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Universidade Estadual de MaringCentro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produo

Resenhas: Arranjos Fsicos Ageu Arajo Camila Oliveira Matheus Ale Lucas Muriel Lilian Souza Rayra Nogueira Robinson Mattos R.A: 68497 R.A: 67774 R.A: 68116 R.A: 69743 R.A: 69353 R.A: 68785 R.A: 68466

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Maring - Paran Brasil

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RESUMO O arranjo fsico adequado proporciona para a empresa maior economia e produtividade,com base na boa disposio dos instrumentos de trabalho e por meio da utilizao otimizada dos equipamentos de trabalho e do fator humano alocado no sistema. Existe quatro tipos de arranjo fsico, os quais so: arranjo fsico posicional, arranjo fsico por processo, arranjo fsico por produto e arranjo fsico celular.

Palavras-chave: Arranjo Fsico, Arranjo Fsico Por Produto, Arranjo Fsico Por Processo, Arranjo Fsico Celular.

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SUMRIO

LISTA DE ILUSTRAES..................................................................................................................................iv

LISTA DE ILUSTRAESFIGURA 1................................................................................................................................................................6 FIGURA 2................................................................................................................................................................8 FIGURA 3................................................................................................................................................................9 FIGURA 4..............................................................................................................................................................11

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INTRODUO O arranjo fsico de uma operao produtiva preocupa-se com a localizao fsica dos recursos de transformao. Segundo SLACK (2002), os arranjos fsicos so classificados em: posicional, por processo, celular e por produto. No arranjo fsico posicional o recurso transformado permanece fixo no processamento, enquanto que os equipamentos e funcionrios de movimentam quando necessrio oferece alta flexibilidade em relao aos produtos. Geralmente produz uma nica unidade do produto. No arranjo fsico por processo as necessidades e convenincias dos recursos transformadores que constituem o processo decidem sobre o arranjo fsico. As mquinas de uso geral so fixas e o material, a mo de obra e o produto se movimentam, possibilita a fabricao de vrios tipos de produtos e alta eficincia e flexibilidade para a troca de produtos. Esse tipo de arranjo fsico requer muitas inspees durante as operaes de processamento e comparado com o arranjo fsico por produto apresenta taxa de produo baixa. O arranjo fsico celular aquele em que os recursos transformados, entrando na operao, so pr selecionados para movimentar-se para uma parte especifica da operao (ou clula) na qual todos os recursos transformadores necessrios a atender suas necessidades imediatas se encontram. Depois de serem processados na clula, os recursos transformados podem prosseguir para outra clula (SLACK, 2002). Nesse arranjo as mquinas so fixas, o produto se movimenta e h uma menor movimentao de material, apresenta mdia flexibilidade e taxa de produo. O arranjo fsico por produto envolve localizar os recursos produtivos transformadores considerando a melhor convenincia do recurso que est sendo transformado (SLACK, 2002). Os recursos produtivos esto distribudos linearmente e em seqncia, pelo fato da padronizao e da grande quantidade produzida, menos flexvel quanto mudana do produto. As mquinas e funcionrios so fixos e ocorre movimentao de produto e material, sendo a taxa de produo considerada alta. A definio do arranjo fsico consiste no estudo sistemtico que procura uma combinao tima das instalaes industriais que concorrem para a produo, dentro de um espao disponvel e abrange um estudo de instalaes existentes ou em planejamento. Para que as dimenses de layout sejam coerentes necessrio considerar uma srie de itens, como: estimativa da produo, quantidade e disposio de equipamentos, rea de

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estocagem de produtos, quantidade de funcionrios entre outras caractersticas fundamentais e especficas das atividades desenvolvidas pela indstria. 2. AUTORES Nigel Slack professor- titular da disciplina Poltica e Estratgia de Produo na Warwick University, Inglaterra. Foi professor de Estratgia de Produo e Engenharia de Sistemas de Produo na Brunel University, de Estudos de Administrao na Oxford University e professor de Administrao da Produo no Templeton College, Oxford. Inicialmente, trabalhou como aprendiz em indstria de ferramentas manuais e, depois, como engenheiro e gerente de produo, em engenharia de iluminao. graduado em engenharia e mestre e doutor em Administrao. tambm engenheiro certificado. autor de diversas publicaes na rea de administrao da produo, incluindo o livro Vantagem competitiva em manufatura, publicado pela Atlas(1993), Making management decisions, em co-autoria com Steve Cooke, em segunda edio(1991), pela Prentice Hall, Service superiority, em coautoria com Robert Johnston(1993), pela Operations Management Association UK, e Cases in operations management, Stuart Chambers e Christine Harland, em sua segunda edio, pela Pitman(1997). Suas pesquisas envolvem as reas de administrao da produo, flexibilidade de manufatura e estratgia de produo. Stuart Chambers professor da Warwick Business School desde 1988. Iniciou sua carreira como estagirio na Rolls Royce Aerospace. graduado em Engenharia Mecnica e trabalhou nas reas de administrao geral e de produo em empresas como Tube Investments e Marley Tile Company. Aps os 30 anos de idade, na busca de mudana de carreira, obteve o mestrado em Administrao de Empresas(MBA) e , depois, trabalhou trs anos como pesquisador na rea de estratgia de manufatura. Esse trabalho introduziu-o em 15 empresas diversas, onde trabalhou com executivos, orientando o desenvolvimento de anlises, conceitos e solues prticas exigidas por eles no desenvolvimento de estratgias de manufatura que mais bem atendessem s necessidades de seus mercados. Vrios estudos de caso preparados por esse trabalho foram publicados em um livro-texto norte-americano sobre estratgia de manufatura. Alm de professor de vrios cursos de administrao da produo na Warwick Business School e na indstria, Stuart continua suas pesquisas na rea de estratgia de manufatura, com

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particular interesse em clulas de produo. Est tambm desenvolvendo uma pesquisa em administrao da qualidade de servio em empresas de lazer e de catering. ainda consultor de vrios setores industriais e co-autor de diversos livros de administrao da produo. Robert Johnston professor-titular de Administrao da Produo na Warwick Business School e diretor assistente, responsvel pela rea de recursos e finanas. o editor-fundador do International Journal of Service Industry Management e tambm participa da equipe editorial do Journal of Operations Management e do International Journal of Tourism and Hospitality Research. Antes de ingressar na carreira docente, exerceu vrios cargos gerenciais em diversas organizaes de servios no setores pblico e privado. Mantm contato permanente com muitas grandes e pequenas organizaes por meio de atividades de pesquisas, treinamento e consultoria. Como especialista em produo de servios, suas reas de pesquisa envolvem projeto de servios, recuperao em servios, mensurao de desempenho e qualidade de servio. autor e co-autor de muitos livros, assim como captulos, e numerosos artigos e estudos de casos.

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REVISO DA LITERATURA

Segundo Slack et al. (2002) definem arranjo fsico de uma operao produtiva como a preocupao com a localizao fsica dos recursos de transformao. De forma simples, definir o arranjo fsico decidir onde colocar todas as instalaes, mquinas, equipamentos e pessoal da produo. Segundo Stevenson (2001) considera que o arranjo fsico a configurao de departamentos, de centros de trabalho e de instalaes e equipamentos, com nfase especial na movimentao otimizada, atravs do sistema, dos elementos aos quais se aplica o trabalho. Segundo Moreira (1998) lembra que planejar o arranjo fsico significa tomar decises sobre a forma de como sero dispostos os centros de trabalho que a devem permanecer. Segundo Gaither e Frazier (2001) dizem que definir o arranjo fsico significa planejar a localizao de todas as mquinas, utilidades, estaes de trabalho, reas de atendimento ao cliente, reas de armazenamento de materiais, corredores, banheiros, refeitrios, bebedouros, divisrias internas, escritrios e salas de computador, e ainda os padres de fluxo de materiais e de pessoas que circulam o prdio. Segundo Ritzman & Krajewski (2004) consideram, como os outros autores, que o planejamento do arranjo fsico envolve decises sobre a disposio dos centros de atividade econmica em uma unidade e definem centro de atividade econmica como qualquer coisa que utilize espao: uma pessoa, um grupo de pessoas, o balco de um caixa, uma mquina, uma banca de trabalho e assim por diante. Segundo Gurgel (2003), em seu glossrio de engenharia de produo, define arranjo fsico como sendo a arte e a cincia de se converter os elementos complexos e interrelacionados da organizao da manufatura e facilidades fsicas em uma estrutura capaz de atingir os objetivos da empresa pela otimizao entre a gerao de custos e a gerao de lucros.

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4. DESENVOLVIMENTO

4.1.Arranjo Fsico Posicional Programao de acesso e confiabilidade de entregas, Espaos permanentes x temporrios Planejamento e controle do projeto, montagens complexas. Algumas Razes para escolha: produto ou sujeito do servio muito grandes; estarem em estado delicado para serem removidos; objetarem serem movidos. Exemplo: Construo de uma rodovia, Construo de uma rodovia, Restaurante de alta classe, Estaleiro, Manuteno de computador de grande porte. Um outro exemplo bem sucedido de arranjo fsico posicional o da Alston, um dos maiores fabricantes de mquinas de trao e geradores de energia, especificamente para geradores de energia de ciclo combinado VEJA 109F de eixo nico-350 MW. Sobre a empresa: Alstom (GEC Alsthom, originalmente Alsthom) um grupo industrial francs que atua na rea de infraestrutura de energia e transporte, presente em dois segmentos: indstria de materiais ferrovirios (por exemplo, composies de alta velocidade,metros, etc.) e produo de energia (construo de usinas, equipamentos, prestao de servios). Segundo a pgina oficial da empresa na Internet, em 2007 ela era formada por 65.000 colaboradores distribudos em 70 pases do mundo, sendo o maior construtor mundial de usinas eltricas e fornecedor de turbinas, geradores e trens de alta velocidade. A empresa contava com uma filial dedica a construo martima, a qual foi vendida em 2006. No Brasil a empresa composta por 5.000 colaboradores, com sede em So Paulo, 25% de toda energia gerada no mundo passa por equipamentos da Alstom. Trabalho realizado: Toda turbina geradora era montada na fbrica, e ento desmontada e levada para o local da estao para remontagem. Isso ocorria porque muitas peas tinham que ser ajustadas para se encaixar perfeitamente e a pr-montagem era utilizada para garantir que tudo se encaixasse perfeitamente antes da entrega final.

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Agora, no entanto, melhorias no projeto, no arranjo fsico posicional e em tecnologias de manufatura propiciaram empresa fabricar esses grandes componentes de forma muito mais precisa, permitindo que maior nmero de montagens possa ocorrer no local exato necessrio na estao. Isso tambm ajudou a empresa a responder a presses de mercado que exigem menores prazos de entrega e preos mais baixos. O arranjo fsico escolhido refere-se ao de processo pelo fato dos equipamentos e mquinas serem fixos e existir uma movimentao das matrias primas de processamento, dos funcionrios que tem a funo de transferir as matrias primas para os equipamentos e h movimento do produto. A elaborao do arranjo fsico de fundamental importncia para um perfeito entrosamento interno e um funcionamento harmnico da empresa. A interao equilibrada dos elementos produtivos resulta no aumento da produtividade e do desempenho tcnico. Assim a combinao tima das instalaes reflete no bom andamento da indstria e evita o aparecimento de problemas e complicaes desnecessrias.

Figura 1 Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002

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4.2.Arranjo Fsico Por Produto Na segunda edio da obra Administrao da Produo do autor Nigel Slack da editora Atlas(So Paulo- 2002), o assunto arranjo fsico por produto abordado de forma sucinta. Nesta obra Slack explica que o arranjo fsico por produto consiste em localizar os recursos produtivos transformadores inteiramente segundo a melhor convenincia do recurso que esta sendo transformado. Este tipo de arranjo tambm pode ser denominado linha de produo ou linha de montagem. Esse arranjo fsico comum em tipos de operaes que envolvem volumes elevados. Este geralmente segue uma linha reta. Quando os volumes so grandes, as vantagens dos arranjos fsicos de produto sobre os de processo incluem ritmos de processamento mais rpidos, estoques menores e menos tempo improdutivo perdido em converses e movimentao de material. A pequena necessidade de isolar uma operao da prxima, permite que os organizadores reduzam os estoques. E para melhor compreenso do assunto, Slack exemplificou o arranjo fsico de produto atravs da manufatura de papel. Este determinado por uma sequncia de processos (cozimento, limpeza, refinamento, mistura, alinhamento, rolagem por presso, secagem e embobinamento). Para a produo do papel, a matria- prima na qual a madeira, primeiramente cortada, cozida e transformada em polpa, a mesma deve ser refinada para que as fibras se entrelacem. Na etapa da mistura a polpa refinada pela segunda vez e acrescentado produtos qumicos, aps, colocada uma tela fina formando uma folha de papel, que na rolagem por presso as fibras so pressionadas. Por ltimo vo para a secagem e so embobinadas. Segundo Slack, a lgica de localizar esses processos que esta ordem facilitar o fluxo e o tornar mais previsvel. Afinal de contas lidar com o papel de outra forma seria menos vivel.

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Figura 2 Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002

4.3.Arranjo Fsico Por Processo O arranjo fsico por processo possui esse nome devido as convenincias dos recursos transformadores que constituem o processo na operao dominam a deciso sobre o arranjo fsico. Esses recursos transformadores podem assumir diferentes identidades , servios ou bens matrias. Em arranjos por processo podemos ter diferentes roteiros de acordo com a necessidade e convenincia , para isto necessrio fazer um layout em que os processos estejam prximos um dos outros, para que assim haja uma maior acessibilidade dos recursos transformadores . Devido a variedade de processos em um mesmo arranjo fsico h uma complexidade no fluxo de informaes, produtos e clientes, pois muitos so os caminhos e modos que podem ser seguidos . Para exemplificar melhor o contexto acima o autor utiliza-se de um layout de uma biblioteca, mostrando o caminho percorrido por um cliente. Neste exemplo as mesas de estudo ficam centralizadas no espao disponvel e ao seu redor encontra-se os diferentes setores, como os livros para emprstimos, recepo, o balco de atendimento, os peridicos, entre outros. O balco de atendimento fica em um ponto estratgico, entre a porta de entrada e a de sada, pois o cliente pode pedir informaes tanto quando chega, quanto esta de sada. Pode-se reparar que os setores que so utilizados com uma menor frequncia esto mais distante das mesas de estudos, como os peridicos encadernados, coleo reservada e sala de acesso on-line. J os setores que so utilizados com uma frequncia maior esto prximo das

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mesas como os livros para emprstimos, informaes peridicos recentes e o balco de atendimento. Analisando esse modelo quanto as possveis trajetrias da pessoa nota-se que todos os caminhos do cliente procedem das mesas de estudo, ou seja quando o cliente chega na biblioteca ele tende de pegar um livro, arquivo, ou qualquer outra postagem e sentar-se a mesa, a partir dali ele tem todos os caminhos que possa seguir em torno das mesas, ou ainda, pode-se dizer que processos(setores). atravs dela surgem novas necessidades de utilizar outros

Figura 3 Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002

4.4.Arranjo Fsico Celular O arranjo fsico celular pr-seleciona recursos de operaes similares agrupando-os em uma nica clula (um s local), afim de minimizar o movimento continuo e agilizar o processo. O arranjo fsico celular tem o objetivo de organizar o complexo fluxo que o arranjo fsico por processo.

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Uma loja de departamentos dividida em clulas, como se fosse uma loja dentro da loja, ou seja organizada de forma a facilitar que o cliente ache o artigo que deseja sem que perca tempo procurando por toda loja, podendo assim ir direto ao setor onde esto agrupados artigos de mesma categoria. Exemplo: A loja vende roupas femininas, roupas masculinas, malas, presentes, calados, perfumes, jias, livros, vdeos, doces, jornais, revistas e artigos esportivos. Se todos esses produtos no forem bem organizados dentro da loja ser muito difcil e demorado para um cliente comprar o que deseja, e se for um cliente que esteja apressado, a loja pode perder o cliente devido a necessidade de agilidade, assim pode se observar a importncia do arranjo fsico celular. Os departamentos esto organizados em seis clulas principais, como pequenas lojas, essas clulas esto organizadas da seguinte forma: Ao lado direito da entrada tem uma loja de malas e presentes, ao lado uma loja de roupas femininas, em frente roupas masculinas e tambm uma seo de esportes, na sequencia uma loja dividida em dois setores bem distintos o de calados em um e livros e vdeos no outro, em frente outra loja clula que vende doces, revistas e papelaria e por ultimo no centro da loja de departamentos perfumes e joias. Essa organizao foi feita de modo estratgico, afim de possibilitar que um comprador em potencial, ao realizar uma compra seja induzido a olhar outros produtos relacionados ao seu perfil de interesse e assim comprar mais artigos do que ele possua em mente no seu plano de compras inicial. Um caso que exemplifica claramente essa estratgia a seo de esportes estar ao lado da loja de roupas masculinas e de frente com a de roupas femininas, essa organizao foi feita com inteno de um cliente que comprar um artigo esportivo, passar nas lojas de roupas e tambm levar mais produtos e vice-versa. Cada clula principal da loja de departamentos tambm esta dividida em outras pequenas clulas, afim de agilizar cada vez mais o processo. Exemplo a loja de doces, jornais, revistas e papelaria, existem sees separadas para cada item, uma seo para doces, uma para jornais e revistas e uma para papelaria. O arranjo fsico celular uma ferramenta fundamental nos tempos contemporneos, pois usada com o objetivo de dar agilidade, praticidade e facilidade ao arranjo fsico por processo. Com esse arranjo consegue-se aumentar os lucros diminuindo tempo e o fluxo intenso.

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Figura 4 Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002

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5. CONCLUSO A elaborao do arranjo fsico de fundamental importncia para um perfeito entrosamento interno e um funcionamento harmnico da empresa. A interao equilibrada dos elementos produtivos resulta no aumento da produtividade e do desempenho tcnico. Assim a combinao tima das instalaes reflete no bom andamento da indstria e evita o aparecimento de problemas e complicaes desnecessrias.

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6. REFERNCIAS

FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL Floriano do Amaral. Administrao de materiais e do patrimnio. Pioneira Thomson, 2002. pp. 147-161. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Pioneira, 2001. pp.279-307. RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Prentice Hall, 2004. pp. 305-325 SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 2002. pp. 396-413 MOREIRA, Daniel Augusto. Administrao da produo e operaes. So Paulo: Pioneira, 1998.pp. 507-519 STEVENSON, Willian J. Administrao das operaes de produo. Rio de Janeiro: LTC, 2001.pp. 440-46

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7. ANEXO

Relao entre tipos de processo e tipos bsicos de arranjo fsico

Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002

Vantagens e Desvantagens dos Tipos de Arranjo Fsicos

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