Pauta:
1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura
2) A Economia Criativa no Movimento “A Santa Maria Que Queremos”
3) Potenciais Polos para o desenvolvimento de Santa Maria e região
4) Grupo de Trabalho de Economia Criativa
1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da
Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura
Plano da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura
Definição:
“os setores criativos são todos aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica”.
Ministério da Cultura, 2011
Desafios da Economia Criativa brasileira
1º • Levantamento de informações e dados da Economia
Criativa
2º • Articulação e estímulo ao fomento de empreendimentos
criativos
3º • Educação para competências criativas
4º • Infraestrutura de criação, produção, distribuição/circulação
e consumo/fruição de bens e serviços criativos
5º • Criação/adequação de Marcos Legais para os setores
criativos
Ex: Macro-objetivos do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
1 - Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação.
2 - Criar/Viabilizar um sistema de pré-incubação, incubação e maturação de empreendimentos tecnológicos, sociais e culturais.
3 - Criar o APL da Indústria da Criatividade.
4 - Estimular a inovação tecnológica.
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações
Viabilizadoras
Articular os atores dos setores da
Indústria da Criatividade
Atores Número
Mapear os integrantes dos setores da
Indústria da Criatividade: música, cinema, circo, teatro,
artes plásticas, design, literatura, publicidade
e propaganda, eventos e softwares de entretenimento
Muitos setores e atores
dispersos; Dificuldade de
acesso aos bairros
Reunir os setores e iniciar a
organização como
Industria da Criatividade
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações Viabilizadoras
Disseminar a Indústria da
Criatividade no Município
Estande da Indústria da Criatividade na FEISMA
Estande criado
Possuir um espaço para a divulgação da Indústria da
Criatividade na FEISMA
Falta de recursos
financeiros para pagar o estande
Negociar com a CACISM ou inserir os empreendimentos da
Indústria da Criatividade no
Pavilhão da Inovação - PMSM
Pagar em serviços dentro da Feira
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações Viabilizadoras
Identificar as vocações criativas do Município
Vocações identificadas
Número de
vocações
Criar o Observatório
da Indústria da Criatividade
em 2013
Falta de recursos financeiros
Viabilizar recursos com o Ministério da Cultura e com Governo do Estado através da articulação dos setores
de Ensino, Empreendedores Culturais, Incubadoras e
Pólo de Inovações Técnologicas e Sociais da
UFSM
Falta de preenchimento de
requisitos do Município para
receber recursos do Min. Cultura e
Governo do Estado
Catálogo dos setores
potenciais
Catálogo criado
Catalogar os setores com potencial e
seus agentes em 2013
Falta de uma estrutura pública ou privada para
realizar o cadastramento
SMD coordenar uma ação em parceria com entidades
ligadas aos setores da Indústria da Criatividade
para realizar o cadastramento
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações
Viabilizadoras
Possuir atores da Indústria da Criatividade
capacitados para empreender no
mercado
Atores capacitados
Número de atores
Proporcionar formação em gestão
para os atores da Indústria da
Criatividade a partir de 2013
Segmento desmobilizado
Organizar cursos de empreende-
dorismo específicos para
a Indústria da Criatividade
Possuir um local que congregue
todas as informações
necessárias de como
empreender no setor da Indústria
da Criatividade
Sala do Empreende
dor
Sala do Empreendedor
capacitada para prestar informações
Capacitar a Sala do Empreendedor para informar as formas
de empreender e de financiar o setor da
Indústria da Criatividade
Capacitar o quadro de
funcionários da Sala do
Empreendedor para atender os empreen-dedores da Indústria da Criatividade
Realizar capacitação
sobre o empreendedo-
rismo na Indústria da
Criatividade - SEBRAE
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações
Viabilizadoras
Criar o APL do setor da
Indústria da Criatividade
Existência do APL
APL criado
Reunir os empreendedores do setor para discutir a ideia e as vantagens da criação de
um APL Falta de interesse do
setor
Sensibilizar o setor sobre as vantagens e
benefícios de criar a APL
Criar ou definir uma entidade (Sindicato ou Associação)
para representar o APL (governança do setor)
Criar ações de trabalho em conjunto entre os
empreendedores do setor
Ausência da cultura de trabalho
associativo e da parceria do setor com IE
Criar ações de articulação dos
setores envolvidos
Incentivar que os empreendedores do setor
criem relações entre si e com Instituições de Ensino
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
3 Criar o Arranjo Produtivo Local (APL) da Indústria da Criatividade
Objetivo Indicador Métrica Propostas Entraves Ações
Viabilizadoras
Criar o APL do setor da
Indústria da Criatividade
Existência do APL
APL criado
Preparar o projeto para requerer o
reconhecimento de APL pelo Governo do
Estado
Não existem as condições
exigidas pelo Governo do Estado para requerer o
reconhecimento
Realizar ações de incentivo ao trabalho em
conjunto entre os empreendedores
do setor e IE
Participar dos editais de apoio a APL do
Governo do Estado
O Governo do Estado não
priorizar o setor locais como APL
Criar ações que demonstrem ao
Governo do Estado a existência das
condições de criação de APLS na
região
Ex: Macro Objetivo 3 do Plano de Ação de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia
Cidade Sustentável
Cidade Sustentável
Polo de Conhecimento
Polo de Saúde
Polo de Defesa
Polo de Turismo
Polo de Produção Primária
Polo de Meio Ambiente
Polo de Economia
Criativa
2 reuniões do GT realizadas
47 participantes
60 presenças
18 setores representados
(comunicação, design, software, novas mídias, jogos eletrônicos, artes visuais, teatro, música,
produção cultural, literatura, audiovisual, cartoon, artes plásticas, associações culturais,
universidades, poder público estadual e municipal, Sistema S)
Ações após a 1ª reunião em 14.08.2012
Protocolo de 02 Projetos, via UFSM, no Edital da SCIT:
- Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa: possibilidades de desenvolvimento em rede para o Rio
Grande do Sul
- Santa Maria Feita a Mão - experimentações criativas de design para o artesanato de matriz identitária regional
Participação no Seminário: Indústrias Criativas, Cultura e Economia - Contribuições para o Mapeamento da Indústria
Criativa no Rio Grande do Sul em Porto Alegre, na FEE
Projeto apresentado à SCIT
Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa: possibilidades de desenvolvimento em rede para o Rio
Grande do Sul
Objetivo Geral:
Auxiliar o Governo do Estado do Rio Grande do Sul no mapeamento da economia criativa
gaúcha, de acordo com o Sistema Nacional de Cultura, através do desenvolvimento e disponibilização de um software livre e
também mapear e georreferenciar como projeto piloto a Economia Criativa do
Município de Santa Maria.
Objetivos Específicos:
• Disponibilizar à sociedade uma plataforma web que possibilite o mapeamento de agentes, empreendimentos e equipamentos do setor da economia criativa;
• Colaborar com o desenvolvimento regional por meio da compreensão das possibilidades e necessidades do mercado existente na área da economia criativa;
• Proporcionar troca de informações, estimulando o nivelamento de conhecimento e a transferência de tecnologias sociais entre empreendimentos criativos;
Objetivos Específicos:
• Propiciar uma visão panorâmica georreferenciada dos agentes, empreendimentos e equipamentos do setor da economia criativa do município de Santa Maria;
• Fomentar o empreendedorismo, facilitando o planejamento de novos projetos para o setor da economia criativa;
• Conectar diferentes iniciativas criativas para o trabalho em rede; e
• Estimular a cooperação entre Universidade e sociedade, promovendo a transferência de tecnologia social na área da Economia Criativa.
Metas / Etapas / Fases
METAS / ETAPAS / FASES
INDICADOR FÍSICO
Unidade Quantidade
Criar de um banco de dados modelo, de acordo com as diretrizes do Sistema
Nacional de Cultura Software 1
Desenvolver um site para visualização do banco de dados Site 1
Gerar relatório com os dados dos agentes, empreendimentos e equipamentos do
setor de economia criativa de Santa Maria existentes nas seguintes entidades:
Escritório da Cidade, Secretarias de Município da Cultura, de Turismo e da
Educação, Conselho Municipal da Cultura
Relatório 1
Testar o software, validando as informações coletadas dentro dos filtros criados
a partir das categoriais do Sistema Nacional de Cultura Teste e validação 1
Elaborar pesquisa para mapear os agentes, empreendimentos e equipamentos
de economia criativa do município de Santa Maria de acordo com as categorias
do Sistema Nacional de Cultura
Pesquisa 1
Mapear os agentes, empreendimentos e equipamentos de economia criativa do
Município de Santa Maria, com registro audiovisual Mapeamento 1
Georreferenciar os agentes, empreendimentos e equipamentos da Economia
Criativa mapeados no Município de Santa Maria Georrefe-renciamento 1
Coordenar reuniões de nivelamento de informações sobre o desenvolvimento do
setor de economia criativa no município de Santa Maria Reunião
10
Divulgar trimestralmente no site da UFSM os resultados do projeto do primeiro
ano Publicação 4
Divulgar mensalmente no site da UFSM os resultados do projeto do segundo ano Publicação 12
Inserir todas as informações no sistema e disponibilizá-lo para a sociedade
através do site
Mapeamento
Georreferenciado da
Economia Criativa de
Santa Maria
1
Metodologia:
• Desenvolvimento do software e criação do site - 03 Meses Fase 1
• Organização das informações existentes sobre o setor, coletadas junto às entidades locais - 03 Meses Fase 2
• Pesquisa, Mapeamento e Georreferenciamento da economia criativa de Santa Maria - 06 Meses Fase 3
• Manutenção e Consolidação do Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa de Santa Maria - 12 Meses
Fase 4
Muito Obrigado! www.adesm.org.br
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FÓRUM DIÁLOGOS DE EXTENSÃO
Local: UFSM – Sala 218 – Reitoria – Campus Camobi Data: 7/11 ou 19/11 Atividade Prevista: Desenvolvimento Empresarial e Empreendedorismo Objetivos: - Estabelecer ampla discussão com setores técnicos e da sociedade civil organizada (representante de entidades diversas) sobre a temática “Desenvolvimento Empresarial e Empreendedorismo”; - Protagonizar espaço de interação pró-ativa entre Universidade e Sociedade, voltado ao estabelecimento de metas, planos de trabalho e ações futuras na comunidade; - Constituir-se em fórum permanente de debate acerca das expectativas sociais de desenvolvimento e qualificação das condições de vida da população.
Proposta
FÓRUM DIÁLOGOS DE EXTENSÃO
Metodologia: - Discussão ampla sobre o tema proposto: Turno da manhã: 1) abertura (Reitor e Pró-Reitor de Extensão) – até 20 minutos; 2) quatro mini-palestras técnicas pela manhã (3 representantes da sociedade civil e 1 da UFSM) - até 20 minutos por representante; 3) cooffe break – 10 minutos; 4) mesa-redonda com palestrantes, com o Pró-Reitor de Extensão como mediador, e perguntas da platéia – até 60 minutos; Turno da tarde: 1) duas mini-palestras técnicas (1 representante da sociedade civil e 1 da UFSM) – 30 minutos por representante; 2) cooffe break – 10 minutos; 3) plenária de encaminhamentos – até 45 minutos; 4) encerramento – até 15 minutos.