R. I. S.® Relatório de Impacto Social
R.I.S.
Relatório de Impacto Social
(para a Sustentabilidade)
Agosto 2011
R. I. S.® Relatório de Impacto Social
As questões
Como medir o efetivo impacto social das diferentes ações de responsabilidade
social empreendidas?
Como ultrapassar a abordagem restrita ao investimento
per capita e abranger a multiplicidade de efeitos das ações sociais?
Como dar conta dos efeitos das ações ao longo do espaço e do tempo utilizando
indicadores Socioeconômico reconhecidos sem desprezar os impactos nos
atributos de imagem das corporações?
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A maioria das empresas privadas não avaliam de forma
sistemática suas atividades. Estudos apontam que o volume
de recursos destinados à mensuração ainda é baixo e o
trabalho muitas vezes feito de maneira informal, o que
provoca fragmentação das ações, desperdício de recursos e
perda de eficiência. Características marcantes são
fragmentação das mensurações e falta de monitoramento no
trato das ações sociais.
“Na falta de maior familiaridade com o tema e de tempo, em
geral, não são feitos diagnósticos mais aprofundados sobre os
problemas sociais locais, as ações realizadas não são
planejadas, não se dispõe de estrutura administrativa própria
para sua consecução e não se procuram parceiros,
governamentais ou não-governamentais, para potencializar o
impacto das ações”,
avaliam os técnicos do IPEA.
Um contexto ainda incipiente
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A Cristina Panella Planejamento e Pesquisa postula que avaliar programas de responsabilidade social
significa não apenas identificar a destinação e a forma de utilização do dinheiro investido, mas também
a viabilidade social do projeto, verificar se os objetivos do projeto são operacionalizados na prática e,
sobretudo, avaliar, com precisão, o que acontece com os beneficiários do projeto. Com esse objetivo, a
CPPP desenvolveu metodologia para elaboração do Relatório de Impacto Social – RIS.
O RIS Relatório de Impacto Social – RIS. abrange aspectos tangíveis e intangíveis: a metodologia
adotada permite identificar as mudanças que a implementação de projetos de responsabilidade social
acarretam na situação concreta de vida dos beneficiários, como isso se reflete na comunidade onde se
inserem, além de avaliar a percepção dos usuários sobre as empresas patrocinadoras
(atributos de imagem).
Pressuposto
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O Relatório permite ao investidor socialmente responsável:
avaliar os benefícios e resultados obtidos, além dos resultados do investimento;
avaliar o retorno de imagem do projeto e realizadores junto aos beneficiários diretos e
públicos estratégicos para a empresa; por Zonas de Impacto Diferenciado (ZIDs),
no eixos temporal e espacial
Espaço
Conceito
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A metodologia da CDN Estudos & Pesquisa para a realização do
Relatório de Impacto Social – RIS compreende 4 etapas:
1. Diagnóstico da Situação
2. Seleção dos Indicadores sobre os quais o projeto deverá atuar
3. Avaliação da Imagem do projeto junto aos beneficiários
4. Avaliação dos Benefícios trazidos pelo projetos ao público-alvo
Metodologia - Etapas
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A CDN Estudos & Pesquisa postula que a avaliação do retorno de
imagem nos projetos sociais constitui um componente
fundamental na estratégia de responsabilidade socioambiental
das empresas. Esta avaliação permite:
A. Avaliar a força e o engajamento ao longo do tempo: embora
usualmente implementado com nobres intenções, um
projeto de responsabilidade social pode perder força ao
longo do processo de seu desenvolvimento, por defecções
de beneficiários, sobreposição com outros projetos,
inadequação de métodos, técnicas e conteúdos ao perfil do
público-alvo prioritário, entre outros fatores.
B. Manter o benefício de imagem em projetos que terminam por
ser descontinuados.
C. Assegurar a perfeita identificação dos financiadores: muitas
vezes, os beneficiários de um projeto desconhecem seus
financiadores, cujo reconhecimento contribuiria para sua
imagem e reputação.
Responsabilidade Social
e Imagem
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R. I. S.® Relatório de Impacto Social
Cenário: uma empresa decide realizar um investimento social ligado à
educação.
O projeto envolve 200 alunos de uma escola.
PARA QUÊ ELE IRÁ SERVIR?
Supõe-se que um projeto na área de educação busque melhorar o
processo de aprendizagem dos alunos e, conseqüentemente, de seu
aproveitamento escolar.
Mas quem são esses alunos e qual o aproveitamento escolar deles?
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ENCONTRADA – algumas questões
a que estrato socioeconômico esses alunos pertencem?
quais os problemas que a escola apresenta? Falta de professores? Falta
de estrutura física? Violência?
quais são as taxas de aprovação/reprovação, evasão escolar,
suspensão, expulsão e advertências, gravidez de adolescentes?
a que outras fontes de informação e atividades culturais e de lazer
esses alunos têm acesso?
O R.I.S.® na prática...
Um exemplo
R. I. S.® Relatório de Impacto Social
A definição das variáveis servirá para a identificação dos indicadores
que serão selecionados para acompanhar a evolução do projeto.
Projetos de responsabilidade social que buscam
uma melhor capacitação de professores para o
processo ensino-aprendizagem
Seja qual for o eixo de atuação específico, se o
projeto tiver um propósito educacional,
terá ações que deverão repercutir
em indicadores mensuráveis, como melhoria do
aproveitamento escolar
(refletida em índices de evasão, aprovação / repetência,
diminuição de suspensões e expulsões, ocorrências
registradas pela própria escola, etc).
Sobre quais variáveis do diagnóstico realizado o
projeto quer atuar?
Melhorias no
processo
ensino-aprendizagem
Redução de índices de
evasão e repetência
Capacitação
de professores
R. I. S.® Relatório de Impacto Social Exemplo de outros Indicadores a Monitorar no Tempo
Melhor Aproveitamento Escolar
Maior Escolaridade
Maiores oportunidades de
emprego e renda
Mais auto-estima
Melhores condições de vida
SE...
então...
A CDN Estudos & Pesquisa obedece às normas internacionais preconizadas pela
ABEP -Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa e pela
ESOMAR – European Society of Market Research.
www.abep.org
www.aberje.com.br www.abracom.org.br
AFILIAÇÕES
Mais de 230 projetos realizados, nas mais diferentes áreas.
Mais de 130 clientes atendidos, com perfis e setores de atuação diversificados.
Expertise
Serviços Financeiros
Indústria e Infra-estrutura
Clientes Atendidos (por setor)
Instituições Públicas e Mistas Telecomunicações
Saúde Indústria automobilística
Clientes Atendidos (por setor)
Health
Veículos e Publicações
Educação
Associações, Institutos e Organizações do Terceiro Setor
Clientes Atendidos (por setor)
Alimentos e Bebidas
Varejo Bens de consumo Moda, Beleza e Bem estar
Comunicação e Publicidade
Grupo CBM
Clientes Atendidos (por setor)
Transportes Tecnologia e Informação
Clientes Atendidos (por setor)
Agronegócio e
Sustentabilidade
Presidência e Direção Técnica - Cristina Panella
• Doutora em Sociologia (ênfase em Comunicação) pela E.H.E.S.S. – Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales,
• Mestre em Antropologia Social e Cultural pela Sorbonne (Université René Descartes-Paris V)
• Mestre em Formação à Pesquisa em Ciências Sociais pela E.H.E.S.S
• Management of Business Communication Program – College of Journalism & Communications – University of Florida
• Professora de Pesquisa e Sistemas de Informação e Marketing Nacional e Internacional, Opinião e Mercado no INPG –
Instituto Nacional de Pós-Graduação),
• Professora convidada da ECA – Escola de Comunicações e Artes - Gestcorp – Universidade de São Paulo - USP
• Palestrante em seminários e congressos e autora de artigos e colunas nas áreas de comunicação e pesquisa.
Experiência nacional e internacional nas áreas de consultoria, desenvolvimento e
realização de pesquisas em comunicação, opinião e mercado, com bagagem
teórica e técnica construída na França onde foi consultora, membro de laboratório
de pesquisa CNRS e professora universitária.
No Brasil desde 1994, realizou diferentes estudos e projetos em institutos
(Datafolha, MCI, entre outros) e participando de equipes de profissionais de
renome na coordenação dos princípios teóricos de novas metodologias de
pesquisa. Também participou da reformulação de jornais diários e ministrou
cursos em diversas entidades profissionais. Foi conselheira da ASBPM –
Sociedade Brasileira de Pesquisa de Mercado e integrou o Conselho Editorial da
BCM – Business Communication Management, do Grupo IBC – International
Business Communication. Professora de Teoria, Metodologia e Técnica de
Pesquisa e Sociologia Geral e da Comunicação na FAAP – Fundação Armando
Álvares Penteado e no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. No domínio
da comunicação, elaborou metodologias de produtos específicos dirigidos ao
diagnóstico, análise e mensuração da imagem e reputação entre stakeholders de
empresas e instituições, além de desenvolver abordagens aplicáveis à
comunicação corporativa em geral.
Contato
[+55 11] 3063 0151
[+55 11] 3062 5197
www.cristinapanella.com.br
R. Cônego Eugênio Leite 433
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CEP 05414-010