. Tipler, Física, Vol. 1, 4a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHAVES, A. Física básica: Mecânica, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Física I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: Física I
EMENTA
Algarismos Significativos; Erros e Gráficos; Experimentos envolvendo Conceitos de Cinemática, Leis de Newton, Energia Mecânica e Momento Linear.
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais da mecânica através de uma formulação matemática baseada no cálculo diferencial e integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Campos, A. A., Alves, E. S. E Speziali, N. S., Física Experimental Básica na Universidade, Belo Horizonte: UFMG, 2007. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, v. 1. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, O.A.M.; VANIN, V.R.; Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Português Instrumental Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Introdução: os diversos registros de uma língua de cultura. Organização de conteúdos: os processos descritivos, narrativos e dissertativos. Interação entre os três processos. O texto técnico-científico.
OBJETIVOS
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do conhecimento científico. Analisar e aplicar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos e contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção e recepção. Produzir textos acadêmico-científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2009. FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2006. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 87 p. MARCONI, Marina de A; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 133 p. VANOYE, Francis. Usos da linguagem. Problemas e técnicas na produção oral e escrita.13ª. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 2º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Correquisito: não se aplica
EMENTA
Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Arquivos. Ponteiros. Estruturas de dados do tipo lista, pilha, fila e árvores binárias. Métodos de ordenação interna e externa. Métodos de pesquisa em memória primária e memória secundária.
OBJETIVOS
Apresentar conceitos avançados relacionados à programação estruturada de computadores por meio de noções sobre estruturas de dados mais elaboradas. Tornar o aluno apto a avaliar diferentes soluções computacionais para diferentes problemas relacionados à área de controle e automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. TOSCANI, L. V.; VELOSO, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001. ECKEL, B. Thinking in C++. 2 ed. Prentice-Hall, 2000. Disponível em: http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMEN, T. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C. Introduction to Algorithms, McGraw-Hill e The MIT Press, 2001. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Algoritmos e Estruturas de Dados II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 2º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 36 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Algoritmos e Estruturas de Dados I
Correquisito: Algoritmos e Estruturas de Dados II
EMENTA
Codificação de programas utilizando linguagem de alto nível (linguagem C++) por meio da aplicação prática dos conceitos apresentados na disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados II: Arquivos. Ponteiros. Estruturas de dados do tipo lista, pilha, fila e árvores binárias. Métodos de ordenação interna e externa. Métodos de pesquisa em memória primária e memória secundária.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno a desenvolver algoritmos e programas computacionais logicamente coerentes, empregando-se uma linguagem de programação de alto nível, além dos conceitos avançados sobre estruturas de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. TOSCANI, L. V.; VELOSO, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2001. ECKEL, B. Thinking in C++. 2 ed. Prentice-Hall, 2000. Disponível em: http://mindview.net/Books/ . Acesso em: Maio 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CORMEN, T. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C. Introduction to Algorithms, McGraw-Hill e The MIT Press, 2001. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo: Makron Books, 2000.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Física II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 30
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Carga Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Corrente Elétrica e Resistência; Circuitos de Corrente Contínua; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei da Indução de Faraday; Propriedades Magnéticas da Matéria; Indutância; Circuitos de Corrente Alternada; Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas.
OBJETIVOS
Adquirir os conceitos fundamentais do eletromagnetismo clássico e ter capacidade de interpretação de fenômenos físicos relacionados.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 3, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 3, 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2004. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 3, 12ª ed., São Paulo, Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica 3: eletromagnetismo São Paulo: Edgard Blucher, 2001. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2. CHAVES, A. Física básica: Eletromagnetismo, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Física II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 30
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: Física II
EMENTA
Experimentos envolvendo Conceitos de Eletrostática e Eletrodinâmica.
OBJETIVOS
Adquirir os conceitos fundamentais do eletromagnetismo clássico e ter capacidade de interpretação de fenômenos físicos relacionados.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 3, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 3, 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2004. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 3, 12ª ed., São Paulo, Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica 3: eletromagnetismo São Paulo: Edgard Blucher, 2001. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2. CHAVES, A. Física básica: Eletromagnetismo, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Metodologia Científica e Tecnológica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 30
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
O fazer científico e a reflexão filosófica. Diretrizes para leitura, compreensão e formatação de textos científicos. Tipos de textos e normatização ABNT. Noções fundamentais do fazer científico: método, justificação, objetividade, intersubjetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e antirealismo. Progresso, incomensurabilidade e historicidade. Ciência: objetivos, alcance, limitações. Demarcação: ciência versus pseudociência.
OBJETIVOS
Conhecer e compreender os tipos de trabalhos científicos e os aspectos fundamentais que orientam a sua produção. Compreender e problematizar perspectivas e princípios implicados no processo de investigação científica. Problematizar a noção de progresso da ciência sob a ótica da epistemologia e da história da ciência. Refletir sobre os objetivos, alcance e limitações da produção científica.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A.J R GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. Editora Pioneira Thomson, 2002. GLEISER, M. A Dança do Universo. Editora Companhia das Letras, 1997. GLEISER, M. Retalhos Cósmicos. Editora Companhia das Letras, 1999. KUNH, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. Editora Brasiliense, 1994. ANDERY, M. A. e outros. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª Edição, Editora EDUC, 2003. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? Editora Brasiliense, 1993. CREASE, R. P. Os Dez Mais Belos Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2006. DAWKINS, R. Desvendando o Arco-Íris: ciência, ilusão e encantamento. Editora Companhia das letras, 2000. DESCARTES, R. Discurso Sobre o Método. Editora Hemus, 1968. 8. GUERRA, A.; BRAGA, M.; REIS, J. C.. Uma Breve História da Ciência Moderna. Jorge Zahar Editores, 2003.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Administração Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 30
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: não se aplica.
EMENTA
a) as habilidades do gestor; b) a evolução do pensamento administrativo; c) o modelo do diagnóstico: a arquitetura das organizações; d) planejamento e estratégia; e) estrutura organizacional; f) decisão nas organizações; g) comportamento organizacional: motivação; h) comportamento organizacional: liderança; i) tecnologia e gestão; j) mudança organizacional.
OBJETIVOS
O objetivo principal da disciplina é desenvolver competências, ou seja, o saber (conhecimentos), o saber fazer (habilidades) e o saber ser (atitudes), relacionadas ao funcionamento, estrutura e gestão das organizações, de modo a contribuir para a futura atuação profissional e social do engenheiro.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAFT, R.L., Administração, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. MOTTA, P.R. Transformação organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Ciência e Tecnologia dos Materiais Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 3º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
Introdução à Engenharia dos Materiais, classificação funcional dos materiais com base na estrutura, projeto e seleção dos materiais. Estruturas dos sólidos cristalinos, materiais cristalinos e não-cristalinos. Estrutura dos metais, propriedades mecânicas, elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas. Falhas, diagrama de fases, transformação de fase e ligas metálicas. Estrutura dos cerâmicos, propriedades, características e aplicações. Estrutura dos polímeros, propriedades, características e aplicações. Estrutura dos compósitos, propriedades, características e aplicações. Seleção de materiais e considerações de projeto. Questões ambientais, sociais e econômicas na Engenharia dos Materiais.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno, ferramentas adequadas para seleção de materiais levando em consideração, projetos no âmbito da Engenharia de Controle e Automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Callister, W. D. J. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2a Edição, Editora LTC, 2006. Callister, W. D. J. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 2a Edição, Editora LTC, 2008. Askland, D. R. and Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Shackelford, J. F. Ciência dos Materiais. 6a Edição, Editora Prentice Hall, 2008. Vlack, V. and Lawrence, H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 5a Edição, Editora Edgard Blucher, 1993. Chiaverini, V. Tecnologia Mecânica: Materiais de Construção Mecânica. 2a Edição, Editora McGraw-Hill, 1996. Souza, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blucher, 1982. Schmidt, W. Materiais Aplicados em Eletricidade: Materiais Condutores, Semicondutores e Válvulas. Editora LPM, 1966. Doyle, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. Editora Edgard Blucher, 1978
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Fundamentos de Termodinâmica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 3º
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
Temperatura e Calor, Propriedades Térmicas da Matéria, Primeira Lei da Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas térmicas.
OBJETIVOS
Adquirir os conceitos fundamentais da e termodinâmica e ter capacidade de interpretação de fenômenos físicos relacionados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 2, 10ª ed., São Paulo, Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, 2a ed., vol.1 e 2 - Fluidos, Oscilações Ondas, Calor (Edgard Blücher, São Paulo, 1990). P. Tipler, Física, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Fundamentos de Termodinâmica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 3º
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
Experimentos envolvendo Conceitos de Termodinâmica.
OBJETIVOS
Adquirir os conceitos fundamentais da e termodinâmica e ter capacidade de interpretação de fenômenos físicos relacionados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 2, 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 2, 10ª ed., São Paulo, Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, 2a ed., vol.1 e 2 - Fluidos, Oscilações Ondas, Calor (Edgard Blücher, São Paulo, 1990). P. Tipler, Física, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000. CHAVES, A. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica, 1a Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007. Young, H. D.; Freedman, R. A. Física, vol. 2, 10ª ed., São Paulo, Pearson, 2008.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Programação Orientada a Objetos I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 3º
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos de Orientação a Objetos. Objetos. Tipos. Classes. Métodos. Abstrações. Generalizações. Instanciação. Herança. Polimorfismo. Encapsulamento. Ocultamento de Informações. Construtores e Destrutores. Coleções. Padrões de Projeto. Construção de aplicações baseadas em componentes e nos conceitos de orientação a objetos.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a compreender os princípios da programação orientada a objetos e aplicá-los no projeto e na implementação de soluções computacionais utilizando o conteúdo apresentado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 2. 2ª Edição, Editora Makron Books, 2006. DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. C++ - Como Programar, 3ª Edição, Editora Bookman, 2001. DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. Java - Como Programar, Bookman, 6ª Edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STROUSTRUP B. A Linguagem de Programação C++, 3ª Edição, Editora Bookman,1999. BOOCH, G. Object-oriented analysis and design with Applications, 2ª Edição, Editora Addison-Wesley, 1994. COX,B.J. Object-Oriented Programming, Addison Wesley, 1986. (Nacional: Editora Makron 1991). SATIR G.; BROWN D. C++: The Core Language, O'Reilly, 1995. STROUSTRUP B. An Overview of the C++ Programming language. Handbook of Object Technology. CRC Press, 1998.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Equações Diferenciais Ordinárias Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 40
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo II, Geometria Analítica e Álgebra Linear
Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Equações lineares de ordem superior. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace. Aplicações.
OBJETIVOS
Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação, implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W. E., di PRIMA e Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8a Edição, Editora LTC. 2006. ZILL, D. G. "Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem". Editora Thomson, 2003. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. "Equações Diferenciais". Volume 1, Editora Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PENNEY, D. E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de Contorno. 3a Edição, Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3a Edição, Editora Bokman, 2009. KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9a Edição, Editora LTC, 2009. STEWART, J. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a Edição Editora Thomson, 2009. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a Edição, Editora Bookman, 2007.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Fundamentos de Óptica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 40
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Óptica geométrica: leis da reflexão e da refração; formação de imagens por espelhos e lentes. Óptica física: interferência e difração. Natureza e propagação da luz.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma introdução às bases das ópticas geométrica e física.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 4, 9ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2012. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 4, 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2012. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica 4 - ótica, relatividade, física quântica, 1a ed. (Edgard Blücher, São Paulo, 1998). YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky - Física IV: óptica e física moderna. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2007. v.4.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Fundamentos de Óptica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 40
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Experimentos envolvendo Conceitos de Óptica geométrica e Óptica física
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma introdução às bases das ópticas geométrica e física.
CONTEÙDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Fundamentos de Física, vol. 4, 9ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2012. Halliday, D; Resnick, R; Walker, J. Física, vol. 4, 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2012. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica 4 - ótica, relatividade, física quântica, 1a ed. (Edgard Blücher, São Paulo, 1998). YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky - Física IV: óptica e física moderna. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2007. v.4.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Fenômenos de Transporte – Mecânica dos Fluidos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 4º
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
Estática dos fluídos: conceito de pressão e seu campo, força hidrostática, empuxo, flutuação e estabilidade, variação de pressão num fluído. Dinâmica dos fluídos: segunda lei de Newton, pressão estática, pressão dinâmica, pressão de estagnação, equação de Bernoulli, a linha de energia e a linha piezométrica, restrições para a utilização da equação de Bernoulli. Cinemática dos fluídos: o campo de velocidade, o campo de aceleração, sistema e volume de controle. Análise com volume de controle: a equação da continuidade, as equações da quantidade de movimento, aplicação para a camada limite de um escoamento externo, a equação de energia, escoamento irreversível. Análise diferencial dos escoamentos: cinemática dos elementos fluídos, conservação da massa, conservação da quantidade de movimento, escoamento invíscido, escoamento viscoso (relações entre tensões e deformações, equações de Navier-Stokes).
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos, visando sua aplicação a processos e equipamentos industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Munson, B. R.; Young, D.F.; Okishi, T.H., Fundamentos de Mecânica dos Fluídos - Tradução da 4a edição americana. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2002. Fox, R.W.; McDonald, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 6a. Edição, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Potter, M. C., Wiggert, D. C., Mecânica dos Fluidos, Ed Thomson, São Paulo, 2004, 690 pp. Sissom,L.E., Pitts, D. R., Fenômenos de Transporte, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1988, 765 pp
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Economia Geral Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 4º
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
1. Fundamentos Básicos de Macroeconomia: 1.1 O comportamento oferta e demanda; 1.2 Elasticidades da demanda; 1.3 Medidas macroeconômicas; 1.4 Macroeconomia como ciência. 2. Renda Nacional: Produção, Distribuição e Alocação: 2.1. Dinâmica de bens e serviços - fluxo circular; 2.2 Fluxo e estoques na macroeconomia; 2.3 Poupança e investimento - introdução; 2.4. Taxa de juros. 3. A Moeda: Natureza, Oferta e Procura: 3.1 Origens e funções da moeda; 3.2 Agregados monetários; 3.3 O processo de criação de moeda; 3.4.Teoria quantitativa da moeda. 4. Macroeconomia e Flutuações Econômicas: 4.1 Demanda e oferta agregada; 4.2 Mercado de bens e serviços - IS; 4.3 Mercado monetário - LM; 4.4 Modelo IS-LM; 4.5 Oferta agregada - Modelos. 5. Noções de Finanças: 5.1.Sistema financeiro nacional; 5.2 Políticas monetária, fiscal e cambial; 5.3 Instrumentos de política monetária; 5.5 Dinâmica do mercado financeiro; 5.6 Mercado financeiro internacional.
OBJETIVOS
Proporcionar uma melhor compreensão e conhecimento das relações estruturas econômicas estabelecidas em uma nação. O estudo e conhecimento dos possíveis efeitos das políticas econômicas são de fundamental importância nas decisões empresariais e individuais já que estão fortemente relacionadas à estrutura, conduta e desempenho dos agentes como um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTUNA, E. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 14. edição 2001. MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MANKIW, G. Introdução à Economia, Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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SACHS J.: LARRAN, F. Macroeconomia em uma economia Global. São Paulo: Makron Books, 2000.TORRES, O. F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. Editora Pioneira Thomson, 2006. ALÉM, A. C. Macroeconomia: teoria e prática no Brasil. Editora Elsevier, 2010.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Psicologia Aplicada ao Trabalho Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 4º
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica
EMENTA
Bases teórico-metodológicas para a compreensão da relação trabalho e saúde dos trabalhadores.
OBJETIVOS
Proporcionar uma melhor compreensão e conhecimento das relações estruturas econômicas estabelecidas em uma nação. O estudo e conhecimento dos possíveis efeitos das políticas econômicas são de fundamental importância nas decisões empresariais e individuais já que estão fortemente relacionadas à estrutura, conduta e desempenho dos agentes como um todo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CODO, W. & SAMPAIO, J. J.C. (org.). "Sofrimento psíquico nas organizações". Ed.Vozes, 1995. DEJOUR, C. "A Loucura do Trabalho: estudos em psicopatologia do trabalho".Ed. Atlas, 1987 JACQUES, M. & CODO, W. (org.) "Saúde Mental & Trabalho: Leituras "Ed. Vozes, 2002. CODO, W. & SAMPAIO, J. J. & DETOMI, A. "Indivíduo, Trabalho e Sofrimento - uma abordagem interdisciplinar".Ed. Vozes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
------------- . "A Psicopatologia do Trabalho: Origens e desenvolvimento recentes na França.IN: "Revista de Psicologia e Profissão". 1998, 18 (2)10-12. LIMA, M. E. A "Esboço de uma crítica à especulação no campo da saúde mental e trabalho. ------------- "A Pesquisa em Saúde Mental e Trabalho. IN: TAMOYO, A et. All. "Trabalho, Organizações e Cultura". Ed. Cooperativa de autores Associados, 1997. ------------- "Novas Políticas de Recursos Humanos: seus impactos na subjetividade e nas relações de Trabalho, IN: Revista de Administração de Empresas. V.34,n. 3, pp. 115-124.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Ergonomia e Segurança no Trabalho Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceituação de segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações da Engenharia. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Análise e estatísticas de acidentes. Seleção, treinamento, motivação do pessoal. Normalização e legislação específica. Organização da segurança do trabalho na empresa. Segurança em atividades extra-empresa. Visitas.
OBJETIVOS
Introduzir conceitos de ergonomia e segurança do trabalho. Avaliar os fatores humanos e condições de trabalho. Avaliar os fatores do ambiente de trabalho. Analisar a ergonomia como prática organizacional, as normas de segurança e saúde no trabalho. Analisar as formas de prevenção de acidentes de acordo com as normas e legislações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas. PIZA, Fábio de Toledo. Informações Básicas Sobre Saúde e Segurança no Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. BARREIRA, Thaís Helena de C. Um Enfoque Ergonômico Para as Posturas de Trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, S.l., vol.17, n. 67, jul,ago,set/1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 9050.Adequação das Edificações e do Mobiliário Urbano à Pessoa Deficiente. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. FROTA, A, SHIFFER, S.Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1988. SARAIVA, Irene S. Educação e Bom Senso. Revista Espaço Pedagógico. Passo Fundo, RS. 1999. vol 6, nº1, p. 51 –60. SALIBA, Tuffi M, CORREA, Márcia A C, AMARAL,Lenio S. et al. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Editora LTR, 2002. SOUNIS, Emílio. Manual de Higiene e Medicina do Trabalho.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Mecânica dos Sólidos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Cálculo de esforços internos, definição de tensão normal média, relação tensão deformação uniaxial, conceituação do coeficiente de Poisson. Definição de eixo (circular e vazado): cálculo de reações, cálculo de esforços internos (gráficos de esforços solicitantes), definição de tensão de cisalhamento, relação tensão/esforço interno, módulo de elasticidade do cisalhamento e giro relativo. Definição de vigas de seção simétrica (flexão reta, oblíqua, composta e simples), relação tensões/esforços internos, tensão de cisalhamento e fluxo. Estruturas tridimensionais (seção circular): superposição de esforços e suas limitações, tensões resultantes da superposição.
OBJETIVOS
Fornecer os conhecimentos básicos da mecânica dos sólidos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 3a Edição, Editora Pearson Prentice Hall, 2004. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. Editora Pioneira Thomson Learning, 2003. BEER, J., DeWolf. Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROY R. CRAIG, JR. Mecânica dos materiais. 2a Edição, Editora LTC, 2003. HIGDON, OHLSEN, STILES, WEESE, RILEY. Mecânica dos Materiais. Guanabara Dois. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Portugal, Editora Lopes da Silva, 1977. S. P. TIMOSHENKO & J. E. GERE. Mecânica dos Sólidos. Editora LTC, 1982.
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COORDENADORIA DO CURSO DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física I Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade. As relações entre o desenvolvimento científico-tecnológico e seu contexto político e social. A ciência sob a ótica dos Science Studies: a rejeição da distinção entre contexto de justificação e contexto de descoberta e a tese segundo a qual o conhecimento é socialmente construído. As críticas à objetividade do conhecimento científico e à neutralidade da investigação científica. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia e sociedade.
OBJETIVOS
Despertar no aluno uma postura crítica em relação ao papel do profissional das áreas tecnológicas no mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bunge, M. Epistemologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. Latour, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997. Latour, B. Ciência em Ação. São Paulo: Unesp Portocarrero, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Chalmers, A.F. O que é a ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000. Bazzo, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003 Hackett, Edward J. et al. The handbook of science and technology studies. Massachusetts: MIT Press, 2008 Singer, P. Ética Prática. Editora Martins Fontes, São Paulo, 2002.
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COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CEAGR
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Bancos de Dados Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 7º
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: Algoritmos e Estruturas de Dados II
Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos básicos em sistemas de banco de dados. Arquitetura de sistemas de banco de dados. Modelagem conceitual de dados. Modelo Relacional. Álgebra e cálculo relacional. Linguagem SQL. Uso de APIs. Projeto de banco de dados. Normalização de banco de dados. Noções de processamento de transações, controle de concorrência e recuperação de falhas. Aspectos de implementação de banco de dados.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a compreender e projetar bancos de dados básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERN, V. M. Bancos de dados relacionais: teoria e pratica de projeto. Sao Paulo: Erica, 1994.
DATE, C. J. Introducao a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
FURTADO, A. L; SANTOS, C. S. dos. Organização de bancos de dados. 6 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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KORTH, H.F., SILBERSCHATZ, A. Sistema de bancos de dados. Sao Paulo: Makron Books, 1989.
VOZIKIS, C. C. Delphi 4: protecao e seguranca de bancos de dados. Sao Paulo: Erica, 1999
ROB, P., CORONEL, C. Sistemas de bancos de dados: projeto, implementação e gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CASANOVA, M. A.; MOURA, A. V. Principios de sistemas de gerencia de bancos de dados distribuidos. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
SLEMER, O. A. Bancos em dBase IV. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1990.
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COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CEAGR
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Inteligência Artificial Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica:
Período:
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos básicos sobre inteligência artificial. Modelo MCP. Modelos sem peso. Memória de matriz de correlação. "Perceptrons". "Back propagation". Redes de Hopfield. Redes RBF. Modelos recorrentes. Identificação, supervisão e controle de processos utilizando redes neurais artificiais e lógica nebulosa.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto entender, identificar e avaliar técnicas da Inteligência Artificial, aplicando métodos de IA a problemas do mundo real.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSEL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: a Modern Approach. Editora Prentice Hall, 1995.
REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Editora Manole Ltda, 2003.
RICH,E. Inteligência artificial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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LEVINE, R. I.; DRANG, D. E; EDELSON, B. Inteligencia artificial e sistemas especialistas. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1988.
HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. 2ª Edição, Editora Bookman, 2001
SCHILDT, H. Inteligencia artificial utilizando linguagem C. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1989.
JANG J. S., SUN, C. T., MIZUTANI, E. Neuro Fuzzy and Soft Computing. 1a edição, PTR Prentice Hall, 1997.
GOLDEBERG, D. E. Genetic Algorithms in Search, Optimization and Machine Learning, Addison Wesley, 1a edição, 1989
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COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CECA
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Otimização Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica:
Período:
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos básicos sobre otimização de processos. Programação matemática. Análise convexa. Programação linear. Programação não linear. Heurísticas. Métodos de otimização aplicados à resolução de problemas de engenharia.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto entender, identificar e avaliar técnicas de otimização de processos, aplicando-as a problemas de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia: modelagem e algoritmos. Editora Campus, 2007.
LUBA, H. P.; GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear. Editora Campus, 2ªedição, 2005.
FLETCHER, R. Practical methods of optimization, volume 1: unconstrained optimization, Editora John Wiley and Sons, 1980
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
99
BAZARAA, M. S., JARVIS, J. J., SHERALI, H.D. Linear Programming and Network Flows.New York: 2ª edição. John Wiley and Sons, 1990.
NEMHAUSER, G. L., WOLSEY, L. A. Integer and Combinatorial Optimization. New York: Wiley-Interscience Publication, 1988.
SCHRIJVER, A. Theory of Linear and Integer Programming.New York: John Wiley and Sons, 2000.
VANDERPLAATS, N. Numerical optimization techniques for engineering design: with applications, Editora McGraw-Hill, 1984.
LUENBERGER G., Introduction to linear and nonlinear programming, Addison-Wesley, Reading, Massachussetts, 1984.
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COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CECA
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Programação Orientada a Objetos II Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica:
Período:
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: Programação Orientada a Objetos I e Banco de Dados
Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Tratamento de eventos. Introdução ao uso de applets. Acesso a Bancos de Dados utilizando conceitos de orientação a objetos. Multiprogramação com processos leves. Introdução à linguagem Java. Tratamento de exceções. Compactação de arquivos JAR. Criação de executáveis em Java
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a compreender os conceitos avançados da programação orientada a objetos e aplicá-los no projeto e na implementação de soluções computacionais utilizando o conteúdo apresentado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECKEL, Bruce. Thinking in Java. http://www.mindview.net/Books/TIJ
MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 1997
DEITEL, H. M.; DEITEL, P.J. Java - Como Programar, Bookman, 6ª Edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
101
BOOCH, G. Object-oriented analysis and design with Applications, 2ª Edição, Editora Addison-Wesley, 1994.
COX,B.J. Object-Oriented Programming, Addison Wesley, 1986. (Nacional: Editora Makron 1991).
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
HORSTMANN, C. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. São Paulo:Pearson. 2005.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Redes de Computadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica:
Período: 7º
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Uso e exemplos de redes de computadores. Hardware e software de redes. Modelos de referência. Camada física. Camada de enlace. Camada de rede. Camada de transporte (protocolos UDP e TCP). Camada de aplicação (DNS, correio eletrônico, WWW). Segurança em redes.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a avaliar melhores estratégias para projetos de redes e projetos de softwares que funcionem em rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4ª Edição. Editora Campus, 2003.
BURGESS, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2ª Edição. Editora LTC, 2006.
TORRES, G. Redes de computadores : curso completo. NovaTerra , 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
103
STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Edição, Editora Campus, 2005.
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª Edição, Editora Campus, 2003.
SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2ª Edição, Editora Campus, 1995.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. 1ª Edição, Editora Profissional, 2009.
FAULKNER, C.;
CICCARELLI, P.; FITZGERALD, J.; DENNIS, A.; SKANDIER, T.; MILLER, F. Princípios de redes. 1ª Edição, Editora LTC, 2009.
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CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015
Unidade curricular: Redes sem fio Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica:
Período:
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 66 h Prática: 0 h Total: 66 h
Pré-requisito: não se aplica Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Conceitos gerais sobre redes sem fio. Propagação de sinais. Serviços baseados na localização. Protocolos de comunicação em redes sem fio. Gerência de informação. Segurança e problemas relacionados às redes sem fio.
OBJETIVOS
Tornar o aluno apto a avaliar melhores estratégias para projetos de redes sem fio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUFINO, N. M. de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em ambientes Wi-Fi e Bluetooth. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2007
MORAES, A.F. Redes sem fio: Instalação, configuração e segurança - Fundamentos. São Paulo: Érica. 2010.
ROSS, J. O livro do wireless: um guia definitivo para WI-FI redes sem fio. São Paulo: Alta Books. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
105
LUENBERGER G., Introduction to linear and nonlinear programming, Addison-Wesley, Reading, Massachussetts, 1984.
FRANCESCHETTI, G., STORNELLI, S. Wireless networks. Academic Press. 2006.
GRATTON, D.A. Developing practical wireless applications. Digital Press. 2006.
RITTINHOUSE, J. Wireless operational security. Digital Press. 2004.
CICCARELLI, P.; FITZGERALD, J.; DENNIS, A.; SKANDIER, T.; MILLER, F. Princípios de redes. 1ª Edição, Editora LTC, 2009.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Circuitos I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 40
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Correquisito: não se aplica.
EMENTA
Elementos de circuitos: fontes de tensão e de corrente, transformações de fontes, Leis de Ohm e de Kirchhoff, construção de modelos; fontes dependentes e independentes, relações entre tensão, corrente e energia em elementos resistivos, capacitivos e indutivos, combinação em série, paralelo, divisores de tensão e de corrente; técnicas de análise de circuitos: métodos das tensões de nó e correntes de malha, transformações de fontes, circuitos equivalentes de Thévenin e de Norton, superposição;
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a: Definir o melhor método para resolução de um problema de circuito elétrico em corrente contínua; Interpretar o funcionamento de circuitos e realizar transformações de fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALEXANDER, C. K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Editora Bookman.2. NILSSON, J. e RIEDEL, S. Circuitos Elétricos, 8ª Edição, Editora Pearson/Prentice Hall. 3. DORF, Richard C. Introduction to Electric Circuits. 5ª Edição, Editora John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
107
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Circuitos I Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 40
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito: Circuitos I.
EMENTA
Aulas práticas sobre temas relacionados a elementos de circuitos: fontes de tensão e de corrente, transformações de fontes, Leis de Ohm e de Kirchhoff, construção de modelos; fontes dependentes e independentes, relações entre tensão, corrente e energia em elementos resistivos, capacitivos e indutivos, combinação em série, paralelo, divisores de tensão e de corrente; técnicas de análise de circuitos: métodos das tensões de nó e correntes de malha, transformações de fontes, circuitos equivalentes de Thévenin e de Norton, superposição;
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a realizar montagens e medições em circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALEXANDER, C. K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Editora Bookman.2. NILSSON, J. e RIEDEL, S. Circuitos Elétricos, 8ª Edição, Editora Pearson/Prentice Hall. 3. DORF, Richard C. Introduction to Electric Circuits. 5ª Edição, Editora John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
109
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Circuitos II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos I Correquisito: Laboratório de Circuitos II.
EMENTA
Análise de circuitos de corrente alternada: fontes de tensão, transformações de fontes, Leis de Kirchhoff, Fator de Potência; potência ativa, reativa e aparente, relações entre tensão, corrente e energia em elementos resistivos, capacitivos e indutivos. Circuitos trifásicos, transformação estrela-triângulo.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a analisar circuitos de corrente alternada monofásicos e trifásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALEXANDER, C. K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Editora Bookman.2. NILSSON, J. e RIEDEL, S. Circuitos Elétricos, 8ª Edição, Editora Pearson/Prentice Hall. 3. DORF, Richard C. Introduction to Electric Circuits. 5ª Edição, Editora John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
111
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Circuitos II Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos I Correquisito: Circuitos II.
EMENTA
Aulas práticas sobre análise de circuitos de corrente alternada: fontes de tensão, transformações de fontes, Leis de Kirchhoff, Fator de Potência; potência ativa, reativa e aparente, relações entre tensão, corrente e energia em elementos resistivos, capacitivos e indutivos. Circuitos trifásicos, tranformação estrela-triângulo.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a realizar medições e montagens relacionadas a circuitos de corrente alternada monofásicos e trifásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALEXANDER, C. K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Editora Bookman.2. NILSSON, J. e RIEDEL, S. Circuitos Elétricos, 8ª Edição, Editora Pearson/Prentice Hall. 3. DORF, Richard C. Introduction to Electric Circuits. 5ª Edição, Editora John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
113
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Eletrônica Analógica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física II: Eletromagnetismo Correquisito: Circuitos I.
EMENTA
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores; polarização de transistores; noções de amplificadores de potência; amplificador operacional (comparadores, comparadores com histerese; inversor, somador, não inversor, diferença); circuitos para geração e conformação de sinais, filtros ativos, osciladores, PLL; conversores A/D e D/A.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a analisar e desenvolver circuitos eletrônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SEDRA, A. S. e SMITH, K. C. Microeletrônica. 4a .Edição. Editora Pearson Makron Books, 2005. 2. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Editora Pearson Prentice Hall. 3. Malvino, Albert Paul. Electronic Principles with Simulation CD. McGraw-Hill Professional. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
115
1. Slone, G. R. High-Power Audio Amplifier Construction Manual. Editora McGraw-Hill,1999. 2. Millman, J. e Grabel, A. Microelectronics: Digital and Analog Circuits and Systems. Editora McGraw-Hill, 1988. 3. Tocci, R. J., Widmer, N. S. e Moss, G. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10a Edição, EditoraPearson, 2007. 4. Turner, L.W. Eletrônica aplicada: microondas, rádio e TV, eletroacústica, vídeo tapes, sintetizadores de som, aplicações militares, astronáutica, automação, laser, engenharia de tráfego, biônica. EditoraHemus, 2004. 5. CIPELLI, A. M. V. ; MARKUS, O.; SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitoseletrônicos. 18a. Edição, Editora Érica, 2001.
116
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Eletrônica Analógica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos I Correquisito: Eletrônica Analógica.
EMENTA
Aulas práticas sobre análise de circuitos de corrente alternada: fontes de tensão, transformações de fontes, Leis de Kirchhoff, Fator de Potência; potência ativa, reativa e aparente, relações entre tensão, corrente e energia em elementos resistivos, capacitivos e indutivos. Circuitos trifásicos, tranformação estrela-triângulo.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a realizar medições e montagens relacionadas a circuitos de corrente alternada monofásicos e trifásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALEXANDER, C. K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Editora Bookman.2. NILSSON, J. e RIEDEL, S. Circuitos Elétricos, 8ª Edição, Editora Pearson/Prentice Hall. 3. DORF, Richard C. Introduction to Electric Circuits. 5ª Edição, Editora John Wiley & Sons.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
117
1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000. 2. Johnson, D. E., Hilburn, J. L., e Johnson, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC. 3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974. 4. Burian, J. Y. e Lyra, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006. 5. Bird, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.
118
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Qualidade da Energia Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 20
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Cálculo I Correquisito: Cálculo II
EMENTA
Introdução a Qualidade de Energia; Distorção da forma de onda da tensão - Harmônicas; Fonter Harmônicas; Efeitos das Harmônicas sobre equipamentos; Normas e Recomendações de Qualidade da Energia; Medições dos itens de Qualidade da Energia; Soluções voltadas a melhoria da Qualidade de Energia.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a analisar aspectos relacionados à qualidade de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Dugan, R.C.; McGranaghan, M.F.; Beaty, H.W. Obra: Electrical Power Systems - Quality Local: EUA Editor : McGraw-Hill Nº Edição 02 Ano: 1995 2.Muhammad H. Rashid Obra: Power Eletronisc, Circuits, Devices, and Applications Local: New Jersey Editor: Prentice Hall Nº Edição: 02 Ano: 1993 3. G.T. Heydt Obra: Eletric Power Quality Local: EUA Editor: Stars in a Circle Publication Ano: 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
119
1.Kazibwe W.E., Sendaula M.H. Obra: Electric Power Quality Control Techniques Local: Reino Unido Editor: Van Nostrand Reinhold 2.IEEE Guide for Harmonic Control and Reactive Compensations of Static Power Converters Local: New Jersey Editor: IEEE Cusstomes Services Ano: 1992
120
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Eletrônica Digital Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos I Correquisito:
EMENTA
Sistemas de numeração; álgebra e funções Booleanas; portas lógicas: tipos e aplicações; análise e projeto de circuitos combinacionais; flip-flops e elementos de memória, circuitos seqüenciais síncronos e assíncronos; contadores, registradores; máquinas de estado.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a analisar e desenvolver circuitos lógicos digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PADILLA, A. J. G. Sistemas digitais. 1a. Edição, Editora McGraw-Hill, 1993. 2. FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9a. Edição, Editora Bookman, 2007. 3. UYEMURA, J. P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Editora Pioneira, 2002.2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
121
1. TOCCI, R. J., WIDMER, N. S e MOSS, G.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10a. Edição, Editora Pearson, 2007. 2. MANO, M.M. Digital Design, Editora Prentice Hall International, 1999. 3. ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulsos. 4. HEILWEIL, Y.M., HOERNES, G. Introduccion al algebra de Boole y a los dispositivos logicos. 5. SCHIED, F. Introdução à ciência dos computadores.
122
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Eletrônica Digital Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos I Correquisito: Eletrônica Digital
EMENTA
Aulas práticas sobre projeto de circuitos combinacionais; flip-flops e elementos de memória, circuitos seqüenciais síncronos e assíncronos; contadores, registradores; máquinas de estado.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a realizar montagens relacionadas a circuitos lógicos digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PADILLA, A. J. G. Sistemas digitais. 1a. Edição, Editora McGraw-Hill, 1993. 2. FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9a. Edição, Editora Bookman, 2007. 3. UYEMURA, J. P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. Editora Pioneira, 2002.2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
123
1. TOCCI, R. J., WIDMER, N. S e MOSS, G.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10a. Edição, Editora Pearson, 2007. 2. MANO, M.M. Digital Design, Editora Prentice Hall International, 1999. 3. ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulsos. 4. HEILWEIL, Y.M., HOERNES, G. Introduccion al algebra de Boole y a los dispositivos logicos. 5. SCHIED, F. Introdução à ciência dos computadores.
124
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Sistemas de Aquisição de Dados Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Analógica Correquisito:
EMENTA
Amplificadores e condicionadores de sinais. Principais filtros analógicos. Conversão D/A e A/D, amostragem e efeitos de quantização. Transformada z e Tranformada de Fourier discreta. Filtros digitais FIR e IIR. Experimentos apresentando os efeitos e o teorema da amostragem, filtros analógicos e digitais típicos e análise de resposta em frequência.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a analisar e projetar circuitos relacionados à medições e aquisição de dados, bem como filtros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
125
[1] OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a. ed. Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN 9788576055044. [2] LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2ª edição. Bookman, 2007. ISBN 85600311138. [3] HSU, H. P.. Teoria e problemas de sinais e sistemas (Coleção Schaum). Bookman, 2004. ISBN 8536303603. [4] GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A. Sinais e sistemas. LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2003. ISBN 8521613644. 471124656;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
[1] GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A. Sinais e sistemas. LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2003. ISBN 8521613644. [2] HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. Bookman, 2001.. ISBN 8573077417. [3] CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. John Wiley & Sons, 1998. ISBN 0471124656; [4] NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª ed. Pearson, 2012. ISBN 9788571430836. [7] NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª ed. Pearson, 2012. ISBN
126
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Hidráulica e Pneumática Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Fenômenos de Transportes Correquisito:
EMENTA
Fundamentos da hidráulica e pneumática industrial. Bombas hidráulicas e pneumáticas. Características e especificação. Acumuladores. Intensificadores (Booster's). Atuadores. Válvulas - tipos e aplicação. Filtros. Distribuição e preparação dos fluidos hidráulicos e pneumáticos. Elementos de controle. Elementos lógicos. Simbologia. Circuitos, projetos e aplicações.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a projetar sistemas de acionamentos hidráulicos, classificar e dimensionar válvulas e filtros. Deverá também ser capaz de interpretar projetos relacionados à pneumática e hidráulica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRUCCI P. L., MORAES, C. C. Engenharia de Automaçao Industrial. Editora LTC 2007. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Erica, 2000. 3. GROOVER, P. P. CAD/CAM. Editora Prentice Hall, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
127
1. DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal Processors. Editora Prentice-Hall, 1985. 2. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. Editora Érica, 1998. 3. BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. Editora Newness, 2000. 4. KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. Editora Clarendon Press, 1985. 5. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. Editora Clarendon Press, 1984. [7] NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª ed. Pearson, 2012. ISBN
128
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Hidráulica e Pneumática Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Fenômenos de Transportes Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas relacionadas a fundamentos da hidráulica e pneumática industrial. Bombas hidráulicas e pneumáticas. Características e especificação. Acumuladores. Intensificadores (Booster's). Atuadores. Válvulas - tipos e aplicação. Filtros. Distribuição e preparação dos fluidos hidráulicos e pneumáticos. Elementos de controle. Elementos lógicos. Simbologia. Circuitos, projetos e aplicações.
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno estará capacitado a instalar e projetar sistemas de acionamentos hidráulicos, classificar e dimensionar válvulas e filtros. Deverá também ser capaz de interpretar projetos relacionados à pneumática e hidráulica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRUCCI P. L., MORAES, C. C. Engenharia de Automaçao Industrial. Editora LTC 2007. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Erica, 2000. 3. GROOVER, P. P. CAD/CAM. Editora Prentice Hall, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
129
1. DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal Processors. Editora Prentice-Hall, 1985. 2. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. Editora Érica, 1998. 3. BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. Editora Newness, 2000. 4. KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. Editora Clarendon Press, 1985. 5. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. Editora Clarendon Press, 1984. [7] NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª ed. Pearson, 2012. ISBN
130
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Modelagem e Identificação de Sistemas Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 50
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Equações Diferenciais Ordinárias
Correquisito:
EMENTA
Representações de sinais e sistemas no domínio do tempo. Sinal contínuo e Discreto. Equaçõesdiferenciais e de diferenças. Espaço de estados. Representações de sinais e sistemas no domínio da frequencia. Transformadas: de Fourier, Laplace e Z. Modelagem de sistemas físicosmecânicos/elétricos/fluídicos/térmicos. Sistemas de 1a, 2a e ordens superiores. Resposta no domínio do tempo e da frequencia. Métodos de simulação de sistemas dinâmicos. Técnicas de análise de resultados e simulações. Processamento de sinais. Filtragem. Modulação. Projeto de filtros.
OBJETIVOS
Conceder ao aluno fundamentos de sinais e sistemas, para que o mesmo possa, por meio de uma visão sistêmica realizar processamento de sinais e conceber modelos dinâmicos de sistemas físicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HAYKIN S. e VAN VEEN B., Sinais e Sistemas; Editora Bookman; 2001. 2. OPPENHEIM A.V. , WILLSKY A.S., Signals and Systems; 2a Edição, Editora Prentice Hall, 1997. 3. SINHA, N.K. e KUSZTA, B. Modeling and Identification of Dynamic Systems. Editora Van Nostrand Reinhold Co., 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. WELLSTEAD, P.E. Introduction to Physical System Modelling. Editora Academic Press, 1979. 2. JOHANSSON, R., System Modeling and Identification. Editora Prentice-Hall, 1993. 3. EYMAN, C., Modeling Simulation and Control, Editora West Publishing Company, 1999 4. DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and Design. Editora Prentice-Hall, 1993. 5. KARNOPP, D. e outros. System Dynamics: a Unified Approach. Editora Wiley, 1990.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Máquinas Elétricas Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Princípios de conversão eletromecânica da energia. Transformadores monofásicos; cálculo dos parâmetros elétricos e magnéticos; auto-transformador; transformador de três enrolamentos; transformador trifásico; máquinas rotativas: conceitos básicos, princípios de funcionamento, conjugado eletromagnético; ensaios; máquinas de corrente contínua: tecnologia, tensões e funcionamento do comutador, relações de velocidade e conjugado das máquinas derivação, série, composta e excitação independente.
OBJETIVOS
Conceder ao aluno fundamentos de máquinas e transformadores elétricos. Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de especificar motores elétricos para diferentes aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR, C., STEPHEN, D., Máquinas elétricas. Editora Bookman, 2006.2. CHAPMAN, S. J., Electric Machinery Fundamentals. Editora Mc Graw-Hill, 1987. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
133
1. SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics. Editora Wiley, 1997. 2. TORO, V. D., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora LTC, 1999. 3. MARTIGNONI, A., Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Editora Globo, 1971. 4. MARTIGNONI, A., Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. Editora Globo, 1995. 5. CARVALHO, G., Máquinas Elétricas - Teorias e Ensaios. Editora Érica, 2006..
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Máquinas Elétricas Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Princípios de conversão eletromecânica da energia. Transformadores monofásicos; cálculo dos parâmetros elétricos e magnéticos; auto-transformador; transformador de três enrolamentos; transformador trifásico; máquinas rotativas: conceitos básicos, princípios de funcionamento, conjugado eletromagnético; ensaios; máquinas de corrente contínua: tecnologia, tensões e funcionamento do comutador, relações de velocidade e conjugado das máquinas derivação, série, composta e excitação independente.
OBJETIVOS
Conceder ao aluno fundamentos de máquinas e transformadores elétricos. Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de especificar motores elétricos para diferentes aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR, C., STEPHEN, D., Máquinas elétricas. Editora Bookman, 2006.2. CHAPMAN, S. J., Electric Machinery Fundamentals. Editora Mc Graw-Hill, 1987. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
135
1. SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics. Editora Wiley, 1997. 2. TORO, V. D., Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora LTC, 1999. 3. MARTIGNONI, A., Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. Editora Globo, 1971. 4. MARTIGNONI, A., Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. Editora Globo, 1995. 5. CARVALHO, G., Máquinas Elétricas - Teorias e Ensaios. Editora Érica, 2006..
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Materiais Elétricos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Física II: Eletromagnetismo Correquisito:
EMENTA
Modelo atômico e bandas de energia nos sólidos. Cristalografia e estrutura dos materiais. Propriedades e comportamento elétrico e magnético dos materiais: condutores, semicondutores, dielétricos e magnéticos. Tecnologia dos materiais e dispositivos eletro-eletrônicos. Propriedades e aplicações dos materiais na engenharia. Novos materiais.
OBJETIVOS
Compreender de maneira geral o conjunto dos materiais utilizados na engenharia. Entender ocomportamento dos materiais elétricos e magnéticos com suas aplicações na engenharia. Conhecercritérios de seleção de materiais de construção de equipamentos e dispositivos eletrônicos. Aplicações destes materiais na eletrônica como na fabricação de dispositivos semicondutores e resistores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, Seventh Edition, John WIley & Sons, New York, EUA, 1996. 2) STREETMAN, B.G., Solid State Electronic Devices, Fourth Edition, Prentice Hall, Englewood Cliffs,EUA, 1995. 3) SCHMIDT, W., Materiais elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. nv. ISBN8521200889 (v.1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
137
1) REZENDE, S. M., A Física de Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora da UFPE, Recife, Brasil, 1996. 2) SZE, S.M., Semiconductor Devices: Physics and Technology, John Wiley & Sons, New York, EUA,1985. 3) SHACKELFORD, J.F., Ciências dos materiais Ed. Pearson Education Ed 6ª 4) CALLISTER, W. D. Ciência e Engenahria dos materiais.Ed .LTC, 2008.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Arquitetura de Computadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
O que significa “Organização e Arquitetura de Computadores”? Organização de computadores:processador, hierarquia de memória, periféricos, barramentos. Projeto de sistemas de memória. Técnicas de processamento pipeline. Aritmética de ponto fixo e ponto flutuante. Redes de interconexão.Processadores vetoriais e matriciais. Multiprocessadores. Processadores não convencionais.
OBJETIVOS
Ao final do curso, serão capaz de entender os principais princípios de otimização de desempenho dos sistemas computacionais, relativos aos microprocessadores,sistemas de memórias e periféricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L.; Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa,Editora Campus, 2003. 2. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice Hall,1992. 3. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª Edição. Editora Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
139
1. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. Editora LTC, 2002 2. MURDOCCA, M. J.; HEURING. V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores. Editora Campus, 2001. 3. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice Hall,1992. 4. WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Editora Sagra Luzzato, 2000. 5. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Editora LTC, 2000.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Arquitetura de Computadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas utilizando conceitos de processador, hierarquia de memória, periféricos, barramentos. Projeto de sistemas de memória. Técnicas de processamento pipeline. Aritmética de ponto fixo e ponto flutuante. Redes de interconexão. Processadores vetoriais e matriciais. Multiprocessadores. Processadores não convencionais.
OBJETIVOS
Ao final do curso, serão capaz de entender os principais princípios de otimização de desempenho dos sistemas computacionais, relativos aos microprocessadores,sistemas de memórias e periféricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L.; Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa,Editora Campus, 2003. 2. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice Hall,1992. 3. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª Edição. Editora Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
141
1. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. Editora LTC, 2002 2. MURDOCCA, M. J.; HEURING. V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores. Editora Campus, 2001. 3. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice Hall,1992. 4. WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Editora Sagra Luzzato, 2000. 5. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores. Editora LTC, 2000.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Sensores e Atuadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Analógica Correquisito:
EMENTA
SENSORIAMENTO REMOTO COMO AQUISICAO DE DADOS. TEORIA DA RADIACAO ELETRONICA. LEIS BASICAS DA RADIACAO ELETROMAGNETICA PARA O SENSORIAMENTOREMOTO. DETETORES ELTRO-OPTICOS. SISTEMAS SENSORES FOTOGRAFICOS. MULTIESPECTRAIS E MICROONDAS. SISTEMAS SENSORES ORBITAIS DE RECURSOS TERRESTRES TIPO LANDSAT, SPOT, RADARSAT, ETC. SISTEMAS SENSORES ORBITAISMETEOROLOGICOS TIPO NOAA, METEOSAT, ETC. VANTAGENS E LIMITACOES DOS SISTEMAS SENSORES PARA APLICACOES AMBIENTAIS.
OBJETIVOS
Permitir que os alunos conheçam os princípios de funcionamentos de sensores, bem como suas limitações e especificidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.SLATER, P.N. OPTICS AND OPTICAL SYSTEMS 1980 2.MORAES NOVO, E.M.L. SENSORIAMENTO REMOTO: PRINCIPIOS E APLICACOES 1992 3.CURRARN, P.J. PRINCIPLES OF REMOTE SENSING. 1985
143
1.THOMPSON, M. E WALSH, J.N. HANDBOOK OF INDUCTIVELY COUPLED PLASMA ED. CHAPMAN & 1989 2.SPECTROMETRY, KINGSTON, H.M. E JASSIE, L. B. INTRODUCTION TO MICROWAVE SAMPLE PREPARATION: 1988 3.MONTASER, A. E GOLIGHTLY, D. W., INDUCTIVELY COUPLED PLASMAS IN ANALYTICAL ED. VHC PUBL. 1987
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Sensores e Atuadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Analógica Correquisito: Sensores e Atuadores
EMENTA
AULAS PRÁTICAS SOBRE: SENSORIAMENTO REMOTO COMO AQUISICAO DE DADOS. TEORIA DA RADIACAO ELETRONICA. LEIS BASICAS DA RADIACAO ELETROMAGNETICA PARA O SENSORIAMENTO REMOTO. DETETORES ELTRO-OPTICOS. SISTEMAS SENSORES FOTOGRAFICOS. MULTIESPECTRAIS E MICROONDAS. SISTEMAS SENSORES ORBITAIS DE RECURSOS TERRESTRES TIPO LANDSAT, SPOT, RADARSAT, ETC. SISTEMAS SENSORES ORBITAIS METEOROLOGICOS TIPO NOAA, METEOSAT, ETC. VANTAGENS E LIMITACOES DOS SISTEMAS SENSORES PARA APLICACOES AMBIENTAIS.
OBJETIVOS
Permitir que os alunos tenham contato prático com diversos tipos de sensores, bem como suas limitações e especificidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.SLATER, P.N. OPTICS AND OPTICAL SYSTEMS 1980 2.MORAES NOVO, E.M.L. SENSORIAMENTO REMOTO: PRINCIPIOS E APLICACOES 1992 3.CURRARN, P.J. PRINCIPLES OF REMOTE SENSING. 1985
145
1.THOMPSON, M. E WALSH, J.N. HANDBOOK OF INDUCTIVELY COUPLED PLASMA ED. CHAPMAN & 1989 2.SPECTROMETRY, KINGSTON, H.M. E JASSIE, L. B. INTRODUCTION TO MICROWAVE SAMPLE PREPARATION: 1988 3.MONTASER, A. E GOLIGHTLY, D. W., INDUCTIVELY COUPLED PLASMAS IN ANALYTICAL ED. VHC PUBL. 1987
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Automação de Processos Produtivos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 36 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de Ar Comprimido; Componentes Básicos; Circuitos Abertos; Circuitos com Sensores. Sistemas Eletro-Pneumáticos. Sistemas Hidráulicos: Bombas; Válvula; Acessórios; Atuadores; Circuitos com Retroalimentação. Técnicas e dispositivos para automação de processos produtivos: CNC, Alimentadores e máquinas.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno conceitos fundamentais da teoria e modelagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos, estudar os principais elementos de automação bem como técnicas e processos de automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRUCCI P. L., MORAES, C. C. Engenharia de Automaçao Industrial. Editora LTC 2007. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Erica, 2000. 3. GROOVER, P. P. CAD/CAM. Editora Prentice Hall, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
147
1. DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal Processors. Editora Prentice-Hall, 1985. 2. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. Editora Érica, 1998. 3. BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. Editora Newness, 2000. 4. KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. Editora Clarendon Press, 1985. 5. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. Editora Clarendon Press, 1984.
148
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Automação de Processos Produtivos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 36 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Sistemas de Preparação e Distribuição de Ar Comprimido; Componentes Básicos; Circuitos Abertos; Circuitos com Sensores. Sistemas Eletro-Pneumáticos. Sistemas Hidráulicos: Bombas; Válvula; Acessórios; Atuadores; Circuitos com Retroalimentação. Técnicas e dispositivos para automação de processos produtivos: CNC, Alimentadores e máquinas.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno conceitos fundamentais da teoria e modelagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos, estudar os principais elementos de automação bem como técnicas e processos de automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRUCCI P. L., MORAES, C. C. Engenharia de Automaçao Industrial. Editora LTC 2007. 2. GEORGINI, M. Automação Aplicada. Editora Erica, 2000. 3. GROOVER, P. P. CAD/CAM. Editora Prentice Hall, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
149
1. DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal Processors. Editora Prentice-Hall, 1985. 2. SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. Editora Érica, 1998. 3. BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. Editora Newness, 2000. 4. KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. Editora Clarendon Press, 1985. 5. KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. Editora Clarendon Press, 1984.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Controle de Processos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Modelagem e Identificação de Sistemas
Correquisito:
EMENTA
Fundamentos do controle automático: sistema de controle geral, características dos sistemasrealimentados (tipos de controle). Análise e projeto de sistemas de controle pelos métodos convencionais. Dinâmica dos sistemas de controle. Critério de estabilidade de Routh. Análise de erro em regime estacionário. Introdução à otimização de sistemas. Análise pelo lugar das raízes. Análise pela resposta em freqüência. Técnicas de projeto e compensação de sistemas de controle. Aulas práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Conceder ao aluno formação básica nos conceitos fundamentais da teoria de controle clássico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORF, R. C. e BISHOP, R. H., Modern Control Systems; 9a Edição, Editora Addison Wesley, 2000 2. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno; 3a Edição, Editora Prentice Hall, 1997. 3. SEBORG, D. E., EDGARD, T., MELLICHAMP, D. A., Process Dynamics and Control, Editora Jonh Willey, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
151
1. SEBORG, D. E., EDGARD, T., MELLICHAMP, D. A., Process Dynamics and Control, Editora Jonh Willey, 1989 2. MARLIN, T. E., Process Control: Designing Processes and Control Systems for Dynamic Performance, 2a Edição, Editora Mc Graw- Hill, 2000. 3. ASTROM, K. J. e HAGGLUND, T., PID Controllers: Theory, Design and Tuning, 2a Edição, Editora ISA, 1995. 4. Franklin, G. F., Powell, J. D. e Emani-Naeni, A., Feedback control of dynamic systems. 5a Edição, Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 5. Tewari, A. Modern control design with Matlab and Simulink, Editora John Willey & Sons, 2002.
152
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Controle de Processos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 60
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Modelagem e Identificação de Sistemas
Correquisito: Controle de Processos
EMENTA
Aulas práticas sobre modelagem e simulação de sistemas de controle geral, características dos sistemas realimentados (tipos de controle). Análise, projeto e implementação de sistemas de controle pelos métodos convencionais. Dinâmica dos sistemas de controle. Introdução à otimização de sistemas. Análise pelo lugar das raízes. Análise pela resposta em freqüência. Técnicas de projeto e compensação de sistemas de controle.
OBJETIVOS
Conceder ao aluno a possibilidade de verificar na prática os conceitos fundamentais da teoria de controle clássico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DORF, R. C. e BISHOP, R. H., Modern Control Systems; 9a Edição, Editora Addison Wesley, 2000 2. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno; 3a Edição, Editora Prentice Hall, 1997. 3. SEBORG, D. E., EDGARD, T., MELLICHAMP, D. A., Process Dynamics and Control, Editora Jonh Willey, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
153
1. SEBORG, D. E., EDGARD, T., MELLICHAMP, D. A., Process Dynamics and Control, Editora Jonh Willey, 1989 2. MARLIN, T. E., Process Control: Designing Processes and Control Systems for Dynamic Performance, 2a Edição, Editora Mc Graw- Hill, 2000. 3. ASTROM, K. J. e HAGGLUND, T., PID Controllers: Theory, Design and Tuning, 2a Edição, Editora ISA, 1995. 4. Franklin, G. F., Powell, J. D. e Emani-Naeni, A., Feedback control of dynamic systems. 5a Edição, Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 5. Tewari, A. Modern control design with Matlab and Simulink, Editora John Willey & Sons, 2002.
154
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Microcontroladores e Microprocessadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Arquitetura e funcionamento de microprocessadores e microcontroladores. Instruções de máquina: operações, registradores, modos de endereçamento, pilhas, sub-rotinas, polling, interrupções, DMA, IMA. Interfaces de entrada e saída Programação de microcontroladores: linguagem de montagem (assembly).
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno a capacidade de compreender conceitos de arquitetura e funcionamento demicroprocessadores e microcontroladores. Desenvolver no aluno a capacidade de elaborar soluções baseadas em microcontroladores e programá-los.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC – Programação em C. 7a Edição. Editora Érica. 3. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC, Técnicas Avançadas. 2a Edição. Editora Érica, 2002. 5. FLOYD, T. L. Sistemas Digitais. Fundamentos e aplicações. 9a Edição. Editora Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
155
1. SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. 5a Edição. Editora Érica, 2000. 2. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8a Edição. Editora Prentice-Hall, 2003. 3. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3a Edição. Editora LTC, 2000. 4. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Editora Pearson, 2006.5. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18 – Aprenda e programe em Linguagem C. 3a Edição. Editora Érica, 2000.
156
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Microcontroladores e Microprocessadores Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas de arquitetura e funcionamento de microprocessadores e microcontroladores. Instruções de máquina: operações, registradores, modos de endereçamento, pilhas, sub-rotinas, polling, interrupções, DMA, IMA. Interfaces de entrada e saída Programação de microcontroladores: linguagem de montagem (assembly).
OBJETIVOS
Permitir ao aluno desenvolver e implementar projetos e fornecendo ao aluno a capacidade de compreender conceitos de arquitetura e funcionamento de microprocessadores e microcontroladores. Desenvolver no aluno a capacidade de elaborar soluções baseadas em microcontroladores e programá-los.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC – Programação em C. 7a Edição. Editora Érica. 3. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC, Técnicas Avançadas. 2a Edição. Editora Érica, 2002. 5. FLOYD, T. L. Sistemas Digitais. Fundamentos e aplicações. 9a Edição. Editora Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
1. SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. 5a Edição. Editora Érica, 2000. 2. TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8a Edição. Editora Prentice-Hall, 2003. 3. PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3a Edição. Editora LTC, 2000. 4. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5a Edição. Editora Pearson, 2006.5. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18 – Aprenda e programe em Linguagem C. 3a Edição. Editora Érica, 2000.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Sistemas Supervisórios Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Arquiteturas típicas de sistemas de automação: o papel dos Sistemas supervisórios; SCADA (Supervisory,Control And Data Acquisition); Desenvolvimento de projetos, documentação, análises de softwares de mercado; Sistemas Digitais de Controle Distribuídos (SDCD); Comando numérico (CN); Programação manual e automática de máquinas (CNC); Interfaceamento lógico e físico SCADA-CLP’s(Controladores Lógicos Programáveis); Exemplos de Aplicação.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno as tecnologias de desenvolvimento de sistemas supervisórios atuais, permitindo-lhe atuar sobre estes sistemas de forma corretiva ou para execução de melhorias, bem como nodesenvolvimento de novas aplicações. Discutir similaridades e diferenças entre SCADA e SDCD.Desenvolver uma aplicação para interface com sistema controlado por CLP. Desenvolver uma aplicação CNC. Mostrar exemplos reais de aplicação de sistemas de supervisão em áreas industriais, especialmente em empresas da região do Sete Lagoas.baseadas em microcontroladores e programá-los.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOYER, S. SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. International Society of Automation, 4a edição, 2009. 2. BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical SCADA for Industry. Newnes, 2003. 3. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution of Engineering and Technology, 1998., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
1. SMID, Peter. CNC Programming Handbook. Industrial Press, 3a edição, 2007. 2. FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino e BOTTURA FILHO, João Aristides.Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. Rio de Janeiro: ISA PRESS, 2008. 3. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution ofEngineering and Technology; Revised edition, 1998. 4. SMID, Peter. CNC Programming Handbook. Industrial Press, 3th ed., 2007. 5. JOHN, Karl-Heinz; TIEGELKAMP, Michael. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Springer, 2001.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Sistemas Supervisórios Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas sobre arquiteturas típicas de sistemas de automação: SCADA (Supervisory,Control And Data Acquisition); Desenvolvimento de projetos, documentação, análises de softwares de mercado; Sistemas Digitais de Controle Distribuídos (SDCD); Comando numérico (CN); Programação manual e automática de máquinas (CNC); Interfaceamento lógico e físico SCADA-CLP’s(Controladores Lógicos Programáveis); Exemplos de Aplicação.
OBJETIVOS
Permitir ao aluno sobre sistemas de controle de forma corretiva ou para execução de melhorias, bem como no desenvolvimento de novas aplicações. Realizar implementações em SCADA e SDCD.Desenvolver uma aplicação para interface com sistema controlado por CLP. Desenvolver uma aplicação CNC. Mostrar exemplos reais de aplicação de sistemas de supervisão em áreas industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOYER, S. SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition. International Society of Automation, 4a edição, 2009. 2. BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical SCADA for Industry. Newnes, 2003. 3. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution of Engineering and Technology, 1998., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
161
1. SMID, Peter. CNC Programming Handbook. Industrial Press, 3a edição, 2007. 2. FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino e BOTTURA FILHO, João Aristides.Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. Rio de Janeiro: ISA PRESS, 2008. 3. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution ofEngineering and Technology; Revised edition, 1998. 4. SMID, Peter. CNC Programming Handbook. Industrial Press, 3th ed., 2007. 5. JOHN, Karl-Heinz; TIEGELKAMP, Michael. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Springer, 2001.
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Instrumentação Eletrônica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 80
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Abordagem generalizada de instrumentos de medição. Análise estática de instrumentos: calibragem,precisão, exatidão, composição do erro e características estáticas em geral. Análise dinâmica deinstrumentos lineares: resposta temporal e resposta em frequência, linearização, característicasdinâmicas. Análise espectral, sinais modulados e aleatórios. Circuitos eletrônicos para medição.Transdutores (Strain Gauges, indutivos, capacitivos, metálicos, semicondutores). Sistemas de Medição(deslocamento, proximidade, velocidade, força, conjugado, pressão, temperatura, nível e outrasgrandezas).
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de compreender conceitos sobre a calibragem de instrumentos e sensores em geral, identificar e analisar as principais fontes de erros em sistemas de medição, entenderos princípios de funcionamento de sensores básicos, bem como sua aplicação em instrumentaçãoindustrial. Além de conhecer circuitos utilizados no tratamento de condicionamento de sinais produzidospor sensores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Doebelin, E. O. Measurement Systems, Application and Design. 5ª Edição, Editora McGraw-Hill, 2004. 2. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 1, 1ª Edição, Editora LTC, 2006. 3. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 2, 1ª Edição, Editora LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
163
1. Alves, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1ª Edição, Editora LTC, 2005. ISBN: 9788521614425; 2. Dally, J. W.; Riley, W. F.; McConnell, K. G. Instrumentation for Engineering Measurements. 2ª Edição, Editora Wiley, 1993. 3. Sinclair, I. Sensor and Transducers. 3ª Edição, Editora Newnes, 2001. 4. Bega, A. E.; Delmée, G. J.; Cohn, P. E.; Bulgarelli, R.; Koch, R.; Floket, V. S. Instrumentação Industrial. 2ª Ed., Editora Interciência, 2006. 5. Werneck, M. M. Transdutores e Interfaces. 1ª Edição, Editora LTC, 1996.
164
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Instrumentação Eletrônica Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 80
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas com abordagem generalizada de instrumentos de medição. Análise estática de instrumentos: calibragem, precisão, exatidão, composição do erro e características estáticas em geral. Análise dinâmica de instrumentos lineares: resposta temporal e resposta em frequência, linearização, características dinâmicas. Análise espectral, sinais modulados e aleatórios. Circuitos eletrônicos para medição. Transdutores (Strain Gauges, indutivos, capacitivos, metálicos, semicondutores). Sistemas de Medição (deslocamento, proximidade, velocidade, força, conjugado, pressão, temperatura, nível e outras grandezas).
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de realizar procedimentos de calibragem de instrumentos esensores em geral, identificar e analisar as principais fontes de erros em sistemas de medição, entenderos princípios de funcionamento de sensores básicos, bem como sua aplicação em instrumentaçãoindustrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Doebelin, E. O. Measurement Systems, Application and Design. 5ª Edição, Editora McGraw-Hill, 2004. 2. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 1, 1ª Edição, Editora LTC, 2006. 3. Balbinot, A.; Brusamarello, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 2, 1ª Edição, Editora LTC, 2006.
165
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Alves, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1ª Edição, Editora LTC, 2005. ISBN: 9788521614425; 2. Dally, J. W.; Riley, W. F.; McConnell, K. G. Instrumentation for Engineering Measurements. 2ª Edição, Editora Wiley, 1993. 3. Sinclair, I. Sensor and Transducers. 3ª Edição, Editora Newnes, 2001. 4. Bega, A. E.; Delmée, G. J.; Cohn, P. E.; Bulgarelli, R.; Koch, R.; Floket, V. S. Instrumentação Industrial. 2ª Ed., Editora Interciência, 2006. 5. Werneck, M. M. Transdutores e Interfaces. 1ª Edição, Editora LTC, 1996.
166
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Eletrônica de Potência Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Analógica Correquisito:
EMENTA
Visão Geral de Eletrônica de Potência. Dispositivos semicondutores de potência: características dechaveamento e comando, circuitos de ajuda à comutação. Topologias de conversores estáticos:retificadores controlados e não controlados; conversores CC-CC, inversores monofásicos e trifásicos.
OBJETIVOS
O objetivo é familiarizar o estudante com diferentes dispositivos e topologias de conversores eletrônicosde potência para aplicações em acionamentos eletromecânicos. Estudar os principais dispositivoseletrônicos industriais utilizados na implementação de sistemas de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications. Editora Prentice Hall International. 1999. 2. MOHAN, UNDERLAND, ROBBINS Power Electronics: Converters, Applications and Design, 2a Edição, Editora John Wiley, 1994. 3. Ahmed, A. Eletrônica de Potência, Prentice-Hall, São Paulo, 2000. Apostilas disponíveis em http://www.dsce.fee.unicamp.br/^antenor/e833.html
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
167
1. Ivo B., Eletrônica de Potência, Editora Editora da Universidade Federal de Santa Catarina - UFCS, 1997. 2. Ned M.; Tore M. U. e William P. R., Power Eletronics: Converters, Applications, and Design, 1ª Edição,Editora John Wiley & Sons, 1989. 3. Muhammad H. R., SPICE for Power Eletronics and Eletric Power, Editora Prentice-Hall, 1993. 4. Roy W. G. MicroSim Pspice for Windows. Volume 1; DC; AC; and Devices and Circuits, Editora Prentice Hall, 1996. 5. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
168
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Eletrônica de Potência Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Aulas práticas sobre dispositivos semicondutores de potência: características de chaveamento e comando, circuitos de ajuda à comutação. Topologias de conversores estáticos: retificadores controlados e não controlados; conversores CC-CC, inversores monofásicos e trifásicos.
OBJETIVOS
O objetivo é familiarizar o estudante com diferentes dispositivos e topologias de conversores eletrônicosde potência para aplicações em acionamentos eletromecânicos. Estudar os principais dispositivoseletrônicos industriais utilizados na implementação de sistemas de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications. Editora Prentice Hall International. 1999. 2. MOHAN, UNDERLAND, ROBBINS Power Electronics: Converters, Applications and Design, 2a Edição, Editora John Wiley, 1994. 3. Ahmed, A. Eletrônica de Potência, Prentice-Hall, São Paulo, 2000. Apostilas disponíveis em http://www.dsce.fee.unicamp.br/^antenor/e833.html
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
169
1. Ivo B., Eletrônica de Potência, Editora Editora da Universidade Federal de Santa Catarina - UFCS, 1997. 2. Ned M.; Tore M. U. e William P. R., Power Eletronics: Converters, Applications, and Design, 1ª Edição,Editora John Wiley & Sons, 1989. 3. Muhammad H. R., SPICE for Power Eletronics and Eletric Power, Editora Prentice-Hall, 1993. 4. Roy W. G. MicroSim Pspice for Windows. Volume 1; DC; AC; and Devices and Circuits, Editora Prentice Hall, 1996. 5. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
170
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Acionamentos Elétricos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 70
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Máquinas Elétricas Correquisito:
EMENTA
Introdução a acionamentos elétricos; conjugado de carga, acelerador e de frenagem em motores elétricos; regime de trabalho de motores elétricos em condição de carga; comportamento térmico de motores elétricos; variação de velocidade de motores elétricos; aplicação de inversores e soft-startes; dimensionamento de motores elétricos.
OBJETIVOS
O objetivo é familiarizar o estudante com diferentes dispositivos e topologias de sistemas de controle de velocidade e partida de dispositivos eletromecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Muhammad H. R., SPICE for Power Eletronics and Eletric Power, Editora Prentice-Hall, 1993. 2. Roy W. G. MicroSim Pspice for Windows. Volume 1; DC; AC; and Devices and Circuits, Editora Prentice Hall, 1996. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
171
1. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR, C., STEPHEN, D., Máquinas elétricas. Editora Bookman, 2006. 2. CHAPMAN, S. J., Electric Machinery Fundamentals. Editora Mc Graw-Hill, 1987. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005. 4.RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications. Editora Prentice Hall International. 1999.
172
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Acionamentos Elétricos Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 80
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Máquinas Elétricas Correquisito: Acionamentos Elétricos
EMENTA
Aulas práticas sobre conjugado de carga, aceleração e de frenagem em motores elétricos; regime de trabalho de motores elétricos em condição de carga; sobre variação de velocidade de motores elétricos; aplicação de inversores e soft-startes; dimensionamento de motores elétricos.
OBJETIVOS
O objetivo é familiarizar o estudante com diferentes dispositivos e topologias de sistemas de controle de velocidade e partida de dispositivos eletromecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Muhammad H. R., SPICE for Power Eletronics and Eletric Power, Editora Prentice-Hall, 1993. 2. Roy W. G. MicroSim Pspice for Windows. Volume 1; DC; AC; and Devices and Circuits, Editora Prentice Hall, 1996. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173
1. FITZGERALD, A. E., KINGSLEY JR, C., STEPHEN, D., Máquinas elétricas. Editora Bookman, 2006. 2. CHAPMAN, S. J., Electric Machinery Fundamentals. Editora Mc Graw-Hill, 1987. 3. KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2005. 4.RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications. Editora Prentice Hall International. 1999.
174
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Dispositivos Lógicos Programáveis Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 80
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Introdução aos sistemas de automação: Histórico e tendências. Arquiteturas típicas de sistemas de automação; Controle seqüencial; Controladores Lógico-programáveis (CLP); Linguagens de programação de CLP (Padrão IEC 61131-3); Introdução aos Sistemas supervisórios, SCADA (Supervisory, Control And Data Acquisition); Sistemas realimentados; Critérios de desempenho, caracterização e sintonia de controladores industriais; Controladores P, PD e PID.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de sistemas de automação e controle. Introduzir os equipamentos e sistemas típicos da área de automação industrial. Desenvolver algoritmos baseados no Padrão IEC 61131-3. Discutir exemplos reais de aplicação desses sistemas em áreas industriais, especialmente em empresas da região do Sete Lagoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C. e BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a norma IEC 61131 naautomação de processos. Rio de Janeiro: ISA PRESS, 2008 2. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution ofEngineering and Technology; Revised edition, 1998. 3. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia De Automática. Volume 1. Editora Edgard Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175
1. JOHN, K.-H.; TIEGELKAMP, M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Editora Springer, 2001. 2. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L.. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2001. 3. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática. Volume 2. Editora Edgard Blucher, 2007. 4. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Editora Hemus, 2002. 5. OGATA, K.. Engenharia de controle moderno. 4a Edição. Editora Prentice Hall, 2003.
176
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Dispositivos Lógicos Programáveis Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 80
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 0 Prática: 18 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Desenvolver aulas práticas relacionadas a Controle seqüencial; Controladores Lógico-programáveis (CLP); Linguagens de programação de CLP (Padrão IEC 61131-3); Introdução aos Sistemas supervisórios, SCADA (Supervisory, Control And Data Acquisition);
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de sistemas de automação e controle. Introduzir os equipamentos e sistemas típicos da área de automação industrial. Desenvolver algoritmos baseados no Padrão IEC 61131-3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C. e BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a norma IEC 61131 naautomação de processos. Rio de Janeiro: ISA PRESS, 2008 2. LEWIS, Robert W. Programming Industrial Control Systems Using IEC 1131-3. The Institution ofEngineering and Technology; Revised edition, 1998. 3. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia De Automática. Volume 1. Editora Edgard Blucher, 2007.
177
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JOHN, K.-H.; TIEGELKAMP, M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Editora Springer, 2001. 2. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L.. Engenharia de Automação Industrial. Editora LTC, 2001. 3. AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática. Volume 2. Editora Edgard Blucher, 2007. 4. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Editora Hemus, 2002. 5. OGATA, K.. Engenharia de controle moderno. 4a Edição. Editora Prentice Hall, 2003.
178
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Sistemas Embarcados Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito:
EMENTA
Conceitos de sistemas embarcados: programação em tempo real, interfaces de comunicação, dispositivosde armazenamento em massa. Arquitetura ARM: registros, pipeline, excessões e interrupções, conjunto deinstruções. Implementação de sistemas embarcados sobre o ARM. Aulas práticas em laboratório.
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade de elaborar soluções, baseadas em sistemas computacionaisembarcados, para automação industrial, controle de processos, instrumentação e processamento de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SLOSS, A. N., SYMES, D. e WRIGTH, C. ARM System Developer's Guide. 2. BARR, M. e MASSA, A. Programming Embedded Systems with C and GNU Development Tools. 3. CATSOULIS, J. Designing Embedded Hardware.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
179
1. NOERGAARD, Tammy. Embedded Systems Architecture. 2. KAMAL, Raj. Embedded Systems. 3. YAGHMOUR, Karim. Building Embedded Linux Systems. 4. HALLINAN, Christopher. Embedded Linux Primer. 5. Howe, R.T.; Sodini, C.G. Microelectronics: An Integrated Approach. Editora Prentice Hall, 1997
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Sistemas Embarcados Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 0 Prática: 18 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Eletrônica Digital Correquisito: Sistemas Embarcados
EMENTA
Aulas práticas sobre programação em tempo real, interfaces de comunicação, dispositivosde armazenamento em massa. Arquitetura ARM: registros, pipeline, excessões e interrupções, conjunto deinstruções. Implementação de sistemas embarcados sobre o ARM.
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno a habilidade de elaborar soluções, baseadas em sistemas computacionaisembarcados, para automação industrial, controle de processos, instrumentação e processamento de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SLOSS, A. N., SYMES, D. e WRIGTH, C. ARM System Developer's Guide. 2. BARR, M. e MASSA, A. Programming Embedded Systems with C and GNU Development Tools. 3. CATSOULIS, J. Designing Embedded Hardware.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
181
1. NOERGAARD, Tammy. Embedded Systems Architecture. 2. KAMAL, Raj. Embedded Systems. 3. YAGHMOUR, Karim. Building Embedded Linux Systems. 4. HALLINAN, Christopher. Embedded Linux Primer. 5. Howe, R.T.; Sodini, C.G. Microelectronics: An Integrated Approach. Editora Prentice Hall, 1997
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Redes Industriais Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 49,5 h (54 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 54 Prática: 0 Total: 54 horas-aula
Pré-requisito: Redes de Computadores Correquisito:
EMENTA
Introdução às redes de computadores. Sistemas: PAN, LAN, MAN e WAN. Evolução histórica. Modelo RMOSI/ISO. Formato de dados. Suíte de Protocolos TCP/IP. Meios de transmissão e Interfaces de Comunicação de Dados Industriais. Tecnologias, Protocolos de comunicação e padrões especiais paraaplicações industriais (MODIBUS, DeviceNet, CANopen, PROFIBUS, FIELDBUS). Gerenciamento e manutenção de redes industriais. Identificação de falhas. Aulas práticas no laboratório de redes decomunicação.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de compreender conceitos sobre redes, meios de transmissão,protocolos e padrões de comunicação utilizados no âmbito industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Mackay, S.; Wright, E.; Park, J.; Reynders, D. Practical Industrial Data Networks: Design, Installation and Troubleshooting. 1ª Edição, Editora Newnes, 2004. 2. Tanenbaum, A. S. Redes de Computadores. 4ª Edição. Editora Campus, 2003. 3. Burgess, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2ª Edição. Editora LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
183
1. Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Edição, Editora Campus, 2005. 2. Pinheiro, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª Edição, Editora Campus, 2003. 3. Soares, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2ª Edição, Editora Campus, 1995. 4. Albuquerque, P. U. B.; Alexandria, A. R. Redes Industriais: Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. 1ª Edição, Editora Profissional, 2009. 5. Faulkner, C.; Ciccarelli, P.; Fitzgerald, J.; Dennis, A.; Skandier, T.; Miller, F. Princípios de redes. 1ª Edição, Editora LTC, 2009.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Laboratório de Redes Industriais Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 16,5 h (18 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 18 Prática: 0 Total: 18 horas-aula
Pré-requisito: Redes de Computadores Correquisito: Redes Industriais
EMENTA
Aulas práticas relacionadas a suíte de Protocolos TCP/IP. Meios de transmissão e Interfaces de Comunicação de Dados Industriais. Tecnologias, Protocolos de comunicação e padrões especiais paraaplicações industriais (MODIBUS, DeviceNet, CANopen, PROFIBUS, FIELDBUS). Gerenciamento e manutenção de redes industriais. Identificação de falhas. Aulas práticas no laboratório de redes decomunicação.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de dar suporte à instalação e manutenção de redes industriais, meios de transmissão, conhecendo protocolos e padrões de comunicação utilizados no âmbito industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Mackay, S.; Wright, E.; Park, J.; Reynders, D. Practical Industrial Data Networks: Design, Installation and Troubleshooting. 1ª Edição, Editora Newnes, 2004. 2. Tanenbaum, A. S. Redes de Computadores. 4ª Edição. Editora Campus, 2003. 3. Burgess, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2ª Edição. Editora LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
185
1. Stallings, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1ª Edição, Editora Campus, 2005. 2. Pinheiro, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª Edição, Editora Campus, 2003. 3. Soares, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2ª Edição, Editora Campus, 1995. 4. Albuquerque, P. U. B.; Alexandria, A. R. Redes Industriais: Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. 1ª Edição, Editora Profissional, 2009. 5. Faulkner, C.; Ciccarelli, P.; Fitzgerald, J.; Dennis, A.; Skandier, T.; Miller, F. Princípios de redes. 1ª Edição, Editora LTC, 2009.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Processos de Fabricação Natureza: Obrigatória
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 33 h (36 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON) Teórica: 36 Prática: 0 Total: 36 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito:
EMENTA
Conceito de Manufatura. Principais Processos de Fabricação por Plastificação: Fundição, Laminação, Estampagem, Trefilação, Extrusão, Forjamento.
OBJETIVOS
Propiciar ao aluno um entendimento maior dos problemas envolvidos na fabricação de peças mecânicas. Fornecer conhecimentos na área de processos de fabricação mecânica de modo que o aluno seja capaz de conceber a aplicação da automação e controle em cada processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Marques, P.V., Modenesi, P. J. e Bracarense, A. Q. Soldagem - Fundamentos e Tecnologia. Editora UFMG. 2. Vicente C.Tecnologia Mecânica. Volume 2. 3. Ferraresi, D. Usinagem dos Metais.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMIR M. Q. e JAIR C. D. Tecnologia da soldagem e arco voltaico. Editora Edeme, 1979. 2. HOWARD G. C. Modern welding technology. Editora Prentice Hall, 1979. 3. FREIRE, J. M.Tecnologia do Corte. Editora LTC. 4. ALVIN, H. e MORAIS A. Fabricação mecânica, 1974. 5. CETLIN. Conformação Mecânica dos Metais. Guanabara,1983.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Controle Adaptativo Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Controle de Processos Correquisito:
EMENTA
Controle Adaptativo: definições básicas. Controladores com auto-sintonia. Automatização de métodos de sintonia. Técnicas de automatização de métodos de sintonia de controladores industriais. Estimação de parâmetros. Controladores por lógica difusa adaptativos. Implementação prática/aplicações. Estudo de casos.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de compreender conceitos de controle adaptativo, bem como sua implementação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HARRIS, C. J., Self-Tuning and Adaptive Control: Theory and Applications, 2a Edição, Editora Peter Peregrinus, 1985. 2. LANDAU, Y. D. Adaptive Control: The Model Reference Approach, Editora Marcel Dekker, 1979. 3. JOTA, F. G., Introdução ao Controle Adaptativo, Apostila, DELT/UFMG, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
188
1. ASTRÖM, K.J. “Theory and Applications of Adaptive Control - A Survey”, Automatica, vol. 19, pp. 471-486, 1983. 2. ASTRÖM, K.J. “Lesson 9: Adaptive Control”, in Masten, M.K. (ed.) Modern Control Systems, IEEE Press, 1995. 3. ASTRÖM, K.J. & WITTENMARK, B. “Adaptive Control”, 2nd edition, Addison Wesley Publishing Company, 1995. 4. ASTRÖM, K.J. & WITTENMARK, B. “On Self-Tuning Regulators”, Automatica, vol. 9, pp. 185-199, 1973. 5. CHALAM, V. “Adaptive Control Systems”, Marcel Dekker, 1987.
189
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Robótica Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Controle de Processos Correquisito:
EMENTA
Histórico da robótica. Tipos de robôs e juntas robóticas. Coordenadas homogêneas e matrizes detransformação. Movimento de corpo rígido. Cinemática direta e inversa. Notação de Denavit-Hartenberg. Jacobianos. Espaço de configurações. Planejamento de movimento: métodos geométricos, baseados em funções de potencial e em grafos. Dinâmica de robôs móveis e manipuladores. Geração de trajetórias. Arquiteturas de controle. Controle de posição, de velocidade. Controle linear e não-linear. Tipos de atuadores e sensores. Linguagens de programação. Aulas em laboratório.
OBJETIVOS
O propósito deste curso é introduzir o aluno aos conhecimentos básicos de modelagem, planejamento de trajetórias, controle e projeto de sistemas robóticos. Apresentar uma visão geral dos aspectos relevantes em cinemática espacial e planar, dinâmica e controle de manipuladores e robôs móveis. Capacitar o aluno tanto do ponto de vista matemático quanto tecnológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRITCHLOW, A.J. Introduction to robotics. McMillan. 2. KANE, T.R., LENINSON, D.A. Dynamics, theory and applications. Editora McGraw Hill, 1985. 3. PAUL, R.P. Robot manipulations, mathematics programing and control. Editora Mit Press, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
190
1. SPONG,M.W. e VIDYASAGAR,M. Robot Dynamics and Control. Editora John Wilwy and Sons, 1989. 2. CRAIG, J.J. Introduction to Robotics, Mechanics and Control. Editora Addison-Wesley, 1986. 3. GROOVER, M.P. Automation, Production Systems and CIM, Editora Prentice-Hall, 1987. 4. FU, K., Gonzales, R. C., Lee, G. C. S. Robótica. Editora McGraw-Hill, 1989. 5. SCIAVICCO, L. Siciliano, B. Robotica Industriale, Editora McGraw-hill, 1995.
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COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Controle Digital Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Controle de Processos Correquisito:
EMENTA
Introdução aos sistemas a tempo discreto e representação matemática (Transformada Z, equações adiferenças, espaço de estado). Sistemas discretos em malha aberta e em malha fechada. Respostatemporal e técnicas de análise de estabilidade de sistemas discretos. Projeto de controladores digitais.Controle ótimo linear-quadrático. Efeitos de quantização. Implantação de sistemas de controle eautomação industrial. Critérios de desempenho, caracterização e sintonia de controladores industriais.
OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de compreender os conceitos fundamentais da teoria do controle moderno aplicada aos sistemas a tempo discreto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Phillips, C. L.; Nagle Jr., H. T. Digital Control System Analysis and Design. 4ª Edição, Editora Prentice-Hall, 2007. 2. Kuo, B. C. Digital Control Systems. 2ª Edição, Editora Oxford University Press, 1997. 3. Hemerly, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª Edição, Editora Edgard Blücher,2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
192
1. Franklin, F. F.; Powell, J. D.; Workman, M. L. Digital Control of Dynamic Systems. 3ª Edição, Editora Prentice-Hall, 1997. 2. Ästrom, K. J.; Wittenmark, B. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. 3 ª Edição, Editora Prentice-Hall, 1997. 3. Fadali, M. S.; Visioli, A. Digital Control Engineering: Analysis and Design. Editora Academic Press, 2009. 4. Barczak, C. L. Controle Digital de Sistemas Dinâmicos. 3ª Edição, Editora Edgard Bluscher, 1995. 5. Oppenheim, A. V.; Schafer, R. W. Discrete-Time Signal Processing. 3ª Edição, Editora Prentice-Hall, 2009.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Controle Multivariável Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Controle de Processos Correquisito:
EMENTA
Classificação dos sistemas de controle. Sistemas de controle multivariável. Formas canônicas. Pólos ezeros multivariáveis. Teorema da separação. Compensação dinâmica. Ferramentas de análise e projeto de sistemas multivariáveis. Análise pelos métodos de valor singular e ganho relativo. Revisão de Espaço de estados, solução das equações de estados. Matriz exponencial. Discretização. Relação entre a representação por variáveis de estado e a Matriz Função de Transferência; Realimentação de estados, controlabilidade, observabilidade, projeto do estimador. Alocação de pólos. Estimadores, estimadores de ordem reduzida, entradas de referência. Controle Integral. Controle baseado no observador. Controle Ótimo. Aplicações a processos físicos multivariáveis.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos nas técnicas de controle para sistemas multivariável, usando abordagens no domínio do tempo e da freqüência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SKOGESTAD, S. e POSTLETHWAITE, Multivariable Feedback Control: Analysis and Design, Editora John Wiley and Son, 1996. 2. KACZOREK, T., Linear Control Systems: Analysis of Multivariable Systems, Editora Research StudiesPress, 1992. 3. DOYLE, J. C., FRANCIS, B. A. e TANNENBAUM, ALLEN R,Feedback Control Theory
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
1. Phillips, C. L.; Nagle Jr., H. T. Digital Control System Analysis and Design. 4ª Edição, Editora Prentice- Hall, 2007. 2. Kuo, B. C. Digital Control Systems. 2ª Edição, Editora Oxford University Press, 1997. 3. Hemerly, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª Edição, Editora Edgard Blücher, 2000. 4. Phillips, C. L.; Nagle Jr., H. T. Digital Control System Analysis and Design. 4ª Edição, Editora Prentice- Hall, 2007. 5. Hemerly, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2ª Edição, Editora Edgard Blücher, 2000..
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Instalações Elétricas Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Controle de Processos Correquisito:
EMENTA
Fundamentos e Estrutura das Instalações Elétricas. Projetos das instalações elétricas em baixa tensão.Comando de lâmpadas e campainhas. Interfones e sensores. Padrões de entrada e quadro de disjuntores. Flutuacoes de tensao. O efeito Flicker (Conceituação). Noções de compensação de potências não-ativas (harmônicas, de desequilirio, etc.). Noções de filtros passivos, compensadores estáticos e filtros ativos. Introdução aos condicionadores universais de energia e ao uso racional de energia elétrica. Instalações elétricas industriais.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e técnicas de instalações elétricas residenciais e industriais. .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.COTRIN, A.A.M.B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall. 2003. 2.CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3.MAMEDE, FILHO J. Instalações elétricas industriais. 6ª ed. Rio de Janeiro: LITEC – Livros Técnicos Científicos Editora S.A. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
196
1. KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. 4.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. 2. LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. 3ª. Ed. São Paulo: Officina de Mydia, 1997 3. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. 10ª. Ed. . Porto Alegre: Editora Globo S.A., 1978. 4. MOREIRA, Vinícius de Araujo. Iluminação & Fotometria: teoria e aplicação. 3ª. Ed. rev. E ampl. São Paulo: E. Blücher, 1993. 5. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 4.a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Comandos Elétricos Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Dispositivos de proteção e segurança; Relês; Seletividade; Contadores; Chaves auxiliares; Sinalizadores; Relês temporizadores; Botoeiras, chave seca, chave fim de curso, chave bóia, Contatoras, Transformadores para comando; Diagramas para comando elétrico; Ligação de motores elétricos (monofásicos e trifásicos); Reversão de motor monofásico; Comando para partida estrela-triângulo; Comando sequencial e de reversão; Comando para partida com chave compensadora. Instalação de força motriz; Bloqueio simples e duplo; Partida consecutiva de motores trifásicos; Reversão de motor trifásico; Frenagem de motor trifásico.
OBJETIVOS
O aluno deve aprender a instalar e reparar comandos e quadros elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.Nascimento G.; Comandos Elétricos: Teoria e Atividades 2. MOREIRA, Vinícius de Araujo. Iluminação & Fotometria: teoria e aplicação. 3ª. Ed. rev. E ampl. São Paulo: E. Blücher, 1993. 3. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 4.a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Científicos Editora S.A. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
198
1. KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. 4.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. 2. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. 10ª. Ed. . Porto Alegre: Editora Globo S.A., 1978. 3.CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 4.MAMEDE, FILHO J. Instalações elétricas industriais. 6ª ed. Rio de Janeiro: LITEC – Livros Técnicos
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Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Aterramentos para Automação Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Diagrama unifilar e seletividade de proteções em circuitos elétricos. Princípios de aterramento em circuitos elétricos. Malhas de aterramento de elétrica e de instrumentação/automação. Aterramento de paineis. Aterramento das malhas de instrumentação/automação e tipos de cabos e sinal. Critérios para uso de instrumentos aterrados e não aterrados. Proteções de surto, filtros e supressores de ruído para sistemas de instrumentação/automação.
OBJETIVOS
O aluno deve aprender a analisar e projetar sistemas de aterramentos aplicados à proteção de sistemas de automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1."Sistemas de aterramento para equipamentos eletrônicos sensíveis" Paulo Fernandes Costa, 1998 2."Proteção contra descargas atmosféricas" , 3ª edição, 1997 3."IEEE Recommended Practice for Grounding of Industrial and Commercial Power Systems" “IEEE Std 142-1991 - Institute of Electrical and Electronics Engineers”, Inc.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
200
1."IEEE Recommended Practice for Powering and Grounding Sensitive Eletronic Equipment” “IEEE Std 10-1992 - Institute of Electrical and Electronics Engineers”, Inc. 2."Técnicas de aterramentos elétricos" Duílio Moreira Leite e Carlos Moreira Leite Officina de Mydia, 2ª edição, 1996 3. KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. 4.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
201
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Automação Residencial Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Retrospectiva histórica sobre automação residencial e predial. Conceitos em Automação Residencial. Subsistemas de uma Edificação Automatizada. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à Automação Predial e Residencial. Estudo de casos. Projeto para automatização predial e residencial.
OBJETIVOS
Propiciar a obtenção dos conhecimentos relativos às normas e técnicas aplicadas à automação predial assim como identificar e especificar dispositivos, equipamentos e redes para automação predial e residência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.CASTRO, J. S., Edifícios de Alta Tecnologia. Carthago e Forte, São Paulo, 1994. 2. MARTE, Cláudio Luiz. Automação predial: a inteligência distribuída nas edificações. Prefácio de José Sidnei Colombo Martini. São Paulo: Carthago, 1995. 3. BOLZANI, Caio Augustus Morais. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 4. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JÚNIOR, Mário Boscato. Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. São Paulo: Livros Érica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
202
1. ABNT / NBR 5413 – Iluminação de Interiores, RJ, 13p. 2. ANEEL. Manual para Elaboração do Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica, Brasília, Julho, 140p. 3. ASHRAE/IES (1989). Energy efficient design of new buildings except low-rice residential buildings., Inc. Atlanta, USA, 147p. 4. BURTON, J. L. (1999). Building Systems Design Series-Fundamentals of Interior Lighting. Prentice-Hall, Inc. New Jersey, USA, 117p
203
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Libras Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Circuitos II Correquisito:
EMENTA
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observandoas diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
OBJETIVOS
O aluno deverá aprender conceitos e princípios da linguagem de sinais da língua brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997. 2.FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ. 3.KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento. Editora Escala – São Paulo/SP. N.º 02 e 04, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
204
1.MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série neuropsicológica, v.3). São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993. 2.QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre/RS. Artes Médicas. 1997. 3.QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p.
205
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ
Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN
COORDENADORIA DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
CURSO: Engenharia de Controle e Automação
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Integral Currículo: 2015-1
Unidade curricular: Inglês Instrumental Natureza: Optativa
Unidade Acadêmica: DECEB
Período: 90
Carga Horária: 66 h (72 horas-aula)
Código CONTAC (a ser preenchido pela DICON)
Teórica: 72 Prática: 0 Total: 72 horas-aula
Pré-requisito: Correquisito:
EMENTA
Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais eficiente e independente de textos variados.
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser compreender textos variados escritos na língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.NUTTALL, CHRISTINE OXFORD 1a. ED. 2.TEACHING READING SKILLS IN A FOREIGN LANGUAGE HEINEMANN, 1982 3.GRELLET, FRANCOISE CAMBRIDGE 1a. ED.DEVELOPING READING SKILL C.V.P. 1981
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR