SABORESr e v i s t a
A indústria alimentícia do Vale do Aço investe na qualificação profissional, na diversidade de seu mix de produtos e na implementação de novas tecnologias. Os consumidores estão saboreando os resultados.
E MAIS
Artesanais entram no mercado de cerveja do Vale do Aço
Projeto Padaria mobiliza setor em Timóteo
Ano 1 - Nº 1Abril/Maio 2009
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Estamos emtodos os momentosde comemoração!
ParabénsIpatingaTimóteoe Santanado Paríso
Há quase 20 anos, no dia 6 de outubro de 1989, nascia o Sindicato das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço, o SINPAVA. Em sua trajetória, o Sindicato se estruturou, cresceu e passou a oferecer mais serviços a seus associados. Hoje temos uma instituição sólida e com credibilidade junto a clientes, fornecedores e parceiros.
Um novo passo é o aperfeiçoamento da comunicação entre o SINPAVA e seus associados, espalhados por 16 municípios do Vale do Aço. Com o lançamento da Revista Sabores seguimos as diretrizes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre os desafios de sindicalismo empresarial: melhorar a interação com os associados e incrementar a prestação de serviços.
Acreditamos que nossa publicação também cumprirá um importante papel de integração, fomentando a cadeia alimentícia regional, pois, além das padarias e indústrias, recebem a Revista Sabores os proprietários de bares, restaurantes e supermercados. Em nome de toda a nossa diretoria, entrego-lhes nosso primeiro exemplar. Apreciem!
O sabor é o resultado da associação complexa das sensações de gosto, de aroma e das sensações táteis químicas
Fonte: Wikipédia, famosa enciclopédia on-line.
Aloísio Pinto dos SantosPRESIDENTE
SABORESA Revista Sabores é produzida e comercializada pela Letra de Forma Editora
e P2SA Comunicação.
Jornalista Responsável - Paulo Assis (MG 07169 JP)[email protected]ção - Gabriel Torres e Paulo AssisFotografias: Paulo Assis e Banco de ImagensTiragem 1.000 exemplares
Gerente Comercial - Daniele Lopes(31) 3823-1316 | [email protected]
DIRETORIAGESTÃO 2008/2011
Aloísio Pinto dos SantosPRESIDENTEAlcimar Dutra da Silva1º VICE-PRESIDENTEAfonso Braz de Andrade2º VICE-PRESIDENTE Danielly Pessoa Araújo Augusto1º DIRETOR ADMINISTRATIVOMaria Madalena Magalhães Ferreira2º DIRETOR ADMINISTRATIVOMarco Aurélio Alves1º DIRETOR FINANCEIRO
Rosimary de Ávila Salga2º DIRETOR FINANCEIRO Orlando Fernandes de AraújoDIRETOR DE PATRIMÔNIO Hudson de AlmeidaDIRETOR DE EXPANSÃO Sebastião Fernandes de AraújoDIRETOR DE MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS Webert Geraldo FernandesDIRETOR DE PROMOÇÃO E EVENTOSLívia de Sá GuimarãesDIRETOR DE RH E APERFEIÇOAMENTO
PROFISSIONAL Antônio Eugênio do S. FernandesDIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E INSTITUCIONAL
CONSELHO FISCALEFETIVOSAdriano César Oliveira Santos, Jânio Moreira Andrade
SUPLENTESJosé Garcia Neves, Jeanderson Euclides Ferreira
DELEGADOS JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FIEMG
EFETIVOS - Aloísio Pinto dos Santos, Antônio Eugênio do Socorro Fernandes
SUPLENTES - Marco Aurélio Alves, Alcimar Dutra da Silva
SINPAVARua Cristóvão Colombo, 15, 2º andar Cidade Nobre | Ipatinga-MG CEP 35162-363 (31) 3824-2334 LETRA DE FORMA|P2SA
Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.
Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.
Pra frente, Ipatinga, com a força da união. 45 anos no coração da gente.
Pra frente, Ipatinga, com a força da união.
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P2SABom para o seu negócio,
para a sua família emelhor para o planeta
Daniele Lima / Consultoria Ambiental / (31) 8634-2450
A conta é muito simples. Cada pa-
daria distribui, em média, 700 a 1.00
sacolas por dia. Se todas os 235 esta-
belecimentos do setor, cadastrados no
SINPAVA, trocarem o material de plásti-
co pelo de pano, nada menos que 235 mil
sacolas plásticas deixarão de ir para as
redes de esgoto, rios e mares, poluindo e
causando prejuízos. Agora pense e faça
as contas: 235.000 x 365 = 85.775.000.
Imagine a economia, sabendo que cada
sacola custa, em média, R$ 0,02. Mais de
R$ 1.700.000,00 ou R$ 7.300,00 por pada-
ria, num ano.
Aderir à campanha “Vale do Aço
embalando o futor do nosso planeta”,
lançada pelo Comitê de Cidadania Em-
presarial da Regional Vale do Aço da
Federação das Indústrias do Estado de
Minas Gerais (Fiemg), em novembro
de 2008, com o apoio do SINPAVA, não
é bom apenas para o meio ambiente,
mas também para as finanças das em-
presas.
“O importante é não usar o plástico.
Estamos doando as sacolas como in-
centivo e toda vez que a pessoa vem à
padaria e traz a bolsa retornável recebe
um ticket para concorrer a brindes no fi-
nal do mês”, explica Marta Lara Santos,
proprietária da Padaria do Horto.
A engenheira sanitarista e ambien-
tal Daniele Lopes Lima explica que cada
sacola plástica leva de 100 a 450 anos
para se decompor. Assim, elas ocupam
lugares indevidos nos aterros e lixões.
“O uso das sacolas plásticas sobrecarre-
gam os custos de tratamento dos resídu-
os, pois cerca de 10% de todo o lixo que
vai para os aterros é formado por sacos
plásticos. Eles diminuem a vida útil do
aterro, pois sua decomposição leva no
mínimo 100 anos, mas pode chegar a
450, já que depende da temperatura, pH
e umidade do solo”, explica.
Além dos benefícios ao meio am-
biente, as associações de mulheres
artesãs do Vale do Aço também saem
lucrando com o programa de sacolas
retornáveis. Quatro entidades fecharam
parceria com a Fiemg para confeccionar
as sacolas. Com isso, cerca de 80 famí-
lias são beneficiadas diretamente com o
projeto. No projeto, as sacolas são pro-
duzidas pelos grupos de mulheres, que
recebem o tecido através do Sindicato
da Indústria do Vestuário (Sindvest), um
dos parceiros do projeto. E para atender
ao número de encomendas e aumentar
a quantidade de mulheres assistidas, a
Fiemg doou mais 12 máquinas de cos-
turas.
Adeusàs sacolasplásticas
A Prefeitura Municipal de Timó-teo, em parceria com o SINPAVA, buscou uma forma criativa de cha-mar a atenção dos empresários de panificação do município para a im-portância do Alvará Sanitário.
No dia 10 de março, a Vigilância Sanitária de Timóteo convocou os panificadores para uma reunião. Ali ninguém falou em multas e apreen-sões. O assunto foi o concurso que irá premiar as padarias que obti-verem nota mínima e conseguir o Alvará Sanitário. Não há prêmio em dinheiro, mas a Prefeitura vai di-vulgar, através de outdoors, rádios e jornais, quais foram as empresas “vencedoras”. A propaganda é a alma do negócio e empolgou os em-
presários.De acordo com a Vigilância Sani-
tária, na cidade existem cerca de 30 padarias e a maioria não tem alvará sanitário. Como são estabelecimen-tos que trabalham diretamente com a fabricação e manipulação de ali-mentos todo cuidado é pouco.
“Foi proposto a criação desse projeto que irá apoiar e incentivar a melhoria da qualidade dos produtos e serviços prestados à população. Com isso, o mesmo visa contemplar, reconhecendo o esforço e o resulta-do positivo alcançado pelos estabe-lecimentos que mais se adequarem, segundo as normas estabelecidas em lei”, explicou José Aparecido, coordenador da Vigilância Sanitária
Projeto Padaria mobiliza Timóteo
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[1] P
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de Timóteo.Em abril, a equipe do órgão ini-
ciou uma série de visitas. Através delas serão solicitadas adequações e oferecido o curso de Boas Práticas de Manipulação - que será ministra-do pelo SINPAVA. “É uma espécie de consultoria preventiva. Vamos ca-pacitar todos os estabelecimentos para que atuem dentro dos padrões, beneficiando o próprio negócio e a comunidade de Timóteo”, avaliou o presidente do SINPAVA, Aloísio Pin-to dos Santos.
Uma empresária, durante a reunião, chegou a dizer que econo-mizaria graças ao projeto. Recen-temente, ela solicitou um curso da Resolução 216 - Boas Práticas para o Serviço de Alimentação. Como “ga-nhará” a consultoria, vai desitir de fazer o curso pago.
Segundo os organizadores, ha-verá um roteiro de pontuação - que foi apresentado aos panificadores - e aqueles alcançarem 80% recebe-rão o alvará. Os estabelecimentos que atingirem mais de 90%, além do alvará,vão receber um selo de qua-lidade e sua marca estampada pela cidade.
Para o Projeto Padaria, como é chamado, as inspeções serão feitas de acordo com o Código Estadual de Saúde e Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (ANVISA).
Tem coisAs nA vidA que não se deve Perder
Faça como o e seus associados: garanta o futuro de sua família, sua empresae seus funcionários
Av. João valentim Pascoal, 669, sala 612, centro - ipatinga-mG (31) 3822-3415
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Uma doçura de padaria!
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Av. Geraldo Inácio, 809 Bairro Melo Viana - Coronel Fabriciano – MG
Incentivar o desenvolvimentoda economia brasileira faz parte da nossa missão.
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Bolos paracasamento
coletivo Vários bolos, num total de 40 quilos,
será preparado pelos associados do SINPA-VA para o primeiro casamento coletivo de Ipatinga, organizado pela Defensoria Públi-ca. A cerimônia está marcada para o dia 11 de julho, na sede do Sindicato dos Metalúr-gicos de Ipatinga (Sindipa).
De acordo com o defensor Rafael Boe-chat estão sendo oferecidas 60 vagas pelo projeto “Felizes para sempre”. A expectati-va é que a iniciativa atraia pelo menos 300 pessoas, segundo informou Boechat em en-contro com autoridades locais.
“A maioria dos problemas da sociedade, como crimes, é fruto de famílias desestrutu-radas. O casamento é o primeiro passo para a formação da família”, explicou o defensor público.
Todo o evento está sendo viabilizado com o apoio de parceiros. Além do SINPA-VA e Sindimiva, o cerimonial será doado pela Faculdade Pitágoras, o Projeto Social Rosângela Reis fará a maquiagem e cabelo das noivas, a trilha sonora ficou a cargo do grupo Arte Clássica e as alianças, filmagem e fotos serão doadas pela Associação dos Defensores Públicos de Minas Gerais.
Já a Copasa oferecerá copinhos de água mineral e o Cartório de Registro Cvil de Pes-soas Naturais realizará a cerimônia sem custo.
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No dia 16 de março, o jovem Sau-lo Júnior Oliveira recebeu um micro-computador das mãos do presidente do SINPAVA, Aloísio Pinto dos Santos por ter obtido a primeira colocação no “Prêmio Destaque Sesi e Senai”, cuja cerimônia ocorreu em Belo Horizonte.
O computador, oferecido pelo SIS-TEMA FIEMG, coroou o trabalho do curso de Panificação e Confeitaria, re-alizado no Centro Integrado Sesi/Senai Rinaldo Campos Soares, em Ipatinga. Com apenas um ano de existência, a unidade teve cinco estudantes indica-dos para participar do “Prêmio”. Todos conquistaram um lugar no pódio.
“É uma grande satisfação para nós esse resultado, pois coroa o traba-lho de excelência desenvolvido pelos instrutores, colaboradores e estudan-tes durante nosso primeiro ano de existência”, sintetizou o gerente do Centro Integrado, Plínio Perruci.
Saulo já não está mais no Senai. Ele fez parte da primeira turma for-
“criar receitas e transformar outras já existentes”. O resultado são pada-rias mais modernas e mais eficientes. “Aqui o aluno também aprende a usar melhor os ingredientes. Por que usar 20 ovos numa receita que só precisa de 6?”, indaga.
Aos 16 anos, Geralder Jon Carll Flaviano Ferreira teve em casa o exemplo da mãe, que atuou no ramo de panificação. “Mas ela não teve nada a ver com a minha decisão”, foi logo avisando. “Eu acredito que é um mercado bem diversificado, onde existem várias possibilidades”, res-saltou o estudante, que já pensa em abrir o próprio negócio. E é um baita mercado. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (ABIP), o segmento fatu-ra cerca de R$ 16 bilhões por ano e a perspectiva é de crescimento. Afinal, no Brasil, o consumo médio é de 33kg/ano, bem abaixo dos 60kg recomen-dados pela OMS.
mada após a inauguração do Centro Integrado. Além do computador, as 800 horas de aulas teóricas e práticas lhe renderam um emprego na Padaria do Horto, empresa do presidente do SINPAVA, no mercado desde 1960.
A qualificação é um bom negó-cio para o futuro profissional e para o empresário. No mercado há 25 anos e instrutor do Senai há cinco, Hélvio Fonseca Moreira dos Santos, mais co-nhecido como Branco, explica que os formandos têm capacidade de produ-zir e gerenciar o negócio nos ramos de Panificação, Confeitaria e Salgados. “Eles podem trabalhar em bares, lan-chonetes e padarias”, explica. Ao todo, os estudantes aprendem 320 receitas, contribuindo para a diversidade do Mix de Produtos dos estabelecimentos onde irão trabalhar.
Branco conta, entusiasmado, que seus “pupilos” aprendem todo o processo e qual a função de cada ingrediente para que eles possam
comas duasmãosnasmassas
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10ª minAsPão - As novidades do
setor de panificação poderão ser confe-
ridas pelos associados do SINPAVA na
décima edição da Minas Pão (X Feira
Nacional de Panificação, Confeitaria
e Sorveteria), a maior feira do setor no
Estado, que será realizada em Belo Ho-
rizonte no mês de junho.
Mais de 200 empresas deverão ex-
por seus produtos entre os dias 1 e 3 de
julho no ExpoMinas. Os organizadores
da MinasPão esperam receber cerca de
30 mil visitantes e que R$ 180 milhões
em negócios seram gerados.
O SINPAVA irá organizar uma mis-
são empresarial para os associados inte-
ressados em participar do evento. Mais
informações podem ser obtidas com
Graziele pelo telefone (31) 3824-2334.
PeGAndo PeLo inTesTino - O mercado de lácteos fun-
cionais, cujos volumes crescem a taxas anuais próxi-
mas de 40%, está no foco de grandes indústrias do
segmento de leite do país que buscam diversificação e
maior rentabilidade. A UP Alimentos, joint venture entre
Unilever e Perdigão, criada há quase dois anos, coloca
no mercado dois lácteos funcionais com a marca Becel
Pro.Activ: são o iogurte e a bebida láctea, ambos com fi-
toes- teróis. Já a Bertin (Vigor) lança o Lective, um iogurte probiótico que
contém lactobacilos e a bactéria Bifido, que auxiliam o funcionamento da flora intestinal.
A Itambé coloca no varejo o iogurte Plenus, planejado para tratar do chamado “intestino
preguiçoso”. Tanto Vigor quanto Itambé miram o mesmo público da francesa Danone, com
o Activia, que responde por quase 90% da venda de iogurtes funcionais no Brasil.
TWiTTer nA PAdA-
riA - Uma padaria inglesa
adotou o Twitter (aquele famoso
microblog) para avisar seus clientes
quando o pão sai quente do forno. Uma em-
presa de tecnologia desenvolveu um dispositivo que
reconhece quando a fornada está pronta e envia uma
mensagem pré-elaborada para os clientes.
TriGo ArGenTino - A oferta menor de trigo
na Argentina este ano pode levar a Câmara de
Comércio Exterior (Camex) a discutir a isenção
da Tarifa Externa Comum (TEC) para importação
do cereal de outros países. Segundo o secretário
executivo do Ministério do Desenvolvimento, In-
dústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, tudo
depende de um levantamento que o governo
argentino está fazendo para saber qual é o vo-
lume ainda disponível de trigo para exportação.
Em 2008, com as restrições do governo argentino
às exportações do cereal, a indústria brasileira
apontou risco de desabastecimento. O governo
isentou a TEC para a importação do Canadá e
dos Estados Unidos.
[1] divulgação Itam
bé [2] Valter Campanato/A
Br [3] reprodução
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AVISO: Promoçãoválida até o dia 25 demaio. Os valores NÃOincluem o frete. O produto deve ser retirado pelo cliente.
EXTRA FORTE
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ipatinguense é 3ªna copa Bunge
Num país onde 32 milhões de pes-
soas não têm o que comer, 60% de tudo
aquilo que se consome é jogado no lixo,
segundo dados do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Foi pensan-
do em reaproveitar alimentos e criar um
prato nutritivo que a técnica em nutrição
Lucilei de Sousa Martinho, 20 anos, criou
a receita finalista da Etapa Regional Mi-
nas Gerais da III Copa Bunge de Panifica-
ção e Confeitaria.
Entre 6.500 receitas enviadas aos
organizadores do evento, aquela criada
pela funcionária do Garcia Supermerca-
do, de Ipatinga – que você confere nesta
página - , conquistou o terceiro lugar em
Minas Gerais. Apesar de não ter chegado
MODO DE PREPARO
Bata no liquidificador açúcar, a abobri-
nha, o óleo e os ovos, em uma vasilha
separada misture a farinha de trigo a
canela a baunilha e as uvas passas,
pegue os ingredientes batidos mistu-
re, coloque fermento em pó e asse em
forno pré aquecido de 170°c. Tempo de
preparo 40 minutos ou até espetar o
garfo e não grudar, sirva e bom apetite.
reCeItAIngredientes2 Xícaras de abobrinha italiana Picadas2 Xícaras de açúcar3 Unidades de ovos inteiros3 Xícaras de farinha de trigo1 Xícara de óleo1 Colher de sopa de Baunilha1 Colher de sopa de canela em pó2 Colheres rasas de fermento em pó2 Xícara de Uvas Passas
à final nacional, Lucilei não ficou abala-
da. Em entrevista à “Sabores”, ela expli-
ca porque criou a refeição premiada.
“A idéia de criar a receita surgiu
através de técnica de reaproveitamento
de alimentos na empresa e a utilização
dos produtos benéficos para a saúde que
quase ninguém tem acesso, pois quando
se fala em abobrinha logo se pensa em
algo não muito gostoso. Principalmente
as crianças têm bastante rejeição e a
abobrinha é fonte de vitaminas do com-
plexo B1, que ativa o funcionamento do
cérebro, ajuda no condicionamento do
corpo e evita os problemas cardíacos. A
receita trás qualidade de vida e sabor ao
mesmo tempo”, disse.
ipatinguense é 3ªna copa Bunge
Basta uma folheada em qualquer
jornal ou revista da área de economia
para sermos lembrados que a disponi-
bilidade de crédito nos bancos comer-
ciais está cada vez mais difícil. A lista de
exigências aumentou e a taxa de juros
seguiu a mesma linha, devido ao maior
risco do calote.
Mas, acalme-se, pois no Vale do Aço
a Fiemg, entidade à qual o SINPAVA é
associada, disponibiliza um setor de
Assessoria Financeira. Uma consultora
avalia qual a necessidade do empre-
endedor - capital de giro, aquisição de
equipamentos, etc - e apresenta a me-
lhor solução oferecida pelos bancos de
desenvolvimento (BDMG e BNDES).
Leila Santos, consultora da Fiemg
Regional Vale do Aço, explica que geral-
mente os empresários acreditam que o
processo será burocrático e demorado.
“Em alguns casos, a agilidade é similar
à de um banco comercial. O empresário
também precisa entender que aqui não
visamos o lucro e por isso não temos que
‘empurrar’ um produto ao cliente. Nos-
so trabalho é gratuito”, frisa.
Fiemg ofereceassessoria financeira
Segundo ela, BNDES e BDMG am-
pliaram as linhas de crédito às micro e
pequenas empresas. “Não custa nada.
A empresa nos telefona, nos visita ou
nós a visitamos, apresenta sua necessi-
dade, analisamos tudo e apresentamos
as opções, sempre respeitando o sigilo
de todas as informações”, reitera. O que
está esperando? Ligue (31) 3822-1414.
Todo mineiro gosta de bar e de cerveja. Há quem passe tardes inteiras jogando convesa fora com os amigos e tomando uma
“gelada”. Mas há quem goste tanto que prefere fabricar o próprio produto em casa. No Vale do Aço, pelo menos três
marcas estão em processo de padronização. O resultado são produtos diferenciados com aroma, sabor e coloração peculiares.
Hoje, um fabricante de cerveja artesanal gasta, em média, R$ 500,00 para cada cem litros de bebida pro-duzida. Para reduzir o custo, geralmente a matéria-prima é importada, os produtores passaram a comprar através da Acerva, uma associação criada por eles mesmos. Presidente da Acerva Mineira, Rômulo Maia Gresta, compara a produção das cervejas às receitas de nossas avós. “A receita é simples, mas os detalhes são importantes. É como experimentar um prato pre-parado pela avó. Você pode fazer o mesmo, mas não vai sair igual”.
No Vale do Aço, algumas marcas já se tornaram mais conhecidas: a Texsan e a Mobbier. “As possoas não estão acostumadas a tomar outra cerveja senão a Pilsen. Na Europa, por exemplo, é muito comum você encontrar bares que produzem a própria cerveja. Às vezes os sobres e tipos vairam até por estação”, conta
o bancário Érick Vieira Santos, criador da Texsan.O maior desafio das marcas é a padronização, ou seja,
manter o sabor em todas as unidades produzidas. Afinal, quem gosta de uma Therezópolis Gold não se sentiria bem
ao abrir a garrafa e sentir o gosto de uma Skol ou Brahma. No Vale do Aço, algumas cervejas artesanais podem ser de-
gustadas no Petisco’s Snack Beer, localizado no bairro Bom Re-tiro. Se você não gostar, não se preocupe, o bar conta com uma cartela de 64 tipos de cervejas, nacionais e importadas.
DE CASA PARA OS BARES
Rua Rodrigues Arzao, 98Bom Retiro - Ipatinga
Uma carta com
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importadas e artesanais.Rua Rodrigues Arzao, 98Bom Retiro - Ipatinga
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Uma taça de vinho, um pouco de azeite e alguns pedaços de pães. Ingredientes simples e acessíveis que servem bem a qualquer paladar. “É um excelente tira-gosto”, comenta Hely Evangelista Júnior, gerente da Grampian Delicatessen. Tinto ou branco, o vinho deve ser acompanhado com um pão italiano ou ciabata. Excepcionalmente, até o pão francês cai bem.
Para preparar, basta fatiar o pão e derramar o azeite no fundo de um prato. A liberdade de criação é total e depende do paladar. Ao azeite é possível adicionar pimenta ou orégano ou algum outro tempero que mais lhe agrada. Se você está entre aqueles que pensam que essa associação exterminou o “glamour” da bebida, está muito enganado.
A associação entre o pão, o vinho e o azeite leva o nome de “trilogia mediterrânica”, introduzida pelos romanos. Se você foi pego de surpresa e não tem em sua dispensa um pão italiano, uma sugestão é aquecer o pão francês no forno, até que ele fique crocrante. Além de gostoso, a entrada está em conta. A bisnaga de 250 gramas do pão italiano custa R$ 2,90 e uma garrafa de vinho, boa, pode ser encontrada a partir de R$ 15,00. O azeite, bem, deve ser extravirgem.
Com a experiência de quem está há mais de 20 anos no mercado de vinhos, Hely explica porque o pão e o vinho são ótimas entradas. “O pão é neutro. Ele é usado para ‘limpar’as papilas gustativas”, diz ele, que há dois anos e meio comanda a Grampian, no bairro Cariru, em Ipatinga. Já o vinho, através de uma série de reações que provoca no cérebro, permite que sempre tenhamos a sensação de aquela é a primeira garfada.
SERVIÇOA Granpiam Delicatessen funciona na avenida Japão, 393, no
bairro Cariru, em Ipatinga. O telefone é (31) 3822-8200.
Um pedaço de pão e uma taça de vinho
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