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REVISTA DIGITALKS . Ano 02 . númERo 05

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ExpEDIEnTE

FLÁVIO HORTA Publisher

PRISCILLA SALDANHA Chefe de Redação

MARIA CARVALHAL Gerente de Relacionamento

PAULINHO MOREIRA Projeto Gráfico

COLABORADORES Ana Laura Mello, Adair Christina, Alessandro Vieira, Daniel Lindenberg, Daniel Rimoli, Denis Casita, Diego Ivo, Edmardo Galli, Felipe Zmoginski, Fiamma Zarife, Gustavo Hana, José Luiz Martins, Matt Drinkwater, Rodrigo Genoveze, Sandra Turchi, Tiago Bueno, Tiago Sarraf.

EMPRESAS MANTENEDORAS 80 20 MKT, AD.Dialeto, Apiki Wordpress, Baidu, Beats Brasil, ChannelAdvisor, Conversion, +Digital Institute, Dinamize, Google, Goomark, Iagente, IBM, IgnitionOne, Imasters, KingHost, Maple Brasil, Makazi, Media Reponse, Performa Web, Putz Filmes, Siegel Press, Scup, Uol Host, Twitter, Video Click, Vitrio, WebStorm, Zanox

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EDIToRIAL

E a primeira edição de 2015 da Revista Digi-talks chegou!

Com ela veio boas lembranças das edições passadas, além de ainda mais conteúdo e novidades para 2015. Pois ano novo é sem-pre sinônimo de renovação, evolução, trans-formação.

Vamos começar batendo um papo com o Marcelo Neves, Diretor de soluções de segu-rança e identificação para América na Unisys, onde ele contará um pouco da sua experi-ência com segurança na internet e dicas de recursos para empresas e consumidores se prevenirem e guardarem seus dados no am-biente virtual sem medo.

A jornada do consumidor é, cada vez, mais rápida e por isso, ele não é apenas multi-tela, mas também móvel, rápido e conectado. Aproveitando todo esse super processo de evolução, trazemos conceitos como Mobile First e Mobile Only para serem discutidos en-tre nossos leitores e grandes profissionais do mercado.

Tem matéria de capa melhor para dar start a primeira edição do ano?

Enjoy! Priscilla Saldanha Gestora de Conteúdo

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CApA> MOBILE FIRST Ou MOBILE OnLy?Já somos primeira tela!

#TEnDênCIAS O que esperar do mercado digital em 2015?

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#nEuRomARKETInG A serviço das mídias sociais

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#o2o um mercado de trilhõesde dólares

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Quer colaborar com o Digitalks? Envie seu material por e-mail: [email protected]

EnTREVISTA marcelo Neves fala sobre segurança na internet TEnDênCIAS o que esperar do mercado digital em 2015? SmS o sms como mídia de relacionamento no e-commerce CApA mobile First ou mobile only? Já somos primeira tela! SoCIAL mEDIA Neuromarketing a serviço das mídias sociais B2B marketing digital votado para o mercado b2br CApACITAção a importância da imersão em marketing Digital TECnoLoGIA tecnologia: presente ou futuro do marketing digital? SEARCh Sites mobile friendly ficarão mais bem posicionados nos mecanismos de busca

mERCADo Como o ecommerce de nicho está ganhando espaço entre os grandes players ECommERCE o2o, um mercado de trilhões de dólares moBILE o mobile commerce no cenário do consumidor omni-channel RELACIonAmEnTo Fomos agentes da transformação. agora somos a infraestrutura de relacionamentos do mundo. GEoLoCALIzAção Conquest acirra ações in real time entre marcas de varejo opoRTunIDADES as 6 questões essenciais para o marketing digital em 2015 LIVE mARKETInG #Emtemporeal: entre na conversa GuIA DE EmpRESAS

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Entrevista

mARCELo nEVES fALA SoBRE SEGuRAnçA nA InTERnET

Marcelo Neves atua como diretor de soluções de segurança e identificação da Unisys para América Latina. No exercício dessa função, Marcelo tem a missão de auxiliar os clientes apoiados pela companhia na região a desenvolverem e implementarem soluções integradas de segurança cibernética, incluindo as áreas de identificação biométrica, segurança pública e soluções de inteligência policial e de justiça.

Marcelo possui mais de 20 anos de experiência na indústria de tecnologia da informação, com expertise em desenvolvimento de negócios, coaching, estratégia e liderança em vendas e alianças. Marcelo ingressou na Unisys em 1992 e já passou pelas áreas de gerenciamento de produtos, portfólio e vendas. É formado em Engenharia da Computação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e possui MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).

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Os avanços em tecnologia trouxeram vários benefícios para a sociedade contemporânea. Você poderia citar al-gumas?

A Unisys tem mais de 140 anos de história no mundo, então a empresa acompanhou todo o processo de desenvolvimento da tecnologia e suas diversas aplicações. Fo-ram muitas as transformações e os benefí-cios trazidos com o advento de novas fer-ramentas tecnológicas. Os computadores de grande porte no segmento corporativo, conhecidos como mainframes, revolucio-naram a forma de processamento de in-formações em instituições do setor finan-ceiro, de seguros e muitos outros e hoje essa tecnologia já pode ser utilizada virtu-almente e integrada a outras plataformas.

Uma área de grande avanço foi a das co-municações via celular, que aliada à na-notecnologia e à TI proporcionou a rápida evoloução dos smartphones e tablets, que além de proporcionar mobilidade com co-nectividade se tornou um canal muito im-portante para a prestação de serviços à sociedade como um todo. As aplicações de mobilidade para a sociedade são infini-tas e estão em constante evolução.

Outro grande exemplo de transformação foi a informatização das eleições com a criação das urnas eletrônicas. E a Unisys tem muito orgulho de ter sido pioneira no Brasil e participado das primeiras eleições no país que utilizaram as urnas eletrôni-cas. Esse projeto foi disruptivo e, desde então, pavimentou o caminho para que outras inovações viessem nessa área.

Existem muitos outros avanços que ao longo do tempo permitiram diversas me-lhorias nos serviços prestados às empre-sas e aos cidadãos e nos quais a empresa participou ativamente, como a criação de soluções de automação bancária, desen-volvimento de aplicações para melhorias no sistema de aeroportos, cias aéreas, suporte de TI aos usuários internos das empresas, gestão de serviços em nuvem, criação de Centros de Comando e Con-trole para monitoramento da segurança em grandes cidades e muitos outros.

Junto com os benefícios também vie-ram os problemas. E um deles é a se-gurança virtual. Você avalia isso como a maior “dor de cabeça” tecnológica atualmente?

A segurança cibernética é atualmente uma das maiores preocupações das empresas. Tendo em vista os acontecimentos recen-tes de ataques a empresas e órgãos go-vernamentais em diferentes países, é re-almente necessário repensar a estratégia de segurança digital nos dias atuais. Os criminosos cibernéticos estão sempre um passo à frente. Por isso é preciso investir em tecnologias robustas e que protejam dados sensíveis de empresas e indivíduos. Em 2015 essa deve ser uma questão bas-tante discutida por conta do crescimento da utilização de aplicativos e dispositivos móveis no local de trabalho. Isso aumenta o uso corporativo da “Internet das Coisas” e, consequentemente, a necessidade das organizações protegerem seus dados crí-ticos.

Hoje em dia todos os dispositivos estão conectados à Internet. Então existe mais espaço para que os delinquentes ciberné-ticos possam acessar dados privados de usuários. O mundo digital está mudando mais rápido que os modelos de segurança usados pela maioria das organizações, o que muitas vezes nos deixa vulneráveis a ataques. Existe um grande mercado obs-curo por trás desse tipo de delito, que de acordo com estimativas já movimenta mais de 1 trilhão de dólares ao ano no mundo, muito mais do que é gerado com o tráfico internacional de drogas, por exemplo. É por isso que as empresas em geral estão muito mais preocupadas.

Como um internauta pode identificar se um site é seguro ou não? Existem al-guns sinais?

Os usuários devem sempre ficar atentos à possibilidade de fraudes, principalmen-te quando envolve transações comerciais que exigem informações pessoais e da-dos bancários. Uma modalidade de ata-que comum é o chamado “pishing”, no qual os usuários recebem comunicados

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por e-mail que simulam uma página exis-tente, mas que na verdade direciona para uma página falsa, na qual podem ter seus dados roubados. Então, para evitar esse golpe, por exemplo, uma opção é procu-rar identificar se o site é seguro por meio da presença do prefixo ‘https’ ou do cade-ado na barra de endereços.

Outra recomendação é não utilizar redes públicas Wi-Fi para efetuar transações bancárias e compras online ou qualquer outra operação na qual o usuário tenha de inserir dados pessoais e de cartão de cré-dito. E sempre pesquisar a reputação no site antes de efetuar uma compra e des-confiar quando um produto estiver com preço muito abaixo da média do mercado.

O serviço de hospedagem pode in-fluenciar na segurança do seu site?

Sim. A proteção de informações é um ponto fundamental. A segurança digital vai depender da infraestrutura de segurança adotada, incluindo dados em movimento e armazenados em redes públicas ou priva-das, e que sejam propriedade de empre-sas ou governos.

A segurança eficaz implica em ajustar os critérios de acordo com as necessidades, que variam desde uma simples verificação de identidade para situações de baixo ris-co, até verificações rigorosas.

E os e-mails, podem de alguma forma exercer algum risco ao usuário?

Os criminosos cibernéticos buscam um ativo extremamente valioso para qualquer pessoa física ou jurídica: informação. Re-gistros de clientes, funcionários e fornece-dores, e-mails, contratos, propostas co-merciais, números de contas bancárias e cartões de crédito, assim como quaisquer outros dados que possam ter algum valor comercial ou servir para fins de espiona-gem e terrorismo, então o e-mail é um dos itens que precisa ser protegido.

Nesse sentido, soluções que contemplem

criptografia e outros algoritmos de ocul-tação de dados propiciam uma camada adicional de segurança, ao fazer com que o conteúdo da mensagem seja quebrado em múltiplas partes e entregue de forma completa apenas ao destinatário daquela mensagem. O e-mail ainda é uma das for-mas mais comuns de ataque, pois muitos hackers enviam mensagens que induzem o usuário a clicar em links e enviar seus dados pessoais e que certamente serão utilizados de forma indevida.

Quais são os principais avanços e de-safios em relação à segurança na inter-net?

Os problemas de segurança cibernética continuarão existindo, já que a tecnologia está mudando em um ritmo mais rápido que a capacidade das organizações de implementar medidas de segurança, mas, felizmente, não foi apenas o ‘cyber crime’ que evoluiu. Atualmente, existem soluções de segurança capazes de fazer com que os dados estejam protegidos e possam navegar de maneira silenciosa por meio de qualquer rede de comunicação. Nes-se caso, determinadas informações ficam restritas a grupos de usuários, mediante autorização e de acordo com a função ou atividade de cada um.

Em uma recente pesquisa da Unisys con-duzida pelo Instituto Ponemon no Brasil e em outros 12 países com companhias que fornecem serviços públicos vitais (como água, energia, petróleo e gás), constatou--se que 70% delas tiveram pelo menos uma falha de segurança que levou à perda de informações confidenciais ou interrup-ção das operações nos 12 meses ante-riores.

Entre os dados que chamaram a atenção no estudo estão as principais causas para a ocorrência dessas falhas de segurança. Aproximadamente 45% estão relaciona-das a erros internos, enquanto que 28% representam ataques externos. Um dado que assusta é que apenas 3% dos parti-cipantes da América Latina disseram que sua empresa oferecia algum tipo de treina-mento em segurança cibernética. A média

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mundial, apesar de baixa, representou o dobro da região (6%). E as perspectivas não são nada otimistas, uma vez que 53% dos mais de 600 executivos de segurança entrevistados afirmaram temer um novo ataque a seus sistemas ao longo dos pró-ximos dois anos.

O que o usuário pode fazer para se pre-venir no ambiente virtual?

Ter um computador sem atualizações de segurança, por exemplo, é um problema muito grave. Por mais que alguns usuários entendam o conceito de cibersegurança, existem vários tipos de vulnerabilidade e ataques. É importante buscar máquinas seguras e fugir de equipamentos em lu-gares públicos, por exemplo, que são co-nectados a uma rede com vários outros usuários e muito mais vulneráveis.

Cada vez mais, as identidades dos usu-ários serão autenticadas por meio de có-digos de ID, endereços IP e ferramentas, como leitores biométricos criados para smartphones.

Em casos de compras virtuais, uma boa alternativa é utilizar o serviço de alerta dos bancos para monitorar as transações e identificar quando, de fato, uma compra foi realizada em seu nome. Esse contro-le permite mais agilidade na hora de agir contra um ataque virtual.

A implementação de tecnologias biométri-cas é outra medida que será importante do ponto de vista do usuário para obter maior proteção no ambiente virtual. Já existem algumas aplicações disponíveis, princi-palmente no setor bancário e a inclusão dessa funcionalidade na geração de smar-tphones que está chegando ao mercado certamente tornará essa tecnologia mais conhecida do grande público. Em pouco tempo, veremos muito a combinação de sinais biométricos (impressão digital, íris, reconhecimento facial, de veias das mãos etc) como forma de prover maior seguran-ça às transações comerciais.

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E para as empresas, que conselhos você daria?

Geralmente os esforços estão mais con-centrados no crescimento da companhia e a segurança em si tende a ficar em se-gundo plano, então uma questão funda-mental para as empresas é a manutenção e ampliação dos investimentos em servi-ços de segurança de qualidade.

É comum que muitos especialistas ava-liem a segurança a cada sistema, a cada dispositivo, aplicação ou armazenamento de dados. No entanto, criminosos ciber-néticos são muito hábeis em explorar as conexões entre estes itens. A segurança empresarial passa por cuidados com com-putadores, dispositivos móveis, servidores de data centers e aplicações, então são muitas as opções que previnem ataques e oferecem mais segurança e privacidade às informações críticas.

As soluções criptografadas, que tornam dados e informações invisíveis na rede são um caminho bastante procurado, porque dessa forma é possível segregar redes, de forma que os dados fiquem visíveis ape-nas para quem possuir autorização. A per-missão controlada a serviços e bases de dados mediante biometria ou outro mé-todo de autenticação eletrônica garante que somente pessoas autorizadas tenham acesso. A partir de então são criadas co-munidades de interesse, ou seja, grupos de pessoas com a mesma função, cargo ou outro critério adotado pela empresa e que possam compartilhar a mesma infra-estrutura de tecnologia. Ao mesmo tem-po, as informações ficam invisíveis para os hackers. Logo, eles não conseguem ata-car o que não podem ver. Essa forma cau-telosa ajuda empresas e governos a prote-gerem os dados de suas redes, incluindo as aplicações utilizadas pelos funcionários que trabalham fora do escritório e têm de acessar os sistemas através de seus dis-positivos móveis (muitas vezes pessoais), como smartphones ou tablets.

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o QuE ESpERARDo mERCADo DIGITAL

Em 2015?

Por Denis Casita

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Denis Casita CEO da Performa Web

Enfim estamos começando mais um ano. Na minha opinião, este é o momento ideal para revisar tudo o que fizemos no ciclo que se encerrou e para iniciar o planeja-mento para o ano que vem pela frente. Esta é uma prática muito comum para as realizações pessoais, mas também de ex-trema importância no mundo corporativo. Para tentar lhe ajudar nesta tarefa de se planejar, resumi neste artigo o que acredi-to que será tendência no Mercado Digital em 2015.

De forma geral, vejo que mesmo com todas as previsões negativas sobre nos-sa economia, o mundo digital continuará crescendo a passos largos. Também pen-so que será um ano importante para rever custos e aumentar as margens de lucro. O crescimento a qualquer custo terá me-nos adeptos. Será um ano sem Copa do Mundo, mas com aproximadamente onze feriadões. Vejo um cenário positivo para o mercado de turismo online, principalmen-te para viagens nacionais, dada a alta do dólar.

Continuaremos vendo o crescimento do “mobile” em ritmo acelerado e cada vez mais a inclusão da palavra omnichannel na estratégia das empresas. Acredito que em 2015 teremos um grande avanço em relação à experiência do usuário “multi--device”. Se você ainda não tem um site mobile, deve começar a se preocupar, porque até 2018 a expectativa é de que o investimento em mídia mobile seja apro-ximadamente 59% do investimento total das mídias digitais no Brasil.

Em 2015 olharemos muito mais para o “life time value”. A satisfação do cliente es-tará em primeiro lugar, com o objetivo real de fidelização. Isso porque a cada dia que passa está mais caro adquirir um novo cliente. Este será um grande diferencial na estratégia das empresas. O monitora-mento e as ações nas redes sociais serão intensificados, assim como os sistemas de

sugestões de ofertas dentro dos sites e via e-mail marketing. Tudo deverá ficar ainda mais segmentado com as preferências do cliente.

O mercado estará mais comparador. A busca pelo menor preço e as melhores condições devem direcionar as compras e, com isso, é esperado um crescimento relevante no volume de buscas nos sites de pesquisa. Haverá maior competição entre as empresas em Links Patrocinados e em SEO, portanto a sua estratégia pre-cisa estar bem “azeitada” para obter des-taque e rentabilidade.

A procura por marcas também poderá so-frer neste cenário de decisão por preço. Os clientes terão menos fidelidade e será necessário um esforço maior para otimizar as taxas de conversão e reter os clientes. As estratégias de Retargeting e as campa-nhas de marca devem receber uma fatia considerável de investimento.

De fato acredito que 2015 será um ano próspero para o Mercado Digital, mas mesmo assim, será um ano onde haverá menos espaço para estratégias e investi-mentos ineficientes. Não fique parado! Ca-marão que dorme a onda leva.

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o SmS Como míDIADE RELACIonAmEnTo

no E-CommERCE

Por Alessandro Vieira

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Acompanhamos diariamente notícias e ma-térias falando sobre o crescimento do mer-cado de e-commerce, aumento de vendas, a Black Friday que bate recorde a cada ano e as inúmeras lojas que surgem para aten-der um mercado cada vez mais segmenta-do e exigente.

Com este movimento, cresce junto o nível de exigência do consumidor que, após efe-tuar o pagamento, quer que o produto seja entregue o quanto antes. Mas vou explicar melhor onde o SMS se encaixa nesta his-tória toda.

O grande vilão do cenário atual

O grande vilão das vendas online é o atendi-mento e o relacionamento com os clientes. Segundo estudo realizado pelo e-commerce Brasil em parceria com a Forrester, o mer-cado de comercio eletrônico brasileiro não investe em relacionamento e retenção de clientes, ocasionando uma perda de 69% dos clientes, que não retornam a comprar.

Ainda sobre o estudo, 43% dos clientes abandonam a compra após já ter selecio-nado o produto. Para o perfil do consumidor brasileiro, é vital manter ações de relaciona-mento, fazendo com que volte a comprar. Para isso é necessário criar ações inovado-ras de comunicação para melhorar estes ín-dices, que vou mostrar logo abaixo.

Mídias de marketing direto e o resultado obtido

Redes Sociais: Facebook e Twitter já se mostraram bastante fortes e as estratégias de divulgação também já ficaram bem cla-ras: sensibilizam os clientes para um produ-to ou serviço (principalmente em momentos de descontração quando são acessados) e trazem o dia-a-dia da marca para seus se-guidores. Porém, para fins de avisos opera-cionais, as redes sociais definitivamente não são as melhores ferramentas.

Email marketing: O email marketing tem tido um melhor resultado quando usado para fins de relacionamento com os clien-

tes (ao invés de prospecção como muitos imaginam). Hoje, as principais plataformas de email marketing já vêm integradas com redes sociais, os e-mails já são preparados para se adaptarem a qualquer dispositivo digital além de permitir realizar ações de remarketing utilizando o SMS, por exem-plo. Porém o SPAM (envios de e-mails para bases que você não tem relacionamento) acaba prejudicando os resultados de rela-cionamento.

E então, por que o SMS não pode faltar no meu e-commerce?

Mesmo que a qualidade da banda larga na maior parte do país seja muito ruim e isso faz com que o resultado não ganhe uma proporção ainda maior, o uso do SMS ain-da é a melhor forma de estabelecer um re-lacionamento direto com os clientes de e--commerce.

Acha que não! Confira abaixo os dados e tire sua própria conclusão:

• No Brasil temos mais de um celular por habitante; • Significa cerca de 276 milhões de apare-lhos celular! • Desta turma toda, 73% não saem de casa sem o celular

• Cerca de 97% dos SMS são abertos em até 3 minutos

• 80% pesquisam por produtos ou serviços através do celular

• E 75% vão atrás da informação pelo celu-lar após visualizar um anúncio off-line.

Ainda tem dúvidas sobre o potencial do SMS no e-commerce?

Alessandro Vieira Diretor de Comunicação IAGENTE

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moBILE fIRSTou moBILE onLy?JÁ soMos PRiMEiRA tELA!

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Consumo e negócios em movimento: é assim que podemos iniciar a matéria e des-crever a era em que estamos vivendo, a era Mobile First.

Os dispositivos móveis tomam conta do mundo. Todos conectados a qualquer hora em qualquer lugar. Para quê se deslocar para bancos, lojas e supermercados, se hoje tudo pode ser feito em apenas um clique?

Pensando nisso, o que você acha (como mar-ca ou empresa) de pensar nos dispositivos móveis antes mesmo de imaginar algo para os desktops?

Vantagens no pensamento Mobile First

● Capacidades técnicas únicas: com os mo-biles você pode utilizar funções que somente estes dispositivos carregam, ampliando as-sim a experiência do usuário para um pata-mar que o desktop não consegue atingir.

● Pronto para os outros cenários: mais abran-gentes que um site mobile. Após passarmos pelos desktops, já se deve contar com o acesso através de SmartTVs ou outros mi-lhões de dispositivos.

É fato que as pessoas estão passando mais tempo fora de casa, utilizando a internet atra-vés de dispositivos móveis. Se as empresas e marcas não de adequarem a estas mudan-ças, ficarão para trás.

Um infográfico feito pelo Meta Cloud* (http://www.metacloud.com/) mostra o quão gigan-te está esse fenômeno e que a tendência é crescer, ainda mais, o uso de aparelhos mó-veis (veja na próxima página).

A Nielsen também publicou alguns dados de uma pesquisa feita no final do ano passado, que retrata a realidade (nua e crua) de um mundo conectado, rápido, móvel e mutante.

● No primeiro semestre de 2014, o varejo na-cional vendeu 47% mais smartphones do que o mesmo período em 2013.

● Android, do Google, está em 91,6% dos smartphones vendidos no Brasil

● Tablets tiveram aumento de 118% nas ven-das no primeiro semestre de 2014 em relação a 2013.

● Foram comercializados 211 modelos dife-rentes de tablet em 2014

● 34% dos usuários de smartphones conec-tados são da classe C; 15% estão entre 10 e 17 anos de idade; 25% estão no estado de São Paulo.

A mobilidade é realmente incrível. Ela trouxe novas formas de comportamento e de con-sumo e novos canais de venda. Consigo, ela ainda traz oportunidades e transformação / reinvenção nos seus negócios.

E hoje já podemos dizer que ser mobile não é mais um diferencial competitivo para a sua marca ou empresa, é necessidade!

Alguns já falam no Mobile Only

Embora o mobile seja chamado de segunda tela, o que se percebe, principalmente entre os jovens, é que os smartphones já são a pri-meira tela entre a maioria dos internautas.

Há poucos anos, os primeiros passos das classes C e D na internet eram dados através de uma lan house. Hoje, os cidadãos com-pram um smartphone e aprendem a acessar a internet através do dispositivo. Com isso, a familiaridade da nova geração com esses aparelhos “ultra-multifuncionais” passa a ser maior do que com o computador. Será que é mais importante estar nos desktops ou nos bolsos dos seus consumidores?

Segundo pesquisas da comScore, as plata-formas móveis já correspondem a 60% do total de tempo gasto em mídia digital. Impres-sionante não? O mobile não só está reformu-lando os caminhos e descobertas do consu-midor e do internauta, como transformando toda a experiência no processo.

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Mais do que nunca, podemos até falar que não é só pensar em ser responsivo e mobile. O importante é ter o móvel à frente de toda e qualquer área e estratégia.

Saia na frente!

O que os especialistas comentam sobre o assunto:

renato Cairo, gerente de produto mobile do vivareal

Quando se fala em mobile, o importante é pen-sar em restrições. Isso pode parecer ruim, por-que parece comprometer a experiência, mas isso também te força a ser muito focado. Uma vez que esteja trabalhando com aparelhos pe-quenos, não é possível gastar espaço. O usu-

ário está invariavelmente ocupado, o tempo da pessoa também tem que ser considerado.

Então tudo que importa é o valor que você quer gerar para a pessoa. Sem firulas, sem distrações, sem excessos. O momento crítico é quando isso repercute para a estratégia toda do produto ou serviço. Porque esse foco inicial te paga dividendos na forma de uma experiên-cia limpa e focada - que é o que o usuário quer, no final das contas.

Se você pensar no crescimento do mobile em comparação com qualquer outra plataforma, adotar um mindset de mobile first e incorporar isso na sua operação diária, é nada mais do que lógico - cada vez menos é um diferencial competitivo. É uma necessidade de mercado. Você está apenas se adaptando a uma reali-dade inevitável.

ESTImA-SE QuE 40% DA popuLAção Do pLAnETATERá ACESSo A InTERnET Em 2015.

DESSES A mAIoRIA SERá moBILE fIRST ou moBILE onLy.

vezes o total de dadosde iP mundiais de Y2K

exabytes por anoou26% 75DESSES

EM 2015mais usuários do EUAacessarão a internet

através de dispositivosmobile que desktops

e laptops.

dos donos de smartphonesnos EuA dizem que namaioria das vezes acessama internet através de seuscelulares.

49% dos usuários mobileda Índia, nunca ouraramente se conectamatravés de computadores.

+50%de usuários mobile,

asiáticos e africanos, não usam internet

em desktop.

+20%dos internautas,

como Reino unidoe EUA, não usaminternet em PC.

25%

49%

49%

o tRÁFiCo dE dAdosMOBILE uLTRAPASSOu

A BANdA LARGA FiXA EM EM 42x2010

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Fiamma Zarife, vp de atendimento e de No-vos Negócios da riot.

“O smartphone não é mais a segunda tela dos consumidores, já passou a ser a primeira tela entre os usuários conectados. Diversas pes-quisas já mostraram o celular como o primeiro meio utilizado pelas pessoas quando querem se comunicar, pesquisar ou compartilhar al-guma coisa. O mobile não está apenas refor-mulando a jornada do consumidor, está rede-senhando esta trajetória e se tornando uma plataforma independente para onde estão migrando os diferentes tipos de interação do consumidor com as marcas, desde a pesqui-sa até a compra, passando pelo atendimen-to, pela fidelização e pelo compartilhamento de experiências. Eu ousaria dizer que muitos consumidores, principalmente os das novas gerações, deixarão de ser “mobile-first” para se tornarem “mobile-only”.

As marcas precisam se preparar para esta realidade e pensar no mobile como pilar fun-damental da jornada dos seus consumidores. Hoje, o mobile ainda é um adendo na estra-tégia digital, o que resulta numa experiência fragmentada para o usuário. O que as marcas devem fazer é olhar o mobile como um canal de marketing, não apenas para entregar uma experiência desenhada para a tela do celu-lar, mas também para atender o consumidor em toda a sua rotina e relacionamento com a marca. É preciso coragem para tomar a fren-te deste movimento e trazer o mobile para o primeiro plano da estratégia digital. Investir em iniciativas mobile apenas para cumprir tabela não vai ser mais suficiente. A realidade é que hoje o mobile já é a primeira tela e, para ganhar relevância e engajamento, as marcas precisam começar a repensar esta jornada móvel do consumidor”

Daniel lindenberg, CEo da m2g.

“Os conceitos mobile first e second screen são reflexos do comportamento do novo consumi-dor, que está cada vez mais mobile, social e li-gado com tudo o que está acontecendo ao seu

redor. Não basta só uma tela, precisamos de mais telas para ver e interagir com mais coisas.”

ana laura mello, Diretora de criação e co--fundadora da remix social ideas.

“Se em 2014, uma rede tão expressiva quanto Facebook atingiu 89 milhões de usuários no Brasil - sendo que 76% dessas pessoas aces-sam o site via celular, não dá para não pensar em dispositivos móveis na estratégia de mar-ca. Na minha opinião, o pensamento ~mobile first~ deve ser aplicado desde o planejamento de conteúdo, e principalmente com foco no contexto do usuário. Qual é o interesse dele em ver um determinado conteúdo quando acessa direto do celular? Qual é o contexto de geolocalização, de estilo de vida e de utili-dade que a minha marca oferece para alguém que não está navegando direto do desktop? A criação do meu conteúdo faz sentido para uma tela menor e que geralmente está com o som no mute? Se no computador, a taxa de atenção já está próxima dos 5 segundos, o que dirá de uma plataforma com um scroll mais rápido que de um mouse? Mobile First vai muito além de propor e desenvolver aplicativos mobile para nossos clientes”

gustavo Hana, CEo e sócio da ghFly

A adaptação de aplicações desktop para mobile já é realidade para a maioria das mar-cas, que se preocupam com a experiência do consumidor neste meio. É necessário desen-volver soluções e estratégias específicas para mobile, inclusive desconsiderando desktop ou trabalhando como etapas separadas. O com-portamento do usuário em mobile é comple-tamente diferente do tradicional e é preciso entender que não adianta ter muito texto nem muitas telas, já que ele quer a informação que precisa ou realizar uma ação com poucos cli-ques e poucos scrolls de tela.

O Brasil tem um dos maiores mercados de dis-positivos móveis do mundo e precisamos ex-plorar melhor esse público, criando aplicações

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Capa

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com pensamento mobile only e estratégias de publicidade digital cross-channel que acompa-nhem o usuário em toda a jornada online.

Caio Bretones, fundador da mobile2you

O MOBILE FIRST ou MOBILE ONE é mais do que um simples conceito que está em evidên-cia. É uma revolução no modo de desenvolver as soluções mobile responsivas para os usu-ários finais. Antigamente, a criação do layout, design e desenvolvimento se baseavam na versão “desktop” da interação com o usuário. Hoje, o website será consultado, provavelmen-te, mais vezes via mobile do que desktop e, consequentemente, a atenção inicial se tornou inversa.

Sendo assim, o website (ou solução mobile) deve ser otimizado e pensado desde o princí-pio para que o design seja intuitivo e de rápida navegação para o usuário mobile em primeira instância. E é importante o cuidado na forma de apresentar as informações e conteúdos pri-mários, pois elas serão contempladas a partir de uma tela de 4 polegadas.

Esse é o maior desafio para as empresas: pensar no mobile antes de qualquer outra plataforma e estruturar um site tentando en-tender qual a necessidade primordial do usu-ário para, assim, posicionar estrategicamente cada opção do site na sua versão mobile. Acredito que em curto prazo, todos os ser-viços irão migrar para soluções mobile, seja para compra e venda, prestação de serviço, facilitação de contato e até mesmo como uma extensão do website da empresa, devido à tendência de concentrar tudo o que o usuário necessita em seu smartphone. Qualquer ramo de atividade, seja B2B ou B2C, pode ter uma solução mobile para se aproximar do usuário final.

José luiz martins, Diretor de planejamento da agência Hub Comm

Antes de iniciarmos um projeto, identificamos

o público-alvo e o tipo de comunicação que deve ser feita. Analisamos o histórico do clien-te e do seu público quanto ao uso de mobile. Em muitos casos, o uso é maior ainda do que o desktop e, nestes casos, desenvolvemos a ação especificamente para mobile, principal-mente em redes sociais. Hoje em dia, comu-nicar algo em redes sociais sem se preocupar com mobile é muito arriscado. O Facebook, por exemplo, nos fornece estatísticas precisas do perfil de acessos dos fãs de nossos clien-tes quanto ao uso de mobile e informações de interação que são muito relevantes na hora do planejamento.

andrea orsolon, Diretora geral da adsmovil no Brasil

Muitas empresas ainda não entenderam que seus consumidores estão na maior parte do tempo olhando para seus smartphones e ta-blets.

Ninguém tira foto com o laptop, faz um vídeo com o laptop, manda uma mensagem por Whatsapp no laptop, programa o desperta-dor do laptop para te acordar, joga no laptop, consulta a previsão de tempo, procura a rota mais rápida para chegar a algum compromis-so, atende uma chamada pelo laptop. Pior, já viu alguém que leva o laptop para o banheiro? Enfim...

Na verdade já estamos na era do Mobile Only, em muito pouco tempo as pessoas só usarão seus laptops para trabalho, todo o restante do seu dia seu consumo de internet será por smartphone, tablets e smartwatch. Já existem previsões do eMarketer, Nielsen, comScore que isso acontece até 2017, ou seja, logo ali.

Em 2015, o segmento mobile será a chave para o desenvolvimento da publicidade digital no Brasil. Nós acreditamos que vídeo e mídia programática serão peças-chave. Nós tam-bém vemos Geolozalização e iBeacons como novas tendências tecnológicas. As compa-nhias adaptarão suas estratégias digitais por-que este será o ano para o mobile.

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Por Adair Christina

nEuRomARKETInG A SERVIço DAS míDIAS SoCIAIS

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Provavelmente você já escutou este termo, mas passou batido, em meio à avalanche de informações que circulam em torno do ma-rketing e das mídias sociais. A verdade é que o neuromarketing, pouco a pouco, começa a ser implementado no mercado brasileiro e vai despertando interesse em especialistas e profissionais da área.

Mas afinal, o que é o Neuromarketing?

É o encontro das neurociências com o ma-rketing. Cujo objetivo é identificar dentro do processo de compra, quais mecanismos po-dem ser aprimorados para que este proces-so seja potencializado, ou seja, entender e compreender os estados inconscientes dos consumidores, e com estas informações utilizando os mecanismos e tecnologias pre-sentes, elevar a conversão e consquente-mente as vendas.

Vale lembrar que o enigmático inconsciente representa de 90 a 95% das nossas deci-sões.

Você já percebeu que por vezes você pen-sou de uma forma, mas no final agiu de ou-tra? E se isso for bem mais corriqueiro do que você imagina?

Basta irmos a um shopping, por exemplo. Muitas vezes saímos de casa sem o objetivo de compra, mas, ao nos depararmos com algum produto que tem alguma representati-vidade emocional, nos rendemos e trazemos para casa. Isso foi uma atitude consciente? Muitos de nós apresentamos este comporta-mento, concordam?

Dizer que o marketing busca satisfazer as necessidades do cliente e deixá-lo satisfeito é o que geralmente ouvimos dentro da facul-dade, em seminários e palestras – quase um senso comum específico. Porém, encontrar a fórmula para satisfazê-lo é um desafio eter-

no. Como identificar suas reais necessida-des? Através de pesquisas, certo? Se sim... Bom...

O Neuromarketing engloba várias áreas do conhecimento como a psicologia, a biologia, a medicina, a química, entre outros. Essa fu-são de áreas permite chegar à identificação de estados mentais propícios ao consumo ou que precisam ser estimulados para alcan-çar o nirvana do cliente. (Você ainda esta pensando na pesquisa neh!)

E se lhe contar que temos três cérebros, ops…

Entendendo o mecanismo que nos guiaO cérebro humano é dividido em três partes. Muitos autores, ao longo do tempo, nomea-ram estas estruturas. Sigmund Freud, Jung, Maslow, MacLean e Morin foram célebres pensadores que descreveram e subdividi-ram a mente humana de maneira tal para que possamos dar início à compreensão de muitas coisas que acontecem com o ser humano. Como o temos pouco tempo, va-mos focar nos conceitos e ternos reptiliano, sistema límbico e neocortex, utilizado pelo neurocientista Paul MacLean em seu livro The Trine Brain in evolution: Role in palecer-bralfunctions.

O cérebro reptiliano nos remete aos com-portamentos mais instintivos que nós seres humanos possuímos, que é o instinto de sobrevivência, medo, comportamento não racional, que briga pela sobrevivência e pre-servação da espécie, que nos faz viver em bando e nos dá os impulsos de alerta. Aqui está a nossa memória primata, nossos ins-tintos mais antigos guardados em nossa ge-nética. (O que isso tem a ver com vendas e marketing? Espere mais um pouco!)

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O sistema límbico tem relação com os ins-tintos de relacionados e o desenvolvimen-to das emoções. É através dele que nos relacionamos com o mundo exterior, com as pessoas, com nossos familiares. Enfim, graças ao límbico desenvolvemos nossas amizades, identificamos quem amamos e também quem não queremos perto de nós. (Humm... Esta melhorando, emoções, sentimentos, relacionamentos, talvez ven-das,...)

O neocortex é responsável por toda par-te analítica. Ele engloba raciocínio, lógica, estruturas imaginárias, linguagem verbal, capacidade de escolha. Em resumo é todo processo mais complexo de pensamentos. Através dele que racionalizamos e compre-endemos que significa os impulsos vindos do sistema límbico ou do reptiliano. Nele que filtramos o que devemos ou não fazer.

Por muitas vezes, raciocinamos e não faze-mos o que tínhamos imaginado que seria o certo. Simplesmente agimos de acordo com os impulsos vindos destas outras par-tes do cérebro.

Então, se sabemos que temos três cére-bros, que o trabalho deles, incosciente-mente faz com que tenhamos estimulos, sentimentos, emoções.

Quais são estes sentimentos?

Possuimos seis sentimentos primários do ser humano sendo alegria, raiva, surpre-sa, tristeza, medo e nojo. Dentre estes sentimentos básicos, perceba que qua-tro são negativos (raiva, tristeza, medo, nojo), um positivo (alegria) e um neutro (surpresa).

Partes do Cérebro

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Quando elaboramos uma ação de ma-rketing de conteúdo nas mídias sociais, por exemplo, pensamos em qual estado emocional queremos que o nosso pú-blico esteja sentindo? O que queremos ativar/despertar? Desejo de compra? Mas por que ele tem que comprar? O que buscamos acionar dentro da psique deste público?

Como mensurar estes estados emocio-nais? Tem como? Sim tem como, quan-do se trata de neuromarketing.

E como utilizar o neuromarke-ting para conversão em midias sociais?Entenda o primeiro o que você quer que ele faça, pra então utilizar imagens, fra-ses, verbos cores para sinalizar ao usu-ário os passos que ele precisa executar. Através do neurônio-espelho ele se vê nas imagens, nos modelos mentais que ele já traz de toda bagagem de vivencias anteriores.

O que você quer que ele faça? Quer que ele se identifique? Mas o que irá movê--lo? Veja que para você comprar algo, não precisa, nessariamente, que o pro-duto esteja velho. O caso do iPhone é um bom exemplo. Em menos de um ano, a Apple lança novos aparelhos e é aquele frisson.

O estímulo visual é muito mais rápido que o auditivo, então capriche na esco-lha das imagens. Quais estados emo-cionais os personagens do seu anúncio precisam expressar? Lembre-se que o usuário irá se identificar com a situação.

Além do que se escreve, precisamos observar o que vemos. Para realmente

mensurar se o que o usuário percebe é o que queremos que ele veja, existem fer-ramentas que nos auxiliar nesta identifi-cação, que são: Eye-Traking, Heat map e Gaze Plot, que podem ser utilizados para testar as campanhas realizadas para re-des sociais. Será mesmo que ficou cla-ra a mensagem? Será mesmo que ele vai curtir? Compartilhar? A marca ficou em destaque ou a modelo chamou mais atenção?

Ficou com vontade de ler mais? Este artigo completo está no portal da Digitalks.

Adair Christina Líder no Google Business Group Women Florianópolis

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B2B

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mARKETInG DIGITALVoLTADo pARA

o mERCADo B2B

Por Sandra Turchi

o potencial da internet no que diz respeito à comunicação e ao marke-ting conquistou não só as empresas B2C como as empresas B2B, que vislumbraram nas ferramentas de marketing digital uma maneira rápi-da e eficaz para manter uma comunicação eficiente com seus clientes. Esse interesse é tão grande que será uma tendência as empresas investirem ainda mais em ações de marketing digital para manterem seus contatos ativos e assim fomentarem mais oportunidades de negócios. mas como as empresas

B2B pretendem fazer isso? Continue lendo o meu artigo e descubra!

Page 29: Revista Digitalks - Edição #05

marketing de conteúdo é a principal ferramenta

O marketing de conteúdo ganhou definiti-vamente o posto de melhor estratégia de marketing digital para a geração de leads e oportunidades de negócio, haja vista seu alto potencial de persuasão e incremento da relação B2B.

Vale ressaltar que a geração de leads nada mais é do que a captação de novos clien-tes através de uma estratégia que “encan-ta” o potencial cliente (lead) até ele realizar uma compra. Esse processo acontece através de um relacionamento em que a empresa passa a conhecer o seu lead, enviar materiais ricos gratuitos, dar di-cas sobre o produto ou serviço até que o lead sinta o desejo de realizar a compra. As empresas utilizam essa forma de marke-ting digital para demonstrarem todo o seu potencial de conhecimento e know how para tornarem-se referências em seus mer-cados de atuação. Dentre os recursos mais utilizados, estão os depoimentos e cases de sucesso, que inspiram novas relações co-merciais através de exemplos reais.

as redes sociais continuam sendo peças-chave

É impossível pensar em marketing de con-teúdo sem pensar em redes sociais, mas se você pensou imediatamente em Face-book, espere um pouquinho. Enquanto as empresas B2C apostam nessa rede social como principal disseminadora de conteúdo, as empresas B2B consideram o LinkedIn a melhor plataforma para distribuir seu conhe-cimento. E não seria diferente, já que é lá que as oportunidades de negócio aconte-cem com maior frequência.

No ranking de redes sociais para negócios B2B, os cinco primeiros lugares ficam com o LinkedIn, Twitter, Facebook, YouTube e Google+, demonstrando a importância des-tas redes sociais para o fomento aos negó-cios, além das redes segmentadas ou de nicho.

vídeos estão cada vez mais fortes

A utilização de vídeos no marketing digital para empresas B2B também está se forta-lecendo. A dinamicidade do recurso, bem como todas as potencialidades que um ví-deo traz no que tange à interação entre em-presa — empresa é o que encanta os pro-fissionais de marketing voltados para este segmento. As possibilidades são muitas e você só tem que aproveitá-las.

Blogs continuam a fazer parte da es-tratégia

Os blogs corporativos são extremamen-te valiosos para uma estratégia de marke-ting digital B2B. Algumas empresas criam verdadeiros portais de informação para os seus clientes, visando dar um atendimento especializado e diferenciado através de uma ferramenta que é gratuita e tem alto alcance na rede.

Além disso, os blogs permitem uma intera-ção maior entre empresa e cliente através dos comentários e fóruns, o que contribui para o estabelecimento de uma relação de confiança e credibilidade entre ambos.

O marketing digital B2B é uma das grandes apostas das empresas para os próximos anos, visando estabelecer uma presença digital forte e com alto potencial de fomento aos negócios. Vale lembrar que as estraté-gias de marketing digital das empresas B2B não costumam estar focadas na retenção de clientes, mas sim na captação e con-versão, o que pode dar uma pista de como conduzir as estratégias de marketing digital B2B para o seu negócio também.

Se você tem algum outro exemplo de ma-rketing digital para o mercado B2B compar-tilhe conosco!

B2B

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Sandra Turchi Sócia-diretora da Digitalents

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Por Flávio Horta

A ImpoRTânCIA DA ImERSão Em mARKETInG DIGITAL

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Nos últimos 3 anos, a comunicação digital passou por transformações importantes no Brasil. Novas ferramentas, novas tecnologias e muita inovação chegou ao setor. O marke-ting ficou muito mais automatizado. As mé-tricas começaram, definitivamente, a fazer parte da vida do profissional dessa área. A publicidade online evoluiu e, finalmente, pas-sou a ter as suas características próprias. Ter uma bagagem na área de comunicação não significa mais entender de digital. A complexi-dade e a ‘obrigatoriedade’ do uso de tecnolo-gias, pede uma especialização em marketing digital para que o profissional tenha êxito na profissão.

Em todos os setores da economia que é pos-sível observar uma evolução extremamente veloz, é natural que a Academia não acompa-nhe essa velocidade para formar profissionais de ponta. Apesar de existirem diversos cur-sos profissionalizantes, cursos universitários de graduação e de pós-graduação, o Brasil não está conseguindo preparar alunos alta-mente capacitados para atuar nesse merca-do. Quando o profissional pega o diploma, o que ele aprendeu no início do curso já não é tão relevante, as práticas do mercado se al-teram e as novas tecnologias já são outras.

Depois do SEM, SEO, ROI e seus amigos, no-vos palavrões como Bid Management, DSP, Ad Network, Ad Exchange, Programmatic Buying, Big Data,, Retargeting, Remarketing e muitos outros são essenciais para o cotidiano do profissional digital.

Com todo esse dinamismo, o crescimento do setor e a chegada constante de novas tecno-logias, é fundamental que o profissional este-ja sempre atualizado, buscando informações. Ao invés de apenas se fechar em sala de aula para aprender algo que estará ultrapassado em pouco tempo, a melhor maneira é estar envolvido com as mudanças e permanecer atualizado enquanto elas acontecem.

Participar dos principais eventos do setor, ler, estudar, compartilhar, debater, conversar com outros profissionais e visitar as empresas que trazer as inovações, são os caminhos mais apropriados para estar a frente das mudan-ças.

Um novo programa para Imersão em Marke-ting Digital com duração de 10 meses prome-te trazer todos esses pontos de contato com o mercado digital, possibilitando o cresci-mento profissional dos participantes. Conse-quentemente, o programa também colabora para o crescimento do setor digital brasileiro. Quanto mais profissionalismo na área, mais verbas serão investidas pelos anunciantes, mais empresas irão surgir no segmento e me-lhores serão os salários.

Grande parte do Programa está sendo subsi-diado por mais de 20 empresas inovadoras. Por isso, não há cobrança para adesão, mas as vagas são limitadas. O profissional interes-sado em se envolver de forma completa no setor paga apenas uma baixa mensalidade e tem direito a gratuidade e benefícios que a imersão proporciona.

De quebra, participando das atividades, o profissional tem a oportunidade de se relacio-nar com os principais empresários e execu-tivos, gerando oportunidades de negócios e crescento a rede de contato, importante fonte de crescimento para qualquer profissional.

Não fique de fora: http://digitalks.com.br/imersao-de-marketing-digital-2015/

Flávio HortaCEO Digitalks

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tECNologia

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Sou um cara de marketing que trabalha há 8 anos em uma empresa de TI. Num desafio constante de fazer com que enge-nheiros e marketeiros se entendam, tenho percebido que, por mais que esses pro-fissionais tenham personalidades, estilos e maneiras de pensar diferentes, eles estão se tornando cada vez mais complemen-tares.

Por quê? Justamente pela ascensão do marketing digital. Até o seu nascimento, o mundo do marketing não estava acos-tumado a utilizar métricas tão precisas, a ter dados disponíveis para entender o consumidor, a construir mensagens para um indivíduo (e não para um segmento de indivíduos).

A tecnologia, portanto, está na base da criação do marketing digital; afinal sem computadores, internet, smartphones e redes sociais, o marketing continuaria a ser analógico. Mas você não precisa ler esse artigo para descobrir isto, certo?

A reflexão que considero mais interessan-te, no entanto, é um pouco diferente: a tecnologia é decisiva na evolução do ma-rketing digital?

Apesar da onipresença da internet na nos-sa vida, da explosão das redes sociais e

do surgimento de empresas especializa-das no mercado digital, existem diversos dados que ainda reforçam que o digital tem muito a evoluir: o orçamento publi-citário ainda é fortemente voltado para o offline, os salários ainda são baixos (con-forme estudo da Conversion publicado em 2014) e os cursos de formação em marke-ting e comunicação ainda não tratam do tema com a profundidade necessária para o mercado de trabalho.

E se pensarmos na tecnologia não somen-te do ponto de vista do usuário, mas como um suporte ao trabalho do profissional de marketing digital? Como uma maneira de agregar valor ao serviço que as agências prestam e, consequentemente, fazer com que os clientes percebam de maneira mais clara o retorno sobre o investimento em digital?

Por Tiago Bueno

TECnoLoGIA: pRESEnTE ou fuTuRo Do mARKETInG DIGITAL?

Tiago BuenoDesenvolvimento de Negócios em Cloud na IBM

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cruzeirosfeitos com

IBM Cloudfeitos comfeitos com

IBM, o logo IBM, ibm.com e Made with IBM são marcas registradas e de titularidade da International Business Machines Corporation em diversos países em todo o mundo. Uma lista atualizada das marcas registradas e de titularidade da IBM está disponível na internet, em www.ibm.com/trademark. ©International Business Machines Corp. 2015.

Feito com IBM

A Princess Cruises conecta 18 navios com ferramentas de redes sociais gerenciadas pela IBM Cloud. Agora, uma rede global de milhares de funcionários pode compartilhar ideias e conhecimento pelos oceanos.ibm.com/madewithibm/br

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Por Diego Ivo

SITES moBILE fRIEnDLy fICARão mAIS BEm poSICIonADoSnoS mECAnISmoS DE BuSCA

2015 é o ano em que se tornou indispensável que todos os sites institucionais e de e-commerce se adaptem a dispositivos móveis.

Um estudo recente divulgado pelo Google trouxe o perfil de como o brasileiro usa seu smartphone. Para definir o que é importante e indispensável em seu uso, foi perguntado para que eles usavam seus smartphones pelo me-nos uma vez por semana. Utilizar mecanismos de busca está entre as atividades fundamentais de 29% dos usuários, atrás apenas do e-mail (31%) e do hors concour que são as redes so-ciais (35%).

Vamos agora inverter a perspectiva e olhar para os e-commerces brasileiros, analisando uma pesquisa realizada recentemente pela Conver-sion. No ano de 2014, cerca de 20% de todo o tráfego para as lojas virtuais brasileiras vinha de dispositivos móveis, como celulares e tablets. Em relação ao período anterior, a pesquisa regis-

trou um crescimento de nada menos que 200% nesse tipo de tráfego.

Entretanto, quando vamos analisar a participa-ção do tráfego de dispositivos móveis nas ven-das, percebemos que sua representatividade cai pela metade. Ou seja, enquanto o tráfego é de 20%, as vendas concretizadas pelos dispositi-vos móveis representam apenas 10% do fatura-mento do e-commerce brasileiro, que em 2014 movimentou cerca de R$ 3,9 bilhões através de celulares e tablets.

O celular está modificando o modo de con-sumir

No ano passado, o Facebook comprou o aplica-tivo de troca de mensagens de texto WhatsApp por US$ 22 bilhões. No meu entender, a com-

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pra, por um valor que pareceu exorbitante para o mercado, se deveu à sua base de usuários, à tendência de migração para grupos fechados no uso das redes sociais e ao novo e irreversível hábito de usar smartphones – gadgets esses que, aliás, já superaram a venda de notebooks até mesmo no Brasil.

O uso de smartphones é capaz de mudar com-pletamente o nosso hábito de consumir infor-mações, interagir com nossos amigos e, claro, de comprar. Os celulares possuem essencial-mente três características fundamentais e que norteiam o comportamento dos seus usuários: 1) Conexões geralmente lentas à Internet; 2) In-formações curtas, objetivas e divertidas; 3) Maior concentração em determinada atividade, duran-te um menor período. Notavelmente, o maior entrave para o marketing voltado para celulares são as conexões lentas. Quando o assunto é in-teragir com sua rede de amigos, o brasileiro é, entretanto, muito “persistente”. Essa persistên-cia mantém o uso de smartphones crescendo, mas a empresa quando investir deve procurar soluções adequadas à baixa velocidade do 3G no País.

O BuzzFeed, um dos sites de maior acesso mo-bile no mundo e via redes sociais, é um paradig-ma da comunicação mobile. Seus conteúdos, geralmente listas, com imagens leves e chama-das criativas, fazem o gosto do público e seu for-mato está discretamente mudando até mesmo a forma de fazer jornalismo. Chamo a atenção do BuzzFeed porque, ao buscar se comunicar com o público-alvo e comercializar um produto, as empresas precisam ser sucintas e relevantes. Esse é o segredo do BuzzFeed com o qual pro-fissionais de marketing têm muito a aprender.

Google irá priorizar sites mobile friendly

O Google, que procura sempre priorizar os resul-tados mais relevantes e com maior autoridade, anunciou no final do ano passado em seu blog que iria priorizar os sites responsivos (aqueles que se adaptam automaticamente a qualquer tipo de tela, seja smartphone ou desktop) nos seus resultados de busca. Dentre os motivos, conforme declarou um porta-voz da empresa de buscas, 61% dos usuários se mostram insa-tisfeitos quando realizam uma pesquisa e o site

trazido nos resultados não funciona bem em seu celular ou tablet.

Embora existam dois modelos principais de si-tes para celulares, o responsivo propriamente dito e o “mponto”. A vantagem do “mponto” é a possibilidade de personalizar completamente o site para a experiência móvel e seus pontos fracos são a exigência de muita manutenção e o costume de apresentar bastante bug.

Os sites responsivos, por sua vez, possuem uma manutenção relativamente mais barata (porque trata-se apenas de uma infraestrutura). A desvantagem é que podem ficar um pouco mais lentos que o “mponto”, mas na balança o responsivo costuma trazer uma melhor relação custo-benefício.

Converter no celular é uma grande oportu-nidade

Voltemos à terceira característica que norteia o comportamento do usuário de um smartphone: “Há maior concentração em determinada ativi-dade, durante um menor período.” Essa ativi-dade pode ser precisamente comprar em um e-commerce ou procurar pelo serviço que uma empresa oferece.

Saber utilizar essa concentração do usuário em um único site, com menor probabilidade de acessar um concorrente, é uma excelente opor-tunidade de gerar a venda naquele momento. Porém, é preciso uma sensação de oferta irre-sistível, comunicada de modo sucinto e claro, assim como ser razoavelmente rápido até em conexões de 3G medianas.

As empresas que melhor investirem em mobi-le em 2015, sem dúvida, chegarão mais rápido e melhor ao seu consumidor. E venderão mais pela Internet.

Diego Ivo CEO da Conversion

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Como o ECommERCE DE nICho ESTá GAnhAnDo ESpAço EnTRE oS GRAnDES pLAyERS

Por Rodrigo Ootani

O Brasil deve ser tornar o 4o maior mercado consumidor online do mundo entre 2015 e 2016, porém, mesmo com um crescimento de 2 dígitos nos últimos anos, esse mercado enfrenta as mesmas dificulades de varejistas tradicionais.

Diferentemente do que se acredita, os custos operacionais e de vendas de um ecommerce são enormes, dado a complexidade de seus sistemas de inteligência de vendas, de logís-tica e dos altos investimentos em mídia que são feitos pelos grandes players. Assim, as margens são baixas e a rentabilidade uma missão difícil para quem atua no modelo tra-dicional de crescimento acelerado e disputa na oferta de inúmeros itens e preços baixos. Essa realidade não é exclusiva dos ecommer-ces brasileiros, vide os resultados de 2014 da maior varejista online do mundo. Estabelecida no Mercado mais maduro do mundo onde o faturamento online deve alcançar US$ 350 bilhões em 2015 e e presente em todos os continentes, a Amazon, com um faturamento record em 2014 de US$89 bilhões, reportou um prejuízo de US$241 milhões, e não con-segue manter a rentabilidade uma constante.

Então, como entrar em um mercado como esse, complexo, dominado por grandes em-

presas e que demanda de um capital sem limite? Pensem no mercado de nicho e a conexão com os consumidores. Obviamente somente isso não garante o sucesso do ne-gócio, mas são dois direcionais importantes para considerar.

Entretanto, mesmo lojas de nicho, como as grandes do mercado de produtos para be-bês, gestantes e mães têm dificuldade em rentabilizar suas operações. Ter um portfólio muito grande e tentar simplesmente ganhar mercado oferecendo grande variedade e pre-ços competitivos custa muito caro e, esse tem sido o caminho seguido por várias em-presas brasileiras.

Por outro lado, vemos o surgimento de em-presas que estão trilhando outro rumo. Elas apostam no atendimento de um mercado es-pecífico, com um público específico e, assim conseguem sair do fogo cruzado dos preços dos grandes players. Esse posicionamento é um recurso que pequenos e médios ecom-merces podem adotar para garantir a renta-bilidade de suas operações, ativar ações de marketing que não exijam investimentos exor-bitantes em mída e controlar seus estoques de maneira mais eficiente.

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Tomando como base o mercado que mais cresce em volume de compras, o homem para os segmentos de moda, acessórios e cosmé-ticos vemos marcas pure play que ganharam uma atenção representativa entre seus con-correntes tradicionais. Empresas como Bono-bos e Frank & Oak, que são essencialmente onlines, não se consideram empresas de tec-nologia ou ecommerces, mas sim marcas que se apoiam na tecnologia para vender seus produtos e se comunicar com seus consumi-dores. Assim, o foco dessas empresas foi ba-sicamente em conhecer seu público e entre-gar produtos e serviços que atendessem sua necessidade. Sabemos que o homem está mundando seu hábito de consumo, especial-mente em produtos relacionados ao seu es-tilo, como vestuário e cosméticos, mas ainda não tem o costume de comprar por impulso e acaba sendo mais fiel às marcas do que as mulheres. Assim, sendo menos suscetíveis a tentação de descontos, acabam por comprar menos vezes, em maiores quantidades, de poucas marcas, a exemplo do que aconte-ce em países como Inglaterra onde 41% das mulheres usam cupons de desconto contra apenas 32% dos homens.

No Brasil o cenário é um pouco diferente, onde o aumento do número de compras feitas em site chineses mostra que todos estão indo atrás de preços baixos, como principal fator para decidir efetuar uma compra online. Isso se comprova pelo resultados da última edi-ção do relátório Webshopers que aponta que 4 a cada 10 brasileiros já compraram em sites internacionais, sendo que 55% deles com-praram pela última vez em um site Chinês.

possibilidades

Então mais uma vez entramos na briga por preço. Quais outros diferenciais existem para que pequenos e médios negócios ganhem espaço no varejo online? A filosofia e o perfil da empresa entram em cena nesse ponto, já que um número cada vez mais de consumi-dores começam a escolher marcas com as quais se identificam, pela relação que tem com as atitudes delas. Já que estamos falan-do de marcas online, o consumidor como é de se esperar tem acesso muito mais fácil à

informações, o que o ajuda a tomar melhores decisões de compra.

Aparecem então empresas que aliam seus negócios com um impacto positivo na so-ciedade ao mesmo tempo em que atendem a necessidade do consumidor. Nos Estados Unidos empresas como Warby Parker e Ever-lane criaram modelos onde valorizam seus clientes, oferecendos produtos de qualidade por um preço justo de maneira transparente. Esse modelo ajuda tais empresas a construi-rem uma história com as quais as pessoas se identificam.

No Brasil a Oriba, empresa em que trabalho, se baseia nessa premissa de criar uma cone-xão com as pessoas a partir de sua história, para competir no mercado mais acirrado do varejo online brasileiro: moda e acessórios. Oferecemos produtos de qualidade, por um preço justo ao mesmo tempo em que inves-timos em educação de crianças a cada pro-duto vendido. Dessa maneira, contamos uma história real com a qual nossos clientes se identificam e nos posicionamos fora da dis-puta pura e simplesmente por preços baixos e espaço de mídia, o que nos ajuda na renta-bilização do negócio que, como todas as start ups, precisa ser muito eficiente na alocação de capital para sobreviver e crescer.

Ainda existe muito espaço no varejo online brasileiro, já que apenas cerca de ¼ das pes-soas fizeram uma compra online em 2014, mas é um universo cada vez mais competitivo e agressivo. Considere também uma estraté-gia fora do tradicional investimento em mídia e escolha e entenda bem o mercado em que irá atuar, isso lhe dará uma boa vantagem frente a seus concorrentes.

Rodrigo Ootani Sócio-fundador da ORIBA

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ECommErCE

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o2o, um mERCADoDE TRILhõES DE DóLARES

Por Felipe Zmoginski

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ECommErCE

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Passear pelo shopping e desfrutar do ar con-dicionado central nestes dias de verão tórrido, experimentar o novo tipo de sorvete à venda no quiosque e flanar pelas livrarias e lojas de roupas pode ser uma experiência agradável, mas é cada vez menos racional fazer compras por lá.

Para praticamente qualquer tipo de produto que você vê na vitrine de uma loja física, há uma versão idêntica disponível por um preço menor em serviços de e-commerce. Sapa-tos, perfumes, livros e eletrônicos podem ser encontrados pelo menor preço disponível em uma simples busca em um comparador de preços.

Mais do que os ganhos de escala e cortes de custos que o mundo online representa em relação ao varejo offline, há uma operação de inteligência por trás das compras na web que as lojas físicas não podem reproduzir. Enquan-to um comércio eletrônico sabe seus hábitos, pesquisas mais comuns e últimas compras efetuadas, o vendedor por trás do balcão ja-mais poderá fuçar nos cookies de seu iPhone para descobrir que você andou comparando modelos de notebook ultrafino ou que você é um fã de Star Wars que vai adorar os novos bonecos de Darth Vader feitos em vinil.

Em países como a China, em que a banda larga móvel e a infraestrutura de estradas, aeroportos e ferrovias é altamente eficiente, a opção pelo comércio eletrônico tornou-se majoritária. Grandes shoppings continuam existindo e as lojas físicas atraem seu público. A conversão em vendas, no entanto, é bai-xa. Para muitas marcas, o espaço offline atua como um espaço promocional, onde o consu-midor pode experimentar, tirar dúvidas, provar um produto e, claro, desejá-lo. A compra no entanto, será feita depois, pelo smartphone ou notebook. Em um clique, economiza-se uma enormidade.

Um estudo da consultoria iiMedia Reseach apontou que, em 2013, a China movimentou o equivalente a mais de R$ 100 bilhões em compras online, em um fenômeno que ga-nhou apelido de O2O, expressão da migração da economia offline para a online.

Há, ainda, uma razão adicional para acreditar que as compras online vão seguir em expan-são: é mais inteligente para as empresas inves-tir neste modelo. No varejo físico, investimen-tos em marketing são um misto de feeling e técnicas de difícil aferição de retorno. Já cada real aplicado em esforços de SEM, SEO, ban-ners, retargeting, compras de palavras-chave e posts patrocinados podem ser seguidos, tra-queados, estudados e analisados para, enfim, entendermos o retorno de cada movimento feito no mundo online. Mais, os investimentos podem ser ajustados em tempo real e só são pagos mediante o clique do consumidor. Não converteu, não gastou. Não é difícil entender, portanto, porque as verbas em marketing di-gital ganham, a cada ano, mais um naco da pizza em torno da qual se dividem as verbas publicitárias.

É claro que, no Brasil, as dificuldades em torno da qualidade da conexão móvel e os percalços de nossa infraestrutura, que fazem um pacote levar mais tempo que o desejado para chegar a seu destino são um obstáculo. Apesar disso, há mais de uma década, o comércio eletrônico cresce ao patamar de dois dígitos por ano e não há desaceleração. As classes emergen-tes, cada vez mais bancarizadas, e os consu-midores ´late adopters´ asseguram uma nova avenida para a expansão do O2O brasileiro.

O ar-condicionado, a decoração de Natal e as praças de alimentação com opções para toda a família continuarão não cabendo em uma caixa de papelão para delivery. Mas a função das lojas de varejo frente à competição online seguirão sua acelerada trajetória de transfor-mação.

Felipe Zmoginski Gerente de Marketing do Baidu no Brasil

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Page 42: Revista Digitalks - Edição #05

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o moBILE CommERCEno CEnáRIo Do ConSumIDoR omnI-ChAnnEL

Por Rodrigo Genoveze

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Por Sandra Turchi

o poDER DA VIRALIzAção nA moBILIzAção DA SoCIEDADE

O ano de 2014 foi um marco no mercado do e-commerce. Só no Brasil, o crescimento em relação ao ano anterior foi de 24%, segundo dados divulgados pelo e-bit, empresa espe-cializada no setor. Durante o ano passado, o comércio eletrônico bateu recordes em volume de vendas no mundo inteiro, o que não chega a ser uma novidade, pois o ne-gócio vem numa crescente há algum tempo. O curioso é que, no último trimestre, houve um pico de vendas por meio de dispositivos móveis, o chamado mobile commerce, ou m--commerce.

A compra por meio dos celulares começou tímida, ainda no tempo em que se compra-va, por meio de SMS, ringtones, músicas ou jogos específicos para serem utilizados na plataforma móvel. Com o passar do tempo, quando os usuários começaram a ter mais acesso à internet fora de casa, ou seja, por redes wireless, os sites de comércio eletrôni-co passaram a se atentar para a emergência de um novo nicho de negócio. Esta possibili-dade de conexão quase que onipresente, por meio de devices móveis, também contribuiu para o boom no e-commerce.

Além disso, muito por conta da rotina cada vez mais em ritmo acelerado nas grandes cidades, as pessoas passaram a usar os celulares e tablets para resolver tarefas an-tes feitas exclusivamente no desktop ou até mesmo pessoalmente em locais físicos. Foi então que o fluxo de compras e transações por smartphones e tablets também come-çaram a crescer dando início ao conceito m--commerce.

Interessante, ainda, é que cada canal possui um perfil de consumidor, sejam os que aces-sam o varejo online pelos tablets, celulares ou desktops. No mundo todo, quem compra pelo tablet é que lidera o ranking de usuários que mais desembolsam em compras online, com gasto médio de 74 euros. Isso se deve, principalmente, ao fato deste tipo de device proporcionar melhores condições para pes-quisa. Também é um momento em que ele tem mais tempo para navegar e se interessar por produtos se comparado a outros tipos de dispositivos móveis, como os celulares.

Também é possível identificar um crescimento no ticket médio de usuários de smartphones. No último trimestre de 2014, eles gastaram, em média, cerca de 14 euros a mais do que em períodos anteriores, saltando de 44 para 58 euros. Esta tendência pode representar um reflexo do uso mais intenso desses dispo-sitivos, mas também está ligada às compras de natal, que aumentam a procura por produ-tos de todos os setores.

Agora, o desafio das empresas tem sido se adaptar a esse novo hábito de compra dos consumidores. Alguns sites já contam, in-clusive, com aplicativos com diferentes fun-cionalidades para melhorar a experiência do usuário na navegação e ampliar as taxas de conversão em vendas. Por outro lado, ainda existem empresas com sites sem nenhuma adaptação para plataformas mobile. O futu-ro de quem não acompanhou o movimento dos consumidores, que hoje é omni-channel, com certeza é o fracasso. Não é novidade que até quem não tem o costume de adquirir produtos por plataformas móveis, acaba se utilizando destes devices como ferramenta de consulta e pesquisa antes de finalizar a com-pra em um desktop ou até mesmo em uma loja física.

A tendência é que o fenômeno dos smartpho-nes, tablets, conexões móveis e, por conse-quência, o m-commerce se torne cada vez mais a primeira opção de canal de compra e que as marcas precisem atender às necessi-dades específicas desse consumidor. O es-sencial, nesse caso, é mapear e entender o cliente potencial da sua empresa e conhecer bem sua rotina para oferecer a melhor expe-riência possível dentro do ambiente digital.

Rodrigo Genoveze Diretor da Zanox no Brasil

moBilE

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Page 44: Revista Digitalks - Edição #05

Por Daniel Rimoli

fomoS AGEnTESDA TRAnSfoRmAção.

AGoRA SomoSA InfRAESTRuTuRA

DE RELACIonAmEnToS Do munDo.

rElaCioNamENto

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Page 45: Revista Digitalks - Edição #05

rElaCioNamENto

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Daniel Rimoli Diretor de Comunicaçãoda ABRADi

Recentemente, Eric Schmidt, CEO do Goo-gle, deu uma declaração bombástica no World Economic Forum: A internet irá desa-parecer. Claro, a expressão é uma estratégia para captar a atenção da imprensa, mas se refere a uma mudança importante na maneira como nos inserimos no meio digital.

As telefônicas já compreenderam há tempos que terão que ir muito além de fornecer um cabo na casa dos usuários. No ano passado, Antonio Valente, em entrevista para o jorna-lista Renato Cruz, deixou claro que os servi-ços que as empresas telefônicas passarão a prestar será muito mais de “parceiro de aces-so à internet” (em qualquer lugar, de qualquer dispositivo e para qualquer conteúdo) do que simplesmente um ponto ou dois instalados na sua casa. Vamos comprar pacotes, como um passaporte de um parque de diversões, e nem sentiremos que estamos entrando ou saindo de algum mundo diferente.

Tudo parece óbvio, mas o que isso de fato significa para milhares de prestadores de ser-viços “digitais”? Significa que a transformação foi realizada, e é hora de colhermos os frutos e pensarmos no próximo passo.

Claramente, a primeira conclusão que po-demos tirar é a de que a conversa centrada apenas em tecnologia já não faz mais sentido. Onde víamos aquele “menino da internet” que era o sujeito que apenas sabia programar, hoje temos total consciência de que a estrutura é mais complexa, formada por arquitetos, estra-tegistas, editores de conteúdo, designers, bu-siness intelligence etc. Todos eles trabalham em conjunto, na complexidade, para entregar a simplicidade. Esta é uma das formas de ser imperceptível no contato com o usuário.

A outra é não perder tempo projetando a mu-dança, mas sim ter rapidez para compreen-dê-la e atendê-la. Lembro muito que nos pri-mórdios da internet ninguém, absolutamente nenhum instituto de estatística futurista previa que as pessoas se conectariam através de re-des sociais. Curioso pegar um filme como De volta para o futuro hoje e verificar que todas as projeções giravam em torno da tecnologia individual (relógios, carros, tênis etc.). E, qua-se sem querer, com os Orkuts, MySpaces e Facebooks da vida, redescobrimos o que a internet desde o princípio tentou mostrar: tro-quem, conversem, interajam. Ela foi feita para isso desde o início.

A mobilidade foi a grande mola propulsora da mudança definitiva. Desde o início se falava no crescimento do mobile, mas um conjun-to de fatores (smartphones acessíveis, jovens entrando no mercado, novos sistemas ope-racionais, ecossistemas maduros e acesso universal à internet) mudou em apenas 5 anos toda a penetração daquilo que chamávamos de “internet”. Agora é o nosso jeito de viver.

Somos representantes da maior entidade representativa do cenário digital brasileiro, a ABRADI. Fomos agentes da mudança, ago-ra estamos assumindo a responsabilidade de ser a infraestrutura desta nova sociedade (e suas novas formas econômicas), que final-mente aterrissou. Este é um dos motivos que nos faz abrigar todos os agentes que de al-guma forma construíram e vêm construindo este cenário: desenvolvedores, hospedeiros, aplicativos, especialistas em conteúdo, e--marketplaces, empresas de mídia, entre ou-tros. E, é claro, agências. Mas, neste mundo sem limites claros entre online e offline, como diferenciar o que é agência do que o que efe-tivamente não é?

Mais de 30 mil brasileiros atuam em cerca de 3.400 empresas que fornecem serviços digitais no Brasil. Isso se dá simplesmente porque metade da população conecta-se regularmente à rede. Essas pessoas não só se conectam como vivem conectadas, num mundo sem limites claros entre o que é o que não é digital. Se pensarmos em regiões como Sul e Sudeste, esta proporção chega a mais de 70%. Sem falar que somos o segundo lu-gar no mundo em acesso a quase todas as redes sociais.

Se pensarmos em apenas 5 ou 6 anos atrás, atividades como checar e-mails ou fazer uma busca eram coisas que aconteciam em momentos específicos do dia, quando você acessava seu computador pessoal. No mun-do onde a internet desaparece, e uma nova sociedade emerge, os agentes digitais pas-sam a ser não apenas agentes transformado-res, mas sim o ponto de partida para qualquer marca manter-se dentro disto. Mas será que existe o “fora”?

Page 46: Revista Digitalks - Edição #05

gEoloCaliZação

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Por Edmardo Galli

ConQuEST ACIRRAAçõES In REAL TImEEnTRE mARCAS DE VAREjo

Page 47: Revista Digitalks - Edição #05

Imagine se todas as pessoas dentro de uma concessionária de carros recebessem, ao mesmo tempo, mensagens da concorrente que fica do outro lado da rua, oferecendo descontos e vantagens para quem trocar de loja. Isso se chama Conquest e já acon-tece nos EUA graças a uma tecnologia também disponível no Brasil. Não importa o setor, a ação vale para qualquer estabele-cimento. A rede de restaurantes Wendy’s já realizou diversas vezes o Conquest, atrain-do clientes de outras lanchonetes nos arre-dores, oferecendo promoções imperdíveis e imediatas.

Esse tipo de publicidade móvel só é possí-vel graças à tecnologia Hyper Local Target, que por meio de GPS, CEP ou coordena-das, é capaz de definir um perímetro de até 30 metros, sabendo exatamente onde um individuo está com uma margem de erro de 6 metros. Com isso, uma loja pode realizar uma ação somente com as pessoas que estão dentro dela, pela qualidade do refina-mento do espaço geográfico.

O estilo agressivo de anunciar sempre foi característica dos americanos, que tam-bém na publicidade offline (televisão e rádio) sempre mostraram grande compe-titividade. Basta ver a rivalidade da Coca--Cola e da Pepsi que nunca se limitaram em suas campanhas, mostrando inclusive logomarcas, sem filtros. É muito mais co-mum do que imaginamos o uso de propa-gandas comparativas entre dois produtos semelhantes, suas características quanto a durabilidade, maior rendimento, melhores resultados, preço menor. A legislação nos EUA não pune marcas por citarem concor-rentes, dentro de alguns limites.

No Brasil também não, mas no geral, como existem leis que tentam impedir alguns abusos, como danos morais ou outras es-pecíficas da área, como o Código Brasilei-ro de Autoregulamentação Publicitária, do CONAR (Conselho Nacional de Autoregu-lamentação Publicitária), as marcas se va-

lem muitas vezes delas para impedir ações concorrentes que as prejudiquem.

Com a tecnologia, o alcance dos smar-tphones e tudo que as ferramentas de ma-rketing mobile podem oferecer às marcas, o cenário da rivalidade e da abordagem do consumidor diretamente em seu bolso, promete mudar radicalmente as campa-nhas.

Com a possibilidade de atingir consumi-dores ao vivo, em tempo real, na mídia de maior alcance de todas: a tela do ce-lular; não só os americanos como também brasileiros vão se esbaldar. O Conquest li-teralmente tira o cliente de dentro de um concorrente direto para o outro. Por lá, já temos exemplos, e essa ativação do cliente por geolocalização já pode acontecer por aqui.

A plataforma já foi lançada no Brasil e deve-rá atrair anunciantes e marcas com presen-ças fortes em shoppings e grandes centros comerciais. Com a penetração absurda de smartphones no Brasil – mais de 50 mi-lhões segundo última pesquisa da Mobile Marketing Association e Nielsen, é natural que o mobile marketing ganhe mais força e mais atenção entre as marcas. Já sabemos que os resultados serão indiscutíveis.

O Conquest é um choque cultural. Um mo-delo de negócio dos EUA que vai quebrar paradigmas no modo de comunicar-se com clientes aqui no Brasil. A competitivi-dade entre marcas e lojas tende a aumentar em 2015, com os consumidores gastando menos em meio a cenários de incertezas econômicas. É a hora e a vez da ativação do Conquest.

Edmardo Galli CEO da IgnitionOne

gEoloCaliZação

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oportuNiDaDEs

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Na segunda semana de Fevereiro, que an-tecedeu o carnaval, o IAB promoveu sua reunião anual de líderes, em Phoenix, Ari-zona. O encontro contou com a presença de mais de mil profissionais de marketing digital do mundo todo.

Nesta oportunidade, Randall Rothenberg, presidente do IAB US, apresentou as seis questões-chaves nas quais os profissionais de marketing digital deverão trabalhar du-rante este ano para assegurar o desenvol-vimento do setor.

1) Viewability – Como e quando teremos o viewable impressions como moeda cor-rente para a publicidade digital?

2) Native Advertising – Um formato que originalmente pode ser considerado ino-fensivo, mas que tem proporcionado uma grande dor de cabeça para a gestão dos anunciantes. Será que isto é modismo ou tendência?

3) Mobile – Quando iremos dominar de vez o território mobile e, de fato, aproveitar ao máximo as inúmeras possibilidades dos dispositivos móveis?

4) Programmatic – Quando consegui-remos nos organizar para que o Program-matic Buying seja uma parte do processo e que beneficie todos do setor?

5) Fraudes – Como e quando consegui-remos eliminar o tráfego não humano e a publicidade fraudulenta?

6) Diversidade – Quando conseguiremos amenizar o defict de competências e au-mentar a diversidade entre os profissionais que trabalham em marketing digital.

Rothenberg afirmou ainda que “O cres-cimento não é mais o nosso principal de-safio”, mas sim organizar todas as frentes para que o crescimento seja organizado e diminuir as incertezas sobre mensurações.

Após colocar as perguntas, Randall cha-mou ao palco o líder do IAB US responsá-vel por endereçar cada uma das questões.

Aqui no Brasil, faremos o mesmo.

Endereçaremos as questões acima para que sejam discutidas em comitê e para que, junto com nossos associados e con-tando com o apoio dos demais 43 IABs no mundo, possamos dar passos firmes ne-cessários para nosso desenvolvimento.

Por Cris Camargo

AS 6 QuESTõES ESSEnCIAISpARA o mARKETInG DIGITAL Em 2015

Cris Camargo Diretora Executivado IAB Brasil

Page 49: Revista Digitalks - Edição #05

UMA NOVA OPÇÃO PARA VOCÊ.

EM BREVE,

Page 50: Revista Digitalks - Edição #05

livE markEtiNg

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Em meio a uma multidão, pode ser difícil chamar a atenção, em especial, quando é preciso competir com milhões de pessoas e conversas que estão acontecendo ao mesmo tempo. Por outro lado, esse ce-nário traz hoje para as marcas uma opor-tunidade única: participar com o público dessas conversas orgânicas, de maneira natural, divertida e relevante.

Engajar nessas conversas que já mobilizam muitas pessoas pode permitir às marcas ganhar destaque e, assim, se fazerem ou-vidas (ou vistas, no caso). Um ótimo e re-cente exemplo de uma ocasião que pode render boas oportunidades é a cerimônia do Oscar. A premiação é o maior evento da indústria cinematográfica e não atrai ape-nas fãs de cinema americanos. Prova disso é que a edição deste ano, que aconteceu em 22 de fevereiro, gerou no Brasil mais de 73,2 milhões de impressões (quantidade de vezes em que os Tweets relacionados à cerimônia foram visualizados no Twitter).

Pequenas e médias empresas têm aprovei-tado eventos deste tipo como boas opor-tunidades para aumentar sua presença nas redes sociais - e desta maneira engajar no-vos clientes. De acordo com uma pesquisa feita na América Latina com 1.000 usuá-rios do Twitter que seguem ao menos uma conta de empresas de pequeno e médio porte, 66% deles disseram que compraram alguma coisa por causa da plataforma, en-quanto 30% ainda pretendiam comprar fu-turamente um produto destas companhias. Hoje, mais de 9 milhões de pequenas e médias empresas estão no Twitter.

Um bom exemplo de empresa que apro-veitou o Oscar para se destacar foi a Ria-chuelo (@riachuelo). Com dicas de maquia-gens, penteados e até um histórico dos looks que as vencedoras do prêmio de Melhor Atriz usaram em edições anteriores da premiação, a marca conseguiu chamar a atenção do público que se interessa por moda, trazendo conteúdo útil e relevante,

Por Matt Drinkwater

#EmTempoReal: entre na conversa

Page 51: Revista Digitalks - Edição #05

Matt Drinkwater Diretor de vendas para pequenas e médias empresas do Twitter Brasil

livE markEtiNg

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e construindo assim uma relação diferente com a sua audiência.

Ação Riachuelo

Um caso semelhante também aconteceu durante o Super Bowl - um dos eventos com maior audiência nos Estados Unidos, e que cada vez mais ganha espaço tam-bém entre a audiência brasileira. Durante a partida entre os @Patriots de New England e os @Seahawks de Seattle, que gerou mais de 28,4 milhões de Tweets no mundo todo e mais de 817 mil Tweets somente no Brasil, a escola de idiomas CNA (@CNAo-ficial) instigou Tweeteiros a compartilharem seus conhecimentos sobre futebol ameri-cano. A ação, intitulada #HappyLessons, utilizou o SuperBowl como contexto para convidar brasileiros a conhecerem mais da cultura dos EUA e, indiretamente, promo-ver suas aulas de inglês, de uma maneira nova e divertida (imagem ao lado).

Essas ações não são baseadas em ofertas ou exposições explícitas dos produtos ofe-recidos por cada uma das empresas. Mais do que isso, elas vão além e garantem que as pessoas possam não só conhecer as marcas, mas criar um relacionamento novo com elas, mais próximo do que nunca.

Segundo uma pesquisa feita pela empresa

DB5 com 1.000 usuários ativos do Twitter nos EUA, os seguidores começam a pen-sar sobre empresas de pequeno e médio porte conforme eles conhecem mais da personalidade, produtos e serviços das companhias por meio de Tweets. Na ver-dade, 73% dos entrevistados disseram que começaram a pensar de uma maneira mais positiva sobre essas empresas depois que eles começaram a seguir e ler os Tweets delas.

Como vimos, é possível mudar o jogo com facilidade. Para participar, basta entrar em uma dessas milhões de conversas que es-tão acontecendo em tempo real, usando essa oportunidade de um modo inteligente, convidativo e que acima de tudo faça senti-do para a marca e possa ser útil de alguma forma para o seu público, seja trazendo en-tretenimento ou informação.

Ação CNA

Page 52: Revista Digitalks - Edição #05

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Com 18 m il c lientes, c erca d e mil canais autorizados e 10 f iliais em t odo o Brasil, a Dinamize é líder absoluta em e-mail marketing e p ossui um d os softwares de social media mais relevantes do país. Os principais diferenciais estão na qualidade da tecnologia empregada nos softwares e num atendimen-to único, personalizado através de gerentes de contas, franquias e canais em cada região do Brasil.

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As empresas estão sendo desafiadas a rever suas práticas e processos para se adequar a clientes e mercados cada vez mais conectados. Essa Transfor-mação Digital é um caminho sem volta. O d iagnóstico da +Digital identifica onde a empresa está perdendo em relação à transformação digital – seja em processos, negócios e até mesmo em recursos humanos – e onde há oportuni-dades de melhoria no uso da tecnologia.

SITE: WWW.PLUSDIGITALINSTITUTE.COME-MAIL: [email protected]: 11 2626-7057

Criamos, desenvolvemos e comercializamos soluções SAAS (software como serviço: o IAGENTEmail e o IAGENTEsms) e HAAS (hardware como serviço) bem como serviços a gregados para o mercado corporativo. Possuímos infra-estrutura própria, oferecendo soluções de comunicação multi-plataforma de ponta, com a lto nível de serviços, a tendendo as expectativas de nossos clientes em ter somente um parceiro.

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O Scup é a ferramenta líder em monitoramento, gestão e análise de mídias sociais. Há 5 anos em atuação, o Scup está presente em três continentes e atende uma em cada quatro das 100 maiores e melhores empresas da revista Exame, tendo mais de 900 clientes e 35 mil usuários cadastrados. É a única tecnologia na América Latina certificada pelo Twitter e pelo Facebook.

SITE: WWW.SCUP.COME-MAIL: [email protected]: 11 3509-1267

MONITORAMENTO E MÍDIAS SOCIAIS

TECNOLOGIA PARA MARKETING E PERFORMANCEChannelAdvisor ( NYSE: E COM) é u m fornecedor líder d e soluções de comércio eletrônico baseadas n a nuvem que permitem aos varejistas e fabricantes que i ntegrem, gerenciem e o timizem suas vendas a través de centenas d e canais on-line. A través d e automação, análise e otimização, nossos clientes podem aproveitar de um único feed para listar e anunciar de forma mais eficiente os seus produtos on-line.

SITE: WWW.CHANNELADVISOR.COM.BR E-MAIL: [email protected]: 11 3818-8981

A Convert.Rocks é uma empresa que nasceu para ajudar o mercado varejista a vender de forma mais saudável, pensando em ROI aplicados às ações de marketing, de verdade. P reparando o mercado para atender os c lientes de maneira customizada, garantindo que o c liente final, receba a m ensagem adequada para este, e nenhum outro. Nós convertemos e aumentamos sua margem. Convert.Rocks!

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A IgnitionOne é líder global em soluções de marketing programático. A plataforma integrada de marketing digital e mobile permite a centralização e organização dos dados dos usuários da internet, entregando às marcas e agências a possibilidade de campanhas cross-channel muito mais eficazes. No Brasil, a IgnitionOne atua desde 2012 sob a direção de Edmardo Galli, pioneiro da internet no país.

SITE: WWW.IGNITIONONE.COME-MAIL: [email protected]: 11 3588-4005

A Maple Brasil oferece soluções de marketing, com alta capacidade de segmentação, para presença on-line efetiva nas redes sociais Facebook, YouTube, Google, Twitter, além de serviços de geração de leads. Para tanto, utiliza tecnologias proprietárias avançadas e sob medida, com algoritmos complexos, gerenciamento de performance, equipe especializada, tudo em tempo real com Painel de controle e CRM.

SITE: WWW.MAPLEBRASIL.COME-MAIL: [email protected]: 11 99529-8866 / 97462-6112

A makazi é uma empresa referência em Data Marketing, e oferece aos anunci-antes uma abordagem que concilia objetivos de performance imediata com os de valorização de dados em longo prazo. Nunca foi tão fácil obter a assertivi-dade em anúncios! Com a plataforma de gerenciamento de dados, a Makazi coleta, gerencia e ativa os dados dos seus clientes resultando na mensagem certa, para a pessoa certa, no momento certo.

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O Grupo Media Response é formado por cinco empresas que trabalham de forma segmentada para as principais agências de comunicação e anunci-antes da América Latina, simplificando a execução de mídia e operação de projetos digitais: HOTWords / Contextual Display, WEBZODES / Vídeo Delivery Advertising, Efficient Target / Data Driven Advertising, CanalMail / Email Marketing Leader e Efficient Mobile / Data Driven Mobile Advertising.

SITE: WWW.MEDIARESPONSE.COME-MAIL: [email protected]: 11 3178-2500

SITES E HOSPEDAGEMA Apiki é a parceira estratégica de desenvolvimento para a sua agência. O seu time de criação com liberdade e autonomia para fazer o que sabem de melhor e a qualidade somada à agilidade de nossos especialistas para tornar o seu projeto real através dessa plataforma poderosa, o WordPress. Desenvolva conosco.

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Especializada em WordPress

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A KingHost é uma das maiores empresas de hospedagem de sites do país. São mais de 270 mil sites, em 3 Data Centers no Brasil. Oferece os serviços de hospedagem compartilhada e soluções corporativas, incluindo cloud comput-ing e servidores dedicados. Para seus clientes irem além, possui soluções de marketing digital como e-mail marketing e anúncios online, soluções de segurança, backup e streaming.

SITE: W W W .KINGHOST.COM.BR

TELEFONE:

É a empresa de hospedagem, serviços web e cloud computing do Grupo UOL. Criado em 2008, o UOL HOST é um dos principais players do mercado de hosting e oferece soluções como Registro de Domínios, Hospedagem de Sites, Loja Virtual, Cloud e E-mail Marketing, contando com a confiabilidade de uma moderna infraestrutura de TI, composta por uma das maiores redes de Data Center da América Latina.

SITE: W W W .UOLHOST.COM.BR

TELEFONE:

A BEATS BRASIL cria, planeja e implementa eventos para empresas em todo Brasil. Desde pequenos eventos de relacionamento, convenções de vendas até grandes congressos e seminários, sempre com foco em inovação e resultados. Nos últimos 5 anos, já foram realizados mais de 500 eventos para clientes como Google, Salesforce, Exacttarget, UOL, Grupo Abril, Valor Econômico, entre outros importantes eventos voltados para promover o empreendedorismo.

SITE: W W W .BEATSBRASIL.COM.BR

TELEFONE:

PRODUÇÃO DE EVENTOS

VÍDEOS PARA WEBA Putz �ilmes é uma empresa especialista na criação de vídeos para internet, focada em solucionar problemas de comunicação. Buscando oferecer as melhores soluções em vídeo, a Putz estuda e entende o seu neg�cio. Há pouco mais de dois anos no mercado, a produtora já atende clientes em todo o Brasil e também no exterior.

SITE: W W W .PUTZFILMES.COM.BR

TELEFONE:

Transformar qualquer conteúdo em vídeo requer responsabilidade, profission-alismo e muito amor. Produtora especializada em vídeos para web, transmissões ao vivo, motion, video email, vídeos virais, institucionais, ensino a dist�ncia, video-commerce e muito mais. A Video Click trabalha para grandes marcas na internet gerando conteúdo relevante e de qualidade.

SITE: W W W .VIDEOCLICK.COM.BR

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ASSOCIAÇÕES DO SETOR

O IAB Brasil é uma entidade que tem como missão desenvolver o mercado de mídia interativa no País e incentivar a c riação de normas e padrões para o planejamento, c riação, compra, venda, veiculação e m ensuração de mensagens c omerciais. T ambém p romove o i ntercâmbio de experiências e conhecimentos t écnicos por m eio de cursos, eventos, a rtigos e pesquisas, cujos resultados são de interesse do mercado.

SITE: WWW.IABBRASIL.NETE-MAIL: [email protected]: 11 2533-6108

A DEMO é a mais i mportante Conferência de geração d e negócios entre Startups e Investidores, com foco em inovação e empreendedorismo do Vale do Silício / Ca – EUA há 25 anos. É uma plataforma para anunciar tendências, novas tecnologias emergentes e um ponto de encontro entre empreendedores e investidores. Além dos EUA a Conferência acontece também no Brasil, Ásia, África e Europa.

SITE: WWW.DEMOBRASIL.COM.BRE-MAIL: [email protected]: 11 5095-1155

A ABRADi – Associação Brasileira de Agentes Digitais – é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, que defende os interesses das empresas prestado-ras de serviços digitais no Brasil. A entidade reúne cerca de 700 empresas, presentes e m mais d e doze estados. É a voz das a gências e agentes do segmento, atuando em âmbito privado e público para promover as melhores práticas do mercado.

SITE: WWW.ABRADI.COM.BRE-MAIL: [email protected]: 11 3034-4668

A Associação B rasileira de C omércio Eletrônico ( ABComm) surgiu para ser uma voz no setor de e-commerce e negócios digitais, contribuindo com seu crescimento no país. A ABComm reúne mais de 5 mil representantes de lojas virtuais e prestadores d e serviços, a tuando frente à criação e r evisão de políticas públicas e capacitação de profissionais para o setor. A entidade sem fins lucrativos conta com diretorias regionais e temáticas.

SITE: WWW.ABCCOMM.ORGE-MAIL: [email protected]: 11 3285-4276

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Nós, da AD. Dialeto, trabalhamos todos os dias com um único objetivo: entregar sempre os melhores

resultados em performance, engajamento e criatividade para os nossos clientes. Não é à toa que somos a líder

do mercado e a agência digital full service de gigantes como Submarino, Rossi, Telhanorte, Electrolux, Terra,

Camisaria Colombo, Polishop, Accor Hotels, Bayer, Chilli Beans, Serasa Experian, entre outros.

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do mercado de e-commerce. Quer mais? Fomos escolhidos como a melhor agência digital de varejo no

TThe eAwards 2014, eleita pelos maiores varejistas do país. Mais que reconhecimento, isso é performance.

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