Transcript
Page 1: Revista InterLink - Completa
Page 2: Revista InterLink - Completa

APRESENTAÇÃO

04 Importância dasredes socias

LIVEMOCHA

05 História do Livemocha06 OPresidente07 Crescimento08 Prós e Contras10 O Público11 Parcerias 12 Expansão

CROMAZ

13 História14 A Popularidade da Rede15 Como usar16 Entrevista com usuários

REDES BRASILEIRAS

18 Apresentação as redes

Novembro de 2011Edição: 01Tiragem: 1 exemplarCapa por Julian Fellipe Franhan

A InterLink des-venda essas duas redes sociais que vem fazendo su-cesso atualmente entre o público bra-sileiro!

Fizemos uma aná-lise de como as redes sociais estão influênciando nos-sas vida atualmen-te.

Revista InterLink - Edição 01 Pág. 2

Divulgação

Divulgação

Page 3: Revista InterLink - Completa

FUNDADORES: Adriana Cerri.Caio Duarte.

Keli de Almeida.Thais Ieka.

INTERLINKDiretor Administrativo e Financeiro: Caio Duarte.

Diretora de Publicidade e Marketing: Keli Almeida.Diretora de Redação e Digital: Thais Ieka.

Diretora Editorial e de Arte: Adriana C. Cerri.Apoio Editorial: Soft Cópias Ltda ME.

Redação e Correspondência:Rua Apeninos, nº 267, Vergueiro, São Paulo, S.P.

Cep: 01533-000. Tel: 5555-5555 (Thais Ieka).

Publicidade São Paulo e informações no Brasil:[email protected]

Assinaturas: 5555-5555 (Caio Duarte).Anúncios: 5555-5555 (Caio Duarte).

Serviço ao leitor: 5555-5555 (Adriana Cerri).

Editorial Revista: Adriana Cerri.INTERLINK 001 (ISSN 0000-0001), ano 1/nº 01,

é uma publicação experimental da Editora Maio.

IMPRESSA NA SOFT CÓPIAS LTDA M.E.Av. Conselheiro Carrão, nº 1.861 - Vila Carrão, São Paulo, SP.

Cep: 03403-001.

Page 4: Revista InterLink - Completa

A IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS

Fica cada vez mais clara a importância das redes

sociais no mundo atual. A cada vez que uma surge, é mais um meio de demo-cratização da informação, um modo de inclusão das pessoas, seja digitalmente, seja socialmente, porque sabemos que o potêncial das redes sociais atualmen-te não fica restrito somente à teça do seu computador. Hoje temos inúmeras redes sociais, vários estilos, vários meios servidor para intera-tividade entre as pessoas.

Sejam essas redes sociais blogs, fotologs, ou como os mais famosos meios, como MySpace, LinkedIn, Twitter, Orkut, Facebook, YouTube, até outras redes menores, porém com um público muito grande, casos de vímeo, Last.fm, Google+.

A força dessas redes so-ciais está cada vez mais evi-dente, principalmente hoje, quando elas fazem parte de entrevistas de emprego.

A partir do momento em que você passa ser avalia-do por uma empresa com o seu comportamente online, e longe das vistas da empre-sa, percebemos esse poder que as redes sociais tem.

Mas elas vão além dis-so.Criadas como um meio de interação social, der-rubando as barreiras cria-das pela distância, as

redes sociais unem as pes-soas cada vez mais. Namo-ros, casamentos, amizades, e principalmente o compar-tilhamento de informação são algumas das princi-pais características das re-des sociais. Conseguimos aprender outros idiomas, outras culturas, e talvez elas sejam as maiores faci-litadoras do conhecimento.

As redes sociais já deixaram de ser o futuro. São o nosso presente, e vieram pra ficar.

WordPress é uma das fer-ramentas mais utilizadas na criação de blogs do mundo.

Sinonimo de qualidade, o wordpress tem serviços grátis e pagos para aque-les que querem montar seu site. A diversidade de ferramentas, temas e a fa-cilidade do manuseio é a marca registrada da marca.

A internet brasi-leira possui mais de 81 milhões de usuários, sendo que 90% utilizaferramentas de mí-dias sociais e 70% cria e publica conteúdo.

Fontes: Ibope, F/Nazca, Censo 2010, SocialBakers, Quantcast

IMG: www.boo-box.com

Como as redes sociais vem nos influênciando

Logos das redes sociais mais conhecidas atualmente

Por Caio DuarteRevista InterLink - Edição 01 Pág. 4

Page 5: Revista InterLink - Completa

LIVEMOCHA: A HISTÓRIA

Livemocha é uma rede social

internacional criada em 24 de Setembro de 2007. Seu ca-dastro é público e funciona para que os usuários apren-dam línguas estran-geiras através de in-teração com outras pessoas através de lições audiovisuais, além de dicas e co-mentários de outros

load de arquivos e textos que expli-cam a gramática da língua estudada.

Existem os cur-sos básicos, para iniciantes que é o gratuito, onde o usuário consegue dicas com ajudas dos outros usuários e revisão de seus textos e gravações de áudio de pesso-as da comunidade

e o curso ativo que é pago, recebendo au-xílio de tutores ofi-ciais do próprio site.

Foi criada nos Es-tados Unidos, em Seatlle e além de li-ções convencionais, a rede social propor-ciona um ambiente real de conversação e a possibilidade de submeter tex-tos à correção de usuários nativos.

usuários. As línguas são o inglês, espa-nhol, português, francês, italiano, alemão, russo, co-reano, japonês, gre-go, estônico, turco, polaco, entre outras. Existem os cursos gratuitos e os pagos, no qual o usuário conta com recursos adicionais, como tutores oficiais, pos-sibilidade de down-

Com o passar dos anos, ela vem se transformando, inovando e crescendo. Recentemente a Abril Educação comprou participação no site de ensino de idiomas Li-vemocha, que agora é conside-rada a maior comunidade online de ensino de inglês no mundo.

A Abril Educação, que levan-tou 371 milhões de reais em uma oferta pública inicial de ações em julho, comprou 5,9 por cento da Livemocha, disseram presidentes--executivos dos dois grupos à Reuters. (Assessoria de Impren-sa Internacional), em entrevista.

O crescimento da rede no Brasil é possível através de

Assim como nos cursos regulares e presenciais, as li-ções abrangem lei-tura, compreensão e expressão oral, escrita e gramá-tica. O diferencial está nas ferramen-tas que permitem que o usuário sub-meta textos ou áu-dios à correção.

uma idéia de qualidade de forma gratuita. E sua boa didática e fa-cilidade na utilização possibilita que a rede, mesmo sem publici-dade na mídia brasileira, seja co-nhecida através dos próprios usu-ários, que indicam aos amigos.

Neto Oliveira, estudante, diz que entrou na rede por indicação de uma amiga norte-americana e que o agra-dou bastante, pela interatividade das lições e os bate-papos com os nativos da língua, pois é fácil passar da teoria para a prática, e por ser um serviço gratuito e na comodidade de casa se torna muito proveitoso.

Para Luiz Pause, a grande maravi-lha é a múltipla escolha de idiomas,

pois pode-se esco-lher o idioma que quiser e até vários ao mesmo tempo.

Mariana Dantas diz que as lições em texto e áudio, além das conver-sas com pessoas que usam o idioma no dia-a-dia fazem toda a diferença, pois não soa de forma mecânica, como pode aconte-cer na sala de aula.

Fonte: www.livemocha.com

QUATRO ANOS DE EXPANSÃO E CRESCIMENTO

Por Adriana CerriRevista InterLink - Edição 01 Pág. 5

Page 6: Revista InterLink - Completa

HISTÓRIA DO PRESIDENTEMICHAEL SCHUTZLER

O LiveMocha, como o próprio nome sugere,

significa Live (inglês) do ad-vérbio ao vivo, referindo-se ao elemento tempo real do site e Mocha (italiano) é um tipo de café com chocola-te e como a rede foi criada em Seatlle (EUA), que é co-nhecida por cafés delicio-sos, fazendo um conexão de aprender idiomas em tempo real como se fosse sentado tomando um café juntos, no caso os usuários.

Foi pensando dessa forma que Michael Schutzler, 49 anos, criou o nome da rede social com o intuito de que as pessoas possam apren-der novas línguas e assim se tornarem cidadãos do mundo. Especializado em Sistemas de Comunica-ção e Economia nos Esta-dos Unidos. Hoje ele lide-ra palestras e entrevistas, pois administra muitas ou-tras associações e grupos, como consultorias, site de jogos, site de recrutamen-to de profissionais e sem-pre trabalhou em empresas como executivo, sendo res-ponsável pelo Desenvolvi-mento, Marketing e Vendas.

Em entrevista, Camila Me-lim da assessoria de im-prensa Cia da Informação, responsável pela divulgação da rede afirma que o grande crescimento da rede se deve ao fato do Brasil acompa-

CAMINHADA DE SUCESSO

Michael Schutzler,CEO do Livemocha

Foto: http://www.techflash.com

Por Adriana CerriRevista InterLink - Edição 01 Pág. 6

nhar a tendência mundial de relevância das redes so-ciais e que as pessoas es-tão mudando a sua maneira de se conectar e comunicar.

E com o crescimen-to gradual da rede, atrai mais investores e parcei-ros, tornando a rede mais forte e mais comercial.

Cada vez mais, as redes sociais estarão presen-tes em diversos momen-

Logo da Assessoria de Imprensa do Livemocha.

tos da vida das pessoas e a definição essencial do sucesso da rede se baseia na troca de experiência.

Gabriela Zimmermann, que escreveu uma matéria em Maio sobre a rede so-cial, no qual a rede foi mui-to elogiada, para o Jornal A Notícia de Joinville, S.C., afirma que na época foi mui-to bem tratada pela asses-soria de imprensa deles no Brasil, fornecendo todas as informações necessárias.

Segundo Wellington No-gueira, de Osasco, membro desde 2009, é importante entender que a rede é um auxílio e que não se deve de-pender só dele, assim como em um curso presencial, é preciso focar no idioma, as-sistindo webjornais de ou-tros países, lendo livros da língua desejada, assistindo filmes e estudando a gra-mática, pois há muitas for-mas de se aprender, mas todas exigem dedicação.

Fonte:http://www.ciadainformacao.com.br

Page 7: Revista InterLink - Completa

A REDE QUE CRESCE NO PAÍS

Com mais de 8 milhões de usuários pelo mundo, a rede se destacou como inicia-

tiva na web e chamou a atenção da Pearson, multinacional de educação. Em março de 2009, foi anunciada uma parceria para desen-volver, na plataforma Mocha, um novo siste-ma de aprendizado de inglês completamente baseado na conversação. E desses 8 milhões, cerca de 2 milhões são brasileiros. A grande parte desses usuários conheceu o LiveMocha através do boca-a-boca de amigos e virtual.

Por trás da operação mundial do Livemo-cha estão fundos de investimento que já garantiram 14 milhões de dólares em apor-tes ao portal, entre eles o Maveron Funds, co-criado pelo presidente da Starbucks, Ho-ward Shultz. O Livemocha não é o primei-ro no ensino on-line de idiomas – existem pelo menos seis outros portais. Segundo especialistas, apesar da inclinação dos bra-sileiros por redes, um desafio será conquis-tar o usuário para esse tipo de aprendiza-do on-line, que, diferentemente de outros países, só agora começa a se popularizar.

Há a possibilidade de ganhar pontuação como aluno, como professor e adquirir me-dalhas de realizações da semana quando se destaca. Ainda pode se tornar tutor do site. O LiveMocha recruta entre os usuá-rios aqueles com bom aproveitamento na correção de sua língua nativa. Eles traba-lham para garantir a qualidade dos cursos pagos, corrigindo exercícios feitos em seu idioma. O pagamento é feito tanto em di-nheiro quanto em créditos na própria rede social para custear os módulos pagos.

Andriane Morais, estudante iniciante de inglêsno LiveMocha

Na verdade essa rede funciona para quem ainda está na dúvida de qual idioma cursar ou na falta de tempo para ir às aulas ou até finan-ceiramente. As lições são divididas em módu-los e a navegação no site é muito intuitiva e toda em português. O site oferecerá a você os exercícios respondidos por outras pesso-as para que sejam adicionados comentários sobre o desempenho do usuário, sempre baseando-se nas línguas previamente cadas-tradas no seu perfil. Para as práticas de fala é indispensável ter um bom microfone em seu computador para que você seja bem compre-endido pelos outros membros do Livemocha.

A possibilidade de conhecer pessoas com interesses comuns e o intercâmbio cultural fa-zem do Livemocha uma plataforma de apren-dizagem muito rica para aqueles que desejam dar os primeiros passos em uma nova língua.

A integração com o Facebook facilita o cadastro, já que a outra rede social é mais conhecida e ao se cadastrar o usuário esco-lhe a língua que deseja aprender, se precisa estudar a longo prazo ou com urgência, se prefere a conversação ou o estudo e o usu-ário automaticamente é conectado a outro usuário que seja nativo a língua que dese-ja aprender e este usuário busca conhecer a nossa língua. Ele funciona como as redes sociais Orkut e Facebook, com perfil e ami-gos, mas visa o aprendizado, através de pon-tos que o usuário adquire ajudando outros usuários para que possa ter acesso as pró-ximas fases. No total de 59 comentários de usuários que utilizam o Livemocha, cons-tatamos uma aprovação de 75%. A principal reclamação dos usuários é que aparecem mensagens para adquirir o plano pago. Ou-tros disseram que acharam o ensino fraco. A dica então é que o usuário não espere falar fluentemente só através do site, ele é uma ferramenta de ajuda a quem desejar praticar outras línguas. O site é www.livemocha.com.

Andriane Morais tam-bém aprovou a novida-de, que foi recomen-dado por uma amiga.

Por Adriana CerriRevista InterLink - Edição 01 Pág. 7

A EXPANSÃO ATRAVÉS DOS PRÓPRIOS USUÁRIOS

Page 8: Revista InterLink - Completa

PRÓS E CONTRAS SEGUNDO OS USUÁRIOS A REPERCURSÃO NEGATIVA E POSITIVA

Após pesquisa com os próprios usuários do

LiveMocha conseguimos constatar os pontos mais positivos e mais negativos da rede na visão de quem utiliza o site assiduamente.

Nas entrevistas já conse-guimos perceber a recep-ção amistosa dos usuários, destacando a importância de aprender o idioma com os nativos da língua, a tro-ca de conhecimento e a oportunidade de conhecer pessoas de todo o mundo.

Segundo Fernando Bou-cault da Cunha, estudan-te, ele gosta da facilidade em aprender línguas que ele nem ao menos conhe-cia e o critério de avalia-ção tanto para os correto-res quanto para os alunos.

O contra é o fato do ano-nimato nas redes sociais, que ele acredita que assim teriam mais credibilidade se as pessoas tivessem que comprovar a sua identidade.

Por Adriana CerriRevista InterLink - Edição 01 Pág. 8

Já Samuel Felipe Veiga diz que o Livemocha é óti-mo pois pode se integrar ao mundo, fazendo par-te dele em apenas um cli-que, traz bastante conheci-mento, não só por línguas mas também por culturas.

Alexandre, do Rio de Ja-neiro, 32 anos, diz que o principal é aprender vários idiomas com ajuda de na-tivos, que é bem melhor do que professores e tem a vantagem de estudar em casa, na ora que quiser.

Logo do Livemocha

Fonte: legiaogeek.blogspot.com

Outro depoimento é o de Nayara Cristina que gosta das contribuições e mais ainda das com áudio, por-que acha fundamental em seu progresso ouvir um na-tivo da língua pronunciando as palavras e que gosta de-mais de poder ajudar os ou-tros também, de revisar as atividades e corrigir os erros. E o espaço também é muito bom para fazer amizades e assim praticar mais o idioma.

Outro aspecto positivo, é em relação ao dinheiro, pois nem todos podem pa-gar um curso de idioma, ain-da mais poder fazer cursos de diversas línguas. Agora o que poderia ser melhora-do no LiveMocha seria uma melhoria na integração na comunicação ( tipo uso de web cam e jogos linguísti-cos) criando mais novidades atrativas. Para Diego Araú-jo de 25 anos o que mais o desagrada é a limitação do conteúdo grátis, além disso, diz não ter muito conteúdo.

A principal queixa não se trata da formação e compo-sição do site e sim das pes-soas que a utilizam de forma errada, há muitos usuários no site que não estão exa-tamente interessados em aprender idiomas; buscam outros interesses como ro-mances, sexo virtual, popula-ridade ou para enviar “spam”.Divulgação

Page 9: Revista InterLink - Completa

PRÓS E CONTRAS SEGUNDO OS USUÁRIOS A REPERCURSÃO NEGATIVA E POSITIVA

Outro usuário, Taisson, 27 anos, revela que o que mais o agrada é poder ter um “feedback” dos nati-vos da lín gua referente aos exercícios que faz além de se colocar em contato com nativos da língua a qual está estudando e conhecendo.

Alexandre Contente conta que o site tem muitos recur-sos, é fácil de usar e acha que realmente ajuda a aprender um idioma, mesmo que só os rudimentos dele. Dentre os recursos, ele destaca o de correção dos exercícios.

Já Milena Navarro Rodri-gues critica os exercícios que segundo ela não são amplos.

A pesquisa aponta que cerca de 25% das pessoas entrevistas não apontaram nenhuma queixa ao site e que todas se mostraram interessadas e satisfeitas com o método de ensino.

Por Adriana CerriRevista InterLink - Edição 01 Pág. 9

QUADRO DE ESTATÍSTICAS

Entrevista feita com 30 pessoas por todo o território brasilei-ro entre 18 a 63 anos de idade entre os dias 27/09 a 11/10/2011.

De acordo com a Asses-soria de Imprensa, seu crescimento se deve as parcerias como com a Te-

lefônica e com o Sebrae. Outro fator importante são os fundos de investimentos que já garantiram US$ quatorze milhões em aportes ao portal e o tipo de aprendizado online que agora co-meça a se popularizar no Brasil.Além dos cursos nível inician-te e intermediário, existem os cursos rápidos para quem irá viajar em breve, contando com mais de trinta e cinco idiomas.

Seu método de ensino, seu dinamismo e sua praticida-de, propician-do diversas formas para assimilar o co-nhecimento de acordo com o interesse e es-tímulo de cada usuário fazem a diferença.

Page 10: Revista InterLink - Completa

CULTURAS DIFERENTES, APRENDIZADO EM COMUM

O PÚBLICO DO LIVEMOCHA

O Livemocha é uma rede social interna-

cional que tem uma gran-de ferramenta de que os usuários podem se cadas-trar para ter a possibilida-de de aprender diversos idiomas de outros países.

Criada em 24 de setem-bro de 2007 uma rede so-cial tão nova no mercado da internet com mais de 8 milhões de usuários, sen-do que, cerca de 3 milhões de usuários são brasileiros, essas pessoas fazem que a rede cresça a cada dia com

mais usuários para um único motivo, aprender.

No mundo virtual do Live-mocha, em conversa com alguns usuários, Eduardo que reside na Espanha, dá o seu depoimento: “essa rede é muito interessante para mim, pois me possibi-lita contatos com pessoas de outros países para co-nhecer um pouco mais de outras culturas”. Já o brasi-leiro Igor, utiliza rede para aprender idiomas e usu-fruir dos cursos. “Sempre gostei de aprender línguas

diferentes do português, en-tão, tenho cadastro nessa rede para fazer os cursos gratuitos e conversar com as demais pessoas dos países.”

Portanto, com essa rede no mundo da internet as pessoas têm acesso à cul-tura, idiomas, entre outras oportunidades diante de um computador. Uma rede que possibilita os jovens e adul-tos dos países uma convi-vência de origens distintas daquela de seu cotidiano.

Por Keli AlmeidaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 10

Divulgação

Page 11: Revista InterLink - Completa

Por Keli AlmeidaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 11

INOVAR, INVESTIR E CRESCER

OS INVESTIDORES DO LIVEMOCHA

Aempresa Abril Educação com-

pra participação do lucro de 5,9% da rede social Livemocha. Após dois meses da junção entre a em-presa e a rede social, Abril Educação ad-quiriu 6% do capital do Livemocha.

Com isso, a eco-nomia da empresa torna-se mais forte diante da tecnologia de mídia social.

O Livemocha, uma das redes sociais que

mais cresce no Bra- sil e no mundo, firmou parceria com uma das maiores empresas de telefonia, a Telefônica.

Com a maior empresa online de aprendizado, o Livemocha mostra a seus usuários que todos os pro-cedimentos que ti- nha de aprendizado na rede irão mudar com a junção do grupo Telefônica para oferecer cursos premia-dos que ajuda a aumentar o interesse dos brasileiros a aprender novos idiomas.

O preço normal do curso Active English oferecido pela Livemocha é de R$ 40,00

PARCERIA COM A TELEFONICAreais mensais, que é um novo curso de aprendizado pago na rede. Com a parceria da Telefônica os clientes terão desconto de até 85% sobre o valor habitual, para uma comodidade de aprender pagando um preço razoável.

A empresa de telefonia busca proporcionar aos clientes novas oportuni-dades de conexão, para oferecer maior conforto ao aprendizado do usuário que poderá aprender idi-omas em sua própria casa. Essa proposta de ensino da rede social atende 8 mil-hões de pessoas em 195 países ao redor do mundo.

Assim, com esse novo

meio de comunicação e aprendizado, as pessoas cadastradas na rede e que são clientes da Telefônica terão valores menores para cursos pagos e comodi-dade de aprendizado sem ao menos sair de casa.

Foto: www.google.com.br

Foto: www.google.com.br

Page 12: Revista InterLink - Completa

Uma das empresas que mais cresce no mundo

A Livemocha, uma empresa voltada

ao aprendizado de idio-mas é uma das empresas que mais cresce diante o mundo globalizado.

Uma rede social que tem mais de 8 mil-hões de pessoas e que é cadastrada em 195 países, desenvolve um programa para que os idiomas dos demais países tornem-se mais fáceis para a população que tem o interesse em aprender e adquirir novos conhecimentos em distintas culturas.

Com o crescimento contínuo do Livemocha, que vem desde 2007, a empresa possibilita aos usuários cursos gratui-tos ou pagos para mel-hor atender a população que está ligadas na in-ternet, permitindo aos alunos um aprendizado

mais adequado e com uma interatividade aos conteúdos oferecidos.

Os cursos oferecidos pela rede social são: in-glês, espanhol, alemão, japonês, português en-tre outras línguas em di-versos países do mundo.

Os cursos mais pro-curados pelos usuários na rede são o inglês e o espanhol, pois são as línguas que as pessoas mais gostam de aprender e tem um maior número de pessoas cadastradas para esse aprendizado.

Assim, o Livemocha a-tende as necessidades dos internautas que tem curiosidades e in-teresses para conhecer as línguas de outros países, com a facilidade de aprender e conhe-cer diversos lugares em um simples toque do mouse.

Foto: www.dpenglish.blogspot.com

A EXPANSÃO DE UMA EMPRESA VOLTADA AO APRENDIZADO DE IDIOMAS

A rede social tem mais de 8 milhões de pessoas cadastradas e existe em 195 países, desenvolve um programa para que os idiomas dos demais países tornem-se mais fáceis para a população que tem o interesse em aprender e adquirir novos conheci-mentos em distintas culturas.

Por Keli AlmeidaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 12

Page 13: Revista InterLink - Completa

HISTÓRIA DO CROMAZ

COMO SURGIU A REDE SOCIAL BRASILEIRA

Fonte: www.cromaz.com

A idéia é c o n e c t a r pessoas que moram próxi-mas e que têm interes-ses comuns.

http://www.sedentario.org

Por Thais IekaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 13

A rede social foi cria-da em 23 de Mar-

ço de 2011 por 4 jovens de Belo Horizonte. Miguel Mei-relles, Pablo Curty, Breno Meneghin e Daniel Guima-rães são sócios e amigos que juntos criaram o Cro-maz, que tem como objetivo aproximar as pessoas por sua localização geográfica.

A idéia de criar o site sur-giu de uma necessidade, quando um dos criadores,

têm interesses co-muns. A rede social Cromaz é totalmente brasileira e possui uma pro-posta um tanto diferenciada.

É a primeira do estilo a se basear em filtro geográfi-co e já veio batendo alguns recordes do Twitter e do Facebook, pois em ape-nas 12 dias de existência

possuía mais de 20 mil usuários conectados.

Ao invés de propor ape-nas relações virtuais, a rede serve como solidifica-dora das relações sociais fora do meio virtual. O ob-jetivo é fazer com que as pessoas com proximidade geográfica se encontrem.

Miguel, se mudou para Buri-ti (bairro de Belo Horizonte), tentou encontrar alguém que gostasse de andar de bicicleta e morasse perto dele. Usou as redes sociais já consagradas, usou o Google e não teve resultado. Foi aí que nasceu a idéia de conectar pessoas que mo-ram próximas e que

Page 14: Revista InterLink - Completa

Por Thais IekaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 14

POPULARIDADE DO CROMAZSUCESSO MOMENTÂNEO OU FALTA DE DIVULGAÇÃO?

Apesar de ter sido um fenô-meno em seu lançamento, a rede não obteve mui-to sucesso ao longo dos meses.

Pesquisa realizada entre os meses Setembro e Outubro de 2011

Pessoas entrevistadas: 95

Região

CentroGrande ABCZona LesteZona NorteZona Oeste

Zona Sul

Quantidade

42

2824298

%

4,21%2,11%

29,47%25,26%30,53%8,42%

Faixa Etária

18 a 30 anos30 a 40 anos40 a 50 anos50 a 60 anos

Quantidade

7017262

%

73,68%17,89%6,32%2,11%

A rede, em menos de 2 meses ultrapassou

mais de 100 mil usuários. Este número nunca foi atin-gido tão rapidamente por re-des sociais. Inevitável a com-paração com os números iniciais dos fenômenos da internet Facebook, que fe-chou seu 1º mês com 10.000 usuários e Twitter que só foi chegar nos seus primeiros 20.000 usuários no 9º mês.

Mas apesar de ter sido um fenômeno em seu lançamen-to, a rede não obteve muito sucesso ao longo dos meses.

Fomos às ruas de São Paulo e realizamos uma pesquisa quanto à popula-ridade do Cromaz e abor-dando diversas pessoas, de diferentes faixas etárias e regiões, chegamos à con-clusão de que o site não é tão popular na maior cidade

cidade do país, já que nenhu-ma das pessoas entrevista-das conhece esta rede social.

Page 15: Revista InterLink - Completa

COMO FUNCIONA E COMO USAR O CROMAZSegurança e restrição garantem a confiabilidade da rede social

No cadastro é necessá-rio que você informe o

seu estado e sua cidade, po-dendo ir mais além e infor-mar inclusive o seu bairro e sua rua, tudo com um siste-ma de cores que separa o ní-vel de proximidade por: rua, bairro, cidade, estado e país. Isso com a garantia de que o acesso a esses dados é totalmente restrito e seguro.

Logo na primeira página, o Cromaz pede para que você identifique as opções que mais lhe atraem, apontan-do palavras chaves. A par-tir de então, a rede social filtra todos os cadastros e faz sugestões de contatos com aquelas pessoas mais próximas de onde você mora e que possuem gos-tos parecidos com os seus.

Por Thais IekaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 15

Assim, você poderá ver na sua página as pessoas ca-dastradas na Cromaz que moram perto de você, po-dendo identificar ali muitos que moram na mesma vizi-nhança e que provavelmen-te você nem sabe o nome. Por esse motivo a intera-ção social é estimulada, e, além disso, ainda poderá saber um pouco mais so-bre estas pessoas, se estão solteiras, o tipo de música preferido, os esportes que praticam e outros interes-ses. Podendo aproveitar as informações para intera-gir com elas pessoalmente.

O Cromaz é uma ferramen-ta 100% segura e que garan-te segurança na divulgação de dados dos usuários, ape-sar desta rede social revelar

as pessoas que se encon-tram perto de você, o site não revela o seu endereço e mui-to menos das outras pesso-as, pois os nomes de bairros e ruas não são exibidos em momento algum nas telas.

Um usuário só conse-gue saber a rua ou o bairro de outra pessoa se ambos estiverem cadastrados no mesmo endereço, além da troca de endereço do cadas-tro ser permitida somente uma vez a cada três meses.

O Cromaz também pro-mete servir de utilidade pública para seus cadas-trados. Na rede social, já é possível encontrar escolas, faculdades e hospitais de qualquer cidade do mundo.

Divulgação

Page 16: Revista InterLink - Completa

O PÚBLICO DO CROMAZO QUE PENSAM OS USUÁRIOS SOBRE ESSA REDE BRASILEIRA

Fomos atrás de alguns usuários do Cromaz, para

tirar a dúvida sobre o que eles acham sobre a rede social. Conseguimos entrevistar dois usuários, que prestaram informações e suas quei-xas para a revista InterLink.

Falamos com o estudante Caio Eduardo Filócomo, 18 anos, reside no bairro da Vila Sabrina em São Paulo, e é um usuário inativo do Cromaz.

Como você conheceu o Cromaz?- Frequento um fórum so-bre futebol, temos um tó-pico de apresentação e vi que um usuário tinha ca-dastro lá, aí decidi testar.

Você continuou usando depois do primeiro conta-to?- Até que sim. Na reali-dade eu usei por pouco tempo, ainda tenho mi-nha conta, só não uso.

Acabei achando uma ga-lera que jogava bola perto de casa. Meu vizinho fazia parte do grupo e também tinha cadastro no Cromaz, mas não tinhamos amiza-de. Pegamos contato via internet e foi assim que co-mecei a freqüentar as pe-ladas no fim de semana.

Qual a sua principal dificul-dade em usar o Cromaz?- Ah, é meio complica-do por causa do layout do site. Você não entende di-reito, não é autoexplicati-vo como o Twitter, o Face-book, até o próprio Orkut.

Você mantém algum conta-to com seus amigos do Cro-maz?- Sim, ainda mantenho a galera que jogo bola de fi-nais de semana. Sempre rola aquela churrascada, uns campeonatos entre a gente. Só me mostrou que a rede realmente funciona.

A principal queixa dos usuários entrevistados

do Cromaz é que a rede so-cial não tem muito espaço, portanto perdem o interes-se rapidamente. Os gigan-tes Facebook e Orkut ainda têm a preferência, mesmo que não facilite as buscas por um contato virtual mais próximo como o Cromaz disponibiliza. Dentre ou-tros problemas, a dificul-dade, o layout, o descaso com a rede social foi o pon-to negativo nas entrevistas.Cromaz tem um grande po-

der de inclusão social fora do seu círculo social do trabalho ou estudo, faz com que você aproxime a sua vizinhan-ça, porém, seu potencial, de acordo com os usuários não atingiu o limite, devido a falta de marketing da rede.

Perfil do usuário Caio FilocomoFonte: www.cromaz.com.br

Por Caio DuarteRevista InterLink - Edição 01 Pág. 16

Page 17: Revista InterLink - Completa

O PÚBLICO DO CROMAZO que pensam os usuários sobre essa rede brasileira

Por Caio DuarteRevista InterLink - Edição 01 Pág. 17

Continuamos procurando usuários para entrevistar, e com alguma dificuldade para achar alguns usuários ativos e com reclamações. Conhe-ci o usuário Daniel Abrão, 21 anos, através de uma ou-tra rede social. Daniel mora em Indaiatuba, interior de São Paulo, e conta um pou-co da sua experiência como um ex-usuário do Cromaz.

Como você conheceu o Cro-maz?

- Através de anúncios em alguns blogs que fre-qüento, vi que a galera tava falando bem da rede social e aí decidi testar.E por que começou a utilizá--lo?

- Foi como eu disse, vi a ga-lera falando que era boa, e acabou rolando um encon-tro com a galera da minha cidade. Busquei uma gale-ra que tinha o mesmo tipo de interesse que eu, já que o Cromaz tem uma opção de busca por interesses, coloquei lá em Música e acabei achando um pesso-al que também curtia Rap. Como moro no interior aca-bei conhecendo algumas pessoas, foi mais fácil con-seguir reunir todo mundo.

O que o Cromaz adicionou na sua vida?

- Olha, é meio difícil fa-lar, já que atualmente eu não uso mais. Não tenho mais o meu perfil, como a rede social ficou chata e acabei deletando o meu

Dentro do seu circulo social, você mantém alguém que começou tendo contato pela rede?

- Sim, mantenho alguns amigos. Minha atual namo-rada eu conheci pela rede também. cabei achando o perfil dela sem querer no Cromaz, ela nem era da minha cidade, morava em Campinas e eu moro em Indaiatuba. Começamos o relacionamento pela web, e hoje moramos juntos em Indaiatuba. A maioria dos amigos eu mantenho, mas é um contato mais virtual.

perfil. Mas conheci algu-mas pessoas que mantenho contato e conheci minha atual namorada pela rede.

Quem faz?

Caio Duarte, 22 anos, estu-dante de Jor-nalismo, cur-

sando o sexto semestre pela Universidade Paulista - UNIP.Atualmente trabalha no Instituto de Terras de São Paulo, onde cui-da do jornal da fundação.

Blogueiro nas horas vagas, ajudou no design da Re-vista InterLink para o Pro-jeto Integrado de Comu-nicação de sua faculdade.

Contribui para um mundo melhor com pequenos ges-tos, como o simples fato de não jogar lixo no chão.

Fonte: www.itau.com.br

Page 18: Revista InterLink - Completa

Por Thais IekaRevista InterLink - Edição 01 Pág. 18

TipCar - Rede social para as pessoas que de-sejam obter carona. ou então colaborar levando outras para aproveitar as vagas em seu carro.

É uma rede social que surgiu com a propos-ta de facilitar a obtenção e geração de ca-ronas, utilizando para isto um mecanismo de busca para rotas semelhantes. A ferra-menta trabalha de forma integrada às re-des Twitter , Facebook e Orkut , podendo utilizar até mesmo o login de cada uma.

Skoob - É uma rede voltada para leitores e seus livros, onde o usuário pode cadastrar novos livros lidos e resenhas, dando opin-iões sobre os autores e seus livros. Com um layout simples e fácil, é fácil achar amigos e discussões sobre os livros de seu interesse.

Guidu – é voltada apenas para a cidade de São Paulo, mas é uma iniciativa que pro-vavelmente vai se expandir por todo o país. O site serve como guia para restaurantes, bares, festas e cinema. Assim, o usuário além de descobrir lugares novos, pode dar seu testemunho sobre um bar visitado, sugerir um restaurante, e assim por diante.

Bymk - Essa é uma ferramenta para os amantes de moda. Lá é possível criar looks e publicá-los para que outras pessoas da rede social também possam ver e comen-tar. O byMK é uma rede social brasileira de Moda e Estilo, gratuita e fácil de utilizar.

Os usuários da rede social têm a oportu-nidade de viver a experiência de criar seus próprios looks com as peças que são colo-cadas no site pelos nossos parceiros ou que são capturadas da Internet pelos próprios usuários, podendo compartilhar opiniões, criar contatos e exercitar sua criatividade.

Todas as imagens de itens e looks cri-ados pelo usuário podem ser compar-tilhadas, possibilitando total interação.

Você pode não saber, mas o Brasil tem suas próprias redes sociais. Sim,

isso mesmo, temos redes sociais genui-namente brasileiras! E sim, você deve es-tar se perguntando quais são. Mostrare-mos a seguir a relação das redes sociais que mais fazem sucesso através da web.

www.tipcar.com.br

www.skoob.com.br

www.bymk.com.br

www.guidu.com.br

REDES SOCIAIS BRASILEIRASNão é só o Cromaz que faz sucesso por aqui, existem outras redes sociais brasileiras que estão ganhando espaço entre

os internautas, fique ligado!

Page 19: Revista InterLink - Completa

REDES SOCIAIS BRASILEIRASNão é só o Cromaz que faz sucesso por aqui, existem outras redes sociais brasileiras que estão ganhando espaço entre

os internautas, fique ligado!

Criada e desenhada por @eduardoduc-cigne e @alyssonf, o kooler.me é uma rede para aquelas pessoas apaixonadas por drinks. Através do site, os usuários podem compartilhar as melhores e mais inusita-das receitas de bebidas (etílicas ou não).

E ainda se você tiver ingredientes em casa e não souber nenhum drink, basta entrar na pá-gina do kooler mixer e colocar todos os ingre-dientes, que ele lhe dará uma receita exclusiva.

www.kooler.me

O objetivo do Gamutar é a troca de jogos entre amigos e/ou usuários. Ou seja, se você tem um jogo e quer outro mas não tem dinheiro para comprá-lo, basta trocar com outro usuário. Essa rede social é muito uti-lizada por jogadores de Console. Por seus jogos serem caros, quando um usuário se cansa ele oferece seu jogo em troca de outro.

www.gamutar.com.br/

Uma rede social voltada para profissio-nais freelancers. Nele, é possível localizar e contratar profissionais. Com cadastro gratuito e interface simples, o site se apre-senta como uma solução para a exposi-ção de portifólio de serviços de autônomos, freelancers e empresas de todo o Brasil.

Essa última rede tem uma proposta ino-vadora. Ela é voltada para profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, po-rém, quem tiver interesse pode colaborar. O intuito é ajudar na construção de uma ci-dade em 3D, em que o usuário escolhe um dos 15 projetos em aberto para trabalhar. Cada projetista ganha uma função e fazem sugestões de melhorias para a obra, com base em um plano diretor, também colabo-rativo. Depois de concluída, o usuário pode fazer um passeio digital em 360º por ruas e praças. E depois, compartilhar para que seus amigos possam dar suas considerações.

Por Caio DuarteRevista InterLink - Edição 01 Pág. 19

www.supertau.com.br

www.cidadecolaborativaconfea.com.br/

O maior problema dessas redes sociais são a sua divulgação. Na mídia online,

seu espaço fica reduzindo perante outras redes sociais, como Facebook, Orkut, Twit-ter, Flickr, MySpace, entre outras. Apesar de tudo isso, seus usuários ainda permane-cem fiéis, e dizem que o que mais da gosto de freqüentar essas redes é a simplicidade.