REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Reservas de capitais oriundos
da exploração colonial;
Os “enclosures” e Revolução
Agrícola: criação do exército
industrial de reserva;
Mercado consumidor;
Poor Laws (Leis dos Pobres);
Influência do pensamento
calvinista.
Por que a Inglaterra?
210/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A política de Cromwell
favoreceu os cercamentos.
O Estado que criou
legislação favorável ao
avanço do
Capitalismo, principalmente
após a Revolução Gloriosa
de 1688;
Possuía grandes reservas de
carvão;
Por que a Inglaterra?
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Um exemplo de legislação protecionista do
Parlamento foi a proibição de importar tecidos da
Índia, China ou Pérsia baixada em 1700.410/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Mudanças na forma de trabalhar: destruição das
corporações de ofício, divisão e especializações
das etapas de produção, alienação do trabalhador.510/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Matéria-prima: ferro e algodão;
Fonte de energia: vapor;
Setor predominante: têxtil;
Na Inglaterra a Revolução foifeita pela iniciativa privada;
Livre concorrência;
Pouca regulamentaçãoestatal, predomínio do dogmaliberal “o Estado deve estarausente da economia.
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A fábrica reuniu todas as etapas da produção em um
mesmo lugar, para evitar as longas
distâncias, cortiços surgiram no entorno das
fábricas. 710/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Uso em larga escala do
trabalho feminino e infantil;
Longas jornadas de trabalho
de até 16 horas;
Uso da máquina a vapor
acelerou a produção, mas a
exploração dos trabalhadores
era preferível à intensificação
da mecanização (mais valia
absoluta X mais valia relativa).810/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
James Watt (1736-
1819), inventor
escocês, aperfeiçoou a
máquina a vapor.
Pesquisas na área eram feitas
desde o século anterior.
A patente foi registrada em
1769.
O uso do vapor – com a
queima de carvão – começou
a substituir a tração animal e à
água.910/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A máquina a vapor encurtou também as distâncias
possibilitando a invenção de barcos à vapor e dos
trens.1010/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O primeiro movimento de resistência operária ficou
conhecido como Ludismo (*de Ned Ludd*).
Os luditas (do inglês “luddite”) identificavam a
máquina como o “grande inimigo”, se reuniam à
noite e quebravam as máquinas.
Eram operários, donos de oficinas que estavam
fechando devido à concorrência, desempregados.
Apesar da defesa da não intervenção do Estado na
economia, a repressão foi pesada resultando em
execuções e deprotações.
O Ludismo
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
O movimento que durou dez anos (1838-48) e
tomou seu nome de um documento chamado Carta
do Povo. Alguns dos pontos defendidos:
Voto masculino universal e secreto para maiores de
21 anos;
Salário para membros do Parlamento e fim da
exigência para que estes fossem das classes
proprietárias;
Regulamentação da jornada de trabalho e dos
salários;
Restrição do trabalho feminino e infantil;
O Cartismo
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A industrialização começou no Norte dos EUA ainda
no século XVIII, já na França, Bélgica e na
Alemanha foi fundamental os subsídios estatais.1310/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Material Industrial Básico: aço e sintéticos.
Principal Fonte de Energia: Eletricidade e Petróleo.
Setor Predominante: Petroquímico, Siderúrgico e
Têxtil.
Capitalismo: Monopolista ou Financeiro (*fusão do
capital industrial com o capital bancário*).
Início do predomínio da Mais Valia Relativa sobre a
Mais Valia Absoluta.
Imperialismo e Neocolonialismo: reinvestimento de
capitais, acesso à matérias-primas e novos
mercados consumidores.1410/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Diminuição progressiva das
jornadas de
trabalho, regulamentação do
trabalho feminino e
infantil, proibição do trabalho
infantil em alguns espaços
(*minas, por exemplo*);
Formação dos sindicatos e
outras organizações de
trabalhadores, Manifesto do
Partido Comunista, Doutrina
Social da Igreja Católica.1510/25/2012Prof.ª Valéria Fernandes