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Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

www.ajorpeme.com.br

E MAIS: Os desafios para integrar e reter profissionais da geração Y. p16

www.ajorpeme.com.br edição 47 | ano 8 | Agosto 2012A

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E MAIS: Você planeja sua empresa? p.08

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Pleitos

Entrevista

Capa

Gestão

Saúde

Conheça as indicações da Biblioteca Ajorpeme

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Pense Leve

PlanejamentoEstratégico

Buscando Novos

Horizontes

Ajorpeme apresenta os

pleitos para 2012

Jonas Tilp, Diretor Comercial do Perini

Business Park

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M as antes de falarmos sobre as eleições e sobre as ações políti-cas é bom relembrar os nossos antepassados. Já nos primór-dios da humanidade os homens

já sentiam a necessidade de viver e trabalhar em grupo. Pensando neste mesmo caminho, nós em-presários sabemos que para conseguir resultado, precisamos trabalhar em equipe.

E é assim que a Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa - Ajorpeme, que reúne mais de 2.000 associados, trabalha para reunir e apresentar os pleitos políticos para a eleição deste ano.

Reconhecida como a legítima representante dos empresários de pequenos, micro e médios empre-endimentos da cidade de Joinville e Região e tam-bém maior associação de classe deste segmento no Brasil, a Ajorpeme busca sempre atender aos seus objetivos estatutários, especialmente, para defender, lutar e buscar benefícios às causas vol-tadas aos empresários e seus negócios.

Dos pleitos que foram apresentados pela Ajorpeme na última eleição alguns foram atendi-dos. Um exemplo foi a reforma tributária onde a Entidade em nome dos seus associados, reivindi-cou a simplificação do processo de arrecadação e redução da carga tributária.

Nestas eleições nossos pleitos apresentam

um rol de reivindicações relacionadas às células empresariais (comércio, indústria e serviços), aper-feiçoamento das compras governamentais, des-burocratização e racionalização para simplificar os procedimentos nos órgãos públicos municipais, criação de um código municipal de direitos e deve-res dos contribuintes, fomento de políticas munici-pais de incentivo à internacionalização das MPEs e demais empresas locais, melhoria na prestação dos serviços públicos, fortalecimento das políticas municipais de segurança pública, fortalecimento das políticas municipais na área da saúde, amplia-ção das áreas públicas de lazer, fortalecimento das políticas municipais na área da educação, fortale-cimento das ações de sustentabilidade, melhora-mento da mobilidade urbana e investimentos em políticas sociais.

E é neste quadro que as eleições municipais rea-firmam sua importância política para o nosso país. Então é hora de nós, cidadãos, votarmos cons-ciente buscando cada vez mais qualidade de vida para a nossa comunidade. E para votar consciente precisamos estar bem informados para fazermos a nossa escolha. Vote consciente!

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC Fone: (47) 2101-4100 - Site: www.ajorpeme.com.br E-mail: [email protected] Jornalista Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453 JP), Conselho Editorial: Daniel Henrique Moreira, Ademir Stepanavicius, Juliana Batista, Fábio Santana Corrêa, Vinicius Rockenbach. Textos: Ana Karina Siqueira Dias.

Gean Marcos Dombroski CorrêaPresidente da Ajorpeme

As eleições estão chegando e os próximos meses conduzirão os nossos olhos para dois pontos extremos da razão política: as eleições para prefeito e vereadores.

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Projeto Gráfico LUCKcomm (47) 3029-4014Diagramação: Renã Santos Fotos: Fotolia, Andriele Pereira e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfica Nacional (Joinville/SC). Tiragem: 4.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citada a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL

Expediente

um rol de reivindicações relacionadas às células empresariais (comércio, indústria e serviços), aper-feiçoamento das compras governamentais, des-

As eleições estão chegando e os próximos meses conduzirão os nossos olhos para dois pontos extremos da razão política: as

FORTES!Juntos somos mais

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SUA MARCA///Cuidando da

Você já parou para pensar o quanto é importante a marca da sua empresa? Que é ela, muitas vezes, que faz o consumidor buscar seu produto? Maria Aparecida descobriu a importância da marca e resolveu trabalhar neste mercado.

A Stagio conta com mais de mil clientes em todo Brasil04

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Após se identificar com a área e buscar o aperfeiçoamento contínuo, Maria Aparecida Pereira Gonçalves realiza o sonho de ser empresária e inaugura em

1989 a Stagio. Mas antes de tudo isso acontecer ela trabalhou em diversas áreas do conhecimento. Cida, como gosta de ser chama-da, iniciou no trabalho aos 15 anos e como era muito jovem, demorou um pouco à descobrir seu real ta-lento.

Passou por várias experiências como comércio e depois empresa. Por 12 anos trabalhou com custos, administração das engenharias, assistência técnica e por último marcas e patentes, quando se identifi-

cou e resolveu sair para abrir seu próprio escritório.“Como minha formação era Pedagogia, fui fazer

Direito e duas especializações, Direito Empresarial e Propriedade Intelectual para entrar neste merca-

do. Sempre gostei muito de buscar conhecimentos, estudar e inovar. Hoje me dedico muito em me aper-feiçoar na gestão, principalmente de pessoas”, conta.

A empresa nasceu com o obje-tivo de explorar o negócio da pro-priedade intelectual do estado de Santa Catarina não somente por mero interesse de lucro, mas por acreditar que esse negócio tinha di-

reta relação com o desenvolvimento da sua região. Na época, havia pouca consciência, por parte das

“Quando iniciei no associativismo foi a melhor forma de aprender a gerir”

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Nesta jornada empreendedora, Cida res-salta que sempre buscou estar presente na Ajorpeme, auxiliando e melhorando sua forma de gerir. “A Associação sem-

pre esteve presente no meu negócio. Quando iniciei no associativismo foi a melhor forma de eu apren-der a gerir, e ao participar ativamente me envolvi na gestão da própria entidade que também era muito jovem. Ali encontrei verdadeiros amigos, que até hoje fazem parte da minha vida. No Instituto aprendi muito sobre Responsabilidade e Sustentabilidade, e isso também mudou muito a minha visão do mundo dos negócios”, ressalta.

Devido seu grande envolvimento e ótimo traba-lho desenvolvido como associada da Ajorpeme, em 2001, Cida foi eleita a primeira presidente mu-lher da Associação. “Assumir a presidência de uma entidade como a Ajorpeme foi uma honra. Foi uma experiência impagável, rica em aprendizado sobre vários aspectos, pois ela tem muita representativida-de, não só na nossa região, e muito envolvimento na nossa comunidade”, fala.

Cida reforça que além de contar com a re-presentatividade que a entidade passa para as empresas associadas, a capacita-ção e os treinamentos fazem a diferença

no dia a dia da empresa. “Participar ativamente faz com que aprendemos cada vez mais a gerir o próprio negócio e nos dá segurança de trabalhar de forma correta”.

A capacitação é o combustível para o crescimen-to de sua empresa. A Ajorpeme promove diversos programas pensando no aprimoramento do empre-sário. “Mesmo que a empresa não seja participante ativa na associação, só pelo fato da entidade ser tão representativa já é uma grande vantagem. As em-presas precisam acreditar mais nesse lema “Juntos somos mais fortes” já que o ser humano é um ser social e sempre terá dificuldades de atingir qualquer objetivo sozinho”, destaca.

Envolvida com a Ajorpeme

Vantagens de serAssociado

Maria Aparecida Pereira Gonsalves, proprietária da Stagio

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empresas, da importância de se resguardar os direi-tos da criação intelectual e esta visão, proporcionou um olhar empreendedor para Maria Aparecida.

A Stagio sempre prestou serviços para proteger a propriedade intelectual (marcas, patentes, desenho industrial e direitos autorais), tanto no Brasil quanto em outros países. Com 23 anos de existência, Sta-gio conta atualmente com uma equipe de 17 pesso-as com alta especialização, mais de 1.000 clientes no Brasil e no exterior.

Atua também com a área jurídica, administrativa e judicial da Propriedade Intelectual, e na negocia-ção de ativos de PI, elaborando contratos, termos de compromisso, transferência de tecnologia, etc. Atualmente atende cerca de cinco mil processos de marcas, patentes, desenhos e direitos autorais, tan-to no Brasil como no exterior.

Buscando sempre novas soluções, a Stagio também busca transformar-se, prova disso é a utilização da sustentabilidade em suas ações, de-monstrando que tem consciência de que a gestão

socialmente responsável é a nova e melhor manei-ra de gerenciar os negócios e de tomar decisões contribuindo para a disseminação de valores éticos e transparentes na sociedade.

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C om o corre-corre do dia a dia observamos um número cada vez maior de pessoas que passam a ingerir também às pressas os ali-mentos. Fatores psicológicos como: estresse, frustrações, ansieda-de, dentre inúmeros outros, acabam interferindo no momento das refeições sem que a pessoa se dê conta.

Sabemos que desde as primeiras relações afetivas entre mãe e bebê, nos mo-mentos da alimentação, o indivíduo vai aprendendo a relacionar-se de forma in-dividual com a comida. Com o passar dos anos pode-se formar algum padrão de repetição com o intuito de livrar-se de fatores psicológicos que estejam ocasio-nando algum tipo de desconforto emocional, aonde a comida vira uma “válvula de escape”.

Geralmente, o período da noite é o preferido para os excessos alimentares. Uma das causas para este descontrole pode estar relacionada ao fato da pessoa ter mais tempo para “descontar”, através da ingestão desmedida de comida, os sen-timentos desagradáveis que vivenciou durante o período diurno. Neste sentido, o alimento, ao invés de alimentar e nutrir as carências físicas e biológicas do corpo, passa a ser usado como um vício, onde o indivíduo alimenta as suas frustrações, suprindo a sua ”fome emocional”.

Tendo em vista tal realidade, é importante aliar ao acompanhamento médico e nutricional (específicos em cada caso), uma mudança interna através da realiza-ção de um tratamento psicoterápico, com o intuito de transformar o “pensamento obeso” em um “pensamento leve” e saudável.

Este parece ser um dos maiores obstáculos encontrados, já que muitos aca-bam emagrecendo e logo após algum tempo, sem haver uma mudança interna de conscientização sobre a real função da comida em suas vidas, acabam voltan-do a ganhar peso.

A partir disso, emagrecer significa não apenas perder peso, mas sim, uma nova forma de pensar e agir em relação à alimentação.

também ajuda a emagrecerPensar

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unimed Joinville

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As PMEs também são responsáveis por

60% dos 94 milhões de empregos no país.

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///Faça sua empresa sair do VERMELHO e entrar no AzulS

egundo dados mais recentes do IBGE, as micro, pequenas e médias empresas representam 20% do produto interno bruto (PIB) brasileiro, são responsá-

veis por 60% dos 94 milhões de empregos no Brasil e constituem 99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais existentes no país. Desde 2000 a participação das MPEs no total de empreendimentos produtivos bra-sileiros aumentou bastante. Para continuar ou crescer estes parâmetros precisamos de uma atenção especial. Não importa qual seja o tamanho da empresa, todas precisam de planejamento estratégico que amplie as pos-sibilidades e movimente ainda mais a produ-ção. Planejar é pensar antecipadamente nos fatos e preparar-se para eles. Principalmente o mercado a ser explorado.

Pensando nisto, vamos fazer uma avalia-ção? A situação financeira da sua empre-sa fechou o primeiro semestre deste ano no vermelho ou no azul? Você sabe como agir? Faz algum tipo de planejamento? A Revista Ajorpeme ouviu empresários e pro-fissionais da área para ajudar você, empre-sário, a buscar uma vida economicamente saudável para sua empresa.

Conforme o especialista em planejamento estratégico e proprietário da HBK Consulto-rias, Márcio Karsten, desenvolver o planeja-mento estratégico para PME é mais fácil e mais difícil ao mesmo tempo. “É mais fácil, pois as informações da empresa estão mais à mão, mais facilmente acessíveis, porém a relação de paternidade do empreendedor com seu negócio, às vezes, deixa-o cego para verdades difíceis”, afirma.

O correto é seguir uma rotina que o faça abrir os olhos para o atual modelo de negócio em que está inserido, relacionar fatores inter-

nos e externos e definir qual força domina o mercado. Visto isso, determinar um ponto futuro, estabelecer estratégias e objetivos em pelo menos quatro perspectivas: financeiro, mercado, operações e pessoas. “A partir destes objetivos, elaborar um plano de ação consistente, dentro das condições econômi-cas e financeiras da empresa”, diz Karsten.

Para fazer sua empresa dar certo e obter lucros é preciso planejamento e estratégias, afinal, a concorrência cada dia cresce mais. Planejar cada detalhe de funcionamento empresarial faz parte do trabalho árduo de ser proprietário. Admitir que você precisa de um planejamento não é fracasso empreen-dedor, pelo contrário, demonstra maturidade empresarial.

Segundo o professor de economia e sócio-diretor da Norfolk Advisors, Ricardo Della Santina, na atual conjuntura da econo-mia, onde as mudanças ocorrem a uma ve-locidade muito rápida, a competição acirrada e os consumidores cada vez mais exigentes, a empresa deve conhecer a fundo seus pro-cessos internos e ficar atento ao ambiente externo, para que possa planejar-se de for-ma estratégica.

Ricardo Della Santina ressalta ainda que a limitação de recursos que a pequena em-presa possui a deixa extremamente sensível a mudanças na economia. O aumento da velocidade com que estas mudanças vêm ocorrendo faz com que seja cada vez mais difícil para se planejar. A consequência disto é que as decisões tomadas vêm sendo mui-to mais reações a mudanças ocorridas no ambiente do que ações que se antecipem a estas mudanças. O planejamento estratégi-co pode ser uma ferramenta extremamente útil para auxiliar as pequenas empresas a mudar este cenário.

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As micro, pequenas e médias empresas

representam 20% do produto interno bruto

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99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais

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///Em Franco Crescimento

Aprendemos a aplicar o planejamento após participar do curso “Voar”.

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Após fechar o primeiro semestre de 2012 positivo e com estu-dos de expansão da empresa para outra cidade, o empresário Fábio Huller e sua sócia, Sônia

A. G. Bettu e Silva, da Celito Cópias, já estão trabalhando em ações para serem colocadas em prática no próximo ano.

“Nossa empresa esteve em transição no primeiro semestre pelo motivo de mudança de sede e investimentos em novos equipa-mentos, mas tivemos um crescimento de 10%, sendo considerado um bom semestre”, conta o empresário.

Com o lucro da empresa, os proprietários da Celito Cópias investiram em máquinas de última tecnologia para aprimorar o trabalho e aperfeiçoar cada vez mais o atendimento. “Com esta compra o trabalho também ficou mais focado nos projetos de engenharia. Es-tamos trabalhando com os lançamentos de máquinas para plotagem”. Neste tipo de seg-mento em que a Celito Cópias esta inserida, a agilidade e precisão são fundamentais para um bom trabalho.

Com estes novos equipamentos, Fábio ressalta que pode trabalhar diretamente com o foco da empresa. “Só identificamos esta necessidade após a aplicação do planeja-mento estratégico. E aprendemos a aplicar o planejamento após participar do curso “Voar”. Queremos voltar a qualificar e apri-morar nossos conhecimentos administra-tivos para melhorar cada vez mais o nosso atendimento. Temos que reconhecer o nosso cliente e valorizá-lo. Hoje em dia é mais difícil manter o cliente assíduo devido a concorrên-cia, então precisamos saber trabalhar com ele e manter-lo fiel a nossa empresa”, afirma. Segundo ele, este planejamento ou plano é revisado constantemente, embora abranja um prazo relativamente curto.

A dica dos empresários Fábio e Sônia para manter uma empresa no mundo glo-balizado e cheio de concorrências do qual vivemos, é de se qualificar e focalizar o seu negócio. De acordo com Sônia, o empresário pode apenas sobreviver do negócio, mas se ele quer ter lucro, tem que planejar seu negó-cio e suas ações.

Trabalhar com planejamento estratégico diminui o risco de não atingir as metas da empresa. “Já estamos trabalhando com o planejamento estratégico e aplicando há dois anos. Durante os 15 anos que a em-presa existe já passamos dificuldades mas aprendemos com os “erros” cometidos. Hoje, através do planejamento estratégico, buscamos alguns pontos para serem melhor trabalhados. Procuramos constantemente o aperfeiçoamento e aprimoramento dos nos-sos equipamentos”, diz Fábio.

No momento que a grande maioria dos pequenos empresários ignoram a existência desta ferramenta, seja por falta de tempo, recursos ou outro fator, a empresa que con-seguir adaptar o planejamento estratégico à sua realidade, pode estar dando um passo muito firme em direção ao diferencial com-petitivo, destacando-se das demais e conse-quentemente melhorando seus resultados.

“Um dos maiores desafios hoje para um administrador está na tarefa de prever as mudanças e antecipar-se a elas. O processo de planejamento estratégico atua como um instrumento capaz de conduzir as empresas de forma racional em direção ao rumo alme-jado”, finaliza Ricardo Della Santina.

O ideal é que o processo de planejamento estratégico não resulte apenas em um docu-mento, mas que ajude a empresa a conhecer melhor a si mesma e ao ambiente que está inserida.

Novas máquinas

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A eminência de um colapso planetário, resultado da escassez de recursos na-turais, do avanço da poluição, do aque-cimento do globo e da crescente desi-

gualdade social está possibilitando uma mudança na maneira de produzir, consumir e fazer negócios no mundo totalmente globalizado.

A sustentabilidade é tema presente na agenda de organismos internacionais, nações e da inicia-tiva privada. Se há trinta anos, para um produto ou serviço ser considerado competitivo tinha que ter bom preço e qualidade, hoje tem que ser também sustentável.

As empresas, além do cumprimento de uma le-gislação local e internacional cada vez mais rígida, têm que ir muito além para adaptarem-se às no-vas demandas por certificações ambientais e pela transparência no controle da cadeia produtiva.

Redução das emissões de carbono através da busca de fontes de energia limpa e renovável, am-pliação da eficiência na utilização dos recursos naturais, inovação para a criação de novas tecnolo-

gias e novos modelos de negócios são alguns dos desafios que as corporações precisam vencer para se manter no novo sistema econômico que come-ça a surgir.

Ao pensar na sustentabilidade e na internacio-nalização, não se pode abordar somente a ques-tão da competitividade no comércio exterior, mas também a questão dos investimentos estrangei-ros no nosso país. Tais investimentos podem ser benéficos a nossa economia quando tra-zem padrões ambientais e sociais me-lhores do que os já praticados por aqui, estimulando um avanço ainda maior nas boas práticas de produção e con-sumo. Porém, há que se estar sempre em alerta para que investimentos ex-ternos não sejam o resultado de uma fuga de países com padrões am-bientais e sociais mais rígidos para “paraísos” flexíveis e permissivos.

Luciana AssadPresidente do Instituto Ajorpeme

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No Brasil, até a década de 80, as empresas estavam protegidas da competição exter-na. Hoje, as fronteiras nacionais não mais representam uma barreira às operações

comerciais da organização, pois o mercado global está mais atraente às empresas que buscam a am-pliação de e obtenção de vantagens numa compe-tição global.

A dinâmica do comércio e as novas práticas de-correntes da globalização dos mercados e do pro-gresso tecnológico permanente vêm promovendo profunda modificação nas formas de atuação de governos e empresas.

No entanto, acredita-se que o mercado é domina-do exclusivamente por grandes corporações. Obser-vando algumas nações desenvolvidas, as pequenas e médias empresas (PMEs), contribuem de maneira significativa com a entrada de divisas, através dos fluxos de exportação. Sobre as PMEs, são aponta-das diversas contribuições para o impulso das eco-nomias nacionais. A principal delas é a capacidade de geração de renda e de novos postos de trabalho, ao contrário das organizações de grande porte que exportam altos volumes, mas não contribuem pro-porcionalmente na geração de empregos.

Diante desse cenário, o governo brasileiro, junta-mente com todas as instituições de promoção das exportações e através da aplicação dos mecanis-mos de apoio (incentivos fiscais, regimes aduanei-ros especiais, mecanismos financeiros, promoção comercial e informação) está buscando fomentar a atuação internacional das empresas de pequeno e médio porte.

Nos últimos anos, a assistência governamental de estímulo às exportações de apoio às Micro e Peque-nas Empresas (Sebrae) contribuem com a internacio-nalização das PMEs com programas de promoção à exportação, desenvolvimento da cultura exportado-ra, associativismo, gestão empresarial, dentre outros. O Sebrae trabalha para que a exportação e a impor-tação estejam presentes no cotidiano das empresas, por meio do Programa Internacionalização da Micro e Pequena Empresa (IMPE).

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Com as eliminações das barreiras tanto alfan-degárias como não alfandegárias que protegiam nossas indústrias, a internacionalização vem a ser o caminho natural para que as empresas brasileiras se mantenham vivas e competitivas. Ao se internacio-nalizar, a empresa aprimora seus métodos adminis-trativos e organizacionais.

Os programas de apoio à inserção internacional da PMEs são imprescindíveis porque buscam so-luções para superar os problemas específicos que elas enfrentam para operar nos mercados externos.

Atualmente, para competirem neste mundo glo-balizado, com economias mutáveis e com grande exigência, as pequenas e médias empresas brasilei-ras buscam ingressar no mercado internacional.

Estas empresas enfrentam grandes dificuldades em suas aberturas para o mercado exterior, pois dependem apenas de si mesmas e necessitam de uma preparação específica e um planejamento es-tratégico bem elaborado.

Existem várias razões que levam uma empresa a se internacionalizar, com modos e estratégias dife-rentes para conquistar e manter clientes no exterior.

Atuar no mercado internacional pode tornar as mi-cro e pequenas empresas brasileiras mais competi-tivas e rentáveis. O processo de globalização inseriu as pequenas e médias empresas (PMEs) no ambien-te competitivo internacional, antes quase inteiramen-te restrito às grandes empresas.

Para os países em vias de desenvolvimento, as PMEs constituem um instrumento valioso para o crescimento econômico, tendo em vista serem grandes geradoras de emprego e renda. Assim, sabendo-se da importância das exportações como vetor de crescimento, pode-se utilizar as potenciali-dades destas empresas para a conquista de novos mercados.

Um exemplo dentro deste cenário foi realizado pela Ativa Informática em que o processo de inter-nacionalização da empresa foi planejado e ocorreu devido à visualização de uma oportunidade de mer-cado que traria vantagens.

A primeira experiência no mercado internacional do empresário João Rocha, proprietário da Ativa, foi em 2010 com a Missão Internacional realizada pela Ajorpeme em parceria com o Sebrae. Através deste projeto os participantes tiveram a oportunidade de aprimorar a qualificação das empresas na área de

software e hardware.Nesta primeira missão Rocha esteve na China e já

abriu as portas para a importação de produtos para sua empresa. Com o processo de internacionaliza-ção, ocorreram muitas mudanças internas que resul-taram no melhor desempenho da mesma frente às exportações. De acordo com Rocha, após a entrada no mercado exterior, seus negócios expandiram e desenvolveu novos produtos com mais variedade e aumento dos produtos.

A empresa Ativa Informática se lançou no mer-cado internacional com o objetivo de ampliar seu mercado. Por isso, a internacionalização ocorreu de forma proativa e planejada.

Segundo Rocha a internacionalização das empre-sas, por meio da expansão de suas operações e da concessão do direito de uso de sua marca para os mercados externos, vem sendo considerado como uma questão ligada à própria sobrevivência das or-ganizações em mercados cada vez mais competiti-vos. “Se eu não buscasse o mercado de trabalho no exterior provavelmente minha empresa não estaria no patamar que se encontra”, lembra.

“O empresário de hoje tem que estar ligado com as exigências do mercado e do seu segmento para não perder oportunidades. Os clientes querem cada vez mais produtos novos, com preços acessíveis e rapidez. Se você não atende estes requisitos esta fora. E para estar dentro, muitas vezes precisamos buscar uma matéria prima mais barata, mas com qualidade e mais diversidade para atender as neces-sidades dos consumidores”, ressalta.

Rocha em missão internacional

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A Universidade da Região de Joinville - Univille em parceria com o Departamento de Comércio Exterior e o Inovaparq promovem o Programa de Internacionali-zação de Empresas - PIER. Este programa visa apoiar o meio empresarial na inserção sustentável no mercado internacional, além de propiciar a vivencia prática para o início no mercado de trabalho. Este projeto iniciou com parceria da Ajorpeme e por um tempo esteve presen-te na Instituição realizando estas consultorias com as empresas associadas. Hoje as orientações são realiza-das na própria universidade. Segundo a professora e coordenadora do PIER, Jurema Tomelin Barg, o progra-ma trabalha com orientação quanto aos procedimen-tos gerais de importação e exportação, treinamentos na área de comércio exterior, consultorias específicas: estudos de mercado, projeto Primeira Importação / Ex-portação e coordenação das importações da Univer-sidade.

O site da Ajorpeme foi concebido, basicamente com dois objetivos. Primeiro, superar aquela antiga questão cultural, quanto às inúmeras dificuldades e comple-xidade das operações de comércio exterior especial-mente para PMEs, que em geral possuem estruturas administrativas muito enxutas. Segundo o presidente do NIA, Marco Leão, é mais importante abrir um canal prático de negócios internacionais através da entidade, gerando oportunidades efetivas, que terão apoio técni-co integral do Núcleo de Internacionalização Ajorpeme (NIA), orientando seus associados na avaliação de tais propostas, bem como nas questões operacionais sub-sequentes necessárias à consolidação desses negó-cios internacionais.

Esse link adicional oferece uma ferramenta de pesquisas a nível global, permitindo a qualquer empresário estrangeiro identificar oportunidades de exportação, importação ou financeiras a se-rem negociadas com as empresas associadas da Ajorpeme. Em resumo, o site estreitará os laços comer-ciais internacionais com os associados. “Quando nos-so banco de dados receber tais demandas, o Núcleo de Internacionalização Ajorpeme (NIA) convocará os associados interessados nas propostas, para ajudá-los na avaliação conjunta de suas condições operacio-nais que atendam as condições comerciais ou finan-ceiras recebidas. Posteriormente nossa equipe apoiará as empresas com orientações técnicas que contem-plem toda a cadeia operacional, sob os aspectos, co-mercial, logístico, fiscal e financeiro”, esclarece Marco.

O processo de internacionalização proporciona uma oportunidade única de desenvolvimento, pelas inúme-ras melhorias exigidas nessa nova realidade, geran-do um verdadeiro choque de gestão empresarial. Os benefícios alcançados ao longo desse processo são intangíveis e colocarão as PMEs, muito além daque-las concorrentes que insistem apenas nas operações domésticas. A maneira de fazer negócios evoluiu mui-to nos últimos anos principalmente pela internet, e a Ajorpeme não pode deixar de colaborar para o cres-cimento de seus associados por esse novo canal de acesso ao mercado global.

Consultoria ao empresário

Apoio Eletrônico

às PMEs

Acesse agora o site da Ajorpeme pelo seu celular

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TA O Perini Business Park é o maior condomínio multisetorial do Brasil. Com mais de 2,6 milhões de metros quadrados de terreno, no coração do Distrito Industrial de

Joinville, Norte de Santa Catarina, o Perini abriga dezenas de empresas nacionais e multinacio-nais, de pequeno, médio e grande porte. Vários líderes mundiais de mercado estão instalados no parque. Diversos setores possuem repre-sentantes instalados no condomínio: metal-me-cânico, plástico, automobilístico, agroindústria, construção civil, eletrônico, elétrico, químico, lo-gístico, metalúrgico, financeiro, comercial e de serviços. Acompanhe a entrevista com o Diretor Comercial do Perini Business Park, Sr. Jonas Tilp.

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Revista Ajorpeme -Como surgiu a idéia da construção do Park Perini em Joinville?

Jonas Tilp -A ideia foi concebida pelo italiano Fabio Perini, que motivado por trazer novos negócios da Itália, resol-veu ampliar o horizonte de sua idéia, criando um local também para outras empresas. Joinville foi escolhida por ser uma cidade com boa qualidade em mão de obra, além de possuir um po-sicionamento privilegiado em termos logísticos, considerando o fácil acesso à portos e aeroportos.

RA -Quantas empresas, segmentos e países o Park possui hoje?

JT -O Park Perini possui atualmente 102 CNPJs instaladas dentro do con-domínio. Considerando a metragem quadrada construída e já ocupada, re-presentam 78% indústrias, 18% comér-cio e 4% serviços. São 11 nacionalidades presentes dentro do parque.

RA -O condomínio é responsável por quase 7,5 mil empregos, um quinto do PIB de Joinville, 2,65% de todo o Es-tado, e já está com metade do projeto concluído. Como você vê este cresci-mento e quais os planos para o futuro?

JT -Temos pelo menos mais 12 anos de desenvolvimento dentro das área que já integram o condomínio. Imagi-namos um futuro com mais de 16 mil trabalhadores e algo como 230 empre-sas instaladas. Temos a obrigação de imaginar e interagir junto com o poder público e a iniciativa privada, as bases de infraestrutura para esse projeto.

RA -O maior condomínio industrial multissetorial do Brasil não limita a busca de qualidade de vida dentro das fábricas. Quais são os diferenciais que o condomínio oferece aos seus clien-tes?

JT -O Perini Business Park possui um projeto de educação ambiental com mais de 600 mil metros quadrados de área preservada. Nele encontramos duas trilhas e acesso ao ecossistema como forma de educar as futuras ge-rações, buscando constante aperfei-çoamento dos serviços oferecidos de forma a satisfazer tanto as empresas como os trabalhadores que aqui con-vivem. Esperamos que todos possam encontrar no Perini cada vez mais solu-ções. Tratamos nosso esgoto, mante-mos o perfeito funcionamento de todo o parque, limpeza, conservação, jardins e segurança. Tudo contribui para a sus-tentabilidade do todo.

RA -Quais os atrativos que o parque oferece para as empresas decidirem investir?

JT -Um local com completa infraestru-tura seja de energia, abastecimento de água, tratamento de esgoto, acesso de transporte coletivo e inúmeras facilida-des aos usuários, o que muitas vezes significa ter um simples e seguro local para estacionamento de seus veículos.

RA -Quais os fatores que levam o Pe-rini Business Park a ser um exemplo de sucesso no segmento industrial?

JT -Juntar infraestruturas em um único lugar e oferecer uma solução completa que segue padrões internacionais, em termos de instalações prediais.

RA -Como é gerenciar o maior con-domínio industrial multissetorial do Brasil?

JT -É um desafio trabalhar para cons-truir o futuro hoje. Crescemos em média 20 mil metros quadrados de área cons-truída a cada ano.

RA -Como uma pequena, micro e média empresa pode se inspirar com este empreendimento?

JT -Sem dúvida a união faz a força e juntos nós somos mais fortes. Todos contribuem com um pouco, mais a soma significa muito mais para todos, a figura de condomínio tem muito a ofe-recer. O Perini se orgulha e ter uma das menores taxas de condomínio do Bra-sil, atualmente nossa taxa de condomí-nio é uma das menores do Brasil. R$ 1,18 por metro quadrada de área construída ao mês.

RA -As MPEs podem buscar o con-domínio para expandir seus negócios?

JT -O condomínio Perini Business Park possui empresas de todos os ta-manhos. A partir de novembro deste ano estamos lançando áreas disponí-veis para locação a partir de 200 metros quadrados.

RA -Para finalizar, qual o segredo de tanto sucesso?

JT -O segredo de tanto sucesso é sem dúvida acreditar em seus sonhos e trabalhar por eles com planejamento.

Jonas Tilp. Diretor

Comercial do Perini

Business Park

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Cap

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seja dado efetivo cumprimento às necessidades da sociedade joinvilense.

De acordo com a comissão a entidade acom-panhará o cumprimento das reivindicações com o candidato eleito.

Ajorpeme apresenta os

19

Ple

itosA

Associação da Micro, Pequena e Média Empresa de Joinville - Ajorpeme, na busca de constantes melhorias para o setor empresarial, classe que representa um dos seg-

mentos mais importantes no cenário nacional como agentes de inclusão social e sustentação econômica apresenta os pleitos que estão sendo reivindicados aos futuros candidatos para eleição à prefeitura deste ano.

A partir dos representantes da Diretoria Executi-va, Conselhos Deliberativo, Fiscal, Superior e Ins-tituto Ajorpeme, foi formada a comissão política com um membro de cada, onde passaram a se reunir com o objetivo de preparar os pleitos da en-tidade aos candidatos a prefeito de Joinville.

As propostas apresentadas são anseios anti-gos do empresariado e da comunidade de Join-ville, merecendo seu comprometimento e aten-ção especial no caso de eleição, devendo ainda, buscar apoio junto à Câmara Municipal para que

1-Células Empresariais (Comércio, indústria e Serviços).2-Aperfeiçoamento das Compras Governamentais.3- Desburocratização e Racionalização para simplificar os Procedimentos nos Órgãos Públicos Municipais.4-Criação de um Código Municipal de Direitos e Deveres dos Contribuintes.5-Fomento de Políticas Municipais de Incentivo à Internacionalização das MPE’s e demais Empresas Locais.

6- Melhoria na Prestação dos Serviços Públicos.7- Fortalecimento das Políticas Municipais de Segurança Pública.8- Fortalecimento das Políticas Municipais na Área da Saúde.9- Ampliação das Áreas Públicas de Lazer.10- Fortalecimento das Políticas Municipais na Área da Educação.11- Fortalecimento das Ações de Sustentabilidade.12- Melhoramento da Mobilidade Urbana.13- Investimento em Políticas Sociais.

Conforme o vice-presidente de Relações Insti-tucionais, Volnei Francisco Batista, depois de re-visar os pleitos de 2008, a comissão se interou sobre os que já foram atendidos, quais estavam sendo atendidos como também a atualização destas reivindicações, considerando o momento atual do desenvolvimento sustentável no cenário local e global para MPEs e sua comunidade. “Na sequência remetemos um texto base a todas as lideranças acima mencionadas como também aos núcleos da Ajorpeme. Tivemos uma mobili-zação expressiva e intensa, com debates acalo-radas em torno das questões do texto base tudo com foco na qualificação e no atendimento a Lei Geral das MPEs”, diz.

Confira os pleitos solicitados:

Pleitos para 2012

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Ação mostra que é possível criar empreendimentos próspe-ros baseados em ideais grandiosos e, sobretudo, que a forma mais poderosa de gerar valor econômico é deixar-se guiar por um conjunto de princípios que vão além do poder e do lucro.

Essas empresas estão enfrentando o desa� o de formular uma nova agenda que dê conta das incessantes transforma-ções na tecnologia e nas relações de trabalho.

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