DIÁRIO DE IMOTICIÂ^
central '**
VANEMA
S/A. DIÁRIO DE NOTICIAS
( ERNESTO CORRÊA
DIRFTORFS (JOÃO CALMON( NELSON DIMAS
FUNDADO A 1.° DE MARÇO DE 1925 ÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS
ANO XXXV PÔRTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 1959 N.° 133T i l r F O N [ 1:
(Gerência !'"»(Asiinati.ru • V/AvulM 24111iRfií* !*«•(Publicidade 7124
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ibmsbbbm
COMÉRCIO NEGA
AFIRMA: HÁ 50.
DEIE6AD0 FRANCISCO VALADÃO
000 SACOS DE FEIJÃO ESTOCADOS
Além de custar caríssimo e
de praticamente não existir em
praça, no momento, o consu-midor gaúcho está ameaçadode pavrar sem comer o seu pra-IO habitual — o teijiio preto.Lc-°a é a informação, nada oti-m'»'a, prestada por duas gran-des organizações do ramo ce-realístico do Estado: as lirmajtüití S. A. e 1-loresia S. A.Nesta última reportagem ou-
viu que «são insignificantes asdisponibilidades de feijão dctodos os tipos, tanto em Pfir-
to Algre, como no interior doE*ado/
Adiana-se mais, que talvez
não cheguem para abasteceio mercado consumidor interno— mesmo precariamente
—
nos próximos 30 dias. Essa sl_
tuação e geral em todo o Es-
tado e outros estados da !•¦
Encerra-se, hoje, às 18 horas, o prazo para a decla
Açambarcada a produção de Caràzinho, Palmeira,
deração. As causas da faltado produto ?ão, em resumo,decorrentes da insuficiência dacolheita, cm face da pequenaprodução havida neste ano.Tanto a «safrinha» de julhocomo a grande safra de Mi-nas Gerais (desta safra) fra-
cassaram totalmente. A pri-rneira, por excesso de chuvas(enchentes no RGS) na épocado plantio, e, a segunda, porfalta de chuvas, na época doamadurecimento, cm Minas Gerais. Lá nas Aitero<as, re=touapenas um quarto da safra. A
ração de estoques —
Passo fundo e Ijuí
«safrinha» do Estado rendeuapenas um terço do previsto.A conseqüência será fatal nos
próximos seis meses, até a no-va safra, não haverá feijão preto para consumo no Estado ecm outros pontos do pais.
No Paraná c em Santa Ca-
larina, igualmente, as colhei-
tas foram multo precárias •
muito inferior ao que se tem
registrado em épocas normais.
A excessiva valorização do produto poderá acarretar a falta
dc semente. Esse aspecto de-
\e ser prevenido pelo Govê-do.(Cont na pag. 9 Letra — B)
Projeto aprovado na Comissão de Economia da Câmara Federal
DOIS BILHÕES
ARROZEIROSI
«IHAItlO DK PERNAMBUCO» — jii «tá rwluad. em i«"*'» impre».
«or«, mo(h>rnís>ima rotativa, modelo 195H. a última palavra, «o *»*•
«nino. rm (ml., n llra»il. < •'"> « apariH.nl, paru .« mil .'«mplaicn
horário., « n«v» maquina pode Imprimir 1.100 Jornal. p»r mlnu.
to r até .m quatro cOm. A iimueuracai» levou » »ede d".
rlii. A^vo, i;,.!»»» d» !««< lír. além de criimlc mu tida», que w <
primlu na Ptaça da Ind^mlôncia. a. mai* deparada» Pe""""1'**-de» pernumbu» ana«. drataeando-ec o próprio jjnvrrnac or h »
pulo e outras altas autoridade*. Inclttdvc o «m baixa dor A «••»!* C H:i-
í™i.'bri»n,l r o joruali-ii. M. C.lmn„, .u„cri„teniJJJt, j ;
«Diário» « EmL.ora. -ia.1».». N»s «jjj1''1"*d ura ato a «•rrimún»» d- inaimiiracio da moderna Tjitatl\.i. ve""'
i,r. «• ura. Fernando < tiatoauhriand. «Iiretor dos. «WArios e Lml»* •
ra. A»-otUdii. dc rernmnliuri» quando recepcionava » »ra. .• »r.
liana Pe«er 4«Ha. fundador .Th» A«b..s.dor., do I.omlrr»;
embaixador A..i« ilir.-lor lera! ilo- «Diário, o I.
ml.«ora. A».». iad«.- proferindo »eu dt«cur»«. vendo.»,. n> «« .
remador < id Sampaio. João < almon. * pemonalulidr,. premente»; d.
Antônio do Almeida Mori.ii Jnnlor ar.ebi-j... '
rifr ilando iua benção '»
noia rotativa. (loto. Meridional).
LIBERAÇÃO TOTAL DA SAFRA
COMPOSIÇÃO DE DIVIDAS E
FINANCIAMENTOS ESPECIAIS
Segundo Informaçíe» colhidas no Instituto do Arro*, o
substitutivo aproviJo pela Comissão de Economia da Câma-
ra- ccnced-ndo moratória total aos orizlcultores do Rio Grende
dc Sul estabelece "que o Poder Executivo Federal poderá
fazer convênio com o Banco do Brasil, através da CREAL.
para a liberação iotòl da safra de arro* do Rio Grande do
Sul de 195C/59. composição de dívidas e financiamento es-
pecial aos produtores vitimados pelas inundações e chuvas
excessivas verificadas nc Estado em sbrll do corrente ano .
Para cobrir sssa defpesa é autorizado o govêrno federal
a conceder, do Fdndo de Modernliação e Recuperação da
Lavoura Nacional" c importância de dois bilhões de cruzeiros.
Hidráulica dos Moinhos
tle Vento: Cr$ 10 milhões
Dois novos e possantes motores para a usina de recai
qUe Reparos rum gerador diesel recuperável.
Falta de qualificaçao
profissional é
grande
deficiência do Brasi!
Economista André Vlerick: "Antes
de construir
Brasília deviam os brasikiros cuidar de melhorar
seus meios de comunicações
Encontra se cm Pórto Alesre I
professov André Vlerick, téc- 1
n co belga cm c "n m>a c pro- ,
fessor da Universidade de Ciand, I
r,ue veio ao Brasil a convite do I
entro Nacional 'ia Produ'ivi- .
dade na Indústria.O professor André Vlerick
proferiu, na noite de ontem, no
< cn'ro das Indúftrias, importan-
te conferência sobre economia
q produtividade.Falando ao DIÁRIO DE NO-
TICIAS, o prolrs-or belca que,
«¦. também, airclor do Banco de
Investime^os — "Investyco*,
declarou:-- Vim ao Brasil a convite
do Centro Nacional da Produti-
vldade na Indústria, departa-
oirn'>' da Confederação Nacional
dai Indústria.-, especialmente
pam djrlRir u.n seminário do
conhecimentos sòbrc a forma-
tio c « aperfeiçoamento dc ail-
tninistraJores dc «mpréias. O
referido »cminârio teve lu-ar
rm São .losé dos Campos, du-
ranto o dias 19 e 27 do .-és r -
cem tindo. Compareceram aos
estudos cerra do 70 pessoas, on-tre professòres de administra-
cão e alguns industriais» vindos
dp tódas as parte^ tio pais""Sobre o aproveitamento dos
que compareceram c acompanha-
ram os nossos trabalhos, é coi-
s! (i fícil de .l;zcr, com precisãoPosso, entretanto afirmar que,
pelo que me foi dado ver, o in-
(Continua na paj». 9 l.efm — 13)
Com o lornecimcntO da
maior porção da cidade, cuja
área aumentou extraordinária»
mente nos últimos decênios, a
hidráulica düs Moinhos dc Vcn-
to, vez P"r outra, paralisa em
suas tarefas diárias, -com gro»v< s preKiizos para a imensa
população a que serve. Essas
interrupções têm a sua °ri.
gem. na maioria 'ias vezes,
na U: na de Recalque, cujas
instalações são exigidas ao
máximo dia e noite ano após
ano.Construída em 1904, a Usu
na «le Recalque acusa a prc.sença de motores cansados e
ubsoleli» Em face disso, o
prefeito Sucupira Viana. em
despacho com o arquileto Jú-
lio Rubbo, secretário munici. j
pai de A'eua e Saneamento,autorizou a compra de dois no. jvos motores. A transação bei» I
ra os 7 milhões de cruzeiros. IO chefe do Exccutic» pórín.
1
alegrense autorizou, ainda, o
dispéniiib de 3 milhões de cru-
zeiros em reparos quo se fa»
zcm necessários num motor iiie.
sei recuperável e qu» vem
preitando serviços no recai-
que da água para a Estação de
Tratamento dos Moinhos do
Vento.
A concorrência pública paraa aquisição dos dois novos mo.
toros já está concluída.
EDIÇÃO DE HOJE
18 Páginas
2 CADERNOS
(lis 5,0 0
DETERMINOU O PREFEITO SUCUPI RA VIANA
Vcndâ de todos os veículos em
mu estudo e compra de novos
Levantamento imediato dos carros que não ofereçam segurança aos passa-
gei.os — Projeto à Câmara de Vereadores
Não faltarão recursos
às atividades legítimas
l(i' -1— #* * , «Ia AV^ArnacAnuncia o ministro ch Fazenda nova política de financiamento de vendas externas
de bens de produção — Favorável o sr. Pass de Almeida ao comércio !ndiscriminado
RIO. 6 (Meridional) — «Sem- «Procuramos encetar uma cam- ' J J- " " ™
pre fui favorável ao lomer.io m- panba alua para obter maior coin-
discriminado . di.^c o ministro da pressão das despesas ajustando-u
quanto possível às autoh*:a/enda, »r. Sebastião Paes dc Ai
racida. durante a entrevista coie-
Uva concedida hoje à imprensa,
_ propósito dc nossas relayoes to*
mçrciai» com a União Soviética,
Eaclaieccu, ainda, o mulai da
pasta da Fazenda:4Queni produz pivcisa vender.
E só pode vender a quem conto»
mc. Sou inteiramente favorável à
política encetada pelo ministro Ho.
rácio Lafer. Nes-c senudo, os <1
Ministérios — Fazenda c txt^nof
tstarão devidamente entrosados»Sa pj':f escrita dc sua er re-
vis.a. o sr. I'.ics de Almoida a tu-
diu às providencias adotadas pa»aa boa ewcução do orçamento e a
melhor arrecadação dos impostos.
Anunciou já terem sido idotadas
enérgicas medidas para coibT o
contrabando.U i f depois, o novo utulir ia
Fazenda:
tanto zaçòes orçamentárias. Um razoáveliomportamento da receita, em ta
cc das estimativas, perm^s-nos e*-
prrai que ao fim do «xccicú) o
deficits não apresente aumento »en-
sível. Cumpre notar, aliás, que ês-
•e deíi^t presentemente é da or-
dem de 1 "> bilhões Je cruzeiros,c«»rrcspondendo a 10 por eeuto dareceita total.
Esclareceu depois o ministroPaes de Almeida:
«A política de crédito, que a-brangem «anto o Banco do tírasii
como os demais estabeleeimecosbancários, obedecerá a critérios ai.
(Continua na pag. í I.etrt — E)
Sabendo das más condições
em que encontram muitos
dos veículos da Muni-ipalida»
de, em tráfego nestii Capital,
o prefeito Sucupira Viana vem
de adotar medida para corri»
gir o grave inconveniente. Es-
a providência do chefe do E*
xecu;ivo munictpai consistiu
cm determinar ao engenheiro
Dógoberto Guimarães o ime.
diato levantamento de t^dos
os voiculo, que não ofereçamsegurança.
Procedida a vistoria, o» vel-culos eliminados serão postosà venda em hasta pública ou
através de ooncorréncia. Para
isso, o prefeito Sucupira Via.
na encaminhará um projetoà Cftmara dos Vereadores.
E* propósito do governador
OLÇA A
Rádio Farroupilha
Onda media — 600 kcs.31 metros — 9730 kcs.19 metros — 15.335 kc».
Onda* curtas
do município adquirir uma íro.
ta de t ansp«irtr s coletivos, le.
vando em conta a segurançae o confôrto da população.
A medida do prefeito põrto.alegrense é da maior oportu*nidadc. E preciso julgar, o que.
tm matéria de transportes co.
letivos, passou a ser conslde.rado não mais veículos, mas
simplesmente sucata, tão inae.
guros o imprestáveis se mos.?ram à finalidade pict. ndida:
servir ao publ.co.
S.B. TUBOS BRBSILIT,* Bc'9M âi»4*»-Fo«»« »-JT2»S
MJLA DE INGLÊS
Na edição de hoje. na
oigini 3 est-imos publican
do <» quinta aula de in
glês «ntegriínte do cursi
que estamu promovend'em conjunto com o Instl•uto de Idiomas Yazlc1
Comu acontece todos o?
ibados amanhã às 18 0'
orai você ooderá ouvir *•
ula de Me r«l« ond'
atente da Rádio Ifarrou
ifnn
"JORNAL
DO C0MMERC10"
DO RI O
R*ctbM> íMmmM. P«»e vt» aérea, é «ncanlraj» à
vendi na' principal» banca» detta Capital.
intervenção da executiva no
DIRETOKIO 00 PTB DE R. GRANDE
Coruso: a convenção municipal foi nulo — Designação de uma comissão
provisória pora dirigir u trabalhismo rio-grandino — O caso no DRE
Executiva Regional, não ~Está acéfalo o Partido Tra.
balhtsta Brasileiro de Rio C.ran.
de. Or.tem, e5gotou.se o prazode validade do mandato do Di-
retório Provisório que vinha dl*
rigindo o trabalhismo na Noiva
do Mar. sem que. até o momento. tenha sido possível reorjça.
nízar 6 partido.Em data de 31 de maio últi.
mo. foi realizada uma movimen.ta.ta Convençâ > M micipal pre.cidlda pelo deputado Cario-;Santos e contando com a pre»«ença d--* dPDutado João Cart<0. ocasião em que cs trabalhi?ta* rie.Trandinos encolheram o«
nome< nara 1nti»crar o novo Di.retório que estava em ree.?rtitiiraeão No dia fi rjt» Junhopi membro* do Diretório e«co
Ihf-ram a Executiva. flcanJo na
nresidêneta do partido o ^
Mod<"M Rey Domelles
O Diretório eleito Inclusiveo* eandi'->-ot do nartido h Pre
feitura V'ee Prefeitura r c».i^nra de Vereadores 'o eanJI.date a nrefelto o vereador Al.berto BTartins (ia Silvai
o n re'.,-in e a Executivar>o entanto, rio podem efrtiva»
mentf assumir o comando do
| PTB em Pio Grande, porque
provou sua constituição, já queem reunião extraordinária rea.
llzada quarta feira da semana
pas>ada. resolveu n^gar regls.
tro ao Diretório eleito, em ía.
ce da convocação da Convene
ção não ter sido feita com a
neee>sária antecedência de 10
dias.
O CASO F.STA NA JUSTIÇA
Lceo ap6s a efet.vaçáo doconclave que indicou o• novo*membros do Diretório, um gru
po de convencionais, diante daIrregularidade apontada pelaExecutiva Reelonal. impugnoua convenção junto ao TribunalRc-ional Eleitoral que até omomento nào apreciou o feita
Aeora. sâo os membros do no.vo Diretório que. em petiçãoencabeçada pelo sr. Pedro Ce.les;:r.o Marrhese. üirigiranuse
cm data de 3 de agôsto. ao IREInterpelando a Executiva Re.
(Contínua rü pag. * I*tra — C)
VIAGEM A SUEZ
Ontem à Urde no Depar-tamenio dc Promoções, #01efetuadj • teita apurafio dotcnsacional coocurao Vta-
genn a Suea, promovido po-lo» Diános e Rádios Associado» e desUnadj a levaiaté o Oriente Médio os pai»ou familiares do pracinftamais trotado, que mjarào a
bordo de um DC-7C da Pa-nau do Brasi:. A páginaS.a de nossa edtçáo da ho-je o leitor poderé enconuaios reiuliadoí gerai» «enli-cados até a Kita apuraç*o
Nesta edição
TORTA DE SOJA: VAI SER
PROIBIDA A EXPORTAÇÃO
Debates travados na Secretaria de Economia —
Quotas mensais para o consumo interno
Estiveram presentes os se-
guintes industriais: Deh-Chen
ClianS da Incobrasa; Alcides
Mcrlin, das Fíbricas Mcrlin; E-
raldo Ciacobe, da Cia. dc Óleos
dc Linhaça; c Charles KinK-Wei
Tsc, da Isol. Pelos produtores
compareceram os sn. Henrique
Geisel. da FECOTR1GO; Pedro
Carpenedo, da Associação Rural
de Santa Rosa. Os dirigentes de
entidades consumidoras eram os
srs. Celso Carvalho, do DEAL;
Afonso Mai i c Ari Buzete,
do Sindicato da Banha; Júlio
Bruncle. das Cooperativas dc
Leite; Luiz Carlos Pinheiro Ma-
chado, da Associação Brasileira
de Produtores de Suinos; Ciro
Berloc o Paulo Onofrio. técnU
cos da SE.
Industriais, produtores dc so-
ja e representantes dos consu-
midores reuniram-se, ontem, n:.
Secretaria da Economia oSb ;i
presldc"c!J do titular, deputado
Osmar Grafulha, dcbaleram o
problema (ia proibição dc c\-
poetar resíduos para fora do Ls-
tado, tendd ec viata as necessl-
da lc<. do consumo interno Ao fi-
nal, ficol resolvido o seB^in^e:
a Secretaria dc Economia fará
o levantamento das necessidade»de consumo interno. Então,
mensalmente, será elaborada a
quota dc rçtençS©. O que nào
for consumido, poderá ser ex-
portado. Por outro lado, o !?c-
crctár." dc Economia provtdenciará com os industriais ama
composição de préços que aienda
aos interesses do consumo in-
terno. Es>e consum" é fe"o ca>
larca escala pelos produtores do
IcUe. suinocultores. avicultores,
etc.
RIO, 6 (Heridional) — Foi j
entregue ao Itamarati o te-mário definitivo da Confe-rência dos Chanceleres Ame-ricanos a instalar-se dia 12 do |corrente em Santiago doChile. Ao que apuramos, o |temário é composto de doisitens, sendo que o primeirodiz respeito à manutenção |
í da paz na América, ante a .tensão reinante na região I
!os Caraibas c .1 teus aspec-tos gerais e múltiplos à luzdc princípios e normas queregem o sistema interameri-cano e os meios para asse-1
gurar a observância pelos 1Estados dos princípios danão intervenção e não agres-são. O segundo ítem refere-
1 se ao fortalecimento do exer-i cício efetivx) da democracia
representativa e dos direitos |humanos.
?RIO, 6 (Meridional) — Em
entrevista concedida & |m-1
prensa, o brigadeiro Henri-
que Fleiuss, presidente doConcelho Xalconai do Petró-leo. mostrou-se animado com |a produção diária de petró-leo cru. já na ordem de 74 |a 75 mil barria, esperando _
petrobrás que evsa produçãosuba para 100 mil ainda éste |ano.
?
Deverá viajar, provável-mente, na proxura semana,ao Kio, o sr. Ney Neves Gal-vão, diretor do Banco daProvíncia e aluai presiden-
| te do Sindicato dos BancosA viagem prende-sc ao mo-
[ vimento que as classes eco-nómicas estão articulando,
juntamente com o govêrnodo Estado, visando superaia crise por que pass. o Rio IGrande do Sul.
Por outro lado, o presiden-te do Sindicato de Bancos |tem mantido contactos comu presidente Ua Federação!Ja* Ass íciações Comerciais,!Centros de Indústria, e Fe-deração i'as Associações Ru-rais, Cv>m quem esta coorde-nando as medidas a serem
postas em prática para a Icampanha que desenvolverão.
?| LAJÇS, 6 (Ue Mario Ev»- l
j rard* enviado especial — IGentjlezis da VARlU) — OI
gen. Osv.no Ferreira Alves,
que aqui >. Mcoabt a tren-te de uumerosa comitiva pa- Ira as^i^tir ao ato de uiaugu- Iração de obres que estiveram Ta cargo d& Batalhão Ro- Idoviario, recebeu comunica-I
ção d<> Kio de que deverá Ichegar a Põrto Alegre, no I
próximo dia 8, o general de II Exército Edgard do Amaral, I
chefe do Estado Maj^r das IForça, Armadas, qu. se faráacompanhar dc uma comlti*va de vinte oficiai» superio-
rcs.?
RIO, 6 (Meridional) — Vi-• 4 ¦ jiii um eniarte do L
jw iüieieu em i'J» re-:ci • 1 cuiuiii i du lixei-
cito Nilo Cru', que contava¦ o ue iJjJl c ultima-
mente exercia suas íunçoes
no Ministério da Guerra *no Colégio Militar, onde era
protessor de MatemáticaI Lecionou também na Aca-
demia Militar de AgulhasNegras. Os nomes do co-ronel Nilo Cruz e sua cspft-1sa, como se recorda, estive-ram em gtande evidenciaem ISáii. quando mataram atiros, em Scpetiba, os ir-
N . ini . c Eui IMes IMariiil-o. p.T questões de
Ji vi-. j-i-Ij Jur., em lti56, sob |
i ¦ d; ieíinma defesa.O coronel Nilo Cruz deixa I-òmente sua espõsa, sra. NauLapazese Cruz.
'
CRANT AOVERTISMG PUBLICIDADE S/A.
COMUNICA
Que seus escritórios da iilial de
^
J
^ Porto Alegre continuam instalados à
i
Í
Voluntários da Pátria, 81 -8. couj. 81
I
( OLCA A
Radio Farroupilha •
iOada
media — 600 kit. ^31 mctros — 9730 kc*. \19 metro> — 15.335 kc§. »
Ondai curtas
D
%
1VERTISINI
DIÁRIO DR NOTICIAS
tj-FEIR.A, 7 DE AGOSTO DE I 9 5 •
MONUMENTAL CONCLUSO
DIÁRIO 1)E NOTÍCIAS
1959
gMiinu
I..AGOSTO
- CUPÂO N.°6
Troque sua coleção de cupõe» de um mcs por uma
cautela numerada que lhe permitirá participar
sorteios mensais.
. Prêmios para tóda a família desde . vovô «o nflinho
em todo* o, sorteios do MONUMENTAL CONCIESO
10 SORIEIOS MENSAIS
1 GRANDE SORTEIO DE NATAL
Os assinante, não precisam recortar o» cupóes Parti,
cipam autoroáticamente, desde que estejam com as asst-
aaturas em diaCarta Patente 183.
LAFER:
CONTRA
TENSÕES POLÍTICAS
0 PAUPERISMO í
COMPROMETEM A LÚTÂ
0 SUBDESENVOLVIMENTO
BRASIL NÃO PODE ACEITAR
FÓRMULAS TEÓRICAS COMO
AS PROPOSTAS PELO FMI
r?rr> 6 'UPI por Henry Raymont) — O novo ministra
rtr Fxierior do Br% l, s. Horácio Lafer, declarou hoje qW
n Brasil vai apelar para a Conferência de Chanceleres Ame.
rieanos, a ««uU.se a 12 í.
P
VI AGE Kl A SUEZ
UM VOTO no pracinha
O pracinha mais votado receberá a visita de dois =
de seus familiares que viajarão em aviões da .
PANAIR DO BRASIL numa iniciativa dos Diários t
Associado*"
México Estados
ATUAÇÃO COMUNISTA
EM BUENOS AIRES
BUENOS AIRKS
blic-U um cf.mun ca-Jo aÇs atividades comu*de maio ultimo, quj.idi- J0" . , . Afirma o comunicadorustas c das organizao.*- Moco .iun 1.fora n
que »e oóoe 3ete» ninai que 'èm^odlis' de
"violência •
05 Ü-uK-ipaii r. >,»» f ' «> ,Pel('s , fí
terroii-m. ocorridos no>_'i /(1oí- comunistas,
"prt-
" c m a expulsão doÓ comunicado mcula a atividades
à paz internade Ferro", afirmando
intervenção em nossosvocaridi grave ali
•;» • ' 2„ 1 J
diplomata- ile países defás da Cortina t
que "apareçam tt ílicams n« í .-d
aBurtos internos" .m/nída hb organizações co.
só Sf :t&
j . rti,v 20 e 21 de janeiro último na
VSJr *a7*
XI &\r"wí.te Ai',,r"
do'^Unidrs. t as graves desordens de rua do dia
'r.ira reduzir «s tensões políticas e com isso deixar as
^/nc^i^pa.a P >'-erem Sed.; ar-se á au» luta contra o
'3UHÍa!»%ra'StSt nas Caralbas .Antilhas,
_ .cm" nrinc.pal da conferência - devera ser.eliminada
mediante a estrita ohse vãncia. por todos os paise., do pnn
C"T>"Í:ntão''pròsieKuiu — poderemos ci.ni entrar a nossa
at™<",o'n-i un-.a luta • erdadeira que estfio arrastando toda»
as -vxees. a destinada ? proporcionar uma vida melhor ao
povo das A vcntasCuba e Vemzuola indicaram
que querem expulsar a Repú-
biica Dominicana da Organiza-
çáo d.» Estados Americanos
,ÜEA), baseami —t» cm que
violou sistematicamente os
princípios dos direitos huma-
nos e ria democracia represen.
tativa contidos na carta da O
E. A. Por sua parte, a R-.
pública Dominicana acusa Cuba
e Venezuela como responsá-
veis pelas tentativas de inva.
são c .nira sou próprio terri-
tóre. e Cr- do Panamá a Ni-
carágua.O sr. Horàcio Lafer mam.
festou nos seguintes têrmos,
.na atitude iv. questão de de-
mocracia e ditadura:•O primeiro principio e tô.
da a base da vida em comum
é o respeito ao principio da
não interveição. Se fizermos
exceções para permitir a in-
tervençâo, assentaríamos um
precedente que amanhã pode-
râ conduzir as outras vinte
tazõ«s para intervir. £, então.
cstar:a terminada a soberania
A democracia deve ser cria»
da na mente .to povo; deve
pernutir-se a todo o mundo
conceber idíia? sãs p»ra que
todos pos.mm decidir I»>r sl
nusmos s<?u próprio destino,
do acordo com as uléias n'.e
amamos e admiramos neste He.
mistério.
Mas não podem' s permitir a
imposição das idéias sob êste
prisma. Isto parece estar de
acôrdo com a discussão mode-
rada sugerida para ( a confe.
rência pela. Argentina, Chile,
POSSÍVEL EÍICONTRO
DE
DE GAULLE E KRUTÇHEV
da ,om desusada urgenc.a peloem. ido ri . so Nessa ocasião cir.
eulari» Já o boato de que Vino
gradov havia sugerido uma vi
sita do presidente francês a
Moscou. mas nâo foi revelado
nunca o assunto tratado.Por sua parle, os m.nlstros o.
N^r'USdoem SrS
A conferência De Gauile. -
Krutchev haveria de se seguir
segunüo os informante, Aa -io
presidei te Ei er.hower e do :re.
le do governo russo.
Os boatos furan propagadosenquanto os ministros aliados
russo partiam de Genebra, de
po.s de um acórdi tnci;o para
Una tegua i.a gui rra fria.
Na ausência de comt ntanes
traiu . s utorizadi iqi. . '">n.
tes dipH mancas ali irtu- as •• -
laram as iminentes conaultn. n
Paris entre De Gauile e Eise.
nhower. nas quais seria dada a
tencão preferencial a qualqtiei
iniciativa de tal natureza. O.""
Informantes rec< rdaram a ns*
perada entrevista de 14 de Ju
lh0 era Pari-, entre De Gaul.i
e o embaixador russo, S vlno.
gratíov. que havia sido solicita.
vtacnuus reüiseus respectivos países, conven,
cidos de que tinha sido elimina,
da por algum tempo u ameaça
a Berlim Ocidental.
Não se espera nenhuma ini.
ciativa jovieiica peio menos a
te a realizaçáo de nversa o-
da máima importancia, entre
o Oriente e o Ocidente
Poucos diplomata., aliados a.
creditam alem disso, que seja
roproduido o ultimato rus.o
it;i Bi rlim, a menos que a no.
va fase cte negix íaçót. í ntre o
iliefe.- de govérno termine num
fracasso total.
Colômbia,Un.dos.
Lafer deixou bem claro que
um de seus principais objeti.
vos consiste em situar em
primeiro plano das relações in-
ternacionais a Operação Parw
Americana, do presidente Jus»
celino Kubitschek.Êste amplo plano de desen.
volvimento econômico foi ,ni-
ciado por ensejo da desastro-
sa viagem do vici«presidente
dos Estados Unidos, Richwd
N xi n. a América do Sul 110
ar. passado e tinlia por Obje-
úvo restaurar a unidade in-
ter^mericana e estimular a co.
operação dos Estados Unidos
110 desenvolvimento eeonômi-
co latir. - i» ricano.
Segundo a maioria dos ob-
servudores, o plano conseguiu,
pela primeira v««, desalojar as
perturbações políticas da Amè-
,¦ ea Latina mediante um era»,
d, esforço econômico até que
surgiu a violência n;,s Caraí-
bas.Lafer, destacado industrial e
ex.mnistro da Fazenda, tc-me
que. por causa principalmenteooí pr i "lemas econômicos, se
• possa propagai rapidamente,
p,,r tóda a América Latina,
um grand trantôrno social-
Citando o exemplo d" Bra-
,il .assinalou que. com unia
população duplicando cada 33
anos, temos que trabalhar in.
cessaiite-mente para desenvol.
v, r nossa capacidade de pio-
duçào e satisfazer a* crescen.
tes necessidades econômicas do
nosso povo". D.sse que poi
esta razão o Brasil não pode
aceitar •'fórmulas teóricas"
propostas pelo Fundo Monetá-
rio Internacional, as quais ~pa»
recém boa» sôbre o papel, mas
resultarão num cataclismo po
litico e seriam contraprducen-tes". Não afast u, contudo, a
possibilidade de cheg a
um acordo mais liberal com os
or^aus financeiros mu macio-
nais.Lafer re-.terou sua esperança
de estreitar os laços de amiza-
de com o secretário do K>ta.
d.j dos Esiadiis Unidos, Chrls-
tian Herter, quando ambos se
encontrarem na capital chi! -
na, na próxima semana, pormotivo da conferência. Espi -
ra falar com êle com tranque,
/a para. juntos, "encontrar so
luções para nossos problemascomuns".
VII-' A IUP1) — No inlnimo. quatro pessoas aban-
uspiiaçao coinuuioi«, ^*^.f„^ Ilm rnmf,no e um húngaro.
<VI S-S/P VISITA PORTUGAL — Lubvit - O imp< >-•
da Et ój ia llaile Selassié ,-nmprimem<i o Prlmelto M rw>trc
OuZÚ Salazur. «ue o foi ,-uiter no
Imverador Etíope esteve recentemente em visita
Portugal (Foto United Press International, via am a/
CONGRESSO MUNDIAL DE
PROFESSORES PRECONIZA
ENTENDIMENTO DOS POVOS
... \ern\c.TON 6 (UPI1 — A Oitava Assembléia Ger-il
ciona de feâo pai. l#ál»6ü destinado a estimular o enten.
'llT'Aoroltii'ada'mente* S" educadores procedentes .do
M
íp,"2 « qua s o Hrasil - e qu« ,rej.rmm'am y™;'e quamtrmiíhõHasUdt
membro* da.confederação par lei-
níV-rn dc -1» bate ia moeao. e cia vutaçao
Foi aprovada por votaçao uma
proposta para que as organiza-
ções internem noif sejam a-
eeitas como membros associa-
dos.
E-ità s,> discutindo entre os
representantes latino-america-
nos o proposto Programa Regi"
n i Kdui ativo para ís Amei • :as.
o qual deverá ser tebaudo emhnif
Alarma contra
duas zonas do
cm
CRIADO 0 INSTITUTO
DE DIREITO NUCLEAR
E ESPACIAL
Universidade de Gocí&ctows. •*
qui situada» criou um instituto per»manente de estudo de legislação
sóbre energia nuclear e espaço e*-traierres»e- Serio empr^noidcs
(k:L instituto de Direito Nu-^tar
TÓQUIO, 7 (UPI) — Ellen,
o quinto tufão 'la temporada
nesta zona d'« Oceano 1'acífi-
eo, passou roçando hoje a ilha
I BOLETIM INTERNACIONAL
EXCESSO DE OTIMISMO
n embatTadar americano no Rio. ?r. John Cnboí
Prens"- ini?H?a Krutchei. e < presidente Kisenhower não
m;ntnr?a 'o
n u e terna norte amencana em nenhuma
Acres,, - !ou a, BcrUm nao scra
™ tf*1"'-
%»%*£ ^rZ TZndolagrnsa de moaiii ntritem aqueles que nau
%i££Z . to, p,o-
Vemas «M que, M '"£c-u™:)lhot ndo tem como alterar o
*11 nrnutecinnntos. sob pena de ver uma tenta-
tlva nesse tentido agravar a própria sifuaçao que de-
SeÍ"rcZ mmSh Queremos dizer que os problemas mun-
f J!&°m,narn uma ¦ ¦' 'roca de vistas não logra¦
¦rterna va Sú™ «w no, Estados Umdos e no rt* U
fo VunJXvre que nao ZZ™
porque as duas ¦ . ¦ con-
certas das sWn; '^X^ncT^
inico I
au ¦ rpstabelrrimento da unida-
de Okinawa, ao sul do arqui.
pêlago japonês e ameaçou dk
rigir-so para Pusan porto si>
tuado ao «ul da península da
Coréia.
Com ventanias de 150 quilò-
metro» poi nora de veliKidada.
no centro, o tufáo foi looali.
/ado nas últimas horas de
quarta-feira a uns 32U quil^
metros ao »lü da Uha Ch«ju
m frente a costa ua Coréia
avançando para o noroeste com
, fórça de ioii quilômetro» b'>-•arios seguntí,. informa o Le
j;trtani«-nio da Meteorologu
íqrte^mer ícano.
O» meteoroi. gistas disseram
que o centro do fenômeno pro»
vavelmente »»iej,i a uns 35 qui
lòmetro# ao sudoeste d« Pu-
-an na tarde de s xta-tura e
|j« esse porto sul Coreano se.
açoitado I»el..s vento» de
Lula o 0m§ psk
independência
45 mil vííimas
CAIRO, <> «UPI — 9 ,nl'
d Omâ, Ghaleb B( n Ali. afir.
mou que em quatro anos de
luta no Golfo de Oma haviam
perecido 45 00(1 pessoas.
O sacerdote fez esta decla-
i ição numa entrevista ao se-
manftrio "Yussef" Acresce,..
• ou que nu mínimo, 30 OUO
soldados de Omâ e 15 000 bri-
ânioos haviam sido mortos na
luta desde abril de 1955.
.'ambem disse que bom-
bardeios aéreos e de artilha-
na britânicos haviam destru-
,10 32 aldeias de Orno e que
prejuízos ms.ti riais até i -
ra eram de mais de »«
Ihôes de libras '560 milhões
de dólares).
o imã velo ao Cairo ronvi-
dado pelo governo da K pu.
blica Árabe Unida <R*Li pa- ••
assistir à comemor.içao do i.
ní versa rio da revolução
plenário da confederação,sexta-teira
A assembléia também deu sua
opinião sobre a aprovação d"
uma comissão especial encarr*
gada da difusão de notícias da
confederação sobre educação pa
ra adulto O propósito de sa
comissão *rá alertar os peda-¦ • l.os e suas organizações em
lodo» os países para o valor da
©duração do adulto, tanto para
o seu próprio desenvolvimen*
to profisstoni i c.mo para 0 1"
cidadãos livres e responsável»
A nova comissão incluiria mem*
bros representantes das Am»
ricas do Norte e do Sul, da Eu*
ropa, da Amb e da África
iiícc • nup üois tchtícoesiovaco um romeno e
uelègaâos ao testiva. tu ham pedido asilo potuico na Áustria
d^eROVlA ra"i'-oaseuador Luigi Sturzo, fundador do
Partido Uen.oJrata fnstao passou uma noite inquieta e seu
estaoo j3o MUSICO1'«UPII
- o primeiro ministro
dl Japão sr Nob.iiUke Ktshi cheg u ontem, a esta capitai,
procedente ue Lima. O chefe do governo japonês passara
dl''%J'UBUKNÜb'^.'ltES {UPI. - O ministre de ücoiioimj
» irtern.o ..... in.Luüio, Alvar» Alsogaiav conjurou uma das
êrevés mais grav s qu^ se eiicoi.ln.va.o en. negociação ao
Concertar un» acordo cuir os traoalliaüures da energia eiél"*
ea O Sindicato Ue Lue e torça reclamava a aplicação <la
cláusula do convênio firmado com as empresas que estabe.
...... , jn.ei.oi aa'onia .cos nu mesmo grau em que tosso
U.V ., usio da vida. cujo iinliei de uni ..iiv para ca ultra
Z-X '•
cem per eenw. C ,tndic.,lo havia resolvioo iniciar pa-
|í. nlerrupçai toruecimento d. eiieigia. a partilli hôk mas huraJ ante de eieliva; a greve. io. firmado um
ac.'.ruo Belo qual .s ra alliauores • ;ceuei-ac um aumente de
30 no cento a partir ue dia i.o de maio uU.mo e 2ü poi;
a „brm de Sti de outubro. Esta porcentagem sera cal-
eiil ò.a na oa.se dos ..alai ...s vigentes nt dia 3o de abril ultimo.'
» PAUIS tu.-'.) — O sr. André Mati.ux, ministro de
E»'ado encórrêgauo do» Assuntos Culturais, vai a Aineric i
do"Sul, d convite te vai.os aovernos
O min'.siro pa.''ira Cesta japiiai no dia 23. com destino
a > 1'rasil t.de pe."naDecerá de 24 a 21). Em seguida, ira ao
Peru que v.sitara ue ao corrente a 3 de setembro. Ue
8 a 4 dt? -etimpro, astuta Qu líiuc piiründí. cutuo pura Bue»
uoi Aires. tQdl peiiíiant terá ate o dia 1U, quanuo se dirigirá
ao Urugua», ai ficando até 12.* CARACAS U >¦ 11 — tmbora as autoridades se man
le Irin, jitiua. a . aalqi er einergtiicia o governo se ocupa,
orirâordial iH nte i. '.< cediiuenti a seguir para o término¦io denominado p*a»io de emerycíicia a 31 do corrente. Pf>»
metei, uai a upaçaj a ii'au> l. Hi.uul traualhadores desta ea.
p-tal assin. omo to. oue receoiam a.iuda por estarem de
ll''« w.-Ln ; i.-vl.c (uj-i) _ Uma ave marinha, vinda di
\o-ii «nu i usou h je na costa chilena, nao longe de Valpa-
.•',ISÓ ao -éiniiilo -u. um» v.uguui de ÍU.UOU |U >. i troa.
Cuinpit uaientt ragoi^tda a ave foi iàtiiitificada graças ao
ciii que trpalíi numa ím patas.lSiA.VlbÜu 'CPI) — O iaie
"Chnstina". que por-
Uncf a Ar'*loléiei> ,Jna„sis. e a borde do quai se encontiam
Ladv Çhureinll e t*-» vv tnsion atem de Maria Meneghmi Cai-
tsr e seu es; .>so aüei.i\.u iie oorto d. Izmu Sn W nst.m não
;;,u d,, bt.rto, mas Laity Churelnli acompanhada da senhora
üna^si e de Mar' M«-neghmi Calias, visitou o palácio In»
c.raiti e a danela "Kaaue Rale" que se ergue sòbre o an-
t,£.o MonU í agus.DKIHUII .vlieh gan, Ll'l. — Edgar A. Guest, co.
e .11 • T nu -O Poetí do Povo" taleceu üoje, aos 77 anos
p idade"' oiiest t# an proiuico escntoi de versos, tendo
,r. is de 3.0UO deles. Seu» versos foram publicados. 1'1 h a uo- r.-ii.di» Cn.dos durante is últimos 50 anos.
Vônioso deres. "A Heap O Livui' ."Um Punhado de
V,.. io; o titulo ..I u.na coleção de poesias da qual se ven-
i'erim trai" de meio mdbáo df exemplares Guest nasceu ai" ,eu i „ jW2 fc enquanti trabalhava como repórter de
¦ uma ue l>etr . •
n. uraliz u.se nort .. neneam Foi nes
„ o'astã lue suas rio., s captaram a fantasia popular e ele
resolveu uc xar o jurnausmo pela poesia. Morftu vitima de
hemorragia cerebrat.
w . l,10,1 <l t I - Um mecanismr que permitirá
i ; .11- veú ' reg stio de bordo dos navios, das varia-
até distâncias de 24 quilômetros ao ponto deC0"S da» 'to®
criá.1. ^rviç. dc tevamameiit. Cosie.ro e
s l'stí . ,s Ut do U1I -ei . do Departamento do
V;, Uma slnr de provas t .lixadas na Baia de Chesa-
o. iielutda por aquele serviço rara determinar »
rabiUnade uo uso do t.ovo .iispositivo para registrar as pre-
mnres e baí^íimares. _
Subdesenvolvimento soo èm e snsíaoiliüaüe
no
temário ia reunião des ctaeísres americanos
Interpretação do Conselho da OEA para
Chile, dia 12
conferencia de Santiago do
WASHiNin-o f) i r d.i upn -
A í i -eino-o sei? idasrjur i.o de
chagas ts <
P>r
ornou hoie
atinadasi r, u li asemana
de uma
contra.
tfc
s a port; >
qual aprovou
spaciai estudos dos prohfctws 1 timo — , ...
qu® destronou o rei do tg
iustriais e na arte'~os aliados democrá-
io POVO ^rmameo P ' ^ reinvtnd,raçio e essen
•icos considerem ove e^n m _ . ,
ifetaâa A .
rerdcdeim problema nue e <
ssi -aríss,ras
xttraiv ' tamoto -espirito de Oem
nerrnrv > ¦ Chafe* de Governo *.
Genebra no <m*>
HO quiàOxnetros por hora na
nanhâ dc hoje.
Entr. 'a.iio, foram .lado» a.
.ruias na ilha de k> ushu. a
mais meridional da* ilhas do
iquipeiago japone», a quai jáestá sofrendo os efeitos do»
fortes ventos e torrenciais chu.
vas.
TAMBÉ M tM HAVAÍ
UONOLULU, B tUPU — O
Departamento ot Mateorologia
.idenou íçar bandeiras de i
¦arma de furacões em ICaua
n.» "ilha jardim" do arquipe-
lago havaiano, • no Canal da
ivauai que separa a releriu«
,ba da da Oahe lon.le está ».
uada Honolulu), em vmuda
o furacão -Dot" o qua.t.
ia temporada nesta zona de
e-acitico. ter runiad., para o
tiorla « começado a aproximar,-e dc Kauai • Oahu.
O departamento susper.leo., alarma* Je fur;.,.»- .r.te.
aadoa faterwrmeiite paranota de ocidental de Oahu Ho.'.olulu Situada na cosU
«ui da ilha.
legais relacionados com os •«©•
pacíficos e militares da energu
nuclear e a e*ploi#íão io tt-
paço e*ieríor.
Rockefeler F.o
casa-se ccm a
antiga doméstica
SOECiNE, Noruega. 6 (UPI)|
— Steven Rockeieller, füho ao
arquimilionárto Melson A Roc-
keleller, governador de Nova
York. auunctou hoje que, dU
22 de atesto contraíra matri-
n.õnio religioso aqui. com An-
ne Marie Hasmussen.
O jovem H".'kele.ler disse
que a maioi parte do, mem-
bros de sua família assistira «
cerimônia de ^eu cas^niento com
a bela prometida nórdica, que
con ec ra na mansáo «'¦ sua la-
míha em Nova York, como do
mésties.Rockefeller, que talve* algum
dia poderá hospedar-se na Ca-
Branca com seu oai, snunn
ou o acontecimento numa con-
terência de imprensa, diante ^
modesta casa d.- sua noiva, de
21 anos Esta estava a seu la-
Fartik.
Alem diBso. informou qu s
atualmente, ha 50.000 soldados
britânicos em Omâ e uns . •
150.000 mais nos protetorados
orlianico? vizinhos.
O Imã prometeu prosseguir.¦> luta contra o» britânicos e
disse haver rejeitado os ofere-
cim^ntos de paz da Gra-ore»
tanha, porque esta exigia a
rendição ncondictonal d..s na.•ionalistas de Omâ.
Terminou dizendo que envia-
rá uma delegação às Naçòes
1'nidas para que debata o as.
ãunto de Omâ na próxima ^s.
sembléia Geral.
0 de Kstedos AmericanosIlitar a participaçao de cuoa m
j , .i .nceleres am.. canos rea tara >
_antiago di Chilsén. de reuniões tnformaU
izor. uma breve st^ssão. np qexpe .çã -me deelat que «'S ,
sã, ie qtl .. iispic*. Sqbde$eiiv..!e,:ne!it >
Vs' <.; p..l.tlea" proposto poi Cuba. e»té
ido nr temário da reuniãr de chanceleres
A KÕpublica Domilinana votou entra a exposição, ailu
Iludo que reunião de Santiago não fora convocada para
in«'.'ier..t <> desen .lv nento ec-n- a e'.' ação nas
Cuba e Guatemala «e alistive.
ram de vo>ar e estava ausente o
rep!eseiitar. e da Bolívia A . x
.sf il < su. telll» a d
f> cnóm àCO c Insta
mplicitamente in1"
d»»
,10 sorrindo modestamente, mas
sem d.ze: nada, aparentemente
contente pe* (ie'*ar que seu
multimiUonáric prometido fa
iavS, em voi alegre.
O jovem Rockefeller disse
que o casamento -era celebra
do provavelmente na igreja
matriz d, s ei ne p >rque "Ann<
Marie o prefere assim*" apegai
d. ter admitido que pess • .iinpn
.'ostaria mais de cajar na
menor e mais modesta 'R
do povoado, um templo de ma
deira construído no século XVI
REPETE SE A FAÇANHA DA
TRAVESSIA 00 PACIFICO
BALSA: PERU AO TA1T'
CaraibnUU.TLK IRA
WASlllM.iON, o (UPI — 0
secretario de klsí-ado, Christian
\ Her ei disse hoje que se es
forçara, na próxima conferência
intei americana de ministros de
Heiaçoes Exteriores par. ¦¦ mi
ver os problemas do Hemisfério
e fortalecer a atniaaci® lnwrimt.
pana- , , _ .,Herter fez essa decUr^çau
pouco üepois d® descer io *vSão
especial em que regressou
Uasníiigion a.i conferenei
minist. os de Relações ®xt«* 'ore»
das quatro joiència» \ ¦ek.en
IO., qui começaria quase mu-lia.
amenie a se prepara, para a•onferènria de 8*0*4*40 ct
ChileU secretário disse que partira
u, \\ a.hiiiglun pai. -> . ti.,' n»
próxima segunda feira. A confe
rèncta começará quai t.feira
Enitioró estejamos pre cupa
dos com os grandes problem.
qu< ent.entamos em outras p-r
te# do mundo — diss* — nâ«
aquecemos que temos amigos •
oroblemas no Hemisféri i uciutn
tal*. ,AEsforçamosenoi p.ra toi.
aleeer essas amizades e cor.tr
DUir para .. sotnçüo 1e««es pro
lemas" acrescentou.Herter havii pn parada re an
emâo essa deelaracã que «ra.
cia escrito e leu aos Jornal is.
K .karavo Man fes n "-'ten- nu. nH' f^'' on-''t»!
efirs a balsa, mas e"ir tmicara oor 0,1 ' ^.,|sa P qti«-
.. n. nue havia -'ah. e«'iH. contatn com ? , «"ha ca^
— - - -ç::ne'r«f
, , ou d- HA»', de Callar a 12 de .br.
W!a« rrentí* eínicas até s ilhaRaHa
A balsa "enia
ultin o ' rk >011
m-ft. *eiam inúteisiremos nnnrct q
á <{tar nelas a esperança•nas serm perfQoso e intan aev
IM
Vão <f«remos nrinro
prnqnsu e info
ie resultnrtr.' que não comvmtam.
oiça 4
Rádio Farroupilha
di NamUia
" rde
^-F»'«Xlis&
¦ (i. -ád o: e oao n Qnetroro milha« eo,. Per' ii.NW..-va ^"N^ukI dots dns tru.ulant
(Inm
1%
. «tu lis• I^JiS «rm.
Onda» carta*
, iik dl» d ando «ea'»''» " d „ qllf. Rertemes n ..
' ,.'t;.ran n erra 'no- *nto #»se^ flui», q
„,n.1. . ciiai- -ao esta an. mda te-erilsareai
•ania arrasou a.fmMrraç&o pai^*!^ |par(fan ^ fn.
Sua declaração -urein 1epo!»
de ou'ros funcionários nort.
mericanof terem anunciado*
rama. d. suas esperanças4 conferência de Santiago ®ste*
funcionário# tinham manifestad
pu nàe ievia "sei lisr"t'd»
luestã' do govêrne -evolneioná
rio cubano na conferência.
K vwsposição tinha sido apresentadn
ao conselho p<'lo Brasil; Colom.
01a Chile, Honduras. México» rí*.
namá Peru e Venezuela.
A maioria dftwet países se
¦eunira ..eeretar 'nte ' ido ul
..in . na embaixada venemela-
para «sneontrar algum meio de
persuadir Cuba <* qu* participe
reunião de Sa n f i a ao
Fontes informadas disseram
que os Es'ados l'nid.>» nào par
iripa -im le - ? reuníõ' - "»»
que o Conselho da OEA houves
9é realizado ontem uma sesss«
seereo. pari d.-ealir a re«p.-ito -l»
xposiçio.
Os mesmos informantes aeientaram que o conselho se reu.
niu hole. lã horaí a norta
eehada* w eximir .r n teH.
da breve expo«içâo antes de
onvoear apresaadaiiiefite a
§n pública para anrovà.la.
As -ete ou oito nações que se
inham reunido na embaixadaVenefoela sábado estavam *"ma
mente preornpad neta r»os«' '»
idade de O.hi hoten'.<* s l*ti
nião de chanceleres Ante es«9
fitiiacSo seyuado «s mesmos in
fnrmantes -.solveram rediffi
^ima exoo«ic8o de motivos que
„mi«s, ' ••• »e -avê-n -il"w
'eeidir.se a e tparecer err
¦*tntii»eo do ChilerunHonírio» da OF.A frisa
•am que t exnn lean irr v»
hoji nàe m."1'' ". o
ipmvad ne dia de ninho na»
me 'h- dá um- tnter .retacioren-^sentan.» -ub*n En
,,,„ P„.e7 '"'"rpe Pi. "-an-' 1 sen «o
vêrno o texio da exposição a.
\ovada ^ ücciarou:
"Por motivos óbvios, minha
legaçào se absteve de pauitr da votaç&o '|ue 1 1. • u
exposição pelo quai o 'ion*
iho expressa seu entetidu
ento de que o tópico do sutv
sen volvimento econômico a
instabilidade política propot
pelo govèrno dt Cuba para
a .nelusao rio piogram» da
u.nta reunião de consulta
os ministros de Keiaçõet fcix
riore., está incluído 10 pon
le um lo programa dessa reu.
rJão.-
Posso assegurar ao presiden*te (embaixador do Lq.ia.ior
nzaie L..-. uuero) qu. envia,
e. imediatamente e ' onteudo
esta re. uçao, na ee.teza .1»
ue meu ^ovêrno lhe dará tô*
a a unpor-tánc a que mereça
id momi at de tun.ur oma ie.
sã., definitiva a respeito du
i a participarão ou nâo na
união 11 Santiapo do Chile
Ksmi eonvieçã' pessoal .-andamentr no fato cia I ue,
om e^ta resolução o conselho•» i res-Miu. de forma clara a
. eeisa. a impor ao. ia que a
atoria dos • - *
Hginam o tópico proposto por1 ha am relaçS. com o sun
^«sen* ,lvnntntf econômico *
1 stabilldade política* e 'eu
n,nseí nte 1e«ejo de que •»
esmo seja considerado na
. união di« ministros de Kela
Rxieriores".
HAVANA, h ÍUPH - O chia-•ler Kaul Km declarou est» tar-
dc. qot a resolução «prov^d* «»»•.
Io 1 'nselho da OrganlzaÇã doa-ti,'"* Vi...'"' inos. em S\ -n. ll-
(en, "pret. 1 bastante c«mi-
iho" para que Cuba participe 4a
,-onferéncia dt chanctlere- .m«n-
nftos, a mijada dii 12 ds•^to em Satiago» Chile.
"Considere qi>» • d«cis»o 10
I onseUin da OI- * « uns '
raçà° palpivrl d* que o P°nto
oroposto por Cuh# ie*t* *•'
hiíde n" temír-o' .cr*.,• n
•'ndís desen oarcad«»s uma forte ven»
1 arrasou . ,..jçáo para ^ "
r í.«,ão de or «v-e^i 'T
r ido aosor «-«v.. a ,ventura <em me nada houves
d i, aumento* que permaneciam na mesma.
Recorte <M qn< o vespertino 1 HORA p..l.lica no
ali» <la «g—ih e particio^ do GMMUM de Palpita «le
Turfe A IIORA-IN^i-Oiln-FarroupiUi:. e »:...»«' «le
vintr e quatro mil r quinhentos
cnm im* I.eia a>. Iia^ no
Jornal A HORA .
Q
fca-FF.IRA, 7 DE AGOSTO DE 1 » 5 » DIÁRIO DE NOTICIAS
CÁLCULO DO IMPOSTO DE
INDÚSTRIAS E PROFISSÕES
! Não fére a Constituição a circunstân cia de ser feito sobre o movimento
economia* da emprêsa
Pela Lei n o 1 172 de 9 de De-
xembro rie 1958 a Prefeitura Mu-ntcipal de R o Cirande alterou o«lstema de cálculo do Impostode Industrias e Profissões, subs-
tituindo o "valor locativo" pelo"movimento econômico das em-presas". Sobre es'e. tnstUuiu ali-cuotas que determinam o quan-tum do imposto devido.
Emilio Tosi, estabelecido na-quela cidade, com comércio dearmarinho, inconformado com oteor da referida le' impetrou
mandado de segurança alecando
que a base de calculo adotada
pela Prefeitura importava em
desnaturar o imposto sobre In-
dustrias e Profissões confun-
dlndo-o com o de Vendas e
Consignaçòe* e o de Renda que
são da competencia da União.
Em sua defesa alegou a Pre-
feitura de Rio Grande que o"movimento economico da em-
prêsa'* é mero elemento indi-
ciário para aferição do quantumdo imposto e que *ssa circuns-
AUXÍLIOS DA LBA ÀS ESCOLAS ;
A fim «le receber ou auxílios dMtlnado. ài otcol»., «ev»r»,i
rompurrrrr nojfiindft-felr® ppé.tln* 14,30 ln»ra« n» LegiãoBrasileira de AnnUtênd». acompanhada* de - ou 8 aluno», prOfe».loru<t dos grupo» abai*« relacionado»:
O. E. Xna»» Senhora Auxiliadora; T!#rola Knral Ilha da Ficada
Nní.; F, K. Maria Cone»; K. K. cüitlMn If.blld»»; ¥.. B. «Ilhi»
da* tlôre» Sol»; E. R. «Ilha Ciranda Leatea; E. R. «Ilha ©funde
d..a .M.rlnhrlro,»; O. E. «Cd. Emílio M«««ot»: O. K. «Coelho Ne.
?o»; O. m. «Anlon ite Farl.«»: E. ..Barfi» ile S,int„ Ancel<»; «.
E. «Matiai de Albuquerque»; G. F. «1>. Lal* ílnanela»; <«. r. «A
rua » ilf Julho»; CL E. «Junto à vila do» »arg»»nto*»; íi. > «A*rrA.
nnm<> r.liro Prr-lm.: (1. F. «Tenente Coronel Trava..oa AItf*»; G.
li, «l*rofc»»or Olinto de Oliveira».
Cad» professora di-vt-r* ler.r nm otirla da Diretora pedindo o
IDxjlio para o <>rupo.
tSneia não equipara e«se tnbu-to aos outros apontados, cadaura deles características defini-das e próprias.
O Dr. Juiz de Direito daquelacidade acolheu o pedido e emsentençft de de ma'o decre-
tou a inconstitudonalidade da
lei municipal.
A PrèfeUura interpôs da de-
cisão o recurso de Agravo parao Tribunal de Justiça do Estado.
Este Tribunal, por rua 2.a Ca-mara Civel, em uma de suas ul-
tintas sessões, por maioria de|votos, deu provimento ao agravoda Prefeitura, julgando assim
que o imposto do in«iu»trlas e
profissões calculado sobre o mo-vimento econômico das emprê-
sa», não atenta contra nenhum
preceito constitucional e tão
pouco se confunde com os im-
postos de vendas e consignaçõese o de renda que são outvas for-mas de tributos.
Viu assim a PrèfeUura sua te-se acolhida pelo Egrégio Tribu-
nal de Justiça do Estado.Patrocinaram os interesses da
Prefeitura na superior instsn-cia os Professores FranciscoBrochado da Rocha, Brasil RBarbosa e Otávio Caruso da Ro-cha.
DA FUNDAQAO ;!
;! DE PASSO FUNDO f
\ PASSO Fl'NtX), « (Orion ], .Dt Danilo Quadro*) — Trans- J, * \
" ^
S corre amanhi o 102.o culver. jfc
I. da funcJa?ao deate Muni. ^
• / * MS WM lt J/ cfpio. Foi teu fundador Fa- ij ^
gunde* Rfrit, em 1857. Em re-
gozljo pelo transcurso do e*en» \
\ "o, a Municipalidade Instituiu *£& *S ferlado. Hoje, realizaram-se v.1. / >•
v
tabclecimontos de ensino da t v, *. ¦<- • *
j i dade, for am proferida* pale>3. (1
tras alusha^ k funda^§o. Por I
PASSO Fl'NOO, « (Cirt"«De Danilo Quadrot) — Trans-
corre amanhi o 102.O tniver-sárlo da fundação devte Muni.
cípio. Foi seu fundador Fa-
gundes R^i*, em 1857. Em re-
Kozljo pelo transcurso do e*en-"o, a Municipalidade Instituiuferiado. Hoje, realizaram_se *á.
riaa solenldades, para come.morar o acontecimento. Nos ea-tabeleomontos de ensino da ci<
dade, foram proferida? paios,tra* alusivas à fundação. Porsua vez, o Grêmio de Letras,
programou, para am.mhã, ornasolenidade, qu« será realizadaàs 20 horas em sua sede.
Na foto vista parcial da sduas alas nicas da Maternidade
do Hospital Centenário de São Leopoldo, inaugurado pelodeputado Lamaison Pôrto.
INAUGURADAS NOVAS E AMPLAS ALAS NO
HOSPITAL CENTERIO, DE SÃO LE9PM
Na semana última, o depu-tado LamaUnn Pôrto esteveem visita a São Leopoldo on-de, a convite da Prefeita lo-cal, Maria Emilia de Paula,inaugurou duas alas novas daMaternidade do Hospital Cen-tenário.
Essas ohras estavam hâ nm:to paralisadas e sua concreti.
Atos presididos pelo Secretário da Saúde
taçfio deve-se à açfio da pre- la descerrou uma placa come-feitura de São Leopoldo e ao morativa ao ato, com a qual oauxilio decisivo prestado, às governo municipal de São I.eo-
INSTITUTO de IDIOMAS YAZIGI
Course ol Converialional Engl«*H
VÁZIGI METHOD
LESSON SIX
7 o rtoei -t brvcxtttt WCT^SltaR
fEBBS ~ VERBOS
To o*i? m eotnpfa# \-a pai » rogar
- -I .1 si ' ¦" Mt r 1 'I
Urflitw ' ' ' """
cP* 1
k trJ F
-
^
Vt. Do »0J .111 I* »V| StJ P»»
mesmas, pela Secretária daSaúde. Conta aquele hospitalagora, com nada menos de 100leito* para parturientes, dos
quais, secundo o convênio fir.tuado. 30'í, poderão ser utilizados pela Pasta da Saúde.Apés o sr. Lamaison Pòrtotrr cortado a fita simbólicadando por inauguradas as dua-alas novas da Maternidade, a
prefeita Maria Emília de Pau-
poldo prestou sua homenagemao titular da Pasta da Saúde.Agradecendo, o sr. LamaisonPôrto declarou que o que fi-
zera em benefício de São Leo-
poldo constituía seu dever, aorresmo tempo que reafirmou
seus propósitos de solucionar,da melhor maneira possível, os
principais problemas de saúde
pública no Rio Grande do Sul.
De yorioek*
Ç"ew No I den .• Vod euer cemf*raf tE79P / relógio isj9 parede)!
N&e nfie t^ero
I aeod a «THchTu preciso de a»iogfc» 4e
I to tniT a goort••atcívPv qttero comprar utíOtMB rekjgio c oláft
ieweier — Vou t»a*e u> p»»cr*f*T a iftousand crureiroe" "fcetotoelro
— Ò tr tem que o»ga/ ecuna <i* orul cruteiroe
«¦>•» mm b WtiPep tt'« nino tti.rt*.
Oue horas *3n*fcyjo nove e cnefe
jNow, «'• »ií*»n*o «ce m» gin."JTjfdFl, sao ooa-# Vu precise •ei «TiiotCi
tim« n *'It s rooi^ 11*1 itfl» Ilunctvide hor»« «So't meio-dia- fi oor»WTlOÇO
Sow ws orte fortv HveI have to worUSo *ongAçora e | 4$ h« fhi ••afio que nibalharA « luga
IBti Oo rw wa to »*»'Pan l a I do I oeeJ • <w
SECRETÁRIO DOS TRANSPORTES
FOI HOMENAGEADO PELO POVO
DE M0mmC.R0, la-FEIRÁ PP.
—' ~ ™
! Reivindicações do município foram apresenta-
! das ao Eng.° Daniel Ribeiro pelo vereador Ivo
Bülher
Ho* ion« do rob «or»evtry day? *
Pf# 1 work elfth» fiou»%Quanto tempe "ocô W>toalha todoe •> dia,*?1^1 (#yOulU*_ «M U>r .«
st meney»oré precisa irsbaiharSim prrfiui frecUO <*
itto dintieif^
Wha»•uy*l «im io Ou* i food cafO que voce quer comprar*Quero iMliprit wa» Oor»rr rre
po tou see no» moctlrovt ha*e to pavtVoe# quanto woc# woque pagar1*
SENTí3*CES
lt s•That s «fcts* It e e ^e%*b
um* t» «• Ul «V ir» í»a «lU-l»
eiKht forty fl-ve.
t M*4 1» Bu* KMI ew» <*» I fc»'i "«» •-
ntn a.orTMB* Do T«*i 6« «W»* !#! »>*m
Ho > rnuch «- you »*> «o» eifirotio»* I
tour itüUirs»
Ho. murh «o you hovo IO p*> <•» •
r te pa> a eruceiro
f r»#eO a i« •' morse* • d0« t f>eetl* t}*v6 te «ora eser^ éay*
Ç»e mw want to tou? m* waten» ^e» I Good
?cj ha»« to pav me a mouaand cruteifoe
J), ,o. ho«r cruwitoi' "*• ' «onl l "»»•
|nW ei» Duodre«l end f»f«»
>bUk, Do you
TB»^
FRASES
Me » S0 Ha^ J»MT e m#' t re'dft#
Q*e aoras iâe' Sàe ns
preciso e#rnprar c|r**e >o<io» es «t»as I
torna' 'Odaa ai maanâ» *»c« come»a .ioar.oa •oooa
ss *«ues*
^..amo -of, »aea p*ioa flgarroo* l• ««laimo...»
quaire erute»r«a
Quanto .arn nwa »a(>r po» lOfioi' C» <r"<o
que pagar jm m»te»re
Cu preciso da muito dmBeifS *"ãe •secess»t# M
Vee# prensa iraoa»he» »ooi es d»as*
Voeê quer eomprar mew re«0|pe* sju" • aim Sum
t.ruáo vo<« tem que me pagar m»» **u«eiro»
Voe# tero mtl rruteifos* ^âo nio -eone
seiscrnies e einquema
-x—,——
*.*. s ií na-"ie c*mpre
I »n rvo ip»n»
IIHHHIIIMHH
Aconselhamos nossos leitores a que guardem todos os números do DIÁRIO DE NOTICIAS, paro que,
no fim, obtenhom um curso completo Caso, por qualquer circunstância, venham a perder algum
número, devem preencher o cupâo que publicaremos em caráter permanente, solicitando o dato
desejada do jornal.
Instituto de Idiomas Yazigi
Sede Central: Rua Borão de Itapetininga,
207, 9.° andar. — Fone: 37 6363 Sâo Paulo.
Escolas em São Paulo, Santo André Cam-
pinas. Santos, Rio de Janeiro, Salvador Belo
Horizonte e Pôrto Alegre, à rua Uruguai 287.
INSTITUTO DE IDIOMAS YÀZIGI
RUA limiGIJX! 1*1 1." ANO — POKIO 41FCRI
|<svoi eovtsi o niiine'o ..... do DIAKIO l)t NOIH I4Í
(rotuiUmcnlc. auicnai adicionai do orientação didlttca.
O povn dp Montenegro. porsuas enti,lados mal= represen.tativas homenageou anteontem
Em-0 Daniel Ribeiro, oi a- jáoem que apresentou ao titularria Se< retaria do» Tr.mspor-»reivindicações no setor rodo.
viário.
O Sr. Daniel Ribeiro viaK-u
para aquela cidade acompanha.
,1o do Diretor do DAF.R Err*
AtiRusto de Castro, sendo rece-
b-.do u entrada (Ia ridmle poruma comissão tendo à frente o
Prefeito Hí-lio Alves. Imediata,
mente ilirieiram.se para o tre.
cho de acesso à cidade na sai
da para Taquarf. que o poro e
autoridades monteneprinas de.
sejnm vpr asfaltarão Xiogo anos
dirigiramMp ao Clube do Co.
márcio, onde se realizou o ban.
nnete <-0111 a pre "noa d' cr
ca cie 200 p-ssoas En're' os presentes anotamos os srs Cel
João fanie? Cmt. da Bril.uliMilitar: Prefeito Tf^lio Alves;
Sr May IcDnity Pr»s da As.«oriaiãe Comerolal: Sr, Ade.
mar Poeta Presidente da A^sc»ejacão Rural Ce' Tftrres. Cmt.'o R" Br da Rr:r*aria MllVar-Itmrn TriKO dos Santos Pres
<ia Cümara de Vorearl res: Dr
Dominer- de Lucn Pre* do
tons Club Sr Eli Nunes
Pres do Rn'ar- Club: Cel Mia.
pio Feio: Sr Tban' - Oon?ata
da Silva, representante dosfnndlcatos de Ti-abi'1 • lere> de
\T^ntene?ro p t^re^ldente do Di ,retorio do PTB' Manoel daCoii?» M"ral- fíerente do Baneo da Província: Sr Wlio 1
nrlbler Ciereiite do Barco do
[> „ Ortind— Mal. P liei i - Pr"•¦lio .T Dl t
'• ' nrr<" do
Ranro do R«o Granctp. Mal. BnInmln Torre- Chefe da PivlieiaRodoviária: Sr Af-.xmalir.ee
\flnaler. Oer"ntf do Banco Tti.
riiisfrial e Comercial e o-it'»s
autoridades estaduais e muni.
pais. cujos nomes não nos foi
no sivel Biieiar.
SAfDAÇAO V.REIVINDICAÇÕES
O cel Anapio Ftio, cm nonin
,;u cuiiii.-.>ã,) organizadora, «leuu palavra a,, orador oficial da
homenagem, vereador Ivo, Bui*
ler Lkpüis de enaltecer a obradm*uuca d» homenageado, tan.
to a írente do DAEH, ao tempo
ao governo Dormie.a como a.
gora a 1 rente da Stcrctaria doaTransportes pasmou a enumerar
a» revindicaçóes principal», nc
setor rodoviário, para que o
p- vo de Montenegro o'a comsuas atenções voltadas. EntreIas enumerou a pavimentaçãoda rodovia 1'atjuari — Monte,negro, a>>fallamento da estra.Ja Montenegro a fimbauva emapenas 1 ífOU m. conhecida con-.Estrada Ina< íbada : — me»
iiior.a ,ti traí. K» na rod \Montenegro — Estréia, encam,
pada pelo DAEH. há 2 anosO orador (te.-.tacoti ainda o alto Interesse sempre demonstrado pelo Governador LeonelBrizola, motivo po» que nomomento em que homer.a.-eianm Secretário de seu govérnotambém o está homenai?eand<
AGRADECIMENTO
O Fng" Daniel Ribeiro v-aiecendo. disse- que as retvindi.
içfies anre^entalas eram ieut.':m.<* e Insta», tanto que quando dtrí-tor do DAER IA reali/»ram muita rolsa em Montene*ra motivo por que se sentia A vontade airora em poder
lâ debater novos problemas daromuna Derlnrou que Irá d»>.terminar estudos urgentes e,tfto logo seja possível, a efetiva»rfio das obras pleiteadas. Refe.
rilM6 também à Estrada do Tri.ço. que será ponto alto da a.tua! admtni traçRo. que virábeneficiar Montenegro e gran.de região produtora do Esta»do.
VISITA AO PTB.
Fm sua cpt.ida em Montene.f?ro, o En^r.0 Daniel Ribeiro vi.sitou a sét1e do PTB. sendo nes.sa onotunidade saudado peloSr. Ibanez Gonzaga da SilvaPresidente em exercício do Di.retório Agradecendo, disse oSecretário dos Transportes doseu contentamento em estarlunto com velhos p denodadopcompanheiros de lutas: apro.veitou o ensejo nara debatercom os presentes problemas daatualidade política do RioGrande Acomonnharam oFnsr® Dnniel Ribeiro, nessa vi»sita a Morreneero os Srs. l.fi0Reichprt e Jesus de Moura Esterv. Chefe e Oficial de seuGabinete.
Mania de
destriikão
O NOSSO país está atacado de uma perigosafobia que o leva em todos os escalões do serviço pú-blico, civil ou militar a procurar a própria destrui-
ção, como se o inimigo fôsse a ordem, a organização
e a segurança social. Onde haja qualquer atividade
organizada, os brasileiros (e notadamente a imprensa
e o parlamento) logo vislumbram um perigo para a
Pátria e um ultraje aos concidadãos. Sem dúvida, ês-
se frenesi de por abaixo surpreende certa parte da
opinião pública, que não vê o que possa explicar a
criminosa singularidade dessa atitude. Mas acontece
que essa parte d't população criteriosa fala muito
pouco quando não se cala de todo. De modo que pre-
domina a masorca como expressão da insanidade na-
cional.
AGORA mesmo alega-se furiosamente contra
instituições de seguro privado a prosperidade a que
conduzem os seus negócios. Essa prosperidade é o
crime ou então o objeto da cobiça oficial. Desde que
tais empresas estão bem organizadas, dão lucros aos
que nelas empregam os seus recursos e assim podem
oferecer garantias aos que judiciosamente as procu-
ram para basear medidas de prevenções e seguro fa-
miliar, não resta dúvida, que a conveniência de cer-
tos interessados e legisladores apressados é fechar as
empresas úteis e prósperas, transferindo seus lucros
ao bôlso sem fundo do Estado.
Al temos, debaixo dos olhos. .1 imensa desgra-
ça dos institutos de previdência e assistência, massa-
orados pela incompetência e desonestidade das admi-
nistrações estatais. Se as empresas privadas de seeu-
ro escapam às agruras das desordens oficiais, não
vemos por que rebaixar o que é bom até o nível do
mau insanável.
Mas não h5 sòmente a comparação em bloco
do ruim serviço das atividades estatais como o da
iniciativa privada. Há também a consideração dos
óbices constitucionais e legais que protegem os di-
reitos dos cidadãos ameaçados pela loucura oficial.
O artigo 146 cia Carta Magn» estabelece as normas
para a desapropriação de bens e atividades de inte-
rêsse público. Nesses casos o vulto das indenizações
e de tal ordem qtie não seria fácil encontrar um go-
vèrno ou uni poder leríslativo que se propusesse eas-
tar somas astronômicas para trocar uma boa institui-
ção particular por uma oficial, destinada tatalment:
ao:, (.aos e à falência.
NA realidade, a pretensão doutrinária dos so»
cialistas que desejam passar a mão nos grandes es-
teios da ordem capitalista como as comunicações, os
bancos e o seguro, não é o que se observa no empe-
nho de estatizar os resguardos da previdência contra
acidentes. A expectativa é de que uma baleia vai d.tr
à costa e já estão a caminho milhares de aproveita-
dores, armados de recipientes para entrar na cura.
Diretores, funcionários, necessitados ou partes de tô-
das as categorias estão à espera do fenômeno do Es-
tado, sócio e herdeiro dos seguros de acidentes ter-
restres e marítimos. Todavia cabe ao presidente da
República evitar essa burla funesta- Já há muita cot
sa que nunca foi possível organizar neste país. Con-
fiemos em que o bom-senso do sr. Jnscelino Kubits-
chek evite que as poucas coisas organizadas que ain.
da existem caíam no turbilhão das suas balbúrdias.
J. E. DE MACEDO SOARES
(Transcrito do "Diário
Carioca", de 4.8.59) Rio,
Proprietários em Prasilia
NOME ......••••••••< ... ENDEREÇO _.
CIDADE ——
NO I A: CnWnremo* o lomat mfrfl.nl» • frtnrss» de «ék» po»
tais corresponde»!* ao »alut do KrmaL
c
Tôdas às sextas-feiras nesta página o seu DIÁRIO DE NOTÍCIAS, o
jornal da família gaúcha,
estará publicando uma aula de inglês. Aos
sábados, a partir das dezoito horas e seis minutos, ouça pela
Radio
Farroupilha a transmissão desta aula.
A KAZÃO
SANTA MARIA
0 jornol de ma'0i
circulação e pene-
tração <íc interior
do Estado
SUCURSAL EM
PORTO ALEGRE
Edifício CHAVES
BARCELOS
"!*
f.
"*
c# fV**'1
6k——*—'
SJmLa
w-lfw#:
No c critério da NOVACAP, ne*tn capitai "ceiebreu.se o ron:rato de compra e i:em1a
do I' te n.o 3 da quadro CH.2 1a SHI-Sul da rona urbat, ;rrtda de Brasilta, local em que
a União Sul Rrasileiro dt Educação e Ensino construirá um mte-nato vara os joi-en»
católicos da futura Capital federal No U •q<-ante o Irmão Moaevt Caetano Emptnotft
Provincial dos Irm ios Afnri-rrt# quando assessorado pelo Irmão Faustmo loto e com a
presença rio prol Genxiei Viena — ch»i' da quêle Egeritònn Regionnl e ár sr Manoel Luiz
Stmôts L'Opes, assinava a corrprotn*ssão de compra e oenda. torn>indn*se asstm proprie-f.úrto em Hratilia
«MM Illl
A3m9ZEIE3$ E
TRITICULTOR
^ Aumcntr a produtt* id»dc de «ia* lavoura», barateando • produção r »>l»totido niaiwei rc*ul»ado» :
\ d<> «u nat.ani eo.nihai. n.lo a ACUNCA Ut SI AH I tkRAi. uwiido o mcllioi cakarc. «oíd, j
• para a rrvltattiavâc da» itniw 1111 i
I CALATIVA
; tHMM. priMtHle prrfertdn fo. nulorl:, rsmatMlon de todo» qoanli.» .Irv.« ol<rm M «ua« MMt» |
j dr» na> Ui»«wras. na» rohtila» r «o* campo» fdado 1*»< • CALA IIVA lambe» n*uur» •> oro
I ^wdode itamrnt„-i». d» n(Uir» orrminndu ami •oCKã. de nm» po. quadr. dr umpol j
1 prnduio de grande procura, peodttvtdo #MTt
llVAKi: CALC4REOS, I I>111 \ll\ I
|i
HKH;, * FM P\M4NI) l,K\MH Ml NI, 11*111 Dl Hlt» r\KIM; 1MKIKWII» t \| ; 1
( rottio *1 U.KI.. AV I.NII) \ MALA. 11» — llHHtM: »I»Í — IllJGItAMAy -KA\BL»I
DI
.. .iiiini iiniiiiiiiiiiiiiniiitiiTmr-i' "¦———¦ m—«—«—mw»iimilnw1 i
E
TSITCCULTOR
/ Aumenle a pr«»duttv idade de flia^ tavoura®. baral«;aodo a produ^ao e obtendo niaiore^ re*ul»ado# :
do «*u trab.itho. omibaiendo a AClUCi l>t SCA5 ItKRAS, uwndo o oielbo. cakareo moriv |i: para a rrvltattravac da» teniw 1111 i
C A L A TIV A
• * • 1if famoso pr«»d»ir preferfcto pot aa-jlorln fMoasadora de todo* quanUu «ir«ru<ohrnt aa «a* alHMa i
(l dr» na> la»onm. na* rokitila* r ao* rampm frtado 1**< a CAL*II*% lam hem 't'Uura a> oro
(1 or..«»a«le -.ilime iiiifidi* da* oa%la«ent. orrmiftndo maiof uHaiao de anlmai* pot quadra de campol i
\f prndnio de graode pmrura. priHltivtdo fW
RAABE CALCAREOS, LIMIT A 11.4
' rtMIt * FM P\N|%N«> GRANUt — Ml Nl« IPIO l>l Hill f\RIMI umilAIIW m I
|
POMIO AlU.KI, AMNIU4 MALI A. I7»S — nUHINll »I»5 — ICLll.KAMAV -MA\»L. |
«í DIÁRIO DE NOTICIASft.a.FEIR\, 7 l>E AGOSTO DK 1 » S »
Chanceler
Financista
1 \OUCIAS
rolIO A L E G R E, 7 1>E AGOSTO 1» E 195»
Y*OLTOIT o sr. Horário 1-4-
? fer a colorar «um expe.
riência d** homem público a
serviço do govêrno brasileiro,atendendo à convocação do
presidente Juseelino Kiihita*chek Conhecedor profundodos problema* nacionais. t\-
naneista de pr«i»cío inter-nacional, o ar Horário LA-
ter. homem de gabinete e
homem de a< ão sempre pôs«lia inteligência à «lispnsiràodai causas da coletividade,nendo notorio incentivadordos empreendimentos que vl.
iam h prosperidade do país.Vale lembrar, a propósito,que oonb»» ao sr Horário I^á-
fer, entfto ministro da I* iu
mda, instalar, em «eu «a-binete, a Comiasâo de De-¦envolvimento Industrial, no»
Idos de 1H5IFilho do industrial
Láfer, e nasrido em Sfto
Paulo, o sr Horário Láferestava predestinado ao tratodos assuntos ecniiAmlco*.
fato por pies sempre ma-
lifeitou o seu interesse e
preocuparão desde os albo-res da juventude, romo es.tudante dos mais nplirados.Com o rorrer dos anos. esse
gosto pelos problemas básicos do país foi v acentuan.do e enriquecendo. Inçressando na vida piihlftra. mem.bro do Congresso Nacional,teve oportunidade de atuan-do em duas Comissf^s. —
Diplomari:) e Finança# —
demonstrar a e\celAncia deseus estudos e observações.Foi integrante da delegaçãobrasileira à Liga das Nações,deputado k Assembléia Cons.tituinte, ministro da Fâien*da. e, agora deputado porseu F.stado natal.
Defendo tSo elevada soma
de experiência e dominandoeom rara «etru rança os as.suntos brasileiros, o sr. Ho-rârio Lafer ganhou projecRoInternacional como financia,ta. ao presidir, no Méviea aConf.^réneia Monetária, em1952, quando Impressionou
os eonerastaitae discorrendocom grande conhecimentode causa sobre a crise damoeda que. então, atingiadiversos países.
Decerto, o presidente >lus-
eelino KiibiUchek nRo pode.ria ter sido mais feliz na es-Iba do homem que terá a*rospon<;ibilida4Íe «le sucederao embaixador Xegrão deUnia. cuia atuarSo no Ita.maratl foi das mais ferundas pelo trabalho que efe.
tu ou. quer no desenvolvi-mento da Opera Ao 1'an.americana, quer projetandoo Rrasil no «v*nArio interna-elonal. Vo momento em queo nosso país procura intensi.ficar suas exportações, oon-
quistando novos mercados,e obter no exterior os reeur.aos qu^» devem complementaro ingente esforro que o et-
cliilrá do rol das naçfleaMilidesenvolvidas. louvável én decisão do governo de ron.fiar a direcfto da nossa, poli-tira externa a um
"ehanre.
ler financista", um homemafeito aos problemas ncoiuVmicos e financeiros nas esf®-ras nacional e internacional.
Lafer Ingressa no ftama-rati com uma experiênciaInsuperável com o espíritode renovação de um empre
tndedor nsto e com amor ácausa pública e ao progressodo pais. flonrando pela suacultura. inteligência e de dl-rae&o ao trabalho as tradienes da Casa de Kio Branco,ele surge agora em nova in
vestidura. animado pelo mes-
mo Ideal que ideal que sem-
pre o Inspirou em outras
frentes de luta —- o de ser.vir ao Brasil.
A CONFUSÃO CONTINUA
UMENTA dia a dia. ao invés de diminuir, a confusão
reinante atualmente, não apenas em uma ou outra
região, mas, dum modo geral em todo o país. Sucedem-se
imuttàneamente os desacertos tanto governamentais como
dministratlvos e, em conseqüência, aos que ainda espe-
am solução outros muitos problemas se vão agregando.
Embora se adensem num impressionante crescendo nos-
sas dificuldades no tocante à obtenção das divisas, não
apenas necessárias, mas, indispensáveis à aquisição no ex-
terlor do esrtamente imprescendlvel para que possamos
pelo menos manter em pleno andamento as atividades dos
múltiplos setorps da produção nacional, importamos, ao
invés de útil. o supérfluo, como se porventura carecesse-
itios mais daquele <io que deste último.
Enquanto países, como os Estados Unidos, vivem
para com a Rússia e esta última para com êles numa ati-
tilde de pre-brli"prftncia. mas, no entanto, mantêm rela-
çõps comerciais ptt\ pleno d<*senvolv<niento, teimamos em
evitar qualquer contato com o Imenso mercado consumi-
*or formado pelas imensas populações que obedecem à
orientação d? Nikita Krutchev e seus comparsas Adota-•nos esta ilógica atitude como se porventura estivessem,
não faltando, mas, sobrando interessados tia aquisição
de nossos produtos. Entre êsses. gerando uma situação
das mais calamitosas e ca. az de ensejar a total ruína de
auspiciosos empreendimentos, figura a carne curada que.i esta hora. lota completamente as eflmaras dos nossos
ri?oriticos oue * industrializaram, amparados pela cer-
eza de que Iriam colocA-la. em razoáveis condições do
oroco no mercado norte-americano que suprosslvamente
resolveu re1ettá-l.i ^ dramática situação cini resultante
nenhuma atenção dispensa o eovôrno dn República como
s» êie próprio não fosse atlnaido pelas desastrosas conse
iêncl.is qu® dela se orlalnam.
Conromltantemínté com as notii- as em tflrno dos re-
Ministro da Fazenda
ACOKFtRUAÇAO
dn rr. Se
bmstilo Par< de Almeida no
elexado cargo que \inha exercen
do interinamente, atende perfeitammU «o' ses do país e corresponda à von-
tade daqutle- que deteiam ver
nos postot mais difíceis homt* ~
que te submeteram a tSdas
provas de trabalho e horandet
que delas wirnm cerrados de
uma consagrarão que rortespon*de an* sev< alto» méritos. Vo I*'1
vi<t*rin di F a renda — que lhe
4 confiado num a fase av\ Matada
par dil'< ilJntlri "ão ron»trtredo, r à > "
ilr,,' coti-lan-etunte. mnetonadodhet as proporções 0' nOX§99
homens públicos e os estudiososdo nossas problema* econ&niI»
cox-finattceiros; — no Mtnlsré'
rio que regula « subord>na, ma
*• do que qualquer ouV<* 03
EXPEDIENTE
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RIO 1959
UM NEGÓCIO
DA CHINA
O COMÉRCIO COM A RCSSIA
José Alberto GUEIROS
RIO. 30 — O CHEFE de um
grupo financeiro altamente
nltados realmente astronômicos obtidos pelo Banco do | tnmerer
Brasil, nas operações por êle realizadas durante o ano de f
1%,^8 coincidem as de que ao Invés de imprimir maior elas-
tlHdade e amplitude ã assstênca que lhe cabe prestar as
lasses produtoras. a®e de maneira totalmente Inversa.
P: r;iMam®r'e á< re«tr çfies opostas Sts concessões de cre-
i!to Indispensável, não apenas à intensificação de seu de-
»®nvolvimento mas b manutenção da cadência lá alcan-
cada pelos trabalhos que estão sendo executados tanto na
c- fera agrÈco'3 e rural como na industrial e mercantil,
:"."randam-se a extremos emoldurados por alarmante d>'U-
no as dificuldades para que s» Iniciem e se completem
obras assinaladas pelo mais faraônico dos sentidos c pro-
oósitos. Esquecendo dellberadamente ou nao as trágicas
onsequÊncias geradas, não apenas para a Alemanha, mas,
para outros naises da velha Europa, pela exacerbaçao do
nacionalismo, estamos imprimi; do ao invocado por nos
feições da ma = desatada e condenável das xenofobias. res-
ijonsávels. de acordo com o depoimento da história por
época d® extermínio e miséria suportadas por considera-
reis parcelas da Humanidade A confusão em meio da
qual estamos vivendo, pródiga em aspectos como os ago-
ra pagados em revista, tem origem muito mais na inrr-
da dos qu* deviam não sò evitá-la, mas tem a obrigação
de combatê-la, do que propriamente na atuação dos de-
magogos que aproveitando-a através dos mais hábis pre1
Ifxtos logram transformá-la em elemento decisivo em
prol da concretização de seus lmpatriôticos e egoistlcos
cbjetivos.
categorizado desta praça, con-versando ontem, na AssociaçãoComercial, com váriot homensde empresa igualmente poderá•sos, admitiu a hipótese de selançar no que talvez se ia umdo* maiores negócios do Rio deJaneiro nos próximos dez anosto do fornecimento de água adomicílio.
A idtia — trplicou — surgiu,lhe há três anos% ifaunâo resoi-xeu estudar a questãi da canalização de mananciais, aumentode reservatórios e demais obrasligada% a fornecimento do to-biçado líquido d Xclhacap. Sãolhe foram preciso* muitos dadospara que chegasse Á conclusãoassusatdora: 0 ser\'iço de abas•tecimenfo de água vão tem pro-jefada qualquer obra de caráterdefinitivo visando acabar com odéficit prêvisto para os dez a~nos vindouros no FtO de Janel•ro. A situação tende a se agra-var na medida em que a popu•lação vai aumentando. Dentrode cinco anos espera-se que onúmero de habitantes de Copa•cabana. por exempto, *ela duptt-cado. Se no ano de 1951, quan-do a falta dágua nesta cidade foidramática, se por esta époea setivesse planejado um aumentosubstancial nas aduções do RioGrande, por certo n problema,agora em Í9S9, estaria quase re-solvldm. Nada se fez, porém, dedefinitivo, naquele ano. Nem sese estd fazendo agora.
O que se pode desde 14 pr9-ver ê uma diminuição gradativade mananciais, falta dágua cada
maior até a crise, al porvolta de 1956, quando pelo me-nos metade de^ta iPacredi'dvelCidade Maravilhosa firard infeira mente sAca. Batrros inteirosserão condenados á situação dosvilarejos primitivos ctifos hahltan¦t.es iam. com setts pucaros e anforas, buscar água no chafariz.
O regime da lata ddgtta na ca-beca voltará a imperar no Riosêco.
Ora, não ê sem razão qque oindustrial de que talamos ten•dona, desde lá, eqtdpar-,se eommodem issimas trotas de carrospipas a fim de, num futuro bempróximo, fornecer á poputOcSo vedenta do malslnado Distrito* tsto que em rttalquer parte domundo compete aos fovêmos
água.
movimentos da mdqtdna admbnistrativa, o sr. Sebastião Paes
de Almeida <'rà enteio de de¦
monstrar as suas excepcionais
qualidade* de administrador t
financista seguido a norma de
ação que o caracteriza e queconsiste em trabalhar com métom
do e discrição sem ou*ro obic't-
vo que o de rumpir rigorosa
mevte o seu dever colaborandoIrai e inteliten-imrnte com o»a:e confiam imi suas reconhe-
cidas aptidões no seu comprova'do «ipfrrto público, ao ercrúpulo
com que procede em todas as
circuntânclas»
Banqueiro e industrial de fa«
vulgares e vitoriosas iniciativas,
animador dos mais solícitas do
parque industrial de São Paulo
o novo min/*fro da Fazenda a•
ceifo sem facfAncia a difícil po»siçÕo que o presidente Juscell•tio HlMfchrk lhe iadira em
jew gOvfmo sacrificando os seus
tnterfsses para servir ao Pr a-
sfí.
Secretário da Fazenda, prest"dente do Banco do Fitado de
Sio Puiilo e preuJrntt do
co do Brasil, em t&da* essas fun-
ções o sr. Sebastião Paes de Al»
meida st mostrou diligentee es-
clarecldo. atento aos problemasque lhe eram oferecidos e quedemandavam sohni" De rua
passagem por esses postos bási-
C09 de nossa organização potitl•
co+ttdministratfta ficam traçosinapag<dveis, medidas de largo al-cance, decisões de resultados se-
gurax. Gerindo e organizando,orientando e trabalhando, obte•ve os tidtOS de domínio públicoe estimulou, pelo seu exemploo« que não se afastam da linhado dever. Sob sua direção, oMinistério da Fazenda Será si-mttltÃneament* uma oficina detrabalho e uma barreira contra a
qual se quebrarão as ondas deaventura que fazem tabua rasado senso de proporção. dos le-
gítimos interfsses nacionais e do
prestigio do Brasil.Fêz uma escolha evidentemen•
fe acertada, sem preocupaçõespolítico-partiddrias, o pretiden*te Juscelino Kubitschek. Todaviaconfiando o Ministério da Fa-zenda ao sr. Sebastião Paes deAlmeida, o chefe do Executivopresta, consequêntemenle, home-nagem a São Paulo, piAs foinos setores mais expressivos emarcantes da vida paulfata queo novo ministro demonstrou assuas magnifiras qualidades deinvestidor e de economista etambém a sua pronunciada vo»cação de homem público que sa-be planejar e administrar sem osconhecidos gestos que a* (ra-dénclas demagógicas costumamprovocar.
O sr. Sebastião Paes de Al-meida é o ministro que a roH-lunfura estava reclamando.
Água passará a ser utilidaderealmente cara e preciosa nosbairros flagelados de Rio. 4ff»?«e/M. talvez preços de gds onde energia elétrica Prédios degente rica terão mais água; pré-(lios de gente nobre, menos dgna. Fdifírias proletários onderesidem mais de cem famíliasprecisarão de tanfa água que se>tts moradores terão de traha-lhar quinze dias do més só parapagd-!a Mtftméiros habitantesde prédios chiques. de um sóanartamenfo por andar compra»rã o seus próprios carro* pipas depar com seus Cadillacs.
O Cosêrno se verá obrigado adar concessões a emprésas prt¦vadas a fim de que, por meiodos seus caminhões tanques elaspossam fornecer o banho «dgua da panela do carioca.Quem entrar no páreo mais ce-do ganhará muito dinheiro,por isso que o Industriai de quefalamos está tratando de se ha»bilitar com a aquisição de pode.rosa frota aquadeira capaz desuprir as necessidades da popu•laçõo ai por volta de I96J quando Copacabana e Ipanema co-meçarão a entrar no período dasé ca parcial evoluindo para aausência absoluta do líquido (es,perada nara 1965).
Com mais cinqüenta anos re-gressaremos tranqüilamente a erapaleoJítica, ou da pedra lascada.Alas ainda sem dgtta.
RIO. 4 — O» MI. T.ófilo de Andrade e Assii ( hateau.
brlan«t debateram, no auditório da TV-TI PI, o ( omércio
entre e * KrpúhlU'» Soviética. Damos aqnl o reiu.mo de uma da* parle» da controvérsia, a qual durou uma
hor» e trinta minutos.
Capitania do Porto
Estão sendo chamadassoas abaixo relacionadas, para tra-tarem de awunt0» de *tus inta-rea»«t.
Plínio Daniel Machado, Cyro'ires Silveira» Aidova Matos» Elza
Cabral Moreira Silva» Alba Dulceabril SÜvau Gerson Baiiet» Vera
Cruz.t Biun<> Bienert» FidefcinoK viu, L.ul/. Cario» Bi'iwangir.Aydano Nunes» Andrade Li-roa* Dirceu Trodo Cunha» WaidifMadruga» Sebastião Noronha San-tos, João Francisco dos Santo* eJuvenas Libeu
Delegaci aFiseal
O DHegado hiscal comunica aosercssadu* 411* o *t. L)uet°r das
ondas Internas, era Circular n oIUI» de 31 de ju»]h último, publi-
da o Diímo Olicial de l.o docorreal* mês* prorrogou «té 31de *í«>"to «ni cursa, o pra/o da
g^nci* obrigatória d°s srlog deauieoticaçao de n°tas fiscais.
. . . Quando forem eanfrontadn aa
NESTA tormentosa ( ,r *
fr_f n . yrv *\r» oi-|i f*«tatíatlras de junho o Julhosal qurstào do cred ,
|[JJJ RAIO IJK SOIj pS««íis dtfefen^aa deverão se»Rót. raiaern» bipeios lmplumr» profundamante airravadia. E
p„n,r.e íarroapMhH __.no- ^ d, ontem <U MH 1) ronrlai o emlnent* e(unomlita
"* rio-crandpn«e; "S^rá is«o iama hoa política financeira?".
Entretanto acaba de acontoecr um fatonn»o e, até certo ponto surpreendente. no"mp. dn erédlto Rejlstramo.l,, ati'jr'ni.nl<com a m«'*ma Anfa«e com qur vlmo» crltlcando • pnliiiea rrrdiliria f.ileral, K aiontec.u nupreciso momento em que neste comentário
< ensuravamo» * omi«sào do Banco do Brasilna hei» croiada desenvolvida pelo Banco doKlo Grande «to Sul de auxílio e estimulo efe.tivo a<> pequeno produtor. Conseguiram o««r. Jurai » Marhado e Walter Wermer llaa< fcIrhrar n tiitran«i^ên< l:i do sr. Maurício Bicalbj. I>ent«o-ou oito dias o l«»ngo procev^0 deiier«iias44« ma« trouxeram mais 1A0 milho*-»par^ j carteira agrícola do KK(< que. assim
m operar rum lMl miltim-. Pi la prl&efra eet — «e a memória não «»oa trai —o Klo tirande bate à porta do Banco do Brasll e não volta de mãos varia* ,,
Fviciem no EMatlo 1S« mil peqoi-no, Ia.vradores Sua* necessidades médias Individuais
«Iram ao redor d» 3# mil crurelros. liedu*se dai que a atual reserva específica embora•nrn»*tada âi> Banco de Rio Cirande, t apenas um % goto d açua no oftaao de instantesrelvtailicaeóes da pequena lisv«»ura Pola parao seu Mendlmentu çl«»bal seria preciso cercadp 4 hHhóes
Co.ituon como dUs» o «. Juiacy Macha
do ao I>1 NOH< IAS. '• prime Ire
esiá da.l", »: Ir.inimlHu < »ta m. nsatem
d. confiançí . ottmÍM< à a*ri. uiinra fimu
liai: MA|tfft iremos reativar o n«»«so progra.wa*.
foi.fiemos pois. pelo menos desta vea
titulo > tf.tr »«irolè(irn na aânceridade do»
h<>oiens que no* governam.Afinal, nem U d. é.-esper*nça» TÍTO
fatcko... — EK.NESTO COKKtA ^
de H.rudes p:ira Pilatoo
Ou melhor. nà«i nndini"» rr
nenhuma. El. que i"....!).! de !•-
zc™ t^Tchí»ru-.(letra teria rfk-aamenU rurada < «m
! "
rte m.cir, ^ «" «r"
tm„ZZam£o contrario pr..cre«... r.al, <>''
outro tad" o trio de ouro .1» f'"!™crtra M.r.1 que JK iuifa ca..>m..»rot h«
d. Alm'Mta Manriclo Btcalhn e <,jrr,f"
res ,n«lexlv.i. rert.rr.,. do.
d. I nu., tem ponto.it. M U oposto: ílnanr a.
nx otu da produrao ü"i term..« preroniiaíto.
p.>r \\l»tak.r, é Inlla*»". F s InflacW — »*¦
,,m rarioeifiam - ê o pior in.tniro o
envolvimento de melo »>" "»j'""'!1°
•eeclaa rooihat.r. Ou binara «i h.dr* Inler.
nal ou a« Metas sirarão traff«i...
Fnqo.nt. aa d«a- e.irrenie». por If**'
ro.peitavetv dUrutem V m qoo .e faca nenhu.
ma Ina o ...mirei# Tal eaalando ao. pon.m
OS ult»m«>* suspiros eMrantulado pelaa dra«i.
tifi eoerçèea da SI Mt)C .
Our .mm o In^u^pr.t. Bi njamlm r»bcll...
m pr«»| osito «Ia restrição do credito, no, pri.
¦eir*. eine. me»e» .le.le mo f.uam pn.t.üa
nc. Ri- te Janeiro II 'ho titulo, no val..i
«te milhoe* d* crureíH» » "» I ? »*
S '*m* os tnulos protestado», no val«»r de liz
¦ tlMo. O num- rc d. 'ttuio. anm. nn.u pol.
»•*% « • *«l-r i«r. X»1» »'¦**:
El*id# •< falen- ia. drcret»4a« atingiram .
, oon tra 1*1 om i»i«. t ao eooeordata. ro.
II-"-- l«l contra 4S Tm a»m*nt. de tt i"..
4c MS mm concordai*,
SESI Distribui Folhetos
A secção de divulgtç&o do SESI.dificio I orijiac» 8.0 aodar)« co-
uuiiica a todos os sesiano» t ti aba-Ihadore» da in>lu-t"ia. iransporte.s,v,omu«tw»vões e pesca) que estádistribuindo gratuitam.Qle o» %c~
guintes folheto*;
Estruiura Social da Emprêsa**.
folhc>o cs-e qu. n°> apre»»nta o
homem corao principio e fun da
produção dc vez que esta e feita
por homem parahomen*.'Como Levar • Passar Roupa"
folheio pratico que em muito ai»-11 Itaia a molhei trabalhadora nosafazeres de Hvar e passar roupa
A Soja". opurtun« public«v«*'do SEeSI» que visa introduzir aSoja oas ret«íçuo. U lulheto a-
oalisa* lapidamente» o vjfor au-
triiivo» o «abitfi a tá^il digestibi-lidade» o custo dessa l**gum>nos.ida qual uiuifos cuobecem o nume
L.outeui ainda u bvrsts» várias fe-,e»tas que permitem o pieparo
•aboiotot e «aiudos pratos deSoja.
"ABC d» Ch-fia". falhrto de»-tinado a eupcr\i*oreo tme'Ues.eoc ar re fados Qt ser*iç°. cupata-^uiUtiiuesfe^- ch«l». de je^vio.res. etc.> 01 «entando-os na soiu-
(jo dr problemas comuns que sur-
rem no impoitante pi^W que ®
cupam."E«tnituras Ambientais da Fm
présa". a mais recent* publicaçàci¦o n| SI qtk .b«rda n- prohlemas da engenharia da côr e seu>reflexos pMc°logico», dediea pafinas sôbre a ilumin »vã° e o ruído
nos ambient*" dc Uabaího *entil*-
ção, arejamento» eic. visando dar1" trabalhado! um mimmo de con-fôrto e condições condignas do
trabalho em atenç&o a eu a pr6-
pna di»ojiado da aot humano.
X>VARISCHK Teofito! t?t» nío é um momento de polêmica.¦ O polem^ta nea» sempre è um hom-m de idéias e de fatos,
por isso mesmo, as suas idéias não são, muitas vèzes, repre.sfntativas -ioa fa'o-\ No polemista, como se confundem o se.fisía e o cé*ico. Na expansão do pensamento lhe encontramos
tôda hora a dúvida em ai mpsm.i, tanto êle abusa de umamecânica verbal, a qual só confunde os néscios. De tal forma
permanente é o elS dc polemista para a controvérsia, ao ten.ar uma ginástica mental, onde perde a ca«la pa«so o equill-
trioTnravisch» Toôt.lo d» Andrade aqui velo para um debate
limpo e cerrado com o jornalista, senhor de uma série de fa.os desconhecidos em tôrno do assunto, que ninguém até hoje
abordou pela esca«»« mesmo de dados específico?; sôbre êle.que eu desejo acentuar no ca»o do "COMÉRCIO
COM\ RÚSSIA", para explicar a nossa pouca receptividade ao pro.blema é a transição do Brasil de um estado de indiferença an.te o mercado mercantil eslavo, para outro de interêsse, em fa»ce de um exame mais seguro das suas realidades e das reali-dados que no» implicam. Negociar ou deixar de negociar com
1 Rússia não resulta da vontade particular do govêrno, dasendências dêste ou daquele partido político ou desta ou da»
quela confissão religiosa, senão das exigências essenciais desobrevivência do ir.jio povo e da necessidade de mod.ficar u.ma linha de comuta, em presença de novos acontecimentosque emanam menos de nós do que de imposições sucessivasdo dovenir mundial.
Os faios novoi tiSo podem «er apreciados com *oluç6«» queaos m. smnj nào correnp >ndem. Criou a queda dos preços dovs(é problemas que obrigam o Brasil a caminhsr para meto.dos diferentes dos outros ortodoxos com os quais está vivendo.Niio s. trata de repugnância pe««oal por um regime que nSoé rorso, senão de preparar as ahaves para o Brasil emergirda conjuntura em que se encontra e, atravessando a corrente,*a, dentro da qu*.l êle está ameaçado de sucumbir.
Qual ê essa conjetura, me pergunta o tovarische Teófilo.Respondc«lhe:— Aquela que resulta da continuidade do progresso na-
lona! Estamo» vendendo mais café e reccb.nJo menos dl.visas por essa mercadoria E' verdade que aumentou muitonosso poder de consumo interno. Temos menos o que expor.-
ar; e, entretai to. levantamos o gabarito que ê mais alto doque podenMt insntí.lo pa:a agüentar o ttual padrão de vidado Lraail. O que é certo é que não se nos deparam, nos mer.eados com que11 mundiaímente operamos, condiçõe? para nel
u< liar. ,imn eompenvrão ít'ante do que perdeu comír-cio exterior d o Brasil no Ocidente. E' indispensável procurarra da Europa OcMenfaÀ. fora dos Estados Unidos, uma áreacai iz d» reparar a brecha que se abriu, d«sde o ano findo,en le as necessidades do nosso Pais e aquilo que n;i0 lhe dámais o seu comercio externo.
A reali,Jade d. «ifuaçâo do. fctados Uride, ê a contin.?Pncia que «abemof A cifra do crescimento i!o cónsum» ali
ZS*oZ3Tm** dT '''ópi,,9i- "e-fam vegetais ou mi.
O mi. / rap'ja e * e meio por cento ao ano.
¦trm n ?i ^'ante
„„ queda que .otremo. de perto de
Para I íades "? Pr"ÇO do Café "*P™ado? Logo,
nos ,,'rovin.n n ün:d0' "'1dí' há a fa"T Pp|° m"n0"
suf r i u » ?,1 Pi americanos, q„e gostam tanto <ta auto.
se liber'ar If, Q'' ,a!"" brasileiros, já ,v preparam para
¦mer^anô. í mT. ' "m br»?iWr°. Nó, vendemos aos
iSíirlona T,ter»m findo' Ifi »<">'"• d'' d»:»re. de
na elotin, '
1*,1' pIan,ado^p, n rte.amer;eanos de mamo.eir. Apnri Jeiih
"ri rPvés «'«¦ «» '"vou a arrepiar car.'»i
'o n,•
,"ri"wm vo!!ar à r're3 plantando sementeo nw,, nodutiva, de «ca.foroil- do qtte as nossa, nativas
*"? "" quem procuru a Rússia, nem quem a tenta
ra/em*«ar *** ^rro",
mas a discriminação que<ua I ,':TC , ^no quadro Internacional e da
I I. d. V r nr" ^°P!í'ac K' o que em sen,Udo do real,,,, Ujnsporta » minha Intel sêncLa de aprendi?t .nomís 1 a fim de penetrar no- limbos do Oriente.
Náo apareço bf.je no vídeo da TV-TUPT como Inovador doeoni^irir, e.ferno do Brasil, para ser agradável ao govêrnosoviético, senão porque, tendo estudado a política de restri-çoes que no» impõe o Mercado Comum cheguei à conclusãoque nao há
^maia lugar em seis grandes países da Europa e
111 va-ts, Areai do merrridn americano, para expansão doque produzimos e do que queremos colocar fora de nossastr< inteirai.
A Imobilidade, ao conformismo com o "statuo.quo*.
nlod"vem05 dobrar o bia^ile.ro. Nossa, faculdade» intelectuaisr-ão chamada» a refl-lir a sírio, na conjuntura brasileira, paralhe dar pelo meno', um parcial remédio.
Ninguém o n*£a a existência de uma contradiçSo entre .nc«sa ânsia de reabilitar o Brasil e esta designação muçulmana. »rn pie . nça oe tatos irretorqulveis e que funcionam emfavor do incremento do pauperismo físico da comunidade bra<iil"ra.
Na hipótese da Rússia, defrontamos dois problemas: umpolítico e outro econômico. Deveremos voltar a ter relaçõescom as Republica? da União Soviética? Sou pela reabertura'la Embaixada do Brasil em Moscou, e essa opinião sustenteimais de uma vez diante do Senado.
Quase lodo nu.píti civilizado tem ho]a relaçfte» com a Rús-sia. e em conseqüência do vínculo político, restabelecido o eloeconomico.
r<<- que o Brasil hA de pretender «er m-!hor e mais e».crupuloao que a Itálw. a lngla'erra e a Auatria. E' ís<.- 0 me.llior argume.ito que conheço, para não perdermos tempo num
j pueril debate em tôrno da retomada das relações do país coma Rússia.
Há que r-ntar o? vtncutov diplomáticos entre o Rio de .TaI neiro e Moscou. Entrar o Bra - i em receio de que 30 ou 4»
| funcionários soviéticos! venham a pflr em risco a soberania
1 nacional equ vale % não termos confiança no nosso patriotia.as pe»- |
mo para desmon ar qualquer máquina q ie a e>pion.igem d .plomatica mcscoví-.a tente estabelecer aqui.
Que valeriam 40 funcionários soviéticos, conspirando aquidentro, d.anie üe mais de dez mil funcionários comunistasrossos, que preexistem a pre.-ença da delegação russa no R;otodos êles oagos üelo Tesouro, e intocáveis, para fazerem às•scâncaras propaganda marxista?
Fnz o Tovarische Teofilo o peprl de "advogado do Diabo"tle nie convida a examnar a Furopa na cert..a ptõvia do
que pouco >u quase naaa há a fazer pelos latino-americanosn0 parle Ocidentai no coi.tinente b>anco.
Sc quisermos aumentar o nosso poder de vendas no Rcj»
no Unido, temos que enfrentar logo no Mar do Norte o Leão
Imperial Britânico. Por conta da preservação da sua comuni.áade, os ingleses nos tomam 12 por cento. E* o ágio que pa.gani us que sc enconir..ni for» da órbita imperial, mas que;nsistem em comerciar com 4 Inglaterra. Tudo aquilo que des-
pachamo, para fcondies I, verp... I. Manclt. s>r, Edimourgovii.ií.gow. é feiro com um ágio o qual traduz a preferência inn
perial Sòmente o café, que lemos de sobra, é quem pode atu.rar tão pesado ônus
Temo. ma.s Fiança, l atia Bélgica, H landa, Alemanha
01 dental e Luxemburgo Ü.ses países constituem um Mercado
umum. r.ve mercado se serve d« uma taxa, que varia de
os seus djmlnioa, até 12 por cento sôbre as importaçõe» pro-vinda de outros países que, não sejam os Atsi$ CHATEAI'RRIAXD•t is do mercado comum plu» as suas colônia»
Poderá o mercado comum ser o que quiserem dizer nos«
sos amigos franceses. A verdade, todavia, é que éle tradua
11111 estilo cartag.rés de empobrecimento gradual, dos merca,
do» aa América Lst.na. cada vez ma., trancados em sua ex.
pannáo no sentido aa concorrência na Europa Ocidental.Onde encontrar neste caso, as compensações devidas para
prioridade», que nos fazem dura concorrência do lado dos Es.tados Unidos0 Fora da Rússia, da "Cortina de FerrO" e al-
j^uns outros países asiáticos e europeu?, náo encontro como
compensar o baque sofrido cem a buxa dos preço» do café O
caminho para o Orienta tradui o inevitável. Estamos em pre.enca da extinção do processo expansionista das nossa» ex-
p-ortAções, seja no? Estados Unidos, em função do seu cresci-nento vegetativo ali, seja na Europa Ocidental, em função
dó preferência imperial britânica e do mercado comum her«mét co. de seis dos .nossos antigos freguese».
Nem fui ser diplomata senão para, no Interêsse do meu
país, obrar com um desembaraço que náo têm nem podemter, meus colegas de carreira
Já adiantamos o Almirante Amaral Peixoto e eu, o quefizemos como diplomatas, no sentido de comerciar com a Rús-
Eu fui muito mais adiante do que éle, que se limitou aouvir, atendendo ao convite de um encontro do chefe da Mis-«ào Soviética em Wash ngton. Atingi muito mais distante uma
mira, pois que falai com og russos, almocei com os russos e
com êles abordei, Z horas e meia, algumas hipóteses do nossontercâmbio comercial.
A graiivle dúvida que têm os próprios partidários do re».:»be)ecimento da.« ralações mercantis do Brasil com a Rússia
que os seus agentes não venham a reexportar o café, o ca.cau e o açúcar que dermos à União Soviética em troca docru, 009 metais não ferrosos e dos fertilizantes que ela, noa
ntregar. Esta dúvida pode w-r eliminada com um simplesr«c;«cínio. Se os russos reexportarem o que tiverem trocado
conosco, o Brasil cancelará o acôrdo que houver com êlesfeito, logo err. seu inicio. Porque nada mais fácil, tratando«se,le « olume tio C"n- derável de café. como pretendem negociarcs russos, do que Cor.staiar o aparecimento dessas mercadoriascomo de proveniência eslava, nos mercados consumidores do
Ocidente.Sábado passado, ou seja dia 18 do corrente, almocei no
Di tchester, em Londres, coir. figuras assa* representativas daEmbaixada ru^sa ali acreditada. Os convivas do lado aoviéticoforam precisamente os mesmos que trataram com o Board o?rru4*. da Inglaterra, e fizeram o acôrdo comercial de cemnilhões de libras, assinado o mês passado por Sir David Ee.cies, em Moscou. Eram os "tops" do comércio internacional
ruiso na Europa. Fui eu quem pedi a um amigo, em Londres,
que me facilitass* o contato com os homens maig ativos docomércio internacional do Soviet, no Ocidente. Quanta» coisas
quj tu não wibia » tampouco nô- outros brasileiros e que mefoi cado comprovar no comércio espiritual daquelas individua.•idades!
Btsumind© as conclusõei a que cheguei, o que tenho a dl-zer é que as posaibilicades do comércio entre o Brasil e a Rús-
ia sao auspiciosas. Principalmente com produtos como o c.««fé. o cacau, o tabaco, as madeiras. O russo, d» um modo ge.ral, nào bebr caté, mas, desde que o conhece prefere*o a qual*quer ou-o soft-drink.
Não discuti, ne.11 os apontes comerciais russo», a preferên.cia de seu povo pelo café em vez do chá. Quando pode, o rus.so bebe café com uma ou duas peças de chocolate. Tenho a«migos ingleses e americanos que me contam terem visto, nas
grandes cidades russas, consumidores de café, que o bebemao lado do chocolate como eti disse há pouco. Faz alguns anos.im russo me dis>:e eu. New York:
— "Nós náo podemos comprar o café nem o chocolatw
que vocês vendem ao americano. Estamos Impedidos pelas•io««a* própruis e.*id:r<V>. de pais socialista de poder pagarcafé de 60 cents. a libra.peso e cacau de 530 cruzeiros. O go-vêrno soviético por nenhum modo introduzirá no consumodoméstico nariona' produto* tropicais de tão alto preço. A fa»milia russa náo tem como pagáJos. Somente países capitalis.tas se poderão dar ao luxo de comprar mercadorias dêss© va-li r. Nós não admftiro., .ieniro de nossas fronteiras, artigosvend dos por preçnw artificuilm» nte |eVan'ados por especula,jorct ou paires especuladores Produzam os brasileiros café e
acati .-m condlcôe» módica, de preço e êles terão na UnitoSoviética marcado de consumo de 3 ou 4 milhões de tonela»das. No dia em que o Equador Ghana e o Brasil produziremacau pela metade das suas atuais cotações, e café o Brafil
produzi«lo por 30 c*nta, as fronteiras russas lhes estarão aber«tas a correntes d-; comércio mais considoriveia do que o a ml-go pensa".
Como Bnha r«ào aquele russo! Como êle traduzia a voznelancolica ee centena» de milhóeí de homens, que em todomundo querem café e cacau por preços razoáveis e aó encon.tram êsses artiijoí ora produzidos, caro, ora manejado» poriniermed.ar:» sem escrúpulo» ao comércio Internacional.
Os primeiros e meno: Inadiáveis elementos que devemosntro.iu/ir em no.iai mercador a. exportáveis são a melhoria
da «ua qualidade e o barateamento da sua produção, fcsse ba«rateamento ter.» qise vir pele caminho da produtividade, pelo
-'óiço constaníe err. favor d» artigo» cada vez melhore» •' enaidos por preços mais acessíveis.
Se pretendermos vender 300 a 400 milhões de dõlares decafé • cacau, no Oriente, o método eMá sendo conhecido. Seráencorajar os produtores a se deixarem dominar por uma men-lalidaae de quaiíd»oe, produtividade, barateamento. Infeliz»m-nte, em nosso psls a idéia que nos subjuga é «6 de pre-ços, o que <3*ad\!Z o nível subalterno da nossa aptidão, paraentrarmos no mercado competitivo do mundo.
As perspectiva» do café do cacau e do açúcar • da» ma.deiras do Brasil no Oriente .ão ilimitada». Do café africano,colombiano • t—WOaaiUgricano já exi.-tem centenas d» milha,res de consumidore.- n? Rúss.a Ali, o que se pretende eom ocafé é a luta desfechada ao nso imoderado do Vodka. Conver»«nao uma vez, em Pans. com um economista russo, nâo co-mun.sta, êle me dts-et ••Lembre.se
que nossa gente, quandopode beber café, ine dá açúcar e ainda come um pedaço dechocolate*.
Telespectadores — Estou aqui ír»?ido por trai »entimen'o
de angú.-tia cante da ai tr.de de uma Nação com o pé na hei.
ra òo precipício e resignada a ver reduzido de dezenas de me-
tro» c seu gabarito Fòra ridículo que. depois de 42 anos tia
pelfta an: «tnvirt.ca viesse »-u aqui fazer unw profissão dn ié
inti-marxista. Nãc ha nc Bta.il queni ignore que eu nao sou
comunista, quanto mau cnpto.comunista, que é pior do qu»ser marxista, de rádio e televisão, tôda vida respondi à ideolo*
{ 1 vvrmelh. da Liu.ao Sov.ética com a liberal democracia, a
livre emprêsa e pus a liberdade de pensamento.Nào consigo **quer ser socialista. Nutro sincero desdém
por tudo o que e comunismo, coletivismo. «ocialismo que sáo,
a meu ver, forma» rudimentares da vida em comum.A um homem de espirito ocidental haverá nada de mais
indiscriminado que o socialismo?Cultura, civilização, progresso nada disto tolera a dlscri*
nipeção.
Aciito o Comércio com * Rú =is como uma contingência,
que oi fatos nos âtnpôem e que a necessidade noa dita. C<*
nercii de mercadorias é uma coijm. Intercâmbio da ideolo»
gia e outra. O gn< estou pediedo com a Ru-s a é um simple»
joinftcio de bens materiais.
Tovariscne r»'6(ilo: Aum. «stamos nós dois, sem "arriére.
,,en-i " Ksl .u combatido por uma causa, diante da qual
nao tenho interê«*c. Se ex. ie algum brasileiro, cora outra
soluça* próx ma para ntai o Brasil da crise em que «e encon.
ira, que n6.1« tr. ga A,luto-a, desde logo, uma
vez que me convença >la superioridade do »eu
remédio sôbre os meu».
CONSIDERAÇÕES SÔBRE PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO— .. i>>»n t A .Ao e mm hanrAiiiil nuC int
F.ntre os fatores ma s atuan.
tes que provocam o atual com-
porlamento desajustado da ju.vcniude situa.se, sem dúvida, o
mau cinema. Ê^ne problemamá sendo agr.vado em pro-
gressão geometrlca com o ad.
vento da Televisão que tem afaculdade de penetrar no r»
cesso dos lares, fora do con.•róle das pessoas ditas respon-
cável», ausentes muitas noras
por dia. em seus misteres.
O pai de família moderno é
presw de um dilema, sem alter.nativa: proibir a recepção, pe»to vídeo, de certos programas,tornando.se, pois. diante 4o
liilgainent 1 emotivo e tortuo»
i,t da criança um indivíduo o»
dioso. avelei ando o» processosp.icoiogiros da ambivaiêochiJe graves conseqüências; oa
segunda hipótese, cedendo a
imposição infantil, portanto a-ormdo as comporta*, para um
veneno sutil e insidioso inux.
«ícar aqueles a quem comp*.
te educar e defender.
Emerge um» agravante: a n»¦i.iai ignorância dos assunto,nertinente? à educaçio, por.aite do- pais. cujo discerni
¦nento. p^rturba«io por valore--^ub»etivos al ado ao ~omodis
mo. tomam a solução do pr.¦ilt-ma unda mais dificil.
E\ identemente. a Censura ao»
filmes- peças trauais. novela»
rad.ofòn.cas ou de TV. deveria
ser de competência de palco-logistas, sob a cobertura p<^iãCiali r^oroaa, a lua de se.
rcra respeitadas as normaa le-
gais .Que ocorre, porém?Nos serviços de Censura, sal.
vo exceções, náo têm aasen-to educadores especializadosacuitanoi^e ás vezes, "cen-
<ura livie" ou "permitido até10, ou 14 anos", a verdadeirosabsurdos que ate Irritam o bom¦tenso do? ass.m chamados —
leigo», tstea, na cond.çãa depais ou de responsáveis,
éem assediados pel« lógica in.tantil. agora amparada comum argumento incontestável:
o carimbo liberal forneci-do pt Ia Censura Federal. NaoIWk como diftcutir, uma vez queos menore* estão atuados porjrna publicidade escandalosa, e,também porque o cinema Já,e toniuu unia diversão InJi».pensavel. pelo m^noa uma vezpor s«rmana.
A imeuM maioria dos lei.¦ores Ignora os processo» usados para a concessão de faclli,dades. quanto à liberaçSo decensura, ou elasticidade rol»,rnnte par» certo» filme». Atrásdésse comércio, eeeondejie umpolvc todo poderoso em forma«le trusfe corruptor e que pot*ib:T ita %*antag^n» imprev:stveia
A inserçio de "traillers" ia.convenientes em programaçòe«assim chamada; livres as cri-anças é usual. Por outro la*do, ocorrem abfurdoa oriundosde cega intolerância, ou aeja, a
pxcubçao oa |i»iln(i>M a iii.
Gastão NOGUEIRA
m.s chamados de -forte»", de.vido ao clima sexual da ação.mas que traduzem uma mensa-
gem. um eiemplo ou advertén.cia. Entretanto, já se tornoutradição, abrircm.se as com-
portas para os *emas de vicv
lência. dos tiroteios e da sub.valoriaaçán da vida humanaOs magazines vendem milhares
de trajes far.wen" e as fábri-cas de brinquedos, ainda maisimitações de arm«s.
Constatada a falência das¦n$tnuiçôes governamentaisteòrtcamente responsáveis poiès^e setor, como também, o
desinteresse da União, ao sa.
bor das pressôea. — que resta
á família bwile.ra e ao senso
de responsabilidade das pes-soas de bem?
Kis a razao de«?a campanha.
O ponto je partida regida, —
parecemos. — uma união
para a autodefesa, a mobilwcação de fôrças. de todos os e.lementos disponíveis taudltó.nos particulares e públicos)para incorporâjos à causa co-mum M«"lnor dizendo, ao mo-vimentn den»im«nado -Rêd^ Nacional de Pedagogia e Cin**»Arte" cuja tese apresentada
per ocasião do ultimo Congres
i,, Brasileiro de Teatro pele"Instituto de Cinema Educatu
co de PArV Alegra" e "Teatro
Social" do Diitnto F deral fot
aprovada e. posteriormente, ra-
tifteede poc apoto expiefeo d*
tAdas as bancades que lntak
{iam a Câ t ira do» DeputadosTratada de moçáo assinada
que iraduz não apenas o apoio
numcnco, mas de elementos ex.
ponenciais, líderes de partLdos, de bloco». Maioria a Mi-nona.
Nossa campanha visa a ar.ticuiar com educandanos, cju«bes e saièe* apropriados quais,quer, uma Réde" exibidora
para que seja imprimido uuen*si vo aproveitamento racionai a
dezenas de auditorioa. munasvê/es inoperantes. De acOroo
com o planejamento constante«to nwniíesto acima menciona-do. és«es auditórios funciona,rju. desdt a manhã a noite,
quer nas exibições de caraterxclusivameate didático, aco-
ihendo os educanüários em ro,ímo part aissiítirem aoa fiUme? correlatos com os curruculos. quer á maneira de se»,-oe* recreativas, observados oiescalões de adiantamento e ida-de, respectivamente. Reserva,dos os sábados, feriados e do-mineo< para a? matinais e
oerais á infância e juventuda.horário noturno entretanto,
-stara reservado à promoçãoio Ci-ne^*rte para adultos, comirogramacao retrospeoUn ou
ttoderma. categorizada.Procurando atingir o probl#.
ma em seu alvo, «m tempolato. nos>a iniciaüva de cará«
ter particular, denominada Ina- (titutoa de Ciaema Educativo,
tCe
VII
éJ-H IR V, 7 IVE ACftSTO DF, 19 5» D I A # I O Oí NOTICIA»
VIAGEM A SUEZ — TOTAL DE VOTOS: 307.523
MARCO ÂNTONIO FONSECA LIDERA 0 CONCURSO VIAGEM A SUEZ
Marco Antônio Fonseca
]lAss<>u a liderar, ontem, o
concurso VIAGF.M A S1FZ,com ama forte arrancada de
6 285 votai e com marsemde 1.545 votos sobre o se.
gundo colocado Ciilberto Sde Lima.
O praclnha Marco AnlõHo Fonseca, filho do comi?»•ário de policia José Brau-lio da oFnse«rt e da profea-•ora dona eBatriz RodriguesFonseca, ê a segunda vez queocupa a primeira colocação,obtida então, no terceiroCflcrutinio e perdida nos de.mais, até o do ontem, quando surpreendentemente re*tomou a liderança
SENSACIONALARRANCADA
Ao lado do magnífico
OTASÃ
Forte arrancada de 6.285 votos do pracinha Marco Antônio — Sensacional votação do pracinha
Edmundo Castilhos Rodrigues: dobrou a contagem e saltou do 8.° para o 5.° lugar — Candidatos
de garra — Vale a pena votar!
vanço do pracinha MarcoAntonlo Fonseca, sobressalta,no quadro geral do grande
t ma-
deideconcurso ••Associado",
ciça votação que vem
a .etim.i apuração, roceben.
do o praclnha Kdmundo Cas.
tilhos Rodrigues, de Bage.Ontem, na mais sensacic»
nal >rr<ncada dêsie concor-
so «tf o momento registra-
da «altou do í.o lugar parao S o, com um Ingresso de
8 »l>0 votos. Faltaram «penas
24 voios para ter dobrado
o total de sua votação (8.984votos) até o escrutínio ante.rior.
CANDIDATOS DF.(JARRA
Marro Antônio Fonseca
(l.a colocação — 21.297 vo.tos), Gilberto S. de Lima (2.acolocação — 19.752 votos).
Ney José Cardoso (3.a cole»
cação — 19.115 votos I, Ital-mar Feres Silveira (4 a ©o.locação — 18.100 votos) eEdmundo Castilhos Rodrigues
(5a colocação — 17.914 vo.
I tos) apresentam.se como can»
I d ida tos de muita garra na
disputa renhida pela primei-cional expectativa os quatro
primeiros colocado*. A dife»
ra colocação.
A* diferenças de 1 545.
637. 1 015 r li» votos antroos cinco primeiros colocadosexprimem à saciedade que
nenhum ilèles tem firme sua
posição Com a espantosa vo-
tação de Edmundo CastilhosRodrigues poe éle em sensa.
Chamados à Alfândega
As firmas o pessoas abaixe re-
lacionadas devem comparecina Secretaria desta Repartição.• fim d" tratarem de assuntosde «eus interesses:
Céli.i Rodrigues G ulart, Ma-
ria Silveira Pacheco, Romeu
Reck Rocha, Renó Brognoli.
Newton Dia». Fdeear Shiller &
Cia., Ciimatex Indu^rial e Co-
mercial, Floriano Ferreira Tx»-
pesi Revista ContabiHsta, Octá-vio Gonçalves Lima, Roteiro de
Comprai, Brasilarroz Ltda. In-
dústria e Comércio, 8/A. Moi-
nhos Ri. Grandrn es. RaimundoAlcides Naz.ari, "ORGA*' — Or-
ganização de Representações <
Conta própria Fernando A. Rol
la, Abelino Vallejo, The RioGrandense Llght & Power SyndLtd., Soe Importadora Bm.-i-
leira de Máquinas Ltda.,, Emprê-5a de Representações Indtistriais e Comerciais S. A. e DirceuMartins da Silva.
Enfermagem domiciliar
Dando prosseguimento aos
cursos educativos que vem rea-
lizando. a Secção de Educação
Sanitária «I.» Departamento de
Saúde fará iniciar no dia 13
do coremte mês. às 16 huras
mais os curso» gratuitos do No-
ç8et Prática* de Enfi rmacemProfilaxia das Doenças Ttans-mlssiveis.
A- aula* serão ministradas na
Associação Cristã de Moços à
rua Pairaleão Teltes 10711. <
candidatos poderão fazer sua5
inscrições na Secção de Educa
cão Sanitária, à rua Jeronimdo Ornelas, 135. sala 31, das
« às 11 ou da» 14 às 17 horasdiariamente.
Prédio para Restaurante
do Servidor Público
O Inst tuto de Previdência doEstado v^m de comprar, da
CAMPAL S. A , em liquidação, um
O TEMPO
PRFVISOF.S PARA HOJK
Dados fornecido! pelo Inslt-tuto Coussirat de Araújo:Porto Alegre, das 16 horas d*quinta às 16 horas de sesta.Tempo: Instável, com chuva»passando a bom.Temperatura: Em declínio.Ventos: De «ueste para oeste,fracos.Das 21 horas de festa às 21horas de sabado:Tempo: Bom.Estado do Rio Grande do Sule Estado de Santa Catarina atftàs 21 horas de sexta.feira: —Válidas as mc?mas prerísô:»para Pôrto Alegre.
TF\1PO OCORRIDO
Pôrto Alegra, das 16 horas dequarta-feira à* 16 horas <<•quinta-feira:Tempo: Instável com chuvas,inapreciáveis pela manhl.Temperatura: Mínima: 16.0 às6 horas. Máxima: 20.1 às 14,30horas.Vemos: Do quadrante norte.tornando.se variáveis.Estado do Rio Grande do Suidas 9 horas de quarta.feira as9 horas de quinta-feira:Tempo: Instável, com chutai etrovoadas.Temperatura: Máxima: 24.1 emSanta Maria. Mínima: 12.0, emPasso Fundo.Ventos: Do quadranta norte,tomando.se variáveis.Estado de Santa Catarina tf as9 horas de quarta.feira às 9horaa de quinta:Tempo; Instável, com chuvas.Ttmperatura: Máxima: 25.6 emBlumenau. Mínima: 9.0 em S.Joaquim.Ventos: Do quadrant© norta.
ifHW w |
rança entre êlc e o primeirocolocado é de apenas 3.353
votos.
VALE A PENA VOTAR
Nes-a instante não podehaver maior aspiração e an.
seio de um pai de pracinhaque o poder abraçar, num
(frande encontro em queimen«a saudade de desfaça.
K' o que proporcionam os"Diário» • Emissoras Aaso-ciados", com a colaboraçãoda "Panair do Brasil
', aos
pais do pracinha vencedorilo emocionante concursoVIAGF.M A SUEZ, iniciativa
que incendeia de entusiasmo
todos os corações gaúchos e
faa vibrar de alegria os bra.
vos pracinhas do "Batalhão
Suez. postados como sentine.
Ias brasileiras da pai mun.
dial na "Faixa de Oaza".
Sr. Antônio Jacques quando prestava declarações ao
DIÁRIO DE SOTÍC1AS
ALTERAÇÃO SOS HOltAItlOS OE
ÔMItUS DE LAGOA VERMELHA
ESTA CAUSANDO RECLAM AÇÕES
0 tráfego diário foi reduzido para 3 viagens
semanais — Populações de vários pontos
da zona estão sendo prejudicadas
21.29719.75219.11518.10017 94*15 0/8
de ^eus antigos pavilhões, loca-
lizado no avenida Borges de Me.
deiros, em terreno 'o próprioIPE \ finalidade da aquisição
e instalai ali, oportunamente, o
Restaurante do Servidoi Publico,
outra das metas assistendais a
que se propôs o Presidente do
Instituto, prof. Jorge Aveiine.
Aprendizes Marinheiros
Foram aprovados nos examesde conhecimento e testes de ní.vel mental os seguintes cândida-tos, inscritos na Capitania dos
portos em Pôrto Alegre: Fran-
cisco Machado, Elávio Luiz Gu-
ORIENTADORES DOS CURSOS
SUPLETIVOS REUNIR»
NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA
A reportagem do DIÁRIO
DF NOTICIAS recebeu a visl-
ia tio .>r. Antônio .Ianques. nosso
agente e correspondente, em
André da Rocha e que trabalha
com nosso jornal desde os pri-
mórdios da campanha do seu
lançamento. Sl 5., que tem alie,
espirito e patriotismo e coope.
ração, tem sempre prestigiadoas autoridades constituídas, no
fc.-nlirio de que a reRi.io -fria-
na do Estado seja beneficiada,
ora com um, ora com outra
coisa A»- im, .«•< conseguiu a«
máquinas do l.o Batalhão Ferro-
viário, sediada em Bento Cíon*
çalves, para abrir giatuitamen-te. uma estrada em I.attoa Ver-
melha; conseguiu Igualmente.
as
Para eitudar prolletras - , normas ú>- unlf rmizaçío d"
lecionados com a «lfnbet a. çnsino n« vários locais de al.
çâo de udolescentc-s e adultos fabetização na capital, além
em Pôrto Alegre, reunir^e.ão de ,Certar algumas normas dera próxima quarta-t .ra os c- -
>l£, m. ,,idns tomada»rien adore? dou cur ¦<>.< stiple. tn
tivos da Secretária de Educa, b*1» «ovèrno do Eotad0'
çôo. O local será a Pontifícia U-
Esta reuniáo tjem por objetU niversidada Católica, às 18 h<*
vo principal objetivar algumas > ras.
APRENDA ALEMÃO
INST. CITT. BRASariRO ALEMÃO
CURSOS PARA PRINCIPIANTES
A PARTIR 1>0 DIA II OU 11
ln<crivâo: diariamente («ceto «ábado)15.J0 — 20.00 horas — Allurto Hiiu. 467
bert, Volnet Novnk Fanka, Ar.
naidó Rodrigues (.uterres. Ocil-
do Ernaiil de Oliveira, Euripedes
Muller Ferraz, Afranio l.uboa de
Barros, Armindo Marfini. Ubl-
rajara Martins, Osmar Cristiano
Sonnembarn, Túlio Ciuro, Ser.
gio Gabriel Bastos, Jozino Liott*.
Geraldo Silva .ia silva. Enio
Kent de Araújo Corres, loao
Carlos Gonçalves da Rocha, Adão
Teixeira Maciel, Ricardo Oliveira
| dos San'"", 'rio Armin Stra<-
I berger, Enio José Telles, Arl'n-
I do Francisco Bauer, Croaci
I Schoroeder dos Santo.*, Cri«to
Barcelos Pinheiros Ernoido
Mann, Guilherme <ie Sou?a Vi-1
eira, Sérgio Renato Moraes, 1
Paulo Roberto do Musacchto U<t-;
te, Valdionor Machado, Ronal-1do Lindem, Cláudio Rodnsues,Anton'0 Carlos da Silva Concei-
çâo, Pedro Pau'o Ferraz, A vel*-
no Capitoni, Antônio Fernando
Pinto Sehmidt, Luiz Kolipe
Fret»ch, Amyntas Maciel Neto,
Pedro Michevics, V'almor Arau-
)o Nasciment®, Celso Luir,Rlankenheun, Adilson Martin*.João Ayrton P»nto Míyco, Da-rio Rodrigues Matos, Cario* Do-
nato Sehmidt, Cleon PauloBlankenheim, Roberto Pin»oCorrêa e Lauro Pedro Miranda
Os referidos candidatos deve-rio *er chamados, dentro debreves dias, p:m a necessSri»inspeção de saúde-
iiagMi «m tua Agindo de Vlo®en»
Preferido oi» no' íttritórl» d«
4
PANAÊh
DO BRASILW
I
ii
i
ii
i
•
i
«
e todos os dias!
para
SAO PAULO
eRIO
SALVADOR
e RECIFE
às 8 horas
da referida unidade militar,máquinas para escavação do Se-minário na Vila Florea, em Ve-ranópolis. Também conseguiudo Batalhão Ferroviário de Bento Gonçalves, mandasse as má-quinas aplainar o terreno doColégio das Irmãs Josefinas, e"Regina Coelis". Foj êle umdo* primeiros batalhadoref paraa abertura da rodovia Barracão
Lagoa Vermelha a Campos No-vos, Santa Catarina, e a conti-nuação da barca de Macedo, ho.je BR-50. Recentemente, s, s.conseguiu a reforma da linhatelegráfica, desde o Prata atéLagoa Vermelha, e ainda, umdos mais esforçados pecuaristasna melhoria do rebanho bovinono pais, grande conhecedor egrande propagandista .ia raçabovina "Devon'',
cuja raça apre&entau, até hoje, o novilho maispesado do mundo, o famoso "In-
dio do Biasil", de 1.003 quilos e800 grama* de pes*o útil, novi-lho êsse de propriedade do sr,Reináido Cherubini, atuai pre-feito de Nova Prata, sementeessa de "Devon" adquirida dafamiiia Jacques, que são os in-trodutores da raça em tòda «região serrana do Estado, alas-trando-se, agora, pelos Estadosde Santa Catarina e Paraná.
Este o resumo das atividadesdo sr. Jacques, que recebeu umeh)gio do Ministério da Viaçãoe do Ministério da Guerra, cias-stficando-o de "Cidadão d<» al-to espirito de colaboração", ss. veio a í órto Alegre, nestaviagem exclusivamente defen-der os interesses das populaçõesde Lagoa Vermelha, d« Tupinambá, de André da Rocha e outrosResidindo em André da Rocha —onde nào ia hospital, nem mé-dica, nem farmácia, nem telefone — esta e as demai* locatida- '
des citadas ficaram grandemen-te prejudicadas com o cancela*mento dos serviços diários daEmpresa de ônibus "I^eopardo
Ltda.. Esta linha, ao invéa deseguir a sua ea^tum^ra trajetô-ria, viu-se. de de utn momentoliara outro, forçada a fa/.i-r alinha de l^agoa Vermelha a Porto Alegre apenas duas s porsemana, face a resoUiçòes dompnpcp < M.ix*»6eK I .AOINSUHConselho Rodoviário e Diretoriada Trilego do DAER F.stsEmpresa, diariamente, transpor-1tava a mala do Correio de An- idré da Rocha para Pôrto Ale»gre e vice-versa: levava, tam-bém diariamente, o pio da pa- jdaria de Prata par» André da ¦Rocha e para os serviços da4a Cia. dv II! Batalhão Rodo-viário em Rio Turvo, proximida- !fs de André da Rociis Condu-zia, diariamente, colegiais deAndré d#» Rocha ao Ginásio da»Irmã^ cie Nova Prata, e os tra- !zia de volta s tarde. Cendurá |também diariamente, professo-ras em Bento Gonçalves.
Esta emprej, socorre a popu- Ilação de Lagoa Vermelha com
peças para a< máquinas da grande lavoura tríticola do Municl-
pio e transporta, seguidamentematerial para os laboratório» de
pesquizas de doenças em PôrtoAlegre. Seus proprietários sàoextremamente zelosos e com afalta dest» linha vem prejudi-cando grandemente aquela zo-na. s. 9. não se conteve e veioa Pòrto Aie^n». «otieitar das
autoridades competentes paraque. Imediatamente, fosse nova-mente a Emprega L»"i/pardo dePransportr» Ltda autorirada a
prestar oa seus relevantes ser-
vlçoa diárioe aqueles munld-
pK
RESULTADOS DA
OITAVA APURAÇÃO
Realizada, ontem, a oitava apuraçío do concurso VIA.
GEM A SUEZ, foram escrutinados 75 910 votos. somando
307 523 o total/até o momento.A votação dos cinco pracinhas primeiros colocados Toi
seguinte: Marco Antônio Fonseca — • 285 votos; Gilberto S
de Lima — 4 611; Nev José Cardoso — 4 050; Italmar Fere.,
Silveira — 5 048; Edmundo Castilhos Rodrigues — 8 960
Marco Antonlo Fonseca Gilberto S de Lima Ney JOf.é Cardoso Italmar Féres Silveira Edmundo Castilhos RodriguesArthiir Otto Muller (Vitamina)
Mario Cavalcante ,. ...Armando C. O. Ferreira Mauro Alexandre Damas:o *2
Roque Darcv Kuhn Amancio Aranha P Dias
Jok^' Batista Timm Rergio Antonlo de Souza .....Reno Volpe Pedro Goulart da Cunha Ney Rover Oonrales Adelar F Ferreira Carlos Alberto Nunes Waldir fvo Winck Jorge Eduardo Fernandes ....Cláudio Alberto Góes ttaeiba Nunes Pfreira Amilrar Vilanova Manuel Maroues Faria'- João Carlos Abud Squeff ......Remv Flov Schmirlf Sérgio de Abreu Buiano Cláudio Elhers Luiz Adfio Beck Lui7 Carlos Jaroh Pereira Tosé Manuel Avdos ? ...
Pedro Paulo Pheula Orlen Camargo Alves Antônio Carlos Barros e Silva
Wio Torres Hélio OnHiiel João Prl Rosis Enio Molina Oagob°rto Antonlo Mothecy ..
Slnval Brauner Penteado ....Antonio Hocha Arruda Pedro Pispoli Lauro Fischborn Roherio Pn F-rit ViannaC.elson R'beiro Co'lho Edson Teixeira Bonalrto íofio Roberto Osório Carlos Hei'or A/fxedo Orlando Haas Enio Dinir Tvo Nascimento Almeida Alfredo Marcelino dos Santos
Leandro Sérgio Setembrino • •
Em lio Kleemann José Ayrton de Moraes Newton Fossa ti Bastos .Tosé I indolf<, Oarcets Nilo B Oberto Emilio Aurélio OUvira Osmar Veilro Shottfeld Brasil dos Santo» Hipino Oonzales Leite Raul Kramer Bordes Breno Machado Pr ates ......Cláudio Cavalheiro C.irlos T T Wiesthiel Milton Rosauro Carlos Alberlo Morais Dante Soldateiii Wilson Kindlein Murilo Antonioli Isidoro Klentchuk Carlos Alberto B»mb;ni .....João Bansta Souza Sérgio Augusto Liotti
F outros menos votadosTOTAL DK VOTOS
9 0366 3866.2366 1905.21,84.7S«>t CTt;4.1613 8033 6tP3 03P3 0132.0932 8602.6972 6802 6442.600
2 4462 3061 «Ml '
1 TAí.n»; ire1 6631.R611 47S1 40P1 2761.2761.2031 1771 13P1 ir1.0781 0701 0531 0561.03C
9359118R«874844883767751T>.n67967967064764062881361-1603577571559554544531530508
307523
DE TUBERCULOSE
Por A. M. SISSON
José Loureiro «ia Silva — Fazem aproximadamente, 21
anos que n£u trocamos meia dúzia de palavra.É. Charrua do «rais pura quilate que- só outro intrépirii
e dtstemor.-do «aú-ho se ll»e avantajou, do pouco, no car>
nho. no apego, no acendrado amor ao torrão natal e a seu»fastos — .Tcsé Flores da Cunha.
Vejo (i-iqui o espanto dos leitores, posto que, o titulo
não se coaduna com esta introdução, e ainda, por ser c signa»
tário. por inação. índole e coração avesso a tudo que trairsaneie a poiitica, ou melhor, a poiitiquice. tão a gosto da qua-«e totalidade dos nossos homens públicos.
As minhas convicções de ordem social são conhecidas:s u "oc ialista-intran igf.-nte — comunista se quisermos, mas...por uma questão de moral religiosa
Cristo, sem dúv/tla alguma — o coruwWs "primus inter
pnr^s". pois não só. comc. nenhum outro, amou os seus sem*
lhan'es, cr.n«c foi,, além. muito além morreu por êles.
político a^artidário empenharei no entretanto, se for
preciso, cor pi i f alma err prol do* tuberculosos pobres.José í <iU/eiro d> S?íva. foi entre os administradores rio*
prancenses. t. único que com aquela antevisão que caracteri.zou sus MministraçSo na Prefeitura desta cidade, viu tftdaa extensivo do prouiemr da luta contra a tuberculose e acei-t.ind'i o<v par«« eres Ce apóstolos sábios e técnicos no assuntotais ce^no: Clementf Ferreira Arlindo de Assis. UbiratanPamr^ona etc etc. — pr«>pôs-se em 1937, instalar o Setor Muaicii^Bi de luta Contra a Tuberculose, em Pôrto Alegre.
t esta história oue em irtigos subsequentes. . contar?,ovfcs justiíirando nossa Participação como soldado desta cam»
panha — r,iô l.oureiro à Prefeitura — que estou certo, em-
í polrará %'í a nopuiaçât..Conclamamos e apelamos pois a todos os es-tuberculosos
aos tuberculosos e aos freus familiares a emp»mharem o me.lhor dos seus esforços, resta campanha que elegerá Loureiro
pira a Prefeitura >nde com erteza realizará o seu projetod* pnrticinacão do nur.ielpio .ia luta contra a tuberculose.
Ests é / nossa campanha:
Loureiro colocará ? Cruz dc Lorena- ^imbolo da lutat e r tra a tuberculos» no pórtico de próprios da Prefeitura,onde ,ii ck « na esisi há mais de 20 dnos «e não fosse a inve«
ia, *. ipnorància, a Hto'«r;'incia. o servilismo e a má fé pr»ueri't;,da
t qtir prov-emv em outros artigos.
COAP tabelou preços
da
"taca"
e
"média"
3
10 a 7 cruzeiros, respectivamente, com o pão e
manteiga — Portaria baixada ontem
O presidente da COAP. sr. ^âcVerbt, em portaria 'número R93*datada de ontem, fixou o« preçosmáximos para a venda de «faca* e* média» ne*ta Capital O* pre-ços, que viforarâo a partir da da-ta da publicado no «"Diário Oficiai* da referida pora ria ^oo* seguintes'
a) taça de café e l«»te, acom-panhada no mínimo de 60 gra-mas de pTio e manetiga. servidnem taça com capacidade d« 220cc. 10 cru7eiros;
b) laça de café simples ou comleite, servida em taças com capacidade de 220 cc. i 7 cruzeiro»:
c) média de cafl1 simples oucom leite, servida em ?ica* comcapacidade de 110 cc, a 4 cruzei-ros;
d) média de café simples ou
com leite, acompanhada, no mini-mo, de 60 gramas de pão e man-t«jf« servida em taças com ca-paridade de 110 cc, a 7 cruzei-ros.
A quantidade de man eiga ase? usada não poderá ser inferiora quinze gramas, por unidade de
pSo servido. O café utilizado p«-Io. i-u.-iMe Iiii-nlo. lorufcedoret
de taças e médias deverá *er pu-ro .ficando vedado, para ê**e fim,o emprego do produ'o dosado comaçúcar.
Os estabeleci me® tos que co-merciarem com taças e médiasdeverão afixar a portaria da ....COAP em luaar vijfval e de fá^cU iceíiso à lei i ura pelo púhlico.
A portaria Wl, no momento em
que entrar a vigorar, renovará asnúmeros 548 e 725.
SERVIÇOS BE SINALIZAÇÃO NA
LESTF BRASILEIRA E CENTRAL
RIO, 6 'Meridional' -- A Le»-
te Brasileiro foi antoriinda pe-
la ílède Ferroviária Feder»! a
instalar uma cabine elétrica de
« nail/açêo no pátio de Salva-
dor e um sistema de bloqueio
automático até o lado nferiot
cio pátio de l.obato.Esse serviço será inagurado
,-m Julho de I9«0. por ocasiao.
do centenário daquela ferrovia I
NA. CENTRAL UO BRASIL
A RMe Ferroviária autorizou I
ainda a execução dos serviços!
de finalização nos ubiirbios c.i-
r.ocas da Central, no trechoBancú Matadouro, -amai de
Mangaratiba por meio do umsis'ema de CTC bidirecional.
Para fin« de padronização, a o-hr;i foi adiudlrada á Cobrasm»,
que executou a sinalizaçi® no
trecho Doodoro-Bancú.
HOVA DIRETORIA DA ASS. DOS FUNCIONÁRIOS DACEEE
o r~
mGk
ahora ou luqar
toe ao aos r umiunartos ria CEBE cnt,dacte que conpreoa 1
w Cieole e " tesoureiro - João C Pires. Ha oportunidade o nano presidente """"
, iou a criação de cinco departumento». autônomo*, obfetnando dar aos serviços da
TüLStâL mavr e,J«oa. ürni corno comunica,,d,, seu,; r«per«~. «££»
Assim o Departamento Assistencial tera iiretor o -<r. Rubens Jjlbncn. o ucvaria
mento l oortivo o sr Herbert Jansem; o Departamento de Divulgação, o sr Fr<*n-
•sco Onotrio Nettox o Departamento Cultural, o sr. Augusto Escobar e. finatmtr.te^o
Departamento Juridco, cujo diretor ainda nõo foi esco/h ido
te, da rwrel Diretoria os titulares dos cinco Departamentos o pyWwte « o vtct-pr»
iidente dn Conselho Deliberativo, respecti vamente. Eng Lio Travassos e E< onomis-
ta Carlos Severo Kecena.
novas pastilhas
antiacidas
de
\lagnésia
Bwurada'
dispensam água
dissolvem na bâca
sabor delicioso
Magné^ia
I ».«»«¦ I I
;iib lilii I
ASSINE 0
"DIÁRIO
DE NOTICIAS" E PARTICIPE AUTOMATICAMENTE DOS SORTEIOS
MENSAIS DO MONUMENTAL CONCURSO QUE DISTRIBUI MILHARES DE CRUZEIROS EM PRÊMIOS
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DIÁRIO 06 NOTICIA»Í U-FEIRA, 7 DE AGÔSTO- DE 1 » t »
DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA
do
CongrotuSa-se a oposição com o Govêrno
pelo idéia de criacão da Caixa Econômica
....... c.l». «m. I • ••w **•*>.»>«•<>' ** SS/
Estado
Estadual
ORTIZ BORGES: REFORMA MINISTERIAL
VISA PREJUDICAR A CANDIDATURA 10TT
Uso indevido de carros oficiais — Penitenciária industrial — Falta de am-
paro aos pescadores — Candidatura Loureiro da Silva — Congratula-se a
oposição com o Govêrno do Estado - Empréstimos das Caixas Econom.cas
Federais — Problemas dos canavieir os gaúchos —Ordem do Dia Efetiva-
cão de funcionários — Fiscalização de institutos para menores —
— ' aramasTelegr
O primeiro orador da ses-ao deontem da Assembiia Legislativa foio deputado Gctulio Marcantonio,que criticou o u?«o dc carro? ofi-ciais do Estado.
Citou o parlamentar libertador,que reassumiu o mandato, que acamioneta placas 90-04-14. do ga.b nele da Secretaria das Obras I'u-blicas, estava, segundarei a, à noi-te frente a sede do PRP; terça-feira, à noite, estavam estaciona-doa na avenida Osvaldo Aranha ena rua Vigário Jcfé Inácio, res-
pectivamentt. a camionete 1.17-96e o jccp 90-01137. O sr. GetulioMarcantonio disse que o* integran-tes do atual govêrno criticavam o
govêrno lido MencgbetU devido aouso de carros oficiais, mas agoiaestão sendo cometidas muitas in-frações.
PENITENCIARIA INDUSTRIAL
O deputado Euclidcs Kliemann,falando a respeito cia* deficiênciasnas prisões da Capital, especi .1mente na Casa de Correção, co.mentou as noticias a respeito doabandono em que se encontra «Penitenciária Industrial. A obra foiKaii7.ada pelo govêrno passado,estando qua.x* ioncluida, mas nauesta sendo olhada com interesse
polo Goitrno. O ar. Klliniulin «U-geriu que o líder trabalhista for-mulasse um convite aos deputadosestaduais para visitar tanto a Ca.sa de Correção, como a Peniten-ciárta Industrial, para ver a» con-dições em que se encontram. O sr.
Quintuna prometeu tomar provi-déncias, aceitando a sugestão dosr. Kliemann.
FALTA DE AMPARO AOSPESCADORES
O deputado Carlos Santos faloua respeito da situação de abando,no em que se encontram os pes.cadores em nosso Estado. Esclare-ceu, inicialmente, o representantetrabalhista qite somente em KioGrande e Sio .lose do Norte traba.Iham e vivtm da industria pes.queira ires mil trabalhadores, malsomente cinco por cento estão ins-fritos no IAI'M A quase totnlidí.d*» do.s pescadores está desligadadaquele Instituto, por falta dc pagam^nto de suas contribuições. Osr. Cario* Santos explicou que emno?so Estado apenas 20% da pro.duçio de peixe ê feita cm barcos
pesqueiros, por conta de grandesindustriais, e o? restantes 80' .? dassafras resultam do trabalro «ndi-vldual ou d< sistema de parceriaentre os pese ..dores.
Og jornais «ie onicm, de nossa Ca-
Sugeriu o sr Carlos «uto Estado, mediante convênio com
o Ministern da Agricultura, tomemais ampla e efetiva no Rio (iran-de a assistência ao pescador e suafamília Revelou que. atualmente,na colônia Z.1 de Rio r.r.inde. o
ambulatório não está funcionando,
pois nüo tem sequer álcool pa.»permitir a aplicação de uma tn.icçào nos pescadores e seus tami-
bares. Ha necessidade disso o o-
rador, de uma revisão radical nos
serviço.1? assistência!» aos pescado-res, entrosn ndo.se os órgãos do
Kstadn com o Ministério lia ACH-cultura e^p< cialmente com a Di
visão dc Caca e Pesca. Tambémsugeriu uma revisão no funciona-menio da Caixa de CrMlto da
Pesca.
CANDUSATl R ^ IOI RHKO DVSILVA
O deputado Jo»e /achla eveve natribuna para anunciar a deesão do
p.,rticli> Democrsfta Crlstío em 1 n.
çar o nome do sr. loureiro da Silva
para disputar a prefeitura da Capital.O sr. Zachia Km um» carta dirípiu*.
pelo PUC ao sr. loureiro da Ml aexpondo as razões da escolha do seunome para concorrer to pleito deoito da novembro.
CRI VI AO C\IX \ fCONOMICAESTADUAL
o «r. Sinval Guawlll apresentoude ?ua tribuna, congratulações ac
governador do Fstado pela sua iOl«ciatlva da criação da Caixa Econo.mica do Rio Cirande do Sul. Foi <seiuinu*.» o discurso d° líder ude«nista:
Sr. Presidente e «rs. deputados»
pitai, deram conhecimento ao povodo Kl.> Grande de um fato que d:ve
ter enchido de satisfação e de ale-
eria esse mesmo povo. B nos, que
asamos nossa tribuna muitas vC"*es
para tecer cr Picas a atos e atitudes
do atual Governador do Estado quí.
remos neste Instante, levar-lhe os
nossos parabéns t as nossas congra-
tulações pela atitude qne acabou dc
tomar, deixando uma Ord«*m de ber-
viço ao exmo sr. Secretario da ra-
zeada. no sentido de que aquela Sc-
crefaria faça o» estudos necessáriose as pesqu^ urgentes para a cria-
çSo e InstSTaçio, no Estado do Rio
Cirande do Sul, de uma Caixa Eco-
nftmica Estadual. Esta idéia não t
uma idéia nova, eis que o Governo
pass.ido t.imbem eitudou essa assiio.to e nele tomou interesse, apenttnão o concretizando e não o r*a«li/ando, pelas dificuldades encontra-das, especialmente por parte do Go-verno Federal, acabou por desistirdesse intento tâo nobre.
Entretanto, sr. Presidente e «n
deputados, a atitude que ®ri» «""J"
o Governo do Espado do Rio Grande
do Sul, neste Instante em que as
t nane lis estaduais sa» paupérrimas,trisies c desesperaüoras. neste ms.
tante em s|i.e o K:o Grande procuialevantar-se. „té mesmo cown ' ^
von" ide do Goseno da Republica.
. criação e > Instalação de uma
Caixa I conomica Estadual poderia
e deverá mesmo constituir-se num
grande e decisivo passo para levan.
ur as finanças pública» estadual».
Assim é que nos louvamos, dtMU
Tribuna, a atitude do sr. Governa-
d°Sabemos, por exemplo de outros
Fitado» da União em que a.criação
de uma Calsa Econômica h udual,
desde que dé ao povo do Estado ai
garantias e pepuranç» necessária»
par.. nr-Tcccrem . sua conflança. po-
derão de falo contribu r de forma
decisiva no levantamento das ttoan.
ças d' au l.i ier Estado, fcste. »ltó»
é O axemplo quen os deu, taà pojco
o Estado de SSo Paulo. O sr. Car-
valho Ptm-». Hoje Governa r de
São Paulo e ontem Secretario da
Ha/end., .Io l-Mdo bincie.rmucnn.eeulr <• mll.n'i d; levantar,,u..ir • an-is. i finam a d.» I.
bandeirante, que sucumbia fe* a con
fissão pública ar que, (unlamcnte no
Instituto de Pi^vidcncla e ao Msnc
do Estado de Sào Pa"lo-M a
Econômica Efctadual, do SSo
desempenhou, nessa recuperação li
nanceira. o papel mau imporUTT.e e
mais elevado.
tar o seu apoio e suai congratulaçõesiar o seu »!«¦»' » ......v. •-¦¦¦r-«o Governo, por esta iniciativa.
Por certo a manifestação de ». e*avai conpribuir decisivamente para <maior e-stfmulo do Governo, paramaior compreensão desta iniciativa
governamental que trará inestimáveisbenefícios c serviço» ao povo rio.grandense.
O sr. Sinval Gua/elll — Apenas
para concluir sr. Presidente.Respondo ao nobre deputado Jus-
tino Quintana, dizendo que desta trt_buna não foi a primeira vez quelouvamos a atitude do GovernoPare.c-nos ser a terceira.
Aqui sempre estamos vigilantespara criticar os maus atos do Go.vernot mas Jamais deifxarenv»* delevar a nossa .-«olidariedade e os nos-sim parcos auxílios ao Governo doEstado, quando se propuzer, comose propõe agora, realizar uma obraque diz respeito, efetivamente, comos sagrados interesse* od Estado doRio Grande do Sul".
„ nos-> Citado, altool .me ê d.-s
dobrado em eaelioca, c"»i prejui
x.,f p»ra o Rio Grande. O orador
reclamou, ainda, do Instituto, po*
não hav.tr instalado um entre,
posto em Ijui. scL-undo compro,
niisso assumido pfla sua dire«Nio.
Por fim, o gr. Antônio Bresolln
apelou ao IA A para que não se
lembre do nosso Estado apenas
para cobrar taxas, mas dê asais-
tíncla ao, produtores.
OKDI..M no W1A
Nó» sabemos, sr. Prsstdemte e WU
deputado», que isla iniciativa W
parte do Governo do Rio Grande do
Sul — Julgamos e temos razao para
faze-lo - haverá d, «te•'!»».«smaiores e as mais serias barreiras
. dificuldade», r^r part, do governoda República Não se iluda o U
Governador de conseguir facilm-nte
es,a realização, não h ..tarao 01 es--udos técnicos da Secretaria da ha-
«enda. vai se, ne ssana uma u a
,remenda, uma lata .k-sesperaJora... mai res e melhore, esforço, para
qut o povo do R'0 C.rande do Sul
consiga vencer as terríveis barreiras
hniretanto desia tribuna. ¦-..»>
deputado d, iposiçâo, n..»
dizer ao sr. Governador do tttsdo
u„r tomando esla atitude, que parano« ,1,mítica ura urande pas*i «m
favor do Rio Grande do Sul, daqui
eataremos sempre solidários, "j"1*
aspecto com S. E*cla. para enfrentar
juntamente com o Governo do Esta-
do. a »rande luta que ser., trava.l ..
porfue nos sabemos que as experi-
êncías do passado no# demonstram,e as experiências do piwcnte '*n}-
bem que o <r. Governador do Ks
lad.i par. realizar esta obra. que
para nos é magnífica, no sentido Oa
recuperação do Estado do Rio Gran,
de do Sul, haverá de encontrar har
renas serias p-r parlo do GovernoFederal. ,, _
O sr. Justino Quintan» — v- E*c»a,
permite? V br- Deputado, ea oao
posso deixar, nesta opor^unidaris, tís
agradecer e louvar a manif-ístacãode V. Uxcin., numa demonstraçãode alto espírito publico que# comode nu tado de opositão, vero *na»tiíes-
DEPUTADOS GAÚCHOS REPUDIAM
0
"ATENTADO DE IDEOLOGIA"
dias. oDetrito
O sr. Jorge Camperaatto ocupoua sua tribuna a fim de tratardo assunto referente a exigênciade atestado de ideologia quoChefe de Policia do Dj st rito F
deml pretende entabeleeei no paísFoi o seguint# o seu di»c«r»o bencomo o t jxt,. do Hlctíi ona ei.viado às autoridade® federais:
«Notic a o Correio do Povo de
hoie qui uma numerosa c°ni ^sà<
de diriFeiitea sindicais procurouna Capital Federal, S. Kxcia. <
Vice-Piesídente da República, Sír.
Jcá! Goulart, para manifestai
temor que tem de que uma »elha
tentativa de constraug nien*
consciência seja ressuscitad
to é, que novamente seJa poi>ta
•m prática a exigência do at.s
taco de Ideologia para o preen-
ebimento d»- qualquer cai.-o
mandato sindical, inclusive
ftuKionaltamu pdblico H ',ue foi
provocada e^ta manifest
dirigente!' «indicai»? Mi-r. ( h"'c de Policia do
Federal, Cal. Ciisanto F
gpeiredo. criou no Dep»«"tainetttc
y»dvt.U «e S.HII "•*Chamada Seicâ., ic •'-u
das Ati\ Idades Aati-dem
crátieas. Que pretende esta Sec
«to lazer ' Em primeiro iucat
pr^tenderA ela, 4e acftrdo c on
diapoaicfto expre.sa na referida
Portaria, verificar a." atividades
anti-demoeràttcas no -elo do «un
elonalismo, no seio at* das fôr
cm armadas do Exército e deu,
•t«. o critíno de cla.*s f ação: o-
ficials honesto», meio honestos e
deson- ato.-. E' evidente que .lio-
Besto», aqui. ê tomado no sen
tido Ideoldfteo.o SR. HELVIO jobisi — L
4«ol6gico?o SK. JORüE AMKKZZATTu
A» 8im, embora pareça Impossf-
vsl. Pretende Ir mau longe, atn
da aquela Portaria do Sr. Cb^fe
de Policia, pretende estudar e ri-
Tiar a ln.'iltrac*o de agente, -i
tremlstas noa movimentos popu-
lares de reivindicado. Isao. Sr.
terminada, atitudes, para Justifirar os eoss.-t.t.s noa dlri«.'iites
sindicais, para justificar a ca de
e outras coisas mais quando ope
rários saem à rua, e® legítimos
movimentos reivindlcatôrlos. I>e-
certo o ilustre Chefe de Policia
anda alarmado com a onda de ma
rif.it;M..Vs que v.ii pelo Brasil,
mas queremos, aqui, diaef que
trabalhadores não saem à rua
para ti" asitaçâo política; «•
lea saem à rua em protesto con-
enorme alta do vida, cot"
EMPRÉSTIMOS DAS CAIXASECONÔMICAS FEDERAIS A
PARLA M ENTARESO sr. Amoldo Schiphorst criticou
pretendido empréstimo que o(rovèmo Federal determinou àsCaixas Econômicas Federais, puraque concedam crédito imobiliárioaos membros do Pa.lamento Na-cional. ü parlamentar progressis-ta julga que tais medida» seráograndemente prejudiciais aos In.terÃsses do Rio Grande do Sul, di&endo:'Uma notícia da "Folha da Tar-de" chamou a atenção deste mo-de st o Deputado: S. Exa., o Sr.Presidente da Republica acaba debaixar uma oeterminação às Cal-xas Econômicas Federais para queconcedam crédito imobiliário atéo valor de três milhões de cruzei-ros a todos os membros do Paria-mento Nacional, Senado e Câmara.
Sr. Presidente e Srs. Deputados,não podemos concordar que a e-conomla rio.grandense soja preju-dicada ainda mala, com esta pro-Vkdência do Govêrno Federal...
O SR. CARLOS SANTOS - Acl-dentalmente estou em condiçõesdo esclarecer, colocando em seusverdadeiros termos a questão einformando a V. Exa. que se trata pura e simplesmente de umaoperaçao, de uma retribuição àCaixa do Rio de Janeiro pela Caixa Federai do Rio Grande do SulV. Exa. deve saDer que a CaixaFederal do Rio de Janeiro já for-neceu cobe.tura, financiamentos,empréstimo! no valor de qua»etrezentos milhões de cruzeiro? aoGovêrno do Estado, para a Pontedo Guaiba. Prefeituras de PassoFundo, Porto Alegre, tae., agora,a Caixa Econômica Federal, no RioGrande vai emprestar 30 milhõesà Caixa Econômica Fedeial do Riode Janeiro Não vai dar dinheiroaos parlamentares, vai fazer umatransação nos mesmos moldes queé feito com qualquer pes?oa. Façoêste endurecimento com tôda se-gu rança.
O SR. ARNOLDO SCHIPIIORST— ARrade. .-mio o up:.rte do nohre
Deputado Porém todos nóg sabe.
mos que a obra, a construção deBrasília Já tem em si prejudicadograndemente, não só apenas asindústrias de todo o pais,principalmente as Industrias do
Rio Grande do Sul vem sofrendocom o desvio de matéria primade que tanto necessitamos e quetanto desemprego está causandoem no«M> Estado e. por que naodizer, em todo o Brasil. Por exem-
pio, as indústrias metalúrgicas «40obrigadas a comprar ferro no cam-
blo negro, o que não se devia ve-rificar.
O SR ANTONIO BRESOUN —
V. Exa permite?Acontece que. agora, Volta He.
donda está com super-produçaoexiste ferro rte «obra para nossa,indústrias no Rto Grande do sul
e no Brasil > o tjne a própria ,m-
prensa vem noticiando.O -R. EUCI.II1ES KLIEMANN —
V. Exa. permit**InJunive. Deputado, exista hoje
autorização a firmas particulares,para importarem tipos de chapas,cais produção ora insuiklente e eevidente que essas firm4S poderãovenüer wse material com mau lucree i*»to não se devera, nào ne poderltaxar de cambio ne»íro. Ot preço*tem mesmo sido baixados em oatrosseti»res, Justamente por *uper.produ«
pela importação que tem sidofacilitada. I? o aparte que eu queriadar a V. Escla. como esclarecimento
O sr. Amoldo Schphorst — Queroesclarecer que, ainda ontem, estivenuma gr.«nde industria de Pôrío A-legre onde ouvi reclamações de querealmcife está faltando tna*erta.prima, justamente aquela que deve-ria »er fornecida por Volta Redon-da.
O »r. Egon Renner — V. Exclapermite?
Pode ser que seja algum tipo es.pecial que falte, ma», em geral nãoexiste falta, ao contrário e a prov»di.iso 6 que os preços baixaram la-clusive a própria Volta Redonda pa.ret? que baixou os preço» para for-
N» Ordem do Dia, foi retoma-
da a discussão do projeto de lei
n.o 20 59. enviado à Assembléia
ainda pelo Governador lido Me*
n*ghetti. e o qual autoriza a con.
oeasio de auxílios à Escola ^Nor-
mil! Estréia da Manhi, dc E*trê-
la. Orfanato Pão dos Pobres •
Federação dos Círculos Operários,
desta capital.o Sr. Ari Delgado cWlulu a
discurso que iniciara na víspera,
.Obre o projeto, aduiindo arpu-
mentos de ordem doutrinária s0
bre o que »e deve errtfnder por
uni.la.l» e universalidade orca
mentâria, respondendo, assim, >
aparte? que, • propósito do as
«unto dcr.i o Uder do Governo.
Sr. Jo«ó Vecchlo justificou
depois, as razões pelas quais lia
via forcado a vinda * Ordem do
Dia do projeto, que considera jus-
tisslmo e ou» urge s. pm-oincie
a Cana .Obro <•!•. I1';"c. ainda,
que votaria favoràveimente á pro.
pOíicSo, porque os recursos e*js-
tiam quando o projeto W envia,
do á Assembléia e se foram em-
pregados em outro» fina quo so
procurem outros, mas nio se de
«atenda aos auxílios propostos.Logo a Pe^ulr foi enoerrada
discussfto, voltando o projeto ãs
ComlssBes, tonfornie 1â ficara de.
liberado na sessão anterior.
órgão e^se que manterá permanent»fiscalização sobre tais instituições.
Foi à tribuna o líder do G.» ver no.
para lamentar que o projeto.tào me.ritorlo à primeira vista, tenha vindo
a Plenário sem o exame de qualqueiComissão em virtude de haver o seuautor invocado o aif. 58 da Cons-tituição. O projeto é de 17 de ianhoultimo, não tendo havido, assim,tempo suficiente para sua tramitaçãoregular.
í) sr. Zaire Nunes, do PTB dwlque considerava inconstitucional oprojeto, por criar o Conselho, parao que falta competência à Assem-Meia. Aconselhou, assim a rejeiçãoda proposição.
Falou a seguir, o autor dlrendoque o projeto estava tramitando naCasa há quase dois meses, sem quehouvesse recebido um só parecer;considerava a matéria Importantis.slma e que o problema de fiscaliza-cão desses institutos era jrgcntí.-simo.pois ha alguns que, como .^s Jornaistem publicado, são verdadeiras ara.pucas.
Os srs. Getulio MarcantonioHélio Carlomagno foram os seguin.tes oradores, ambos solidários com oespírito do projeto mas manifestandoduvidas quanto ã sua forma e cuns-tituclonalidade.
O sr. Euclides Kliemann c'que os deputados deviam atentarmais para os méritos do projeto doque
"para essas tio decantadas in-cunstltucionalidades". O sr. AntonioBresolin manifestou-se contra o pro..ieto, após o que foi ea>-e votado,endo rejeRado por 19 a 11 votes
O sr. Antomno Fornarl fez umapelo à Divisão de lransito paraque mande equipes ao interior pararenovação das Carteiras de chauffeur.Referiu.se, ainda ao abandono emque se encontram as estraaas da renado Alto Taquari. Pediu, tambémconstrução de uma ponte sobre oArroio Chafariz, logo acima da pon.te da Revessa.
0 tempo restante da sessão foi
A retorma ministerial susci-
tou, na tarde de ontem, °a As-
sembléia Legislativa, manifesta-
çóps dos sis. Ney Ortiz Borfies
e Ariosto Jaeger. 0 representan-
te trabalhista foi o primeiro aocupar a tribuna, ocasião em quese pronunciou contrário a mes-
ma, por entender prejudicial aos
interesses do Rio Grande do SuL
As palavras do deputado traba-lhlsta fèz com que o líder pes-sedista fôSse a sua tribuna, a
fim de estender as responsabHidades fio Govêrno Federal, tam-bém, ao sr. João Goulart.
Foi o seguinte o discursa do
sr. Orliz Borges'Usamos a tribuna, nesta tarde,
para dizer aos nobres Deputadose ao povo rio.grand»?nse que, la-mentãvelmonte. mair» uma vez, deS-ta mesma tribuna que o povo nosdeu. vamos discordar do GovêrnoFederal. E agora, sr. Presidente,nós o fazemos porque, no momen.
dendo as fôrças públicas estaduaisFoi êste o texto do radiogramarecebido:
"Nome polícia militar^ barrigaverde envio prezado patrício cuiri-primentoa brilhante discurso pro.frrido se.»*âo 14 Htlho flndn rumomuito bem acentuou passado delutas e sacrifícios Brigada Militarno interesse ordem pública e se»gurança nacional são penhores se.
ffu.os de que nos*a co-irmã bemcomo pelas mermas razões demaispolícias militares brasileiras ia-mais poderiam ser consideradasfftrças negativas cumprimento sa-grados deveres para com povo esoberania nacional a ponto seipedida sua extinção. Euclides í>Lmôes de Almeida — Cel. Cmt. Ge-ral"
LEI ORGÂNICA DAPREVIDÊNCIA SIM IAL
0 temo. restante da «..«v fm ! rnl " MBnlnte n t^to do teif--
ocupado com um agitado debate I Jrem\?I5VÍaf va^na 'tarde
político, iniciado pelo líder do PSD I Assoni*>l« Legislativa, na tarasr Ariosto J.rünr o,.,, rfi... i de Ontem, para o. «enado-e» r.ul-
KFKTIVACAO DF.rtlNCIOKARIOS
Deveria ser discutido, a sc£ult\
o parecer da Comiísílo d© Cons»
titiiiqfto t Justiça que. unftnlme.
mente, concluiu p^la inconstitu-
rlonolldad® do projeto dc lei no
309:58, apresentado pelo Sr. Hêllo
Carlomagno, que mandava efetl-
var os servi dores público» cm ge-ral. desde que contem 2 «no. .1»
exercício. Todavia, a Casa apro.
vou requerimento do líder do Go.
vêrno. adiando discussão pot
três mesca.
FISCALIZA«.*40 DP INM1 fltOSPARA MEMORES
Passou a ser discutido após o pri.Jcto n.o 16#;59 de autoria do srJosé Zachia que condiciona esta.belecimentos de assistência a men«»-res a licença prévia de um Conselho presidido pelo Juli de Menores,
sa. Ariosto Jaeger, que disse àCosa também não haver o Gover-nador, no dia de ontem, e que-brando compromisso «olenementeas.<«umido pelo seu líder na Assem-bléla, recebido a comissão de pensionistas do iAPM, que fora aPalácio. Lembrou as promessas doflncaenn/lne ou .oiía onnilí.i'.«A .4..
de ontem para os tenadores Oul-do Moiio n Daniel Kr.t ler e Memde s.i. no sentido de <er dada aimediata tramitação do Projeto deLei Orgânica da Previdência So.ciei, que se encontra no SenadoFederal: _
'Os deputado-; da Asírmblê.aPalácio. Lembrou », promessa, do ! T p , | |Vj» i, Sul. candidato, d» •' ¦' "lo,m.„rt»nrl,.
paraMwt» . . ifuoiiuu i.aiiuiuiiiu, vi yque receberia indistintamente to.dos os companheiros era Palácioa qualquer hora. Em aparte, o S,_Ouintana disse que o Governadorfôra forçado a cancelar tódas asaudlêm-íos da tara*- de ontem,mas que tomara as providênciasque sabia lhe seriam soUcitadapelos marítimo». Seguiu.se na trl-buna o Sr. Atafde Pacheco doPTB. contestando, de forma ve-emente, o discurso anterior e as-segurando que o atual Governa*dor cumprirá todas as premessasque fé/ quando candidato.
MENSAGEM RECEBIDA
O deputado Moab Caldas fo!cumprimentado pelo ComandanteGeral da Polícia Estadual de San.ta Catarina, pelo seu trabalho a-
presentado na Assembléia, defen.
considerando a Importância, paraos trabalhado.es nacionais, do proíeto de Lei Orgânica da Prevldên-cia Social e o direito de greve, a.
pelam a V. Exa. no sentido de suaImediata aprovação, mantendo-se.entretanto, a sua redação aprova,da pela Câmara dos deputados. Es-
peram os signatários a valiosa m-lerferêncla do Ilustre senador afim de --e eiitad.is quaisquer pro.telaçòes. ass.^ Jorge Alberto Cam.
Io.,- \ erolilo. Justinn n-tana, Ney Ortl* Borges. Hélio Car.lomagno, Ariosto laeger, Stnvalcua/eili, Ilólvic Jollim. Afon-1Anscrau. João Marches'*. AmoldoSchlphorst. José Ari indo Kunsler,Antônio Bresolin. Guilherme do
Valle, Carlos Santos. Har.y Sauer,Ernesto Lavrattl Seno Ludwig, a
Onil dos Santos.*
to em que vive momentos angustlosos o povo brasileiro, e em queproclamávamos a necessidade deuma mudança de rumos no Go-vêrno da República, fèz o Gover.no Federal uma reforma mini&te-rial inacabada e prejudicial ao*Interesses do povo rio-grandensee brasileiro. Dizemos Isto. Sr. Pre-sidente. embora membros da Barucada do Partido Trabalhista paraalertar a opinião pública que de.sejávamos que o Govêrno dêste
país, cujo ministério pràticamen-te inexiftla, desejávamos e pro.clamávamos uma nova orientação,queríamos. Sr. Presidente, novosrumos para a política brasileira
queríamos nova orientação gover-namental.
O Sr. .Iosé Zácclua — (latcrrom-pendo! S6 com Jânio.
O SH OR1I/. litlRGES — Que.ríamos. Sr. Presidente, uma novamudança, especialmente no quediz respeito à política econômico-financeira do Govêrno da Repú.blica. E proclamávamos Isto, e pro-clamávamos, porque está a1, àsvistas de todo o povo brasileiro,que esta política está errada, queela, de fato. está prejudicando esobremodo a população brasileirae a sua produção. Nós Sr. Presl-dente, gostaríamos que o Govêr.no da República, através do soumais alto mandatário, que é oPresidente, olhasse a situação porque passa o nosso povo e verifi-casse que hoje não se pode maisviver neste País. em face da an-guntlante alta do custo de vida.Queríamos. Sr. Presidente, que areforma ministerial pudesse exa-tamente atingir o ponto nevrálgl-co do Govêrno que é o Ministérioda Fasenda Lamentavelmente en.tretanto, permaneceu êle com osmesmos rumos, com mesmas a-titudes, eom a mesma orientaçãoprejudicial sobretudo eof altos In
j teresses do povo brasileiro.O SH SI\1'A1, OWAÜET.l.I — v
Exa. permite? Quero dizer a V.Exa., nobre Deputado Ortiz Bor-ges, que concordo com tôdas asrrftfras que V. Exa. faz ao Go.vêrno da República. Apenas, lem.bro a V. Exa. a Incoerência dasaltas direções do seu partido queencaminha conversações para ele-ger â «tcewíão presidencial, nopróximo pleito um homem que re.presenta. quer queiram quer naoqueiram a continuidade dêste Go-vêrno o Mal. Henrique TeixeiraLott,
.. SH OHTIZ RORGES - V Exa.não tem rar.ão Estou falando como deputado do PTB. mas emmeu nome pessoal. Devo dizer aV. Exa.. Deputado Silvai. Guaielll.
i e a todos o- Srs. Deputados que! h orientação do partido está a.
cortada. O que não está acertadaé a orientação do PSD Isto é arealidade n .|iir né* queremos éuma mudança de rumos em be-nefício do povo brasileiro. Mo éo que nôí- «togamos. Infelizmenteo que se viu"* Viu.se apenas umamudança ministerial Inacabada omal feita, uma reforma minlste-rial mesquinha* Inócua. Sr. Pre.sidente. uma reforma ministerialprejudicial ao. ,iitn< interesse, do
povo brasileiro. Sobretudo, umareforma mini-ferlal feita pelo PSDem nosso entender, com o altosentido de preludlcar a candida.
tura nacionalista do Marechal Tel«x.< ira I^ott. E é contra isso...
L' contra is»o que nó» n->s reba-Íamos O P S.D. sr. Presiden'e,neste instante, quando não pode» en-contrar nos ?eus quadros partidáriosum nome que pudesse ser o candi-dato a vicc-presidencia da Repúbli»ca foi buscar no General TeixeiraLott para seu candidato mas foi bus-cá-lo, sr. Presidente para com isso,essa política, a política contra osaltos Interesses nacionais, a políticaantinacionalista a política entreguis.ta, para que vi^se prejudicar sobre,modo a candidatura daquele ilustrebrasileiro que tem o apoio integral
meu partido. Era isso, ir. pre-
CÂMARA FEDERAL
RÈSSíNTIDO 0 R6S COM A FAITA
DC A TíNCÃO DO CO VÊRNO FEDERAL
:il(U }'.tl,IUU. I I d iVMI, . |i[Casidente nestas poucas palavras, o qu«queria d i/cr.
Discurso do sr. Ariosto Jaecer:"Sr. Presidente e srs. deputados,estou mufto a vontade para revpon*• ler ao discurso do nobre deputadoNey Ortiz Rorges e estou muito avontade porque, em declarações nu-blicas, fixei a minha posição dentrodo meu partido cm relação à dectsiodo mesmo partido que adotou a can-didatura do Marechal Teixeira. Cunào vou discutir, neste momento, apolítica, os interesses eventuais d"§candidatos e dos defensoras dos can.dldatos. O que quero, e o faço in-teiramento a vontade 6 revelar parao povo a incoerência dc atitudes co-mo esta da qual foi porta.voz o sr.deputado Ortiz Bor^1*.
Há quatro anos passados, sr. pre-«Mente, foi eleito presidente 4ntaRepública, o «r. Juicelino KubMachek, candidato do Partido SocialDemocrático c o Deputado que falenão colaborou nem trabalhou a fa-vor dessa candidatura, foi dissidenteem seu Estado contra a candidaturaescolhida pelo partido. Mas não foieleito apenas o sr. Juscelino Kubi-
tschek, foi eleito outro homem, o
chefe do deputado Ortiz Borges, sr.
loão Goulart, que foi eleito vice.
iiresldento da Repfiblica de«de ajae-la época se tornou conivente e
solidário com todos os atos do sr.In celino Kubit.chck, com uma *KJ
e maior responsabilidade do que ate
próprio sr. Juscelino Kubitsch^k,de Olheira, porque ele, fora deduvida foi eleito como porta-voz de
grandes esperanças de oma imensamassa sofredora deste pais. No en-tanto, durante quatro anos, o qnefor o sr. João Goulart, o que te»o Pir-ulo Irnbalhht» Bn ilelro pe.los seus chefes, inclusive pelo s?ochefe local, sr. Leonel de Moura
Brinda, no temido de «orçar o «
verno a modificar a sua política e-•onflmlca? Nada. Pelo contrar.o. «•
ministros d3 P.^enda e sr. J', :c iao
Kubifschelt, até bem pouco, so re--hi,im aplausos, r! cios e hinqlMM»
do Governador Leonel orteola e
ainda em declarações recendes.m< ...to Governador teria hino» «•
louvor ao sr. José Maria Alkmim.mbrintrof durante loneos anos co
«overno do sr. rim.. •de Oliveira. O mesmo ocorreo em
relação ao «r H Taclo Lafer . a
tanto» outro, p. lltlco, do PSD
Açora, »r I- f' ™
toda esta Mallatao oda « ,.11,llí.:Ordânci,i e.M m-lenda d« Hr .
«em que náo aSo acompanhada» nno
mínimo ato. pol» enquaMO»n,11.-,dos irabalhtst* na ÍÇmb«aomo o sr. Or.ir Boríw tn'-' -"1
contra o Presl.lonte da ,continuam os mesmo» trabalhistjs a-
boleta dos «m todos os altos po«oe1e todo este "aiv. Disse alfuem urna
«1 e me perdoe e=ta comparata»um pouco rude e deufrídave1, Wit»
há tempo por um fornal capl-tal. ã época do debate polRlco "•
evidentemente não me refiro a-
«r Ortiz Borpe», mas »
iVu.ie inen rente 4o PTB <p«
irdar do Governo, ma» comia"
Dois discursos do sr. Arno Arnt na mesma sessão um sobre a morosidade das obras du c^rad°
ferro General Luz-Passo Fundo e outro sobre a retorma agrária —Prevista para reve
™ Lústrio automobilístico nocionol - Obstrocôo do Ordem d. D.o crio diliculdodc, poro o
prosseguimento dos trabalhos das Comissões Parlamentares de Inquérito
> oàrlteipar do Governo"uem t.i/cndo uma comparação -
ferindo se a um políticoclpava de um OOTamo a
f aca.aja-
se mesmo Gover»; Ele consajua
,cuar sem d>'1*ar ealt o OMO ei
bot.i" 1-ic o milagra W* S...* *
operando no pai»: o». do» rt ;lamam contra o Oo«"0.
ma» nada Se,am Çoereat:».s nhore* Tr.h lhhUi
,' rg.rir. lJuscelino Kub.tschek de Olíselra, »
quem n5o defendo. »nho o interesse de defender, de q -
discordei e de quem contlnuo d_t.
cordando p.'r In.l^no da *¦**.1. -e pais, nio 1. iiaem pedra» «»
sol que desaparece, como fariam o»
africano, do passado. Continuem com
ele, com dignidade, ou eaiam em
tempo do navio, mas não o abando,
nem como oi ratos tarem quanloum navio naufraga.
— - . | tra h eiiuiH«ç un» «w *——» •— | »temor que tem de que uma nu» I
tr# # ,|tuaclo de mlaéri» por que I ç.r • venda.
UutiOt» de conrtr*uemietito de I a,raTC!lMni: fi„ ,i,en> A r«a pa-1 o ir. urnoldo Schiphor»! - rua-
conacicncla «1» re-.-^eltada, la-1 pt.,os <eua direii-»; | que coocor.1 ,r 1 Parta tem •. »-
saem 4 rua «ilcrnando o» leçlti-
moa direitos da claaso operária
Eis porque deacjo, deMta tribuna,
com,, dirUente sinflical, como •-
ptràrlo, deixar exprr-ío o meu
protesto por essa atitude antipA-
t.CiS do ir. Clief. .te Policia, qu
visa a implantar no Pala o regiassisti»
que levou centenas de homensdio e ao deae«*pt&ro na A-
mérica do Norte.oec'.áotrôie
?final, desejo comunicar quetouioi a inicíativo de formular
uiu telegrama de protesto ao Pr«
ildeate da RcpdMk:*. ao Vice-
qUC cuni<'iuai v.a. r —¦*
parte do nobre Deputado Lgon Ker.
ner. Mas talver, esteja «coateccodoom Volta Re.londa o jue nt* I
conteeendo com as compasMa» dinavegação a/rea. qu» tanfío lev tt*
ram üi preços, que, agora, baivin.lovinte ou quarenta por cento, ?» ta-nfas ainda estio multo acimanlv.is r rmai,. t) m.-mo d"e eataricontecendo nSo sd na industria me»talurgica, como em ootras indtis*
aato levantaram oe preços co«fnbtçto ue fa/errm lorteaas e»«no. furtunas es>as que deveriamteitas em d<*. quin/e oo »inte ano»,que agora chegaram a conclusáo dtque deveriam baixar em vin e mqusrents p«^r cento Isto. «r Hresiden*e. nada mais prova do que o*siaenie a1* nev"1 1 *>- ^ » • w* , *
Presidente, ao P.e,i , n- do ^e ram *er dar »o luso de balsa.k»
em »lnte ou quarenta por -ento
O ir Oall Xavier — V. Escia.permite? V. Escia. e.-tã coadenundco enriquecimento rápido de detcrml.nada* empresas. Mas squt em POrto Alcure determinadas .mpresas dttransporte cole»hro também enriqu'.
crwn em pduco tempo.O sr Arnaldo Schphirst — Eb
w -v»——» - —~" . i gradeco o sparte do nobre drpu.grama enviado pelos deputado da l
^ f lgradeç, lo<JaKl A. a mnm mT*. IU»felinO|
nado e ao Preiidegte da Cl®*1"*Federal e oonvldaria aquele' depu
Udoa que ttm bem pre«. nte o **¦
plrit» público o euplrlto demo-
crâtieo. a assinarem comigo éate
telegrama.
ATESTADO l)t: ll>».OLCX.IA
Foi o seguinte o te*t© do tele-
Assembléia ao» ars. JuscelinoKubttacfoek, João Goulart e R*-
nleri Mazxill. r."i< l iemente.
Presidente da República. Preai
dente da Câmara doa deputado».
O» deputado» da Assembléia
laegialatlva do Rio Grande do sul
manif^ítam-se a V. Excia. a sua
discordância p*-la tentativa dalare. de reiTlti4leac*o
I"?- T" I UBplantacio do «te.t .do de Ideo-Presidente, ê uma rlolentaçao da através
de Portaria do Che>
norma. e*pre«»a 1ncJu«ÍTe
Constituição, no Artipo 141 de
fnanlfeatacâo de eonac • "
...^. a smceridada. lalve/ -ntretanto «• «mpresas em Porto Megrr que .nri-que^eram .-om o transpore letivonã< f ram «quelj que Unham atarifas ma» elevada» foram isto
i sim. empresas que tiveram orgaa1cação".
PKOHLI.MAS DOS CANA-VIKIKOs GAITHUS
O deputado A®tAnlo Br^nolln .bordou problema do» canasrieiro»
log á airavA» de Portaria do Ciw-. •••••
policia. S'*o podem » aiVea. I gaúcho», formulando critieaa aoajj,. _ 4..a. I (..«Ktitn At, Alr-f.nl • AfU. Jí t Dil.
de-
11. r»ela ..
o SR KLVTO JOBIM —
iaocrâtlca ..O ,-K JOP.OF. CAMÍ'EK»TT<
— ...demívrAtica. como frit* v
() 3F JOP1M —
O— C
gêmmM^*t remt*t».
JOR«*E CAMPK2ZATTO „ « . !i • T. •*
Wlh.dorea dia» " cty "
porque a' itudea como e»»« *m"
pre aAo tomada» não p»- 'aaer
a ter,fic»c«o que m »r >r a ' »
auiiu. M» pai* juauílear d»-
ciar diant. de me.li Ias de«t» «a.
tureia porque s^rla aoeitar a ne-
sriçâo d« prArr» reKo.e demo-
r.stieo do pala laa» »
Omiewatto Ja^lno «íu.n-ana
ire Nune. At ha te P>cheo
x Lud« <aiv Oll*»lra
... V.«ch. Cario. S.ntoa, Ar
Kan-te». Ar D.-i«a Io. »">•
Hnim Sm*» <;."«ein Cario.
OaM.i !•** ZAcrhla riâpdt®
R«ckz -\ Pedi» Taasls Gonra-
l.z. Mar.. Vieira Marque. I-turo
{RMngues. Antônio Brenoiin.
Moab Calda», fíuilra^rme do Vai*
ia • M«|r Utua B .-gea. -
Instituto de Álcool e Acüoar. Dia.»e o representante do PTB queem nosho E»ta*io, o Instituto re-
ferido aâtnente tem esplomdi
produtor. Cobra o IAA uma
por barril de aguarem»
duaido. não d* nenhum«ifténcia N» r.già» d- Ijui
pri^a estA ÍÜiBSSdC a c*nrt '"*
ja» e. apegar de todos «» ap^l*>8
ao Instituto, ner huir. auxilio foi
enviado p»r» o combate * P**
ga. O Instituto também nte «• mpiirfwa pan» a eolocaçio d • pro-
duto, permitindo • tran«p..rte d»
grande quanuóado d# aacooi pa/a
RIO, 6 (Meridional) — Falan-
do no pequeno esp^d1**!** da »e»*
,8o de h"je d" CAniara Kederal
o sr Ai u Arnt afirm u -tut a.
tinj-crn a de* billiôea d» cruiel.
roa oa p- luiaoa com a« enehen.
te» no Kio Grande do Sul e re*
clamou pr ivldênciaa do govèrn»federal P"a » aplieac»o d t. ver-
baa <le»tin»«t >• à construção da
estrada de forro 0®aer«l uua»
pino Fundo. Afirmou, a;nda, o
deputado gaúcho:— \.v. dcliuta.lo» do P.io (iriin
ao do Sul. e o po»o tfaiU'1' fira-
mos cada ve* mai» ressentido»
com o atraso de medidaa do go«
vêrno federal pira o Incremento
de obras hi muito Iniciada» na
nosso Estado, e, princlpalmenta.
pur:i aplicação ie recurao» no K o
C, in ic do Sul. a Um do •<•-..r-
cir-nOB de determinado» prejuno»
causados pela» ••'tu
Repetidamente, tem «ido éste ml*
crolone ocupado por iste c ou.
tro» deputados da bancada gaú-
Cha, solicitando rerurco» para o
prosseguimento acelerado, e nio
moroso, da construção da estrada
ÓC ferro Cai-Pasao Fundo, ou
jtrneral Lua-Paaso Fundo». #Di»ac niaia o Arno Arnt: —
«A opinião pdblica gaúcha, auef
no setor militar, quer no U' pro-
ducào. nu. r aínd.» no mdnunUtra.
tivo, nioblliaa-se p^wa -solicitar ao
uuvéri.o federal a aplica.;fto da
,-*rb:ts votadas por c»ta Casa na
r., , de fel l' ' .-— í dn.
do. Na semana passada, um Con-
#rc.>,, 1c rerra ie Clnqn. nt . |.re.
f ei toa, realizado na cidade de
Pasjso' Fundo, verberou acerba
mente o atraso d-» obra»
estrada, o aitu comando militai
do Rio Grande d« ^tit, da n»*;».
forma, no dia de b©JC, cfta
mente, ao »uvir o ,r. »'• - »l«
Hepübüca em Laje*, fará >»en-
lir a necasatdad» da ..nstruçár.
da entrada do ferro Cal-Paato
Fundo».O ar. Aruo Arnt couc*lulu o seu
discurso, afirmando: — A .m
prensa do Rio Grand" do Sul, id-
da «la. -- iam o, Ort-a. » d« farto
Alecre DIÁRIO Dt. NOTICIAS .
Correio do Povo, sejam o» do >n
te rio r do Eataiio. e.tAo conda
mando o govêrno fcdcrul em boa
forma « corteaia, pura ser eoa
ciuida estrada dc ferro, «ta
vmte ano. ao meiio,. rni «.a d«
o sei cm cen. Mala uma v«a Ia
ço aqui «ftr ütd®, l »™ .iue aa as
tradas de f«rro do Rio Grande
do Sul »M hoje construidaa por
motlvoa .-trit.eicoa e nun.a po»
motivo. eeon.*.m>co». sejam «qul
nhoadas ainda que s6 eom • <«
...trad^ C»|.P»..o Vundo, r'"1
Q#>Btentente econômica e, princt-
;,.lrr. nte. qu .ndo concluída, w*
O Único prêmio aue o gosérno fe.
j,r„i t. r:. .io-lo ao »:ic Orand»
do Sm n<> «emIdo Jc 1 «tinr"
, íOCKdom» ..|.u!it>r«.l-« »*'•
tr no Vale do Rio da- A-r..
fnTd.. Ciaapor* c n- rt d. Tx
a Fu. Io > •¦•¦'.r'nh«.
Amt r.ca Çrntral a cm s Ag* . do Cear») dúcoircu
rica Latina, defenda duas medidasfundamentais:
10 — A celebraçlo de um acordolatino-americano para a reduçãogradual e conjunta dos armamemos;
20 — Condenação categórica dasditaduras, porque estai, além de .ferir direitos fundamentais do ho_ 1
blemas do Mordes'.,»Lm ordem de Prtie.loncl.i, « deve a.
tentar para a açudagem pois nao se
P.,dc lartr ali a irrigatio i muito
.rrn-. a r-.n:¦¦ ra. ,o .1- N T.i-tt
sem reser>aa de agua so pOMiven
j através daquele processo de capsaçacreservai
«•ieton*1, é o mesmo, tanto para si
«•raorüinarii» mattttina» como do
turnas. .Suscitando questão de ordem o sr.
Aurélio Vim. assinalou qut no dia
interior varus comil«.«-> dc inqué.»•¦»« nveram o seu praio esgotado,enquanto •cctivc
I iiMD % \t sO l>%^ IH1AIMH A*
atnda ao !*Muen- -\peuien'
• r 1 . .1-. VI rfor. IPIK «Paulo» releríndo-se àhUk> tía Or|dSÍu\>< tsiados A-
mwricaaos em Saatiago do Cbne.
Mutcr;u o«e a ^ieleg;avá<,, do Brat>l
com."» ario efebvo do *eliar s»to atroao a !»>»«
mem, c instituem o instrumento im.
pcríalista de «gressâo » de guerra. JIM)t MUI V U IOMOB1I IMU \
NACIONAL
O sr. Aniaio Rocha consideroumui t o caros oa atttomo*»!» produz !•do» no Ürasil, argumentando: um
.»...-iVv iV58 /«IO quilômetro»custa 1.50» dólares, ou t^eja ,>elocambio livre sem as tarifa» protft-cionistas, 225 mü cru/elroa. UmacaninhoncU rurjl "W illyi' produ.«ida no Brasil, custa 5U0 mil cru- i
teiros. Como o* rico» não as adqui-rirão, ; .r-i na i>vr.:ti . pompa, c
os lavradores aquinhoados nào podemcompra-ia», dentro em pouco o nussomercado inferno estará saturado, semnenhuma chance de espoliação.
Kecdamou medidas governamentaisd&õ so de amparo a lavoura para qu»tenha condições economlcas que acapacitem a adquirir esses unpie.mentos agrícola» como ainda umabilisUca que permf.a a reuução do»recai luturasão da industria autoeno.seus cu»ios de produção.
BR£VL COMUNICAÇÕES
Usaram da paiavra, para breve»Comunica ÇOCO, no pequeno expe.d tente, o» M-guintes dtputados:
Mi olau TttSa, tiomciiaifcanUo amemória dv Padrv Ra. toiomeuLourenço üumiuio, pelo trans-.urso uo Zao.u amvvr»ariu do pri.tueiro vuo Uu aeroalatoi
AdaU Rarreio, icuwo carta dosoauraiio* ot roiiaioaji. a rvspsritu
a atuavau do sr. tniu saUocà d»i a treute du tiPU,Ciem viu aa<op«iu, coan.aiuiaisdo
> com o» governo» da üaiua tom a Petruora», p«u§ aaainaturi
ilu couteuic oe construção e p».v imentavac de nova es-iraua nu Re-àn« avo Baiano;
Atílio romana, abordando o pro-uieiua do luiam lamento ua pro.uuvao du» geiiero» de primeirrlucetaidaâCi
P«uio er«tf«. indagando da pro.uuiau duo geueroa de primeiiaii»cva>idadei
pauiu rcear». indagandu porquetica techauo o restaurante dosAPb na t- amara, durante a» «es-,oes noturna»,
Aucl fiaiacA, encamuihaAdo a pu-mu, ¦.¦frv .muiii4ávu4s recebida» dojun.>urw da gariutu,
Jo»e üoiouiai «.uaiLiuorando »•iusvi»a-*o ua uiaurttufcuo do Acrc_. [tuouidiiUo « aprovaçao u*. pro,vU* q^«- aieva aquei« icriiiur.o à.«Uguns U*. Latido,
ÜAAiuuauc üi*A-. uar.giudu apeloAo ouveino uo »*m.uo dá pavioieui«s4w JU A*ta»iuui«;mv de umaecttw uc deae quuwueUoa da roao via *uo kUúi*,
O»vaiuo ju»tdicanou re.Ult«uu> ue iiaoiaieav^» ao Mi.
(uaUo d- Viaçao, a re «peito d«uaswft tíuquir.vAO» ua Puiuuí* e 1'ia.andia. em troca de cale;
Reuriqur La üoque. (uattiie»tanjo eairaiiIwu poi ter a UDN malauben^e re»o*vido apoiai o can,didau.« do Pi»l> ao governo tSaqu. :,tvsAado;
OaOrt* Passo», rectaiuaatfouçmayif* ropwuBa ao Min, i.irnu. . respeito da .eten
cèt. da> cota» devida- a PetrobràLo»m<» congratulando
H cWg o governo i»elo feeofiBeet.
ueato da Cooleòer.çào Naelooa
do» rrahilBaáore» em tíaabekcs
nentos de Credito
IHKH. »<¦»« NO
Primeiro or-dor do »ra»d« e<i^.
s ti. tdilKa 1 afora tLDN
kiuirh \
Falando como «g)I grande expediente, o
discorreu a respeitocrarla, sustentando «liir ser icita copiai
I europeus, porque o*velho continente, pelmilenar, são **Tdenquanto a esplor
\t.H\Kl v
tundo orad
prorroOmi'
qacrin
ipef.O o Re-»-Ranleri Ma/.
ig»riur. na
gerais, oa inclusà
agricultoressua expenê
deiros técnúruricoia
a entivaria o
Brasil se processa primitivamenteInclusive com o sacrifício da» nos.sas reservas florestais. Além disv>,nem os Estados brasileiros, ».em, »tlhoje, um levantamento compldo dc»"»ss terras dimlnais.
COMl!SS«»LS INOt ? Kl IOIniciada a Ordem do Dia, o sr.
Rmicri Maazili explicou que a rea.lliação de sessões noturnas, para avotação da Ltnenda dos Conselheiro»decorrera de decisão do plenário,par» aproveitamento máximo do tem.po, visto como a matéria nio ettavaem discussão. As reuniões matutina»,até hoje, só tem sido convocada» piravotações ç a duração da sua Ordemdo Dia i multo menor. Quanto a»
via apel rsr. Mario |
i em pn- !ais re.jue. jcr que s,r. Maiztll
ti.
rua
problema.A opinião
omi
laborar par;
referencia»mental e fico
dos que quia solução d
geral é de que essa»cccm agora de reque-
rimen*os especiais, que solicitem asua restauração.
Anunclandu o sr. Ranierl Marzllia votação de uma redação final, dadacomo aprovada o sr. Rondon Pa.checo pediu verificação.
Constantad» a falta de "qnoru ncom a presença d« apenas 161 dc.pulados passou.se à discussão damatéria em pauta, lendo o »r. i*>rroCosta concluído o seu discurso sobr»a •tnonda pari amem.* n»*: a, iniciadona sessão anterior.
Câmara <le Vereadores
Foi aprovada na ordem do diade ontem na Câmara Municipal, •criasào da Pagadoru no quadro daSecie^.aria do Legislativo ik» Muni.clpto com a finalidade dc rec^oer
f-a/enda Municipal na lormaestipulada em lei, o numerário cor.espondente à manutenção da Câ
mara manter sob sua guarda os va
pertencente^ a Casa e atendeiao pagamento de todas as *uae ias»
pesas regularmente autorizadas *ub.»idk»s. vencimento», despejas gerais,j^c. i. Scyunuo o relatorio da Co.austao encarregada de proceder aestudos sobre a criação de uma ic<«ouraria da Cansara Municipal, oprazo previtto para a implantação dc«<r*Ko sera de 120 dias e j» des.peaa* d^xorrentes da sua criação dscerca de 43 <«10,00 mensais e 52b sOü.Uii anuais provenientes dacriarão de um cargo dc Pagador. 3de Assistente Legislativo um dc «er.»ent< e uma função gratificada da
thete de ««ot de Pc»wal.Como decorre ncia fm «provado
Igualmen-e o Pr<»K«« ** L<í io /
e"
JltUtl.O que «il íióe aobrr o aJ.ao.
tamenu fodrr L.,»laii,0 d. »u
.nerarlo c'»rresp<»ndente a dota;o«r.>i\amentarias para a manu:ença«ortensai da t ãmara tos adianianico.u.t Ktko leito» em daodtctON» da»
votadas no Orçamento, até c
dU J d» cada ma») A partir ac
raadoauaeaio do «<or da NfJ»-
rii da Cansara Municipal portanto.
2LÍ-SSÍ mdepende»ci. Mn.n.et-
r. -n rc o Dtecut..o a o 1.
Alnd. aa or*m do 1U <-r,m a.
jro»«lo. ma" um rr ioerim Tit. dc
_ ArT Valfa Sartwd.„i„ \n.h de om «oto di
pelo tjlr.l-T.rn*.. .oren' menlr
n, C.rltal Federal do «r
¦ rxlrno. lleoder < ....ul do Pro.rT de lei .caio r.
ememrnte que .pro.oo «' -"nu
U iVoartamenío Municipal ia a%»
PomilM rel.i'..' ao wrrido
0Ê& 1 o sr Ir aida* Xau . -*pfe%**«
taalc +» W*' •iribuaj ao cxpedtei^e df «ntem par»
.-..mimk.r .o* «e. p»re< o ,
Tiento ofKi.l da . .«n !.d mira d<» -I
)„,< Loureiro da SU.l a Pr telt .r.
d» CapKal, pelo seu parudo. Ano»
ler • d»H.um<a-wo oficial que o Par-
aotido Democrata Cristão enviou. Loureiro da Silva relenu-ae aoícolhido com lana adjetivarão.
ir pemando Jscbneider. emMita* interrogou o orador sobre
a carta lida antes fora eaviadaLoureiro da SUva antes Ja con-
tn^ão qu» o indicara a PreUuurarsoondenü' -lhe o sr Leomdas Xau.t que isto, evidentemente acoote.
cera. Quis saber então, o sr"»thnuüer se yi havia resposta doandidatu escolhido ao PDC retra
,-ando O sr. Xausa que no seu pat.ido )a ««tava uma carta dc Lou.
rciro da Silva, a i os peito cujo raatoentretanto diante da msisiencia oo,r. k*ernando Schneider para qu<adiantasse se a candidatura tora s.celta, ou nào por deveres eiemenuresde étic» política aão poderia divaL.gar.
O sr. Ephtaim P. Caorai poucodepois ocupaaUo a tribuua reterm
mesmo assunto, voltaado a a.tirmar que não acreditava i>udcss«o sr Lourmro da !süva acenai a,Ud caadidaMira poi ouira a»rcmiacaopol 1 lie« que não (os»c a »ua pcisconlormc a» tairevisia* que a ».*».mo um concedia* continua mais tra.o:;ihi»ia do qu» auaca. Por vutri.ado .onanuou o Presidente da Ca.mara Municipal nao acredito qu<um homem publico Ua envei ^aOuradc Lour-iro da )üv* deis» úi ct>ncorrei a convenção do Pltí jã queiut.T se cundiadur a Prefeitura dacapital para acciur o convite em.oora honri.so je ou*ra agrembi^ãcpolítica. Dc sua parte so haverauereacia ^inu-ioii a concoirer è.onvenção do aosso partido breve,nente caso coairano «e :oe peli
incluiu o tr bps.lhe ser» aegauo
hâo de lixo pat*» rttala Grac&.
de Moura: InlIracUn.ijo o prolor.Ka mento •
Tlmâtoo até a rua dr.
Volho. Pedido de Provi-
dtaeiai: N'o «entldo de acr colo-' ido
' finibtis pa<» f,n' '•
... oa aluno. .Io Gin&sto P»"«
Reua, na Triste», M «• '»•
Clin, dcatlno a Pod™ "
Ipnnema Kapírlto S.- i • *>«•«»
do, M o ro, e Belím Novo.
Fernando Orf» S.-fn-td.ir: »
, i Sul- r n lo medida, r •
ai, roa reprimir o, rw'l«
. a .pned de particular
n„ 4 ¦ nutri- e p. —nte A.
... altas na. roa» «•
Pedro. Erneilo Fontoura e tran»-
versAis. .(ISTO DA \IWA
jr0i o assunto mala debatido no
,V "tie->e.
o ar. Fernanda Sc*
;"dw. inicialmente, ocupou.^
da» difl<*tildad«»B âft cl»a*e
riftrtn ü alta constante d»
euato' d- vida e protestou _eoni;_«•. Indiferença dai
Criticou, também, o - - _
Reprthllea por foro - .i«wh v
.lt,lro a realiar «
J. Braallia». referindo-ae
amante dinbeltv <iu^
ir, r i noticia Io.
desviado do
Meter obra
Hiirc cammoo, cram P. CabralJire
iav>ai• >n»Kii.rarser apoeiado
iini«ticom*
autoridadepre»idente da
bra-tonbo
nperf-fegtm»
eatarla lor Grande p^ra ^
. na foto'1
raidor ou traasfugo.
M .% I I KI.% I. KKt IMI.MIADO hMINA, PKUhi U ltl UHiKls
PfedlSOA Dfe. BiU M. Pedido»dc Providências: Para o calça-mento <f<* rua Hitiuberlo dc Casn.
po», patrtda^em d ** ruas Alb^on
a Cerf »; retirada de Íi*o na par-te fronteira ao prMio n-o St da
rua Hotiótio JUm » c p^sagem
n Ot.lvlo r.epnano
in,.rt. falou ffthre o d'ma de l«
trantuilidi ' "... tomou **£
nopularUo o»'a el«vae*«
Z» do et,«to d.
orome", do rxe^tlvo ^e r^ -
ter ab^no muntetpAr^ •
oartír de «.ombro.»t»t" d» fl-cllraelo munlel
nai. rndeTido revl.ta. v
rsor srarotoi» na cidade t
ton »atl.facüo oor ter aido aien
,, pedido, quenelhomniento® aa ro« Frei Oor.
Antftnlo. kehuttl amtnetou
ntdMl» ;*ecul!va» pa^í, nroWem» io? e.roto. <|tie vej^
tem revista, e eatranho,, oue. **
nente a.ora. . COAP tepM m,n-
lado faaer levantamento do e_to-
que de fe'1*o existente r.a Hda-
r por pre «o de ter—tro. mm.
rneamo eongr.tul.ndoj,com o fato.
o .r Londell de
Mm *aio,i .'hro o aumento do
>rw . lo fe iío e eritleou • Inado
Ia CO AP a rp «fsctto. eotntwlcan»
Io 1 n.l» ror. to* oue tiver» eo.
do Abasteelmento. «Abre
j> a«stin*o.Porll (Tl.rr. volto», •< »-
-«^b»*e a neee<mIdade d* «^retn
,,,, k .. , i m-' M d. -omnil.
-acAe#« ent** oe bairro# de PetrA-
«ollf> r Rio Branco t toe-
mou a pedir » pavimentado aa*
fâltk* da rna D»vnn L<«^ror e d«
oarte da rua Ca«imiro d*rAbr*ti.Kn<-erran l-s. Mil ent ou a twoortâ»-Ma da recente c«>rfcr*ncia de K*-(eltog d* Bacia do JniiL
IE
ó.a-FF.IR V, 7 ^>E AGOSTO DE 19 5 9 DIÁRIO DE NOTICIAS
EDUCAÇÃO E CULTURA
'V
^
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^
|
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
SUBSECRETÁRIA DO ENSINO PRIMÁRIO
Serviço de Educação Artística
QUADROS DE REMOÇÃO OE PROFESSORES ESPECIALIZADOSd., ordem do Senhor Subsecretário do Ensino Primário, torno público, para conhe cimento dos interessadas, 05 quadros de remoção do nrofe-sóres osnrc alizados em Mr-STCA l
CANTO ORFEÕNICO, DESENHO E ARTES A PLICADAS. para en.rància especial, dMtro d a mesma entrância. e par. entrãncia supTriSr, coníonne reTuH.dÕ^do iSSS^pUbufJ^ no
ftUtO rizados 0 assumirDiário Oficial do dia 19 de março de 1959.
Os professores classificados estão a assumir a partir de 1.° de agôsto p róximo vindouro.QUADRO DE REAJUSTAMENTO DE PROFESS ORES ESPECIALIZADOS. DENTRO DA MESMAENTRANCIA, E PARA ENTRANCIA ESPECIAL . NOS TF. UM OS DO ART 57 Tí\ LEI N° 2338DE 25/1/1954 E DO ART. 65 IS 1.° E 2° DO RE GULAMENTO APROVADO PELO DECRETO*
6.004, DE 26/1/1955.
A PARTIR DE 1.° DS AGOSTO DE 1959
MÚSICA E CANTO ORFEÔNICO — 5." ENTRANCIA — Entrància Especial1\
RKITOR PAOMOI.I ASSISTK DEMONSTRAÇÃO — Iniciada poroia^lüo «Ia efetivação do III Coti>;rr«*sO Brasileiro de Eiiníii» C«»mer-ciai. a exponição d« máqninns il» Barrouçh* ainda eontinaa ra S:i-la <!>** AiMriacAoii da Keüori;» da |JR(iS, c«»ro denionstraçôe» dofuncionamento d«« nn»<lrrnas mllquInftM de contabilidade. O Heitor«ia I RUS, prof. Kly«teu Patrlloli. teve oportunidade, dias atrás. deobservar o funcionamento do* aparelho* e*po*tos no locai. N;i feto,Din aspecto da dcmonstratào feita par» o Reitor da I'RGS pel«»•r. Antônio Mnnis de Mello. gerente <|it Filial cia Bi»rr<»uch*. Vêem-»< ainda Antônio Cario» de Arevedo, vendedor «la firma. LntiU Ar.nal, térnieo francês, e o jornalista Cyprlano Bernd, diretor da As-•et>oria de Imprensa da L'RGS.
Recebera diploma de
Professoras Primárias
msis uma furme do 1.L
Festivo ato amanhã, à noite
NOMES Estabelecimento a que pertence Onde pastará a «ervlr OBSERVAÇ6ES
Amanhã, sábado, receberá odn ' ima d,- professor primárioma's uma turma de professoran-das do Instituto do Educação.Em comemoração haverá Missade Ação de Graças às 9 horasda manhã daquele dia. na lgre-
Ja do Santíssimo e Sanl' Tprezi-nhii, à Av. .losp Bonifácio. A'noite, eom inicio As 20.30 horas,sprá realizada no Ginásio do Ins-titnto dc Educ: ção sessão =olpne
dp entresa dos certificados às5K novas professAraa.
As formandas convidaram pa-ra sua paranlnfa a profa Al.rvAcauan Titoff, diretora do es-tabeleclmento, o para homena-geados os professôrps Odila Bar-ros Xavier, Mariana Mazzaferro,leda Santafé Afiular- e Dr. Al-tair -vtnoh.
Inteqrnram a turma de 1959a» seiu^tes professorandas:
Aura Maria Boi'o, Araoi Este-ve» de Oliveira Soares, Açuce-ra VValdercr Seliiffini. Anabel•Guedes Ruschel. Ana Maria Djs-chinffpr. Ana ThPrerinh" Silvada Fontoura, Bella Scbwartz, Belkia Maria Melepphi Gaceiro, Ci'-le> Poerseh. Corália Dorneles daSilva, Crmen R \-><-'-lmentn. I1"-ria Almeida Ribeiro, DioneGrrra IM»s Elisnbeth llelltnapn,Gloria Resina Só SchuH?,, GildaMaria Rios Marti- GuilhprmtnaIoschpí-, Gema Angelina Relia.
Helena liisatto Helena BcatrisFemandrc Dutrr. V i -
Pacheco Fagundes. lolandjj Ma-risa Barcelos de Abreu. Ida Lulza Nersel* Ivane Vanin Pasin,íris Teresinha Bello Salcides, .fu-ne Knv Bohrer, Tandaya Santas.Lllla Irene Smoktunowjcs, Lai-se Teresinhn do Canto Ribeiro,Marisa Levin Govman, Maria A-parecida Pabft, Martse RescbkeMarisa da Conceição Soares Ca-*alli, Míriam Lima, Maria deLourd"s Cnnwso. Viria Eloáli*!#?, Maria Aparecia PaimMartins Maria Luiza P.<->rnbor«?tMaria Tn^c Vêseia T.imkcs, Mar-tf Temlnha Poresta, MirianPlatcheck, Nina Rosa Pillft Mil-ler, Noiva da Silveira Barce~los, Neusa Helena Comes, 01 gaBeatriz Wolf Kamergorod^lctRtitc Svartman. Rute Rnchafskl.Riifh Ingeborg Kích Suei* No©-mia Sehílline. Silvia TurH Ta-nta Maria Siratijfitelo. Teide daCosta Carneiro. Vera Bueno, Ve-ra Recina RossnmaPo Pires, Ve-ra Maria Andrade Paes. 7eniaMarli Cfszitlo, Zells Meira Peres,Vone Ignacto,
Profi rirá i discurso de des-
Pedida a professora Ana Tere-sinha Fontopra,
PArto Aleqre, 6. de Alisto de1959.
Mar>' Acauan Titoff — Diretora
«BiSCtPLtlVAI ms HELAÇÓES
miM/WAS» \A .1," fOWÍfPSSO
»K EWS1KO COMERCIAL
tampntp a Brande necessidade damamiteneão de^a disciplina noCurso Tócnlco d#» AdmirMroção
Um dos pontos fundamentaise de imporfSneia neaa Mesa Re-d.indn de \ lministracSo do (IICongresso Brasileiro do EnsinoCompTi .1 recentemente eri"'r-Tudo foi o deba'e da neepsslda-de dn Dlspip^na de Rslípõfs Hu-manas ros Cursos Técnicos <le
Administração, tendo v!iv "ita-
do uma contríbuiçio o eon^re*-steta Pheni<*io RnchaM, Prof.da Escola do SFVAC. o qtiM de-po:s de IazT uma evoosipão re-iatando observações efetuadasjunto a imporlantftg Empr. pri-Kados PO mo prof'-«or Gnmer-< o, bem pomo. a grande p-ocurnde Intcrr^ados em matricular-se nos cursos rápidos de Rela-pões Humanas mantidos peloSEST deata Capital, cujos inte-ressado» fazem parto em r:ircosde mandou e chefia* de seccôe*,bem pomo, mui-os ro plrpn e_Xercieio de Diretor-AdmniMra-dor importantes Entidades co-mereiais e industriais, atlnain-do um indipe suprendente deestudiosos, o que earact< riza ius-
de Psicologia de Befne^es Huma»nas, uma vez que. esse cursotem por fim a dlplomacSo de
técnicos para o excrcfcio de cbc-fes e díriRentes de emprêsas oserviços núhlicos. Simultânea-mente, o Coordenador Hera! do^on^resso •%. p-o' Francisro Ga-
ma Mina. em uma de sii.k r "
ferdnclas pronnnciadas no Cofi-cre««o. oroelamoit a necessidadedl Introdução dn < M -d» ri' cinli-na Psieo1otf?a de Relações Hu-manas nu todos Cursos Tépni-1cos de Comércio, pomo «elaTécnico de Administração, Téc-nico de Kstafisftea. Técnico deSecretariado e Técnico de Co-márcio e Propaganda, como pon-to fundamental e necessário pa-ra qualquer técnico comercia! nocontato mantido entre e. eom-pon^ofec das empresas P dosclientes, assefftirando assim, ofuncionamento, a eficiência • aprodutividade.
Hildegard DictschiLuzia Marina Russomano pirôsEuníce Leite Marchest
Maria Emilia GestaMarina Elisabeth Marc
Branca Mello
Aura Serrano AugustonlSotily Lainpert Gacrtner
G E. "Benjamin Constant — N/C.C E. "Pedro I"N/C.
G E. "Apeles Pdrto Alegre" — N/C.
E.E.G.E.
"Presidente Roosevelt" —
'Souza Lobo" — N/C.
N, C.
G.E. "Ivo Coraeull" — N/C.G.E. "Duque de Caxias' — N/C.E.p. do Instituto de Educação
G.E. "Luçiíina de Abreu" — N/C.G E. "Rio de Janeiro" — N/C.
,
4.° ENTRANCIA
Nos têrnvs ar'. 65 :ü 1.° e 2U do regulto.p/Dec. 6 f)CI4. de 26 1.55, Pelo prazo rle 2
^ 'prejuízo da FG3 de Orientadora do S£. ArtlstiS,< prejuízo da FG3 de Orientadora do S.E. Artiltic#
G E. "Jerônimo de Albimuerque" — N/C. G.E. "Coell-.o Neto" à Vila Bom Jesus N/M.
b) DESENHO
5.° ENTRANCIA
G.EG. E.
"Gonçalves Dias" — N/C"Paula Soares" — Servindo atualmenteno G. E. "Rio
Branco" n/c/ artijro 6°,Dec. 828, de 4.IX.43
e) — DESENHO E ARTES APLICADAS
G.E. "CeL Afonso Emilio Massot" — N/C,G.E. "Luciana de Abreu" — N/C.
ENTRÂNCIA ESPECIAL
Leda Alves de Moraes G.B. "Euclides da Cunha" — N/C E.P. do Instituto de Educação No.s têrmos art. 85 H 1.® e 2.® do repulto. apr.p/Dec. 6.004, de 26.1.55 pelo praz*) de 2 a noa.
Quadro de remoção de proíessôres especializados à entráneia su perior e entrância especial, organizado de acordo com os decretosn. 273. dc 10/VI/41 e 536, de 30/V/1942, e art. 65, 1.° e 2.° do Regulamento aprovado pelo decreto n. 6.004, de 27/1/1955
A PARTIR DE 1.° DE AGOSTO DE 1959
Aguarde segunda chamada
d) — MtJSICA E CAVTC! ORFF.ÒVICO
tnah Nunes da Silva C P. da E. N. R. "Erneato Alves" — Rio Pardo
írene üarlem Machado G. K "Cel Aparicio Borges" — O. E. -Ildcfenfo Gomes N/C.Janet Thereainha Weishand G. E. "Antio de Faria" — Vila Jardim. N/M — O. r. "Dona Leopoldlna* N/CHelena Qnintana Reverbel G. E. T.oriiie Gonzales" — N/M G. E "Apeles Pf.rto Alegre" N/CTereza Korman Canazaro G. K. "Antão de Faria" — Vila Jarlim — N/M — G. E "Rio Branco" — N/CCuaracyra Ramos Kramer G. E. "Cietúlio Vargas" — São BOr.ta Aguarde segunda diamada
e) — DESF.NJIO E \KT1'*» \Pf.ICAIV\S
Lélia Mala
Erica Desjardins Maggi
Ros.i Maria t'c!ia Lygia Lopes Maluff ..
N/CG. E. "Bartolomeu d" Gusmão", Canoas — <J E. «Visconde de Pelotas"
"Mal. Floriano Pei*oto" — N/CG. E. "Antão de Faria**. Vila Jardim — O. E.
.. G. E.• •. G. E.
"Antão de Faria", Vila Jardim — G. E. "Leopold» Barnewltz" ,\/C•Dom niiv-o de FSouza", P. .«arandl — G. i: Brasília" — N"C
li. P. do Instituto Educaç&o» Decr. 6004/55, peloprazo de 3 ano?. J
E. P. do fnjiitikío Educaçlo, Decr. S0n.|/5J. peloprazo de 1 anos.
Aa professôras LELIA Ma IA © ROSA MARTA UCHA deverão assumir nas unidade» constantes da terceira co*luna. e, posteriormente, na E- P. do IN6TIITUTO DE EDUCAÇAO
QriADRO PK TRANSFERÊNCIA DE PnOFESSÔRES PRIMÁRIOS PARA FUNÇÕESAPROVADOS EM CONCURSO DE TITULOS ESTAUHDO PELO ARTIGO «° § í.«
173, DE 10/VI/1941
A PARTIR DE 1 0 DE AGOSTO DE 1959
ESPECIALIZADAS.DO DECRETO N.®
Lydia Therezinha JaescrMaria Alzira da Costa 1'icavPaNeuza T^ourdes Menejçotto MerlottlMaria Rerlna Bragança da Rosa^faria de Lourdes Kramer QehlcnAnua Eunlce Lobato Bongers
Tone Maria GuimarãesHeny SoldatelllMarta Alexandrina Barcellos I.izr-vkyYara Maria de Souza Lucena BarbosaEunice Maria Amoretti ZanoniFlorentina Ulkowskj CorrêaDaj^y JaegerDaisv Plaquett]Carmen A ida BassanesiEva Lopes prestesSuelly d'EliaRuth Irmsard MoraUejIrò Narblnger Cbiaradia
| Silvia Cedor ÁrticoLucy PetryValdira Tercsinha P. Danchwardt
O. E. dn Bairro R. Branco — S. LeLopoldoG. E. "Tito Corrêa Lopes — ItaqulG. E. "Clemente Pinto" — Caxias do SulG. E. "Cândido Genro", sede SantiagoG. E. "ItororO" — Ermo — GualhaG. E. "Lindolfo Silva" — Sobradinho
f) — MtJSICA E CANTO ORFErtXICOESTAB. FM QUE SE ENCONTRAM
GE. do Bairro R. Branco — S. LeopoldoGE. "Romaneuera Corrôa" — UrugualanaGE. "D. Boacf»"* — Silo T^eopoldoGE. "Cândido Genro" — SantiagoCE. «d. Piopro de Souza" — P. SarandlGB. "Moisés Viana" — Livramento
g) — DESENHO E ARTES APLICADAS
VAI SE RfflMB á DIRETORIA
DA SOCIEDADE 9E PSIOTOÍHÍ
Beunir»se-á secunda - feirafirrtkinvi. em sessão ordinária,a diretoria da Sociedade i'cPstcolopi i de Rio Grand> dol»it! * rim de traia» de diver.#os assuntos administrativosda entidade entra os o uai* aadmissão de novo# sócios aosquadri . -oe-ais.
Neusa mesma oportunidadíf> sen presidente t>rot. AnuiSaldanha, darfi conhecimentodas resoluçftej» tomtdn pelo?pgKrfllOffOf que k reuniramlio Rio dr iHnp-e durante omês de tuiho fta^ü tendo emvinta considerar o projeto deresrulí* mentaçâo profissional emtramite no Congresso Naeto-
nal, e encaminhar uma séviede sutreatões e emendas aomwmo.
Entre os psicólogos í!«ese reuniram, mencionamos o•r Sanchc» Queirós, da Fac
de Ciências Econômicas daUniversidade do BraHl, ondee cated^fttico de psicologia,dr João Mendonça- cateirft.tlee de psicoloRia da Facuida-d* de yfloKrfit da nniver*iiade da Bahia: Padre Anto-nic Lenk. 9. J., do Institutode Piicolc*ria Aplicada da(Tniversidadc Catôlira do Riode Janeiro; dr. IBlizer Sch.oeider. do Instuuto dp Ptioo.N*4a da tlnivi»raidadr do Bra-
G E. da Barra do Quarai — UrupiiaianaG.E. "Guararapes" — Arroio do MeioG.E. da Vila Industrial — Novo Hamburgo(1 K "José I'cna de Moraes" — Caxias do SulG E "Paraná" — Galòpollj — Caxias do Sul!' P E N "Osvaldo Cruz" — Passn FundoG E "Gonçalves Dia " — N'C.G.E. "Apeles Pôrtr. Alegre" — N/CG.E. '"Gonçalves
Dias'* — N'C.G E "Presidente Roosevelt — N,C.C; E "Pe.iro Osório" — PelotasG E -prof.
Carlos R. da Silva" — V SESIG E. "Henrique
E. Meyer" — Caxias do SulG E "Henrique
E. Meyer" — Caxias d«j òuJE. Reunidas "Tuiuti" — GravataiE.R. de Gotardo — Flôres d* Cunha
A ('isposiçãio do S. E. Arti.-tieaG.E. "José
pena de Moraes" — Caxias do SulG.E. "Protásio
Alves" — Passo FundoG.E. "José
Hena de Moraes" — Caxias do SulE.P. da Ação de Rec. Social — Caxias do SulEpen. "Osvaldo
Cruz** — Passo FundoG E. "Gonçalves Dia.-'' — N/C.
G.E. Maguari — Caxias do SulG E. ^Presidente Roosev» ttMG.E. "Cel.
Pedro Osório'" — Pelota*G.E. "Rafael
pinto Bandeira" — N MG.E. "Henrique E. Meyer'' — Caxias d*' SulG.E. "Henrique
E. Mi *t" — Caxias d» SulG.E. "Delfina
Dia» Ferraz" — MontenegroE.R. de Gotardo — Flòrcs da Cunha
ONDE PASSAM A SERVIRGE. "Paula Soares" — N/CCE. "Homanciiera Corrfa" — UTucuaian»CE. Hi Sede dp São LeopoldoOU. "Professor chaves"" — LivramentoGE. "D.nltro Filho" — N/CGE. "Rivad/Wia Corrêa" — Livramento
Epen. "El^a F. ValLs" — UruguaianaG.E "Cel. José Pena Je Moraes — Caxias SulC E. "Protu.lo
Alves" — Passo FundoG E. "Cel. José Pena de Moraes" — Caxias Sul(i.E. "Abramo
Eberle" — Caxias do SulEpen. *Osvaldo Cruz" — Passo FundoG.E "Rio Branco" — N/C.G E "Gen. B, n'o O-nçalvos" - R ato Conçalve*G E, de MafUart — Caxias do SulG E. "Apeles Pôrto Alegre" N/C.G.E. "Pedro Osório" — PelotasG.E. **Ivo
Corseuil" — N/C.G.E. "Henrique E Mever" — Caxia- d" nuIG E "Henrique
E. Meyer" — Cax-as d" sul<; E "Delfina
Diaz Ferraz' — MontenegroG E Clemente Pinto" — Caxias do Sul
Pftrto AletTe. 28 de julho de 1859.
CARLOS BARONE
Assistente Técnico em Elu.açSo do Serviço de Educaçio Ar-tistica do Centro de Pesquisai e Orientação Educacionais.
S<1; dr. Artur Saldanha, prof.op psicologia da U. R. O. 9.e membro do Departamen-to de Psicologia da mesmaUniversidade: d'. Antonio OPenna, da Faculdade Na elo-
nal dt Filosofia, Onde é pro-
tessor de psicologia e outrotA reunião da diretoria d«
«©rtedade dc Paicoloiria do R-irni-ide do Sul terft lucar em
sna sede prmMsAria. na Gale»
rt» Rosário, sala 814, às 20
horas.
(>0. \nivcr»ário «la Escola
de Knucnltaria ila L'R(íS
mascorrrr* > 10 do «irrtntt*e**gés»jmo »ntvcnark» fuod»
çio da Escola de Engenharia daUniversidade d<» Rio Grande do Sol.Para comemorar esle magno -«roo.I tmento, wrí realizada «ma »e%losolene da Congregação sendo nta*aoportunidade, dada posse aos novosprofessores ca».edráticoe da Escola
São convidados par» esta <essio.
qae será realizada hm 14 horas, »oAnhlc iiro n o 2 iio Injiltuto d. M-slca, os corpo» docente, diacent# •»dniirKir.il»o dl EkoU d. tn»«-nharla, bem como todos os qoe. d»r.la ou lndtrf.Mi-.rnlc, cslrl.im 11.
gados a esta tradicional institwçJode I n«tno Superior que lanto Umcooperado para o dasenvolvlmeato <!eaosso Estado.
CURSO DE TAQUKiHAFOSPROFISSIONAIS
A Associação Cristã de Mo-
CO- dará inicio na primeira quin-zena do corrente mês de Agosto
a um Curso de Taquigrafia. O
referido curso será desenvolvido
em dois períodos de 4 mêses ca-
da um. As aulas serio ministra-
das diãriani ntc, de 2.a a 6 a fpi
ra. com caráter teórico e prático
O Curso destina-se ao preparo ile profissional-- ap'os a exercerem a profissão, indistintamente, tanto nas Assembléias,
como em qualquer outro setor
CHEQUES COM ASSINATURAS FALSAS
Aviso ao Comércio em gera!
e Estabelecimentos Bancários
J
L
Avisamos ao comércio etn geral, estabeleeim entos bancários e a quem mais interessar possa, que
pessoa ainda não identificada f.iKilicou a assinatura de um dos Diretores da IMPORTADORA AMERICA*
NA S. A. — Comercial e Técnica, conseguindo ihter do Banco Francês e Italiano para América do Sul S.
A., talões de cheques sob números 476.601 a 476.640 Pedimos não aceitar nenhum cheque com as caracte-
rfsticas e números mencionados, por serem falhas as assinaturas e pelos quais não assumimos nenhuma res-
ponsabilidade.
NOTA: — Os cheqpes emitidos p.:la nos->a Compan hia são nominais ou autenticados pelo Banco.
Pôrto Alegre, 6 de agòsto de 1959-
IMPORTADORA AMERICANA S/A.
Comercial e Técnica
pm que se faça necessária a bre-ve escrita.
Para maiores esclarecimentos,haverá uma reunião diu mteres-sados com o professor Gomer-cindi Gonçalves, às 20,00 horasdo sexta-feira, dia 7 do correu-te. no "bali" da Associação ( ris-ti de Moços, à ru.i WashtnptonLuiz, ex-Pantateáo Teles, n o1050.
CURSO DE ORATÓRIA DA ACMBASEADO X0 MÉTODO DE
CARNECIE
Funcionará na AssociaçãoCristã de Moços, tôdas as terçasfeiras, das 20.00 à. 21 00 hora-,a sesunda turma do Curso deOratória do corrente a»o.
Eíte Curso, que terá um caráter teórlco-prátieo. constará de12 aulas e será dirlpido pelo co-nhecido professor Rev. He"rl-nii Todt Jr.
E* um curso de grande impor-fáneja e de interesse cera!, eque constitut. sem dúvida, umeompiAmentrt jnd**p«>»»sAvsi a e-duespãn e á niltura eeral.
Informações o matríruias naSecretaria da Associação Cris-tá de Mocos, á rua WashingtonLu li ex-Pan'aleão Teles, n.o ..1050. ou pelo fone 7434.«TRW rir EXTESStO N%"SITIt ^ nr F\r.F\lt%RI<
íeri reaÜ7»do ao eorr.itl»»m#a de arogto. na R^Cnla de
d>« Uni •rsida"1o Fie nnr-t- dc -JU> unwOrm de p*i nsio unis-er«'*aris. io tipo de atulltts4r?u»r»i-«l sA».re "T^cafca dtr^fir.o na n^MtnHa do cha*>bo e obtendo d«> obre"•stv í a Mrro do omfes- nTharriaio D. «oura Santo*n»lnente catedratko de •««
alnrgri» dos nfto-ferroana naEieol» Politécnica da Un-'«r-'dsde de sic Pavio e oh^f»de Divisão de Mftainriria Rsrar s-» do Inurftnto de Pe*iiiisas écnolôgicas do mesmoRstaéo.
O urso iac podará ser fr«
qup* u*do por enfiren,,*,,•*^«I>it.o« cursindo i '•«deiri nemetiluriria 10» nWerro*»rondará unirain^nte dcUo tuus, e dever* ser reult
Instituto de Arte Contemporânea
Organizadas Tutmas dos diversos cursos para
o período da manhã — Inscrições abertas na
Secretaria do I.A.C.
Paia ennt.miidad» de plnntdt atividade, estão -endo orionizadas novas turmas para-v seguintes cursos, cuias au'as terão inicio em setembroróximo.
IM SKMIO Dt PROPAC. \N.I»A <<>MI K<I\I, — Contnndo pom o secuinte programa11 Lay-out; hi Matpriais Gr*-f'ens: p> An-tumia das letras;d> Arte-Final: e) Composição,O Cartazes; g) Psicologia do'f senho; h) Dosenho come-oeio dp expressão na propa¦ ada 'i t.'enipn< Io Exeeti;ão Orientaçfio e Cur«o: Vip'Vio
G h en i II Nardtm
Aulas às 3,»S e 6.«-feiras, das'•) às 12 horas.
DESENHO K PINTI R A IN1 VNTII. Na mesma orien• ição dadn à turma .ià rsistente por ter sido *xo*»dente onúmero de matrículas, organi-'a-se mais uma nova turma
(•ara as «.«-feiras das 9.30 às.-10 horas
DESENHO LIVRE PARARINÍ IPIANTE — Nova tur
•"¦ *s 2,.« e .'s feira* das ir
às 12 horas Nota: restam*:nda algumas vagas oara a
forma da noite às 3«« e 6>•>irns d.s Iqjn >1 -VI horas
CURSO DE NOÇOES OEilFCORAÇVO Dt INTERIO-i!KS — P- gramado para aliiraeão d" dois nvsos. ?sseurso em caráter mais de o-lentação do que léenipo, ieràmias às 2 «s e 5.' feiras, das 91« 10 borat.
Oreanlrn st para breve umurso de ll«stOri.fc da Arte. emnrater cerni a ser dado regu-irmerte 'i noite, com aulas
•eomnnnhada de pn-leçfles.Nota — E«:«o novo porfodo
le aulas no período da manhi^m atender ao grande númo.( de pedidos de alunos e pe»>
- as interessadas Tnforma.•ões p InseripAes. na Sepret»
* do I.A C. reeularmento,Ja« 0 às 11 lora: e dht 19 às
horas, diária nente. Gale-¦ ""sárlo Conjunto 2014,a"dar *|
n-do nn Instituto V Eletrir' Hca n partir das 1T Br.
*m, em dia» que «erftr» fjpornnnmenfe «ntinciados sendí
1 -?rtlinte a nmKrin a «ertefervolvida no mesmo* jfnalrn atila — Fludc* de *M*"** de de diatnHn*runda at.la — JV*inca*em
ir chumbo: terceira aulamente de crosta» de p***'
ar quarta aula — Obtençãot# cobre preto.
AS iaaerivAes neontra m s^erta». na SecçSo de Bnm
ic da Secretaria dao Morar da. i.is àa 11.44
1 friamente.
MAT1N \l NO nu nop\p\t
Promovida pela direção dacarola f*ré* Primária do ins
ttnto de tSdncaçfto, em ola-ruçjo cnm o fliibe -1a« Hàes
*er« retirada dia f do w
'erte, domínio, Dia do Pa-oal grande matinal no Cine.•na Rwl^more.
A ««*««*0 «era iniciada às14 horas, devendo na ocasião.
<erem «orteado* entre o« pre*•e^tes finos brindes-
Essa prorr?imaç&.o o Jar-lim ,1a tr finca do Instituto1e Fdiicacfto inclui entre asomemoraeAeii ntie assinalará*
Dia do Papal. Na •ecre,ad» da K«col • Pr^Pnmüt-. »Ir. instituto estão a «*enda in;rea«oe nara o- 'Wtgi lanado*
Dtlls\ DF TV SI- IX) PROfAl BIVO DF Rr\t \ FIGA
Tendo por local o Anfiteatro d»Faculdade dr Fil.-sofia da Uni• **rs»dade do Rio Grande do Sulrraltrar-ae-á hoi* com mlcio ásIJ horas, s dcfcs.1 dr te« d.*®rr>f Albino de ftum Vetea qnenresta concurso oara prortmeeteeffthao da cátedra de 1 infua Poriicuê a daquela Faculdade. Já fo.
^aro realiradoi n uileamento e amectacSo do« título« de cand«d^
a provi ditos. prova aecrttadidática.
A ComissSo lufeadoer, do eon.Lios<- pm r, > 7ac"-o es-S ..-mpoilí>olo« sefuintes profe<M>res: Eipf-dlc Ferreira Paeç p Dircv An»*mia coroe repr« «un'antes da Coa?*eeac*o da Fsculdade. Carlos HenHqtie ^a Rocha lima. catedráticOde Portucuê* do Colégio PedroI! dc Rio de lienuo l«mael Lánta Co*i- nho prof de latim naFaculdade Fltiminensr d* Fdoso-Ha e SHvir Flia cr»te<1rát»co dat-i Idade <tp Filo da PUCJo R de Jinciro. fsfea ulttmoo
n.oI doa pelo Conselho Técnico\dvnimstratfvo.
N'o dis de hoie o nrof. AlbSSde Bem \eiaa faré arres r açâode tr«e, a uuai ten oor ti'uJo,
\ • ?em de Cou*olac!on- e apò»• Come são fará o nileamenfo fl-na' do concurso-
I)fi( I O I Kl, 1 I \.>
brKtMi ». Itwlr, 4> Mrrtrlm» ttl «U 415
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Mnrtrtn 1«* « te l« vw • d» P • li.» STf*'
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C.a-FEIRA. 7 DE ACflStft DE 1 » S •
«Alô, Alô, Sue/P
Pracinlias não sabem como
agradecer à Farroupilha
Enternecedor o espetáculo dos soldados acordando antes da alvorada para ouvir a voz da patna e
de sua família pela onda da PRH-2 — Repórter revelu um segredo militar. . —Como sao recebidos
os programas — Resposta a um pedido: todos falarào a seu turno - Alem das dificuldades esta o
empenho de bem servir que preside a atuação dos "Diários
e Rádios Associados do Rio G. do b
cu' ado especial ao Oriente M^dio) , ., - - - -
REGIÃO DE RAFAH, fcGlTO, t
julho (Gentileza da PANAIR DO
BRASIL) — Nunca é demais re-
petlr: "Alô, Alô, Suez' é um
iucesso no Oriente Mé'l>°, onde
estão os destinatário» désse pro-
grama da mais poderosa em,?i50-
ra do Brasil Sul. a Rádio I"ar^
rroupilha de Pírto Aleu-re Nes-
ta reportagem nossa intençà" o
contar para leitores e ouvinte'
brasileiros o quanto significa n;.
?ida ds pracinhas do Batalhão
Suez a alvorada musical o noti-
ciosa de PR-H2, trazida P"r mais
essa inestimável colaboração fios
Diários Associados do RGS paia
o bem-estar dos soldados brasi-
leiros, em serviço na Faixa de
Gaza. ,
ESCUTA DIARIA
E' possível <U'c o? familiares
doi integrandtes do Batalhão
Suei tenham üdo as descrições
que fizemos de como é a vida
dos brasileiros no deserto. A
maioria possui seu pequeno rá-
dio de pilhas e ripsde que a H 2
lançou "Alô. Alô Suez", em tnr-
no de cada um dos aparelhos,
manhã cedinho. reunemse os
pracinhas em seus respectivos
alojamentos e, enquanto e pre
param para o café, ouvem a on-
da amiga que lhes traz noticia
música e avisos de viva voz de
pessoas de suas famílias ou do
suas relações. Contávamo? com a
boa-vontade do comando do Ba-
falhão para a Instalação de uma
rêde de alto-falantes em todo o
aeantonnmento de Rafah: entre-
tanto, são rígidos os horários
de funcionamento dos geradores
elétricos e depois destes estn
rem a serviço durante as hora»
da noite, obrigatóriamente de
vem ser desligados. O olano ini-
eiad de difusão deixou, Pois. de
ser cumprido, porém t°dos o?interessados têm chance de ou-
vir "Alô, Alô, Suez", nos seus
rádios de pilhas ou baterias ou
nos de seus amluos Soldados há
que a*é hoje não perderam um
só programa- Mas mesmo os queouvem recebem suas mensagens
¦notadas todos os dias. inteirai-mente, por éste enviado espe-
cia!, e levadas durante a manhã
a cada um dos destinatários, es
tejam onde estiverem na vasta
área de mais de meia cenfena
de quilomêtros quadrados, onde
estão distribuídas as tropas do
Brasil.
Construção de
"creche"
k
Vila Sia. Luiia
Iniciativa da "Funda-
ção da Criança de Pôr-
to Alegre"
A «Fundação da Criança de P
Alegre\ órgão criado pei* inicia-
tiva da senhora OdMa »V«na. e ,de um grupo de senhoras de nos- ¦
sa sociedade, marcha rapidamente
para anteder as crianças tnaginais
dc Porto Alegre.
Ontem, foi iniciada a marcação j
da arca onde era construída a
primeira «creche . pelo Serdço de
Prédios da Secretaria Municipal
de Educação e Assistência. Será
instalada em terreno pertencenteao Instituto dos Marítimos e lo-
calizada na Vila Santa Luizia. .
A obra deverá estar concluída |dentro dí 60 dias.
VISITA DE SNDUSTR1ALISTA A TV PIRATINI
Ue ,adt„ nas mãos, rcunem-se os soldados do Batalhao brasileiro para ouvir todas
a! ma,Ms a onda amiga da RADIO FARROUPILHA, trazendo noticias, musica» o
n dás véssua" queridas desde o Brasil para o deserto Na loto colhida pelo nosso
correspondenUstoZtos os pracinhas Osmar de Souza <S. Maria). Glecio Schuller
?P Megrc"Jorge Fernandes Nunes <P. Alegre), Wilson Lettin (Pelotas), Miguel
Reolon e Danilo Ferreira da Silva (P Alegre), todos da 8."Cia do Batalhao Brasi-
leiro da UNEF, acan tonada em Ra/ah
UM MILAGRE DE HORARiO
Graças à colaboração da PT-
A2, estação d» Exército, nc mes-
mo dia as respostas e comuni-
cações de ciência dos avisos che-
gani a Porto Alegre. ®nde conta
Farroupilha com a boa von-
tade ilo QG do 111 Exército e
principalmente dos técnicos da
estação receptora militar na ca-
pitai gaúcha. E aqui ocorre uni"milagre": tais respostas che-
cam ao Brasil n" mesmo dia
seis horas antes de terem «'do
expedidas desde o deserto do
SINAI! teplica-se o mistério
pela diferença de cinco nis»s h«v
rários entre Brasil e Egito, mais
uma de verão aqui observada
Portanto, o telegrama expedi-
do pelo rádio-repor'cr e assina-
do pelo oomamlante do Bata-
Ihão (porque civis nãf> fin
franquia teleRráfica "o Exér-
cito! no primeiro horário te-
le-i»>•<•.» da PT A:'. 20 00 h"ras
locais, às 14 horas esta che-
«ando a Perto Alegre o despa-
cho, portanto, à noite, e
ATENÇÃO
Srs. Passageiros para Sen!?? Maria
A EMPRESA RODOVIARIA PLANALTO LTOA
Co.nuOlc- wm dlsponMc Confortável»
ínlbus som poiteooa« "Puimanr
• 2 d*recOr ftvti»
SalnOo di»ri«r»iaflie 1 »arro> de POrti Alegre
Sart- M.rli no» "oríno»
SAIOA8 DE ° ALEO«E •• ã-30 » 1W.3C horal
CHEGADA* EM 8 MARIA »s 1140 • 'W- »»"•
SAluAS DE • MARIA í» S.30 • 1IÍ.30 nora»
CHEbADAS EM P. ALEGRE à. 1Sr.3C « 19 30 hora»
pM«url pela Ponte do Qualba
AGRADECE A tMPRÊSA
chega depois do almoço n° Bra-
sll, "a Mesma data. Não é estra-
nho?SEGREDO MILITAR
Tanta é a Bratidão dos pract-nhas ao empenho da Hádio Far-
roupüha em ligá-los ao Brasil
todos OS dias, que um segrédo
minai ex'ra esta sendo conse"-
vado pelos soldados do Batalhão
Suez. Ficamos sabendo disso ob-
servando reuniões dêies que ter-
minavam abruptamente ou ti-
nham o assunto mudado com a
chefiada do correspondente. Mas
função de repórter é saber cot-
sas e tanto matutamos (ou lo-
gamos "verde"
para colher "ma-
duro") que ficamos inteirado de
assunto: os pracinhas estão or-
ganizancio, em sesrêdo, uma li*-
ta para mandar fazer um tapete
oriental no qual inscreverão seu
agradecimento, doando o precioso ornamento à Rád>o Farroupi-
lha, tão logo seja possível enviar
par.1 o Brasil o mimo represen-
tativo de seu muito obrigado à
PR—H2. Por Ala prometemos, que
ninguém ficará sabendo de lal
surpresa, exceto os doadores, ês-
te correspondente, os leitores
ío DIÁRIO I)E NOTICIAS e de
A Hora e naturalmente os ou-
iln'es da Rádio Farroupilha
TODOS FALARÀO
Em nosso serviço de escuta
registramos o pedido de um dos
contemplados com a possibillda-ie d,- falar para Suei através da
Rádio Farroupilha, para que és-
te correspondente tornasse mais
'requentes as rádio-reportagen»
enviadas desde o Sue* para pôr-
to Alegre, e em especial pa-
ra que falasse determinado sol-
dado Compreendemos perloita-
mente O problema e na intenção
de dar conta ao solicitante amL
go, passamos a explicar, comorealizado nosso trabalho e por-
que de nem todos terem chan
ce de falar. Os pracinhas não
Estão reunidos em um só lugar
O Batalhão Suez vigia uma fren-te de mais de vinte quilômetrosda Faixa de Gaza, portanto a
netade dêste território sob po-
liciamento das Nações Unidas
Hà soldados do Brasil pertenceutes a duas companhias em HA-
FAH, outros na sétima compa-nhia, entre Rafah e El Arish e
na nona companhia, muitos qui-lômetros além, na região de Ká-
han Iunis. O correspon(len'o To-
dos os dias percorre os aeam-
pamentos distribuindo os avisos
vindos através de "Alô. Alô,
Suez" e recolhendo as respos-
tas. Faz ainda o noticiário escri-
to para os dois jornais associa-
dos dc Pòrto Alegre, posterior-mente distribuído para todo o
Brasil pela Agência Meridional)
e ainda realiza as reportagens fa-
ladas. Ora, estas sómente podem
ser feitas à noite, quando há luz,
e nos acampamentos que pos-
suem geradores. Para que falem
os pracinhas da fronteira ha
que trazê-los em caminhões, no
matar número possível aos pos-tos de comando das companhias.
F. muitos déles. no momento da
rogramação, estão em serviço de
dr patr ou nos postos de ohser-
vação. Ocorre que alguns deixam
de falar para seus familiares, e
éste correspondente lamenta
tanto quanto os ouvintes mas
não lhe é possível abrir exce-
ções trazendo um só soldado de
jjma companhia para falar na
reportagem que está sendo rea-
lizada em outra, a menos queseja para uma comunicação ex-
eepcional sftbre problemas tir-
gentes,, como os de saúde. P°roxempio- Quanto ao espaço en-trr um e outro programa há que
repetir, estamos no deserto, com
a tropa esparsa, a luz tem horá-
rios especiais e o trabalho só po-de ser feito quando esteja reu-
nido o maior número possível de
soldados. Os nrogramas «?ão e11-viados via Beirute (hora e mela
de a\<í-> desde Rafah— e gra-
ças à colabora 7ão da PANAIR
no BRASIt dois dias depois es-
tão em Porto Alegre- Mas todos
falarão, onvinte de Vila Nova,
e mais seguido falariam esteja
certo, não fosse que os caminhos
do deserto não são de flôres...
srxttisStsgsiHs »
vídeo e (ludeo a. projeção d„ pljn n íim n^-np^to entre cámeras e
PftêÇtt *0 índio" e um Mhertini. Ernesto H. Neugeiauer, Jacob
ÓXno Tdo-ctànZ,e°Sa^X- OsnmLindcnair. envidado dos in,Mistas, e
outros funcionários da "Erm-sto Neuqetiaucr S A.
Comissão <lc Não-Me-Toqiie
avista-se com o governador
Presidente da CAPFESP
faz declarações ao DN
FOCÃO GERAL SUPER LUX9
Sm
Desde ontem, encontr.» e em
Porto Aiegrt- o sr W*ldemarHodriRues, presidente da CA.PFESP. que velo à Capital gaú.cha tratar de assuntos relativosà Caixa qtu dirige em tô!do oBrasil. Em declarações ao DIA
RIO DE NOTICIAS d;.-se«Estamos realizando estudos
para ver da situação econômi.ca da Caixa, em tôdo <> Brasil.Porém, quanta ao Rio Grandedo Sul, estamos tendo um dé»
ficit de 20 milhões mensais. Só.mente em auxílios doenças, es.tanins invertendo uma médiad>' UL' milhões, tio Rio Grandeito Sul, para 35 mil associados,
quando, em São Paulo. com100 m.l a< ociai.os. gastamos SImilhões. Já determinei estudospara verificar essa anomalia
pois não é possível tanta doen
ça em um Estado tão sadio e
próspero . — A situação da Cai.; xa, apesar das dificuldades. £
I boa Estamos tomando provi*dências, para regularizar. Io)Revisão tra P»rt«r.a 22. cio Mi.nistério do Trabalho, que regu.Ia a distribuição do Fundo deProvidência Social Este fundocontribuía para a Caixa com1«%. e, açora, passará para tima contribuiçSo de 54" . repre.tentando 80 milhões de cru^eSros mensais: 2 ") Com a apro.vaçSo do Presidente da Repú.bllea. o Aesouro Nacional paRará A Caixa 600 milhões decniiseiro*, refrrentes a uma dl.vida de 1 billSo: 3 "> A RetlrFerroviária Nacional deve aCaixa 2 hlllõf-s e 250 milhõesFizemos acórdo e a RMe pae»rá de imediato 500 milhões.
i°i Iniciaremos ação Judl.ciai contra os qne não ouizerem(devedoresl fnzer arõrdos coma Caixa Posso afirmar qt>e exlstem 1 000 Prefeituras Municipais das quais 99% estãof*m debito Iramos evectitAJas
Quanto X Cia Carris, destaCapital que deve a CAPFFKP
58 milhões, jà fizemos um acór*do para papamento. o mesmoacontecendo com a VARIG, queestá recolhendo normalmentePosso, no entanto adiantar que
Já executamos companhias de
aviação e Jà penhoramos 3 a.
viõei. —— Prosseguiu o sr. Walde.
mar Rodrigues:«Com estas medidas espera,
mos melhorar a situação dacaixa, em tôdo o Brasil No en.
tanto, o governo deve tomnrmedidas imediatas, pois a Prt>
vidência Social, no Brasil am.
da está atrazada 10 anos. O rra
balho evoluiu e a Prevedicenciaficou no mesmo.
Quanto aos inquéritos, na
Caixa, devo afirmar que são
decorrentes do atrazo de Pro. jcesso - tiara aposentadorias, o
que i e-rmitiu a instalação, principalmente m.- grandes centros(excluindo Põrto Al^çre > dn?
chamados «fazedores de pa.
peis*», que exploravam os asso»
ciados. Felizmente, devido às
providencias que tomamos, es.
íamos terminando com Isto.
Finalizando disse: Quanto A
noticia publicada por este con.
ceituado órgSo, de que o dr
Remi Toscano foi removido pa*ra Brasília com uma gratifica,cão de 50 mil cruielros mensais
ficando acéfala a ttireç&o médi.
ca local quero contestar, dlzendo que foi este crande Jornalmal Informado uma Mj Q"ecom a remoção do dr Remi Tos.
cano ficou o seus sub^titutlo
Ir^al e êlüe n8o foi para Bra»<ilia com esta cratificaç&O. poiss» assim fe-sse eu como Presi.
dente tamh. miceitaria uma
transferencia déssa naturc«aO Dr Remi estava rrspondendo pia lirecão e não havia ain.
da sido nomeado, como nfto o
foi o sen substituto pets éstas
nomeações "áo de competenciaexetsafva do Presidente da Re.
pública.
Uma comissão da Câmara Mu-
nicipal de Não Me Toque visitou
ontem á tarde, o Governador
Leonel Brizola, expondo-lhe o
problema fia encampaço dos ser--
viços de energia elétrica naque-
le município e sua ligação ao
sistema de Ernestina da CEEE
A comissão, constituída pelo sr.
José Reichert, Presidente em e-
xercicio do Legislativo de Não
Me T°que e líder do PHP na
Câmara Municipal, Ernesto João
Caruso Presidente efeUvo da
Câmara e candidato do PTB a
Prefeitura dessa comuna, Rei-
I nuoldo Arlindo Lauxen e R"dy
Becker, Secretário da Preteitu-
ra Municipal. O Governador ^do' Estado, ouvindo as ponderações
da Câmara Municipal de Não Me
Toque, determinou à Comissão
Estadual de Encrsia E'étrica
prestasse informações sfibre a
situação em que se encontramos planos técnteos com referèn-
cia ao problema. Além disso, o
Governador do Estado, acolhen
do as explicações da comissão
de Não Me Tnque, dr'ermiiou à
CKEK o maior interesse na re
solusão do problema, tornando
possível o rápido fornecimentode luz e energia a Não Me To-
que.
A Comissão esteve ainda na
Secretaria das Ohras Públicas,
entrevistando-se com o Eng
Mário Maestri, e obtendo do ti-
tular dessa pasta a certeza de
que a hidráulica ao municípiocuja obras está já em fase final
de execução, terá prossemiime"-to, devendo ser concluída ainda
no corrente ano. Estiveram ai*i—
da em contato com a Comis^io
Estadual de Prédios Escolares,
tratando da construção de ur;i-
dades escolares. A comissão ie
Não Me Toque interessou-se alu-
da por vários outros problen ts
de interêsse da comuna, ten-^o,
igualmente, visitado o Escn
rio dn ; Municípios, Organizai ao
que representa a Prefeitura N u-
nicipal, agradecendo, inclusive a
colaboração que recebeu de»st
órgão.
REGULAMENTAÇÃO DA PR0FISSÃ3
DE ENGENHEIROS, ARQUITETOS E
DE AGPJMENSORES EM ESTUDO
RIO. 6 (Meridional) —
Programada pelo Conselho Frj»
deral de Engenharia e Arqurtetura. em prol da reforma da
regulamentação da profissãodp engenheiros, arquitetos e
aarimensores. está sendo re,ilizada nii sedi daquela en'td-ide- a reunião dos ConselhosRegionais de Engenharia e -\r
auitetura. Dentro d© obieti»vo dc nova rcsulamentaçá»há ambiente para que netasejam incluído^ geólogos e os
que trabalham em tclecomu-nicações e urbanismo e nontras novas especialidades daengenharia.
Até o dia 10 serão escolhi-
Expresso lajes de Transportes Uda
Nofoi e confortável* Anlhu» tervlndc P^rfo 4legre — São Le»
poldo — Novo Hamburgo — Caila» do Sul — Vacaria * Laje».
PARTIDAS DE PORTO ALEGRE £ LAJRS,
SIMULTANEAMENTE AS 5 É 12 HORAS
Perfeito wrvtço dk encomenda# rápida» entregue* no me^mo «lia
LF.MAt Vnil bem o«ra >er>li «-ino>
•— InformacAeíi aa> KiUçAe» Rodovlârtn —
das quatro comissões e do diâ
10 ao dia 12 o plenário juluj»rá a? resoluções aprovadas. O
presidente da reunião é o *»r.
Hélio He r.iiares, presidentetio .'KKN da 6.a Região, qu»compreende o Estado de Sao
Paul-) Também tomam pa'lena reunião o; Srs. Otáyt" 1<S
Oliveira Dias. d? 2.a Rcp**«.Tose Moreira Caldas, da 3 a,
Cirlo Alberto Pinto Coelho,
da 4.a. Joaquim QueiDBCunha da 7.a- Albano MiratWdola, da 8.a i- eherto de Paula
Rodrisues. da 9 a. e Celso lia-
mos Filho, da lC.a Região.
As colaborações trazidas pi»
ra discussão representam D<»i*
tos-de-vista íle Conselhos e
\ssr»r1arÕer d e esM®
devidamente esquematizac a*
oara oue seiam mais fáceis
erem debatida? O resulta 1o
da reunião será enviado aof
Conselhos Reelonals. escol is
de ensenharia e associações ie
classe- que deverão opinar •
resrieita, Com as respostas o
Conselho F^vieral organizai
um anteproíeto. que será sub»
n-etido à apreriacão dos or*«
'issionais antef de ser levi»
do à autoridade competente.
Nova administração da Àssociacir
dos Servidores Federais -
Como primeiro prêm.o do» sorteio, nensa.s do MOnUMÍNl Ai CON
CURSO ÜIARlC OE NOTICIAS fiqur» o -n-» '«"do ?oqoo ia itua ida
O SÍS ?òí«
'
LU.O um dos produto, d. Companh.a Sor.. d. nd„„r,a»
Ô Gera' Sup«« Lu»o * o togao iotade ao» -nai» avançado» apor».içoamen
tos conseguido* apOs acuradas obser.açoes . a«p.r.eneu« roal.I^a» P« o
técnicos da Companhia Geral de industria»
Eis algumas características 4o ^erai >upe. .o««r
Mesa com « bocas sendo trés ,u«.madcre, ultra econômicos • qu«
nitimpnto #»D«cial ,iara »ri*ura» e -oumento, 'apido»
¦™ò"
Gabinete com acabamento a*terno osmaltadc a togo «r brans.0 inel
terável • retratirio a mancha*.
I Em sessão de .i-sembléia se-ral ordinária, realiiadi em 1J
dc Junho, foi eleita a nova Ad
ministrada da Assonacão dos
Servidores Címs Federais par»
| .. b ênio 195í>-1961 que e » -c-
| cuinte:
DIRETORIA — Presidente-Dr. Floriano Peixoto Machado.V'ice.Presidente: Aristareo da
Silveira Pinho, l.o Secretário
t>r. Carlos Teixeira TArres. l.o
Secretário: Ney Machado Pin-
| to to Tesoureiro Arcv <".nn
calves Teixeira. 2.0 Tesoureiro:Natal Mava Teixeira e Biblio-terário: Antônio Carlos Cava-
lheiro.
CONSELHO FISCAL — Efe.
tivos — I>r Max Bornhorst Ft
lho. Dr Joio Griva. Paulo BinaKnnvat. Or Remy Mer ?e~ Gor-»a e I)r Arnaldo Geidel Su-
plentes — Dr Homero Santos
Ribeiro Dr Cid Viann.i Naeel
e Dr Olímpio Fonseca de A-railj®
CONSELHO ADMIMISTRAT1.VO — Efetivos — Dr losé Car
Tos da Fonseca Milano. Heret
;io de fura Bueno. Dialma
Bôer Dr Odoriro Costa F.stá
cio Dutra Goulart. Goncalo Pa-
triota do Rego Barreto. Bruno
Saldanha Pereira. lenácio derastro Agostinho Ixipe- Ribel.
ro. Octá\*'o da Silva MarquesVireilio Chessa Moura Manoel
da Silva Moreira Júnior. José
A vil a dr \r.nn.> Mário Pereira
da Costa Cipriano Balbueno
Filho. Ruv Ivo Fetrner. Luir
Maraola Erni Martins Nuneslosé Carlos Snveral. Walter Di
a« da Costa e Cartos AlbertoVianna Pantoia SuplentesDr t);u-id Henrique Segai Na
ooleão Cícero Paeheeo Baltar
Manoel Teixeira e Silva. José
Cunha Alfredo Amaral. Dr An
lenor de Almeida Nunes. Ave-
linn Antônio FVrreira Wolmai
Gomes. Lui* Aasumpcio. Dr
Marinho Ribas • Ernesto Ja.
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COMO GANHAR
Sôo vinte e quatro mil e quinhentos cmteiros que você pode gonhor porticl.
pondo do Concurso d. Palpite, de TuHe Peosi-Colo-A Horo-R6dio Forroupilho. P
muito fácil concorrer. Basto paro tanto recorto» o» cupõe, que o vesperti no a Horo pw.
blica diariamente no alto do segunda pAgino de su«» ediçôei preencher
em branco com os números de seus cavalos favoritos poro primeiro e segundo lugar
(em ordem direta) nos trê. últimos páreos da reunião do pró*lmo domingo dia 9 de
ogérto no Hipódromo dos Moinhos de Vento e depositá-los numa dos umas e.isten-
te». Cada pessoa pode concorrer com quanto, oalpite» q^
Em turfe um bom palpite vale ouro.
AS URNAS
Eis os locais onda há urnas:
DEPARTAMENTO OE PROMOÇÕES - Rua do» Andrados. 1155 sabrelojo do EdiH.
elo Chove».
RADIO FARROUPIIHA - Rua Sete de Setembro. 1142
REDAÇÃO DE A HORA - Rua São Pedro, 733
HIPODROMO MOINHOS DE VENTO - Ao» «obodo» à torde
STAND VERA CRUZ - Em frente oo Cinemo Central
Corta Patente 183
iCi
6-a-FORA, 7 DE AGÔSTO DE 1 » 5 V DIÁRIO DE N O T i
EM NOVEMBRO A CONCLUSÃO
])0 INSTITUTO MUNICIPAL
LOCALIZADO EM S AR AN Dl
Anuncio a Secretaria Municipal de Educação —
Matrículas serão abertas brevemente
O Instituto Municipal, localiza-do no bairro do Sarandí, abrirátuas porsas dia 3 de novembrovindouro. A informação foi irans-
mi tida ao DIÁRIO Dl NOTICIAS
pela prof. Amneris Fortini Alba-no, secretaria municipal de Bdu-
cação e Assistência. O referidoinstituto manterá cursos primáriose secundários, o que represe^*um melhoramento de real impor-
tància para os moradores de Sa-
randí. Esties nâo mais terão ne-
ce^sidüde de deslocar-se para o
centro da cidade, em busca de es-
tabelecimentos daquele» grausensino.
O moderno prédio do Insútuio
Municipal do Sarandí, com sua
construção já quase no término,sera submetido a uma vistoria pe-
los engenheiros e técnicos da Di-
»isío Seccional do Ensino S<-cun-
d.irio da Secretaria de Edu.ição e
Cultura.
Admilese, por outro lado, quevenham a ser abertas, no próximomês, as matrículas para o men-
cionado instituto.
A
apoiada definitivamente poloCongresso Nacional, irá dar iní.
cio á ação nesfa Capital, onde,
ha dez anos, intciavamos êste
movimento, fundando a tnsti-
tuição pioneira, desde logo in.
tegrada por educadores da
maior categoria o parlamenta-res dos mais dignos, culto* e
operantes.A nova fase de atividades,
pois, consiste em organizar a
oiítribuidora de filmes para oa
euditórius escolares, públicos ou
particulares que, por certo, vi.
rão a aderir à "Rêde Nacional
de Pedagogia e Cinc«Arte",
preservando a infância e ju-ventude de um cinema desor.
denadu, psicotècnicamente; e,com isso, estaremos constitu-
indo a grande Cincmoteca di.
dática ti artística para atendera todo o Estado do Rio Grandedo Sul, encomendando, coptan-
do e futuramente, produzindoos filmes que tnais interessamaos programas de ensino.
Concluindo estas primeirasconsiderações, à maneira desugestão, de advertência oumesmo de um convite anteci-
pado à adesão, afirmamos queo cinema convencional. semcontrole, inclusive durante odecorrer da exibição, além dot
perigos Já expostos, apresentaum, talvez maior: o da corrup-
ção de menores por parte detipos anormais defclassiíios-dos que procuram o ambiente
propicio para darem vazão aos«eus instintos.
E, por extensão, o Cine.Arte.
promovido pelo Instituto deCinema Educativo, proporcio-nará sessões reservadas a seusassociados e aos de clubes quevierem a aderir ao movimen.to, onde os espectadores es-tarão num clima a salvo de
pessoaj inconvenientes queperturbam ínvariàvelmcnte asaeísões públicas.
Finalmente, não poderíamosconcluir som exultar a recen-te promoção do Congresso Ci.nematográfico da Pró-Deo,
cujas conclusões e recomenda,
çô' s sintonizam perfeitamentecom nossos propósitos.
com efeito, o órgão máximo do
partido no Rio Grande já se
manifestou pela nulidade da
Convenção, por ter sido realie | let rnma.
raJa com diversos vícios, adian. '
tando. ainda, que o ExecutivaEstadual não acatava nenhuma deliberaç&o nela adotada,romo os nomes do novo Diretó.rio e candidatos a postos eleti.vos no pleito de 8 de novem.bro.
Att1 que se posea realizar nova Convenção, esclareceu. ma.is. o deputado Jofio Caruso. será nomeada nova ComissãoProv^írio para dirigir o PTBem Rio Grande.
Conselho
Nacionãl de
Cooperãíivismo
Novos Drotestos — Acusa-
dos funcionários do Minis
tério da Agricultura
Séria d»núncia foi levada ao
conhecimento dos líderes co-
operativistas do Estado, isto é,
de que funcionários do Minislé-
dá Atfdicultura "estão com-
prometendo a austeridade do
içuvôrno federal pelo cons»ran
b'iniento das cooperativas gaú
chns em aplaudir a criação do
Conselho Nacional de CooP«-
rativismo".
Nesse sentido o sr. Fer
nando Blet, presidente da
CoOPEK, dirigiu ao presiden-te da República o seguinte te.
I)
B
ESTOQUES DE FEIJÃO
O delegado JoSo FranciscoBaladão. titular da Delegaciade EconAmia Popular, em de-clarações prestadas, ontem,dive ter seguras informaçõeide que o feijão çaúcho es'Asendo vendido para outros Es-fados r mesmo para a Arsen-tina e Urueuat, alcançando praço* que atingem a 120 cruzei*rw o quilo
Finalizando suas declarações,o delepado Baladão assepurouque o nosso produto está sen-do estocado naA vizinhançasdesta Capital, e que, nada me-nos de 50 mil sacas, foramguardadas para a venda em#poca de alta. semelhante àatual. Disse mais aquela au-toridade. qu* ro forte da «a-fra. duas ou trfs firmas com
praram t/>da produção dm mur- ípios d- C»ra"nho Palmeiras. Passo Fundo e fiuí, esto»cando-».
FINAL DO PRAZO
Hoie, ta 18 hor«», encerra,se o prazo que a COAP con-cedeu às firmas locais para dectararem «eu. otoqiií-* de fel-
|5o prêto. O prazo vencido de48 horas concedido pelo pre-fídente daquele ArgSo, a con-lar da publicação da portariano Diário Oficial <o que aconteceu anteOtt'*m>. impflioráem severas multas ao infra-tores. Tais multas vSo de 500ité 100 mfl cruzeiro».
terôsse despertado entre os par-Hcipantes dos trabalhos foi a-
preciável, se julgarmos Isto po-Ia atenção com que acompanha-vam os mesmos, e pelo número**e interessantes perguntas quedlrisiam durante a» exposiçõesfeitas."
POSSIBILIDADESBRASILEIRAS
Instado a diíer quais as im-
pressões que teve, pelos eontac-tos mantidos durante a sua es-tada no Brasil, das no*«as pos-sibílidades no campo econômicoassim se manifestou:
—- Creio que uma das gran.des deficiências do Brasil é afalta de qualifíeacSo profisslo.nal. NTão é possível desenvolverum país por mais rico que se
ja, sem que o seu povo tenhaum sentido de amor à sua pr»-fissão. Essa falta de dedicação
responsabilidade ao trabalho
profissional observa-se em tfldasas camadas da população brastleira. Um outro grande proble-ma do Brasil, secundo me foidado a observar, é a dos seusmeios de eomnnícacSo, que a-
presentam vibrante contrastecom os dois países europeus, queAntps de se construir Brasíliapenso eu. deviam os brasileiro*cuidar de melhorar os seusmelo* de comunicações, prine»palmenfe os de tele-comunlca-t;õos. \r> Congo BflRa texempli-fica o professor André Vlerick)
pode-se falar com Bruxelas, não
gastando para conseguir a liga-
ção. nem mesmo cinco minutosNa Bélgica, p"de-?e falar com
qualquer telefone de Paris, fa-
zendo-se, do próprio aparelho,a ligaçáo internacional, sem Jn-
terferênda de um centro tele-fônico.M
Nos dois problemas que men-cionei formam uma infra-estru-
tura muito importante, consti-tulndo um problema que deve
"Peço venia para cientificai
a V. Excia. que Os funcio-
nâríos do Ministério da Agrl-cultura estào compro ngien»
do a autoridade de seu go-vêrno, constrangendo coope-
rativag gaúchat para aplaudi-
rein a infeliz criacào ditnto-rial do Conselho Nacional dec ooperativismo. Transcrevo, a
seguir, o texto do telegrama
receiii.lo aqui, procedente do
Serviço de Bconomla Popular,
do Rio: "Peco a es.-a coope.rativa telejçrafar ao presiden-te da República e ao Minis-
té.-io da Agricultura congratu-lando-se com a criação do
Conselho Nacional de Coope*rativas, órgão de cúpula, orierwtado> e fomentador do movi-
motto sob a étride do minis-I.ro da Agricultura. Convémsalienta: O mlni.-tro Men«ghet-ti. ia.) — (X-rnlrio Monteirode Parros"* — Ksta notíciavisa alerta V. F.xcla., sr Pre.
sidente, sentido nâo seja des-vlrtuada opinião cooperntivis
bra-ileiro. Respeitosa»sauda«8et. (a.) — FernandoRiet".
Ao ministro Mario Mene*
ghetti foi .iirigiflo o seguinteteletçrama: 44 Levo ao conb^d"mento de V. Excia. que al.to« funcionários ligados íl Di-•etorla do Serviço Econmia Rural estão comprome-tendo a austeridade do govtr*no. instando junto coopprativas irsúrhss para que aplaudam teJegràficamente a lnfe11« idéia da criação do dilato-rial Conselho Nacional das Co
operativas. Espero que V
Excia como bom gaúcho farft
empreender a esses cavalheu
ros qUo tais processos repug
nam a tradirjão e lealdade do
povo rjo gratídense e seu e8"
pírito cooperati vista- gaudaf» ) — Fernando Riet"
lo: mil cruzeiros! "A
quanto a
tingirá o custo de vida nessa
cidade?!" comentou.
PRODUTIVIDADE NO BRASIL
Com relação as possibilidadesdo Brasil aumentar a sua produtividade em todos os seus seto-res, disse haver necessidade de
uma renovação na mentalida-de dos administradores e dascoletividades. Quando dirigentese povo estiveram convencidos de
que o nível médio de vida não
melhora de padrão sem aum in
to de produtividade, então seráfacQ de se at'nsir o objetivo pe-IU<IIUU UIII UiUilIVlUO »luC I , . , ,
merecer muita atenção. pri«el-|'0 'ua' t»nto se lua
palmente se considerarmos queo Brasil t um país em desen-volvimento."
Um outro fato que ficou bem I
evidenciado quando fiz essasobservações com relação aos pro-blemas brasileiros, e que eu não
posso deixar de mencionar ao
F
(fional pelr> fato de não se ter
pronunciado, oficialmente, s<Vbre a Convenção de 31 de mairB!>rr\anm>.« on n5 1 'r-"!ar<'.
cem a sifuaçfto reinante no
PTB lo-a! e pedem r, pronunciamentn dc mais alto órgflodo partido no Fstado. pa^a qtieen caço de negativa anular para o Diretório Nacional.
A 1ntenw»lacAo. <V autoria dcAdgovado WTdie Sal^irtíln fo?dlstr^uida ao des Ciro Pesta.na. nara o relauHo
CARl'SO: (OVVTNTÂO FOINTLA
O presidente da ExecutivaR. Íínral do PTB deputadoJofto Caruso Informou me
comentar ésse assunto, é o daltivas».
tamente seletivo*, para aue niffaltem recursos às ativ 'ladc» legitimas e. por outro lado, nãodesenvolve as operações especula
falfa de severidade dos dirige11*tes brasileiros. Refiro-me aqui adirigentes em geral: as autori-dados oficiais, como os que di-rigem nos outros campos de a-tivjdade. Não há severidade. Numa escola ou numa universida-de brasileira, ouvi muitos pro-fessôres dizerem que não podem
DOIS Mviosmoimos VÁ0
SER VENDIDOS 0V DESTRUÍDOS
Determinado o desarmamento do "Henrique
Dias" e do "Vidal
de Negreiros" dentro do prazo
de 100 dias — As duas unidades são consideradas
obsoletas
RIO, 6 (Meridional) — O al-mirante de esquadra Jorge da
Silva Leite, chefe do Esta-do Maior da Armada, deter-minou, segundo comunicação feita ao vice-almirante Pedro Pau-lo de Araújo Suzano, diretor daHidrografia e Navegação, queseja contado a partir dos dias l.ode agosto e l.o de setembro o
prazo de 100 dias para o de-sarmamento dos navios-farolei-ros "Henrique Dias" e "Vidal
de Negreiro»'*
A Informação nos foi presta-da pelo capitão Elcy Silveira daRcsa. chefe do gabinete do al-mirante Jorge da Silva Leite,
que nos disse sôbre a vinda do
porta-aviões "Minas Gerais*
(atualmente sofrendo reparo i naHolanda) par.i águas brasileiras.
— A Marinha ainda não «abequando o "Min* Gerais", omais moderno porta-aviões bra-•ileiro, será reintegrado i for-ça. Atualmente, em estaleiro®do Roterdfio, Ale passa por radi-cal transformação, devendo vol-tar completamente remodelado.
Os navios "Henrique Dias" e'Vidal de Negreiros" foram
construídos nos estaleiro» daIlha do Viana, sendo destinadasao go vêrno ir;gl£s. Ao estourara Segunda Guerra Mundial, aInglaterra os cedeu à nossa Ma-rinha p:ira que pudessem tomarparte nos serviços de patrulhae comboio em é^uas brasileirassendo localizados no setor Sul(do Rio de Janeiro até o Rio
Grande do Sul). Terminado oenflito mundial, os navios pas-sarãoí definitivamente, para o
controle do Brasil.Explicando a ordem do almi-
rante Silva Leite,, revelou-nos ocapitão Silveira da Rosa:
— Amb'is os navios estão ob-soletos, não podendo a Marinhacontar mais com os seus servi-
ços. Vamos desarmá-1 s. retiran-do todos os instrumentos mili-tares, e depois, uma comissãoestudará o que deles sorá feitoVisto que poderão ser vendidosà firmas particulares, à empre-aas do govêrno, não estandoafastada a hipótese de seremdesmanchados para a venda co-mo sucata.
Os dois navios são ex-corvetasdo 813 toneladas. Somente da-qui a cem dias é que, após aefetuação dos desarmamentos,será decidida a venda ou a des-truição."MINAS GERAIS'': TARA O
ANO
Após regressar da viagem deinspeção que fez à Holanda, ne-
gou-se o almirante Matoso Maia,
que ontem recebeu a pasta daMarinha do chefe do EstadoMaior, seu substituto, a dizer
quando seria o regresso do por-ta-aviões "Minas Gerais" parao Brasil. Também a Diretoriade Hidrografia e Navegação não
prestou informações, alegando
que "a remodelação de uma be
lonave de guerra não pode seiefetuada em prazo certo".
II REUNIÃO
DE MEDICINA
LEGAL, HOJE
Base para o II Con-
gresso da Associação
Médica Brasileira
Organizada pela Sociedade de
M-iliclr..-.departamento d" Me.
dicina Interna da AMRIGS.
realizar-se,^ no dia 13 do cor-
ente, às 20 horas, no auditó.
rio da Associação Médica, a II
Reunião Sul-Rio^randense de
Medicina Social, que vi*a de-
bater, entro os médicos do Rio
Grande do Sul, os assuntos
que servirão de base ao II Con.
gresso da Associação Médica
Brasileira, a realizar-se em
setembro vindouro, na cidade
de Belo Horizonte.Os diversos grupos de tra-
balho, constituídos pelos DrsCarlos CMd.il do. Santos, Lati.
ro Hampe Mullcr. Paulo A-7ambuja. Maurício Infantini Ft.Iho, Luiz T. AUnrastro, JoséF. M. Conceição, Lauri Frei.tas Valle Dornelles, FernandoPombo Dornelles. Clovis W.Francisconi, Wilson Pinto doMorais e Miguel Urtigau, quetrabalharam intensamente sob
a coordenação dos drs. PedroLuiz Costa c Túlio Rapone. ter.minaram, no fim da semana
pairada, de elaborar os trab .lhos sôbra Medicina Assisten-ciai Urbana - Medicina Assis,tencial Rural.
Os relatórios respectivos es-tão sendo executados p. los CO.ordenadores, devondo ser a pre.ciados, amanhã, sexta-feira, emreunião conjunta dos três gru.pos de trabalho, sob a presi-dência do Dr. José Luiz Ta-vares Flores Soares, Coordena,dor Geral da II Reunião.
GOVÊRNO PREPARA A VIKDA nj
MISSÃO ALEMÃ AO RIO GRAWE
O gov<"rno do Est<»uo articula a vinda de uma missão
a emã cic técnicos «o Rio Grande do Sul. Para tal, estão sen-
do ieitas consultas às d.versas Secretarias dr Estado, a fim
qe conhecr.se de --'u.'!- necessidades ou interesses. Assim 8
que ; través da Secretaria do Interior que e«tá coordenandotal ;.sMn>to. os tit".lare« das outra., onze pastas resnondem
indi andn suas pt•ferõr.cias. O engrnheiro Daniel Ribeiro,rec-etnrio r os TTisportes, por exempl pretende que ve.
nha. na missão ai.'mã. um ou mais técnicos especializado»em transportes, a fim de submeter os nrogramas c nlanojro setor rocovinr o hiúroviário, aeri vi A rio e de armaaena-tom. O titrlar da past dos Transportes, prefere, também, avinda de um técnico err coordenação.
forças políticas produtivas e 30ciai» do Estado.FALA O PROF. CLAY ABAUJO
A presença do titular do Tra*balho na reunião, foi fruto doconvite formulado peles traba.lhadores, os quais solicitaram>odn o apoio da Secretaria do
Tnbalho A 'rlclatlva da mesa.rpdonda. O Prof Clay Araújolouvou a atitude dos dirigentos sindicais e hipotecou o ma.Ip. irrestrito anoio da Reere*a.ria qu^ diritre à causa rios tra-balhadores nesta tornada ou^nor certo. Irá nrotetar o nossoEstado no ernário político do
nas. Depois de uma série de'•onsideraefips sôbre o movimento sindical no Pio fVand*
rte ri'n S"1 e no Br«sll. o Secre.Mrio do Trabalho chamou a a.
rtos HdW «indicai; noepnMdo de nue evitem que r
ria luta sfia de"-iadnVo momento, ra opinião donrnf ria-- Arnttio o or'nclpa1^ a modlf'eaeSo da no'*t'ca e.ronAmlco flr«neeira. ca"*a dcmalec ««fliflrem a nac&o ne*te momento.
Sôbre os problemas cambiaisdisse v novo titular ia pn&ta daPaieoda:
«A melhoria de nossas expor-tações verificadas neste exercíciode operações financeirav em moe-da estrangeira, realizadas graça»-à confiança que nosso país ins-pira no cenário internacional eás economias na execução do or-
nuará a faier para não permi.tir que cresce a inflação.
Ainda sôbre o café. revelouque a põrda em substância e emdólar, provocada pelo aumentodo volume das exportações doproduto cm deereseimo do valorestá cnmpons.id:! co.., os novosesforços para mnioro vendas amercados os mais variados.
Informou que a idéin do sr.Lucas Lopes de liberar cradativãmente os depósitos eompulsó.rios «erá mantida, des.de que «ela ossfve! ev'*ar.se asiwlMikw de nawel.moeda.
Com ref#»rAne?a ao mercado co.mum latino.amerlcano- afirmouque o mesrmn spr4 oíhletn da nróxima reunião dos ren^e^ntantesdos diverso* países do H^mlsfí.rio a realizar-se em Santiago dohCile.
Durante a entrevista, o minis.tro Paes d#* Almeida desfez osrumores *Abr*» o afastamento dosr. Garrido TArro* da d'reeãoda SUMOC. declarando nue omesmo merec» tAda a «tia cop.fiança. No entanto, nada revelou quanto ao nome do novodiretor da Carteira de Redescon.to
Frisou depois;MAs rlarAes do fov^^o bra.
sllelro eom o F"ndo MbnetárloInternacional e«»io Interrompi.,
em nfvei« tí^cnicos."F aerescontt>ur"O Brasil defenderá seus dl.
reltos na asse»n^irfta dos pm^ernadore* do »*m setembrovindouro¦•. e adurlu:
"N3o abdicaremos do direitooue nossuimos de anre«entarnossos nroblemfi* eeonA^ieos efinanceiros, nodendo di^r^rdard?»« reco*nondaoAe< do Fundo;
O sr. Paes de Almeida "•eve.lou.s#» confia modifica,rfn «imhial. direndo;
"Nío penso fater oualauer re.forma cambial .. e se pensassenão declararia.*
Quanto a mod'flcacAes no eâm.bio d»* emrto, disse o sr, Pa#»sde Almeida;
"A r>pr?unta envolve nnn'nsfundamentais dr»« recomenda,cAes do Fundo VomcArío Trternacional, repudiadas pelo nossogovêroo o cu«tf> do câmbio nãoerã alterado **
• ^
em sua decidida colaboração àAdminisi ração, comnarccendo aosdois turnos, enquanto outra me-tade, além de acarretar prejuiso«ao rendimento do serviço, desfrutacondições de nrivilíeio. com a redução do «eu horário de trabaIbo. Afirmou que devem ser re-conhecidos os caros especiais mai«que em reera. o problema eticeuma atitude do Oovêrno Essaatitude foi alf mesmo anunciadapelo chefe do Govêrno e consi«?irá na determinação da ohriaritoriedade do cumprimen'o de horario integral no Instituto de Prev?d£nda do Fs'ado.
Ressa!'ou, ainda, que, para estabelecer um perfeito eouflíbrione«te caso. a Adiminstração de-mon^trará o seu reconhecimemoà parcela dos servidores do IPF
que ocorrem exoontftneamen'eao chamamento. F te reconheci-mento — go que afirma — con»tituirá um paírimAnio para a vi-da funcional de cada um daque-!es.
Por fim. o governador manifestou sua decençSo diante da sl-'itaçfío do diretor-secretário do Ipstituto cargo tornados de provimento vitalício em fins do ano pa»sa-do e para o qual foi nomeado csr. Alberto Cigana, com vencimentos que. incluindo outra< vanta-gers, atingem cêrca de mil cruzeiro«. Anerar de tMa esta «itua-
c5o privilegiada, êsfe funcionáriodesempenhando cargo de chefia,tem estado ausente no turno nomautino- Acrescentou que nSo seconforma com esta situação mes-mo per que o ato de declarou ocargo que ocupa aquele funcionário como de provimento efetivo,colide frn'almente com dispsiçSoconstitucional. Reafirmou aindao governador, o propósito da Ad-minlstraçSo de conceder um abono ao funcionalismo que terámais o caráter de um ausilio. da-do que as nrecírias possibilidadesfinanceiras do Tesouro, nermitlr5oa c^ncessSo de uma vantagem. I*mediata bas'ante modes»a Reafir-mou. contudo, que em t^etro vindouro, os servidores ptV^Vcos e-"-t a d uais Mffto beneficiados comum reafmtamento à altura daisuas necessidades
exiffir trabalhos prátieos como I çamento cambial, nropiciaram-aese deveria, ou muito estudo dos I 0 ensejo de mantermos rigorosa-alunos... a, então, nào se e**-| mente cumpridos todoe os nos-i?e... E assim é, pelo que pude lios compromissos no exterior over, em todos os setores" Ide cobrir o déficit previsto para o
I primeiro semestre. Neste segundeBRASiLIA I semestre, as perspectivas conti
Sflbre Brasília, que visitou a nuim promissoras e o déficit
dré Vl«rick deelarou; I ®^ora será inferior a anteriof»
- Como construcSo. como •. ™fn", e-it,n,aJo « terá cobertura-_-.t ¦_ .--..ujA 1 P°r vl> medidas adquada* em
bra. como real,ZaçSo arqu te fl fa7í fin„ d(> pl l,rnmrrlta N5(
nica í. verdade,ramen'c e!"ílí hlw4 ^ nM,hllm, diminulcSovH. Como utilidade, a Idé a fiin- I no montante das divisas oferecidamental da construção de Bra- I ^35 ^ lavoura, indústria e comé-sflia é. também, sem dúvida al- I cj0 para a atendimento de suasguma, justa. I neressidades normais Os leilões
Mas. em matéria de desenvol- 1 serão alimentados com ofertasvimento eronAmico. há plano*. e| »ificirn'es para i mamitenclo dc
ês<ps planos trazem orioridade
Há investimentos que. pela susnaturexa. devem *er atacados e jresolvido* antes oue outros As-
sim, penso que, eom a eonsfru-
ção de Brasília, um nroblema quereputo de grande importância |como o das eomunteaeftea, será
ainda, mais agravados**A título de ilustração. sAbre
as coisas que êle nâo eompreen-
do ritmo do desrnvolvimentoonAmico do país.
Prosseptiíndo. o miniatro Se-bastião Paes dc Almeida, a propósito dai exportaçõff brasileiraslpclarou:
«O estímulo às rxportacAes es*tá «e traduzindo n?io apenas para asseeurar o poder competitivoaos nossos nrodnfo« os mais di-versos, pio só com a ampliaçãodos antigo* mercados e conquis
de aqtii no Brasil, o professor 1 ^^ outroa. como também noAndré Vlerick contou que. em I encaminhamento de uma nova poBrasília um taxi lhe e^brou qua- I Ifica de flnan iamento de ven-
fro mil cruzeiros para levá-lo a I das etterna* de bens de produvisitar á. Obras da cidade. Duas I c5r ís rm face fina' ie estudo»
hora» de taxi: 4 contos: o por- | f_ q«Ç, uma »e? cm e,ccuc3r
tetro do hotel nara acomnanhá
DEPUTADO POTIGUAR VISITA
ESCOLAS DA PREFEITURA
Esteve, ontem, na Secretaria Mu-
piripal dc Educaçio e Aívs cncia
o depuiado Rocie* de vledeiro*
da Assembléia L«fislali*a lc Rir
Grande do Norte O ->ar -nsn ar
pon«u«r a eterceu em seu Es
tad • a» funçfies de D»r*iOf <Jt
Inrniçã e dal seu nter'<se pe-
la- ativ!r1.,.te5 da Prctenuraaleerense no que toca ao ens ne
páblico.Acompanhado da professora Am
neris Fortini Albin" ntuisr .ti S
M. E. A., e pela superin ealefm
do ensino primário no ma^iclpi»o deputwdo Borges de Mwlfi"*
esteve en- visita a diveno -SCO
Ias e unidades de recreaçà." 1»>M* man'íe*tandc grande in crês-
«e ^elo que lhe foi lado o**Je*vai
Olhem. Ouvido#. Nariz e Garpinta
dr. sabani
Cons EDIFÍCIO CKUiífclKO DO SUL
Rua do» Andrada*. n." 1646. 7." andai — Apto 76
CÔNSUL I AS — Das 16.00 is 19,00 horas
(E TAMBÉM COM HORA MARCADA»
Rcsid. Gen Jo8o Ieles. 899 — TeL: SI—05
| imediatamente deverá surtir efeítoa.»
Após enumerar as mais recentea medidas desfinadas a normali/ar as onerac^es de café. disse o mintam Paes de Almeida
«As expressiva* exportações dchilho e as nersnectivas do preser'e m#s renrr«pn'im Sem o fnd»ce de confiança da política quevêm sendr d<»aenvo?v»da com i9#uffo de dinanvrar a« m>vas—ndat nara o everlor.»
\fais amante frisou o ar. Pae*de AlmeWa'
«Arr^ditsmos que nm pacto mun^tal nisto nara o caf* *erá o meIbof «oluc.to na nresen»e conhirtura. que é an*«e dr sti^^consumfdo ooe de s»temrodi»c5o.
Passando a atender a perirun.tas do«mlnls»ro da Farenda que o finannamento dr»s combustíveisliquidos vem «endo estudadooelo ronselho Nacional d«> Pe.tróleo Quanto à r*2ii'amen'ai.ã'das emorésas em q«ie«*ftes de inv*»*timentos acêntu^m queoroleto depois de pronto, so.'•¦eu algomas al1.-rações orocurando.se dar maior ênfase tooroblema agrirola. No ?orant* às»mí«^ftrs *. o deaefiwrfsr1 mento doritmo mflaeionário. afirmousr Paes de Almeida que o povêrno tudo vem fazendo e conti.
<
relato da situação e condições defuncionamento da autarquia pre-idenciária do Psiado. Seguiu-se a
visitaçSo a todos os órgãos doInstituto desde o óttimo piso aoterreo Depois de visitar todas asrepartições, cumprimenando todosos funcionários que. atendendo aoapêlo, compareceu ao *urno fa-cultaiivo da manbS; encontrando até — como foi o caso de umaseçSo — apenas o ch®f*. ou um»oucos servidores, o governadoreonel Brirola reuniu todos o®
presentes no Instituto naquelemomento numa sala do Serviçod** Inscrições íB.o andarV a fim dediritir-lbes algumas palavras.
Inicialmente, falou rapidamente
prof. Torge Avellne. direndo queCa«a e seus funcioríriM se sen
tiam honrados com a presença dochefe do Govêmo. s quem P»s-sou a palavra, em seeuida O Oo-
em^dor leonel Brirola iniciourendendo um nreifo de agradecimento ^ comoreen So. so nroce-dimento patriótico e de alto es-plrito pdbllco que com sacrifíciosuma oarcela doa servidores doIPF dando J Admin'sr*c3".desde o presidente aos mais mo-teatos Saliertou que o apêlo pe
elevacSo do nfvel de eficiência dos serviços públicos, nlcfoi formulado pleo covemadorne«snatmente. mas pelo direi? c
que 'em o povo de reclamar bon*«erviçoa do poder público. Mai«adiante lamentou que esta comnreemUo nâo *enha abrangido ao?alid*»de do fun ionali^mo esp^--ialmente no lnstitu'o. orc^niamo cuio conteúdo altamente sociai e humano, lhe empresta umaimnor*Hncia fundamental Saliento que o nSo atendimente ac anê
«?ovmamen,al imnlica em dl-mlnniçSo do grát* de eficiênc!?toesar do esfArço da outra par»emi vrr qur >r 'rsi."j sers'»e'ed"cü^ na dnracSc do ^snedíent»
•teferm-sr também O governado*t eonel Rrtrola k sfuaçlc de di'•culdade que a raves^a o funcio-»atismo «aualmentr como »Ada
drmai« classes issalanada* e re' ro.1 <n aocle nar.i qnr rm aef«dores contribuam com uma qx»o
t» dc sacríf:cto na a'ref« d- recuperacSo do Fs"»do demode'hr a*aesrurav itttoridade para levtr até ônus ao povo. «e isto fo»rr.i.o rira (4rmtt orna «lua
cie conditna oara o- funcionado*ttrs.il c«l i.~ Srnrtfno. qurrio da tabela móvel de vencimen-tos que irá propõr o que consíderou como um » conquista do fw»:ionalismo nosto aue se »rata drum um critério In^lito no serviçonúblico no Pifa.
IÃ ao final de sua akKUçSoeovrrnador leonel Brirola manifr«tcii seu prop6«i o de corriairsi uaçâo que reputa como iusta
.es Cf teve A altura da impor,tància dos seus hóspedes, comsua população tomada de en.tt siasmo e de alegria.
O HKMMAMA Ct MI-IíIDO
À expressiva recepç&o feitaao ar. Juscelino Kubitachek
sua comitiva, no aeroportoseguiu-se este programa, or-
anizado pelo 2°. Batalhão Ro-loviârio « construç&o e o reve:
lubtrecho Inaugurado»: hon«s militares ho t>residente du
República; partida para o lo
cal da inaufiuragàu da paviu.entação asfáltlca do subtre
r.o Santa Cecília i.ajes. no
Km. 34^ da BR 2; chegada ao
narco comemorativo, com a e.
xtcucáo do Hino Nacional pei.i banda do 19.° RI; so.enida
de de inauguração; desloca
n>erto para o Clube dos Oft
iíiii; partida para o aer«w%
oorto de Lajes; despedidas
rom a presença de grand»massa de povo e altas autor>
dades,\ líUUOVIA BAIlilRVIM
Sôbre a rodovia inaugurada»eio presidente da República. subtrecho Santa Cecília
— com a extensão de
tis dc 1U!> quilóiietros. oíeremos os ieguinte& detalhes
Coube ao 2.' riatalhâo Kn
ano a consuuçâo e o reves.
t uirnto primário do trechí-tnta Cecília Laje«, com a e*
¦ i sãi de <r> r ibalmconcluídos em 1953-
No '«tanto, a ctesc-nte ..'nsidade do tráfego e • toi
¦nda ver maioi dos vel.^ulos cedo evidenciaram a U
eficiência do revesiitment
,ue recebera Ocorrendo nei* trecho como aipravantes ss
íesmas cordiçAe1 desfavo^á'f-ts assinalada? entre ^uritit
Santa "eellia — fraude pre
rttaçfto pluviom#trlca el-v> t#»or de umidade h!sT*>seo«ca e má qualld**d« do sub
«Jto da "strada - mais difloi«e tornava a sua conservação*n boas condi%*fles d# trâfet»
A ttrandi Imnortlnela des>udovl. «corr< tant» da »*
»: -a rona a que ^rve. comwsr constitu'**' «sr-oadmiro o-
niigado dt craife parte dr^o Jo Rio Grande d<
do interto*' ^«raHne»nse
De«en V"tido.«e ."n re >iã
ia ondulada, ora acidentadam que a predominância dos
ftmr» « *r Ttação * alterna I»
f«or caixões e pinheirais. a es
tiada ipre* rnta ao Icníjo d
í#hi percurso, grande beleza
panorâmica, realçada pela va
r.i.dade da paisagem.Entre Santa Cecília (Km 245)
* Lajes iKm 350). atravessa aestrada as localidades de PonteAlta do Norte (Km 271), PonteAlta do Sul (Km 311) e CorreiaPinto (Km 326).
À altura do Km 285, bifurca-se a estrada para CuritibanOsa im- !
portante município madeireiro. c«mtTiinn habitante e P»ra a cirfa-dt de Caçador, situada n° eixoferroviário São Paulo~Rio Grandedo Sul.
A. localidades de Ponte Altado Sul tem origem a estrada et-tadual para Rio do Sul Blumenau- ítajaí, por onde escoam vulto-sos carregament°s de madeira pa-ra o porto de Itajaf.
Lajes* justamente conhecida co-mo "Princesa d3 Serra", consti-fui o mai» importante centro po.lítioè. econômico e cultural do
planalto catarinense.Situada a uma altitude de 920
metros c dotad.i <|r clima tem-
perado, possui uma população decèrc.i de 25.000 habitante» na ci-d ide e qu.- atinp® a 85.0(P no mu-
niclpio. Fundada há quase doisséculos e comemorando tm 1960o centenário de sua elevação a
cidade, lajes tem passado i>nr
grande surto d< progresso, par-ticularmenie na última década.
Para isso muito c°ncorr«u asua previlegiada situação «eográ-fica# em importante entroncamen-to rodoviário onde se cruzam aBR-2 Rio-Jaguarão e a BR-36
FIorianópolis-Sã> Miguel do O-este e de onde part-m a BR-ÍJ9Lajes-BU -nenau-São Francisco doSul t I uís TubtrS' E"servida p°r numerosa» linhas dc
ônibus e por três empresas de
transporte aéreo — Varig- Cru/eiro. TAC e Rtal-Acrovias.
A base econômica do munici-
Pio é con»'ituida peli pecuária,silviculiura e agricultura; a pria-cipal indústria é a da mareiravendo oiiii.is in.lústiuí dt. ti:i"s-t * r.ição e beneflciament0'. ha-
formação .!• men°r importincia
Conseqüência natural da crês-cente importância da estrada foi
decidida a sua pavimentação av
fáltica, também executada direta
mente pcl< !.» Batalhão Rodoviaí rio. por delegação do DNER a
Diretoria de Vias dt Transportido Exército. O trecho pavimenta-do, agora entregue ao trif|g°ompreende 45 km em inacadame«sfáltico por penetração e M.2
km e"i concreto asláltico. numiot >1 de %.2 kri O prosseguiment0d» IIK-: do fim dés< trcch® h
divisa do Rio Cirande do Sul «e
fará por novo traçado entre orla»
N de 1 ajes e Pawo do Socotr".
com 71 km de extenso, or» rm
fase de construção e pavimenta-ção pelo Batalhão.
HOMENAGINS A COMITIVAno UIN OSV1NO
err-tiito • financiamento e que.-¦fgiinrio muitos, pnri.-ria cons.
tituir-se na solução dos em
oréstimos a médio e longo pra.zo.
Enquarçto Isso. as fábricas dp
veíruin? p autopeças con.linuam vendo #»sf(otarem-$» ^eut•stoques de material: prnsse-
®uem atendendo às exigênciade suas altas folhas de pago.mento e preenchem cada diamais duplicatas, em «ua maio
ria não descontáve:s ou não•aucionáveis, em bancosnerciais.
j
) PTB, entrntanto, ?sperarfapenas que se complete a re'irma
do setoi que nfio lhe
\ ^rt^nce. para posteriormenteíxaminar a situaçãc da part.icmif.istrativa sob sua respon^tbilidade Ali entfio haveria
i aubttltuirão rio ministro, sefôi o caso, e de nresld tntes dnotarqmas. Tudo denenderAontudo dôssee reajuste ooll
.tcc que Ss vai processandoçiepols df roí '.-lios 'i. altateçfto part dária, sob a su^ervisSo direta do próprio presioente da República.
Aroio A I.OTT
O general Osvino Ferreira Alvei
c»m ®ua comitiva acrescida- à p®s-tem por Vavaria» do bispo Dto-
cesano D. Augusto Petró- chegou
a e«ta cidade dia 5» às U hora?
r 20 nuni.t - após tic» horas dt
viagem, aquela ^it-i pa'enif do
{ xerciio foi recebida. n®« arr«l«r«
ia cidade» pelo cd. Antônio An-
drade Arauio, comandante da mo-
delai un'.ii'.ie militar aqui se,tia-
da. O comandante do III fcxér
cito dirtgiu-se à aecie do II Ba-
Jhâo Rodoviário, o'id recetieu
Honras militares, prestadas poima companhia de fu£il«ir«e. co-
ii ,nil».!J I"';' capitio Kction Mu/,•] ,t,. < > . ri a qu il. w-- ' 'I"
,i rtvísta, d sfilou «m c"otinenci»V cxcia. Apos. no uitiinot1' do
ornando, houve a protocolar a-
>re*en'ação dos oficiais. O «ene
al Osvln© e demais m mbros <ksua comitiva ficaram hospedado-
n« Cluhr dos Oficiais da l nidsd.
rodoviária aqui sediada.
A conferência d< sr. .To5oQt ulart com o ministro da(luerra, corerspondeu a um«ixame amplo da situação, poiíí sr Teixeira Lott nSo admlfia a hipótese de eontinuai
nrliatn som apoio do PTB»5»olo efetivo e decidido AliAs? m momento algum, o sr. JoftoGoulart negou apoio a easanndidaiUra, afirmando mes
oie que era um nome simpát'eo ao seu partido Entretanto. para que viesse a indieáto ao seu partido e ôs*e a ado-a.lo. tornava.se necessário que
i aliança entre o PSD e o PTB*£o sofresse contratempos
OUTROS CONTATOS
Vão aK"ra sendo desenvolvi-dos os contatos marginais, igualmente importantes, para a Instamento das pretensões frabalhis-1tas, ao esquema de apoio atualNão é verdade que o PTB tenhaexigido uma div-sào meio a meioda máquina administrativa. <stoporque, reeonbeee que outrosoartidos que virão a adotar amesma candidatura, igualmentedeverão ter recompensas, comparticipação no govêrno, O queo PTB quer t o minimo o quriá tem hoje. voltando também«nas vistas parn n Prefeita» ri"Distrito Federal, na hipótese dosr. Adhemar de Barros nío seajustar com a candidatura Lott
Aliás, com relação ao chefetrabalhista, não há mais dúvi-da de que éle efetivamente marbará eom o marechal apesa»
de suas in*tetent#»« afitrniaçfte*-em contrário. A delibe»t»rão. ontem. »s«onfada. na reun{io dsbancada de ntie o PSr não re-«xamlnari* «ta noaieão af^ de•¦'m>i'.o. (1 inrTrio de que o Pa*?ido Social |Vrn»re«*<«ta abre um'•amno largo á« neffociacões Para os narfldos da maioria, é tn?eressanto mie o-*r Adhemar deRarros conftn«#» na «ua nosicl<ambígua, pois assim somará as'Arcas de ou*» di«n6e. or^ncioalmente pm São Pauto, contra o
sr. Jânio Quadros, eleme"tosmie na*uro!monte «criam trans-ferros ao sr. Teixeira Lott.quando se desse a retirada do
chefe populista. O entendimen-to com o sr. Plínio Salgado, tidocomo consolidado, é apenas umesquema de união para valori-zação de apoio.
EMENDA DOSCONSELHEIROS
Prosseguem os entendimentospara um acôrdo entre a maioria
minoria, sôbre a emenda doffconselheiros. O sr. Amando Fal-cão esté articnlando èsse acõr-do. tendo ainda hoie recebidoalguns elementos credenciado!da ITDN. O sr. Ftelvino LinsFstá ";endo aguardado hoie. noRio. Caberá ao denutado ner^
ambucano qup iniciou as con-vnrsações. dar-lhes corpo OPSp oficialmente es»á for» d^
qttaliiior entondimento, mas »;sr. Ftelvino Lins. KSnicamente»está falando devidamente auto-rizado.
EMENDA PRONTA
Segundo se afirma, a ompndaestá pronta. Não será feita acriaçâ" do lugar através de le|ordinária, mas dm, por reformaeonstifuclonal. Teria sido redi-*eida oor um rnino de Ittristi*dc oual não estaria ausente osr. Gustavo Canan^ma. Fntre-fanfo sdmente «erá anre^enfa-.d^, depoi'! de um apoio mínimodentro da oposição onde aífáfl®vi«tp ampla reeenflvldade. nois
deseio ETeneralizado. dar no®f;nda abstrução que
' paralisou
i Camjra.
A emenda Inicial sofreu alte*teêea substanciais Agora,
o Conselho de Fstado. nos ter^mo<! ou menoe preconiTa^ofnelo denutado Míomar Ballelro«erja consfl*tiido dos ex-presUi^nfec da tendbllca. ox-presi—
dentes do Senado e Camar» quantiam e* ereído o mandato om
"«rto ne^íodo O"? membro* doConselho de Fstado teriam inl--'ativa de leis oue não eotibes—
'¦em nrjvativamente h Camara a^Anado o nodori.?m eomnarecei*a oualouer dss casas do Con-»presso ona^do desolarem, go-.^ando ainda de fAro especialcom honras de ministro.
PHFSSAO NA ITDN
Dentro dn prApria UTN existeforte prescào. no senMdo de quese conemfi7(. uma fdrmula dailianea. Donutados dos váriot
Fstados p«tTo nrotesfando contrao entornecimento da Camara^orovovado nela obstrueio. VaITDN. exlstpm cêrca de vintedeputados oue são favoráveis 4emends e que a« votarão qual-quer que seja anosicão que oo.irtirío vpnha a^otir A obstm-cã. no passo em que vai, de-verá ainda consumir mais doum mês do debates Kntretan'o.o acerto preliminar Talvo? ppr-mita mio ainrlT no derorrer de»-ta «om.ina. eheeue-se a timaeonCusáo.
BURROÜGHS
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te uma carta de relvind tcaçi
rr Rio Oraxidf dc Sul nos tor
mos do documento env.ado pei'^r Leonr «?H»ol» ar nrestrien'1a Reptiblira
POLIT*« ••FCnVOMICO.
FINANCEIRA
Inicialmente o sr Jorge Ai
oerto Campe7ato. ora no exer'leio do mandato de deputado'£7 uma nrestacâc dr* ^on^as 1r
ua atuação na Assembléia onie está *eeundo suas própria»xpre«cAe«. ->or .-leli^a^S^ e*
iressa da Comi«sSo Rxectifivp1o 4 o Congresao. com o propó=ito <*• itíe<ir « re«l!r«r*o 1»-r • v-edondp al'tdirta Flrotj e.
«dente na wtntSo que os memir.-> da Execttriva nor -mani•n riade arrsnm do «o•emadoT do Fstido e desatamtoe termos sejam amplia-•^os. bem eomo «^o de oninlílc
l ie ela deve partir de tôdas
fMPRfSA PRINCESA 00 !U'
PARTIDAS DE PELOTAS E DE PÕRTO ALEGRI
H^rári"» ta r anbflíi.« li» v í'n*i fico» àf Ví' tiaH rari.» n (arde!a> ta^ ikb doinit.co* V 12.Nu. |U . -í i rein» • do«rir>«o» »•
lJ.sr ha.1« hs - Otre'-
Aos nossos assin^nfes
A fim de ser-nos focilitodo o tnreto de »»
qulortiot o serviço de entrego do» |ornr.is o
domicilio solicitamos aos senhores j»smo"tes
o fineio de comunicorem quolquei ino^nal"
dade que, porventura, esteio ocorrendo oc
nosso Departamento de Circultiçóe bastando
discai para o telefone 2 47 63
A GERENCIA
I .¦er I
L_J
RESISTE O PTB A SUBSTITUIÇÃO DOS MINISTROS NOBREGA E MENEGHETTí
- ¦ y^W^AAAAA/SAAAA/SAAAA/NAAAAAAAA^AAAAAAAAAAAAA^^ .., ,.—.¦¦¦»¦¦. ¦ — mimimii—I¦ i firmo n n/1 rt Ifl ft Pfll
ABONO DE DOIS Mil CRUZEIROS
E DOIS TURNOS OBRIGATÓRIOS
.... i,.Ao -n,á ,h> dois mil cruzeiros. Tal importância di
Na icite de ontem, na Associação dos Fun-
rion&r-os Públicos Estaduais, estiveram os serv:.
dores públicos reunidos para debater o problema
ii vencimentos. Sob a presidência do sr. Nery
Silva, o com cêrca de 300 presente», a classe r<-_
solveu pleitear um abono não inferior a 3 mil
cruzei-o.- e a partir de julho último. Na hipótese-,-ontudo do abono ser inferior è quantia pre en-
•lida, os funcionários se reunirá™ em Assembleia
Geral jun'amento com o magistério, para deci
direm se aceitam ou recusam a proposta goyrr-
namcntal. Ficou deliberado que, do qualquer foi«
ma, o funcionalismo apoiará o mcgis.érin eni
sua t.rctcnsão de receber um abono na base de
3 mil c.uzeiros, ainda que o abono para o res-
iant« òa classe venha a ser inferior. Registramos
aue Existo uma considerável corrente, entre* os
servidores públicos, que está de acordo em rece.
ber um abono •te dois mil cruzeiros.
A reunião dos funcionários estaduais não con
O funcionalismo, entretanto, reivindica três
mil cruzeiros, a partir do julho — Apoio
da classe ao magistério
'ou com a presença de nenhuma autoridade, riem
mesmo cio deputa,ln Sicgfricd Heuser. Secretario
da Fa/.f nda, que oficiou ã Comissão df« Reivincji.
raçà>' dos Servidores, comunicando os motivos
que determinaram sua ausência. Entre os P*"r-
tentes, anotamos es nomes dos srs. Delmar Bro.•hado la Rocha Suely M. Oliveira. Zila Mazzini
Canarin, Osmar De Camilis, Lourival Boconiy,
Odir Techemeycr: Joaquim Castilhos DLós, Ru-
bem Knmos de Oliveira, Jofre Ramos Rodrigues,
Phenicio Buchabqui, Viraldino Prestes, Norberto
Dic- o outros.
ABONO
Em fontes chegadas ao Executivo no-granden.~,e,
pudemos colher que o abono ao funcionalismo
-erá dj dois mil cruzeiros. Tal importância de.
yerá -er anunciada hoje, oficialmente, pelo go.
vornad jt Leonel Brizola, durante sua palestra
Dela Ráíio Farroupilha.
DOIS TURNOS
PoJer.ios assegurar, também, que o Chefe do"flxccjiwo, ao mesmo tompo em que definira o
ibono dc emergência aos servidores públicos, a-
nunciara a implantação da obrigatoriedade dos
dois lurros, para todas as classes funcionais.
CONTRATAÇAO DF. TROFESSORAS
Na palestra de hoje, na farroupilha, o go\er»
nador Uonel Brizola externará, também, o seu
conto-dí-vista a respeito d.i contrataçao de pro.
fessoras, dentro do plano de expansão do ensino
nrimário no Estado. Alguns setores d> magistério
não sstão vendo com bons olhos essas contrata,
r-ões. Asseguramos» contudo, que o Chefe do k-
xecu4ivo é francamente favorável às mesmas.
! Firme o partido em í
não ceder ante j
pressão política J
Dificuldades 1
KXPOSKAO I>OS rKRTKSCES »<> MAIU.dlAI '>KOJ.OIU. HA
FONSECA — Em solenidade reulifada m» sala.» nobr.» U«» »'<»c i
(«uerra. foi inaugiuradj» «ma expoaici" do» pertence* < ' k rfiiil.tr
IleodorO lia Fonseca, ora.iio cm qno «I» palavra .. bUt< nail r
Guvtavn Barroín. pranto er»n<lc número .ir "l'!''rl.,,a'lc*,' '\rrrhii
litare* prrnonalldail«-« dlpIoaUtleaa .• <le»ren<t.nt€« d.i
Iífodoro. O* pertcneca •» as umnn contendo O» despojo» do mare< al
. .i .«a npú»» l>. Mariana Mfirrlt. .Ia .ron.eoa foram re.-p.M-
m"t* examinado, pelo. pre.jn.es (I..«o) ».. ....;ur —
. 1 <•
acadêmico <iu«tavo Barrono, <i«e focaluoii o prorlamador da K» pu
btiea «trave. <le .na Tida notável. na par. t«m„ na guerra. no
pório .orno n> República. »'.rl.l.o"«».
& 1
a o gen. Osvino Ferreira Alves antes de vi&^ir rara Lajes i
foi alvo dc diversas homenagens cm Vacaria, tendo assjs
tido, também, a um desjile (foto) das tropas federais
aquarteladas naquele município.
I— —
ÃEm Vacaria, o gen. Osvivo F. Alves e seu Estado . .mor*
foram homenageados com um almoço, an qual compa.
receram as figuras -nais destacadas ria c-<iarír, inclusive
D. Augusto Pctrô, bispo diocesano
Instalações para ampliar a segurança_de_yôo
AEROPORTO SALGADO
F
MODERNIZADO
RADIO GQMíOMÈTRO
QUASE CONCLUI!DO
PELft
A FAB, através da Diretoria de Rotas Aereas, está in«-
talando no Aeropoto Salgado Filho uma moderna epar.lh.
Sen 'E: qvLCOdn.CVonnc|áUUo0,U«"ãÇo' as instalações do equipa.
ziVrV<y\ti #.#«e vice versa. Possuindo um longo alcance loeallsa o« »v ões
em pleno vôo e or«enU»cs «té o campo de pouso. O equipa
m-r«( terrestre fs'-á sir do instalado no morro Santana, por
«W? luqares aIto *
para seu melhor funcionamento. Es e
!5 n'uqeres alto», para seu melhor funcionamento Este
"V CR" e exerce a fincão de "bal.sador em contato eom
o aparelho Instalado no a%ião. -
ESíD
ANO XXXV
.HFAB
. 10ALEGRE, SEXTA- FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 1 9 5 9 — l'AG
JK inaugurou ontem a
rodovia Lajes -
Curitiba
Homenagens à comitiva do gen. Osvino Ferreira Alves
comandante do 3.0 Exército, em Vacaria.
Vale salientar, que tal apaiolhi-
gem somente será posta cm íun-
çionamento, a serviço dos aviões
de grande porte, (DC-7-C, Cor*-
tclation. Super-H, etc.). Nos dias
nublados, (bano teto), os í ;aparelhos, çm combinação. locali-
?am os aviões em vôo e eondu
tem.no campo. Se a* condi-
,,k .- exigifem, oricM im t ieronn-
ve até ao mar, onde podarão fu*
car o «tçlo», com mais facilidade»
orientando.as, depois, a roti dc
pouso.SISTEMA ILS
Alím desse» aparelhos, para ma-
ior segurança de vôo, está sendo
instalado, também, um e'4^>Plmen-
to sistema I.L.S., que $igmt'ca:Sistema de Aterragem por Instru-
tnentos. Compóc-sc dc dujs par-tes: um transmissor localizadcr,
instalado no eixo da pista de pou-so e um transmissor indicador,
para ângulo de pUticio, denomna.Jc Cilip-Path . Deita forma, o p:.loto do aparelho prestes a aterrisr
sar, saberá a quantos segundos ou
metros estará do solo, o que lhe
permitirá uma aterrapem perfeita
c Segura. Tòda a aparelhage.n qu!
está sendo usada nas instalaçõcl,
e de procedência norle-amencana,
e obedece aos últimos requisitos da
técnica mais avançada. Sua mau*
guração, c prevista para dentro de
no máximo 40 dias c será um
acontecimento marcante para os
novos rumos da aviação comer»
ciai brasileira.
FINANCIAMENTO A LONGO PRAIO
A INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Se não forem tomadas urgentes medidas por parte do Governo, a meta 27
estará condenada ao fracasso — Rêde bancária nâo dispõe de condições
RIO, 6 (Meridional) — NU tribuidore» ou nas transações "" ,"'1,",r,ale "
lo Neme — A Grã-Bretanha quo êstrs realizam juntn aos
produziu 57X000 veículos au. consumidores. A progressão, do
entanto, ocorre, diàriamente e.
esta altura, torna.se impôs.
LAJES, 6 (De Mário Everad,
enviado especial do DIÁRIO
DE NOTICIAS, através da VA
MG) — D«as comitivas Uu
tre.« aqui se encontraram, ho.
je, para um acoateclmontn da
maior importar.cia econômica
para o pais. Uma chefiada pelo
presidente da República; outra
tendo à frente o general Osv.-
no Ferreira Alves, ccmandantQ
do 3° Exercito.
A prime::a. achava. . intofsra
i dos ministros Teixeira Lo't
Amaral Peixoto: cen. Nelíor,
ile Mfllo: governador Mo oj
Lupion. do Paraná: goverragwHeriberto Hulse. de Santa Ca.
dae
POSSE DE SETTE
CÂMARA HOJE
NA CASA CIVIL
RIO. 6 (Meridioml) — O sr.
I José Sette Cimara, novo clu-fe,do Gabinete Civ l da Pro i. -
.cia di ncpúbltr», tomara pos..sp an ai h.. .i ur-l
üe Ioru ap^í* • cerimonia ae
tftnsmisüio do cargo.1 Para o MU lugar, na subche.»fia do Gabinete Civil, o pre-i->dente Juscelino Kubit^chek «o.
I verá nomear o ccl. Afonso He-i Uodoru que desempenha nu-.portanK ¦ ' "< • ' '
com) coordenador da txecuçao'das metas governamentais. Pa-'ra a v«ga do ar. Sette Câmara'na Secretaria do Conselho Co.i 0rd< . ••• i Mm--linda não *e fixaram as prefe-irência- do presidente em qual-.quer nome. embora se admita.que a encolha recaia í-óbre uinmilitar. Vário* nomes têm «Ido
'citados jnclusive o do gen. Or.Ia min Kaniaiíem. mav .1
Isubí-hrfe d'. Cab.nttc M l:Mrao que apuramos, deverá ser
ide^pnadf para posto mais nn-
iportante. aqui. no Kio. A Che-f,a dr. hl S P -Ti» O posto'que
Ihr e«ia destinado, na re-'forn-.a administrati\*a.
t ar ir. a; almirante Lúcio Meira.
(Vo Banco Nacional de Desen.volvimento Econômico; sena.
dores Gaspar Veloso. Souza
Nave?, Francbco Galottl e Irl-
nel Bnrhattsen: deputados fede
raie Mário Gomes, Oliveira
Franco, Maia Netto. JoaquimRamos, Carneiro Loiola c An.
tón o Carlos Maealhães: ene
K,Imundo Rrri- Bittencourt, (li.
I reror errnl do DNER: rir. Laer.
te Pamos Vieira ecretério do
Tnterior e Jtist ça de Santa Ca.
tarina: Heitor Ferrari. ^^Çre
táriA <ie Viacãp r Obia- Pnhli
ea.< ó" Santa Catarina: en<r.°
Felix Schmiflgow. diretor do
Departami :ito de Estaradas le
Rocia cem (*« Santa Catarina.A Mgunda caravana, ehefia.
da pcín een Osvino FerreiraAlves, teve os nomes dos seus 1
membros já divulgados por ís.
te tornai.O acontecimento Q'ie trouxe
a esta cidade o presidente Jus.
celino Kubitsehek — a inau-curarão da rodovia asfalatadaBR 2 — trecho Curltibn.Lale»e súbtrerho Ranta Ceellia.LaJe»— contou ainda com a presen.
ça dos srçuintec ceneraís* Nel.;on liabfl de 0'ie:roz eomandatitf da !Va Rerrião Militar:Octai llio Terra Urt.rahv. diretor de Vias we Transporte doExército; Ji -sé Públio Ribeiro,creíe do Estado Maior do III.®Exército; Silvino Castor da N<Vbreea, comandante da Infan.taria Divlsionária da 6,a Divl.são de Infantaria, e Pedro O?,raldo de Almeida, comandanteda 6 a Divisão de Infantaria.
Tantas personalidades ilus-
tres. a!.'m das altav fijruras da
administra r.o d> Kstad>
détte município catarienns«>seunidas em tòrno d#* um me
mo motivo deram ao dia d*»
bc je um significadr históricoi ecanf .dora -idade dc U
(Continua na pag. 9 letra — C)
RIO, 6 (Meridional' — Vol.tam/e os políticos para a con.
tirauação da reforma ministerial
que tudo indica se encaminha,agora, para a área do PTB. Osministros em foco são os srs.Fernando Nóbrea e Mário Mt'.
neghetti, ambos sustentadasnos postos por boas admini .trações, ma? agora com os no#
mes em jôgo, diante de argumentos políticos que eoí&o sendl
levados ao sr. Jofio Goulart,
presidente do partido, e respon.
sável pela manutenção de um
ou outro ou da substituição d»
ambos.
A indicação segura de que a
reforma prosseguirá se eneoii.tra, em primeiro lugar, na deci.
são presidencial de pro:<segu\rsubstituindo auxiliares diretos
seus, como aconteceu com o
sr. Vitor Nunes Leal. anteontem,na Chefia da Casa Civil da Pt '.
sidencia da República. Agora. f._
lém do IAPC do qual foi dem ti
do o sr. Eraldo Lemos substitu .do por um interino estSo eme •
citações os cargos de chefin r.i
Siderúrtria Nacional, na *
Ferroviária Federal e Central
do Brasil.
AS DIFICrLDADF.S
Segundo as InformaçSes, as
dificuldades eom relaçüo f,o
Ministério da Agricultura re;i.
ciem no fnto do srovernad^r teo.nel Brizola desejar a manuten.
cão no pÔ^fo do sr. Mário M\
neghetti A pasta, sabe.se es a
sendo reivindicada pelo Norde*.te, arszumentando *e com a ne«
cessidade de sp dar ànuela re.
2ião uma cobertura poltica ma.
Is eficiente levando.se em con.
ta a sucessão presidencial. Em
troca, o Ministério do Trato.
Iho seria entregue a um poli*
tico do Sul ou do Centro, de
modo a restabelecer.se o eqtu.
librio Com essa troca de po::(.
ções nos Ministérios da Agil-
cultura e do Trabalho, o PT 3
melhor ficaria aparelhado p~ a
ingressar objetivamente o
campo da sucessão presidenc: 1.
TiyTr.'Vrff "
tomotores no primeiro semes.
tre deste ano. Trata-so de 27
por cento ôcima do total fa«
Dricado no mesmo período de
1958.Os setores especiaiiiados de
Londres consideram que a in«
dústría automobilística brita,
nica atingiu, neste ano, o má«
ximo dc sua capacidade de
produzir c colocar seus pro»dutos, notando.se que sàmente
nas últimas cinco semanas do
semestre foram lançados em
circulação 123.000 carros de
passageiros e 39.000 ônibus e
veículos para transporto de
carga.
Apesar de se manter eru álto
nível a procura de corros no
exterior, as exportações dirni»
nu iram cm junho, tendo sido
embarcados 57.000 veículos nes.
se mês, quantidade inferior à
do maio, cm que foram vendi-
das 73.000 unidades.
Se existe diminuição nai
quantidades exportadas é por-
que alguns paisos estão passan.do <i" compradores a íabri:an.
tes. O Brasil, por exemplo, an.
Itcsda impl.uilação da indústria
automobilística, despendia mais
de cento e quarenta milhões
de dólares na importação de
veículos c suas peças. Agora,
dei mil veículos brasileiros au.
rr.entam, cada mês, o tráfego de
nessas estradas e nossas ruas
Por enquanto, não há crise
no financiamento d^s indús-
trias em suas vendas aos dis*
a V.-V- sivel qaulquer fetrocesso na
produção de veículos neste
país.
O Grupo Executivo da In®
dústrla Automobilística sabe
que a rêde bancária privad»não dispõe de recursos espe-
cííicos para atender, sòzinha.
a êsse novo setor do descnvol-
vimento do país.Existe a opinião unânime em
todos os meios industriais e fi.
nancciros de que algo de novo
há de ,ip.irccer no quadro das
instituições de crédito para e-
vitar. no próximo ano, o au»
mento crcsconte dos titules re-
tidos nas carteiras d.-.s grandesempresas como a Vemag,
MercedesJ3enz ou a Willys.
A Superintendência da Moe.
da c do Crédito, depois de
qunse um ano de estudos, tov»
aprovado em seu Conselho o
projeto que regulamenta o fun-
cionamento das companhias de
(Continua na pag. 9 Letra — I)
Novo comandante
para a 6.° D. 1.
LAJES. 6 (De Mario Lot»Everard, enviado especial, ?;n-ulr/a dl VAR1G) — Aqill çh».padoootem, para as solenWa-des de inauguraçSo de am tre-
cho e subtrecho da rodovia BR-
2 construído'» pelo 2.0 Bita-lhSo Rodoviário, o general Os-vloo Ferreira Alves, comand.in-tf 111 Exercito, recebeu >
comunicação de haver sido o
scncr.it dc DI»l>5o Oticülo 1"-ra Ururahy nomeado comandaa-^e da 6 a Divisão de Infanta,na, com pede cm PõrtO Ali|Hem substituição ao general d*Divisão Armando Cattani, re-centemeote transferido par» iResena Remunerada no postode general de Exército.
TRABALHADORES PROPÕEM A0 G0 VERNADQR
"Carta
de reivindicações"
do Rio Grande à Juscelinoj. s-. i\i r^nnrpccn de Trabalhadores Gaúchos
ImporUnt*d» c^is"ào do IV Congresso de TrabJihadoros GaúcbM
_ Sugeítào dos .perários: reivindicaçõ as nos termos da car«a da Bniola a JK
Estêve reunida a ComConftre
são E.di
Ce;
xectitiva cio 4Trabalhadores uauenos
presidência do sr. Jo^é
Mesquita. A reunião, que con.
tou com a presença do Secreta»
rio <io Trabalho e Habitação,
prof. Clav Araújo, discutiu ape.
nas um ponto em Mia ordíni do
dia: me-a.redonda sugerida pe.:,i Executiva. •* ser promovida
i gflo Rovernador Leonel Briw
rola, objetivando a elaboração
I (Continua na pag. 9 l etra — H)
1
HOMENAGEM a SYLVIO C. TORRES - Revestiu-*# dc alto .I-
gnlftcado . homtn.9em que •> cl.s.ts produtor» d., t.todo
tributaram, ontom, a. »r. Sylvlo C. Torr.., pro.nl.nte. por
trit por iodos, da Mdori(*o Comercial o da Auo«la<ao Co.
mcreial do Pírto AI.»ro o quo, a9ora, vom do deixar para te
dedicar a» »ua. atividade, privadas. Orar.de m.mer.. do pesíoas
da mal. elevada representatao no mundo o«lelal o econ»mlce
d. Estado participaram do banqueto re.nudo no Palácio do
Cornai cio. O homenaacado foi .audado polo sr. Edgar tloler,
presidente da A.sociacao ComortUI do Novo Hambur»». Cm
Moulda. respondeu a.radocendo a homena9em quo vinho de
recebe- Na foto, vemo», oo oito, o sr. Sylvlo C. Torro», Ia.
doado pelo coronel Aldo Cortei Campomar, «íiefe do Cata
Militar do Policio Ptratlnl. ropreientoneio o governador ao
Estaou, Álvaro Coolho «orge., pre.ldente da AssocUçao Co-
mercui de P. Alegre e da FederaÇao de. Astoc'««e» Comer,
dou do rOJ. o Osmar Orafulha, Secretario da «conomlo.
Embaixo outro a.pecto do grande banquete.
Participação das multas
t| |icl«s
fiscais da União
Dutirin An romércio: "favoravcl a extinção desse sisPosição do comércio:
"favoravol a extinção desse sis
tema" — Telegrama ao deputado Unirto Machado
Tramitou na legislatura pa*-••ada polo Coiieio—o Nacional
uin projeto de lei» que vedava
» participarão dos fiscais em
multai tmpoitas pelo «rlrto
público Tendo ¦ onho.imento
de que o deputado Unirio Ma-
enado -''I citou, na Câmara
Federal, ,> desar.iuivam» nto d»
i.roposicão, a Federação «Je
\»ocu»Ç'".c> i'oinerciais rt" R
Cirande do Sul dirisiu-lhe o se
gutfit# U le<ratnlt"A Federação das» Associa*
eftc» Comerciai» do K o O. do
sul. ante as not.ciaa de que
V. Exda. requereu o deoar-
Itivameoio do projeto quevisa revogar o sistema que aá»
fCKtira aos ílscais a participa-
çào nas multas. assei?ura.lh6
que a medida contempla velha
aspiração da classe produtorado país. conforme resulta da?
.uiKiusBe* assentada» 0:1 'nu-
meros conúclaves. O fisco rio*
jtrandense, que hâ muito «ibo.
lio o regime que ainda subva-
te na esfera federal, nem porviu «fitada a eficiência
de sua ação fieiMliradora cujo-lesempenho é cada ve*
oiestisiado como conseqüência
pura e natural da iaenção CJO
que procede, (a ) •— Álvaro-o. lho BoreeA presidente".
A farmácia que esta cm orgunisaçác pela atuai adminit..
tração do 1PE, rui também visitada o'-lo chefei do* governo,
que elogiou a iniciativa do prof. Jorge Avehnt.
Dois turnos obrigatórios
no ll'E n partir
de hoje
Resultado imedioto da "incerto"
de ontem do !
governador àquela repartição do Estado j
4 Censurado por Brirolo, o diretor-secretano da ;
l autarquia, sr Alberto Cigana (cargo vitalício) j
Considerado tlecisivt» o çnconlro
ACERTADA A FÓRMUIA
Dc APOIO DO PTB
À CANDIDATURA DO MINISTRO DA GUERRA
i a_ />nm r»rtrfirinnrão do PSD C OlltrOS QfU
RIO 6 MertdKmi.l) — Mar.
Cilo Pimental) — Durar.te lar
fo tem.iu. conferenciaram u
candidato Teixeira l>oti e o m
Jcãn i r art. num entendi,
u.enlo apontado como dec:
vo, para . formação de uma
frente política, eom o apo'.
f. PSt» • outros grupos, â
ernela emndidattra Sogundr o'
ti.-balhlHav o ontendim-ntr
kt ngiu sru objetivo, poi» ok
Jcto . nutait sani >er feita
irent* satisfeito encon.tr®. somente 3gera " conh..
Ciío5 deta heí».
JK LVTEKVeM
Na - a!.dai>. 8#M- encontro
fo decorrente dc n -^a *rie
er çonta' « I jtrocinados p»l
próprio pre^dente da Hc-páoii
Formação de grande frente política, com participado do
JSD
noutros gru^
pos políticos - Mediação pessoal do presidente
Kubitsehek Solução P
os problemas criados nos Estados do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro
Acordo para votação da emenda dos conselheiros
Marcelho Pimentel
Goulart, defenfeu intranslKm-
(emente a manutenção do acôr
a. político vigente para a su.«*.jt&n ,|fi» Imente. tese qu.•!. bem ac-ta pel • políticoi^núcho. que lp®®as exigia, co.
mo compensação, um ac^rlt
rtre os dois grandes t>artido&
itb rsi»
ca. que procurou por todos »s
neios, ovilar qu<- a diver^ên-«urgida con. o PTl* quan
to da formação do mintster'<. n..-çr repercuMr -òbre a ran
d.T'in d« mini-'ic da Guota. A Última conferência o
irrrMi nf da RepübliCi rom
> cheio trabalhista foi do real
gnifi"»' 'O- I* *r Jusceiine
:..bit«.h»k renovando aquela?emonstr. çíes dc amizidf e
solidariedade ao *r. Joa0
relhak
O pento julncspa-d. foi o da- rei.iiõe
FTB e o PSD nos? ntre oE-'ad'>:'
•, r.rio em vista o acirramento
U divergência», decorrentes dos. i no> pleitos niunit-inis. Ai
vistas do sr. João Goulait es
Uivam voltada*, evidentemen
le. para o Estado dc Rio^ de.
ian< iro e Rio Grande 1o >ul
Sc que m- refere to primeiro.jeianta.se que o sr Amara.
Peixoto, para evitar maú*re*
hoques entre o PTB •> o PSÍ)
atuaria no plano nadamü, evi
ünttj ir.tc.vir. cUrejunente
un Estado maotldt. entreian> o
"sinto quo' existente, is
to t. sem que o PSD venha
codificar sua posição relativa
ciente a>> »r. Roberto Silvei
RESPEITO MfTtO
Poi seu turno, o PTB pro¦atará evitar que os seus E<-rtios exerçam atividades qu»ntrartem ínteré^s^ pessedl»
íaí- dc modo a evitar o agrava
• ntc de dvergèn--a« po
nnturt exlítentes No que ».
.•tere ao minUtério, que. , icu.ilmen'. de pomo da'ivordia, o PTB continuar*'.«heio. -nquanto se reajusta
.ituação política. Seu» min'»
, os continuarão no> cargos
(Coariam u M * lrt" "
E i i^ifflrasHHHB *m.jR
Khmu.
F-s «m outro ciemplo do bauo indtf romparer mento
a n, nn ,py- nnenas o chcfe 1ot encontradoao turno da mo •' r.. aprno» o <-
nesta secção. quando da "incerta" do gvi^.nador Brt.oie
A metade do servidores do
Inst^uto de Previdência do E ta
d>\ incluinJO o próprio pr«ide. te
di «utarqir», professor Ktkc a e.
Iine, e seus au*Uiares tnaü» ime-dia tos. foram surpreendido* com
. chcsada do governador LeonelHrizola. üs 8 horas da manhã da
ontem, pari uma inspeção, R'n>
aviso pré>ia Corno resultado dt-:i «incerta», o chefe do Governotá deliberou ado*ar uma iérie de
orovidèncias. no sentido de ele-var o griu de eficiência dos s~r-viços a^Mtenciais do IPF. L!madessas providências, decorrente do
jtto ni\«¦! dt nio compsrrcimei to
•o turno da manhi, o que o *<v
vernador considera como prciu-dicial ao esfôrço que. pspontin •-mente uma rretade dc funciona-'iono vem Jeim»olvrndo. seri adeterminação, em caráter obri ra-
tório. di-w dois turnos de trabaíHo,no Instituto ¦ partir de hoje. 7 de
A INPEÇAO
O governador Leonel Bn/o!«melou vu invpeção pc!n gat-;i c-
I aete do presidente do Instituto,
«míc encontrou o prot loter Ax»-
tine e seus auitluees imediatos <?ue
intaln-,enae lhe fireram um breve
(ContiniiJ na P>S * Letra — í)
èi
\i\
FJ
Ti
E!
ai
0iED
iGESSY TIRA O GESSO AMANHÃ: TEM CHANCE DE JOGAR O GRE-NAL
V ; 9:1, r,; ^
*r t*"*
fi^: /\ J#
^SL/*
*P :f J
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? # ? ? & ? # ?
RUBROS APRONTARAM ONTEM
na Manhã de Domingo a Decisão
Floriano dará hoje o retoque final,
com um coletivo de 50 minutos
VSe Alfed vão jogar d
ataque será esse: Joa¦
quim. Cucai o, Ivo Dio.
go, Tnii e Deraldo
\NO X\XV — PÔRTO VIIGRI, SEXTA- FF.IRA, 7 DE AGOSTO DE 1 9 S <>
Tudo pronto para o segundo jogo «mu iniportancia da rodada
AIMORÉ JOGARÁ COMPLETO E
FLAA'MS0 TEM 2 PROBLEMAS
Almorí e Flamengo, que jogarao cm Caxias do Sul, l-tiveramcm ação, ontem, à tarde, em
ieus respectivos redutos, quan-do encerraram os preparativosrie conjunto para o cotejo em
re|J|réncla.N» "Uba", cm São Leopol-
do, praticou o Aimoré durante
55 minutos corridos. Os titula-res foram os vencedores, por 5
ii i, gols dp Teimo, Mengálvio,Gilberto, Marino e Toruca (dc
pênalti), enquanto que Neliinhoanotou o ponto de honra dos
aspirantes.
Quarto iie milha
será no domingo
Será realizado domingo pro.\j-mo, na reta fronteira ao Aeropor-
to I coeral» a prova automobilisti-
ca «Quarto dc MiUia Arrancado»,
promovida pelo DIÁRIO Dl NOT1CIAS e cora o patrocínio da»
Baterias Hcliar c Silenciosos Silc-
moto. Também o Lóid© Aéreo, as-«ociando-sc ao empreendimento do
DN, ofereceu uma viagem à Bra-
silia, que *erá sorteada entre to-
doa os participantes da original
competição. Espci-w quo mais
de meia centena de volantes di*pu-tem o «Quarto dc Milha , quan-
do então será quebrado o recor-de cm número de concorrentes nu-
ma corrida de automobilismodisputada r.o Estado. As inseri-
çõe» poderão ser feitas na novasede do Automóvel Clube, a Av.Farrapos, n.o 1231
Huroldn Drcux, com o DreuxEspecial, e o mai* forte cOncor-rente da categoria Mecânica Na-
cional.
As equipes que treinaram: Ti-
tulares — Suly; Toruca e Soli-
íío (Carlos); Marinho, Mensal-vio c Afonso; Teimo. Marino, A-
bilio, Fernando e Gilberto. As-
pirantes — Paulinho; Amáncio
e Brandão; Erico (Djalma), Djal-ma (Ninho) e llclio (Carlos);Darcy, Tomazt, Nclsinho, Milton
e Chico Prelo 'Ciarrjncha).
A equipe titular, alem dos su-
plentes Paulinho, Carlos Toma
zi e Darcy, viajarão sábado pa-ra Ana Reck, onde ficarão cor.-
centrados até domingo, dia do
cotejo com o Flamengo.
FLAMENGO COM DUVIDA S:
AMÉRICO E GILBERTO
Na "Baixada Rubra" em Ca-
xias do Sul, treinou colctivamcn-tc o Flamenco. Com acontece*em treinos anteriores, a dian-
teira do "Menu"'. que até *-
goram em partidas oficiais ape-nas marcou um Rol voltou a as-
stnalar tentos em profusão. Na-
da menos de 10 gols, contra ape-
nas dois dos reservas, anotaramos dianteiros da vanguarda titu-
lar.Macalé (5), Cangerô (4> e Tel-
mo foram os goleadores da equi-
pe titular, enquanto que Enio e
Bobi marcaram para os perde-dores.
O quadro considerado titulartreinou com esta formação: De-
cio; (Rubens); Américo (Laér-
; i jo) e Joel; Alemão. Nadlr e
Aitreo; Nunes, Edelfo (Gilberto),Macalé. Teimo e Cangerè.
Macalí, como comandante de
ataque, foi a grande figura do
ensaio, asi-im como Camlerê, queapareceu com0 ponteiro canho-to. Gilberto e Américo são asdúvidas do técnico Ghizzoni. Ca-so nao possam atuar. » certo e
que Laercio e Edelfo surgirãonos seus postos, respectivame*»-te.
Prosseguindo em sua série de
preparativos para o choque dedomingo, no Estádio dos Euca-liptos, contra o Floriano, pe'°campeonato da cidade, o In-
ternacional realizou, ontem, à
tarde, o seu derradeiro coletivoda semana, que mais uma vez
teve na sua direção o professorSelviro Rodrigues.
O ensaio dos colorados, efe-
tuado em duas etapas dc 45 mi-
nutos cada uma. foi dos mais
disputados e parelhos, conforme
atenta o próprio marcador veri-
ficado ao seu final: 6 a 5 (algo
extravagante, também), lavora-
vei á equipe considerada titular.Cacaio 2, Deraldo, Joaatiim, Al-
feu e Ivo Diogo contriúram a
contagem dos vencedores, c"-
quanto que Zago 2. Alfcu, E-
zequiel e Larri marcaram
cinco gols d«s suplentes.
As equipes treinaram assim
constituídas: TITULARES —
Silveira; Barradinhas e Dflsoo;
Bonzo, Kim e Bruno; Joaquim,Cacaio (Alfeu), Ivo Díoro, Tati(Osqumha) e Deraldo (Cacaio).RESERVAS — Benito; Luiz Luz
e Ezequiel; Osvaldinh» (Joel),Verardi e Danúbio; Uga, Alfeu
(Zago) Larrt (Oli). Osquinhaijoàozlnho) e Zózimo (Deraldo).
APENAS UMA DUVIDA: ALFEU
Falando com o rc porter. ao fi-
nal do treino, o técnico Selviro
Rodrigue- adian'"U qiU' a defe-
sa já está escalada para domin-
go: Silveira: Barradinhas e Dil-
son; Bonzo. Kim e Bruno.
Com referência ao ataque, o
treinador rubro afirmou que tu-do dependerá do estado físico
de Alfeu, que ontem treinou sem
nada sentir da distensáo mus-
departamento médico bastante
preensivo.Somente domingo pela manhã
é que ficará resolvida a escala-çâo ou não do famoso dianteiro.Na eventualidade do ex-avantedo Aimoré e da Portuguesa de
Desportos não poder atuar (omais provável é que possa,) Ca-
caio será, então, o seu substitu-
to.
FLORIANO APRONTA HOJE
O Floriano, por seu turno, es-tará aprontando na tarde de tao-
je, no Estádio "Santa Rosa", emNovo Hamburgo. O c°letivo queo técnico Luiz Kni>elkc ministra-rá ao seu plantei será de curtaduração (30 mirtutos), poismesmo será efetuado com ape-nas dias de antecedência da rea-llzaçào dn partida.
O apronte anilado desta tar-de é de magna importância, jáque nele voltará a ser testado occntromedlo Ica, bem assim ca
mo o "ponta-de-lança" Hermes,que não treinou na quarta-fei-ra. Também a dianteiro catari-nense Waldi voltará a treinar. Oseu aproveitamento na partidade domingo, entretanto, é muL.to problemático, já que o mes-mo depende de transferência daFederação Catarinense.
Caso tudo transcorra como otécnico Engclke espera, hoje fl-cará sendo conhecida a formaçãodo Floriano para domingo, quedeverá ser esta: Storck Beiço eJoão Carlos; Alduino, Ica e He-lio; Sapiransa, Hermes, Jtiarez,Severino Mujlca e Casquinha.
LESIOMARAM-SE MO TREINO CALVET
INO, TODAVIA SEM GRAVIDADE
VÁRIOS CONVITES AOCRUZK1RO
"orno o quadro estrelado
ecbhn.
Ainda a direçnão nianife$tou*s<respeito, mas obreves dia*.
dentre dc
CELSO NOVAMENTE NO«INDEX*
Na próxima reunião do TJD.a verificar-se terça-feira, será re-estudado o processo referente ao7agueiro do Juventude Celso, quefoi suspenso por cinco partida«
CLAUVICIO. OPERADO
Foi operado no Hospital Mot»c
I nbos de Vento» o zagueiro Clau-I vicio, do Veronese.
o I O craque m apreço que tev«a I os meniscos extirpados pelo dr.
Costa Filho, se encontra passandobem.
Refino treinou o 'item sem ímpresOportunidades.
Continua o Grêmio treinan.do com freqüência para o seupróximo compromisso contrao Internacional, no clássicomaior do futebol sulino, arealizar-se no dia 16, no Está*dio dos Eucaliptos.
O coletivo do tricampeáo doSsUdo foi àrduamente dispu-'-ido, durante 90 minutos, ai.tridido» em duas etapas de 45?ada uma. A vitória novamen*V- sorriu para a equipa titu.lar, pela contagem do 9 a 5,?om tentos do Vi (4), Juarez(2), Milton. Wolney e Figueiró(aontra), enquanto que M*a-cliado (2), Cláudio, Nilton eCalvet (contra), marcaram pa.ra os suplentes.
AINDA PERDI RAM DOISPROBLEMAS NO GRÊMIO:
MEIA h KXTRKMA.DIREITA
A contusão do "insider"
Gessy Lima • a modesta exibi,çào iie Rudimar, na extrema-direita, no jôgo com o Aimoré,são realmente os problemasque afligem o treinador Osval.do Rolla. Em dois coletivos,Wolney foi lançado como -pon-
ta.le-lança" e não chegou acorresponder totalmente, embo.ra no primeiro exercício ti-vesse sido o goleador da tar-de.
Ontem, o cx.llanteiro caxi.ense, no quadro titular, teveconduta apenas discreta. Naextrema-direita, Giovani, quetreinou durante 45 minutos,ieixou boa impressão, nítida-mente superior a Rudimar.
De um modo geral o quadroimarelo (principal), exibituseatisfatòriamentc, em quase to.
ios os setores. A defesa nova-mente deu a nota alta do en-saio com sua formação nor.mal. A ala esquerda também,integrada por Milton e Vi, pro®duziu convincentemente, nota*dam. nte o wmger", com doiftentos espetaculares.
AS CONSTITUIÇÕES DASEQUIPES
Ag esquadras estiveram as*sim formadas: TITULARES:
í; Orlando (Rufino),Ortunho; Elton e Cal.
10); iGovam 'Rudimar),Juarez, Milton e Vi.
SOU CONTRA
E A FAVOR DE
A EXTINÇÃO DO PASSE
SUA REGULAMENTAÇÃO
RIO, 6 (MeridioanaO — Nes-
•a campanha sobre o "passe'
di. fut' boi brasileiro, entramos
agora, nu netor esportivo, a-
pre». ntando o depoimento do
presidente da federaçl» Me-
t»opolitana de Futebol, sr. An-
tónio do Passo.Acerca do as-unto. disse-nos
o sr. Antônio do Passo:
Manifesta-se o sr. Antônio do Passo, presiden-
te da FMF sobre o assunto — Julga o passe
constitucional e defenderá essa tese em"mesa-redonda"
com juristas e homens do
esporte
ANERON:
"PARA
A FEDERAÇAO
0 ASSUNTO ESTÁ ENCERRADO"
Eram quase dezoito l.oras de ontem quando o presidenteda Federação Rio Grandense de Futebol chegou a seu es,
critorio no Editicio Nice. demonstrando vitiveis sinais dc
cansaço', pelo incessante trabalho que vem desenvolvendo em
colaboração com a Policia para elucidar, defir.tivamente, o
ca=o t irgido com as entradas falsificadas para o Jôgo de
domingo ultimo.
«Felizmente para nós — disse o presidente Aneron Cor.
reia de Oliveira — o caso esta encerrado, no que tanee às
diligér.cvias, pois acabo de entregar o easo fm definitivo
ao Delegado de . .efraudações que, com «eus inspetores, tra
tari de elucidar defintivamente o caso. De nossa parte dl.
zemos tudo que estava em nosso alcance, restando agora
apenas aguardar a palavra final da Policia, para a apura»
ção dos verdadeiros culpados».
Evidentemente o presidente da FRGF estava com to.
tençào de silenciar a respeito do caso qu» Já agora deixou
de ser esportivo para ser tornar um verdadeiro ccaso de
polícia». Mesmo a.^Fím insistimos em obter mais alguns de.
talhes mas o presit Aneron loi categórico:
«Sei perfeitamente a missão da imprensa que nâ i m*.
jr sacrifícios para bem informar a seus leitores mas. ínfp.
Htm nesta hora nada mais posso adiantarj sf3 -vp diviilcaao poderá prejudicar o ex.
dente trabalho que Mo pela Policia. Entre»
tanto, posso Informar que encontramos a nieihor boa von.
tade dc parte dos encarregado*- policiais que estào trabalhar),
do neste caso. tanto assim que já estào de posse da lista
completa dos cambistas que trabalhavam para nos, a fim
dc ouvir a todos».
Ao ouvir o «trabalhavam perguntamos: .Como assim,
eles nào vio mais trabaluhar?>— ?Exatamente, disse o presidente Aneron. uma nas
primeiras medidas adotadas por nós foi oficial & Policia
Informando que estA defintivamente proibida a venda de
ingressos fóra das bilheterias dos Estádios .solicitando ao
mesmo tempo que sejam tomadas as medidas cabíveis para
impedir o trabalho dos chamados cambistas*.
Com estas palavras o presidente da Mater deu por en.
cerradas suas declarações a respeito do assunto.
POLICIA ENrONTROl) O NEGATIVO EM l'MAFOIOGKAWRA LOCAL
Segundo colhemos, o trabalho desenvolvido pelos po!l_ciais, nas ultimas horas foi dos mais intensos. Alem de ou.
wr diversos cambistas, consta que a Policia prendeu o n?»
tá "ivo do f.lmr utilitado por ums fotoerarura local parafazer o clichê neeessáno a confeccâo das entrada.- falsifi.
cadas Tal passo, sem duvida à bastante favoravel ao pron.to esclarecimento do -caso».
— "Sou favorável à manu-tenção du passe". Entretanto,seu também favorável à sua
regulamentação, assegurando-s* ao aleta um preço máximoestipulado r;n contrato. Nes-aregulamentação, podia-se in.
cíusive, fixar-se o preço do
pa se" para as transferènria»entre clubes brasileiros, c um
preço, evidentemente, munor.uis elevado quando se tratas-.««? dc agremiações estrangei-
Creio, que a extinção pura ca:
c simples d . "passe" trará gra.Mssimos e irreparáveis prejuí-zos ao futebol brasileiro, por-que redundará no êxodo dosíegadores nacionais» Será umas. uaçiio de desigualdade, visto
que os clubes brasileiros náoderão ret*r os seus jogado
res. cobiçados por agremiaçõesfstrang" iras finan. e:iamentenais poderosas Mesrm quequeiram tomar medida idènti-ca estarão impedidos, em face
ç'u> mesmas estarem garanti,cias pelo regime do "passe",
uUe continuaria em vigor nomundo inteiro, exceto nc Bra-sil,
"Que acha da < plniãou' anime dos juristas sôbre ainconstitucionalidade do "pa*
sc"?
"Prefiro examinar o pro-blema esportivamente. De
pronto, 'porém,
não acho in.'(institucional o regime do'passe". No meu entender aextinção do "passe'' virá de»valorizar a própria profissão
o h iigamorde-
Io jogador de futedúvida de que os club*iuvas" astronômicasnados compensadores pelaxisténcia do "passe". Sem istonão inverteriam tanto capital,porque correriam o risco deperdè.lo de uma hora para utra.
"Está dispuitu a i oiabo-lar como presidente da F. M.F para ima fórmula que ii-fcerte os jogadores da subm ssac em que se acham ao fimco contrato?'
"Estou disposto a encon.trar uma fórmula, não no sen-tido exato da pergunta. na>
que concilie os interessesatieta com clubes sem quehf-ja prejuízo de parte a par-to*.
 nossa petgunta. se filavaturno presidente da F.M F«;u como advogado, o sr. AnMnio do Pass declarou:
"Estou encarando o pro.blfma esportivãmente, portanto como pret»dente da Federa-rf.o, e náo como advogado
*"
4nton.ü du PasiO presidente aa FMF e lavoruici a rc-
gulumcnta^áu ao "i )Q6iC '
Finalmente,r. Antônio (!taria dispôs
tem travad-passe".
foiHennquAírton <vet (AirWolney,
, KESGRVAS: Amajry; Figuei1 d. lv0 < Joàozmho) e Renato;
Sérgio «Lacerda) e Léo; Ma*:hado (Nilton', Hig.no (Ma-.
:hadot, Adroaliu, RudimarI i Antônio) e Cláudio.
CALVET i: HIGINO SECONTINDIRAM
Durante o decorrer do mo»vim. n ado ensaio efetuado noEstádio Olímpico, o médio Cal.vet e o dianteiro Higino secontundiram, tendo ambos si>Io atendidos prontamente pe-lo departamento médico trl_color.
Calvet c Higino, apesar de
retirados do tremo, não apr»sentam gravidade, pois as con.lusôes foram consideradas de
aráter Itvi s, não inspirandocuidados especiais, portanto.
RI FINO UtIXOL1IMPRESSÃO RLGILAR
O médio later..I-direito «fu.
[mo. que chegou para fazer um
l> riodo de experiência no plan.tel tricolor, treinou durante 45minutos.
O catar ..cn^c. que veio deftajai, não confirmou dc mo-
ao algum o "cartaz'' de que..ilha precedido. Mas devi-.se
ressaltar, no cntant \ que Ru-
uno nao decepcionou também.Jogador jovem, poderá, natu»
ralmenie com maior ambienta*
çào. efetuar treinos supenoret
ao de ontem. Tem algumas vir.
tildes, e, talvez com o tempo,
já que prosseguira nos -tes-
tc>'. P'd>-rá agradar ft dircw
ção téceica.
OESSV TEM
rOSblBILIOADE KK JOGAR:
O -ponta-dejança" Gesay re.
gressou da cidade de Uruguaia*
na para onde «eguira a fim de
v:s;;ar seus familiare«. Ontem
a refend. craque compareceu
ào departamento médico do
Grén-.io. no Estádio Olímpico.
Segundo os drs. Jairo Crua o
David Gusmão, o artilheiro do
Campeonato Metropolitano vai
I tirar o gesso sábado. S# a con-
, usão não apresentar gravida.! Je. como esperam, então Ges.
I devera entrar nos treino*
:i„ „ o grande cláftico de úl.tima rodada do ceriame cita-•1inr. P io que «puramOi. Gev-v tom p<^;ibtLdaác» dt a*
i tuar
> %
EI EI
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dlARlO DE NOTÍCIAS6.«-FEIRA, 7 DE AGOSTO DE 19 5»
C°
JURANDIR CONTINUARA NOJUVENTUDE
Foi divulgado que o dianteiroJurandir, do Juventude, está cogi-tailo para tr.in.sferir-«e para acidade de pelotas, onde defen-deria o cluhe do mesrr.i nome,Mas o Juveniude, não concordoucom a transferência, por consi-derar Jurandir indispensável aCampanha do certame de 59.
ZÔZIMO PARA O PELOTAS.
A direção técnica do E. C. In-
ternacional ofereceu ao E. C. P*lotas o ponteiro Zózimo, que e*-tá na reserva.
Os mentores do clube da «"Prln-
ceifa do Sul estão estudando a
proposta dos ruhros rflativamen-à tran-ferência de Zózimo.
O AIMORÉ SEGUE AMANHA,PARA CAXIAS
Os mentores e jogadores do Ai-moré, de São Leopoldo, deverãoseguir amanhã, para Caxias doSul, onde a equipe «inJia» en-frentará o Flamengo na tarde dedomingo.
CARA NAO FARA «TESTES»
O São Paulo. F C. e»tá copl-tando levar o dianteiro Cará, deCruzeiro, para realizar um períodode «tes'es* em São Paulo. Fnfre.tanto, o clube estrelado, bem co-mo o atleta, n3o concordam coma pretensão dos tricolores ban-deiranies.
LA PA7, A nrviOA NOSAO JOSÍ
O guardião I a Paz não tomou
parte no cotejo de seu clube —
o São José — frente ao Verone-se. por encontrar-se lesionado.Todavia, tudo está ^ertdo feito pa-ra recuperá-lo com vista ao em-bate de amanhã.
MILTON, PARA O PARANA
Milton, ex-guardlão do Infernacional, seguiu para Curitiba afim de comprometer-se com o*
mentores do Coritiba F. C. Se
estiver em forma. Milton poderáestrear nos máximos jogos do
clube parananense.
ZANINl PEDIU IICFNÇA
O sr Alfredo Zanini, que foi
escolhido par3 o embate de ama-
nh.i. cn'r<- as equipes de iuvenUdo Internacional e Floriano so-
licitou licença. Assim os mento
res rubros e wiüsdos deverão es-colher outro auxiliar para a con-tenda em apreço.
REESTRUTURADO O Eirv
MÉDICO no E. C. SAO IOSÊ
O departamento mídico il.i Silo
Jo<c. no Pa~so da \r ti», vem de
ser restraturado. Assim. o ^ dr
Jaime Jaeffermann continuará na
parte clinica e o dr. Costa Filhn
como traumalocista. e antendera
também <* atleta» durante oeensaio».
COM A MESMA TABELA DO TURNO:
Reiurno do certame citadino de basquete
terá início na próxima
2j-feira à noite
um no vo chihe de
Haherofiíismo: CRIMECK
O halterofUlsmo es£á atingindo a jmaturidade em Põrto Alegre. Tive, 1
mos em primeiro lugar o GinásioSpurta. que se constituiu no pioneirodo esporte dos haltere» era nossomelo e por multai anos foi a umeasociedade esportiva a dedicar aosalutar esporte dos pesos; po^erfor*mente surgiu o instituto de CulturaFísica que Já conta com apreciareinumero de soclos a, finalmente, pa.ra confirmar a popularidade semprecrescente de modelagem física e dolevantamento de pesoB foi fundado
o Clubt Orimeck. cuia «d» IKMHnginásio «t5n Instalado» na rua
Benjamim Constant, 1642.
Fundado pelo professo* Ju«loo da
Rocha Vianna cm meados Jo ano
ssado eonrthuiu.se posteriormente,em sociedade esportiva e rccr^f
oniTeaando os fntiwastas e demais
pessoas Intentadas na praticahalterofil^mo e jogos r®crc5Mv^..w.
salio «ob a denominação de Clube
Orimeck .-ir homenaíem a l"hn <
Grimeck um dot maiores sxpo**ites
do halterofillsmo mundial e padraode eugenia e força física.
O Clube Orimeck conta com um
bem moderno e aparelhado Klnanto
para a pratica do h illerofllismo em
suas diversa» modalidades o levan-
t.imenlo de Pesos t a modelawein II.
slca. Orientação idônea. J*p.irfa-mento mAdlco vestiários nanhelroscompletam o treinamento los as-
sociados. racional e metódica «n^te
A sede recreativa que fica tunto ao
ginásio, com Jogos de xadrez, damasí etc, e um bem montado bar com.
pietam as Instalações do Clube
Presentemente o Clube Orimick jajispôe de elementos capacitados paradisputar os campeonatos citadin >s Uehalterofillsmo e dois torneios :nter.nos programados para os meses deletembro e outubro e prestigiado»pela nova Diretoria, darão mais im.pulso ao halterofillsmo e contribui»ção para o amadurecimento do mes.mo em nossa Capital e a formarãoAc uma mentalidade voltada para os
oeneficios quase milagrosos desteesporte pouco conhecido e muitomenos praticado.
— No flagrante que llirf.ra estanota, apanhado pela objetiva de Ede.mar Machado, vè-sc um grupo d«halterotilutas treinando com afincopara as próximas competições pro.gramadas eplo Clube Grimeck sob asvistas do instrutor prof, JustlneViana.
Linhas especiais de
ônibus para
domingo
F. G. F. S. REALIZA DOMINGO O
''FESTIVAL" DE ANIVERSÁRIO
De acArdo com o calenfU disputam o título na catego.
rio elaborado pela Federaçat» na.
íiaúcha d? FnU-bol de Sa
lã o. será disputado domimo
pela manhã, na quadra asfa'-
tada do PctrtWe Tênis Cl'
be, à rua Faria Santos, o D'a
do Futebol de Salão . atra-
ente competição que a "ma-
ter" realiza anualmente no 'n-
lervalo tio primeiro e sesun.
do turnos d*4 seu campeonatooficial da capital. O torneio«iue vai reunir os quntro me-
lhores colocados ao final do
1.0 turno será em comemora»cão ao arv- rf-Ãrio dr fim-
(Inção dri entidade «nlnnM.i
transcorrido em iunho ultl-
mo. A tabela de iogos foi ela»
borada oor sorteio» ficandoassim delineada l.o — PcirtV
pole T. C. x C, K. Wnli u<30 minutos); 2.o — K. C.
Cruzeiro x O N Gaúcho (SO
minutai); 3 o (finrtn — ven>-
do l.o x venc. do 2n (eintempo normal i O começo dia
matinal esportiva está previs.to Dar» ás L'0 horas.
encfrra.se amanhã o
TURNO DO JUVENIL_ Com o clássico
entre La Sallr e Náutico GaO-
cho» marcado para «manha a
tardi na cancha cimentada <to
Coléeio das reduto Ias.
solista será concluído o l o
turno do citadino salonista,
enteeoria de Juvenis. Os ,-tivi
awi • da Rnchuelo. lideres de
certame, defenderão a prtvi.
leiTiadq posição diante na es-
quadra do tricolor da Traia
de B^las. que seíiie lhe nas
pegadas, um ooPto atras. S**»
rá. sem dúvida, um cnoq.ie
d. « mais itruentes pois re'i
nirá as me horw enuipes que
VA' FUNCIONAR DIA 12 OT J D.
Da secret.tria do orgâo lu-
dicante recebtmos, para ui-
vulgação» o seguinte edital te
i-itaçãu: „"De ordenj do sr. Presiden»
te dt Kuré.iui Tribunal de Jus
t iça Desportiva, convoco »*
Associações- Dirigentes ou A-
tletas abaixo relacionados, pa-ra comparecerem a sessão do
T.J D que será realisada na
próxima quarta-feira dia 12
(doze) do corrente, com ni.
cio as 20.30 horas m se 't ' iFederação» ô Rua Gai. Porti-nho 209 — Sala 2. pudetujse fazerem acompanhar das
provas que entenderem. be«ncomo de seus defen*ores devuinmente credenciados:
Associaçr».' São Joio Batis
ta d? Iji Salle coffl referência
ao recurso (nteri-n-tu «le seu
lulffimento anterior.Atleta Raimundo Carvalho
Filh... do K C Cruzeiro, ca-li aoría Juvenil, por infraçãoao artiRii 219 do ('H.IDD.
Atleta H berto Pereira daSit» ^ do E C. Piratas, porestar incurso no artigo 212 d("BJDD
Atletas Pluuo r> Schuster,Sinval Sampaio. Waltei 1'roc.chi» e fjui/ Carlos de Oliveira do G E Wnllis, por 'n.
fraç«o denunciada» respectl*vãmente tos artigos 212 e 214¦M* e 2111 219. 211 do CBJDD
Atleta PauV Helmich Por-tanova. do PetrApole T C.
ixir infr;i- hi '!»«. ni nda do *Tt e. '12 do CB.IDD.
P< rto Aiecre :> de acõsto de19o9*\
A Secretaria Municipal «los Trans.portes, por determlna^&o do U^.ularo eng. Dagoberto ti. Farias, coloca,ra domingo para o encontro entreInternacional x Floriano, as seguin.tes linhas de ônibus da municipalu.dadf t o» respectivos itlnerarloa:
Serraria — Fim da linha Serraria— Av. Gualba, Tramandai, Cel.Marcos, Wence^lau Escobar, IcaraíPadre Cacique, Josft de Alencar. Sil-velro alé quadro entre Barão do Cer.ro Largo e dr. Miguel Cou^.o.
Volta — SUveiro, f^-. MiguelCouto, Padre» Cacique • dai pclumesmo itinerário de ida.
Otto Niemever — Lstrada Java.lhada e&q. Dr. Barcelos. CatradaCavalhada. Otto Niemeyer, Wences-lau F-scobat, lcarai. Chui, Pacre Ca.cique, José de Alencar, Silveira atiquadra entre Barão de Cerro Lara»e Dr. Miguel Couto.
Vofca — Siheiro, Dr. MiguelCouto, Padre Cacique e dai pelomesmo itinerário do ida.
Vila Nova — Fim da linha VilaNova, Vicente Montepsla, Nonoai,Teresopolis, Cario» Barbosa, José daAlencar, Getulio Vargas, BarbedoPraia de Belas, Joaé de Alencar.
Volta — José de Alencar. Carlos
Barbo» • dal ptl" mesmo 'tlntTflu
de ida.Agronomia — Fim da Unha Agr
mnu Bento Oonçahc-, ArtnnjJosé de Alencar, Getulio Vargas,
Harhcdo. PraU de Belai, Jos4 d.Alencar.
Vol*a — José de Alencar, Arenha• dai pelo mpsmo Itinerário de ida.
Sfto I.ui2 — Felizardo. Barão doAmazonas, Bento Gonçalves. Marci-lio Dias, Ge*ulin Vargaa. Barbedo,Praia de Belas. José de Alencar
Volta — José dc Alenca, Azenh»Benio Gonçalves e dal p^lo mesmoItinerário dc ida.
l.A.P.l. — Astis Brasil esq. Bra.slliano Morais, Plínio Brasil Mi.lani, Carlos Gomes, Protasio Alves,Venancio Aires, Getulio Vargas.Barbedo, Praia de Belas, José deAlencar.
Volta — José de Alencar. GetulioVargaa c dal pelo mesmo Itineráriod? Ida*
P SDCORKO — Salda do ProntoSocorro, Venancio Aires, GetulioVargas», Barbedo, Praia de Belaa,José de Alencar.
Volta — José de Alencar, GetulioVargas o daí pelo mesmo itinerário,de ida.
Pasto das Pedras — Fim da linhaPasso das Pedra», Baltazar de Oli.veira Garcia, Assis Braüíl, PlínioBrasil Mllano, 24 de Outubro, In-dependência, Sarmento Leite, JoãoPessoa, Azcnha, José de Alencar.Getulio Vargas. Barbedo, Praia tíaBelas José de Alencar.
Volta — José de Alencar, Azenhae dai pelo mesmo itinerário de ida
São João Zlvt — Fim da Unha SãoJoão Zivi o- Av. Assis Brasil. AvBrasil, At. Farrapos, Júlio de Cas.tilhos. Praça 15 de Novc-mbro, B-»r_gea de Modeiro?^ Praia de Belis,José de Alencar. *
Volta — José de Alencar. Getulk»Vargas Barbedo. Praia de Belas ada( pelo mc^mo itinerário de Ida,
Centro — Futebol, Borges de Me-deiros, esq. Mauá. Av. Borae» daMedeiros. Praia de Belas, José d»Alencar.
Volta — José de Alencar, GetulioVargas, Barbedo, Praia de B'lasdal pelo nr.-mo itinerário ^e ida.
Reunido tm sa\sao ordinária
anteontem» na sede da "mater"
o Depurtament0 de Basquete da
Capital rvsolveu iniciar o retorno
do certame metropolitano, Divisão
de Honra» na n°ite da próximasegunda-feira, devendo ^er cum-
prido o mesmo carnt- que vigorou
|>ara as disputas do turn°. A rcu-
«iio do órgão conuolador contou
com a piesenç» d« repre«ent»n-
tes do Grêmio Porto Alegr.nse,E. C. Internacional» G. N. União,Petrópole T. C. e Sogipa. estan-do ausentes os dtlegado» do E. C.
Crtiz.-iro e C. E. Isrteüta.Desta maneira, a rodade de
abertura <lo 2.o turno terá lugatsegunda-feira, no
"ginásio" da So-
gipa. á av. Alberto Bins. reuni"-do na preliminar os quintetos doInternacional g do Israelita e na
de fundo aos conjuntos do Uniãoe do Petrópole.
O* jogos, como no l.o turnoserão desdobrado* as segundas-
feiras nos "ginásios" da Sogipae do União.
Logo após a aprovação da ta-bela. o* representante* interessa-
dos etcolheram de comum «côrdo
as autoridades (árbitros e mesá-rios) que funcionarão na ctap»
inicial do returno.O D.B.C. deliberou ainda rei-
niciar os campeonatos de aspiran-tes e juvenis na próxima terça-
feira, dia tl. coro a efetivação
das partidas entre as esquadrasrepresentativas da Sogipa e do
Cruzeiro, na» respectiva» c»tegori-as» servindo de local o "ginásio*
sogipano. Referidos certames e1*-oontram-*e paralisados há cêrca
de dois raese». para dar lug«r
preparativo» da í^kção gaúcha
qu» lnterviu recentemente no Bra-
silelro Juvenil* n» Capital dt Rv-
pública.Hoje. is 20 hora*, o DBC vol-
tará a reunir-se» em caráter e*tra-ordinário, para resolver em dtfi-nitivo sôbre a vinda de um ár-
bitro carioca ou paulista para con-
trolar os prélios do» dois últimos
turnos, entre o« quatro prime»-ros colocados 30 término do retur-no. decisivo, para a conquista do
titulo máximo.
VAR1G ESTÁ LIDERANDO
A OLIMPÍADA OPERÁRIA
Totna vulto e e*p»rtatlv» 1XI OUmpfartB d? Contratemi.7at.'?in Operária. tire'ini7ndn e
putroc^ftdfl nelo PKST do Rionrarde do Sul ntirn os con.
rlboinfes do IAPI, TAPTECf a.pm .¦ r-ApKKSP b"nefle!A
m *io SFST.Já foram realizado? os Comkmatos de Futebol. P^nahrol
Xa>lr< ¦ "Ar Kqnlnfs Xftilrer.'nrtl-idttal Dnms< "r" """Ines
n.'rtr.= fniiiviH'")' ptnfW'!"nor Fon'nes P:n» P^«cr *ndivt.
t.,„l vvt-no e Voleib 1 —
F!m eadla nma d^sta modsHdn.de.« as emr>r**ft* eoneorrent^*mireani ^Inoo nonfos ra tatv»
tu de da Ot*n»o1a
da. nHo fato d»* con»-orrT «<>m d**e1as*1flradaDa mesma maneira. *s seis e,
milne* e1a**1f1ead*s no« setis
litfiw obtém "maponto?
na mesma tabela de ela<siflr*-oBn tn Ol mpltid* A»»tnt com
a reaH*ac*o dos diferente*OnTrin**oTiatos a^ diversa* em
or^«a« oip runttitsm aos
ços do vHo fazendo tima
COMEÇA DIA 30 0 CERTAME
DA DIVISÃO DE ASCENS0
Com a i>ie><*i.ça tos lestwjr
listai .latidti Stumpf. pelo foi
ç> e l uz,- »*onòrío Trombmi
(•ei. Taquarense, ^ioreilo Vo-
rorese pelo Veronese. l-a**rt.
Dona. pe o **Lans 1 o Ney
Azevedo Castro, pelo Ksperan
ça foi instalada ontem à noi
te o V K, B i|>ei»artann*!it<
oc Futeool i» DiVltóti de As.
eentxi) da Federacio Hir Gr*
deiise 4e Futebol
O» trabalho» foram orlentn
do« pelo de»;:ortl»t» cel. Ma
jr^r ¦!.«. vice resldoni.
dá Mater r> princ.pal objetlv.
di. reunião era o de ser fixa.
Cm a dat» par»! o início do cer
WiTie i> o sor* "io do eannenr.o
Por propo»ta do r«:-:>resen'an
te du Efper nça. foi xada v
>11 u. d' 30 d(i corrente, iara
9 realização do "Dia do ftite
Sol' tiut atuálnieole eq uva.
# an do tmdick>nal "Tornei
l*t tium".
O campe'"X propr>ament<flíto será iniciado a de s*
urr.hrt O» •"«« serão -ea t
»dos m,. d miingv» ¦> >d,,o<1<.
r.i en ant exemplo do qu*
ocorre com a iivm»-» n«íii
r». serem antf ;»ado para aa
l*iu.a i» »í»badoa ou nit^niti
,reieretuidirtii.ente a ooita.•are dias comuna da seirunt,
O UANHKNHO
Ficou assim constituido o•a* ne do campet#nato:
6—8 — Tayoarense x Vero.
it.^c • Fôrç» e LAU. % Eape
it ,a.
13—9 — Veronese % l;u.>raf|uarer.se x Fôrça # Uâi
SO—9 — I^nsul x E«peran
e Vefones«* x Fôrça e tui27—9 — Esperança * Tatjua
,»nse c Fftrt a e Lti» * Uansul
4—io — Es'>erança * Vero
ijinsui x ra iuaren«e.
dm do HTrnut
A ordem de Jogo* par» o
Dia do Futebol" a 31- du cor.
c«»nte. será a mesma da priifira rodsda do campeoBrta
> l.nn," qui não participafffk p rimeira etapa, dispulrá
terveeiro fofo com o vence
tior do primeira ««'ciiindo-se a
. mi final a a final.
II V)?DS Vf f.U.MMINA
m
Contra os voto^ d' Fôrça p
e do Veroí»» st* ficou »•»
&>lvido que as paitidat prellr inares úo> jogos campeo-
nato seráo raan/ado* pala»
quipea de juv«nls
1 OltÇA F. L17 XVRKSKSTAPKOCOSKAO
O representante dc Fôrça •
es por ti st a Ji.ndir Stumpi
ue foi quem polarizou as a.
t^nçAes do* pr^s#Mnte« na reu-
n;ào da ontem, apresentou u
ma proposição a ser encami
thada a diretoria da Matar
no sentido de -|Ue o D F.B.
smbént tenh a exemplo doil F C , I mdlreto. e jm «ub
d>r«tor.
KM NMEA QUXTA8.nuus
Por pro^wsta do desporTista
cel Mareu Knrreira ficou e»
abei»i id' que as reuniões dc
I) F B <erio roali/adas sem¦«. à- (umta«-felra« à noite.
unmiçAO or
J(H. MNIKI.
Pretendiam o» repr<>serlantf a à reunião de on> em. qu
j campeonato ¦otim:»""' no
óximo dia 23 Entretantod->* optaram d*»poi«- i'«la da
, de V. i# que até li todt»
Mfterftn. <*rm mais vagar* »ro
denciar o competente n»gi§
, de todt,s os icus atletas.
soma de pontos que dwldlrá tem-)rêsa Campeã Olimpíada de1959.
Na oresenfp Ol molada a ?C1Olimnfada de Çonf ratem iza.
Operária, 1A foram reali.nadas das modalidades, comoespecificamos acima. Concon»reram nessas dw? modalidades
emnrê««ps diferentes no* mpr.«'aram a semilnte ei*s«tf*e*ç§ee «orna de 1 ® luear —VaHe com 71 5 nontos 2° ln.çar —- Re^ner rom RS nontosltiear — Mpoeebare»- com M
rtoe. ^ ° T*Mw»r — ^*a*tffn* •'w**02 nonto* T® biear — Roti*arfrij* • Ferrai* com^ ® birar — Fcfiv§ eom 1f *nontos: 10® bicar — ¦Iwi' *>f>m17 nontos 11 ® lutar — TirK1
|Ufeeetntl1 e fltnnda**dfHr«nd« »»om 1^ nontos 1^® lo*trnr — 1Venn no»"*nHnTs ver•ftm 1S nontos 1^ ® lwar —Unrhprf A ITa»»»"!"» ''flW
|A non*o« 1^* ln»«r — Wnrtn*r-m %*) r*o»»to* 17® liltl'i*0> IA nftW wi»
"f»» «1* nontosCoro a«t* re«i'it«do a 3TT O
*wfla rumo*intArAccqnlnc de fot Otie asiminfAfH T?PP^ef e V*l'
rio qc
fwwnys r#won»eanA«tr ne*^ e w»'**lípnríw mt„ + n <?smn»W Olfm
f*» 1Cnvn a* e#rta»ne« em re<ii'-»a#
n^rs rtc d® F»ltehol d#» e 1V»1^o de «alH
orová*'e*mente lima novadi^erío so« nimos
fWvnnfsda Onerár^s aoe esfk iv*ierJesndo stencftes
do* amadores da tndústrta.
Está de aniversário
o Guarany da Glória
O Guarany da Glória, um
dos melhores clubes amadores
do nosso futebol, completará
hole 'J3 anos de exlstfncla.
O trarlicional quadro «TndlOv
da Olórla tpv, como fundado,
res os seguintes emortistas:
Hi! lebrando Prate=. Krnanl A.
raúlo Fnio Araúin Ocacvr Ni
no Tito Fav. Dominsros Maciel
An- O rKncl Atjtonlo César
Pebac e outros.A mia atual d'retorta êi>»
üfuínte:Presidente: Guaracv M de
B^rito: Vire.Prrsidente: Oca.
cvr Wno do' Smntos 1 • "cre.
t^ri^ l.ulT Scivonc 2° «ecre.
tárlo: Waldomlro Sala Duro'eesoíireiro: Francisco dos San
toaAnroyeltando o dia santifica*
do primeiro dia 15. o clube rea.
lizarâ erandes festividades, co.
memorando o seu aniversárioPela mnnhft locarfto as suas e.
nulnes de solteiros e catadosKn mcic.,lla. churrasco ar.« «e
us atl®tâs e associados. Pela>irde toeo» Infantis e juvenis
a noite. sessRo soíene. e en»errando à* festividades umaeunifto dansanta.
A primeira parte do I Campeonato Ju-
venil Estadual de Judô, da Federação pau-
lista de Judô, superou tfidas as expectativa».
A? lutas pntre os integrante* das orne aca-
demias inscritas, foram das mais rewnhecidas
O nível técnico das mesmas, aliás, cheijou
mesmo » emocionar os mais afeitos adeptos
do esporte do quimono. As principais colo-
cações ficaram em poder das equipes Oga-
wa e On<>, integra V" que estavam por ele-
mento» de reconhecida qualidade.
Em sua magnífica sede, o Centro Ribei-
ropretano de Judô, no Interior paulista, vem
incrementando a prática dêsse esporte. Em
pouco tempo de atuação a academia local
conseguiu mais de cem judoístas. Realizam-
ca ali treinos diários e intensos dirigidos por
professores especialmente contratados.
Aniversariou, no mês último, a Asso-
Ciavào fcantista de Judô A» festividade»
comemorativas da passagem de seu lO.o ano
de existência, transcorreram em grande bri-
lhantiímo. De.sla coluna remetemos tam-
bém o nosso sincero cumprimento àquela
entidade.
O interior do Estado de São Paulo tem
desenvolvido, em suas diversas e progres-sistas cidades, a prática do judô. Muita»
densas academia* tem trabalhado quase anô-
mmamente, poucas vêzea chegando, »eu»
feitos, aos ouvidos do grande público. Tal
acontece com uma organização congênere,de Tatui, cidade bandeirante. AH. «em alar-de e quase aem financiamentos, uma aca*de mia de defesa pessoal e de Judô se desen-
volve. E aqui no Rio Grande do Sul, quan-do «e proporcionará um Incremento a èste
espetacular esporte da elegAncia e do cava-
lheiritmo?
Em um fim dc semana dedicado ao ju-dô, prosseguiu o certame iudoistico da ju-ventude nova bra»üeira. Reuniram-se o»
lutadores mais credenciadob, de São Paulo,até a categoria do 2.o gráu. O sábado foiocupado pelo torneio por equipes, o qualmostrou-se movimentadi**imo, apresentan-
do lutas que transcorreram dentro de um
padrão técnico dos mais eiogiáveis. Na ma-nhã de domingo, ainda no ginásio do pa-caembú. prosseguiu o certame. Desta vez,com o torneio Individual Dan Oal <sem
graduação). O ponto alto da competição,todavia, foi a disputa individual entre gra-
duados, n«o qual os atletas insi ritos lançaram
mão dè todos seus recur-;3«, ¦> que tornou o
espetáculo emocionante. Ni disputa porequipe», saiu vencedora a aca temia Tani.
x—Intensifica-se em Sã<> Paufc), a prática
do iudô entre as moçaa f, ec:ievnham te,
portanto, os homens men >s a 'isados. Verda-
deira invasão é o aspec. ) que vem tom »n-
do èste assalto das fovcus p.tulistas ao os-
porte do quimono. O priicip il iiúeleo ferr»i-nino deste esporte é o Inmituto Olimr-isode Judô e Haiterotilismu. m. febril metrô-
pole bandeirante. Ali, o "snro fraco" p< s-
sui horários especiais i ara moças quan losão realizados os treinamt ntos>. O interessanteé que aa moças, ao que pt»*ece, assimilamcom muito mais facilidade tôda a técnica
judoistica. A continuar aMim, muito breve,a profissão de
*'D. Juan de esquina" ostádestinada à extinção. Pôr1 o Alegre, porsinal, precisava uma acader iia assim.
A Federação Paulista de Judô realizará,a 12 ou 13 de setembro pró cirno, as elimi-natórias da Capital, para escolher a equipe
que representará a cidade de São Paulono campeonato de judô, cu]a data estámarcada para 20 e 27 nc Ib rapuera. Esiaseliminatória» possivelmente realizar-te ãono ginásio do Pinheiros.
Neste fim de tema ia realliar-se-â otorneio anualmente disputado entre as fi-liais da academia paulista O tawa. Gritidenúmero de excelentes )u lois;us estarão djfcpu-tando oa primeiros poitoa.
A fase individual do Ju\cnil de Judô, h-ipouco concluido, na ci>-t)ita. paulista, tevelou dois atletas de excepcionais qualidades,Hideo da Academia Ono e Consentino daAcademia Ogawa. Foi evrds.leiramente sur-
pressiva a atuação dê^ses do:.; jovens. Mos-traram-se senhores de exc«vlente» recursostécnicos. Aháa. ambos *agr<<rato-se, respec-ti vãmente, campeão e vice.
Inaugurou-se. em Sáo Paulo mais umafilial da Academia Ono intitulada de Ins-tituto Atenas, para judô jiu-jitsu. deíesipessoal e halreres. A direção técnica estáa cargo do prof. Yassui'1 O io.. Como instrutor estará o pmf. M inoe; Lacerda e co-mo diretor-eomercial, Laerc-) tíorgatto. In-crementa-se assim, o esporte do momento.
y
Prosseguirá amanhã
o certame da LESP
Com a realização de quatroimportantes partidas, prospe.guirá amanhí o campeonatode futebol da Lie« Esportivado> Servidores IViblicos noEstádio Madepinho. cotejarãoos excelentes conjuntos do
Grêmio Esportivo Univer*5Ída»de e Clube Innpiários, onde o
primeiro defenderá a lideran-
ça do campeonato. No Estádio
das Paineiras. atuarão >*
um encontro que vem desper.tando enorme entusiasmo.
Nota oficial dâ Liçje Esportiva do> Servidores Públicos:
Grêmio Esportivo dos Servidort» da Universidade xClube Inapiários: — Local:estádio Matleniiho: Horário':Aspirantes, As 13.30 horas. Amadores» às 15,30 horas; Re.
presentanie: .tarbas Giní"! d»Vello <C E.EE.I: Aspiran.tes: Ocacyr dos Santos Nin
times da Imprensa Oficial e j árbitros: — Amadores: ArITERS, que vem realf-ando niandt Corrêa de Brito <F.R
ótima campanha F.m seu Es-
tádio, a Secretaria de Educa-
ção receberá a visita tia St.
cretaria dp Obras Públicas, em
um cotejo de difícil progn^sti»co. No Estádio dn F^rça e
Luz» defrontar-se-fio os qm- 1
dros da Comissão Estadual de |i|Energia Elétrica e Departa.mento da (iuarda Civil, etr
G Kl.
Imprensa Oficial x Iters: —
Lncnl Estádio das Pamciri»
'Faroli: i; Horário: à~ 15,dvlhoras; iiept "s<:ntante: iicituesde Med'iro. <D.C.T ): / rbi-tro: Claudii Freire (L.K S.P.): Pi lirri nar: Aspirantt s tioIters x Oa.is F C., às 13,J0horas.
Secrttarii d? Educarão x Secretaria da ibras Públiias: —¦Local: Está tic da Secre ariade Kdm.tçãt ; Horário: à- ià,3Uhoras: Dep esentante: A cir»Vaz (P.ilfcia Civih: Arbitro:Abílio Vtac ado (F R ."» F 1;Prelimiinr: Aspirantes da Se.cretaria dt Educação X Cia.Umao Ge S -ritos.
Atlético C E.E.E. x "Depar.
(amentf Desportivo da Guar-da Civil: — Ixical Estádio doGE f .rçs e Luz: Rei rr-en-tani^ i-ilal s Machado (Sec.de Edu acã 1, Arbitro: Aspurantes Joa« Torçatto. An ad«>«res, a ser designado ?)3la F.R.G.F B.-i li rinhas: J tderFarias o Joio Torcatto.
Resultados de ontem
no Hipodromoda Gávea
Riíulijd"!. g«!4l> da" c°"'dl»,-fiiuadas na t*rd« de ontem no
llipódromo da Gávea» Rio de Ja-
Miro:I o páreo em 1600 meti®». »*n-
cedoi tjL.iteria t«m A. Hoed*cktr;: .< - Sicilia»! com L. Sant0»- tH-vidtnd"'' > O 2ü/)0; place^ I7«)
13.00, dupla: 50A)0.2.o pár«o em 1 400 metros. v«o-
cedor Wi>llitl com A. Santos; 2.o- Viking com A. Ricardo; 3.o A*»-
lad» ,om 1 Sint®». Dividend»;
l.O - 28^)0, placé». 16^X) c 19AK).
dupla: 29»00.
3 o pareô em 1.500 metros, ven-
edor Uinaxitrde com J. G. Silva;
2.o - Terpsicore com D. P Silva.Dividendos: l.o - 2?.00; places.
«¦ 31JI0 dupla: «i.'Kl.
\ KA/ÃO
SANTA MARIA
SUCURSAL EM
PORTO ALEGRí
Ed<licio CHAVES
BARf FL0S
4.o p*ie° <•"> 1 ¦ JtK' iKiiuh. ven-
cedOf Intrometido com P. Tav»-
r*t; 2 o - Jean CUude com L.Santog. Dividendo»; l.w - 62*00;
|>l»ce>: dupla:S.o páreo em 1.500 nutro», vto-
euor ürainuru com O. Ulloa; 2 "
l)on Secundo com C. Dia». L)i-
Videndo»; l.o W.(mi. piates: 14AWe 14>00' dupla: 26.00.
6.0 páreo em 1.500 íntroa. ve®-
ccdoi Nipuá com J. Portilbo; 2.0Jct»n c»m A. Portm»»; 1» -
U^rr^fão com A Marçai. Dividen-aos: i.O • 26AK). places: 1S<00;2v.oo e 53.00; dupla: 76>00.
7 o páreo em 1300 metros, ven-
cedoi Vovó Thtreja c«m A. Roía;l.o - Sestro&a com i. Silva; J.o
ft-lorença com J. Portilbo; 4.0
Fliiria -m L. S»nt0> DMen
do,: l.o - 84 .ini, place»: ÍOflO;f, ./*) « tím dupl.i i
«o pareô çm 1.500 inetr«w. ven-
.doi K.yvl com J. (Jiiint.mlha:
J.o - C«noti.-t J. 'moco; 3.o
Gudrum c<>m A. I» Silxa; 4.o
Mancado, com A Santo». Dtvi-
lendo»: I o 23<t>0; pldce» I
Pista de areia pesada, tempo
DR. KUY VIEIRA DA KIM11A
Médice dt Hoapit»» 4» Pronto Socorro
CL1NI1A M £ Oli. A — MKOIC1NA OQ 1 RAB ALHO
AOIOINTII
Ambulatório <• ?•aumaioioqu • "«o Jiti Cirurgia
eteimcioAOfc MCUIOA
Onda» curta* — li«trooo«QUiftçle — "dutoarmla —
«nfeavermelHc — Ultravioleta
H DH AMlO O» I I. 1t «íim
Rua Mal Fi»ri«ai< 'Oé feto Anrtcoa a 4* and —
Fone» '868 — A»< dê#»ci* Rui 0*avu Corrêa 2? —
luoiit o.uoo
Po n« 101*
DET apoia o
"Quarto
ií Milha"
Contando com a partictWíloios maiores nomes do automobi-'ismo
gaúcho, será realizada na
manhã de domingo a prova dc
tecleraçio «Quario dc Milha Ar-
rançado», promovida pelo DIAKIC111- NOTICIAS. Mais dr M »»amadores também estarão *oni«eu» carro* Mecânica Naci.>n*1 e
Sport proporcionando ao público
pôrto-ale prense «ma das mvore»festa» automobilítlicas dos iltitnc»
etnpoa
imvisao or ntANsiro\POIA
Acompanhado pelo ^r. Roberto
Ribeiro. t>re*ulent« do AuiomovH
Clube do Rio Grande do sui »
npportaisem do DN jomoaiewotarde dc ontem a Divi*âo E*-
adual dc Transito, quando r*c
>portuni1a0e de conversar com cir Vila Nu», lireioi de«a cn»'
i oçio governamental. Pronuficou-ae
incontincite o il. VII» No»apoiai a iniciativa do DIAKJO DENOTICIAS, olocando à lenou-^âo dos orjí.i iizadores seu «erviço•speciali 'ado de itolamentu -.
«uranca *
NA HFTA DO AFROPORrO
Sentirá de palco para o «Quar-
to 1c Milha > » rei» fronwa «o
Aeroporto ^^„deral Naigaoc ^dlio,
ima ve: que já concordoj e De-
nartame^to Macional de Hsüsdns
iue sei** uinrada aquela roiovia
federal A c>mpe*içâo terá au.»o
ô horas da manhã. o»narticin;jtrte« responder a chfims-
da à» I.M.
AS (NSCRICOKS
A* inscriçi)** poderão h' teita*
na no»' «c: do \iuom v.». Cm-6 do "lio *»rande do Vil. t «e.
Farrapo*, a.o 1231, no ho. in co»
merciaL
NOTICIÁRIO DO
INTERNACIONAL
A Tesoariri» do E. C ln-
ternacmnal com vista* ao IA-'ti Jr próximo dcitrMicn con•ra o E C. Floriano «viaa
*os srs «sócios oue terá vai t
nira mt^oeso nr estádio o ra
cibo n o R correspondente ao
ri és fie JíAsto.Tarrl^r ao« íftcio» pr^rrle.
láHot e tomadores de ca<le».locnd1? «eri. e*n'ida • a
or*«**ntaçãr d? carteira vkí*I
eom o« pagamentos err dia
\r>« Wi •« fimllta ferà n#
. cs*ari; a ,ipre»<-. t.n V> do
cibo. eomsnondcnlt ao S.o
I trimestreA tesouraria, a fim de Ia.
ciluai aos srs- isMK-iado»i>acimento das mensalid.ide*.atenderá nos seguintes h<>r4
.... M inhri Hs 9 12: Tatde da« 14 V 18; Noite, daa'P íl' 22 horas.
Oiitrossim, solicitamosoVios nSr se acompanha |
rvm de ne-=«oa* estranha* aoniadm social nois. em hin-vtecp -il-ntmr» nermitidn oEgresso daf mesma»- ao oa-
'hirt «Cfitl |Comnnu arro aos interessa
1o« II,c I I »rtr dc -;o\'a feira
atarão na somai a» ça (rfll,a |obre a provt
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com or tra Roberto Ribei»o p*».»»dente <to A C_ * Celso tautttM.
di sccçáo de aut omobtiismo do ÜS.
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4Pt Nossas fórmulas para
amanhã
A melhor acumulada de vencedoresInvertida em 3 e em 4CUPIDO (1) no 3.° pareôGALERELA (3) no 4.° páreoLAPIO il> no 5° péreoCOMPRESSOR (1) no 7 • páreoSEU BITO (1) no 8.» páreo\ maior «barbada»:SEU BITO '11 no 8.° páreoO «tiro» do dia:CIMAR (3) no 2° páreoLevam de «barbada»:PAMPLINA (11 no 4° páreoReaparece em grande forma:VESPERAL í 1» no 6.° páreoA melhor acumulada de duplas:HELENITA — LA DONA (12) no 2." páreo
CUPIDO — ORAO CRUZADO (13) no 3." páreoGALERIA — PAMPLINA (12> no 4.° páreoJUVENTINA — VESPERAL (12) no 6." páreoCOMPRESSOR - DARK CLOWN (12) no 7." páreoA melhor acumulada de placés:HELENITA (2) no 2.° páreoCAI.ERELA (3) no 4.° páreoJUVENTINA (3) no 6." péreoCOMPRESSOR (1) n0 7 ° páreoSEU BITO (li n<% 8." páreoCombinação tríplice grande:!,APIO — CIWA1ÚVENTINA — VESPERALCOMPRESSORRepetição:fENIENA 131Combinação concurso simples:
HELENITA — LA DONACUPIDO — GRÃO CRUZADOGALEKELAL Á PIO — CIWAJUVENTINA — VESPERALCOMPRESSOR
Nossa conhecida Avelã, que na Gávea deu-se maravilho-
cimente, obtendo duas vitorias nas últimas semanas, real-
mente impressionantes A última, por ocasião da semana
do Grande Prêmio Brasil, toi coneguida sobre bess éguas
da idade, na marca excepciona) de 96" para a milha! Na
loto. com Antônio Ricardo em seu dorso, o flagrante da
cheqada e após sua convincente vitória.
COTAÇÕES I»R<)VÁVEIS
DE NOSSOS FAVORITOS
1.0 PáreoLupy ..Gal. FoxAlgarota
Cri 10.00CrS 50.0(iCr$ 80.0")
2.o PárooHelenita Cr$ 20.00La Dona CrS 25.U0Cimar Cr» 40.00
3.o PáreoCupido CrS 29,01'c.rio Cruzado ... Cr$ 30,00Trust CrS 80.03
4.o PártoGalerela Cr? 2".»"Pamplina Cr 15.00Peleadora Cr- 50,00
6.0 Páreo
Juventina .Vesneral ..Vila Flor ..
CrS 20-00CrS
'25,00
Cr» 5(1,>110
7.j Páreo
Compressor .Dark ClownTratador ..
CrS 155 00CrS 40.'i0Cr$ 80,00
8,o Páreo
Srn BtioMicrr ..Ourotico
CrS 12.00CrS 50.00CrS 70.00
5.0 Páreo
Lápio .Ciwa .Rimão
CrS 20.00Cri .10 00Cri 70.110
Prêmio "Brasil", realizado domingoultimo no hipodromo da Gavea, queobteve a segunda colocação paraNarvik, não ficará na Gavea paralomar parte nas restantes provas datemporada Internacional organiaudapelo Jóquei Clube Brasileiro. O era.
que Platino, ««lindo .nform«>"«¦- »¦"
«eus re i' >n=avcl» tem compromissosna Ar».'»*mu « deverA embarcar «•
Inda e*ta semana com destino <
Buenos Aires. Talvez o lnwceáso de
Atlas no» três quilometro» de do-
mmgo tenha mudado um pouco omi
vez que gua presença na Gavea estava
sendo esperada até o Grande rre.
mio "Dr. Froatla".
SER 4' ELEVADA A DOTAÇAO DO
G. P. "BRASIL" EM !9é®!
Segundo o que a nossa reportagemapurou diante do extraordinário su-
cesso Jo O. I' "Brasil' Je domta*oultimo a Comissão Técnica do Jo-
qun < luhe Brasileiro dcvtrú es'.udara majoração da dotação da maior
prova turtístlca brasileira. A*slmsendo, na temporada de 1%0 o Gr.in.de Pronto ' Brasil" terá nova dota-çfio.
I.. RIGO.M KtMMHi ní IR PARASÀO PAULO
O jóquei Lui/ Rigoni desistiu cmdefinitivo <la sua transferencia parao turfe bandeirante. O freio para.naense, que tem na Gavea as mon*.a_rias dos lideres Clematite e Aflechíno
nara a premente temporada n5o de
sela abandona-la-.. Todavia, UU
Kiconi está disposto a «c deslocar ate
Cidade jardim quando houver neces-
sidade de montar um parelhnro do
Stud Seabra. Não perderá assim o
turfe carioca o freio paranaense, queé um dos expoentes máximo» na dl.
ficll ar*.e de conduzir pur««-sangue.
O Jóquei O. Nardl piloto ae Atlas
nos três quilometios de domingo d«-verá ser punido pela Comissão de
Corridas do Jóquei Clube Brasilel-ro.
Dm virtude do convênio existenteentre as entidades do Brasil e úArpentina, o piloto Oscar Nardi nã<«
poderá atuar nos hipodromo* pia-Mnos enquanto perdurar a sua pu-nição pela Comissão de Corrida».
3A' VOI TOI) NARVIK
O craque Narvik, herói m.ritorlodo O. P "Brasil" ü retornoo do
Rio de Janeiro, tendo viajado 12 tornsem carro.box desembarcando por volta das 21 horas de anteontem noHipodromo de Cidade Jardim Ofilho de Anionym oarece um jotroe voltou como se não tivesse Jeitoum.i viagem a.*sim *So lonpa 00 nã«
participasse de uma prova irduacomo o foi, sem duvida o GrandePrêmio "Brasil", na qual registrounovo recorde sul-americano (e uivezmundial) para os 3.000 metros, listallnd » o pensionista de Vtanuel Per-rajota e "vendendo saúde" prontopara sair para outra. •.
COBALT (POR ÍF.I.FHRIOI H) ADVI IR IDO P\R\ REPRODUTOR
DO HARAS GUANABARA
O cavalo Cobalt, de oito ano* otidade, filho de íéléférique em Ah.t.arine, criado no Hara? Du BecquottRoado em Saint Paul. vem de s<radquirido pelos irmãos Nelson e Ko.Perto Seabra proprietários do Hara»Guanabara. Cobalt é pai d« Kronstadt, Kimscen. Orei. Viareggio e Cos.tic, è Ja deve ter sido embarcado corrdestino ao Brasil. O filho de lélé.férique será aproveitado ainda esteano na reprodução.
nâofiintiona bem...
UN^iKlJ
N.5.DA PENHA
Jíipatma Jí. S,
da pinha, çu*
contem Cxtratfk
i(rpáhco eon.
etntrado, ner*
mtlle» om
Juncinr¦ ,
¦-FEIRA, 7 DF. AGOSTO DE 1 9 f •
DESÜÜ1TE INTERESSANTE
mÕRIZASMBA TINA
De.quite mais do que interessante é o programado Para a
reunião turfística do próximo sábado no nosso Velho Hipódro-
mo dos Moinhos de Vento. Prova intrincada e contando com oito
concorrentes, ao longo de 1.700 metros* e<tá prmetendo intere.s-sante espetáculo de pista • bom movimento de apitas. As
íorças aparentes, parecem ser: Seu Bi*o, Migg, Chico Aguiar.Ourotico e Asaciana. Como podemos vor, nada menos de cinco
dlos sete números em evidência dificultara sobremaneira uma
indicação segura em tal prova. Seu Bito parece ser o mais
provável ganhador, devendo-se salientar a campanha excepcio-
nai deste filho de Hereo, desde que entrou para os cuidados
de Milton Farias, qur acertou em chrio em -eu treinamento. Vem
e convincente triunfo em 2200 metros, com 14õ 2 t para a
distância, sendo a indicação lógica do páreo. Migg. pouco pro-
duzpi. entrando quarto na emsrna prova, surpreendendo desfa-
voravelmente seus interessaos que levavam grande fé na prova.
Em raia seca e confirmando o estado de entremamento pode
vencer sem surpresa. Parece ser a melhor indicação para a
dnn!;> Chico Aguiar, qu ai vezea parece Chico Avião e outras
vezes Chico Carreta, é a loteria do páreo, pois se vier na pri-
meira fase pode mesmo vencer, enquanto "entrará bem'' caso
venha na segunda fase... Não sabemos o que acontece com
o pensionista do Estude A.-sis Brasil. Dizem que é cem o Cio-
vis que ganha, desaparecendo com qualquer outro jockey. Des-
ta vez e o CIovis, \amos ver... Para nós é sujeira no duro efcta
irregularidade do filho de Chicotazo. A CC que não é creança
(leve ter tido razões par? deixar a coisa assim mesmo, por en-
quanto, Não se fiem porém os '"vigas" do assunto que um dia a
casa cai... Ourotico e Alsiciana, finalmente podem ainda ter
pretensões no final da prova, o primeiro credenciado pelo ter-
eeiro posto nos 2200 de.;ta mesma turma, e a segunda, vinda de
vitória convincente em 1.500 metros há cerca de um mês. E
quando vem de parado corre muito a filha de Ouroamigo.
caiu
—O— '
LA PIO! LA FIO! LA'PIO!
CUIDADO com a VesperallReapaiece em gran^'. foim.i etiunin distância inteiramente afeição. Juventina. sua maiorinimiga, não passa de segundo,como sempre ai ás. ..
—O—COMPRESSOK correrá com
com turnw mais encorpada,nas acreditamos que vai en-fiar a terceira e com dividen.do bastante compensador.
MILTON tAKIAS acertoucom o Seu Bito! Vem de vi*tona aôbre Periscopio e não•erâ para e^sa gente que iráperder. -Barbadao"!
DOMINGO
HORRÍVEL êsse primeiropáreo! Quem souber de uma*nnperdiv^l"
que nos avise...
CUIDADO com a Falera!Reapareceu hâ pouco produ-lindo carreira apenas ri.scre.ta. mas foi muito prejudicadadurante o percurso E' um pia-cê bem viável.
EM 1.500 metros Trop^iratíi aquele carreiraço! Poderá
perder em 1.200? A dupla é"santo" com J (atina.
GUINDO E FINALISTA O,eu vice-versa, a dupla mai»firme da reunião d mimcal. Jo.
guem sem medo que vingara
por uma reta!
Tóoos^í;'í)
f/o TAH AC
que você usa
SAITAN. no flagrante acima retornando â repesagem
ãpó$ sua vitoria nb clássico Dr Ribeiro Taques, disputa-
<lo no hipodromo da Tablada tempos atras¦ O filho de
i õte de N're debutará not Moinhos de Vento cotado como"barbada" no 8." páreo da domingueira.
Domingo pela manhã, oo E«-tádlo das Paine iras terá dt»_putada a pugna amistosa cn^.rcos fortes quadros dp veteranosdt> I 1 l.KS r Cluhi Ailrtlco H»-rolito. Em virtude da boa ca*tegoria dos digladiantsc, estapeleja vem despertando enormeentusiasmo oo Partenon, poisdeverá ter um transcurso doamais movimentados.
convocação do iirm
A direção técnica dos vete.rasos do ITbKS convida todosos *eus defensores para com.parecerem domingo às V nora»,no Estádio das Pai seiras, para1 enfrentarem o co.irmlo Faro.
1 lito.
PINGUE-PONGUE
Rojados caiu diante do
Partenon por
um ponto
COLÔNIA
S.âvf
SUAVE
SUAVE
A Federação Rio Grandense
de Pingue V"ngue fe? iniciar na
semana em curso seu campeo-nato citadino da categoria prin
eipal. cumprindo o calendáriooficial de atividades para esta
temporada. O prél'0 mais im-
portante foi travado ante°nl<,mní mesa do Progresso F. C., reli
r»índo os tradicionais adversáriosdo esporte
"da bolinha de celu-
ióide: E. C. Partenon e G. E
Raiados, respectivamente cara-
peão e vice da temporada pas-sada, que proporcionaram umadisputa sensacional e eltrUante.como era previsto, aos afcciona-dos que tiveram ensejo de P**®-sencÚ-la. 0« partenoen*es. fa»
zendo valer seu titulo de tri-campeões metropoliMno* eon«e .
auíram com tremendo esforço J ^
pelos raquetístas do alvi-rubrodo bairro Santana no
"game'
decisivo, os quais embora mfe-
rionzadog por mais de dei pon-
tos souberam amparelhar a con-
Ir.Spm e sómenfe caíram derro.'ado* na disputa do último
ponto: *10x199 -em duvida um
placar expressivo e que dispeiw
sa outros comentários a re*Pe»-
to uo que (°i » P'i2na, uma da»melhores dos últimos teruPo*Desta mane"!^, pôde. o E. C
Partenon iniciar a marcha emdireção ao "tetra", vencendo fom
extrema dificuldade um oponen-
te aguerrido e qu valorizou lhe
o triunfo Equipes: Norberto
Gerhardt. Cario* l.ecg Pedro
Paulo Celente, Roni Gonule? eAcacio Fabnc*o. pelo Partenon
superar a voluntariosa represen-
taçao do clube da São Man°e»
por ínfima diferença, ou seja spe
nas 1 pt . O desfecho do encontrofoi deveras empolcante, poi* os.
al\t-a«n5 d» Ai nh;. («erj"
que conter com galhardia a
maiúscula reação empreendida
(M CA 4
Rádio Farroupilha
Onda media — *0031 metros — ^730 krt,1» ní» — líJM «t».
Ondaa cwtaa
_ Odo» Cavalli. Gilberto Fa-
breHi, Edy Nordin. José Olivei-
ra e Carlos Marques, pelo Ra-
jados. Foram < >ta- a> cont-uen»
parciais: 50x40 -<• 49x50 — 50x46
46x5u — SxI3.
—.Teiça-feira última, o qufn-
teto do G. E. Rcnner. em su»
sede. dobrou ao A. C. BentoGonçalves,
"henjamin", da ....
KRGPP. por 200x180, atuando osseguintes raquetístas: Delcio
Stejnert, Waldir Machado, Alfre-
do Serafini. Joir Pacheco e Sieg-
fried Schwan, pelos atvi-rubroínaveeantinos — Sebastião Ay-
res de Oliveira Filho. Ivo Semen-sato_ José Ntinec Ernani Fabr^t-ti e ArMide* dos Santos, peloclube do Partenon. Tiâo. dosDenfedore*. fer o maior ntSm®-
ro de ooi*to*: 82.
-w Segunda-feira, abrindoiomada no t do eMSèomtorenr<*«entacÍo do Mofo Clube P
Alegre eqn»ne "branca*, ahateuem 9iia «ede ao conlunto do E.C. São Paulo 20nxlfi9
DIA 13 SESSÃO NA FRGPP
— A diretoria da entidadementora do popular esporte desalão resolveu ma*rar oara o dia
13 do corrente (qut«ta-feirac.mais uma reunião em conjuntocom os representantes do* clti-be« filiados na «ede central a
ria dos Andradas, para tratarsAbre a programação de seu
10 o aniversário de fundação de-
Ten^-o ser oreanjtado um crande
torneio entre o» Iiliado*»
quase um sonho... ficar assim
em silêncio, ouvindo músico,
fumando
hollywood
Uma
tradição d•
bom gosto
COMfANMU 0t CKjAl*OS SOülA C*\B
FALANDO DE TURFE
Sete Flexas- retorna à repesagem npós vitoriar-se com
extrema facilidade, há uma semana. em 7X"4 O filho de
llelmico voitara a pista no sexto pareô da próxima do-•ningueira e. apesar de ter subido de turma, poderá pagar
um bom placè. pois continua em ótima forma.
DIVERSAS OO RIO
A Comissão dc Corridas já assistiuo filme cio Grande Prêmio Brasil"• vai Julgar os delitos da grandecarreira. Ao que parece serão pu-niJos os jóqueis Oscar Nardi e Bo_mfacio Castro, respectivamente pilo-tos de Atlas e San Matias.
Segundo revelou o filme, Nardi,?os metros finais da contenda aosentir que sua montada ia ser doml-nada por Narvnc, saiu bruscamenteda linha e veio calçar o piloto dovencedor, numa ultima tentativa degarantir o triunfo que estava a fu-gir.lhe das mãos. Já na entrada dsreta, no*ava_se a intenção do pilotode Atlas, que trouxe, seu conduzidopara a linha três, deixando umapassagem por dentro.
Bonifácio Castro, por sua *ez, nloagiu corretamente no dorso de SanMatlas. No meio da grande nina.quando Narvik começou a ineestir«obre o ponteiro o antigo Jóquei deManftBgá não *.eve duvidas em s«.gurar a manta do pilotado de Pi-nheiro Filho e assim correu por unscem metros levado a reboque. Sóquando San Matias esmoreceu porcompleto foi qu« Bonifácio se *hiobrigado a largar o competidor.
Isto vem mostrar que os argentl-nos costumam correr de tquipe. To.dos viram que San Matias que che.gou com fama de animal veloz náofez empenho em perseguir Atlas equando Canavial esmoreceu, veio parasegundo a fim de evitar que outrocompetidor viesse molestar o pon-teiro. E a prova disto está quando,já sem animal para disputar * »i_toria, quis conter a investida de
; Narvik com este gesto condenável.Tudo isto revela o filme colorido
e que será em da^a a ser marcadaexibido para a imprensa.
Estensoro que não confirmou Cesperado no Grande Prêmio '"Brasil"
voltará para o Rio Grande do Sul.na próxima sexta-feira. O filho deEstoc não se deu bem com o ta-pete da Gavea « M* propri:tarloresolveu leva-lo de »olta a fim deguarda-lo para a reprodução, umavez que ê o melhor representante deEstoc, reprodutor já desaparecidoAcompanhando o craque das pis*.assulinas irá Angela também filha deEstoc e que passou um mês no turfe
carioca, sem chegar a correr. E' umapena que isto aconteça, pois Angelaé uma égua de qualidades e quepoderia vencer muitas carreiras aquina Gavea. Basta dizer que no unicoexercido forte que aqui produziu acompanheira de Estensoro registrou#8"3|5 para os 1.400 metros.
Quase todos os animais do turfebandeirante que tomaram parte namaratona do turfe carioca já voltarampara São Paulo. Este ano a repre.tentação de Cidade Jardim foi nu-merosa e conquistou triunfos exor**.givos. Assim Narvik levantou a prin.clpal carreira e Verdugo a provaimediata, ou seja o tradicional han.dicap de milha e meia. Garça, bri.ihou na esfera feminina vencendode um extremo ao outro em temporecorde e lnvcstiment encerrou asemana num comodo triunfo. O mes-mo não se observa por ocasião aafesta bandeirante quando os poucosanimais da Gavea que se aventuram«m Pinheiros nada conseguem.
R1VOLI, UNICO QUE FICARA»
O cavalo uruguaio Ritoli eeitocolocado no Grande Prêmio Brasilde 1959, que aparece no clichê tendono dorso o freio Manuel de San'is,será o unico dos seis estrangeirosde proprietários estrangeiros — queficará para tomar parte no GrandePrêmio Doutor Frontin, segundaprova da Temporada Internacionalpromovida pelo Jóquei Clube Bra.«ilelro e que será disputado na pro.xima semana na Gavea. Rivoli ticarásob os cuidados do tratador Ceies-tino Gomez, que responderá portan.to, pelo preparo de apresentação docorredor que foi uma grata surpresa já que conquistou o sexto lugarna frente de alguns grandes »aloreaA permanencia de Rlvoll é devidaao entusiasmo sadio dos seus pro.prietáiios
"turfmen" na aceoção dapalavra que não vieram ao Brasilcom a Intenção de ganhar dlnn^iroVieram para ver uma grande com-petição com as suas cores presentes.A eles os nossos sinceros parabénspela demonstração de amor ao turfee não aos prêmios do turfe!
ATI AS NÃO FICARA' P\RA ASOUTRAS PROVAS DA TEMPO
RADA
! O cavaloAtlas, favorito do Grande
LEMBRETES
Partida entre
Veteranos: Iters x
C. A. Farolito
SABADO
LUPY, apesar de ruim e ba.leado, deve vencer a prova deabertura da sab.tina, despe, jdindo.se assim da pista dos iMoinhos de Vento... eGneral |Fox, manco e tudo mais, está ina brecha para acompanhá-lo
—o—
HELENITA debutou corren.do uma enormidade! Largoucom sensível atraso e ainda aa*sim finalizou segundo para A-nastácia em 79"2. Em 1.600mrtroí dificilmente será der- ;ntada.
—O—
CUPIDO não corre a "bar.
ha !a" qui: andam dizendo! Po.tíerá vencer, mas nào esque.
çam que tem Vínteiro no pá-reo e muito bem colocado nasc.ntas in.o 2)...
—O—
GALERELA 101 mai dirigida iTia prova que marcou seu rea»parecimento, caso contrário Inão teria perdido para Pam-piina. Disso nossos leitores te-ráo a prova na "ralada"
quev«*i levar a Pamplina em 1.200tiro de slu inteiro agrado.
PARA QUEM gosta de jogarem azar vamos apontar um:HORLA. A tordilha do Estu-de Cruz .le Lorma vem <ie a.pagadas atuações, mas é bomlembrar que será p lotada comWilson Rodrigues, jóquei quea entende às mil maravilhas,
-o—
FLAYFA! FLAYFA! FLAY-
SAITAN debutará colado co. Imo "barbada"! O filho de Ban- 1ífeld já venceu até clássico em IPelotas e aqui nos Moinhos de IVento conta com ótimo» pri»vados. Tanto certo para o Der-ly Machado!
FORASTEIRA andou corren.do com os machos tendo fi-gurado com grande destaque(4 o para De Briga em 98"3>Poderá perder entre as fê-mes?
—O—
i -¦
can
DlASlO de noticias«.I-FKIRA. 7 DE ACÔSTO DE 19 5*
m
A!NIVFH«HRIOS
Futm atos hojet
Ai senhoras; Foliei ano de Sou/aMoura. e*pôsa do st. José C. Moo-ra, Maria «ia Glória Saldanha d©Arauto, cspôsi do icflente Ant«V»mo M. Vieira; Paulina Soves, ev
posa do tenente coronel Luiz Fer-reara Soares: Terera C. Gonçalves,viuva do sr. Luiz Gonçalves, Al- ibertina Oliveira Pinto da Cossi; jOuiornar Alve* dos Santos; Ester
Barbosa Dornele*?
As Miihoritas Luiririha Valente,
filha <1o finado Carlos Valene,
Amornem Se listre, (ilha do finado
Pedro Sclistiei Iracema Muller, fi-
lha do sr. Ack-lfo Muller: Amo-
nicia, filha do sr. Wrcio da Silvei-
ra Freitas; Alice, filha do sr. J.
P. da Câmara Cano; Iracema, fi-
lha do sr. Eparainondas Nunes;
Heloísa, filha do sr. Cario» Hirn-berto Amado; Gladis Marqnes, f>
lha do sr. Oetnctno Paulo Mar-
ques; Amélia Brunelli. funcionária
ria Filial da Cia. Swift Nacional S.
A. nesta Capi?
Os senhores. ¦ i,ornar Silva, te-
«ente João Maria Kimil, Luiz
Rangel. Mareilio Almeida Santa-
na, Artur Ferreira de Souza, Os-
car Telepermynn, dr. Antônio 1'.
Loura d a. Alfredo Strel, Clovü
Brelc'. JoS» Brasil, do oomércio
desta praça; Caetano Silva, resi-
dente em Uruguaiana; Fioravaníe
Junhoque.?
On meninos: Edison, filho do <f.
Pedm Zahal; I ionio, filho do ca.
pilão Colaço Viegas; Luiz Cario*,
filho do sr. Miguel lubean: Air-
ton José Ernesto Roncato, filho do
sr. Antônio Roncato.?
As meninas: Iná filha do dr.
D«rville Souza; Nina Elu-abrth,
filha do sr. Crespo Nunes de Al-
meida: Ana Alice, filha do sr. Re-
lio Falbermoger.
SR Al FREDO l.OVATO
Completa hoie ma» um aniver.
sário natalicio o si Alfredo l-O-
vato, igenfe ferroviário do DIA
RIO DE NOTICIAS na eidide de
Campo Bom.
EI.SO> FERREIRA MONTEIRO
Completou, ontem, mais Jtn am-
versar ir nataiirio o nosso an'igo
companheiro de trabalho E'son
Ferreira Monteiro, revisor do
DIÁRIO DE NOTICIAS.O aniversariante, que & um bom
ANIVERSÁRIO¦m mgI
I ^
Vê pavar hoje o smi 19 o ani.
veraário natalicio a senhorita
Iara Severo Alonso, filha do
sr. Marcelino Alves Alon«o e
de d. Josefina Severo Alonso.
A jovem anivcrs rlaete ma
foto) recepcionará em sua re-
«idéncia. na Vila Figueiredo,
em Sapucaia, às sitas inúme.
ras amiguinha? e pessoas das
relações da família Alonso.
companheiro e um amigo dedíeâ-
do, recebeu as demonstrações dt
apreço a que faz jus de seus atni
go* e colegas.
JOVEM DFI SO BRENNFK
Festeja hoje a paisagem de sen
21.o aniversário natalicio o jovemDalso Brenner. filho da ftrs. Ma-
ria Aldina Brcotter. ageme no
DIÁRIO Dl". NOTICIAS jm Bom
Retiro de» Sul.
MENINA LILIAN HITNSCH
Completa hoie seu 2.0 anlveni-
rio natalicio a menina Lilian, fi-
lha do sr. Ejipn T. Heinsch. agen-
te do DIÁRIO DE SOTK1AS na
localidade de OHtsiumal, muiiici-
pio de Três Passos.
FESTA DF 7 o ANIVERSAMO
tfompleta, hoje, seu 7.o aniver-
sário natalicio. a menina NINA
ROCHA Dl AGin \K fUlta do
ir. Crespo V de Aguiar, funcio-nário da Assembléia legislativado Estado, e de sua espôn donaAlzira Rocha de A»uiar.
A pequena aniversariante ofe.
HORÓSCOPO-
yWSAA/VAAA*/ Sexla-feira }
|AH 0 N
OS QUE NASCEM NTX»TA DATA - SSo dota !n- dr boas qua.
Hd&des mentais, vivacldade e ensenhosul« le, sendo hâbei* no f*-
lar, A lnteliR.T.Ma é ativa, porém. falta Ih «m »WK« d* .-oytn.
trac'". Sn nascido» depola do melo dia. aerãn d< uma intcligcnci»
excepcional e grande veraa.tilidade no» assuntos lntelectuaia.
OS QUE NASCEM NESTE DIA — Previsões para 1959: — Dlll-
cuidades e obiticulot nos ^npmrllmpnto. e no« as«intns finai-
ceiro». O nato envida ri *u.= melhore» e*torço>. i-.r,^ emMlar «
altuaç&o e melhorar a* condkfte» gerais de vida. Nâo seria fé»»*
¦I noa .«ssunto* afetivos e amora? - podondn sofrer decePí#» e
dissabores que muito afetará*"» geu estado p>iquiço.
SIGNO NEGÓCIOS ATEICOHS SAUDI
Aries
Jl/J • Í0>*
Touro
21/4 • MJi
Bom dia r»ara no-rog pronto* e con-tato com mip^rlo-res. V. j»«râ mn?«pcnuiAulvo s l#si»nuante.
Terá mais facl-ll.lade de expr -
mir sua» Idéia» epensamentos. Bompara tliJiífiS.
Gêmeo*
21/3 a 2'). e
Câncer
21,6 a iZP
Leão
23 n a a s
Virgem
23/ft • a/»
Balança
23/9 a Z2/U
Prorurarâ realí-aar idéias a pw-jeton. V. será maí»«xpanshro « em-preendedor.
As aenftfufao^e*horoacAplcas 1 h eprometam nhMhr»-ria» ^erats. SerUfSÜB em n»*08•mpreend imentos.
— feon: 'j'a psrteon^entraefto deIdéias » penpa^mantos. S»*rA fellxem aSMinto» dsméstleos.
— Procure ser e<wmedido no* aspun-to» amopfsM #sentimental». Mioserá felis em no*ra» amzade».
KegiiUr
— Bom dia para;rela:ôe» com oÍPUO oposto no- :va» amizades. V.»erá msis sensí»!
Estável.
— V será mais es.iperaníoso e vi-jbrftttl. Ser A alvsde !»imT>atlas porparte do e»*o <>"posto.
Escorpião
H/10 • 21/11
— Kllo eonflepf»*oa» qoe
emn|o
eonbec« bem. Es-tA sujeito « *rvitima de ebants*Cens,
— f!o»ará da prote-çfto de p^esoa» In-fluente», bem eo-mo de ntitrio em
a rr*«-sr>t melo
— Dia de»fs*orâve!para novo« em-pr^ndlm^nt^ •nfaa»re«. Evitetriagens.
— Inlmifns nrosurarào prsítidieST »e«»plano* e »mt>reendimentoa. Erltesii-ínelaa no tra-btlho.
Sagitário
22/n a ll/K
Capricor.22/12 s »V/1
Aquário
20/1 a i» n
\%rí ^ »/>
Peixes
— Penrevrre emobjetive® e pra-cure d»fender s«uilnter^^sea. Evit#viagens.
— tf» O ne*lem M*II»hahitusl». *»'*•su»Snelas e mastenha eontsto cw% u> «ur»er*ore«.
¦— Bom dta paradar expan»Aoseu» nea^dos • afazere». PodTâler eanhos repeati nos.
— ImprOprlo parsnovo» empreendi,mento». asaaoto»esneeulstlro».4o.'os • eortr»
T»ri boa int'il-çfio nos assuntosamorosos e «ontlmentais. Bom diapara recôndita-:cOes.
Tome esutela n-^arelsnft»" <HMB o «e-xo oposto. Pro»cures er discretoem »ua, pa lavi »
B«^s
— Oponha-^e * "U9 itenslo nervosa e
jprocure hsrmoni- Jzar seu estadpsíquico.
— A# jjfl^iênclas fs.voreeem as nova»amizades e os as-auntoa domésti-COS.
— B^m dia para e-xame de eonsc^B-eis e reconsideraratitude, Inju.taa
EttAvel
Equillb'
— I>la fsvorAvel pa-r« os a»»unto»dnvr^time e afe-Uvoe. v. fsrâ no-va* amlrstks-
—. Contrarie d a d *» *no» assunto* afe»tivo* « «m"r»eo-tritf relacfte* eomo sexo oposto.
— Será feil* em as-iUnto* amoro«o» «»domésticos Faráaquiaic^s U t « 1 »para ssu lar.
EstAvel.
Soa
Festas para Amanhã
SOCIEDADE GONDOLEIROS— "Noite de Boi to", em seu•OrlU Koom", a» 22 horas.CLUBL DINAMITE - Baile
As 23 horas, em seus aalôesa rua Vicente da Fontoura,2099, p. o>hí*K««intkj a c«mpa-nha p r A-novos sócios, semjóia, com o Jau Rojsbfl Re-serva de mesas, na íecrvtarlatngiesso para os srs. sócios acarteira social, com o reciboR. («góstolCLl/Bf SETE DE SEI EM.
BRO - D» BARRA DO RI-BEIRO — Baile de aniversá-rio, às 23 horas, com a Or-questra de Ernanl e Mendes.Reserva de mesas coro o ecó-nomoLINDAI A TÊNIS CLUBE -
Baile, às 23 horas, com o con-curso da famosa OrquestraCaaino de Sevilla. Reserva demesas, na Ca.«a Milton, à ruaSào Pedro, 651.
SOCIEDADE FERROVIÁRIAAIMORÉ — Reunlào-dançan-ts ,as 21 horas, podendo par.ticipar os 6ócios das socleda-d es co-irmas, mediante a a-presentação da carteira social,prossegulndo a campanha prónovos socios sem jóia. comum excelente conjunto Meló-dico.
GRÊMIO GAÚCHO — Baile,às 20,30 hor as, com a Orques-tra de Valdemarino. Reservade mesas na secretaria In-gres&o para os socios a cartel-ra social, com o recibo 8,(agosto)S. R EMBAIXADORES DO
RITMO — Baile de Coroaçaoda Rainha nos Salões da So.ciednd' Espanhola com tnlcio à* 23 horas, com a Orqut-stra Espetáculo Saraiva Arau-
,0'c. estobante uNivnR.
BI I AR IO — Reunião dançante,copi início is 21,30 horas, naCasa do Estudante, a rua Ria-chudo, 1355. Convf.es para•enhorltas no local com o Uí-rotor social.
TERESOPOLIS T. C. —
Baile a* ¦<¦'» «*•»'. o'1"çio às T. horas. Conjunto de
Lurta Kelix e Los Huello?Reserva de mesas no prupnol°csl. _ _ ,
BOTAFOGO P. C — Bailetfe Coroaçfio. na sedo social.Ha Tristeza, quando será co_roa d.» a rainha eleita, srta. Mà* iria Cecilia Fírf-. A< daü. iaterão início à* ^3 horas ç «e-râo csdencladas por um jazz.
— DOMINGO —
CLUBE DO COMFRCIO —
®puníão dançante, às 22 ho-rss, com o conjunto Melódicode NorbSfto Baldaufí. Reser-va de mesas, na secretaria.SOCIKDADF GONDOLEIROS
"Noites de Boite" em seu-Grill Room". as 51 hora,.
SOC R BALUARTE - Reunião dançaSte. das 14 às 24horas promovida pelo Grupode Bolão das Damas comoparte dos festéjos da "Sema-
na Baluartina" em nomena-gem ac G B. Aliadas com oJü7.7 Doriio e «?eu conlunto"Sentínela do Samba" Reser-va de mesas, na secretaria.CF.N1 RO PFI.OTKW. -
Beunlàc dançante às 21 horas, em seus salões, no edifI-cio Chaves
K C N \VI '¦ ITS R- união dançante, às 16 hs. como Jazz Roiabá Os sócios dassociedades co-irmãs, poderãoparticipar mediante a apresentaçâo da carteira social
-OC 1! II ,11'' ESP WIOI \ -
BeunlV dançante, promovidapelo Departamento Esportivona sed** social.Convites especiais e reservas
de me«as na secretaria Inl-cio 20 horas Pars os sócios
Csrteirs Soclsi com o reci.bo n. •
c. R. alvW^ntf barROSO — Vesperal dançante à«
16 horas nS sede social, à ruaVoluntários da Pa^.rla.
MC CANN ERICKSON COMPLETOU
5 AXDS DE ATIVIDADES NO ESTADO
Ainanhfl em Snnla Maria 'siís
.nles de Rio Grande viajam pelo Léide
mÊÈ£\m
W^mm0'
O sr. We^ncr Mnrtensen. gerente local da Mc Cann
Ericl:snn Publicidade.
Transcorreu a 4 deste mês o
5.o ano de atividades da Mc
Cann Frickson Publicidade S
A., no Rio Grande do Sul. A
data é muito grata ao setor
I publicitário gaúch», pois a Mc
Cann soube consolidar, nesse pe-.'lodo de cinco ar...s de trabalhosolido prestígio, como organiza-
ção de maravilhosa estrutura
e firme conceito face As firmes
diretrizes que tem marcado fll>
atividade. Agência de âmbito
internacional, a Mc Cann tem,
hoje, â frente de seu® destinos
um patrício, o *r. Armando de
Morais 8tfmento, o que é moti-
VO de orgulho para a comuni-dade publicitária brasileira. De-
«empenhava ele até pouco tem-
po o alto cargo do presidenteila M'- Cann F.viokson Ho Brasil e
Sênior Vice-nrosldenlo daque-
Ia agência para a América La-
tinaPrementemente, o sr. Arman-
do .!e Mirais Sarmento dirige
nada menov ,io 27 eseritorlns in-
ternaciooaia da Agencia, fican-
do sob suas ordena fiais de 1.500funcionários, tlistvibuidos liosescritórios de Pôrto Alegra
Snr> Paulo. Curitiba. Belo Ho-rizonte, Rio de Janeiro, Nova
York, Boston, Chicago. Cleve-land. Atlanta. Dallas. DetroitlHouston, Loo Angeles, Louisvi-
le Portlanrt. San FrfBCÍsco Montreal. Toronto. Cancover, Wind-
sor. Cidade do México, Monter*
rev, Havana San .Tuan. Caracas,Bogotá. Cali Lima. NTedcllinMontevideu, Buenos Aires, San-•iago do Chile. Valpm tiso, Lon-
dres. Paris Bruxelas, Frankfurt.
Colônia. Dusseldorf e Hambur
go.Weraer Msrtenwn. nome d«
prestígio na classe publicitáriae nos meios econômicos de Pôt
to Alegre, vem dirigindo a A
gíncla desta capital, tendo des
tacada atuação no desenvolvi-mento publicitário no Rio Gran
i.-> do sul. Aqui lançou Ale. pelo
Mc Cann. diversas camranra».
quer de âmbito nacional comolocal, todos com excelentes re-
sultndos p^ra seus clipntes.
otie bem revela a alta capacida
de de sua equipe, onde a dinâmi
ra lio trabalho encontra ambien-
t" de sadio enttt.«ia*mO
HOMENAGEM &0 PROF.
MIGUEL MEIRELLES
Amanhft. sábado em Sania
Maria, será prestada uma ho-
menagem de caráter pooulare apolitico. ao prof. Migu*»1Meirelles. ex.prefeito daquelacidade e responsável pelas co-
ordenadds há^ioas de seu pro.presso, em desagravo pela alitude de maioria ocasional da
Câmara de Vereadores que ne-
gou a concessão do título do
cidadão santamariense ao ilu -
tre médico grúchoProfessor das Faculdades de
Medicina e de Farmbácia,membro do Conselho Universitário da URGS, diretor do"Hospital de Caridade Astro,
gildo de Azevedo". m*dico da
PollcHnica da CAPFESP e di-retor Médico da LBA. em Sa i-
ta Maria, o ex-prefolli Mi
guel Meirelles, após a decisãodo Legislativo santamarienso,recebeu grande número demanifestações dc solidariedadeaa? clásses sociais daquela ei-d a de, bem como de inúmerosrepresentantes do povo.
O "Kditorial de "A Raz5o"íob o título de "Um GrandoSrntama;iense", verberando aatitude da maioria de ocasiãot|Ue negou nqttele justo tituloh« norífico ao prof. MiguelMeirelles e que traçou a per-sona'iriade e atuarão do ronhecido professor universitário,ne sessão seguinte àquele quedíddiu pela não concessão, fo»Irserido pacificamente nos a-nais da Câmara de Vereado.ra., acontecimento que tevp amais ampla repercussão emodos os setores da coletivtdae santamarítnse.
A homenagem ao prof. Mifjuel Meirelles e que contarácom a presença, igualmentede elementos de expressão dosrneifts científicos, estudantis, e-conômicos e sociais da região,constará de um churrasco ã
gaúcha, no Clube Atirador Es-oortlvo de Snnta Maria.
.'JííyV
mmÈ
W
\ ¦ o grupo de estudantes da Escola Industrial Cilon
, (í dc Rio i irunde que txcursionaram, ao Rio no avião
de prefixo PP-AXR do Loide ti. Teu
mu
¦ f
íf«
mh
VII IOIUA - a< 14 16. lí, :012 horas: "A Bela Otero", coro
Maria Felix, em Tecnicolor. —Censura Livre.
..squioa (jariOaldi — as 14, 16, 18,20 • 22 ti' ra "No Conça i daFlorcMa' dl «»R Disney.
RIVAL — As 19,30 t 21.?0 ha :Vitor Maturc em "Sem TempoPara Morrer" — em cinwr.ascope,
às 14, 16, 18. 20 em tecmcolor.IMPERIALi 22 horas: — "Sem tempo pararforrer" cc-m Victor Mature.
= _ às 14, 16, 18. 211>: 4,Trê» Almas Nuas''I.euwerick.
ciQyihora.
- às 14 16.íBandeiranten
K<ith ! ar sen
18. 20 eda fron-
r.uN.i ÍN-JE a.. 14. 16. 1*.Í0 e 22 horas: "A Rainha do Cir-:o" com Romy Schneider,
SÃO IOÀO
TALIA — àa 20 horas: "Conspl-
ração do Silencio' com SptncerTrac? o "Asas de Agula" com JohnWayoe.
NIRVANA — Av. CíarS. —ka 20 horajB' «Tuffio sôbre Na-gae&ki» e «Gigante dos mares»-
NAVEGANTES
m' AL — ti 14, lí. t«'IIhoras: «Brutos em luta», *>erick.
m Lupton. — Proibido até 14
NAVEGANTES — »• » ""ri":T-cs Almas Nius" com Kn h Lm.
iisvaRio
(TIO Meridional* - Afim de
sreparar as seqtiencias a serem
filmadas »m Pftrtr Alegre ria
Moderaçlo
cerá em sua residência uma festi-uha às sua-" amiguinhas.
FESTAS
TERESOPOLIS 1 C.
Prep;!f%-«r o íeresopolis Tcni
Oube par» is rtalizição smanhde um gran^ies» baile, que « ntvva diretoria fleita proporcionarao elevado HúmeTo dr associadosdesta agre®isção que tanto honra a escola social de Pôrto Ale-
gre. Para a noitada de anianhTifoi contra'ado o no*el Carjunide Luzia Felix. havendo tafnbéiufl» show coro s participação tí««Los Huella*». que ínterpret'if9imúsicas folclóricas sul-american»Muio sucedo promen» a no»
d»nçante artislK» do TeresopoliT«ii^ Club®.
EXCl'RSAO A IGUAÇU —
ICBNA
O Jm'ituto CulMiral BrasileiriNorte Americajo Wrihtoe há al
çun* an(K uma belíssima e inovildável excursão à F07 do IguaçuFsti atividade foi considerada «me
das melhores no pênero, pois foi
MIM Aül M DE MATEMÁTICA
Zero. Amor Dez cm P.Alegre
nos dado apreciar espetáculos os
irais belo, e impr ^ionantes cm
companhia de um grupo simpático,
alegre e esportivo.
Avisamos n todos o* Interessa-
dos. que organizamos uma nova
excursão às famo as catarastas e
que realizar-se-á nos dias 15 e
16 dr corrente e para a qual es-
ramos o apoio necessário a fuarealização.
O; candidatos «tevem compare-
fft à Si • ' ria I1" !nsti:uto com
maior brevidade para tratarmos de iVfttw* ptfparativo, desir
maravilhoso programa.
VIAJAM! S
>it r.vii.im»»: mu < < »•
Após uma estada de dcz dias
nosta Capit;1! regret-arâ. h^je.
pel» Cnnva r da Varig. para a
Capital da R pública, o c inho-
cido desportista e homem d
negócios, sr. Guilherme Mel^c#
ehi cônsul dos dejn. rtu na
quela metrópole e Diretor di
Exprimer S- A., no Brasil
segunda película da Cinemato".'ü. FMECE (Produtora de
Meus Amóres no Hio> a qualterá o título de ATEM ATI.c \ ZERO AMOR DEZ e se.
rá também dirigida c produzida por Carlos HU«o Christen«en, estará em Pôr^o Alegre
dentro dp almms dias mais- o
nrodtttor associado do filme. Sr
Augusto Cavalheiro Lima o
mm! concederá entrevistas ft
imprensa, fornecendo maiores
rtotallH Sôbre o a üantese»produção nacional em cores e
cinemascope que poderá eqtit
nar.ar se aos «ronde musicais
rtortejameriranos.
Apfts resolver os problemasle locacôo df película, que fica
rflo entretfties a PET \fEX 'Dis.
tribuidora da fita^ filial daque^
In cidade n Pr A-iausto Cava.
11 iro Lima rp.-rc- .ira ao Fio
itim de nrov ideneiar a ;da «ia
f-qni-ie <Stiiann i * ' re o Alber* nusrhel) a rórto AUsre on
d© serfio tomadas várias cenas
MATFMATICA 'IRO A
MOR HEZ- será em eflres o r>
ni r pe e mostr irA tua
belos de P'-'o Aleere
para o Brasil e para o mundo
Centro vaeírianc
Na nova fase ?dminisdo Centro Vacariano doGrande do Sul, grandes sãoiniciativas que são levadas a
feito pela atual Diretoria, queestá imlini l: dar reais honefi-cios aos associados. Como mar-eo inicial das atividades iá alu-
sou tim con.iunto de salas naGaloria Rosíirio onde dever i
funcionar a sede social.Como medida inicial já se on-
contra em funcionamento a S
erctnria do Centro que fsta I
calizada à rua Vigário José Iná |cio 1"1 — Í.0 andar — Sala 913 .
B (Oalfii.1 Rosário), a fim fie !
que os senhores asaociados e sim jpatizantes possam ter um con- jtato direto com a entidade. Tô-
da« as pessoas interessadas com !
o Centro, poderão visitar a Se-cretaria que funciona em hor«V jrio comercial.
Dentro em breve será inaugu-rada a sede social com ;rande*festividades.
\NI — í. 14, 16. 1S. ÍOras: "No Coraç&n da Fio.b Walt Disnejr.
OS liOMtü 1» 14.3*1-21.30 horas: "A Onç» dca' coro Richard L»«nning.»do até 14 anos.
KMO — Vesperal e noite:to <la Perdição" cor» NI-wrelL
CIDADF BAIXA
\BA' - às IS, 19.30 f 2I.J0"No Coração da FloresWall Disney.
PETROPOLIS
RIO BRANCO - às 19.50 f 21,10horas: «*A Bela Otero" coro MafíFeli* em tecnicolor — Censura Luvre.
R1TZ — Íí l«,'"l e 21.5» 1 r '"Sem Itnoo Para Morrer" comVitor Mature em Tecnicolor.
PFTrR"l'()I ISreformas.
— Fechado para
O- 1
PARTENON
BRASIL — às 19,30 e 21.30 lis.:"A Rat-tv do Circo", c..m «••m»Schneider.
MIRAMAR — à noite às 20Audaciu Dc Um FVranh.i" con-
ioel McCrea e "Casei-me co n UmfcDoutora" coro Toto, Vitorio Dt
i«.m - :i 10 sice».r Mulher" —s. PIRA!A' - í- |9'0 t 21,30 &¦.
'Três Almas Nuas'* com Ru*hl^euwerlck.
JLIO - As 15. 1^.* •as: "Morawk" com Scoti
Improprio atí 10 anos.
CO —
SK THMTDORO I III I1ERK O
MELLENDKR
Dr. Emíli<* \. Jo«*kcI l<.
to
CC.s» - WCflAOAS ir?? —
O^VAt -3i C««il2 - '' ANDAC _ CONJ. 78 —
^R05 — A» 1> HOPAS
_ BenAC OS UBA 5S - FONE S2706
.«oossogoGosgccoKecoK «vcoaooocccMsaosooBsefiSCW>!">509S0®®,!08eS09j
Bar, Confeitaria e Restaurante
do Clube Santamariense
ANDRADAS, 1284, 3.* ANDAR
Ritmos dc oiarto para seu jantar
(das 18:00 às 20 00 Hs o das 22:00 a 1:0C hora,
Estréia hoje do festejado .onjuito Los HeulUs ranço-.s eentrcam».
ricartas, folclore argentino • sulamerieano.
Sarviços de Bar. Confeitaria e Restaurante i disposição do público
das 15:00 às 3:00 horas diàriamente.
Ocorreu, anteontoa», nesta Ca-
pitai, o falecimento do sr. Theo- |;doro Frederico Meliender, que jdeixa viúva a sra. Silita Mel» ;lender e dois filhos, a srta. Ise- ; |bel Meliender e o jovem Au.
gusto Mellpn u rDorinho, como o extinto era
conhecido na intimidade, era
sócio da D. spen . H6rl«. Me-
grense Ltda., estabelecida no
MefCado Público.As cerimônia? cie encomeiw
dacáo «• sepultamento <<o ex- ;tinto, que era muito estimado
conh.ciuo na sociedade lo-,
cal e especialmrnte nas rodai |comerciais, eíetuaram-se. on» s
tem, às II hor^s, com grande«eompanhamento. lenoo o fp:*c-
tro saído da ca»a mortuària a |
rua São Cario.- (>H:< para o Ce-
miténo de São João.
SR ATAL1BA I' \ /.ELESB AO
PaleCou, anteontem, ni-sía C .
pitai, o sr. Ataliba Kles-
oão .que era muito conhecido e
oemquisto na sociedade kwcai J
As cerimônias de encomenda,
ção e sepultamento do extinte i
efetuaram«se. ás 17 hora» com »
grande acompanhamento» ten» jio O léretrt -aidu .ia i:..-- '
tuárla, à tlua Portuguesa, o.o
J15. par* o Cemiíéi o da Ir-
mandada de São Miguel e Au
mas.
MISSAS fONEBRES
HOJE
A» 8 horas, na Igreja N
jra AuKillaaora. feio 7 o dia
do falecimento da sra. Stell»
vVeber Penna de Moraes <íü*
mom>;A> iH.:W hor«>. na Urti» N
-,r.i AlixiIih h i |> lo I o a-
iilHQÉTlo do falecimento do
,r. Martinhi An oi m;
amanha
As 8 horas, na i«r> ia Nosia
senhora da Conceição, à Av
lndrp<ndencia. pelo 3üo Ji»
do falecimento do sr. Cario»
R<-maldc Lehmann;As 7.30 hora.' na lereja de
Sao Padro. na Flor a o.'l.
7.0 dia do falecimento da «ra
VYanana S Alves.
»RI - :íi ti 10 t 21 ?0êt, Almas Nuaa" comenck.
A — Vesperal e I nol-ürantes da tronteira".
EíALDl — âs 20 horasi "A» Oklahoma" :om Richard
e "A Ilha do inferno"nn Hayns.
A/KMIA
EU) — Vesperal e noite;empe Para Morrer*' comMiitur* • 'PícidorM de
j- com CHI Care».
i — as 20 noras *e%»fto um.Cantor e o Milionário' ci
. Duarte e "A morte declnemascop».
H OKKM A
2 üesvdes 19Maria Fclu em
à$ 15. oeirantes u Proa»
Lar^en — fctn
21,30 IM.:•d) Ruth
19JÚ e 21 ?0Circo" com
,30 e 21.*0Flore* ts"
;n*ura Li-
I9.M' à> 11,50para MorT*r'
19.30 e 2l.lVOUahonu".
IM)ífKM)í>aA
UE — A* inJeo ndenci».
MENINO HFl'8
m\rri>rns - t9 *1 « 31 ,r
horas; **A Rainha do C*.rcor comRomy Schneider.
GLORIA
r.lORIA - Ss 20 lorn- "A
Rainha do Circo" com Rom* Sch.neider e ,4Río Pantasla*' com An-salino Duarte
TFRFSOPOLW
TFRrSdPOI.lS - J0 l"ira<"A Bela Otero" com Maria F«ll>• "O Homem do Destino**.
PAtMI OA \RFI*
¦HPT - !« 30 t 21.10 Hor.iv"A Bela Otero" com Mara F«li>tecnicolor — Censura Lt*re.
PASSO DA MSNCil FIRA
o K — V t9 VI e I1.J0 i^rm-*"A Rainha Ho Circo" com R»»my
Bdiaeider. era tecnicolor.
PSSSO DA CAVAL9IADA
TAMOIO horas:
IPANEMA
IPANEMA — As 20,30 norat: -"A Lei do Revolver" com Mac-UooJt Cjrc, e Patrícia Media».
vit * s vn \">ni
S\RASIII — a> :o h n».,cAe< cm Chamas" e "Dcm mo w
Selvas**.
\01 \ IH Kl l>V« »«>Passos íoí proprietários iso* cinema* «ue titeir* â ao— r<da<dro T33 ou ni*115Í, sobrelctia. o«emana se«nin*e.
Solld-,li«er.
iem >té «ests-\ rua Sâo Fe.dos Ancrad**prt'grama» á*
ICOR Ot CACAU XAVIER
Omtxjte oc i OMPKiGAS & OX'UROS
H f
"(imito |»ara Missa «le 30° Dia
Vvs. \rinda Soares leHmaan. Paulo R. I.ehmann e **-
|m»«. I ui» h|ueimio Mim «Ire e íamüla. Anslmia Soa-
res. (Ma* o Seare« e famill» (a«*e«He»i. Cícero Soar*»
,. t.miilia. tl.tmt-Mi Wt. r uaiiNa. filh" "•
ninh.ido> M>hríulio> t d»mai» parati do wmpn
RE1NALDO LEHMAWN
¦d.. Capital ¦ • do p icado coo.Wa» a. p,wa. <Je
« am.«d, para a.Mtim» a Saaia »!..« M»« P»lo
O dto d«> íslecimetilo do evttaHo, *rá celebrada ¦¦¦¦¦*>
do H hora%. na Matriz de Nw Senhon. da < «m *èç»o. S 4e
...„ t.nvia Por im ^ * rrllalào «Hrtpam «tradeo»»»
i \le«rr. 7 de a*A«Io de 1*9*.
«
I toft.
I_
PollwWr «• OIA«IO oa HOtlClAI N. '• 1 ,j
As Doidas em Paris
________ KAvnB oi MO»rr«eiw 1'
XXIII
l.a PAKIT
O filho da ira TaBan#» —
»o nofwof kitete» >á vaoe® tinto*
ÜOTt |BOf.O «eu roít* OT pouce reauaU
m.de p-Io Ml e pelo «-nt*- mar
cado sqtn e ali t*wii *s das *mar#,
ladas c erooldumdo por e^P'**0*
c«l>eloe «verteeih^dos. °s tpisl*
«fifn e^csThp.nhadot c+m* a iâ
d» «m ater^aa tclçô«i
irreiml if^eb Bil v<«*l«»»daa s r«,
pitna lni*«»-acta.
O Hn mmb q** modes
|n t<lin ta peifed» «aad» é»
trinia • cinco e «ris aoo«D« estatura me«1»an*« trifu*t*s
cora sbudante* cjbe'°s negros eulh*-*» •^••ssivos» dtvls te' *ide
muit° formoe* oo» »ous pom tem.
poa; ross grandes e ür^*undo« a
TTfcuara». eofnmen*os ctuctantt»
P t»J^vs wmo twii*1* prv .çftea
ti»h«r>J*e impr •© n" semb'«nt#o evrftfm* da uma »*lhte* pnaasa.
tura.A» paipeb. as - tscta.
dst mostravam v^nflg"®» dt lagrl
ISU -Wíll
—» P com s sra. Tallandior qu«
tenbo I honra .1e o»'a: falaa.io'-— perpun*oit oi' l°|i em seguida
Soa eu. senhor ...t «-st» rap.ímho t >eu filho"Stm saahor . Ê « w*-u Pedro
O meu u*tic° ....E ao meamo jue dsva **¦
ta eeep^sta. p»«*s* a má® peíoicabelo" do rsoarote tnditlve-*pr s*âo de *fet°
Ah" ah! Vio ta ti* pouco n»
estaleiro. ~ interrompeu t filho
da srs. Fsllandier. - ^0l ° <«nb«i
quem comprou o belo iat«* há
dois di» íoi lançado a âpus.^.Exatamente' n u hom^nrtnh»
— replicou Ctaiidi» Martela*. —
fu» «o que comprei o iafe p°r cOB
tu do meu patrSo • »r fsbrld*I ecterca t é precisimePtp em co®
sequ^nçia d^sss compra que eusra
E. dtpoia d» uma prquen» P»« fho aqui »»ra f"'ai con¦ ill.ndtei „ femn» um «tircIO a
A Ma. Tafiandlct paiada <r°n'«»
<a. prosseguiu•Qoe tnotm» o trai » oilnhi
ca.a Nabot? íem alium trjbalb»
pare me 'nctimbir?. Sáe minha senhora ..
A *ra r uljn'»-r lerantou »"
odiotk para a marinhpiro c®»r un -
rai ?»« qual eapreaaio dt Ékvcon-i.nça e ¦!« truii ".çi"
Mas entto. — auitmitao
A ae. aaiar^oH. rr, .erdade» • -Ia em .-pod* - uoeni »» o -- *
dlsae a meu aom« l Ou«m¦mrtlt. Ot qJ« a fia»
ro»*- .lar* on. — «che».ie pra.ifflft da ama «milhe# h*newa •
lipta.Oa«4ta Marttau eumprlaseSt0**
¦ ao» lodo a ícapaü» ^
ha indicou a m»nh» m"rada?... Quaé o qn* qtier# ••nhtJr?...
mm V*u eapliCM.lho.. V*«h»>
(I« f.lai c»o. « •». f— «|U«
é êonjíiJUM da navio»**
rafar..Não compreenda que relaç»*
possa haver rfi're mim • mut-
murou a sra. Tallandior.
Mal* um bocadinbe de pae *af iá ce^pfeofieot t»
nlia senhora •• o mari.
nb«ir«... — Vam«v «o caao- Bu
tenh*' a meu cargo »m# trofrtfca
.k p*tu»«a»»» entbarcMÇÒer de pr"«®»e preciso por i*se d* um autiliat.
de um» d* peniieoo «rumo»
t* Fale< «obre a**untw
con^ruiot qu« m» vendeu ® -»eo
iatg • cia iud..<iu«ie u»>c-J-at«attc®
te s sua morada, dizendo me qu«»o «eu filho e deveras mtelia^te
, tMha.hi.ior ' O"' convlrt. <•«'
feitamente para o «erviço «m «P>0
deveia empr gá-lr caso a senhor»«nientis^o »m que èle toa^e co.
-ntfo.. Eis o motivo aue me tra»aqui...
A «ra. t allandior, ?m r»i' f»*'
, nomis transpareceu i» o*pre**i<*
de um" |nqj)et içào *ntims. d»
um susto rnvolutarii eaclsmou*Baiart acaao o o K det
•on' nli com C peqiiano e que»
por taso ver.se Itvre dele?Ah? Nem por .ombros
Ma» enti* por que náo cotit«f|ii»ela II ftnpr ea t" no» aervtço» etr
que «te ho»e tem fida • tjondade•f o ocu»»er?
Po que entendeu qoe e *taea*
^ue di*Pt»nbc *efJ d* ar^odo vae
Igem |>ir« . V" llll'" " «"•' "*
derla avatm «uailiar maia í melho»
"ja mâe..£ multa 0«ndad* da aue par.
U a «o agraiiev«-lbo eivament®¦ tni«»çâ0 ma» e ar F »aba mu la
,CU! 4lia dá* «tiioja ••^aiar^M
do mau filho... O sr t'"h .me
prometido que lhe cB«inari» a pro
ftaaãn 4c con- rutor > eu r«t
que afastando o meu pobr* P^dro *
do estaleiro. tú,> po--. i <te|»i> m
quirir um modo d® ridi c®m qoe
ma»* tarde ganhe ®es*s pata a
sus HibsH-neia. •Essa receie nSo t*m funda,
nenfo algum, minha senhora... a ;minha intenção caso »< oequeno v*
Lf tf é ens!n*r -lh um? w»a P^
fia" 5 o qoe «une a deiss morre* d®
fom* aqueles que s **cre*m
Alam disto, s aefthora *§© í
ía «eparana do *u filh< por wn-
«raitil» dM*a '' * ' " 1'' ' '
toaa a quero sirvo é «ituada í»
I Neuüy .Quando o pequeeo oá«- putlev»r
.ti MU >«-!.• !>•(•• •' U a *nh*"
pa.w o .lia d letxpo- t.w> 4"
rm N.ullly'kh LevaJsJa p*r Neully"
Sim minha aenhor*._ t«rw d» a dt-
«aotpenli.i?mm Toda a ijut e*im»eis a ou»
lilO
E
pot esse trabalho algum
¦n 1 .í O io Bafado. ela ar* nada mpno. do q» 'ahu.
atudar-meja a co®. toaa. Hen*« bem. mãe! Nerism du.
laiiSgfit-i de pra/er /entoa c quarenta francos por ano,
»sca \ »ançai e a la- em que eu nâo tocar** e q»* ¦
w poder
ia suarjar para um» ocaaiào
, moti r -apmnho id» aOiçío..
— Que .ida tio — t verdíd-. e filho — W-
H. p«a mm A p«. -ou a *ra. falUndier .r -t-^e"f .
inalo; prwtfrt_ — aiaa eu . «nt'» quert| »et t»
icoaaiiwtoi. como o ar. F- ferias
ti* »cnbor. — tsrnso uma ndj muit® mais tranqüila—
id'ar: — o poquen®• Ah* mas e» também sei muL
to bem manei.r uma üar ^pa .
uma a uma plaina! -»¦ ret®rouiu
Cláudio Mariaau. — Até mo*m«
teociono organizar um «espia®®a c®nstruw oor ml®hag
mso» um oote í P<w«uaiao • P'/jikc podorls »pr«ndaf eW
per.fNfslh tanto ou |al**r mar* a?nda
apre<Metirla aqui. hncat-¦rrt, mr.« eo dc Ia»»' d»l« on)
. ná» <ra mói!" prftelic opci.ito o"- '"H"""•cabado e um eu*i<nir peacafloi
_ eactamoo lv-.h oi»d« licaria ele
, , e.r.d. Iiira»! .marraa coi «e» dc um.
, do .«-ui » p«tap«ctl»a de a».l
tl UO.J tal au. pata I
lera !.¦•< provnea me* • •1#ir distai# vtnte francos oor
ieçsr „ PrfKHi a me-i estaleirofu v«ívtç*' tos»e te®- 'prafwla*
-o>l *ncia » »s¦ ir> p»«oiislv#l. I
«.ampa |Mra Ih* <-on '*«mo
t«n(a o« ordenado |
— Vl«
tCooM.—>
fca-FEIRA, 7 1)E AG6STO DE 1 9 5 9 DlARIODENOTlGIA *
*
Em Santa Maria, grandiose* "RUMOS DA PANAIR" HOJE AS 20,35 NA PRH-2
WSk 1
mentagem de teatro infantil „ . ,
_S ESSSS , por^f^^ToHf.rffg
~ PAULO FLORES, de "A
Razao", de Sta. Maria jfe * J II III
1 * CASO DE K. A . . - Kl. .4. n„. p, ,, ...to bene- AP^-0 P™ Un- M "" 9
WltMHfflBMRl CT
rr^r^1.ft:, x .rss^'-r':;.^? sr:&£ L^0 *r m .««. v*,™. *«•. s.*ipr HHj ILLlEJm.
¦'¦Ti=Ua
F)(|u«-i <>!!iaiid> <»» < artnlio*am«»nte, »ndand<. a* pH- Froes*', a reportagem achou de no.c ra n°'so e*P-taculo alg «Jnfl
m.-ir.'is h'T,i, <i» nninli.i, <,.«ado II eida.lc rai aeor.land. »• bom aIvltn. buscar uma en'te- Se fo«emOa iiUlizar crian«as 0"*nt» -"ra as sua. lor ten una- £•£*>» flf la/W . .M h-_-
^•r»orSSa,Er^ fitEM-art sr BSMfe tl notas em FW.KKSF
hyx^rujrx:: S3? jrST.r,£SyL *i£ «««« ,«.
rM,» rl4c, mp«| ,Ji destaque
vol humi?de e ,1c certa »: — «K- »hiI«. wt, meu «ilh»». a cntreviata decorreu rapida prococe. com ;<6 quai. nao .«e- 1° de grandiosidada tal que <* ' •¦>S$SUi • wrKir\ v\t nois TEMPOS L",7•,' «">«>"»• rtaoleenda os
s»,.t„ ,„,„. ...i . corncA. wto »m.in.dn. aaa to- o dit.logo fluiu naturalmente ri. possivoi fazer arte «u crl» convensa pictoncamente, 5*™* aab • patroelnlo 4a PreMtnra ^ S^^MaM^SSttaTcJSwlteliliulo n„.ih.,r „*o «ri» „«
^q«.le paJ pm dectrr4ncia do fn!u ,:,mO gao rie arte. Sli^ao
jrisual Em consequence, |EH
M^WpaT de Mrlo Alew». S'totlrS? Wit^teC,»uvi«»c .Anient.- « 41*1,,Bo 4«. U,,„ a''st> cxpre.^» «ta cp
( Cardoso pclo espetSculo que _ ^ sendo dMpondioSa » °M " artistico • a montagem W^m^C^T.
li^^M i* » prtxlmo Unf.meato <<• por ocaslio 4« e«pe-curur pur a dar... anrnvima ,a t«n xpn. da pe?a st-rao elpvadffsimos. (iPR-59-Grande Proframacao Ha- tficulo no Cine GlAria, em Rto
O b MI F — 15 pclo® lados do meu cole i Dcmotthenet Gonzalei Aoui esta'o ouestion£rio que ran,ado"? ^ '
F.mbora se tratc de t'eatr® in- >; '¦'}¦ . j|HHB diofar 59 na H.2, dwndo est re- Grande, com toda a programa-
l.rcsonolis TenLs d5be. todo» es. e Jalro que reprwentavam a AtJ J\ C , L a .1 ^ tnHn ^lltiU o publico adulto que hahi- iar a,nanha; as '2<Ua cao
noturna eta H.2 apresentadatan em rr< ^ r isos para a r^n. " Re\ Isiu do Radio' durante* o *1- Ul« lizemvs e aj su s P " MuitO. Avaliado todo o tra- ,uajni|.n^p frequenta c>« nossos es- ra no *r todoa o* jabada* na- daquftle majestoso cinema, foi
£ hule d. nroximo sab.«do. que n1. , uut Na? ueno Brito (Discos —A pega O Casaco Encan- balho de confeCQao de cen^nos, f.k ,0 "
t ? chanr« d" assis- qu,ele ^rS0' a SiSI^constatada a enorme popularida.
p,«r;' ! :-'.nic !M : » It'U. Cuntiacn-al) ofcrtccu A Imprctu tado" o um espctaculo apropria- adornos, guarda.roupa, mobilii tlr'a a]so m'ircante no penaro. ABET. GOXCALVFS, AsMrnt» pale«Au4M6rlo da 4c 4e "Sao Pad«Mta« M *Nol.
tanto a (Jiretoria Jo clubo, conu aapKlalb.<da. Por isto, bojo rc. do lao gomente para cn.in(,!isT rjo e(l. 0 e,petacu!u orta psloi _ A e«„lha de um llbreto de d" Dirrcao Artistica da Rddta ; g, mo UACED0 i o reapon. i| do •
> Ala rcrni nna, v, » ur.ibalh ,n lo gj,,ro cni sai.-l.nao a P'<"-»v —Nao. Logicaraente o te- 70 mil cruzeir03. , criancaa Obedecau Farroupilha, rem proiun»4o „4vel p,,., info™ac6es 4e Tur- w
atlvamante. Para » M.s W Jtw 4ob pra«a». ma da pe<;a e infantil. Todavia como a Kscola de Te* tutras fniuncoes' com tue'"a 'AIA Aid Su'V. fe, (Ada. as Mmanas. n« .Iran- CARTAZNODIAL
^nJ*mLUZ A PAtAVRA - Vos,o, ^
Comporta fuwe tooo, o, ele- tro desfrut. do um, enorme L SiJ XViW, da.Esco-"show" com o conjufito 4'1«" dev^m, quando derem a paiavra mento« que geralmente se pn- simpat'a na cidade, resultou que fa obedece, como e notono era H .. Hui vergara Corrta. Uma genti. ¦»* \f TXOHuellas', que. ao que parece estS para a participajio delta ou da.
COniram nes«e genero de hlst6- dezenas de pessoas e entidades sua longa existencia, is linhas •- " jera dog PNEU GOOD YEAR. I I-AtJ I vf•ob a tutela de Sorgio Felix,
^ue quele ¦jjjf . rlas. esfao colaborando desiliteres- volutivas da arte e dentro das v A T T 4 C • HEPACHOLAN XAVIFJt pa. Plauto de Almeida Crui, i o
.2S.;m£r. X r r t^l^custe o que eu^ar. Ao que H6 llm rei. a princesa, os sadamente era favor da reall- suas possibilidade* a fun- NOV ft L Ah troclna tAdaa aa t^rcas, quintas Mu aome de batismo. teodo ¦»*-
manh5 ffi teSa e ainda cm no^o meio air.da her6i» o feiticeiro, a bruxa o *3CSo. gao social do teatro. A RSdio Farroupilha anunda e iAMm »a IU f.m da ado em S3o ^ronimo.
.15 d«
ex Mem mu.fcos Irresponvaveia e de.slumbramento da cdrte, a — Sendo esta a prlmeira wi Fsta foi especialmcnte vwada sua programac^o rad.oteatral pa- d3frJa^u'ndo iA)pw mh ,P d^* unu fuhteha iue I o eacaaio
CATIVA — Meu amlao Alfredo muitos **fofoca'' p«>r al. Amda sou £]oresta. a casa do britxo, etc. que a Escola fa/ teatro inafntil. ig<>ra. Qu»rtmos *bnr na mente r* n°ie- nAini<1I gao de An R^go. k» 11.05 horas. do papal. Iniciou em radio em
Santos Filho continua diatndo que caPaz de. vo'tar ^?ra
0 • -unlot Todavia, a Escola e«ta dando resultou diffci! a emprCitada? da* crianpas uma ampla t en*°- 10 05 — UM HOMEM NA MUL- . CARTAZES BENDIX, audicao i<>53t a I tal, como solistt do Rf- H''Nest* Cadeira Niruurm Senin caso I'll ncc^ano.
tudo o que pode para que e-se _ Bastante. Foi preciso pre- larada janela que lh* mostre um II T^A°rfr~s®'un"p^ljun°or"<>E1*ncoT ausplrlalt polo. 4l5tribui<!orej ,.|„n.',l it AI4o Braja o popular 1
Alias o piano ,ic .tnja .1"quo. oUMB — Prrpirailvo! ->ar.\ a eipctacu lo seja desfrutado gos- parsrmo. uni .^peticulo dc gran- novo c risonho IvrLfonte atra- AntAnlo Dtnir .1 Plrps. I^ourdea "Be"4lx^"no Eiudo Imc<xPa- <Braguinha". E*cc"ta em
4a pa11•.ipavjtes do novo CI. „%S*~U^ 4 - tosamonte tamb^m peln. ndul- diosidade cen.ca Para Impres^o- ve- do teaf. ^ SOnlaDahn.r, hlvT^ ^^m o ca t^ dof ^cTot 'a'"J5°JRS*>£coTombST.-./ e\r 14 p°" tot«^ *?om- jsj WStAs'-ofiSXiS.v«-:... o ¦ >i i iti" m i-n'c Pim • JoSo tm er
panhar as criancas ao toatro. tos e Mai.a Pansa. latr tddas a* q'iar:a«.fclraa 4« 21,33 ,.[ fvj 0 •provocante' choro deVa" no I
"ii'ie iV.
' "',T; s r- •"?" m.r", "?*I — A peca comporta atorea iu- rtA nil" P Ilk J k 1IAI T i A I If RlflAC prodmos Arno. boraa. auditdrio asaociodo. 5ua lutorU. Eiperlmentou »u.,
vando muila atnic ' "
p.ir""h'' ic s''r|A.
venls ou adultos? (1 DAI F I IMA V 01 T A uljjPK.IQjfl 11,1>S * WAKAMOTO, o famoso for malorcmocao >o lagrej.ar aa *a.
"farenda". r,ito« a palwa oo bol ^c"^ «"> .A.itna. V rWI IL UrlK V VLI *A MA K.SPy.RANCA - JO" capitulo Hf,rante )apon4a prestigla co* d o Farroupilha, m do* arandea
,, ,,|R,n4o o charqua para o Ok WU*U mO todoa aflUltM, sob a direca. #»Sal1men Junior. merr„lmente .HlpnUntacAal 4a dedoa de sua' tlda de artnta. HENCONTRO — Dona Carmem famoso "prato carreteiro . v§j <»er e pertencem aos elencos aa Its- Ed'lSOn NEQUETE AttiarSo «nio Rockenbach, lx>ur. -BAdio Rep6rter H-2", na Far. "Seresta«" 6 geoero d« programs
Dias que posso considerar como um nolta^o de violoei t cantoriaa. cola de Teatro* € serSo vustOS dea Helena. Sdnia Oalmari, Nina roupilha tendo ao microfone o em que mala goata de atuir. No•ma das cria^uraa mais popularea Teatro de dinbito familiar, TealizadO na base do compa- Rosa. Gerson Lui*, J. Plrea, Ne. correto iocutor Almir Rlbeiro, "o futcbol i torcedor do Grlmio Fu-da cidade pelo aeu senio alecrr. O FA TO — LI no bar, veto am - nhpir:«mn a dn rsiUpuiflmo embora muitos de seus inlegrantes lita Aguiar. Olmtr Dias, Hocneie primeiro com aa t'lltiroas aetf- teboi Pftrto Ale^ranse at6 morrerposiul um desaet e»plrlto, out nto caiuarada ? me d'sse, 4o«o Maria MWHTno e do EUisnrj, H«4-oo c Salimen Junior. No cinema, « 3 do falecldo Tyrone4J oportumd If i r: , - a que
-exi-tem mull,ores „ „ lul. . ..¦¦¦[¦ii fftfru t.*?ham ha
?n"s. » convlV'° do' ba"00»
. .I' f, or •, 4. Atvlon Momlxado • BOIICHO rMtROtTnlA Po-er e Gina Lollobrijla. Paasa.lata Sam npie do lev, rcH lan-la nam nubea. ou. rcoonhec.-o. r®,8?"0 "«'«•« perdura iinda um certo ospirito de ,o. <WerH_rASA
DE^nTn"wBI pro*r^ 4« Conhaquo dTT&S:' *—*> predlleto: estar H>ato amOntem, num encontro foi que #la que ^8o intoleraveis . S'Ti assjm,
vialldad^ expresso no reconhecimento tacito de suas limito» '^0
cap,-'tuj0 Direcao de tr5o de Sio Joko da BaTra e de •e11" familiarea. Pianos mturos:velo me dizer que o Brasii nao Maria?
| f6eg artistkas. E 4 ^Sse feronhecimento, e 6 O fato de real!- Salimen Junior. PartlciparSo Ger- Axuardente Pralaninha, "A me- mclhorar cada *e* mais na carreipreefsa de um s6 presidente, mas f
»*y It1! zar tsse grupo e^Dciaculo^ para um publico reduzido, que son Luiz. Rosamaria, Antdnio Di- Ihor do Brastl", 6 irradiado td. ra que abrasou. Reside no balripsim de "um
Jott. . e" com "va*. , \rI
f H • • disposto a estimular, que nos fazem encarar c -in nlz Nellta Aguiar. Salimen Ju. da« as tfrgas-feiraa, as 20.05 ho. da Gloria e, ae^nao fosse _o que «•<ouras em 'quadros, E ) P em c..n it oue bonwa aqul m»
aimtiai i o* »eu^ arroins intemretativos T p tambeni a extre nior. Vrv Reeo. Sonia Dalmari, ra^ contando com a participa. gostarla de ser mecanico .iaiu ftpentinamente para ns^istir de regresso. Mas aqurle gru. wmp^tia OSi utus BtToJOb lP.terpi etauvos. l e lamoem a ex ire. r.
Maria Parlse cdo de Darc> Fagundes. Luiz Me-i *'A Bela Otero" me deixando pinho que o eolega Edison Ne. ma mod^stua (a modestia 6 sempre a melhor defesa) de seu pardo^o
Wilson Fragoso neze?, Gemon Lull e o "melhor mmm ma -b• ¦ -mTrttf-tirrnviir"..iiV'Ilwbhpensando aewes genios assiin tfio q«eie chama multo carinhoiamcnta quadro direcional, quase sempre composto por Jovena Sem an.
| Rrnanl Parise. Gentileza de conjunto vocal de ">8-, criador f* *Vviva/es. **b"»emios matBtinm*' arrnsta as a rirn»ol" terior^s experiencias para o mister, que nos obriga a conce- | Mai«?na. de "Charqueada" de Paulo Rus. 0
/*5m. ^ravbo1* I — nansei • v der um grand* desconto no julgamento de suas encc-nacoes. I |605 _ \ velhice VEM de «hei, OS GAUDfeRlos. '** Ren1a*°
EUZa?* dor -.I ii!-inindn a»m
Jen rntpie^A ... „ Lincu Dias, cujo primoiro eontato com a batuta de dire- I pressa — 1«° eapftulo — Di. • GESSY patroclna tOdaa asvale per um grande - . o en h u ro eiro o * Atendendo a pedido# que veto # . • 1|-etlia if> n^e<.«<an>ente com "O PAI" de Strindberff I recao dp M4rio de Lima Homes. aegundas. quartas e sextas-»'e»ra», ^Ml II
xrjffZAfz, wrsrf.'Srr^n! sv™:r,ViLV»™
«—-s «-ssg-jsrsrvt sjesysrsi«i'& .. v'Seus
• - nvis c.-mo • v"r "/**»' 'r"Tf Jivi.
resultados df» seu S'ibor. so en vol vena, em seguida, cm outra \0 n.,nv paei,nde«5. contraeenam. Amaral Gurgel, com o -main ^
Cacique. Daqut. aaradeco ao a- ***** vedeta carrcjnda de Ho. to, bod re o vm. uc anrttm tentariva, o que vale como prova elogi6vel de persist^ncia e I Patrocinio de Ge&sy. perfeito elenco rddloteatral do .
mipo Ruy Sa a dfctlncao dos con. J}'--* ° (rl7,pot/e,r.a ain,c,rra^??..p0T ° Cultura, ma» dedicagao a um mesmo que a estrarla que se lhe possa J7 05 _ vn xe BE1JARE1 A- S"1 do Pa,f"' MArio de Lima |
cohioa r «<> * cl.ro. niio ao,. das 1,. promisor., Wa^b . rir.
ra. Julio Plavio foi o "Marcelo" r"'„hll cu|a eatrtia con.tl- . 9®
Pr'me,ra/ u!,lma «"»»• » r.-prescnia«ao de "O Pal' d.recao 4o Han. ,I» i» « ¦ „„ W|M, MBmM
RP\ 1ST A _ On*™, "alauim- He "A Moraiorla". Podcri irl.mlar tl,m um 4xito e*tracr4lnArlo, M n*o lo; nada mais ru.la nteno, do que um amontoado do equi. "«•
,A| "r^r.-,e
f.nio Rol «e. Aereoa S A., cntrov^io,, , , 'iJMsnuoliu sem quercr o name do no Teatro carloca. rem < >1 mol ,,,im * ulat-ia vocoa, poia a peca o^rilnu i-ntre o iliamalhao mexicano (St rind. rk.nbach force Teix'elra <;er. ta.l'elra ultima o Almirar.v Pe- ,,v |y 3 X SHpHB
S,PAItA - covciro. 0.M ^ . am. Io^lI rnaia T. ^H»n^ t ^
»»:s ». .berraCao. e o recUaMvo de lea,. CHi- |»loltinha 4c b,.„4,.. „ cidade, ela assi8tlr a tin eapetAculo do be. de 1..I1 dc ano estoJ-r be. l.rande Teatro »'"'»•
carto" 6 um sucesso de GPW9, IIdf-t.i. (Ontiiiue peii-aiidu qu»* ¦> d';» d<"i«'. m"< f*»*inpr»- tal. jgza indosciitivei, cori-*?iti«%rittio um Fquivoco com relacao ao conario, pois o texto de 5>tnnd» 20,05 - ALMA D1ABoTJ( A produzido por Darwin Brandao IIta um bnta» mt cuius,,. v-t:« par., -!u :tr « .i. vcr «• ...... idinirk\»is do todo o berg exige, impoe. reclama pede, grita e chega ate a implorar s n^iu» Poiito. k* 22.05 horas de ^ Vv: . ^ !sen bom irfuto Olht* asvitrin»*«. Bfba Martini v<*co. *»alada d#* v
-#*,«'•. iV nir> a.', oelo en- Dor lm amb..-nte 'ie reaiidade- Cada m6vel, cada adereco que limcn Junior. Elenco: Antonio t6das a* quarias-feiras. ^H|
i't^o 4,.' ,urodo, io no con- se PM Cm cena love ter uma funCao no drama. E o que vl. W'vnl'li'L, Wil"n r% de* Abaf ^noli, tefl.ua li„T,s .¦incmaa t.atro e buatc. «)uer,m ,..ai.? i„f«ntll dos lrn.»o. Grmun. moa foi o palqumho ao Bela.- Artes atrawmcado ae estra.los coso e Kuclide- P-ado. GentBaw Udo todos n, dla., S» o.lS ho. ^
**&¦< ^ III I—II — jiii iff Q-ir como pela Inspirasfto excepcional e Uma Cortiaa prirta ao fundo. da Pasta DenUl Phillips. ras contendo notlcias. musicas CD—^X'>i
do sou autor, o grande compositor Equivoco Com rclagfto s luzes que, no caso. nao poderiam 21.05 - AS NOIVAS MORREM de nossa terra e manaazens dos H'lLSOX FR.-UtOSO, um dos va.
alemAo Humperdinck, aluno pre- ter a preten^ao de criar quadros piasticoa. NO MAR — Di recao de Roberto familiarea dos noasos pracinhas lores maxima* do rdfUoteatro
F ^
. ipu.yocona m?rca,-ao e na movimentegSo de Cen., com r^quTSSSS ffiSW
"a°- tJn^Z^^o'ZJuo,' ' *
. * '4-i^'V
$ notAvoia amadorw 1- •> . hra"- Cam'nhadas no pa.to a>UBamente tnutels. naa Fernanda, sftnla Dalmail. mo« falxa do Ga«a prAximo i „ maior irio de soliic do'broad-m-. ,
' ¦¦ -H bJ&Jm ' •••» w *'«M. iW-na Wtimber*. iqutvoco na nunc ra de dizer, pots 09 dlilogo* nSo chega- riaudii, Martina. Ah Rieo. I n- fronteira Kelt«4,raol. r.raeaa aoa » !®° V" ' .
Iif !*•' * - *¦" Eli- n Kloh*. Teree Ua Monte r m a transniitir a :¦6biausteridade dr Strindberg, t> ndo ?i- da G«v, Vlmlr Rlbeiro o Sail. SO kilowatt, ,1a Farroupilha. o> •
' • ... .
EraKti£$WKL>C Ccrtrufli Meyer, mala o barlto , en torn de no\ radlofotlica, era como men Junior Crandi Teatro La. aoldado. e*rt' l,"!..d" ,ti , da PRH-
•'* e^T'^Sltie no tana P.amir-a, ae encarreram se tftssem ta, gas tiradas de "capa.,. spada". ver. s«e« P«dem o.eutar aa voae, da rtnoe voxfmmco, *, TOfl
'.jfi "t M 4oo pane's deaaa ttpera. que 41. Equivoco no tratamonto
'da. pcraonagens, que nao foram \T *1 I."* -1„ CA.Mnn<»
i *' ¦ 't« as criancaa • faacinr u desvendadas tm seus verdadeiros motivoi. I\01(|C* I SOl'il O VjcII ttIZ flfl OC 111 (111 (1
iSkira&kVI&k "is£- duito*. Grande, coroa e corpo de j>0 m0j1 Mmi'lijta foi o miVvel do .iraina encarado por __0
Ubcu Dias: Strindt-erg od ava as mulhrrej. I . „ I la«. nn TT OIfflF- 7/W& ¦ * llndoa eenArioa completam e»ai Maa -O Pai" nao no, diz nada dlMO. aillclllllcl Olll > OS1). I 3 llOlIl) I 11 Kl '•.» I ! *-.
m .preaontacao, que _ «r4 fe. a a
N^le, Strindbe-g se alroveu. tao simpl.Mnente, a lanCar «¦¦¦"»"•« I I ,
i.i.,^ ^ i ijtsSspr.Mjr'if precoa populariaalmoa, po en s)ia ^rilica contra um parirao dc sociedLde eni decadencia, ............... _
'r**'r' 1
• i *-ikS§A " r\mV'*JHF
* ' "52 i!ui!»im que r.ao eitcjnttara prmciptos motais em quo basear sua con. ! Ginkana Peosi Cola corr o premio arumulado — QBOA, o farmso alvejan- {
¦L-¦,«m• -
SW s.rw.'.'sra$rsjncssssusrsa \»-*v:5o°™da#vint° cm e
era um ^raco em busca de protecao e foi protegao que J "melhor de 58 , SALIMEN JUNIOR — Dire^ao Geral Ab I Gon^alves
^
W*W.w^ III *% OF* encon^ro'J- deias nos primeiros tempos, em seus bragos 11 *¦»-r r J ' r --r
•"SiSTOaEff £ ^ W • #: ^ „ . . A» . D^ii«a maternais. Ambos. marido «» mulher, nao podem ser tornados n auditdrio da PRH-2 viverl, am.^ , -"iMi'iiiTTli #*Sc?onaf> «m
N«b!5?"l M2^i!L#
MpapSI^ a- Sr. 2 — Porto Aiegre Ballet e0 sil„boi, do competicao entre sexos, pois Clo. principal. na t.Ve 4e am.nhi ma,, um. WH**
¦aMIiaWlfmi&g W : n. . li»ra tao belo es.udo da ;.lma humana com o firme propofito t «rl» « m«"» n.yfc^BI
Slravd^ boldadw iiurtSJ','," -.IS? «!• * S .-fe.ra prAslma, n« Teatro mente tie. «. uma fisura «>• excivao, c Strin.iberg. doaculpom, quando aera aow ¦
iSSNfe^V dc.'ilondo no p.neo do audtto-l 1
ift*''*,&,, $&¦ m '
/A S«® p*dro. POrl° AleKre BH,'et era int,Iigenie denr.ais para nao queror lazrr ., qu< le individuo SJJImm. de aud'tirlo d« radio a««x-tado. aibmotendo.aa ao („i-
fBfPKiJFv ; jfj
¦ f ?»" rnnieira .pre.-rt..,^ 0 prr.t«itipo .'o espdeo » d.. p;-i E se 1. variTKs cm cms nera. „„I i,ra'- =i-,ro- \T.«PERM nt.
,ttt .Sflnt '
vS, ,m Kr,n e
? ,T', Si C«o Que a criatura mat. simpitica do drama e um represen. ROt PIUHA. nob o eomando AgBtXL ^Tl| 3 lc7,rMr i... dote,
^ HbJt m ?.",TUr'"'"r t^° M 4« n tanLe do 811X0 ,emin""> '« «"<»'• «' p°' l«n-a a premissa fal. WW** ~ r.i'^wuf^emU.d. «'
iSMtim** r1,''*?:•* i' •' '^E
. '
a.' «¦ de que S'rmdo.^g era um ,n,r:;.g„ das mulheres <• que rea- „l'-: notavei «irie d, . tr. l6eayH| ma del.a eomo flMliata.iv> «•
!> ^rrena
"Lwwtiruloa langar diatribes contra no>sa* apreciadas senhoras. O mo. prcaa. para todoa qua c M| ^ *
vK AI4m deaaaa fabulo.a» .tr.«*eaW:-qL'. A.U> A&s*-i:s.
1 " '"'ll 'fc ,1 7 rne,1,,) mala belo oa pefa nao foi aproveltado por descuido eerom ao .impMlro r- jH que. por at ad. li
jnzjipTflft»fc ¦ *>¦ ¦
jam.^ r" " ' •"> airetor, por «lo (Mo compreendido em sua grandoia e (¦ Ru. s queir. Campoa Mybaatant*
de eK • . •baoluto inn.
Iv ¦ '
«£!¦¦ ^tSe.t!C.Pdi«^ a "T "C"rf rm VCSUr « cfm„a.dei6rct A«roa e e.t^a. 4. r^ 5S£".
W- 'T^Rb, J»g.» »» "3B '
P„ IJ, Mcnor mu-iea do capitao pom »e outros o fizess, m poderiam macliuc4-lo. S . ,V*°S
nnic. alcan. o tradictonal -« OiAro t livrf
flafe;-CI ""^Hi
1- (^4 4. M«aonrt: Pastoral Pal", de Strindber*. peraiste na literatura dramAtica ?c"a° .'Jr/.cntaclo de 1 V „ .
•'wPSI de Baeh: Tocata , Tu- como mala vigorosas unAlUea de auto-d»truicao e, Farroupllra. n*o fait and. a pre- CgK-^. v.dal X Jje^rrtroa e]&£:- ¦¦¦ P„ ,m r» Menor mfialc. do *m * traUndo de um autor que eoubc penetr.r fundo noa aenc. do -carta, da St prctaeoc. dc J¦<&&>'.i,... •*» i It , t .. • m- > ' !••••• •- a«.i o .a tao cedo »M -era «•" • " ' '7'T.
a ,'c'tV * 3®
'' Pires. I,orson i.u,; i,ta Aguior.
do Prokofte.: raprleho ltillano .uperada e depende exc|„sivamenie da diro«io e dog intC-r- Jl'sjo Pa"lo N'EIDK FRA Diva r.onqaiv, serco Re la. Ma.
Puxa vi<la. como «into «aud»dc. do tempo da, ap.eeUs mo.lca de Tchaikov Uv: Bolero. Pretes estampar a aua vlvida belera, tao carregada de ver. GA "
^5* moa l£"eart!r donJieneo "do
eo.tsta genero de t, atro que .gnida unlvenalnMote c quo noa mdalc. de Ravel: Ball, t IM .» dade- OIN'KANA PEPSI.COWL e.pa. niediante." da Farroupilha.
qui. por tnuilo aiar. t-sian-... orfao. ha muitos »•».» I.«m- o. de Shoitakov.Vi: O 11.- A platf ia. que acorreu ao Institute de He-as Artes. orde co , ,,-Uimvo do -reft-.•••rant.
ramos a Companh a de Clara Wei. Clara no,, reside em ne,„, . lea da Gu«tav Uolta e alnda a p»ca s« mant.-m carta., p6de tor uma pAUda do. saueho-' # outro poov aU .
Sob ?lr'„?Jv-a„^ h, UTeon
Jo Paulo . i csposa dc eonhecido einpre.arlo Nollo Brinattl, , l|tr,„ 0. e.petAruloa terSo a idtia do teatro de .-itrindi efK e. nie««no que arm ,6menie to do Vcsperal. e.tando k 4Uq>o- WW . fu'„divcl Sollmen Junior -Ve.p^
ue muilaa vezes veia ate aqui, no. traaendo co- r:\rgo a dlreego da m.iene me.tra por isso, j& o -Teatro I'mversltArio", que nao pretende men. ^2 do. auditArto." o prtmlo hrlnd. no toU| dc Cr« s SU0 an "1 Farroupilha" promote alcan.
o a de Heroy c outran man Na foto looe gentilez. da es- r.arv Sei'r Potaold eoreografia a mo ofeiee. i excelentes eapetAculos de teatro. m « sim divul. ieumtilado devera. apettto.o de, ie„do Clg Ataai.OO pan o« ou- ear amanhft no, , r'fumbanta
ela tiara A Ronda) vi m"* Clnr« Welas na opar.ta "Madame car.o do prof <.or Fibio Oonaen- ca> bona textos (vimos uma nota, na qua! dlziani aer o "T. nada mai« nada menos d. q«e V1(1„.H de caaa e **><» para ® ei .ao. fiaurando entra Mmiln.
>rt Bonheur" Quaado voltar.o a» opereta..' tlr>o con«e-.d., mr-'re do Bal. JJ." o teatro 4e melhor repertdrlo do Bra.il, o que nao delxa Org JltnniHi itre^ mil e oltoeen. auditorlo. "* **y* '''JT gZ JJ]
¦ m —1 I t que a. eneontr. ataando na de conatituir grande honra para l'(,rto Alegre), noa merece ">,1 ""'"ro"' .^\*.r.r Iminhl CHAMBUCY CABKI.FREIRO, o (llo (.arroundha Pcta p..«gem
, . a, EmoI. d. Tony Saita Petaold ou- um mio rr»di'o. WHL ' pr.Mijiad., e.iaheieeimento d. d„min<n da "DU 4o Papal", u- H
TFMPOR \1) V ' tm. rcallaada. e conc Mdaa poia ol.vo Engel. apfis lonea auWncia da rlbalta, rotnrnoii com n',ia' indmera. alracoea de belcia da Galerla Ronario. o""- nn .iijniricaUn homenagem ae.
|' l.,emo, ncl. orimeira ve? dan •**!» Tony. Oor»ofrt®a. guar- mtFm„ qualldade«. qua dele fiaeram uma da. flguraa VeV,! pl^Suha.
scleolonando aenbori« rt pyttod. A b^a a. gala, ewy |
LiRlCA. DLA 31 do Pro..eUu,men?T ao mov.metlto da-roupa d. 0,r~" ^r<|ra
ntaia poativas de nosso movimonto amadorlstico. Mantove qboa o pVtolo
'do me. Um"'eoA» d. tdrio. A. bctlSSTbefdaag» I
r_ A m ita de Mazart de pre ono lin- ta nrugualo eapeoialmente eon»U ,eU trabalho em nlvol diPno. malKrado a fulta de matizes qua a ah, ante do fam. n« Ion,1 um b,|i!slmo Tcatido com pre,.
^SSf S.iT ?. ni. "evert
M. u: em uio a capital, dua, 6pe- <s*rto- c*r-,,ton«m sua atuacio no prime,ro a em parte do aegundo imrteara outro exiraord nano a
Hir, .m tl deste mts a Tem ri«« de Menoti, que *em alcan- - .. riCDA ato v<>1 ,,f timbre svguro. auradAvel. convlncente. oom par. ¦===¦ _ .. _ A .i.^.a.™ , ifrlca dilcial patroclna- j-.nilo um luceuo .em preci-dentes 3 — Concerto "J OSPA t(, p boa eompoatura em oona. Olavo EokcI. em m5o« de um T^l?CI11 \7 4 I lltr Tl4 A I RO FaTVI
cr >
da pela divisao de Cultura « or- no. matorea teatro, do mundo Kg PUC diietof menos tin::do ombrearia com o. melhores atores que f1 CiJ5 1 1» UEi * 9 * ^Demew — A. de.ne.a, de n.
n,_:Ma, of|a Asso lacao l-ir,ca Sao dua. opera. <ni?rewanley pe- temoa viato. ultima mente t^'ia volta dove .or aaudada com -In- lal1! A g?l> 4'I"1
Mrto-Alcgrense. FONO T'AMELIA
"''Vi'rIu O
* P™«*wlad., 4 «r» u. • ¦£"- faao e chanmnto, part:, ularmente a atp.-ao do publico para PORTO ALE.ORE. PELA J RAT de ma'ter,.!. etc Mrlo fW. M,-„ Henrioue* FONO o AMELIA ALRALI.O ^.puiarei jra'ulto. ¦ Oraie.ira „ exio|. ncia Interpreiativa de sua ultima een.. Anaurelmo 1 '
t< . r^«i.,nin rur.
Oaia Marise l)i.. i'leran'.L H-u- d"e <»« ai palto do Sao Pedro, s.nfonu-a de Porto Aiejre Magno e V. tta Moreira quo 54 vimoa ein molhores desem. A Pedera^o R,o-Granden«e de Parti.ipanteg — Poderlo pant- •
no Lazzanni e Guiiherme Dam,a »° d,» * d' ^'en-bto. K
"ml.% 'rT,"/!'* uma
*.e.peeal e.» t-onhos e que apreciamoa por .u.,» aita. qualldades cen.caa Amarflir„ Teatra,.. que conntcf. cipar deste Festival, ladiatiata.
A J^Mgatg da »FHAT eat a aa.
no serao os int rpnte. „• a nag f . errando a Tempiwala, te- proaimo domiajo dla * do corre.ta, r.ao cstiioiam em .ou- molhores diaa. i.ineu pia., que It _fiJ,de numero de con'untos do mente. todoa oa Conjuntoa d. sm, conatituida:nifica obra d.- Mozart *ob a ba-
remos t Mttsfacio de assistir MA- BO Aoditorlo da Poatiflcia f® premiado com um N'epnnho do Pastoreio , nao conven- |J e Interior do Eat a- Amadores Teatraii em atividade, Presidcnte — Pcdrotto Hengisttuts de um do. « exponent -
Hl rri KFLY inlcrprt- s,da* Otolica (PUC) 4» 15.-0 h%. oeu Lilian I^emtnertz portou-se corretamente. Jaira Silveira . e-tabel«ceu aa scjruintcs baaaa dn Intenor <Oto Pedro) (ex-TCS); Vice —
Rentes do Bra.,1. MaeVro Sao- ^ por aVr, Manae. da melhor £*?WSSSS
<,«'»mOU dema.i.do (f.ltou aUu.m que lhe ensina... a dL pr^lmo Feat.vai de To- "nto ^
Capita1 como do ln.er.ot (Grupo
tiaco Guerra. f.d,,» o. Teatro Mu. ,nteJ^,e do mr,mrnto. no Bra- *T'^, "
a.r, pois . iovem t esfre.ntei a Saldatio Junior e Jo»* Carlo' ,ro: d0 E,,,do- do, Deze.*i»>: Lo WreUno -
ufcipal do R ' J'nuro. |( dcv.a magistral obra de Puc- ,,i Nath Hem,. Proei>'io doe N,_ Guimaracs Veto foram diacretos Reallsaclo — A FRAT or?anl- fn.criC5o — A» inacricfles jerlo I rico Gonfalvea (Dep. TealralSeeulri no d 2 4e Se embro
m „|HUI Rlm.kv.gor.akow, Capricho Avall.mo. o qu.nto dc aacriftcto ae encerra Bo trabaiho „ F».tiv,l de Am adore. ln C°
- Eat, SEN AC); Teaoure.ro — Pa.DON PASOUAl f rie Dor zet
. .nd .t— ' Paabol. o refertdo eoe.tr.o » o 4ea.ua .bneirados lovena que, no direr d. um de Sana com- z"' 0 gratuiiaa. deaendo o Con.unto —
Mora,. (Grupo Ctnico S4oque Por ce to con.titu.r4 um a. As aMmaturaa esiao mi, «« 2i»> d. «ri, em eojveaio com o. p.nbeiro^ .So elemento, dovera. polld.-s coloK»a aincoroa. Teatru. do RGS. a ser realizaao
manlf(. ,,r OT dingido 4 Jolo>. ;n SacreUrio — Danta
^t,culo inoaqueclvel. porquanto d d«^ todm «, «*a ute». wa aa p4M,c« ,,.4o portaaw a
hum,n<w g, a> ma.ore. quaiidadea des.es amadora,. durante oa mesaa de «tembro a FRAT ma do» Andoadav 1.742. Jirro, (G™po 4. Teatro In.t.to.
«-^r-srr ar.;l8h0-t6r"> de eom
- --»•
GPR
-
59
-
GRANDE Piogramarao RadioIar-59 ANUNCIA para HOJE:
ra it$ 8.
tia B foi b
Aa-FEIRA. 7 DE AGOSTO DE 19 5 9
seus entes queridos, às 6.00 horaad? manhã em Gaza, correspon.dente às 0,15 horas no Brasil.
• SEU PACIÊNCIA (r.eraorLula), continua resolvendo osmais difíceis problemas surgi doa,não •*> em nossa Capital, comono Interior do Eíitado. Têrça-fel.ra última, por ocasião do esp« -táculo no Tine GiAria, em RioGrande, com toda a programa-Cão noturna <*r H-2 apresentadadaquêle majestoso cinema, foiconstatada a enorme popularida.de de ''Seu Paciência", na "Not-
va do Mar". Um êxito de GPR-
CARTAZ NO DIAL
4BET. GONÇALVES, AMent'da Direção Artística da Rddici
Farroupilha, vem produzindocom *ucesso *Alô AIA Suei!»,
dúrimmmie 4< 0,13 httraj, d,-,
dicado aos praclnhas gaúchos emSuez PLAUTO
A Rádio Parroupilha anunciasua programação ràdioteatral pa-ra hoje:
10 05 — UM HOMEM NA MUI-TIDÃO — 50° capitulo, sob a di.reçfio de SaUmen Júnior. Elenco:Antônio Dtnii, J. Pires, laourdesHelena, Sônia Dalmari. Diva Gon-Calves, Sérgio Reis, Mano Ba*-tos a Maria Pa risa. Patrocíniodo* produtos Arno.
11,05 - CREPÚSCULO OE V.MA F.SPERANÇA — &" capituloaob a direção de Sallmen Júnior.Atuarão fcnio Rockenbach, laour.des Helena. Sônia Dalmari. NinaRasa, Gerson Luia, J. Pirei. Ne.llta Aguiar. Olmir Dias, RochelaHudson e Salimen Júnior.
Oferta de Alvlon Atomlaado.13,35 — CASA Dl NIM.UCM
— 13° capítulo — Direção deSalimen Júnior. Participarão Ger-son Luiz. Rosamaria, Antônio Di-nia Neiita Aguiar, Salimen Ju.nlor. Arv Rêgo, Sônia Dalmari,Cláudia Martsna, Maria Pariae,Nelson Cardoso. Wilson fragosoe F.rnani Parise, Gentileza deMaizena.
16.1,5 - \ VELHICE Vt M DF,PRESSA — 16° capítulo — Di.reçào de Mário de Lima Home?*.Almir Ribeiro. Antônio Diniz, J.Pires. Neiita Aguiar, Sérgio Reiae Darcy Fagundes, contracenam.Patrocínio de Gesay.
17.05 - H' TF. BF.I.IARKI A-MANHA - M" capitufo 'Ob adireção de Mário de Umj Hor-nes. Atuam Marco Aurélio, Ro.«amaria, Maria Parise. Ênio Ro-ckenbach, Jorge Teixeira, Ger.son Luiz. Sônia Dalmari e Chi-bé. Grande Teatro Rinso.
20,05 ALMA DIABÓLICA —!2° capítulo sob a dineçáo de Sa-llmen Júnior. Elenco: AntônioDiniz. Iracê. Nelita Aguiar, Ger.son Luiz. Nina Rosa, WiUon Fra.goso e Euclides Prado. Gentilezada Pasta Dental Phillips.
21 05 - AS NOIVAS MORREMNO \I\lt - Direção de RobertoLiz. 36° capítulo. Particlpacáo deGerson Luiz, Nelson Cardoso. Ma.risa Fernanda, Sônia Dalmari.Cláudia Martins, Arv Rêgo, Lin-da Gay, Almir Ribeiro e Sall-men Júnior. Grande Teatro Le.ver.
CATIVA — Men tmiiMl AlfredoSantos Füho continua dizendo yue"Nesta Cadeira Ninauem Senta...**Aliás o plano de venda das "quo.
tas de participações do novo Cl-nema Moa*e Cario (Rua Cristo^íoColombo) ião bastante interessan^t«s. O oegoclo 4 do "cadeira «êtLva" no cinema o que já catá ca ti*vando multa gente.
O PATO — Lá no bar, velo umcamarada e me d^ste, doce Manaque "existem mulheres qu« te )ul.gani quites, quando reconhecemque são intoleráveis'*. Será assim,Maria?
1 — "Hansel e Gretel'
I! II,SON FK tGOSO, um dos va-lares máximos do rá(Uot€ãtroda Farroupilha, forma com Sa-limen Júnior e Marco Aurélio,o maior irin de galãs do •hroad•casting sulino, aluando com swcesso vos mais importantes ho.rários noveiiWtlcos da PR H-2.
<la Semana
ilha mi H-2
2 — Porto Alegre Ballet
Puxa vida. Cí»mo sinto ««udadas do tempo da» ap^retas,
êste gênero de t< atro que agrada untver»alrrente p que nós
qui, por muito azar. e>tam«M órfàOiã há muiti»s ani-* I^em-
ramo. a Companhia de Clara Woi . Clara hoji reside em
áo Paulo a é espora dc conhecido empresário Nrllo Brinatti,
ue muitas vézes ve»> até aqui. nos trazendo Companhias co-
o a de Uercy a outras m»\*. Na foto (por gentileza «ia ea-
al. para A Rondai vi-mu* Clur) We.s na oper.1. "Mailame
»rt Bonheur** Quando voltarão ms Operata»?
brinde no total de Crf 5.500,00,sendo CrS 5.U90.00 para o* ou-vintes de casa t 500,00 para oauditório.
CHAMBiaV CABKI.FRCIRO. o
prestigiado estabelecimento dabeleza da Galeria Rosário, cotvtinuará selecionando aenhoritaa
para ao final 4e agAato, disputaro prêmio do me», um corte dacabelo, um belíssimo veMido con_
TEMPORADA
LÍRICA, DIA 31
Com a ôprra ln< 't» de M.var
«CUSi I AN 1UITE». devert es-
ticai em 31 d. - n a I .
porada Lir.ca OI aal r-trocina-
da pela divisão de Cultura o or-
gaoizada pela Aisociaçao Lírica
Pòrto-Akgreme,
Paulo 1 >rte Mana Heurqn y
Ciara Marise. I)íva Pieranu. Bru-
no ÜUtttini e Guilherme Damia
no "crio o$ interpretes de>sa n>ag
nítida obra d-.* Mozari *ob a ba
tuta de um dos -runs experientes
regentes do Brasil, Maestro Sao-
tlaco Guerra todo» c Teatro Mu-
nlcipal do Rio de JaneiroSeejirà no d a 2 de Se em^ro
DON PASlil iALE de l>.--i,zct i
que por certo constituirá um es-
petaculo inesquecível, porquantofoi totalmente tnoderni/ad<, com
a introdução de um palco gira-USrio, que virá do Rio. bem como
3 — Concerto ds 0SPA
n» PUC
criçío e declarando aceitar o Re*
gulamento.Despesas — As deapeass de a»
gem, estadia, alimentação, trans*porte de material, etc. terão pofconta exclusiva do Conjunto par*ticipante.
A diretoria de *FRAT está aa.sim constituída:
Presidente — Pedrotto HengittiOto Pedro» (es-TCS); Vice —
Maximiliano Weissheimer (Grupodos Dezesseis): l.o Sacretáno —
Irico Gonçalves (Dep. Teatrall.t, SEN AC); Teaoureiro — Po*
rv Mora:. (Grupo Cínico Slo
Jogo); : o Secretario — Dam.
j.rro. (Grupo du Teatro Inatito-
cional).
Participantos — Poderio parti-
cipar deste Festival, indistinta-
mente, todo» o» Conjuntos de
Amadores Teatrais em .tiaid.de,
tanto na Capital como do Interior
do Estado.
hscricio — A» inscriçfle» serio
gratuitas, devendo o Conjunto »•
ntanife-t.r em oficio dirigido 4
PHAT, rua doa Andradas. 1.742,
pôrto Alegre, «licitando sus ina-
20,03 - NOVELA
'
«ALMA DIVROIK V» e«. 12 o capitulo u4 a Hirecàn de
fatlmrn tu nlor.
Flcmo: \n>«mto l».ni/ lr»« N.l«a ^aular.
Bom, WBao» Fragoso « EoiMu Pvad*.
ç—I.L ,a da PASTA Dl M AL PHI1.LITS.
20.3 õ - AUDITÓRIO
Prog. «RITMOS D4 PANAI*». Ahufã. e^cclal do "CO"-
Jt MO MUMCO IH MIHligm R Al It At i l.le(ra4u poa
1 ca Velou ao ('«Ma. Ma*. Raul lia. na Gatam, %kl»> Ca-
¦ck ao a.ordena, lawl. leagaiata M ntM, Whw RanMt, n
Bateria, g.kl.af mo pia» a R,„e M.tdav acroMcr».
Sè a ràaoccto do P.V.N UR IX! BRASIL S. A.
21.05 - NOVELA
a AS NOIVAS StORRFM NO Al Alta. H.« rvpttnlo "4 a *•
reçào d* Roberto lis.
\t»arã<i Genaa I..U, Nehoei t ardo». Marta. Ieraa.4..
hoM. luniof. <Mak Oal.ari, rü.dia M.rtma, Ara R*«o. I Ma
Cmy e Aintf Kihdro.
(.Ht.MII ILAIRO LtMJL
PALESTRA DO EXMO. SR. DR.
LEONEL DE MOURA BRIZOLA
Governador do Estado do
Rio Grande do Sul
EI
DIÁRIO DE NOTICIASÍ.-FTIRV 7 DE ACOSTO DE 1*5»
JiGUARI -
JAOUABI -
JAGUARI -
JAGUAPI
Provoca ProLstos o Irregular
Fornecimento de Carne Bovina
Manobras dos marchantes para reforçar a COM AP a
consentir novo aumento nnos preços — Onica solução
para refrear a ganância: Construção d< Matadouro
Municipal
Otto CAMPERT
A população Jaguari acha-ae pràticamente privada do con-
»umo de carne verde. Consoan-te esta reportagem foi íhforma-da, o* marcrantes estão fazendo
prevsao junto à COMAP, paraconceder-lhe o aumento no pre-C lia cíirnr. Esta pressa» cOnsiste num movimento de greveparcial, deixando d* abater gado,fazendo-o apenas em dois dia* da
•emana, o que vem de privar a
população do consumo. A si-
tuação já se arrasta há dia5 e,
por isto, tem provocado protes-to por parle ilo consumidor,
principalmente! dos mu* bu-
mildps que n&o dispo*m de maio
rei recursos para adquiriremotiti- * alimentm rm substitui-
çâo à carne verde.
A atuação rins marchantes lo-
esi, não t «ova. de vez que to-
dos os anos, nesta época, o fa-
xem, somente voltando a nor-
maliilade drpoi* qn< „ COM AP
lhe? tia O aumento pleiteadoE', no entanto, rxtranhável
Gamperte Petrônin Fárinatt.: Diretor Social, sr. Sérgio Diefen-bach; Dir. Esportivo, sr. RenatoCrivellaro: orador. dr. Enio Oacontecimento assinalou o pas-sagem do 04.o aniversário de
fundação do Clube União, ten-
do sido realizado o grandiosobaile, que reuniu a elite social
nos aristocráticos salões de fes-tas do clube O baile, que cons-títulu um (ato marcante tia vi-
da desta cidade, foi abrilhantado
pela orquestra de Roberto eFrre
e "Garotas Paulistas". I"1' além
(lc ritmiir as dança», ofereceuum magnífico
"Show" ao nu-meroso público, apresentado porartistas do rádio e televisão pau-lista, os quais foram muito aplaudidos pela seleta assistência
que lotava literalmente os am-
pios salões da sociedade.
PASSO FUNDO
- PASS
E, no eniaruo. Mimimavei.
que com a repetição Io fatos, /» i q
rj OUADROS
as autoridades municipais se CdMOS ue U. yUMUivv-fJ... t«- -i Ai*
mantenham alheios no que diz
respeito a defeza dos interqsses•Ia população. No caso do aha„
tecímenlo da carne verde, a Pi e-
feitura já deveria ter construi*do o Matadouro Municipal, com
• que a municipalidade estaria
capacitada a intervir, numa o.
portunidAde como esta, em queos marchantes se negam a ab^s-
tecer normalmente o mercado
de carne. Se a prefeitura ià
tivi sse o matadouro, autoriza-
fia a quem quisesse abater ga*do para abastecer a populaçãoDeixaria ain.la .te pxistjr coi 10até agora existe, o privilégiode dois marchante?, sem qual-
quer controle da parte das autoridades municipais.
Dia 27. à nn.te, foi empossa-da a novo diretoria do Clube
União, a qual foi eleita dia 19
Pm Assembléia Geral dos asso-ciados, ficando assim constituída:
pres. sr. Daniel Marchiori; I o
vice Si. Jomar Crivellaro; 2.0
vice, dr 1 >arci Vielmo; tesour. iros, srs. Adão Buss e Acelino
Guerra; secretários, srs. Otto
VIU TEUTÓHIA
- VIU
Asido DREYER
Esteve em visita a esta paró.
quia • OfTU paróquias evainv:.
licas do Alto Taquari. o ppoíessor Pastor Niesel. do Alt*»
Conselho tia lereia Evangélica,na Alemanha, Entre outras o.
lenidades. aquele dignatário da
Igreja teve uma recepção, na
segunda-feira, à noite, que a
Comunidade loca! ofereceu nossalõe- do Centro ilt, ComMBldade *J.i conferência qut o Prcf.Niese! produziu «lessa oportuni.
dade abordou problemas ria si.
tuaçân «ias Igreias tia Alemãnha Ocidental e Oriental e deoutros paises da Fiir.jpa O m»tivo da vinda do Prof Nlesíl ao
Brasil, prende.se a nma eonfr.
rência mundml de Igrejas noEstado ti' São P.iu'o ou» veiu
integrar, e ;ia oportunidadevisitou também várias outro*
Estados do nosso país.Aeha.se com o lar em festas
n snr. Ralph B.-nlv Olschow*.
kv diretor da Fundação Agri.
rola Teutõnia e sua e pôsa <m»
na lr:s om o na < imt tito teseu filho primopènito que rece.
bpu o nome de Agnes,
Laraentávrfment*. até a pre-.sente dat l. <>s Iritu iiltores piriu- ,dicados com aa grande» geadas,
suas lavouras, em 1958. nãoforam indenizados pelo Mklisérioda Agricultura
Conforme e do conhecimento
público, as forte» geada?, caídasfora de tempo no ano findo, vi#»
um causar enorme» preiui/os àslavoura- tritíctilas .Ia Reaião Ser-rana. Nessa oportunidade, os tri-
ticultores .Ms ronas prejudicadasrealizaram importantes reunião na
cidade de Caràzinho. promovidapela Cooperativa Tritícula, des^acidade, ocasião que compareceuo diretor do Serviço de Rxpansiodo rl igo ¦ sj I >. e tamhém re-
precentante da direção do Bancodo Bra-il, a Um de debaterem o
problema e encotrarem uma for-mula de soavisar os prejuízos aos
plantadores do cereal-ouro.Comissões e apêlos foram feitos
nessa ocasião, mas acontece que,ate hoie nada toi feito ilr con.r ito pelo Ministério ti., Agricultura
para atender os i ri ticultores.
A Câmara de Vereadores, de iCniá/inho. acaba .te dirigir a »e-
gulnte mensagem de apelo aos If- Id r¦ d- bancada da \wmblc .
legislativa Estadual, bem comodo Senado Federal e Câmara dosDeputados: Fruairçfníos vos_ên
cia necessidade inadiável enviaremmaiores esforços sentido senhor
Presidente autorize pagamento in
denização prejuizos verificados sa.fia t'íp, ¦ iitiitlr fortes renda- o-
corridas rsosto Fxpedif ire
levantamnto área* aitngidas en-
,oi tr.-se Ministério Agricultura-A reportagem toi informada que
acaba de ser convidado pela di-
reção da Faculdade de Direito, da
cidade de Pelotas, a fa?er par»r da
Comissão Examinadora do Con-
curso para pre nrhimento dr va-
gas no copo docente da referidaI i.uldade. o dr Osar V.ntos.
catedrattco da Cadeira de Medi-
cina l.ega! da Faculdade de DilW.
to e Pas*o Fundo.O convite ao professor César
Santo, foi dirigido pi Io professordr. Bruno de Mendonça Lima,
.tiretor da Faculdade de Direitode Pelotas, airavés do seguinte
despacho telgráfico: ^Diretor Fa
culdade de Direito Pas-*o • 1 1
Cumprindo deliberaçSo C.T.A., ro-
go Vos^encia digne transmitir convite Professor César Santos inte-
grar Comissão Esaminadcwa Con-
curso livre docência Medicina La-
pai a realizar-se em afoiío ou ae-
tembro corrente ano. CordiaisSaudações. <ass.) Bruno Lima —
Diretor Faculdade Dimto Pelo-
tas*
VAIE A PENA CONFRONTAR
No afã de incrementar a produçfio de gêneros alimenti.
elos, a fim de melhor abastecer ..s mercados do eonsumo e
influir pan o barateamento dos preços, s&o lançados eons-
tantemente drpmáticos apêlos aos homens qup desempenham
sua atividide no setor da agricultura. Vamos produzir mais'
A par disso, ȋo feitas promessas mirabolant-s aos que regam
a terra com o su.-r do próprio rosto. Aseegutam-lhes assis-
tência t*cn»ca e financeira. Garantem-lhes. facilidades e van-
tagens. Conclamam nos à luta, atirmado-lhes que não fica-
rã o sozinho? na batalha da produto. Como não poderia dei.
xar d#» ser. os agricultores acreditam piamente nas afirma-
ções dos governantes. Desdobram-se em esforços, certos de
que, nas horas amargas, dp dificuldades e aperturas, pode-rão contar com o valioso auxílio oficial. F. com o coração
transbordando de esperanças, trabalham como nunca.—o—-
Vamos produzir mais! O "slogan" é sugestivo. E con-
vence. A propaganda oficial manipula e explora, eom largo
êxito, o subconsciente de todos aquêles que, tanto na agri.
cultura como na pecuária, não poupam energias para dina-
mizar a produçção. E atinge seus objetivos. De corpo e al-ma, jogam-se os homens do campo na grande batalha, sus-
tentando um combate árduo e encarniçado. Não esmorecemem momento nenhum. Entretanto, a adversidade não se exi-me de cobrar-lhes pesado tributo. Castiga-os inclementemen-te. A desgraça abate-se sôbre Êtes. tornando vão todo o es.fôrço, de muitos meses de trabalho e sacrifícios. As safras
malogram. K vai tudo águas abaixo, com prejuízos irrepará-
veis. Entfio clamam pela materializarão dos auxílios pro-metidos, Mas...
Comer.» ai o doloroso drama daqueles que tudo perde-ram. Batem em tftdas as portas. Suplicam, mas ninguém
dá ouvidos às suas vozes p; acabam por persuadir.se de queforam excessivamente crédulos. E a prova está ai. Até ago-
ra não foram pagas aos pequenos agricultores as indeniza-
ções dos prejuízos cansados pelas geadas, correspondentes ao
tino de 19"i8 Por que motivo? Será que. ato agora, depoisde um ano transcorrido, não foram concluídos os respectivos
processos? Ou acham que os prejudicados estão "nadando em
ouro" e não precisam do auxílio? E' lamentável que isso es-
teja ocorrendo. E inacreditável. Para que então tftdas aque-
Ias correrias e levantamento de prejuízos nas zonas atingi-
das pelas geadas E' difícil a resposta. Isso não tem explica
ção.—o—
Quanto ft assistência aos homens que mourejam no campo,no setor agropastoril. não é de esperar-se grande coisa. Senão vejamos. A despesa da União — Poderes Executivo, Le-
gislativo e Judiciário —- no ano passado, atingiu à elevadacifra de 148 bilhões e 478 milhões de cruzeiros. Despenderam os onze ministérios 140 bilhões 868 milhões, cabendo aoda Agricultura a parcela de 6 bilhões e 155 milhões. Esta
última importância representa apenas 4,3*^ do montante
Ministerial. São dados oficiais registrados no "Mensário Es-fatlstico" do Ministério da Fazenda A eloqüência dêsses nú
meros dispensa qualquer outro comentário a respeito. Se <
êsse o critArio adotado, no que se refere à assistência, não
podem esperar os homens da agricultura e da pecuária outra
coisa senão a de continuar lutando, mas com as próprias ar
mas, sem alimentar maiores esperanças.
I KUPI'. MONAIAR •
S. LEOPOLDO -
S. LEO? S. LEOPOLDO -
S. LEOPOLDO -
S. LEOPOLDO -
X. LEOPOLDO -
S. LEO
Transcorreram Com Animação as Festas do
"Dia
do Comerciante"
O »Dla d<5 Comerciante» nfio
pastou despercebido em nossacidade, embora, aqui comenu •
rado pela primeira vez propor,cionou aos intermediários en.
tre produtor e consumidor u.ma reunião cordial e construti,V°A
Iniciativa da comemor.içSodevo» o à Associação do Comer,
cio e Industria que reuniu em
lauto Jantar dezenas de seus
associados. A festiva reunj^oefetuou.se no < Restaurant-e Ca.
pri» e ã »abeccira da mesa foi
ocupada fel0 dirigentes da *s.
sociacfio srs. F.dear Pelder Ito„mar Tavares, Cristovam L c ria
José ria. Silva. Dorival Santos e
rs convidados especiais srs. Fe
riuar.lo Moutinho e Othon Bte .
mann.O serviço de restaurante- e e
teve à altiiça das tradições .to
Caprt» e os oradores que ocu_
param a atenç&o dos convivasdemonstraram a necessidade domaior entendimento entre osnróprios comerciantes, de umaqção esclarecedora das enfrida.des patronais.
O sr. Kdgar Feller, satidan.do os presentes, disse da satis.façío dos diriuentes da entida.de que preside por ter conse-mido, pela primeira ve7 emnosso Município, ver comemorada a cinta ApAs uma sériede oportunas considerações. R.
Comemorada, pela primeira vez a expressiva data
pelas classes conservadoras — Grnríe jantar de
confraternização — Várias saudações proferidas.
Otton BLESSMANN
GARIBÍLDI -
GARIBAL
PASSO FUNDO - PASSO FUhDO
- PASSO FUNDO
Dante GROSSI
Ontem, à* 14 horas*, teve lugara 3* reunião do juri do corrente«no. Instalados 09 trabalho* sob s
prtsidencia do dr. AloUio MaiaBarbosa, juÍ7 de Direio da Ooflttf*ca. foi julgado o reu Dorvilio Maf.fei» por tentativa de homicidiona pessoa de Guido Chesini. O fa.fo ocorreu no dia 19 de abril doano proximo passado. Formado ororpo d- jurados pelo Presidtntelorjm lid;.s a, principais peçasáo processo. Em seguida deu a
palavra ao dr. Alceu l oureiro Or*(17» Promotor Publico da Cornar-ca, que desenvolveu uma briiban.W acusação em sua estreia neste
Termo. A defesa do acusado e9-\eve a cargo do advogado de reno-me desta região, sr. Luclndo L®*ren/om, que dtsenvojveu o traba.tho de defesa do reu que foi ab.solvido unanimemente invocando» legitima defesa da própria hon.
Moradores das Casas Populares
Vivem o Drama da Falta 0'ápa
Comissão de sonhorsa apfla p;'ra o órgã.i competente a
regularização do serviço cie fornecimento do precioso li-
quido — Os reservatórios permanecem vazios —
"Não é possível viver num regime de inferno"
Carlos De D. QUADROS
xxxxxxx
Foram levada* a efeit® grandi.osaa festividades em homenagemnossos bravos a «ri cultores.
S. ponderou: éste dia è muitocaro para todos nós; devemose precisamos comemorar o «Diado Comerciantei., nossa classedevp unir.se pois nossa respon.snbilidade de Intermediário "ti.
tre a produção e o consumidorexige que sejamos esclarecidos,compreendamos a evolução na.tiiral. auxiliemos 11a solução rio»
problemas que afligem governose governados.
O secretário geral da Asso»elação. sr Omar Mendes. pro_feriu substancioso discurso e osr Abe] Santos, em entusiastaspalavras disse que, como em.
pregado, reconhecia o valor docomércio honesto e por esta ra.7,5o saudava aos que ali se ín.contravam.
Dada a palavra ao sr Eduar.do Moutinho. Agente rio I.A.PC. em nossa cidade, S. S. des*
pertou a atenção da assistên.cia com uma série de informesrelacionados ao importante ser.viço que dirige em uma vasta
ze,na. pois sob sua iuricHç6oestão as apència. que abrangemos municípios localizados entre
São Francisco dr Paula. Mon.tenegro. Esteio e Rolante.
A exposição do sr. Moutinhofo repleta de dados importamtes
Assegurou S S que entre os
erandes embaraços que dlficul.tam a ação de uma repartição
como a sua salientam*-e: *o associado que não quer se ourar*
e que procura assistência sem
ser doente*.O orador ponderou que. ati4
pouco tempo todo asseguradoia ao médico e geralmente con.seguia o beneficio, «mas que.agora, o beneficiado passa aser observado, recebe tratamen.•o métrico sem ser afastado daftmefto que desempenha».
Disse que «atualmente o mé.rltco não sofr" mais a insinua,cão do beneficiado. Primeiroobserva, trata quando for o caso e que o contribuinte iiassapor uma série de exames mint>ciosos para gozar o beneficio
que pleteia. Com esta medidaos institutos tem sido ben fifiados, pois, em muitíssimoscasos, os latidos médicos deter,minam a volta ao trabalho riosuposto enfermo».
A assistência ficou stirprísa
com a afirmativa do sr. Couti.nho de que na maioria rias A"Cneia rio I A P C de -ua pirirlicão a rpeeita não cobre os
dispendios assistenciais. As-ecit.
rou que superávit existente sómente nas Agências de SãoLeopoldo. Novo Hamburgo, Sa.
piranga e Rolante sendo quena primeira a receita é de ...
Cri 1 200 000.00 enquanto a des.
pesa vai a cerca de Cr$....1 000 000 00 mensalmente
Em C&i l dispendído o d9.bro do que o arrecadado, sendo
que Montenepro. Taquara. Esteio a outros os gastos são bemsuperiores à receita
Muitos outros interessante^detalhes da vida do I.A.P.Cdeu a conhecer o seu Agentenesta zona. sr. Eduardo Mouti*nho, tendo sua lonça palestrainteressado grandemente
Encerrando a soleMdad»'.roferiu longo discurso o sr.Othon Blessmann que apó?eoneratular.se com a Associa,cão do Comércio e Indústriapela data que comemoravaressaltou as responsabilidadesdo comerciante e analisou, demaneira a receber aplausos, a
contrutiva colaboração que *comércio presta a sociedade co_mo intermediário entre tôda aespecie de produção com o con.
sumidor.O esforçado presidente da
Associação do Comércio e *n_dústria. sr Edgar Feller e seusdedicados companheiros de di»retoria em declarações a nósformuladas disseram di sftlcontentamento pelo êxito d»reunião e adiantaram que. pa*ra o ano vindouro, pretendemrealizar uma de maior ampli.tude.
A família da veneranda sra.Maria da Conceição Reis Bles.mann. aqui falecida ao amanhe,cer do dia 17 do corrente, con,tlnua recebendo as mais ex»pressivas demonstrações de pe„zar inclusive uma mensagemde condolências assinada portodos os componentes da banca,da do P.L na Assembléia Le."Islativa do Estado
Sabado último, às 19,30 hs. nafgrela Matrij. Nossa Sra. daConceição, com numerosa assis.tência de elementos da socle.dade leopoldense e da Capitaldo Estado, foi celebrada missade 7 0 dia pela alma da benquis*ta sra.
URUCUAIANA -
URUGUAIANA -
URUGUAIAN
0 Ambulatório Médico do IAPC
Cerrou Novamente Suas Portas
Os comerciários condenados a sofrer as conseqüências
da falta de atendimento das reivindicações dos médicos
que prestam seus serviços à referida Autarquia.
Luiz STABILE
Positivamente, os comerciá-
rios uruguaiane-nses estão con-
denados a sofrer, parece queresignadamente, tòda a sorte
de prejuízos, no que diz res.
peito à assistência médica do
IAPC a que têm direito e queo Instituto tem demonstradonão se preocupar em atender
convenientemente. Isto porque,de há muito, (dezembro de ..
381 o médicos do Ambulatório
local eslão reivindicando me.
lhore.s salários, sem alcança,
rem seus justos objetivo!, Ce(>
saram sua atividade, conformenoticiamos na oportunidade e
o Ambulatório Médico estevevário* dias fechado. O I.por
A. P. C, fé? nova proposta e,
condicionalmente, os médicoivoltaram a atividade nos últl-
mos dias de junho p P-. P°rum mês, findo o qual, se a«
pretensões não fossem atendi»ria--, vWtnnam a suspender suai
atividades. Pnic o qtie se e*.
perava, aconteceu. O ambula.tório fechou novamente suas
portas e, outra vez, os comer,
eiários não podem contar com
a a->«i*tència medica, ven i wre
a braços com sérias dificulda-
des enquanto os médicos con-
tinuarão na expectativa d®
que o Instituto cumpri coin
os seus compromissos.
— Uma comissão composta
das seguirtte» senhoras: Eva
Pa van i, lzaura Matte, Watida
Pereir- e Thaiita Teixeira, r. -
si dentes nas Ca>as Populares,iituada» nk Avenida PresidenteVargag ,recorreram à Impren-sa, a fim de que interceda jun.to à Secretaria das Obras Pú.blicas do Estado, parú a r''t!u.iarização, o mais breve possi.vef, do abastecimento de água,
que, ultimamente, vem s< veri.ficando com grandes irregula.
então, com as sanitária» insu*
portáveis, sem água pura a la.vagem da roupa, mal dando pa.ra limpar os pratos. A» donas jde casa, nessa jircunstânciasão obrigadas a irem buscar
água na F deração de Menc.res, situada a centenas de me-
troa das Casas Populares, combaldes, panelas, latas de que-rosene. etc. As vêz*»s, ne*m para,r tomar banho existe água...
"Não é possrvel — disseram-11.IS aqui Ias senhoras — viver
ridades naquela zona da eida»
Informaram quedia tem uma torn*dim, mas a água si!malmente desdi
BICICLETA lüXôfi
x
fa
Coda mora.«ira no jar. |i corre nor-madrugada
até às 7 horas, ficando duran-t© o resto do tempo, notada-mente de dia, com um filete,
muito fraquinho, não conse.
guindo subir para os reserva.
As bicicleta! Luxos que oferecem o máximo de con
•orto e tegurança «irão oferecido, ao. leitores
do Família Goucha" nos sorteioi mensau do MONUMEN.
TAl CONCURSO - 1959. De qualidade excepcional a bki-
(«M luxor apresenta os mais modernos aperfeiçoamento»
-cnieos oi* hoie introduzidos na industria de bicicletas, sen.
do por Isso mesmo o ideal para posseios, wrviços de tron»-
oorte • condução em geral.
Ps algumas características do prêmio que o DIÁRIO DE
NOTICIAS oferecerá o seus leitore» através do «eu Monu,
nentol Concurso — 1959
Quadro de oço reforçado.
Pedois anatômicos de borracha.
Guidão curvado para cima com suporte regulável.
Selim acolchoado com molas espirai. "ornados.
órios que, im, :am va.tos, causando grande transtor-
) às donas de casa.
Geralmente, cada residência,abriga mais de se:j pessoas, ha-
neto algumas qu. posuuemmau de 1- pessoas. E fácilde imaginar o que de apreen-sõea c de transtornos ocorre
CARLOS BARBOSA
gim» de inferno".-o-
— IJ.) Rio de Jan ro. regr< s-
«aram a BOin cidade os dr»Pa ilo Gmrgio e Irmão Gelá.sio Maria, reipectimanete Prt.«ideate e Diretor do ColégioNossa Senhora da Conceiçãolocal, que, na Capital Fede.tal, representaram a RegiãoSerrana, no l.o Congresso Na.cional dos Antigos Alunos do*Irmãos Maristas. No conclaveforam apresentados trabalhosdos mais importantes com re.flixos meMtio na vida nacto-nal. Teve >cu grande momentono instante da aprovação dosEstatutos, obra da DelegaçãoGancha, » criacao do pecúlio,e filiação a União Mundial dosAntigos Alunos Maristas. O
Congresso foi presidido pelo""
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OS MAIORES ASTROS SOVIÉTICOS
REUNIDOS NUM ESPETÁCULO:
NIKOLAI CHERKASOV
IURI POLUBIÉEV
T. AGAMIROVA
L. VERTINSKAIA
N. FREINDUJ
G. VITSIN
Segundo o carné ore:mi7ado pe-Liga Garibaldeano de Futebol
deveria realizar-se, ontem, aqui, o
perado embate entre as repre-ntações do SERRANO F. C. e j
JUVENTUDE F. C. ambasdesta vila.
Grande avfeiKia acorreu aoEstádio Municipal para a*v>i«lirao cotêio. que se prenunciava sen
tonai, tanto pela rivalidade exis*tente entre as duas agremiações,como também pela Influência do
•suttado do iogo na colocaçãodos concorrentes no certame mu-ntcipal.
Na hora designjda defrontaram-se as equipe* secundárias do* dois
lufeea. resultando a vitória doSERRANO por 4 tentos a 1.
lé se avizinhava a hora do *mbate principal, e o* e*«ju»drt»e* a-den'raram o gramado «oh aplausos das respectivas «torcidas».
Fntretanto uma decepcionantesurpresa estava reservada ao publico, pois que foi anunciado qu«o iuir da F R.F.G. n3o compare-cera e haviam «orado rendodamente os esforços do» diligente*
L.G.F. para a escftlha de umjuty «ad-hoc > na ra dirigir a pugna
Nossa renortagem pôs se a campo e escolheu que. inclussve. a direc5o da I G.F, acompanhada p«*los presidentes dos clubes mterestados, procuraram n«*r todos o*meios con«egu*r um »ui2. indoclusive. até a virinha cidade deBento Oonçalves para tal. nada
con^guindo. Soubemoa. ainda
que. de PArto Aleçre. d» Federa
çjo nio recebeu a I iga Garibaldense qualquer notícia que iu**t»-ficasse o não comnarevimento do
fui? escalado para dirigir o co-
tê)Ou
F*ta descon*iderac5o da Fede-
ração para com os clubes e o pu! hlic.. to. i s íju.oii nc Situa m>-
pre*sÍO. «lemos como certo qu*
| tanto a 1GF como os clubes lo-
cai* nfktarão > <ma rr .1.. tu'e-
j bo* gaúcho, fazendo mentir sua
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I t
ima
PEN,
6.a-FF.IRA, 7 DE AGOSTO DE 195» DIÁRIO DE NOTICIAS 7
NOTAS POLÍTICAS
Intensificação
ria iluminação
pública na cidade
A Sccrctaria de Enenri» e OmJ-tihi.1 çôcs, através da CF.E-.E, or
Pôr to Alenre. vem dev-nvolvendo um
trabalho Intenso. visando ampliar a
rede de energia elétrica da Capital.P.ra fazer um rápido balanço das
atividades de sua pas*.a, no *et ¦r rt_
ceniemente estatlzado, o depuiidoWilson Vargas, secretario de » ner.
gia e Comunicações renniu ontem aImprensa, anunciando que em PôrtoAleure já foram colocadas, desde 13de- maio ultimo 6.059 lâmpadas. c<"»n-forme relatório do departamentocompetente da CFEH, com dados até10 de jflho. Disse o deputado Wll-aon Vargas: — "Continuamos nossoesforço para comprir o grande pro-grama de ta/er da nossa P^rto A_legre a cidade melhor iluminada t*oBrasil. «'O procrama de ilumlttaçS'1teve um percalço com a falta dematerial. Já providenciamos nr.rasuprir essa dificuldade e no inícioda proxiaia semana vamos ac:l râ-Io.
"Para os que duvidavam do* cfel-tos positivos da encampaçSo, baMaapenas esse dado: de 13 de mato, da-ta em que fomos imitidos n.i posseda CFERO até o momento, acen-demos, entre reposições e novjg ser.viço* 6.050 lampadas"
E para concluir: — "O preço daluz, esse mes já será mais baratoe as extensões de redes &s Vila* Po_pularfs estSo em plena execuçSo".
A earta-eonvite
do POC a Loureiro
Pol a seguinte a carta-convite doPDC fllda ontem na Cámnra <!e Vr_readores pelo sr. leonida» Xausa)«o sr. I ourHro da Silv e
'"Põrto Alci?re. 14 de julho de 1959limo. sr. Dr. José Loursiro daSilva.Sentindo o Dir<**or1o VfunlcíPil do
Partido Democrata Cristão os an-crios populares em busca de umanova vida e de uma melhoria dosmefos para a própria existe^cia dapessoa, houve por bem. depois deom exame ponderado. levar o nomede V S. h ConvonçSo Municipal. *ser realizada breve<mente como c«n_didato à Prefeitura ds Põrto AlegreO acerto desta resolução baseia.**rum dado positivo: o passado de VS. como homem probo e eimroen.dedor. Ai af*a* funções de<«*mr>enha.das à frente da Administração Ma.filcipal por quase se!» «nos. atestamum conhecimento profundo dou mal:variados problemas desta comunldi-d^. O lançamento <ti» «oa candidaturapelo Partido Democrata CfMlfisipnifica nma preocnpaçSo ~omtan*ena PealbaçSo do bem comum,obediência aos postulados -le nossadoutrina. Sabemos também que astradições da terra gaúcha, sua htstoria erfatl, a moral e a cori«;"n daisente farroupilha encontrarão em VS nSo srt um defensor como t>mcontinuador.
Desta maneira consrio* de nf'ssa$resnonsabllldade* no momento hts-torico que atravessamos temos a cer.teza de que o po*o e o Partido De.morrata Crl«tão estarSo se u*sett:irando nm futuro de dienidade e derealizações Assim aplndo o PDCnada mais de<eja sen5o propiciarpente de nossa cidade a oportunidadedr optar por om governo que coloOtie. acima dos interesse» de trmpoon fracções o autentico idsal debem servir a comunidade
N.lo terft V S. outro? com^r.imis.sós com o PDC daquele» qudigam com a realização de um go.?erno firmado nos r»rlncfpi«vs damoralidade administrativa e úa lus.tlça social, bem como da sincraprecoupaçã" nela causa dos humildese desfavorecidos
Isto posto, solicitamos de V Sa necessaria permissão para o preposlto que Já expovmos, rertrs deque em sua cop" estação, estarão <mpl feitos o conhecimento e r. riemção cristã de nossos princípios pro.gnmaticos.
Saudações democrata-crlstãs.(a.) Jo.-é ^.acchia, Pr vidente
Leonidas Xausa. l.o vlce-presl t ^rvce A. Expedito Perera — S^rí^arloGeral".
Comitê Central Pro-
Reeleição <!<• Mhorto
André
dli 14 do corrente, será ins-do o Comlt. Central, » rua Hen
um Corstant, 185, às 20 30 hora»pugnara pela reeleição do jor
«ta Alber* André á C amara Mujpal de Pôrto Alegre na legendi
PTB O comitê escolheu a seUte diretoria, que orieniurá uma
jrts da campanha daquHe edil: —
presidenta, Leonel Ramos; vtee-presktonte Marino Bittencourt: 1cre*.árto, Flavio Soares; 2.0 secreta- !rlc, Nerl Onolr*; l.o tesoure ir".M^acir Povoas; 2.o tesoureiro lulAndré: Coml»s4o de PropagandaJosé Afuwr (presidente)*. membr<i«Remi Gorara f ilho I. rnesto DlhlWiUon Zinn. Comissão de Comitês:Manoel lavarei (presidem orFrancisco Py Dias, Atonso Veiga.Carlos Elustondo, Com * üe Tr.msporte: Oí-valdo Rentz.. Walter íouta,Jose Becker, VerUslmo Machado, bi.ta llretori* deverá ser ampliadaO dia dà Instalação, passando a lazerparte da Comissão <1e Comitês osresponsáveis pilou comhCs local» n.-.CidãdS.
Futebol amador querAlmeida Bastos na
chapa trabalhista
Na tnanhâ de hoje previdente*de sstenta e dois clubes do fute boi amador da Capital do Ksta-do, iriw» a presençe do sr. Ge ma•o Soerh. presidente da executivaniurici|>al do PTB. soliritarem aInrlusão. na nominata de vereador, o sr. Luix de Almeida Ba.i-tos.
É pensamento dos pre*tdente&de» ;as asaoeiaçôes. caso não seja«tendido seu nrdido f«zerem umapat*e»ta no centro da cidade solicitando a inclusão daquele dos-portiffta na chapa de vereadores?<*o PTB.
Além do wr. Lulx d^ AlmeidaBastos contar coro o apoio do futebol amador da Capita» tambémconta con. jpoio dos seguintes duretòrios: Diretório Aberta dos Morros, Dlre»orto Morro da Santana
SIGNIFICATIVA HOMENAGEM DAS
PRODUTORAS AO SR. SYIVIO C.
CLASSES
TORRES
Altas personalidades participaram do ágape — V erdadeira consagração ao ex-presidente da FAC e
Associação Comercial — Discurso de saudação — Palavras do homenageado
Com a presença de alias auto-
ridude- cm», militares c tcltsi.i--ticas e dirigentes de entidades de
classe, bem como destacados ele-
mPntos do mundo econômico da
capital, e do Estado. t«ve lugarontem à noite, o grande banquetecom que o Comércio e as cias-tes produtoras do Rio Grande doSul homenagearam o sr. Sylvio
Torres, pelos relevantes ser-viços prestados à economia gaúchano decorres de tres exercícios su-cessivos como presidente da Fede.ração das Associações Comerciaisdo Rio Grande do Sul e da As-sociação Comercial de Pôrto Ale-
gre.PRESENTES
Além de outras figuras de des.taques nos meio* produtores doEstado, compunham a mesa ossrs. deputados Domingos Spoli-doro, presidente da Assembléia 1^-gislativa; de« embargado» ArthurO. Germanv, do T. de Justiça doFstado; Dom Vicente Scherer. ar-crbispo metropolitano: Álvaro Coe-lho Borges, presidente das enti-dades máximas do comércio por.to-alftgrense e do Fstado; dr. AbioHervê, repre«enf3nte do prefei-
Sucupira Viana; vereador E-fraim Pinheiro Cabral, presiden-te da CSmara Municipal dc Verea-<lores; dr. Dilermano Xavier Porto. presidente do Tribunal Regio-nal do Tnbalho; loilo Caruso, se.cretárlo do« Transportes; Osmarda Rocha Grafulha. «ecretário daEcnnomia: Mario Maestri. secre-tário de Obras Públicas; SigfriedHeuser, secretário da Fazenda:Msriano Beck. secretário da Fdu-eacSo*. Oatidio Pires, da Secretária de Pnertria; Aristides Milano. da Secretaria da AgriculturaFlipeu Parlioli e írm3o José O-tbfio. reitores da Universidade do
r r.tAlira, redtwettvamenPresidente da Federação das
As*oclaçftes Rurais; prof. Diego
ntretrtrto rto I.ami PI rtí-rio 24 doA»n-tn niAi":. pir.-tórin N>u«lRrizola do Crlftal Diretório Ma.racan^alha d« Cavalhada. Direto-rio Sáo Gabriel da Vila SSo nabriel Dlret6-1o da Ro^a. D».r«*f6rlo d* Hr*nqulnra DiretórioAlexandre IHot^s. Diretório JostVecchie da C.lAria Diretório da I-Ibota e Dlretó-lo Presidente Vari?a« do Par*»non O Diretório Ca-m»nbo do Meto, orrrfdido pelo srDanilo Jo*A l.uft tem a questãofechada ouanto ao apnlo a° 8r-
de Almeida Bastos
Je
Jorqe Zsidon
T*AT MF1R \ me IMC-Afí " /P*enrresnondente^ — Causoti »atlsfa-
cã- Vunirtpln •, noticie w
dmdo a q*ial nosso "ont errôneo
Forec M* l«és 7.«!cien odlda
„ „ ^^«..nrefHlo de Cru*Natural d" P->lmel-a rt»' Mlsaftes
onde seu nnrrr decfrtita de grande"«tima. Jorge 7«ldem poosiil tam-
bém vlr^HeF pera exercer aque-
Ias funeôes. .Km todas as eamadas soelais tws,
ta cidade, aquela notíeii despertouvivo enttisiasmo e satisfaça©.
di UDNHoje. ¦<% ?o h r.s um i ren
nl*o do departamento feminino di
UDN. Par* essa reuniílo estão sendo•<-nvid.ida« »« ee»h'-ra« e <n i.ti
Insrrltis e «Imoatltantes.A rruniSo rpali*art«».á na
narti.l... ia «Ita na ma «Io» An.IraíMiU> 1^1 Ord-ítn do dia: Assunto»
relacionados '"ti" Municipal
PeuniÂo do P!?
Amanhl. sabailo #< 1,1 h¦leverá reallrar-se uma reunião cooiunta do niret n- Moelcmat «
Pôrto Alegre com os candidato»wereança do Partido Rrr'iblicano.foram escolhidos etn Conren^io.. car h • Antomo An-
drade. Noaoeira Pinho, OíbHel
Qutniaea toaqwtir t-merto, r-te José Prates, l nciano José í*ol.octe I!"" Marina dos Santo», (l,-ar !>e Camltt» Mio. R^que V .i~»«
Afr^ilo Araújo. Aumisto I-ouzada,loaet Carlos õom< s. 'or«e Campa-xatto, fMticio Caetano, Mano.l Xa_«ler, Mario LtMftO Vrhotr e UrbanoVar. Vários outros candida*os lãestão omvida-do» e terão suas ca»-dldaíuras hnmolofidas em oosfermrConvenção, a reiíl*ar—se alnía nestemes. entre el^ os srs. Joio Pr#»cisco Vaninl, dr. César Nsn.il. A.
en«»r Cambofm. Lupklnio Rodrhroes,Ahitio dos Santo» -ri. Nelcl CaMn
outros.kt. 15 hora» no meimo local irv»
do* Andradaa. 1.005, sala 211, ondafunciona a aed# do PR^ deverá reu.nir.se o Dlretorio Regional repti-blicano para tra*.ar da sltuacio dosliretorios municipais e dr outrt>a aa*iuctos do Interessa partidarlo.
CandHatur»
José SaTtarani
O sr. José Samorani, candidato» vereador pelo PTB e indicadopelos moraflotea de Vila Nosra e.trtjacéncia», vero desenvolvendointensa campanha Ontem à noiteforam fundado» 5 comitês que propugnaram pela sua candidaturaNa Avenida Sergipe, n.o 1TI, ten-do «orno prewdente o ar. Dare*Carneiro; Avenida Teresópolla n.o3141. tendo como presidente o srÜubiMis Silve. Avenida Costa Lima.n.o 140, tendo como presidente a•r«. Diamantina diteneourt; RuaTaveira Jun.or n.o 3."M sob a prs5"4éncia do er Gre« encio doa San.toa; A Rua Dario Totta. n« 342lendo come Presidente o ar. Wcente Aioeann Corrêa.
Blaco, presidente da Fetleiraçãodas Industrias; representante doComando da 3.a Região MilitarCeí. Aido Campomar; dr. NeyBrito, chefe da Casa Civil doGovernador do Estado e outros.
CONSAGRAÇAO
O banqtiet® de ontem à noite,constitui-se numa verdadeira con-sagração àquele líder do comérciorio-grandense; Mais de 250 pes-soas dos diversos ramos de ativi-dades produtiva de nosso Estado
participaram da significailva ho-menagem prestada a Sylvio C.forres, pela repercussão alcança-
êsse ato revestiu-se de carac-teristica-s excepcionais, represe ti-
tado junto preito de reconheci-meno aos assinalados serviços
prestados pelo antigo presidente daFAC e Associação Comercial, nadefesa dos superiores interesses
economia do Rio Grande doSul.
FALA SYLVIO TORRES
Agradecendo a homenagem quelhe vinha de ser prestada, o sr.Sylvio C. Torres pronunciou a-
plaudida oração, vazada nos se-
guintes termos:"Meus Senhores:
A causa fundamental da ho-menaaem desvanecedora queacaba de me ser prestada, re-shle. miiisL-utivelmente, nos
grandes dotes de generosidadeque ornam os mais belos sen»limentos do coração rio grau-dense. Tenho passado em re-vista, nestes últimos dias. odesenrolar dos acontecimentos
que me encontram na posiçãoae primeiro mandatário do cn-nu rcio gaúcho sem que umdêles, ao menos um. justiíucasse de mod^ pleno a conces»são da insign» honraria querepresenta para mim e pa-ra os meus. a deferêneia desta
encantadora solenidade.
A conduta que segui no tr«-
to das delicadas questões que;,;issim e repassam a esfera
das importantes atribuições
qun procurei exercer com
lignidade e com afinco, teve,
sempre» como denominadorcomum invariável, a exata
compreensão dos meus deve*
res assim corno eram êles
definidos e até mesmo impôs,
tos pelas circunstâncias quemovimentam os males efue re-
clamam remédios. Dentro dês
se conteúdo estabeleci as li*
nhas <ia minha ação e tanto
procurei, com empenho, não
ser um inadvertido, como ten-tei por tftdas as formas, não-cr um inerte. Essas afirma,m., >cs. meus caros compa.
nheiros, estão vasias cie qual
quer sentido personalllU, por-<iue nelas nã<. se encontra se
nr;o a própria geratriz queimprime a cadência agitada
<¦ j tensão singular com quese desdobra a atividade criadora na vula cotidiana do co.
merciante. Por isso afirmo qnnnão fui mais do que um sinv
pies éco, am éco por sinal
mui'«i débil, a Oenunciar a e-
xisti ncia de uir obscuro oo-ta-voz- empenhado, não ob*
tjnte. em erguer-se num e«-forçci continuo para atingir oelevado nível do encargo quetanto n>e honrou.
Tocou-nos clamar contra ex*
oenências funestas, tocou.nosa amargura de vermos espíranças dissipadas. tocou-nostambém a vez de orevenirdecepções e malôgros, masnão nos tnr. .u numa — devodize-lo em testemunho da ver»dade — o mesquinho senti,mento dos cepticos que se acomodam e nem o dos fracos que renunciam o irrenun»íâvel.
S» é certo aue palmilheidentro dèsse comportamento,o caminho impòsto pela» In-flexíveis determinações daminha consciência, também écerto que pude obedecer, na»turalmente as conscientes de-terminações da nossa classe eà qual me sintr feli? em pre*tar. neste momento, um vivonreitr. d» ilimitada admiraçãoe no nunl envolvo, de modoMnecial. o meu Ilustre »uc»«sor na presidência da Associaçâo Comercial de Põrto Alegre p na Federação das As-«ociaçôes Comerciais do HioOrandf dn Sul, »r. Álvaro O"»'ho Borçes.
Nada poderia penetrar tiofundamente os meus mal» caros sentimentos, do que esta
de solidfriedade e de ca.rinho ao companheiro que **término do seu mandato r*?orna ao recolhimento da vidame «empre teve Assim o a.'irmã dotou* esta homen.»«"•m constituindo alta distincão a que niinc? poderia ter'eeítimamente aspirado, ultra.tvismi a minha precária realidade pessoal e vai alineir 4-quel# que melhor a teria m*-recido. o meu venerando paia ouem dedico além do afetoque lhe devi como filho, o
reconhecimento das grandeslições da sua virtude.
Peço-lhes, senhores, a bo*vdado de contemplar com a suatolerância, .. preocupação quetive. de não sair do naturalpara expressar o meu sinceroagradecimento e o meu gran.de júbilo. Preferi dar vasãoao que me vai" alma, em vs&de enveredar pelo árduo ca-minho das idéias e dos pro-blemas Aperto a mão e abra-ço cada um dos senhores, e»mocionado e comovido, grátis-slmo por tamanha manifesta-ç.'ío de bondade, que jamaisvi iitecerei, poa-que é con*-trutiva no estimulo real querepresenta e e enaltecedora naelevada significação de Corteaia e cordialidade que re>marca a nobreza do gesto deque sou ilvo.
É com o coração, senhores,que lhes falo sentindo, nu.nalvoroço de alegria, o balsa,mo benfazejo de que me que-ro cobrir, visando o milagrede eternizar na lembrança,uma idéia clara e precisa dês-te momento tão' ditoso e tãofeliz.
Mais uma vez, senhores, omeu integral reconhecimentue a certeza inabalável da mlnha afeição e da minha maisalta simpatia".
SAUDAÇAO OFICIAL
O ?r. Edgar Carlos Slelerpresidente da Associação Co.merclal de Novo Hamburgo,pronunciou a oração oficial,saudando o homenageado. Seusdiscurso foi o seguinte:
«Eminente Senhor Silvio C.Torres
Nosso Ilustre e digno home.nageado desta noite
— Meus senhores.
Creio que é de um conheci,mento bem amplo, a atitudeT'e assumi no reriber o convl»te que me tri Telto para san,dar. nf-5ta festividade, o RrSilvio C. Torres. — Avaliandoa magnitude da responsabilidade e sentindo mie a grande hon.ra deveria caber a lnMroretede maior categoria deMinel do«imávpl convite — Tive por*mde vene»r Êsse T>roT»rtslt,o. quandn receh! a emllcacSo dos verdade'ros motivos (tetermtnan*tes da escolha mie em m'm re,caiu e aos quais tive de mecurvar, reverentemente, paraobedecer.
parle de algumas entidades declasse, até mesmo o propósitode não pagar impostos, pnquan*to as autoridades não reprimis^sem aquele crime. E' evidenie
que um movimento dessa na-lureza se chegasse a ecloiiir,significaria a deflagração deuma crise, cujas conseqüências
ninguém ít ria possível pre.ver. Mas, o agudo senso poli-tico de Sílvio C. Torres, am.pliado pela percepção imedia.ta que o caracteriza, evitaram
quaisquer desfechos mo-nos de-sejáveis e estimularam a fur.mação de um clima do coníi.ança, graças ao qual se desen-rolou a paulatina superação doproblema, ainda quando subsis.tissem alguns efeito» irre-mo-viveis do seu condicionalismogerador.
No último período de suagestão, tornou Silvio C. Tor»res a distinguir a sua ctaa.se, que também é a nossa, comoutra realização empolgante ehercúlea. Estão ai os aprecie*»veis resultados proporcionadospelo 2.0 Ciclo de Reun óes Re.gionais das Associações Co*merciais do Rio Grande .10Sul e que tiveram poi teat»roa» cidades de Novo Hambur»go, Lajeado, Carazinho, Caxia.-do Sul, Bagé, Santo Ângelo,Pelotas e Cachoeira do bui.Graças ao seu descortinio .prestigio, deixaram-se mobiluzar, mais uma vez, para uratrabalho gigantesco, todos oscomerciantes que realizam aconsolidação do nosso progres»so e a conquista de novos ho-nzontes. Conseguiu Silvio C-Torres capitalizar, por essa tor.ma, a grande Cuninbuii;au queaparece enfeixada nas reivin.Jicaçòes que o importante con-clave endossuu. No bujo dasconclusões.
FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO
CO R!0 ME DO SUL
Conferência do Professor André Vlerick
A Federação da* InilúMria- do F.«»la«lo do Rio Grande do
Snl informa a «en« a*«ocia«los e aos senhores industrial» em
«eral que. em virtude da enfermidade do Professor André
Vlerick. não foi po«*ivel realizar-se a eonferêneia programa-
da para ontem à noite na sede soeial. ficando a ine«nia Iran-*-
ferida para hoje, rom inicio às 20 horas, no Salão Nobre da
Faculdade de Cicncia* Econômicas da Universidade do Rio
Grande do Sul. oen-dão cni que o ilu-trc visitante acumulará
os dois temas programados.
Pôrlo Alegre, 7 de aj»ô*lo dc 1019.
A DIRETORIA.
oue os Ilustres membros dacomís^So orçanl72,dora d#»stebanouef<* ou^PTtm que as at"lamnr^es a RUvIo C. Torres —que bote teriam aquf o seunonfr, - - culminante — fossemtraduzidas nnr nma nessoa oue', n\occ„ mul'n d" nerto vlnru'ada erm a»t Com^"lals intor'or no««a ter-a. |>e1o li:=tn motivo oue
nara e«?ses ori3r«n1®mft«i nuao no9so homennepado dHrl*tu amaior r»arte do* «en« cuidados
a melhor nnroela da sua de>vHsdfl *»tí*nr^o. — TMante d^«,®a« raT^A* tHo noderosss e damiais nrvsvuo ror^APlmentr» dlrto, fi c!«ro oue tinham d» ceder. ermo cederam. o« Imnul«o* rio *v»odectia. prlncinalmentp considerar»do por fim como eu flr. quenão me seria licito roubar daAssociacfto Comercial de NovoHamhureo. o rnro privilegio deertuer n sua vo7 ne«ta solenl.dade. nara exaltar, pm seu pró.nr!o nome, em nome tambémde tAdas a= suas co.lrmfls cmerl^órlo trabalho que SilvioC. Torrs como Presidente da^«sociaçSo Comercial de Pôrto
Aleorre e da FedTscAo das As«o| ciacóei Oometelüli do RioOrande rto Sul oreatou à nossawonomía. durante o* tr^s ano*de sua Inspirada administra,
âo e no curso dos eruals colo»eou ft nrova tantas v*»?!es o de."assombro da sua coragem, af'rm«,Tq <ia «na vocacfto de 11d»ro conhecimento wruro c e*ato•¦'os nosso* nrohlemaí e o cole1v*smo da sita ertraorrtinArlaanurldade num ^onffreear. co.
p vencerOuem oue ectas nalavra* fl
"nem r#»na««adas com a Ênfa.<e dr» enftt«lft«mA o da vihrac^oue «A»vinre coroa^sm o denod»»do Aef/Srro e a fibra de Silvio
Torres como todos nAs a*.«íRtimos tsnta« '?ata»? e ou# se¦*npffn com notAval o*stardia
O tmiWetmiA doa trohat>»o« do*1° rnpfftMtn dna Awwhcft^'r,omerd'»«<t do rt»*and» do
ade»ute «o «mHwi wn PAr*o Al a»*>e (t»* 1 0 a S ** **^lo da íaa^aUm da eon«a«rraeín ou# dAl»nrAnr'0 daeor*** ainda reneewnfnu «em o nontomais alto do nrlm#!»*» ano de«ni «%tlv1<isd» rornr> pe#cMar>*#d»» pqca df» v a n'nirnémnoder4 tar etranado ou» os
one liaram RlmrC Torra* a ra*'nfr am **on"•esso mamorAvel a noa«a elas.«e. r»conte«rpm a ana T>"Anr*a-nvSr» ria var na nre<v*ur»ac$<-> fe.
rtfta a nr*mararte do nosso^omanatreado #»m aleniflcar•v>r fod»>e mod^« a nordas a« formas n aen farvoroaonter*«s^ nela* aau*as do nos«o»>iterl»nd" ltr*»"-mente táo
'<mw'do e ienorado.Désae empreendimento «1f-
ificatlvo resultaram e«tudo§
fp profundidade e de altoor. — S<Sm»nte tWO valeriav.mo atestado aolane da «us
nvulsa>- dedicação e da *ua
¦ oerosidade incansável. Pou-••o tempo depoia. eniretanto, a
perseverança do Presidente R11-
vio C. Torres, reeditou a "ia
nar^ante atuação no lo Coilfr»»oso da Aas^cteçôe* Comer-¦iata da Tronteira. real.iado-»m Itaqul e que dêle mara»eu. nio Emente o apoio de-'dido. como também a matttlva e constante participação"•asoal. *»n que sua presençaapresentou timj alta eaores.
?âo de Incentivo ao laborioso-abalhr, doa congres«i»tas "»
n discutível disp«isiçlo Dara¦rea-igi^r e enaltecer o* que
«e alinharam como vanfuar.lelroa na grande causa do'inmento que ara o combate
«em quartel ao desenfreado•ontratwndo que entà» eam-.ara N*o ha nuem tenha es.
q|Uecido que èase flagelo aí»--umira propoi^Ae» d:U!a<iaa. •
ponto de k tar vcriiKado, por
Meus senhores:
Se é êtóe o panorama que anós, do interior, se depara, paraquem se dispúe simplesmente acontemplar a ohra de Sylviu C.Kirres, divcr-u ele nao é, tenhocerieza, se analisarmos a sua aus-téra linha de conduta, sob o pon-lo-de-vista dc* interessei, da cias»e que dinamiza aqui, na capitala pomenclaltdade da nossa nque.za, no plano das atividade* co-mera ais, elo importante que ligaa produção ao contumo. Masdevemos destacar, ainda ,quete é diiícil estabelecer diterenciações enire os grandes vultos queo antecederam e brilharam, atra-vé» dc passagens vitoriosas, noposot de sacníicioe a de encargosque é a Presidência da nos>a ma.is alta entidade de classe, é cer-to, entretanto, que nenhum lhelevou d paima, n is manitestaçõc»de real afeto pelos homens quesustentam, no interior do nossoEstado, a grande luta anônima drodot os dias, encorajados pela
sua atpação, que se sucedeu naprodigalização dos mais edifican-tes exemplos de independência, naluta pelo resguardo dos autênticosinteresses de nossa coletividade.
Mas. para considerar, de modoespecifico, o seu desempenho àfrente da benemérita e já agoracenfenária Associação Comercialde Pôrto Alegre, é apenas um de.ver de justiça proclamar que de-ve ser levada a credito de Svl-rio Torres o relevante serviço dehaver projetado, com meracidodestaque, no âmbito dos aconte-cimentos nacionais, o nome, oprestígio, a autoridade e a tra-diçào da nobre casa que hoi«mah uma vez «os acolhe.
Ê por isso, que ora trazemosa Sylvio C. Torres a moçda va-lori/ada e estável do nosso re-onhecimento, animados pelo de-
*ejo de que constitua sempre gra.to motivo à sua lembrança a pró*pria homenagem .muito mais efe-tiva que nominal, que hote lhe 6oferecida, graça> à proteção dcseus méritos e à irreprimível ma-nifestaçâo do espirito de iustiça^que anima a todos quantos aquice acham, como a representar umgrande estuário, para onde afluemas águas lustrals da consagraçãoque hoje lhe tributamos.
Quero dizer, por fim. a Svlvlo
Energia Elétrica
para \
Municípios
Nesta capital, os Prefeitos
de Ibirubá, Nio Me Toque
Tapera e Esaumoso reivin.
dicam .1 ligação de suas
comunas ao sistema de
Ernestina da CEEE
Os municípios de Ibirubá,Esoumoso, Tapera e Não MeToque reivindicam junto aoGovórno Estadual a urgenteligação das Rodes da comunaao sistema elétrico de Ernes-tina da Comissão Estadual deEnergia Elétrica. Por esta ra.zão, encontranvse nesta capi-tal os Prefeitos desses quatromunicípios, os quais. n;i tar-de de ontem estiveram emcontacto com o aeputado Wi)«son Vargas. Secretário de V-nergiu e Comunicações, ex-
pondo-lhe minucioso e detalhadamrnie a situação em quese encontram ess.is comunas,e pedindi u atenção do Es-lado Recebidos pelo Secretá-rio de Energia e ComiMtfcação.os senhores Edgar Ottn FlecK.Prefeito de Ibirubá. Pedro Ja.Cnb Au^llítin, Preleito de NãoMe Toque. Dionisio L. Chas.sot, Prefeitt, de Tapera. Lib irio Maiirer, Presidente da Cá-mara Municipal de IbirubiVereador Rudv Beelter de NãoMe Toque, Vereador Theobai.do Becker dr- Ibirubá e »r.Flávio Tavares Diretor Exe»cutivo do Ksrritório dos M'iniclpios e representando o r
í Guilherme J Rotta, Prefeitode KsDUinoso. expuseram de-moradamente os aspectos Joplano da CEEE e os benefíciosaue a sua efetivação traria aodeseiiv Ivirnento daquela ricae fértil região do Rio Gran.de.
A ligação de Ibirubá, N8aMe Toque. Tapera e Espumo,so ao sistema elétrico de Ernestina consta 1á há algumtempo dos planos da CEEE.estando os respectivos estudose levantamentos realizados,sendo necessário, agora, darinfeio à execução das obras.
O sr Wilson Vargas n:i opor-tunidade, prometeu aos pre.feit .s dos quatro municípios.interessar«se pessoalmente naresolução do aflitivo proble-ma. devendo ventilar o assun-to ao En«. l.eonel Brizola, a.manhã à tarde, quando des.pnchaiá com o Sr. Governalor dc. Estado
Antes de se entrevistar como Secretário de Energia e 1 -municações, o Prefeito de Ibi»rutiá. juntamente com .1 tn.missão de Vereadores daquelemuniQlpio palestrou detida-menie com r. Eng Odvr etlitorThiesen. diretoi da Divisão deAssi téncia aos- Municípios daCEEE e com o dr. Amo Shil-
linc. Chete da ProcuradoriaJurídica, imetrando«.se dos as*
pcctos técnicos e legTns ddligação dos quatro município-,ao sistema de Ernesiina e da
encampação das respectivasusinas locais. Como já refe-rimos, o Secretário de Ener-SÍa prometeu interessar.se pessoalmente pelo assunto, mui»to embora reconheça a difi-cuida4t.' Ulicial 41 m que aCEEE se clepar..r.,, orincipal-meato com a falta de mate.rial de escassez de recurso n>urçamento do corrente ano.
Ontem à noite a comissão dosmunicípios de Ibirubá. NãoMe Ti.que. Tapei,1 e Espumo»so esteve em visiia a este jor-nal. quando teve oportunidadede falar reportagem a res.peito do objetivo de sua viagem a esta Capital
PREÇO DAS MERCADORIAS
Eina, saco Grossa, saco ,. •.
Alterações de ontem naBol-a de Mercadorias: feijão
preto comum, saco. de 2.100.00
para 2.200,00; milho amarelo,de 370,00 para 380,00; milhbranco» de 330,00 para 350-00;banha comum, quilo, de 67.00
para 70,00; banha inspeciona,da, de 74,00 para 75,00 e ovos,dúzia, de 23,00 para 24,00Com as modificações, passoua ser esta a lista completa dcpreços para Pôrto Alegre:
Alfafa. prensada doCai> quilo
Alfafa solta, da ser-ra quilo
Alpista, saco Amendoim comumAmen. par. ã quilos
Farinha de milho
Extra, saco Padaria, saco ....
Farinha da triflo — Tabelada
270.00260,00
4ã0,00430.00
Arroz Beneficiado
Grãos long. extra .Grãos long. esp. . •Grãos long. sup. ..Grãos long. bom ..Grãos long. reg. ..Grão» med. extra .Grãos méd. esp. ..Grãos méd. sup. ..Grãos méd. bom ..Grãos méd. reg. ,.Grãos curtos extraGrãos curtos esp. .Grãos curtos, bom .Grãos curtos reg. ..Grãos curtos reg. ..
Arro* com casca
Grãos longos ....Grãos médios ....Grãos curtos
Arroa quebrado
Canjicão extra ...Canjicão especialCanjica Quirera
4.60
4,401.350,00
250,00320,00
Nominal1.200,001.150,00
NominalNominalNominal1.100.UU1.070.D0
NominalNominalNomm ii1.202,00
NominalNominalNominal
Primeira qual. scSegunda qual. sc ..
Feijão
Preto, comum, sacoBram. graudo novoEnxofre, novo ...Cavalo claro, novoBran.. miúdo novoSoja, saco
Outros Produto»
TabeladoTabelado
2.2í)ü,tiü1.500,001.700,0Ü1.700,<i01.700,00
440,00
C. Torres, que ninguém assistiu,aqui, o desfilar dc um corteio deelogios.
Procurei »er, é certo, o órgãoda homenagem, mas o órgão queem vez de $ê lançar na imerpre.tação dos aconteclmenoa ouse perder na escolha da frase re-buscada, prefenu. como «u pre.feri, comportar-me com a friersde um fndic*, que se limita apontar. na materialidade dosgistrot. as perenes indicações daverdade.
Receba, pois. Sylvio C Torres,com os votos de cumprimentos ede respeito que lhe dtriio. também as nossas preces nara quefarias lhe seiam a* bênçãos doAltíssimo.»
550,00500,0(1480,01)
Ril'i ,107505.00
460.00460.1V
Farinha de mandioca
Extra fina. saco .. 295,00
MOVIMENTO DO PÔRTO
DATA DE PARTIDA
Aveia branca, saco 350.00Aveia i>reta, saco 450,00Bnnha bruta, quilo 70,«»0Batata branca, saco 550-700,4*0Batata rosa, saco .. 850-700.oil".mhn Tíef. quilo 75.00Pêr» de ab., quilo 125,00Cebola cnr. quilo 20,00Cevada especial .. 350.00Cevada com., saco 340.00Centeio, saco .... 600,00Fubá de man.. saco 380,00Flor rie Pir., quilo 120.00Giras., sem., quilo 12.00Gord., hovln.. quilo 40.00I.entilhas. «aco .. NominalLinha., sem., quilo 17.00^'atn. sem., ouilo 9,00
Mel. quilo 24,00Milho amarelo, sc 380,00Milho branco, saco 350,00Vozes attilo 90,00Ovos duria 24.00Painço. quilo • • • 9,s)0Polvilho. saco .... 450.ouSebo ind. quilo .. 38.30Iremoço. sa.-o .... 40,uO
Tricjo cm qrãc — Tabelado
Vo pôrto de cmb. TabeladoN" interior Tabelado
NAVIOS ATRACADOS
\rm.A-l — PiauíA-3 — PaulaV4 — EamlandA.6 — Gmrsio8 — Siriu»
B.1 — I,externarB-2 — Jan^adeiroB-3 — AliceanaDl — CristiannAzev. Bento: Na vem Monica
SAÍDOS
N'..rtemar
CAMBIO OFICIALDia 6 J. Agosto
Siriu» '61. Aliceana <6>.Eamland <8). Paula (9) ePiauí (9).
NACIONAIS ESPERADOSEstero (61, Aval '6>, Rio
Jagttaribe '6i. Aremar (7),Glória '71. Rio Iguassu (8) eBrasília MO).
ESTRANGEIROSESPERADOS
Clio (8), Stocksund íl0>,Kenimerland (10) e Pampa»fll).
CAMBIO LIVREOii v dt Agosto (B. do Br.!
MOEDAS rOMPRA VENDA MOEDAS COMPRA VENDA
USS 18.36 18.92 CSS 150,00 158.50ESC. 0.6444 0.6t>60 ISH'OXV. 135 00 138.20LIBRA M.tilSl n:ilM FP FR. 0,305 0.314TSSCONV. 18.36 18,02 LIT. 0,241 0.248DAN KH. 2.fififl0 2.74«4 ESC. 5,257 5.414FW KR. :t,549(1 3.6591 PESO ARG. 1.779 1,829DM. 4 389!) 4.5257 PFSO URUG I4 23B 14.678EL. 4.«f>3ij 5.0138 SW.FR. 34.753 ,6Q7FH BI G. (I.3R78 (l,37<tn FL. 39.682 40,757I.IT. 0.0W)6 0.0305 DANKR. 19,71# 21,800FR.FR. D.0374 0 0386 RW KR. 2H.259 29,207SW.FR. 4,2!>n5 4 39'3 DM 35 817 36.7S-JSCH. 0.7115 0,7335 LIBRA 421,162 432,459
risi r \f><> oi iau. no i eilAO ni: ontkm
Foi ê«ie o movimento completo da ticitaçfto cambial realizada on*lem na Bôlsa de Valore*:
E«pW( Cai. Vendido Min. Má*. Médfo Importânda
MONUMENTAL
CONCURSO
DlARlO DE NOTÍCIAS
ot.r.ce a
H/0CÉ
I 111 xO COMt M
Coro.. sue-. gcral 85 00(1 35.00 .18,32 35.75 l.ll.lM^oo.OO
L. ,/Japia (teral 4.000 4J6.80 1.747.200.00
Coroa Dimm *eral 18 341 17,38 318.800.90
US$ Chile |eral 11.000 120.00 1.320,000,00
USS F-p.inh» (era) 4.009 120.00 4tl.0t0.00
L'SI FinlanJi* ieral 6.30O 120,00 756,000,00
USS PolAni* geral 3 811 120,00 459.720,00
USJ Tchecosl gcral 15.000 120,00 1,800.000,00
AGROPECU ARIA
USS - tert : •*« II,i: I2AI 11,44 2.199 140a 2n di». - inusci 3 (X10 *1.01 243.24'l
30.000 2.442 2W
US Chile — tert- * 17.000 11,01 1J7I.3«0
BENDIX
Confôrto que «conomlia
Praianta do
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PANAM BRA
O maior r.vendedor B.itdis
^UO 5lqu#lro Compôs 117J — Av Forropos, 177<
M1BR \s VERIFICADAS
COM L M
USS lug«l C 43 000 IUNS KDA * 171X10USS Rom 26.000L. %/Japão * 4.400 t
2 000I.00U1.ÜU0
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USt Amerit\jS\ KDA .i St Chilp ..us* KDA .USI i rui ••
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t«pccCoi^er4c en Oò(V — Media C r$ 117.70
ÍOIAI OLRAL t.M cRS 13 "42.341^0.
CC
10!
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'olicial
agrediu o fotógrafo
dentro da própria
delegacia
NEUMANN SUBMETI AO GOVERNADOR SEU PIANO
DE REESTRUTURAÇÃO DOS QUADROS P011 CIAIS
pc/\' '
H
Wj&
^ Wf
jjp-^; jjluHp
Pelo secretário da Segurança
Pública, Sr. Theobaldo Neumann,foram submetidos à consideraçãodo Governador do Estado, a cx-
posição ile motivos c ante-pio-
jetos de lei criando o* seguintescargos no Departamento de Po-
líwia Civil: _DclegadodePolícia — 29; Ins-
petore-i de Polícia —• 45; Kscrnõesde Polícia
"5; Guardas-Civis para1939 — 600: Guardas de Trân-sito» para 1959 — 300.yOs cargos cm referência se des-tinam a suprir as delegacias dePolícia dos novos municípios *
as prem:nte> necessidades de ser-\iços que, há anos, foram instala-dos, sem contarem com a corres-
pondente criação de cargos e, fi-nalmente, quanto à guarda-civisc de trânsito, a suprirem as nr-cessidades dtsscs sc-ores na Ca-
Refere-se o anteprojeto elaborado pelo titular da Segurança Pública,
às carreiras de delegado, inspetor, escrivão de Polícia, bem como aos
guardas-civís e de trânsito
pitai do Estado, <egundo um pia-no elaborado pela Secretaria daSegurança Pública.
O ANTK-PROJI IO
O an'e-projeto de lei do sr.Theobaldo Neumann, que dNpõesòbre as carreiras de delegado,in pertor e escrivão de Policia, eda outras providências, tem o se.
guinte teôr:Art. l.o — Passam a ter n se-
guinte composição as carreira deDelegado, Inspetor e Escrivão d»Polícia:
a) CARREIRA DF. Dl I TX.ADODF. POI.1CIA — 4ii caigos de 4 acategoria, padrão 13; 55 cargos de
Os lâdrões continuam assaltando
residências no Quarto Distrito
' R/O, 6 (Meridional) — Contimia rjrrro o detetive Hélio <
! Fernandes, do 4 o D. P. autor de bárbara agressão sofri <
\cla pelo repórter.jotográfico Luiz Santos, dum vespertino ^
ilocal, quando aquele profissional da imprensa procurava,
avistar-se com a jovem Edith Banks, vitimz de bestial <isM ^1 salto no aterro de. Glória. O fotógrafo feriai tem recebido
! manifestações de solidariedade dc 'odos ss seus colegas <
[ cariocas e de outros Estados, sendo mesmo sugerida,
I além da prisão para o policial arWrário, a sua demis-,
são sumária. Luiz Santos, na foto. aparece ainda desa..
1 cordado, logo após a agressão de Hélio Fernandes, o
[mantenedor da ordem irresponsável c sanguinário.
A insistente ação dos ladrõesvi ando ca&as dc íamilia e aparta-mentos do bairro do 4.o distri-10, está preocupando seriamente as
aut°ridades da Delegacia de Fur-tos, pois» diàriiiniente» duas ou
tr cdessas residência» são assai-
tadas e a» vitimas comparecem
providências.àquela JÜtgacia para solicitar pro-vidências.
A sra. Amarin» lluzink- rosi-dente à avenida Farrapos» 3465.apartamento 6» esteve na Deleagciado Furtos, ontem a tarde- afimde comunicar que as 17
c 19 hons de anteontem» sua re-
sidência fora assaltada por gaiu-nos» que aproveitaram da ausèn-
cia de s:us familiares t> dela pró-Pria que sairá para fa?er comprai.Relacionando os objet°s furtados,
jóia?. «te., calculou teu prejuízoem cerca dc. 60 mil cruzeiros.
O sr. Júlio Vieira, morador à
rua Vieira de Castro. 250. tem-bem comunicou aos policiais da
1)1-' que a porta Principal de su*
residência fora aberta pot aatu-
nos. Foram furtados um pequenocofre, jóias t objetos, tudo cal-culado cm mais de 70 mli cruzei-ros.
O delegado Eli CorrPa Pradodeterminou que fossem procedi-
das diligências. n° ssaildo d» es-
clarecer o» assalt°s.
?.a categoria, padrão 12; 5 cargosde 3.a categoria, padrão 12 (exe-
dentes1: 60 c.ugos de 2 a cateiio-ria. radrjo II: 60 cargos de 1«categoria, padrão 10.
h> CARREIRA DE ÍNSPI TORDL POLICIA — 6u iargos de 4acias e, padrão 9; 140 cargos de3.a ciasse, padrão 8; 220 cargos d#2.a classe, padrão 7; 300 cargosde 1 a classe, padrão 6; 60 cargoide l.a classe, padrão 6 (exede*-tes).
cl CARREIRA DE ESCRIVÃODL POIICIA — 40 cargos de 4.»classe, padr.,o «: 65 carges de ?.aclasse, padrão 8; 5 cargos dc 3.acias»?, padrão 8 (excede*- es);100 cargos de 2.a das-?, padrão7: 15" cargos de l.a classe, pa.drão 6.
Paragrafo úni.o — rs cargo»decuarados excedentes serão cx-tntos à medida que vagarem.
Art. 2 o — Na carreira de Ins-
petor de Polícia o enquadramen-t,> dos atuais titulares será feitoda seguinte forma;
ai — na 4.» classe. padrJo 9.(ti atuais da 5.a classe, padrão8;
b) — na 3.a classe, padrão 8,
os atuais da 4 a classe, padrãoS;
c) — na 2.a classe, padrão 7.
os atuais da 3 a classe, padrão 7;
d) — na l.a classe, padrão 6,os atuais das 2.a e l.a clames, pa.drões 6 e 3.
Art. 3.0 — São criados 2.000cargos de Guarda-Civil de l a
classe, padrão 1, e 500 cargos deGuarda de Trânsito dc l.a cias-se, padrão 1, que serão provido»,na forma da lei, como a 60gu1r stdeclara:
a> — em 1960 — 600 cargos deCiaurda-Civil e^ 300 cargos drGuardas de Trânsito;
b) — em 1961 — 700 cirgo; <1eGuarda-Civil e 200 cargos deGuardas dc Trânsito: e
c) — em 1962 — 700 cargos d,Guarda-Civil.
Paragrafo único — Os paga-mentos do F.satdo para os exer-efeios de 1960, 1961 c 1962 con-signarão as verbas necessárias aoatendimento do disposto 110 arti-go, na proporção dos íiens a>, b>e c).
Art. 4.0 — As depesis decor-rentes da aplicação desta Lei cor-rerão à conta das verbas orça-mentárias próprias.
Art. 5 o — Regovam-se as dis-posições em contrário. '
Art. 6.o — Esta Lei entrará emvigor na data da sua publicação.
$11*
\ N.
— O culpado dc tudo o que está acontecendo de anormal,
na Colônia Agrícola, é o ch.efe da disciplina, Alipio Cabral!"— Afirma Washington Luiz Simões, com a segurança de
quem está sabendo o qtie t!>r.
POLICIA INVESTIGA O "CASO
DAS E N T R A l) A S FALSIFICADAS"
"Nenhuma detenção, até agora"
- Ali pio Cabral é o responsável por tudo!" - acusa Washington
SUPLÍCIOS DA COLÔNIA AGRÍCOLA
LEVARAM O RECLUSO AO SUICÍDIO
*
O detento submetido a exame de lesões corpo-
rais, por ordem do juiz Camerino Teixeira de
Oliveira, conta o que c o "prado
livre" — Tre-
incndas acusacões contra o chefe da disciplina'
da P.A.D.F.
ANO XXXV — PÔR TO Al IGRE, SEXTA- FEIRA, 7 DF. AGÔSTO DE 1 9 5 9 — PAB.
informa o
Comissário Waldomiro, da D D.
O caso da fraude verificaria
pela Federação Rio Gianden ¦
de Futebol, ioi parar agora, nu
Delegacia de Deírauduçõe .Foi designado o comissário
Waldomiro para proceder asinvestigações. E estas rsiáo sen.do desenvolvida?, ativamente,tem que até aguia. cutretani >.
tivesse fido levantada qualqu r
ponta do véu que envolu omistério da confecção (ias en„
tradas falsa, ou forjadas, ano.tadaí a mais no encontro <¦-.
portivo verificado entro a e»
quipes do Grêmio c Aimoré.Em palestra com a nossrt re.
portagenv o cqpnissário >val_
domiro dfclarou permeptória.mente, não encontrar, r nir.
Kuém ditijo af o presentemomento Véricí uspeito . .
tào £.ob à= vistas da Polícia,fem que entretanto, tivessedo prêso alguém. Como e r.atn_
ral num caso déstes. vários
cambistas foram convldad. a
comparecer, 11a tarde de ontem
para prestar depoimento, na
Dclecacui de Drfraudações for.
necendo detalhes sòbre a vendaile entradas para os campos d«
futebol. Nesta ocasião, trio a
baila o nom- da Tipoprafia«Prunes\ antieo cstabelecimcn.to gráfico localizado a rua Oe.
neral Câmara. 396, de própriadade do sr. Perpetuo Prime»,como se ali fossem conterei»,liados os inçressos fraudul*#.
tos. Imediatamente, loi o pro.
prietério cia tipografia locall®
?ado e ouvido pela Policia.franqueou o
ESTABELECIMENTOAo ouvir a exnosiçào do re.
m^sário Waldomiro o r Per.
pétuo Prunes .c-e prontificou a
auxiliar as autoridades no seu
serviço de investiçaçfto.
quecu .1 Instalações da tipo.
gratta à verificações da perit*.gein, ( i larecendo apôs ter em
mi o' um dos lncrr o-, que lhe
foi exibido r-.lo liav. r 11a aludi,da oticina nem os tipos ne.e
emprepatio:' nem a tinta neces.
sária para a confecção das en»
tradas da FRCiF. 'Numa fir.
ma alguma vendeu ao nosso es,
tabeleeimento a tinta usada n»
Impressão de tais entradas»,
declarou o proprietário da T|.
pografia Prunes às autoridades..Per outro lado, posso afirmar,
como profissional, que a confee.
ção de tais ingressos requer ai.
gum tempo
prosseguem asINVESTIGAÇÕES
Na tarde de ontem, o presl»dente da Federação Rio Grau.
dense de Futebol, dr. Aneron
Corrêa dc Oliveira, compare,
cru á Delegacia dc Defrauda.
ções, entreganõo às autoridades
algumas das entradas apreendi,
das pela Federação, e que se a.
credita tenham sido falsifica-
da.-. Tais ingressos serão sufc.
metidos a rompetente perita,
gein, pelo IPT. Por outro lado
os inspetores Ary e Antoninho,sob a orientação do comissárioWaldomiro. estão desenvolvei}.Co diligências, para descobrir
os autores da fraude./
X
'
'
''
i t
v
:. ...
Em con:cquência das várias
acusações Que estão sendo íei«
ias á admini.-íração da ColónuPenal, o Juiz da.-- ExecuçõesCriminais, dr. Camcrmo Tei.
xcira uc Oliveira, determinou
que o apenado Washington Luiz
Simões Careta fotiC retirado
daquele preslío e recolhido á
Penitenciár»a Industrial, a íim
de ser submetido a exame de
lesões corporais, pois constavater sido èle espancado, bárbara-mente, pela «uarda da C.P.:briuaiiianos e agentes peniten.ciárice.
VTBShiníttOn está condiBado
pela Justiça desta capital a 7
anos dc reclusão, por cometeruma série de crimes dc furto,inclusive o assalto à agênc ia daVARIG, na avenida Farrapos,
A primeira turma de guarc -.penitenciários (GEPÊ), formada peto
"Ba'ilhão Pedro »
'Paulo", quando de sua visita a este jornal, acompanhada pelo l.o ten. Josc Celi Filho.
Form-se niminhã a b turma de guardas
penitenciários
do
"Mi.
Pedro e Paulo"
Vinte homens, com adestramento especial
adquirido num curso intensivo, estarão em ser-
viço, já na próxima semana — 0 programa das
selenidades de formatura, a ser cumprido nas
Bananeiras — Visita ao DIÁRIO DE NOTÍCIAS
lm companhia do l.o ter- J» * , '"tino, d.',.!, « redação até as |' eii I ilho, comandante «Ia Com-| oficinas, nuntend» im. to. » c»n-
nanhia de Guardas Pinitemiánei | tato .om o »<•-••> c m»ni-
do "Batalhão Pedro e Paulo'% esteve | legado real interne Pel° traba
ornem a noite em vlftta•111 xl(li) OU NOTK IAS
homenagem do Grcmio '*PP" *os
I os lus.ires; 10.00 — Homenas^nia 2.a Companhia; 10.15 — Reu-
ni^o "o B»r, acradesimento do.omandanta 5 ecerramento pel°benhor Conundatc Geral da B.M
tcr.d^ já cumprido, djssa íicn»,;í ano e ,> me es Por ésse motivu, foi transferido para a Cc»lôr.ia Penal, juntamente comoutros 11 detentos. Ao chea.rem - - dociara W»shington —
na CP, foram recolhidos a ce.Ins individuais, cabendo-lh ¦ ade n." lã. Naquela mesma not.te. teve :i cabeça eompletamen_te raspada, o qúe também acon.teceu com seus companheiro?
Disse que, sem motivo, os a.
gentes penitenciários obrigaramos detentos a ficarem nús, ,.
passaram a realizar o chamado• Prado Livre > que consiste emfarer com que os prisioneirospassem em fila, em meio des
guardas, c estes com cassetetesc daas, aridem.nos, impiedosamente. Conforme a vontadedos espancadore?. as voltas au.
mentam ou diminuem. V. èle— Washington que nlo quitcorre em meio dos uardas. foi
esnancado e obrigado a dar trêsvoltas no < Prado Livre .
Revelou o presidiário VT*\hinton Lu z que o apenado Al.tamir Jo:(¦ do-> Santos depoisde haver sido se,yiciado por trêsveies, durante deis dia», suicl.dr.se na cela 24, pois lhe ha.viam dito que. naquela noite,iria passar novamente pelo
Prado Livre .Por fim. tva hinton acu a ro.
mo responsável pelos espanca,mento*. o chefp da disciplina,o preto Alipio Cabral, que diri.ce f es e-pancamentos pe.
I mente.
pri-meira turma de guardas p*n«ten-etários formada por aqu:lii unida-
dc de nossa milícia estadual» c
que será diplomada amanhã» em
aieía dc grandes fcOlenidadrs.u novos
"Gcpé' percorreram
»das as dependôncia* deste ma-
Vcmor. na foto fn e <r fr.*
da), d. Mana Crpsóstomo '
Bocha e n jo cia Jcuro Cry.
tóstomo R >cha respcctivu
mente, mãe e irmão mais
novo do vereador Edn
Rocha, assassinado a ti-
ros de metralhadora, em
Corumbá, por haver dr.
iiunciado o escândalo do
contribanio dc aufomó.
reis. Nas jotos seguintes
aparecem d. Eunice Àtu
gela Rocha, viúva do >•-
dil, e rua filha, ManUc,
de li anos. ambas oi ura.
çacias de morte pel -¦
pis-
toledos contrabandista*
caso permaneçam rm Co
rurr.be. (Foto Meridional/
DEPUTADO NEGA QUE FAÇA PARTE
DA
"GANG"
DE CONTRABANDISTAS• i i. n (ahaU iIac ni<itnl»>iroS t t
I
QUEM í h MULHER
I CUJO CADÁVER
i BOIAVA NO GUAIBA!
I Pretsegnem a» au torií»* :
I re* policiais da Delegaria de |
I Segurança Pusoal. as in\c>-
? tigicòe* tendente» a rliti i |1 dar a morte misteriosa dc |: uma mulher jovem, *pa- l
I reatando -® a,los dr :=
I idade- e eujo eadaver foi ;
I encontrado flntttapdo nas j
I águas do íiuaiba. sob a l>on- \i te. Não sc sabe. «t<- a?ora
1 te ê caso de homicídio, sui- i
| cidio ou acidente, o que "> {
I poderá ser enlarecid-» tom :
I o resultado da neerõpsi».
1 que ainda não foi ter as ;
| mãos do comissário Varia-
| a cujo cargo estão a'etas as ;
I investigiíõe*-I Por outro lado. a identi- e
\ dade d< morta também iu0 :
I é coahecida. Trajai a a mu
! Ihtr ao »er encontrada mor
l ta, uma blu*«a vermelha. :
I Qualquer noticia a respeito i
i de algum drsapareumento i
poderá auxiliar a» autond»- |
i de».
Diz o parlamcnfor acusado, que aguarda a che
qada dc dias mois serenos para defender-se da
tribuna da Câmara Federal — Até onde vai o
"topete" dos pistoleiros
— A calma, em
Corumbá, é apjrente — Continuam as invés-
tigações policiais
H.\0 FAUI.O, C (Meridi ml>
—. *A tragédia que enlutou
Corumbá, gerou, com justa
rízão, um t£l estp.d > enio^io-
ia. <|.if qus-lqucr contestação
(lucidativa. por mais conipleta
que bcjfl, nesta altura, não se»
ria devidamente analisada'.
Com estas palavras, em car-
ti de ontem datada, o deputa-
c- icdcia! pelo Kstado de Ma.- ^
JorgeFernando
O trudilliicnto do edil co.
rtmbaense, a-, que ,i;i se tem
apurado no inquérito policial
ir.-taurado pelas autoridades lo-
ccis, se verificou como repre-
alia pelas
parente tranqüilidade. Graças
à vigilán ia eonitante dos r.
lementos do IOxéicito e da Ma.
rinha, o delegado Ai i continua
t: atulhando, infatififtlmen,
te. no sentido de que seja pie-ramente esclarecido o bárba-'
ro ei inie c.n que perdeu a vi.
ca o vereador Kdú Chave*. E,
topete dos pistoleiros c tão
grande que, de modo disslmu-
lado, mandaram ameaçar a e»-
pòsa e filha do edil assassina-
do, informando que ambas se.
r.ani também morta<. caso não
ebandonassem a cidade Con.
ciui-se, dai. quo a calma rei-
anie em Corumbá (. como jáfoi d.to. apaiente.
MeWdes Gonçalves, procura de-
fender-sa üa^ a u-ações que
lt.i loiam teitas. cm declara-
, mi s i>resttflM P<-'' família do
ex-vereador Kdú Pereira Ro
(ha. recentemente ali assassi-
nado. gundo as ltuai^ aque-
le parlamentar í* um dos prtn*
cipais inritadore, dn contra-
bando em Corumbá. K adian-
ta;"Aguardo dias mais sero-
nos. para da tribuna da Cá-
mara, defender.me de forma
|»3»itiv ' e concludente".
Cumo s.- recorda, desde a
onite do dia 29 de julho prcxi-mo pa sado, a cidade fronte»-
r i,a ii-i Corumbá, no Kstado ¦
d>- Mato Grossc vem vivendo
dia- de indisfarçável mtranqui-
1 daiie como decorrência do
bárbaro assassink), ali verifi. I
c^ii ií-. vereador pejsedista e
}/r(Hdcnt< da Câmara Munici-
j-í.1 local, Kdú Pereira r.'«.-ha,
aUiiid.. a tir. s dc ineualhado-
ra. » porta daquela cata !egis-
quando da mesma se re*
t.:a\a. a;r>s encerrado» o»
s-uí trabalhos.
dn tribuna da C«-'-iara. contra
o escândalos» contrabando de
automóveis d? luxo verificado
r.a cidade, e em que apontava
como principal rhefe da "pang *
contrabandistas o inspetor
ca Alfândega local, Carivaldo
Sales i-Cari"). K sa* denún
cia-, levadas por Kdú Rocha
ao conhecimento do reporte--
AiiindJ Silva da revista "O
Cruzeiro", deram motivo a
um- sensacional reportagem
publicada nas páginas daquele
semanário a qual, pela gravi.d-de dos fato~ B[xnudns, i,b-
teve a mais forte repercussão
em todo o pais.
AMEAÇADAS DE MORTE
RIO. 6 'Meridional» — A si
tuação. em Corumbá, í de a
\ Delegado Bonorino s
| designado na 1.° DP t
I, r diJ dr. !lrn-i_ C'
Hf» n. i -.iff •' ^
d um dc wr d««í.mjo p*r* 1 èDrl g-si-i de Polícia, o dclt-
1 gado í»ríll»a Bonorm \
I ,,r* «. • fuiu k>«ári.» d » üPC OI úeUi*d<t Bonoria on-
i terr» m:>mo as «ua» «^**1 <*»¦•I
a
¦
M|P|
M,
Jho que lhes ^ dado observar.
Aprovei!j:kio a oportunidade» 09
guardas reforçaram» pessoalmente»o convite a nós endereçado pelomajor Th^maz Pereira dc Vascoru
celos. cora ndante do "Batalhão
l\di» « Paulo", a fim dc qu: assis-
ii'sí»emos as solenidades dc ama-
ilhj. na Chácara Ü..S B»n»n»iiJ'.
CNTRARxO EM SERVIÇO NAPRÓXIMA SEMANA
O tenente José Ccli l ilho, cm
pale.ir.1 o n.Jjt>r. de^luoj
que a turma que ora sc lorma» ó
integrada por \i»tc h°m;ns* °*
quais receberam adequado tnina-
men(o para bem desincumbir-sed - su 1 difícil tarefa ecn noiso* c
tjhcic.imentoí pen-ii*. E — k-
gundo declarou, ainda, o ten. Ce-
li — já na próxima stmana c$sei
vinte homens serão empregados na
gualda da Penitenciária IndMtrial,iniciando-sc, assim» uma n°va íasc
que. sem dúvida, só podtrá in-
tlu r no mclhcr-iment'1 do^ «cr-
»iC". d- ligiláncia e manutenção
da ordem, aquele presídio.
O PROi.RAMA. PARAAMANHA
O programa p-ra as soieniüa-
des dc amanhã. 110 "Batalha® Pe~
J10 e Paulo'% é o seguinte:9,01) horas — Chncia <lo «r. C«-
mandante Geral; 9,05 — Desfile
ila Tropa. fa„o estatua do Cél.
Aparicio Borges: ^.15 — Juramen-
to do» Formando cntiega d*
Jipiopii S- pia... "PP". llomena-
gem aos Paraninfos • Patronos .
MEDICO EMBRIAGADO
MATOU 0 0PERÁP50
TEPiEZINA. 6 IMeridionall —i
Ocorreu no município dc Kio- ]
riano, cm v33cno centro da cida-de, violenta cena de sangue que I
causou péssima repercussão cn-1
tre os residentes locais.A's duas horas da madrugada
o medico II jiv.bert i Castro lio-rcira. depois de sair do 4,Caba-
ret Cidade'' e beber MCuba-Li-
bre'* e cerveja, além dc outrosingredientes alcoólicos, começoua provocar a todos que encontra-
u pela (rente, rm plena via
púbtica, originando o fato
grande escândalo. Até dois po-liciais, que passavam na oca-
sião, foram molestados pelomédico. Entretanto, vendo
que as duas autoridades não
queriam nada com éle, Hum-beitra começou a provocar o o-
!>• lário Alberto Surdo, qiu. acei-tou suas provocações. O resul-
tado tiú qu». em dado momcii-to. Humberto de;«arregou <•
seu revolver 45. no operário quetombou sem M>'a. Aproveitan-d-a-se da confusão generalizadaa de>pejto do adiantado da ho-ia. fugiu.
Valo acentuar que a médicoHumberto Moreira foi a mesma
pe£.*oa que. há meses, havia m-vadido a Rádio Difusora Floriano, fazendo disparos de arma
de fogo entra 1 nstalaçõ' e
os empregados da referida emis-s#ora. O inquérito instaurado,nessa ocasião, foi arquivado.
O deputado Nazareno Ar.váio.da UDN, na última sessão da As
ieir.bléia Legislativa, lavrou tim?mente protesto contra essa
nnda de crimes que vemliferando no interior.
Aplicaram o "Golpe
do suadouro" num
sargento
Um sargento do Exírcito f i
vitima de duas ••mariposa*"
íiue ilie a,illcaram o conhrctd®'¦t*--lpo ri., suadouro", lesando o
cm CrS 'J.000,00.
A história, contada pelo sai.
jtnto Samuel C -ci Anselm->,t--identi- .\ avenida Farrapo-,;.?!>. apartamento rs. t igu.--' a
multas outras. Difere, apenas,
Do í-to do iive o sargento de-
c!erou haver se encontrado< om uma mulher, preta. • .1 rua
\ luntários . Pá ria ;r
esta !-aiu a pas^y pe!a ma
Conceição, proximidades da
e»*rçáo Rodoviária.Quando cílavam ali. aproal*
n ou-se del.-s uma outra merc-
vir. tambím preta. eoni|i«.
ribeira da outia. o o> »tí- na».
>aram a pai -tia. Qun:id- ¦>
separaram. Samuel verifie u
c,t.e sua carteira havia sido
furtada, com a Importância dt
Ci$ 2 000.00.
EM AÇÍO A POLICIA DE COSTUMES PARA
IDENTIFICAR APARTAMENTOS SUSPEITOS
Prossegue o pessoal da D. C., sob a orientaçào
do delegado Fay de Macedo, na "Operaçao
Limpeza" — Medidas severos contra os que
tentaram burlar as determinações policiais
? O deputado Fernando Jorge Mciidcs Gonralvet, con.
a carte q. e. endc cç u ao "Diárúj ia Noite ¦ no Itiona
qual nega. i*eemewtemenf<\ *«<a partiapeçà*' tu' "Qavg dos
contrabandistas dc automóveis de Corumbá
Continuando com a "opera.
Cio limpe$a". as autoridades
da Delega- 1.1 de Co-tunics ini-
ciaram, ontem, cuidadoso le-
vm«amento nos diversos edifí-
cios de centro da tidadr* para1 calizsr o 'rendez vou" exis.
tentes em parlamento^ num
tontiagoljH* às dena^ do»- pros-íM;os, cujas casa- '.c toleràn-
fcia.n te.-hada> pela Poli.c io. i/ada- nas ruia ten.
dc Poito Alegre.
{•"V V>i cia fc
ca e.1 trais
Eas?a medida, quo foi otde-
nada pelo delegado Olavo Fay
• Mar.-do. e está sendo exe-
,:ada petos nspetores riaque-
|i especializada ^ob a dirrção
do comissário Francisco Bica
fratr-'. visa impedir que a>.# mariposas' 10
"estabeleçam'*
em meio da famtlias.Segundo ct»n>eguim s saber,
c, propi^ias 'as diver«a?
a»* tolerância e.-tao ilugando1 ;*• «iitamenoi pagando altoa
prego* pele* alugueis, a fim d«
Instalar "render-vous*. proeu.
rando burlar a visilán. ia c'n
Poliicia. quo obrigi .1 .. íei har
a> portas dos lupanare» dal
n.a- Set,- d.- Setembro, aveni-
c a Ma :á. Sique ra de Campos
c dal. Bent Martin-.Foram dati.s ordens severas
jvra que seja procedida i>ei-manente vigilância contra è*sê
v vo sisterra de burla da lei
ra fvplor.t^-' do lenoí*inio,A im.lhT-s o proprietárias
1, fcniitamrntoí. que forem a-
rmtn.iMittt'
svVi <a lei
ocial.
c tirtdhW#" ao
nino d: Rcad-p»
«
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SUPLEMENTO INTERORAflCO
VOL. XXII 1959 N.
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.V( XN.S /4 í AP A — Una Freitas.rct*ela\ .<»> artística em pittencial.i/uc atualmente leciona na Aca-demta Mano Mascacenhas. (Fo-
to Fhtbuòf
SINGRA
.s lílofinprant
EQUIVALENTES
A falto de moedas divisionáriai para atender a tro-
coi do cruzeiro e luas trações, deveria ser atenuada com
intensiva cunhagem
O valor intrínseco fez com que, periòdicamente, de-
sopareço da circulação as unidades em que o pé«o vale
mais do que o representado no verso.
A história das moedas, «m geral, conta que, em vá
rios países, as coitas mais diversas serviram para facilito»
os trocos. Os living money ou moedas vivas (escravos),
o mercúrio, o fumo como moeda na Virgínia; o trigo, os
couros e peles na Rússia; bronze, sal, pimenta, cacau,
arroz, diamante, ferro em Esparta; madeira, no Chile,
centeio e aveia na Espanha.
As moedas mais extravagantes serviram em certos
países No Tahiti empregavam, para troca com os euro
peus, bambus cheios de óleo de côco. Êsses bambus eram
escolhidos do mesmo tamanho entre dois nós e valiam
mais db menos um franco.
A substância monetária deve ser divisível de maneira
que a menor fração represente seu valor intrínseco.
? ? ?
Com tanta indústria nacionalizada, temos que en-
contrar, urgentemente, um metal cujo amálgama permito
substituir o papel que, apesar de apresentar os caracte
res da moeda, só extingue dividas pelo crédito que êle
obtiver e não pelo seu próprio valor.
Devemos estudar êsse equivalente em espécie paro
amoedáloCândido Mendes
O PINTOR DA SEMANA
I urina* *KC«*ndenteK». ól«*« de Santa K«*»a, «*m e*p«wiçàe
I.Hiena Copacabana Arte - A»«-nida N»»»a Senhora de t «l»«-
fabana. 643 . Telefone 57-6224.
SUPLEMENTO INTERGPAriCO
PUBUCAÇAO DA
EDITORA SINGRA LIMITADA
Dirdtor
CÂNDIDO MENDES
CfLRI N Tt ÍUGINIO l O£ MATTOS
REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOOFKINAS i: PUBLICIDADE:
Rua Rlarhuelo ¦* 192Tels : 32-J09# e 32-2540
RIO DE JANEIRO — BRASIL
PUBLICIDADEPar» m inserção de anúnciosdirif ir-ae a «erencia de SIN-GRA ou aos teus represen-tant«L Tóda a correaponden-cia. para a redaçao e para aadministração, deve ter en-viacte a rua Riachuelo. 192 -
Rio de JaneiroSINGRA i a única publlcacto,no Brasil, que circula todas assemanas. Junto com as edlçòetde vários JoruaU em dlver-•as cidades, mantendo o malaalto gráu de dlfuaào no Paia.
OS ORIGINAIS ENVIADOS AREDAÇÃO NAO SERÃO DE-
VOLVIDOS
# Juaey Guimarães — Sáo Paulo (Capital) — Aqui no Rio. aindati.io tivemos conhecimento de algum cirurgião que esteja praticando;i i rontalotomia" Essa operação que vem dando esperança aos cal-vo progressivos, esta sendo realizada com êxito na Italia pelo pro-fi s<-or Arturo Manna. docente de patologia cirúrgica da Universidaded» Roma A intervenção, divulgada pelo professor alemão Kesslei daUniversidade de Bonn. consiste num pequeno talho sobre a frontecc m o fim de ativar a membrana "galea capitis". estendida sóbre ocrânio, a fim de favorecer a circulação do sangue Como se sabe a
queda dos cabelos é devida ã atrofia dos bulbos capilares pela mácirculação. O resultado da operação não é. porem, instantaneo. sen-do necessários meses para observar-se a paralização da queda doscabelos e possível renascimento dos mesmos O professor Mannafrisa que êsses renascerão se o processo for evolutivo, aparente Emurna cabeça irremediavelmente calva, nada mais pode-se fazer P*s-s \ cimente, tal operação não tardara a ser praticada entre nós Na
gravura, o professor Manna. muito bem sucedido nas operações de• (rontalotomia" quando ainda em fases de experiência, dando espe-ivihu-s a um prestimoso voluntário.
Co»m'iMnifo
""/e/fo/es*
% sr Kfiiiiiu l*.«s«|iMlint —Santos (SP» Escreve-nos; En-contrei unia coisa curiosa que tal-vez possa ser adotada entre nós.Hans Neuenschwander. numa ga-ragem alemã, adotou os patinspara percorrer com mais preste-za aos seus serviços. Com os pa-tins pode conduzir qualquer mo-dêlo de automóvel, de caminhãoou de carro utilitãrio. Mando-lheuma fotografia do inovador du-rante o seu trabalho Como umraio, deslisa entre as filas de car-ros, tomando desse modo o cami.nho mais curto para não fazer-seesperar " Obrigados pela sugestãoe pela foto.
# Edmundo Rosa — Rio Claro(Sao Paulo) — Jã comentamos otrabalho agora reenviado iwmfraco "O leiloeiro".
§ Joana l)'Arc — Belo Hori-zonte (Minas» — Um pouco lon-go o último trabalho enviado "A
última cartada". Veremos o quese pode fazer por êle
% llanúblo K Rodrigues — Rio(Capital i — O seu poder narra-tivo e convincente, tanto que deum fato tão pequeno soube des-
pertar um interesse crescente em
quem o lia Pena que "O fim"
seja o fim mesmo e deixe o lei-tor com a sensação de logrado.Continue a escrever e envie-nosos próximos trabalhos que deve-r&o ser realmente contos
§ Ari R Campos — Nova Pra-ta — Admiramos a sua vontadede querer acertar com ainda tão
pouca idade Por êsse motivo nãodesanime com os conselhos quelhe daremos ê preciso estudarmais. não se esquecendo sobre-tudo da ortografia e da regênciaverbal Estude com vontade aná-lise lógica e, depois, verá comoas .rases sairão fluentemente semnenhum atentado às preposiçõesO final do conto e ingênuo, ir-real Quando você estiver maisamadurecido verá que não haviamotivo para que Pedro se suici-dasse Afinal, a mulher aindanão se havia casado . E êle es-tava com dinheiro no bolso. Sóse ele ficasse louco. ..
0 Sr Raul Campos Niterói
(EatadO do Rio) -- Escreve-no»Sr redator encontrei numa re-
v ista a foto que lhe envio e quedemonstra o interesse que os no-mens. de todas as nacionalidadese de tõdas as profissões, estão to-mando pelas coisas celestes Apo-ra que a ciência esta sendo do-
minada pela curiosidade geral é
justo que cada um, com recursosmonetários limitados. procureobter aparelhos que lhe desven-oain os segredos dos espaços si-derais Antigamente os homenshabilidosos fabricavam em casaaparelhos de radio Agora, comos satelites artificiais. togueteslunares etc . a astronomia ê aciência que provoca a curlosida-de do nao proiissional A toto-grana que lhe envio mostra-noso ingies uercK V\ig»ey que cons-truui um telescópio em casa no<iti.i i gastou seis unras esternnis.Vvigiex e o secretario da Associa-çíhi interplanetária de Derby, In-ciaterra.
# Sr Dorls llardt — Sao Pau-lo — Escreve-nos "Sirvo-mi dapresente para lhes apresentar ot>meus cumprimentos pela sabiaorientaçao que Vv. Ss têm da-do a revista SINGRA, que seina-naimente acompanha "A últimaHora" aqui em Sao Pauio.
Os seus artigos são sempre demuito bom gosto, assumo» queinteressam a maioria e ótimaapresentação, portanto, aos mesenviar os meus cumprimentos ia-ço votos de que continuem sem-pre nessa rota que os levou a po-aiçao que desfrutam e na qualdeverão ticar
Aproveitando o ensejo queriapedir-lhes um favor Coiecio-no cartões postais e tenho-os dediversos países e. do Brasil, dequase todos os Estados Gostariaimensamente se Vv. Ss man-dassem a mim os cartões queporventura houvesse de sobra emseus arquivos, bem como se les-seni puniicidade a esse meu in-rês» e
Muito obrigados ao nosso leitore se alguém desejar enviar-lhealgum cartão postal — o que êlemuito agradecerá — ai vai o seucnderêço. Dons Hardt — CaixaPostal 1478 — Sáo Paulo (C3pi-tal*
9 l)êrki Martins — Rio — Pro-cure ler bastante Seu estilo ca-rece de amadurecimento Quantou poesia, só a faça quando, real-mente, estiver inspirado Poesiaforçada nao vale e sente-se logo
0 J Guedes — Passo Fundo(Rio Grande do Sul) — Ja comen-íamos o seu trabalho "O castelo'*em números anteriores Não podesei aproveitado como não poderáser "O
prisioneiro" Puro arama-lhao que nao chega a convencer
% Jair Gonçalves — Curitibai P.-irana» O leitor pode ob-er-var que. atualmente contamoscom uma seção semelhant» aque-Ia reclamada Satisfeito agora?
S3
i I
JOKGE, ° candidato
Conto de PAULINA M. FRíNK
Eu acabava de fechar o portai*e atravessava o jardim com a ca-beça pesada, sob a carga dos in-compreensíveis acontecimentos da.quela última hora da tarde Osderradeiros reflexos do sol quemorria atras das curvas da serradoiravam as nuvens encasteladasa seu redor, e emprestavam aoambiente uns doces tons de me-lancolia
Jorge saíra precipitado pelaporta da rua, denunciando na fi-Monomib transtornada uma pro-funda dor A pressa era tanta,como se fosse apanhar um trenijá de partida. Não me disse on-de iria, nem sequer se lembroude me dirigir um >lhar de d«s-pedida Corri atrás dêle até oportão, inutilmente: acabara rtesumir na dobrada da esquina Fi.quei perplexa em n.eio ao mlste-rio no qual não sabia se se rcul-tavain a traição a perfídia, a ca-lúnia ou at».1 a morte
Colhi, ao passar junto dum*roseira, uma flor já fenecendode idade e. mal a toquei, as pé-talas tombaram como lagrimassôbre o mosaico quadriculado. Fi-quei com a haste apenas Tain-bém a brusca partida de Jorgelevara consigo todas as pétalas deminha felicidade, e me deixaracom a haste insipida da vida.Mas. éle teria que retornar
A derrota política náo o pode-ria deixar assim acabrunhado.num mcontrolavel desespero Emtòda por fia. há de ter necessaria-mente os vencidos e os vencedo-res. Cabe aos primeiros armarem-se de fôrça de animo suficientepara encararem o fracasso comomais uma pedra transposta oo ca-minho de gloriosa ascençáo Aderrota poderá ser terrivelmenteamarga. mas não será estéril pa-ra quem náo se deixar dominar
pelo desânimo e pela falta de co-ragem para insistir em nova ten-tativa Enquanto o homem lutar,
por mais quedas que leve. éle ja-mais será um fracassado Ah! seeu pudesse dizer tudo isso a Jor-
ge, talvez éle se resignasse, masnáo houve tempo Com certeza,
prevendo minha interferência, élese esquivou antes de eu ter tidotempo de raciocinar ou melhor,antes de eu ter tido tempo depensar no que acontecera
Agora, um pressentimento amargo me profetiza que muita coisase irá destruir Difícil voltar ao
ponto onde vivemos feli/«s dti.ante tanto tempo Quanto'*
Acabei de atravessar o jardim,subi os três degraus de mármore,entrei na sala e dirigi os olhos aoretrato sóbre o piano. Nós dois' .Em meio as flores de laranjeira»-eu soiria com lágrimas de como-Vão nos olhos: tòda de branc».quase divina, vaporosa e felizJorge, perto de mim. táo elegan-te exibindo um rosto entusiastae esperançoso! Um dia solene,marcando o inicio de um risonhoviver. Do outro lado. ainda sóbreo pif>no, num quadro menor, o re-trato de Jorge, sozinho; meio cor-po apenas. Cie sorrindo, um risorasgado, mas falso, do qual nunca gostei. Com ésse retrato fe/a propaganda que marcou o finalda nossa vida tranqüila, e quiçáda nossa própria ventura. Náoconsigo adivinhar o que se esta-rá passando no espírito de JorgeVoltará éle para nosso lar depoisdessa brusca partida, sem me di-7er adeus, sem me dizer ondeiria?
Quando recebeu o telegrama,leu-o silencioso, depois cerrou opunho da mão direita que levan-tou a certa altura e bradou duasvézes:
— "Calúnia!.. Calúnia!Vestiu o paletó e saiu preripi-
tado Tentei alcançá-lo. chamai)-do-o aflita, mas náo me atendeuVoltei, fechando o portão comoquem fecha um cofre de jóia- p&ra ser entregue a uma cím depenhores Pouca esperança dreadquiri-lo A partida de J »'gfechou a nossa ventura nc.se oire. penhorou-a ao destino Aque preço conseguiríamos reaverésse grande nem? Conseguiriam.,reavé-lo ainda?
A conselho de amigos e coifligionartos foi que Jorge se candidatou a uma cadeira na C'«n.ra Federal Sua influência von •advogado e juiz foi de not.iv-destaque nos últimos anos, e èi-previa a possibilidade de ser * lei -to. O dia em que me contou quiriam lançar a sua candidatur,.senti um frio glacial percorrerme o corpo. Um duende invisiv. Iparecia prevenir-me de qu«- e> acandidatura representava a d» --
graça em nossa vida Nada faieí,porém, e deixei que os fatosprossegui>>sem sem a mínima • <»n-testação de minha parte
Desde ésse dia perdi esp rituamente meu marido, via-o sàmen-te nas horas de refeições, ?» nemtodos os dias. ou quando regres-sava altas horas da noite Anda-
Depois de Homero e 1'itigrilli
O juiz Souza Neto. presidentedo 1* Tribunal do Juri, chocou-»• com a Ia câmara Criminal doTrilinnal d* Justiça, onriair '-stalhe havia reformado a decisão deimpronuncla dr alguns acusadosprla morte da jovem Aida i uriNão podendo desobedecer, zangouse e. «m termos ásneros f *rrl-tantes, formulou o seu nedido deexoneração do cargo vitalício. Ir-removível, obtido rm concurso
Ao ler o noticiário do caso. lo-go pensei numa pa**a«rm d«"¦liada" Homero conta que. ven-ctda Tróia, os vem «-dores mini-ram-se sob a providencia do maisvelho dos aliados, oue era \ga-menon l?-se estudar a parti-lha dos desnojo* dos vencidosAquiles reclamou maior qui-nhao Tinha sido o mais brssodos veacedores Os outros pare-riam não concordar e o re« laman-te. numa rajad* de indignação,deblaterou Agamenon aeudlu
— Tu te agastas, filho? Kntào,não tens razão!
O desembargador Homero doPinho, presidente do Tribunal,despachando o rndido Jo juizSouza Neto, ind» feriu-o rumotambém denegou a disponibtllda-de que o postulante alvltrara Odesembargador, oue é turista ecertamente conhece os uoemas doseu glorioso homônimo, no despa-fhar com serenidade devia terrefletido no enlsódio énlco
Tudo bem considerado, eu melimito a recordar apenas PUigrilli,no seu romance "Experimento dlPott' t m magistrado numa tar-ma de mais doU julgadores, tinhade decidir da sorte de uma rrl.minosj l>a\ a-lbe a absolvição,com o ou** os outros dois discor-
daram. condenando-.i a vinte aaosdc prisão O magistrado, em uno-ria, enfureceu-se E disse, Justi-ficando o seu voto. oue a penaimposta resultara da vontade deum imbecil coníug^da a de outromais» imbecil, porque era um cre-tino De tal maneira exasperado,que renunciou - tudlcatura e foicuidar de outro ofício diferenteComo. se não possuía outras habtlitaçóe»? As únicas dr ene dls-punha eram as indicadas nara oexercício da advocacia Nestaporém, seria obrigado a voltar aosmeios torenses Em hipótese al-guma Empregou-se então, numerreo ambulante e saiu nelo mundo
Vinte anos depois reaparerruno mesmo lugar l m dia topouna rua con; a mulher, que re-cuperara a liberdade por jã tercumprido 2 sentença Ela náoreconheceu, tal era o sau aspectomiserável tle, entretanto, queguardara vl\a a sua recordação,falou-lhe do fundo de sua meUn-coita:
Você foi vitima de knjusti-ça de um imbecil • d? MU cre-tino, eu. porém, proclamei a suaInocência
A ex-ré encarou-o Mediu va-garosamente a sua figura andra-josa, e respondeu, numa humilda-de tòda embaraçada:
Náo, doutor Eu era me*-mo criminosa O* seus dois cole-gas é que tinham razão ForamJustos na sentença.
Rodou nos calcanhares e sumiu-se O ex-Juiz sucumbiu Haviatudo perdido a>ia minuto de cò-lera o violência
Era tarde para se arrepender.
M. Paulo Filho
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Quando recebeu > » te,
va todavia constantemente preo-copado com a propaganda comos discursos, com os anugos p Ini-migos com os aplausos e as vala*-estimando cálculos quantv ¦»«;;
prováveis votos Tinha no sccre-
fyrumu, leu-o Milench»so...
tário diis finanças um temíveladversario. mas contava corn oapoio do partido do prefeito eisso lhe dava uma sólida espe-rança.
Continua n;« pig. 14
ARTES T JfOWT-VS SALDANHA COELHO
Um estranho critério
O suplemento literário do Joroa> do Brasil" é um dos meibo-res que temos, não obstante pu-blicar, ãs vézes. palavreados con-fusos e vazios de autores desço-nhrcidos Um deles é o sr. ACasem iro da Silva, cujo artigoRenovação da Linguagem Ltterá-
ria" (e talvez por isso mesmo),e completamente es'ranho a nósque nos acostumamos com as pa-lavras simples e despretensiosas,tanto do» bons crítiros como dosb«>us Hedonistas O.sr. A Case-miro da Silva com as suas tira-das de "anquilosamento de sem-pitrrnidade". "expressibilidadt-tropológica" ou "o repolhimrnto• ipressionai", mais narece um<is«ipulo fiel desse oue e um dos
mais simpáticos e ini's empolados escritores, o poliglota Kran-klln dr Oliveira, com os seus ar-ligo* em várias línguas e ligeirascitações em português
Ua* c assunto desta crônica eo irtigo "Ficcionistas novos", as-siuado nelo sr A Hrasll no re-ferido suplemento dominical. Nes-te raso. particularmente, para qu«-se compreenda em tòda a sua ex-tensão as afirmativas do sr Brasll. é necessário esclarecermos
Tri st Ao
que o sr Brasil tentou ingressarna literatura com um livro dccontos muito ruim oue se chama"Contos da Noite. Oentro da Noi-te" ou "Histórias da Noite", náosei bem Kegistrado a «eu fracasso pelo total silêncio de colu-Mistas e críticos literários, quenão acharam nas historias do srBrasil pelo menos uma única ra-
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são submetidos ao mesmo exameni<-dico inicial, iito é. inapeçào <lesaúde de seleção, em que os can-didatos são examinados não sósob o ponto de vista médico,
propriamente dito, como. tam-bén sob o ponto de vista pslco-lógico E" preciso que o inttres-sado preencha determinadas con-dições Os que não satisfazemaos requisitos reguiamentares sãodados como inaptos Uma verconsiderado apto, assume o can-didato a aeronavecante selecio-nado o compromisso de subme-ter-se também, aos exames mé-dicos periódicos necessários, demodo a que sô permaneça ematividade enquanto gozar da mais
perfeita saúde São os exames«t«* controle Daí a denominaçãoite ln-tituto de Seção e Contrò-le do orgão do Serviço de Saú-de d.. Ministério do Aeronáuticaincumbido dessa importante mis-são Nesses exames periódicos osaeronavegantes têm que se apre-sentar com um mínimo de requl-sitos referentes as vacinações oure vacinações compulsórias, num
perfeito entrosamento com as dl-retnzes traçadas pelo próprio De-
partamento Nacional de SaúdePública Verdadeira medicinapreventiva, que compreende in-clusive exames psicológicos ou
psicoténicos.Com tal diretriz, executa o ISC
verdadeira profilaxia de molés-tias infectocontagiosas. pois seeventualmente se deparam os mé-dicos da Aeronáutica com defta-g rações de processos infecciososendêmicos ou epidêmicos dv re-gioes ou do Pais inteiro, durasmedidas são automaticamenteadotadas, de conformidade com aorientação da Diretoria do Ser-Viço de Saúde A»ém da medi-cina profilatica ou preventiva,cumpre a Seleção e Controle cui-dar também, da prevenção detecnopatias ou doenças profissio-nais decorrentes da aviação
COMO COMBATER A AEROFOBIA — Por determinação re-tíulamentar, tanto os médicos que
funcionam no Instituto de Sele-
çào e Controle, como os dos cor-
pos de tropa são obrigados amantei*. com os pilotos militares,um ambiente de cordialidade econfiança que lhes permita per-feita integração, inclusive na vi-da familiar e privada do aviador.Através de laços de amizade mui-to fortes, tém conhecimento decertos problemas, os mais Íntimos,
que os médicos psicologicamentepodem contornar ou resolver, evi-tando fobias Completando essafunção da própria Diretoria deSaúde, socorrem os médicos doISC as doenças profissionais, co-mo a ptesiofobia ou aerofobia,evitando que os aeronavegantescultivem o inédo de voar Jus-tamente a outra importante mis-são do médico é conversar como piloto ou pessoas de sua fa-milia, para contornar seus pro-blemas, e reintegrar o aerona-vegante na tranqüilidade espiri-tual que permite desempenharperfeitamente sua profissão
EXAMES MÉDICOS 1'EBIoDÍ-COS — Para se apresentar sem-
pre em condições de bem desem-penhar as tarefas que lhe ca-bem. todo o pessoal de terrae pessoal de vóo, voltamos aexplicar, quer os civis, quer osmilitares, tanto os. bri*ad«iroscomo os simples tenentes, sar-gentos ou sotdados, pilotos, me-c&nicos. radiotelegrafistas e atémesmo as aeromoças, só podempermanecer em extrcicio subme.tendo-se a exames médicos pe-riodicos de controle. Os regula-mentes são rigorosos Nem mes-mo os médicos da FAB gozamde exceção Para o exercícioprivativo de suas funções, no arou em terra, precisa estar coma inspeção de saúde em dia Não
pode entrar num avião para exer-cer sua profissão de médico debordo, se não estiver de possedo seu cartão de quitação com oISC como ocorre com os demaisaeronavegantes. civis ou milita-res. sem nenhuma distinção Co-mo os pilotos e mecânicos da sua
Continua na pág. 14
, J,, " Por feliz coincidência colhemos o flagrante cm que aparece o capi-
ll(/l tll "dv"l/UOli • a . to f^jff fcdrttfucs Costa, o piloto mais voado na FAB. que conta
• >m 10.500 horas de vôo. no momento em que era submetido ao exa*
me de refra^ào para verificação da acuidade visual
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A Lua sempre foi consideradacomo um astro morto Investigou-se exaustivamente sôbrc »possível existência de algum tra-ço de vida nenhuma alteração,nenhuma mudança, tudo ali apa-rece imutável e como verdadei-ramente morto Há meses um as-trônonio russo acreditou vêr nacratéra Afonso um vestígio deatividade vulcânica, mas a infor-mação não foi confirmada
Praticamente não tem atmosfe-ra e supõe-se. logicamente, que asuperfície lunar não tem ventos
A Lua está muito próxima donosso planeta estamos separadospor 384 000 quilômetros, isto é,30 vézes o diâmetro terrestre E'um astro muito pequeno pois temde diâmetro apenas 3 500 quilo-metros
Como a Lua demora em per-correr a sua órbita em dcrrtdorda Terra, isso faz que sempre seapresente com o mesmo hemis-ferio pára o nosso planeta e temprovocado a curiosidade insatis-feita dos astronômos para lh" es-tudarem a face eternamenteoculta
O bombardeio cósmico e as ra-diações ultravioletas procedentesdos espaços sobre a superfície lu-nar, desprotegida de atmosfera,torna mortal a permanência alide seres constituídos como o ho-mem
E' inexplicável que a análiseespetral. que permite conhecer aconstituição das estrelas e da>nebulosas, náo dáo resultado al-gum no caso da Lua. Acreditase que ésse satélite não tem luzprópria e a que emite é a que re •
flete do SolGrande parte das crenças po-
pulares relacionadas com a Luareferem-se as manchas visíveis nasua superfície Os camponeses es-candinavos acreditam ver as si-Ihuetas de um rapar e unia ripa-riga carregando um balde, a qu«-chamam Hjuki e Bill
Antijn d usa T.ua > .toyi.ifia da lua, obtida fio Observ.it^io Naval dos F.stad'<
IhuJi * • m Washington
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L ESTADO _
Os 18.129 00<^quilômetros qua-drados visíveis da Lua têm umatopografia acidentada, marcada
por passadas catástrofes. Os maisnotáveis acidentes são os maressecos de lava que formam a carade Homem da Lua. O Mar dasChuvas e o Mar da Serenidade,são os olhos; o Mar dos Vapores,o nariz, o Mar das Nuvens, a bô-ca fcsses mares se formaram ha
mais de 4 000 milhões de anos.
quando a Lua e a Terra eram Jo-vens.
Ha umas 30 000 crateras na Lua.
que são pouco profundas, haven-
do. porém, algumas que tèm « e
meio quilômetros de profundida-de Possue também montanhasmais altas do que o Everest
A Lua só tem dois efeitos só-
bre a Terra: reflete a luz do Sol
sôbre o nosso planeta e produz
as marés dos oceanos por atra-
çáo gravitatória.
. .;iio mostra, tu ÍMa. <7ci>.ii • em fôrrio ilo M.ir da* Chtr
ias. como n. estiiisacm .i uma distância dc 320 qml.metros
Em muitas civilizações a Lua édeus ou deusa. Os fenícios e oscaldeus, os gregos e os egípciose também os incas adoraram-n ae é ainda motivo de culto porparte de povos primitivos daÁfrica, da Indonésia e da Aus-trália.
Segundo a difundida crença po.pular a Lua exerce uma podero-sa influência sobre todo o servivo da Terra. Esta idéia pare-ce ter origem no fato daquele sa-télite parecer crescer ou diminuirde acordo com a fôrma porque èiluminado pela luz solar Desdeépocas pre-históricas que o homemfaz uma relacao entre as faseslunares e a vida no nosso soloAssim, acredita-se que a -época
propicia á sementeira ou para onascimento de seres humanos ouanimais, é na fase crescente dalaia O momento adequado paraderrubar árvores é quando o pia-neta está em quarto minguante,quando os troncos cortados se-caiu com maior rapidez.
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que deu o seu Filho unigêni-to. para que todo aquéle quenele crê não pereça, mas te-
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Mas. além de uma organizarãocientlfiea perfeita, o d< Brandeimportância que o hospital pos-sua um ambiente espiritual tavo-rãvel à elevação do moral e ao
fortalecimento da esperança con-diçào essa que concorre para orestabelecimento dos pacientes.Considera-se. pois. conveniente fa-
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pitai Albcrt Einstein. projeto dos
arquitetos Rina Levy RobertoCerqueira César e Luiz R Carva-
lho Franco, obedecendo ao melhor
padrão e a mais atualizada téeni-
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pilotes, será construido numa area
de 17 130 000 metros quadradose terá uma capacidade total para362 leitos Terá consultórios par-ticulares dos médicos, residência»
para os mesmos, para estudantese enfermeiros, um auditório etc
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decera ao melhor padrão e a mai«-
atualizada técnica médico-hospM;,lar Será um hospital geral pai .
pacientes externos e interno;* d«-
qualquer credo, nacionalidade ou
posse Além de prestar assistiucia medica, devera servir a pesqutsa e ao ensino da medicina «'
da enfermagem, de acordo com ¦
melhor orientação moderna ado
tada em instituições desse genen.\ssim. o programa do Hospitnl
Albert Einstein preve amplas ln>
talacões que complementam i
ampliam todos os seus setores
Entre essas instalações merecer:
destaque as salas de aulas dest,
nadas a cursos, inclusive para ;m
auxiliares de enfermagem e pa'
puericultura e higiene, o aud
rio que terá capacidade par:.
k4INHA UO CAFt — Com uma xirara de rale nas inãos. a
bordo do • A.g.Uta- no porto d, Los
PU.% T!£*?*€•£«£
d.. Porto, depois de uma eacuruo a Import^tes^ portos ^e«lro»
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E l .A Foi-lhe oferecida também uma colher di cale em prata 1
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zer do hospital um local acolhe-dor e risonho, em desacordo com
o aspecto severo e pesado que
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Outra vista do coniur.' . Indt> inferno
fin
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f 6 CJ
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soto PKI MUI vtl "A
Ml H* K KO HKVSII — <> sr
H Stallard (loto* acaba
dr ser nomeado presidente f l«*
lente geral da Merck Sharp A
IMhne S A . um do» maiores la-
nriiautes de nrodutos farmacfu-
tiros do Brasil, cuja nova fikrtca
foi Inaugurada em Campinas, no
ano nassadoO sr Stallard che«ou ao Bra-
>11 em ISS*. como diretor tecnl-
co de sua companhia, trazendo 12
«nos de profunda experiência na
ubrWav" d' produtos químicose farmacêuticos, adquirida na* là-
líricas da Merca em Virgínia e
Kah»ay, Nova Jersejr. EsUdost nldos
Recentemente foi agraciado com
o titulo de "Personalidade d®
Ano" pela Prefeitura de Campl-nas. sendo-lhe clerido >'¦ *1-
ploma de honra, em reconheci-mento por sna relevante contrl-biilcão se progresso do murlci-
pio. especialmente na constrocão«a rodovia Cal«!»t«as-S.usas
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Quem nunca deu um laco no s.i-paio depois do almoço. pesandomais de oitenta quilos, náo ro-nhece um dos dramas da vida domeu velho e incondicional amigo
Carta a mim sne/mo
SE QUERO RIR E ENTRETER ME COM ALGUM NÉSCIO, NAOME £ NECESSÁRIO BUSCA-LO LONGE: RIO-ME DE MIM MES-
MO... (SENECAI
(Especial para SINGRA)De ARY KERNER
Mc-u velho e incondicionalamigo:
Bem sei que o fato de me di-rigir publicamente a você, des-respeitando a prioridade contem-poránea da fila. vai susceptibili-zar quem, dentro da variada maspouco expressiva e raramentesincera escala das interjeições ro-tineiras da lisonja e do artificio,ora chama-lhe de ilustre, bom,prezado ou querido amigo, ouaqueles outros, sem dúvida maisfrancos e numerosos, que. depoisde rosnarem alguns adjetivos im-publicaveis sobre sua pessoa, es-crevem uma cartinha à SINGRA,lascando o pau. talvez m«^pida-mente, nas suas reportagens, asquais, é claro, agradando aos gre-gos, não agradarão aos troianos
Sei mesmo que você. admira-dor do adversário combativo, masque despreza o "amigo" sem per-sonalidade e oportunista, nãogostara da minha construtiva in-discreçáo, dizendo, embora comrodeios isera que ate de mim vo-cê duvida?), o que vou dizer, semouvir o conselho de Publio Siroquando recomendava: "Admoesta
o amigo em particular e louva-o-em publico."
Espero, porém, que você com-preenda O nosso grau de inti-midade. os interêsses pessoais, asafinidades sem conta que nos li-gam. os segredos que guardamos,os instantes felizes e amargos que•temos partilhado, tudo isso jus-tifica, no meu talvez errôneo mo-do de ver, os louvores embuça-dos nas restrições que faço. in-tencionalmente, para manter asaparências.
Você já deve ter observado amaneira de elogiar de certa gen-te: "fulano é uni rapaz direito. . .pena ser tão burro*" Sicrano emuito simpático, mas um "mor-dedor de marca" . "é inteligen-te mas tem um gênio de fêra '
."é gentil, mas muito ordinário"...elogios hipócritas ern que a res-triçao insultuosa sempre os su-planta
Náo se zangue Com você.porem (aqui muito reservadainen-
O meu maior amigo, na hora dereceber direitos autorais do Lúlu,aperta o cinto, faz cara de fome
«• di/ fininho isso?"
te. sem que ninguém saiba i.mesmo contra seus princípios.,vou fazer o contrario. Rasgareiuma serie de encomios entre-meiados com algumas criticas e^restrições insignificantes, só paradespistar, para que náo me cha-mem de bajulador Direi, porexemplo, que. embora tenha odefeito de náo obedecer à orto-grafia luso-brasileira. você e umdos maiores jornalistas do mun-do. nos últimos séculos, desde Gu-temberg. malgrado a opinião mui-<o respeitável de quem acha quevocê deve deixar de escrever emSINGRA, que ja vai tarde etc.«etc Que você escreve no suple-mento de maior tiragem no Bra-sil, com o inconveniente de serapenas semanãl e um pouco
"ma.
grinho" sempre o elogio su-perpundo-se a restrição . E fa-ço-o. somente, porque tenho pro-vas muito fortes de que você é omeu maior amigo, apesar das"falsetas" que ás vêzes me faz.¦quando esta doente, contrariadoou triste, quando náo toma taxiou faz regime para emagrecerprocedendo como um "alter ego"meio leviano para comigo, paracom meus interêsses. para commeu sucesso pessom. na sua ina-neira um pouco intransigente deagir em certos casos, quando, deacordo com a moral contempo-Vánea. deveria ser mais "ohjeti-
vo", "mais hábil", mais "politi-
co" no trato das questões em qu*o excesso de tabus e preconcei-tos. embora louvável, ê fantasis-ta e prejudicial ..
Tenho a certeza absoluta deque o ditado "arrenego do ami-go que come o meu comigo e •»seu consigo '. náo se pode aplicará «ua_ reconhecida e jamais pos-ta enr dúvida liberalidade paracom a minha humilde pessoa
Assim, dentro da minha tradi-cional tolerância para com o pró-ximo. salvo êrro ou omissão, e daminha reconhecida dedicação aosamigos resolvi talar de você. cul.dando, como dizia Pascal, de que"o amor e cego e a amizadefecha os olhos" . para nao vercertas coisas . "
Nos seus devaneios filosófico*, omru amigo se isola como estebarco, e busca, no silencio e n.»«juietude, novas associações de
idéias . .
Meu amigo tem muitos outros "amigos" como este felizmente cori-tidos pelas grades que a experiência e a intuição psicologica do meu
alter ego lhes opõem...
E fechei-os a tempo. pois. nãofõra isso. teria niuito o que con-tar de bom . . e de máu já quesua vida. meu amigo, é um livroaberto para mim que elogio vocêcomo Erasmo de Rhotterdam. oqual, fazendo o elogio da loucura,pos-lhe na bóca estas palavras:
' Quem pretenderá descrever-me
melhor do que eu me descrevo,sem poder conhcor-me melhor d.»que eu me conheço?"
E. afinal de contas, não falta-rá quem diga haver certa afini-dade nesses dois elogios.. .
Sempre seu — A K.
S.' meu amigo fôsse um árabe, teria certeza de possuir dois "amigos
< erio* das horas incertas": o autor destas linhas e o seu cavalo...
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Ave, inteiramente identificada no ambiente espanhol, fêz crui: não espera retomar a Hollywo
ifm turista americano noto».,recentemente .numa "boi te" d*»Madrid. uma admirável espanhol»de talhe esguio e olhos verdesConvidou-a para dançar e, dali apoucos instantes, perguntou o seunome:
Ava Gardner — disse ela.Muito bem, e eu sou Errol
Flvn! — replicou êle com umsorriso.
Estava claro que o homem náoera o artista americano, mas. elaera realmente Ava Gardner. Na-
tía. entretanto, poderia causar-lhemaior prazer do que não ser re-conhecida. Depois de quatro anos,essa festejada atriz, invejada ecortejada, que tem o cognome de"o mais belo animal do mundo",pretere viver no deserto a enfren-tar a capital do cinema Vive ho-je nas proximidades de Madrid.sobre uma colina cercada de pi-nheiros onde não chegam as es-tradas Entre o silencio e as fló-res. estende-se uma grande man-são de 16 peças, todas ao rés dochão Dois grandes cies passeiamao redor de um cadilaque cinzen-to. Uma grade de ferro cerca tò-da a propriedade denominada "La
Bruja", em que poucas pessoaspodem penetiar . Ali vive AvaGardner coin sua irmã Beatriz
— "Deixei Hollywood e nao te-nho a intenção de la retornar"— repete ela.
A primeira vez que disse isto.acreditou-se ser uma fuga publi-citaria lmaginou-se alguma novaligação amorosa Elas vieram eforain-se Ava continuou na Esi>,i^p *6 a deixando para filmar• t i Tndia, na África ou na Ali*t r a tia.
SINGRA
Hollywood recurender-se ã evid<dia se confirma, cbo ao auge de siCharlie Chaplin, Ata-se enfileírandocinema que fogeimonstro antes qurem
O mundo ficar!soubesse quão poideixou atras de stro pessoas acoinjaeroporto, nuquel<1954: um agente
da M G M . o eiseus negócios, seium amigo jornaiii
Muitas vezes ptela não se enteddào madrilenha
Nem um ininão se esqueçamtes de tudo uma
Na verdade. A'campo, na "entra
Pode se dizer queestrela originariaquente e mais ftUU ., o "sul
profunum. e que agonitigios do seu espieporem, estão maipersonagens dedos heróts devou . " Eles, obrserem-se de suasaquela menina, n-ira de Natal de 19coisa um excessconveniências. Cda vila acompantsa. apos urna se*sua mãe reprimiu
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quesa de Alba contribuíram com cena» românticas que de- TCML-I^
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spera retomar a Hollywood
Ava Gcirdner, em seu ultimo filme, «La maja desnuda», per-
scnificando Maria Cayetana, Duquesa de Alba, é uma au-
têntica espanhola, como sempre desejou $er
E EM MADRID -
"DEIXEI
HOLLYWOOD E NÃO
fENHO A INTENÇÃO DE LÁ RETORNAR"
tOtOu.i" denholH¦rdeslali a
seu
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um
n nãos. ela. Na-ir-lhe»r re-anos,
ida ene deindo",ifren-re ho-adrid.1e pi-as es-m fló-mtn-
•és doselam
inzen-ca tò-ia "La
essoas• Ava¦atrizao te-imar"
e isto.publi-
i novarani eia Es-filmar
Aus
G*A
Hollywood recusou-se então ><render-se á evidência que cadadia se confirma- como Greta Gar-bo ao auge de sua glória, comoCharlie Chaplin, Ava Gardner es-tã-se cnfilcírando aos exilados docinema que fogem da cidade-monstro antes que esta os devo-rem
O mundo ficaria espantado sesoubesse quão poucos amigos eladeixou atras de si Apenas qua-tro pessoas acompanharam-na aoaeroporto, nuquele dezembro de1954: um agente de publicidade
da M G M . o encarregado dosseus negócios, seu cabeleireiro eum amigo jornalista
Muitas vèzes perguntam-lhe seela não se entedia na sua soli-dào madrilenha
—- Nem um instante, responde,não se esqueçam de que sou an-tes de tudo uma camponesa
Na verdade, Ava nasceu nocampo, na "estrada do tabaco".Pode se dizer que ela é a únicaestrela originaria da região maisquente e mais fechada dos EE.UU , o "sul
profundo" como cha-num, e que agoniza entre os ves-tigios do seu esplendor Seus pais,porem, estão mais proximos dospersonagens de Caldwell "que
dos heró.s de "E o vento le-vou " Eles. obrigados a desfa-serem-se de suas terras legaramaquela menina, nascida na vespe-ra de Natal de 1»*I2. apenas umacoisa um excessivo respeito ãsconveniências Como uni garótoda vila acompanhou-a até a ca-sa. após unia sessão de cinema,sua mãe reprimiu-a, dizendo
—¦ Voe» nau havera dr dar In-'•nndades a homem algum ante-
7 a 13/8/1959
de se casar, eu preferiria vé-U*morta.
A pobre Ava tinha então quln-Zf anos e èste incidente marca-va profundamente. Grande partede sua vida adulta se explica porsua revolta a todos os preconcei-tos impostos em sua infância.
Dois anos mais tarde, ela partiapara Nova York onde uma desuas irmãs, Beatriz, acabava dedesposar o fotograto Larry Tan.Este não perdeu tempo, totogra-fou-a a mais não poder Não tar-dou que um agente da M G Mte encantasse com as fotos e acontratasse.
Sensacional, exclamou ohomem Ela não sabe represen-tar nem falar!"
Com menos de dezenove anos,Ava chegava a Hollywood e nasua primeira visita ao estúdio foiapresentada ao "garôto terrível"da Metro, então no apogeu Mi-ckey Rooney Ele a convidou pa-ra jantar e Ava pensou na mãe.
-—"Uma filha do Sul náo aeel-ta jamais um encontro com umhomem que apenas viu uma vez."E ela respondeu:
Agradecida, mas tenho umcompromisso
Mickey, menino mimado, quel-mou-se No dia seguinte, tele-fonou-lhe Dessa vez a mãe deAva não lhe advertira nada e elaaceitou o convite pt.ra uma ceiaComeçou uma ep*M a de loucuraMickey gostava de exibir-se ire-quentando os maih caros "ntght-
clubs" e cobria-a de presentes epalavras espirituoaa» Aturdida,abismada. Ava aceitou casar-secom éle Aguentou apenas un»
Ano. aquela publicidade perpetuaSua timidez havia desaparecido.
Pouco tempo depois Ava en-controu o oposto de Mickey. emArtie Shaw. intelectual, esteta,amigo dos escritores e artistas,nada tinha em comum com aque-la provinciana que enaaiav i o*
primeiros passos no cinema Artie tinha ares de Pigmalião e penM.w poder transforma-la E o ie*.
Ensinou-a a falar, a vestir *r, apensar por si mesma e deu-lheate um ar picante Ela, que emtoda a sua vida lera apenas oclássico de Margaret Michell, de-vorou Tolstoi, Proust. ThomasMann e Dostoiewsky. E' possívelque tenha tido indigestào. poisacabou divorciando-se tambémdo musico Uma vez mais foisurpreendente, náo pleiteou pen*são alguma ao segundo maridocomo não pleiteara ao primeiro
Quatro anos após o segundo divórcio. veio Frank Sinatra Amorlagrimas e 36 viagens de aviao.foi o balanço desse casamento .que tanto alimentou os jorniis eas mas línguas. Ava. todavia,deve muito a Sinatra éle a fezdescobrir a Espanha pela qual seapaixonou irremediavelmente Foila que conheceu um novo ritmode vida. uma espécie de nobrezasecreta e silenciosa que náo conhecera ate então Muitos romances tem-lhe sido atribuídosMario Cabre, Dominguin e Walter Chiari figuraram na lista dosseus eleitos mas, a grande estrêla receia casar-se Procura encmtrar-s* a si mesma e. isto es1.1 '^tiiseguindo sob o ceu acolhekU> da Espanha Ole, Ava'
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Ouando apareceram no Rio as primeiras cabeleiras P°***f:
"M moda um tanto absurda e r.d,cuia- Insistimos na *£"*
^disant" (com maiuscula). porque nunca poderíamos tomar m
sideraçào a elegância duvidosa de quem procu» chamar a
çio. por mews de artifícios desnecessários e de mau 9°*°- .
Não negamos a utilidade das perucas para os artistas no pa ™.
e lambem para encobrir a deficiência capilar de a,guma injeta com
netidora de lulhes Breuner (o careca mais glamoroso do século A !•
^^cJ^o^sTom^erfúgiosinuteis.tem a sorte de possui, uma hnda e farta cabale,ra natural y™
no caso de célebre beldade, que compareceu recentemente aJ\K.c
para uma pequena demonstração sui-genens J^pd" *{a,rr / ar
ubeleireiro sr L. que náo perdeu a oportumdade de fain lar
nele" de sua mercador,a. assim como o histórico e apologia das pe-
ruças: II ètait une fois. .. Muon ton-ton ton - Miron taine
Se essa moda pegar entre as senhoras do caft "*Kff
moj mu.ro em breve rerdade.ro, shows de oriónaUdade. com -
mais curiosas demonstrações de ratei,ers sem aK<bada. d'"'" ""
plantados, operações plásticas de ravalement facial e de otru
cositas más"... aprcsintmlas. sem duvida, com muita elegancia. por
uma das de: mais' de qualquer coisa...
Esperemos, pois. que isso não aconteça e deixemos para as
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t mir IríJ.tO rm *»•*•* H"* •* * '
% O coronel Umberto Peregri-
mi Seabra Fagundes diretor da
Biblioteca do Exército promoveu,em cooperação com o Instituto
Cultural Brasil-Paraguai, uma ex.
posição d.- cultura paraguaia no»
salões do Club Militar, que alcan-
çou alto sucesso sendo visitada
por inúmeras pessoas No ato da
inauguração falaram: o coronel
Peregrino o dr. H Sanchez
l.uell. embaixador do Paraguai,
e coronel Cavalcanti ProençaTambém lorum apresentados nu-
meros de músicas e de poesias
paraguaias.% Em sua residência de Petro-
polis festejou seu aniversário na-
talicio o sr Jorge Badia
% Pelo transcurso do primeirocentenário da Camara Municipal
de Petrópolis e em homenagem
aos srs vereadores, foi realizada,
na Sala de Letra» e Artes <ía-
br te Ia Mistral". por sua fundado-
ra poetisa Mann.i M Sarmento
uma hora de arte, seguida de ce-
quetel.# Fèz anos. no Rio de Janeiro,
a dra Yàra de Gois
O A diretoria do "Circulo de
Amigos da Arte . reuniu todo. os
sócios e seus convidados para as-
sistirem a palestra do sr Rai-
bindra Maitra. sóbre Os templos
e esculturas indus", seguindo-se
projeção de filmes documentário*.
9 No seu lindo sitio, em Posse.• Santa Fe", comemorou seu ani-
versar to natalicio a simpática e¦ iiicrida de todo*, sra Carmelita
Martins, i
<> ilustre escultor, pro/essor leio
Vettoto. membro do ;ur» de Mia*
I honto Federal ¦ quando »n/ici-
i.iiio por uma jornalista, dizia*, f íii/n»/ */her Mexa vnír«
belezas
% Em Vitória. Espirito Santo,
realizou-se interessante festa "da
saia <• blusa", promovida pela se-
nhora Maria Jose Vivacqua Schil-
gen, em benefício do Hospital In-
fantil. _0 Km Fforianópolis. Santa Ca-
tarina. ficaram noivos a senhori.ta Alcirene G Pereira, funcioná-
ria da Secretaria da Agricultura,mhii do casal Acilino F -Henrl-
queta G. Pereira e o sr Waldo
José Franzoni. da Associação Ru-
ral de Florianópolis.£ Transcorreu, em Porto Ale-
gre, o aniversario natalicio do dr.
João Pitanguy Albano, executor
do Cinturão Verde da Capital e
também o de sua esposa, profes-sòra Aneris Fortini Albano
0 No restaurante do Círculo
Militar de Pórto Alegre, realizou-
se o jantar que os colegas e ami-
gos do coronel Antônio Junquei-ra Pereira tenente-coronel Plínio
F Pereira Tourinho e major João
R Santiago Wagner lhes olere-ceram por motivo de suas trans-
íerências.9 Fm Imaruí Santa Catarina,
foi muito homenageada, por seus
MUITOS MILHARES Dl
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I preeorh* e en*le-n< s|I Ho)e mfsmo o cup* ml
ao indo_____J
professores e colegas a senhonta
Albanesa Capanema. filha do ca-
sal Benoni Capanema e aluna do
Curso Normal Regional
O Entre outra* - essoas nota-
mos Senhoras piuiessor Renato
de Souza Lopes, general Joselino
de Almeida. Romy Medeiros da
Fonseca. Honorina Hermes da
Fonseca Lourdes Esteves de OU-
veira Córa B de Miranda Jor-
dão. Maria M.itheus Mendes, mar-
queza de Pelicano, general Alai-
de Bomilcar. Orcina da FonsecaNogueira Mimi Taria MireneMelo Braga Yvone Simões da
iilva, Dirce Artigas c Ol»^ lXiyie.
0 Casaram-se em Porto Ale»
gre a senhorita Carmen Dora ( ã-
mara e o sr. Paulo Pasqualint.
H Muito elefante estève o aí-
,i -o oue a sra ministro Hern»'
K, rigues da Fonseca, ofereceu
em sua residência a um grupo de
amigas Num ambiente de nobre-
2a e distinção e entre sUtis ama-
bilidades da dona da casa c suas
constantes atenções, foi servido
un delicioso "menu" regado sem-
pn por generosos vinhos.
Matemática Divertida
e Curiosa
MAIBA TAHAN
O LUAR DO I)R. MOACIR
O» Doelas em itu«s divasaçoe» agronômica*, eacrevem
tolices e descònchavOü a Ires por^CrtSÍÍTÍ-. °não
beVilaCa em incluir em
J,eus verso» o* maiores disparates sòbre Astronomia.
11
w -mB
Pi
Com o seu otimismo de sonha
dor, alirnia o poeta Carmio Vi-
Ias. oue o branco luar fulge dls-
peno e ilumina todo o Universo
No livro "Penumbra'* <pag 84i
o leitor é surpreendido com os
seguintes versos:
em todo o Universofulge dispersofulge dispersoo branco luar.
Como poderá o luar iluminar
todo o Universo?Carmio Vilas, o poeta, n.i rea-
lidrnte não existe Carmio Mias
e. apenas pseudônimo do dri Moacir Silva Esse dr AflOftctr
Silva é engenheiro civil, letra• R" ou "S", do Ministério da Via-
cão O i''istre dr Moacir ex-
presidente do I B G E . estudou
Astronomia e Mecânica C< leste,
com o saudoso e notável mate-
matico. Amoroso Costa; leu a- in-
criveis apostilas do professor Al-
lyrto de Mattos; ouviu conií>en-
cias do dr Lelio Gama r. ceb. u
.atlas práticas, no ObservatórioNacional, do comandante I>»m • -
gos CostaPodemos admitir ate que «• ur
Moacir to Carmio Vilas da Pe
numbra"! tenha estudado Cosim
grafia nos livros do professor Vei-
ga Cabral e Ftsica Nuclear com
w dr Cardoso do I N de Pes-
quisas.Com toda essa base cientifica,
o dr Moacir não ignora certa-
mente, que a luz da Lua (465>vézes mais fraca do que a do
Sol», mal chega ao planeta Mar-
te e não pode portanto, ir alem
do Sistema Solar Como v*m.
agora, o sr Carmio Vilas pro-clamar, em versos, com a maiornaturalidade, que o branco luar
fulgr disperso a ilumlaar todo o
Universo? Como poude espocar,
no .erebro do sr Carmio Vilas,
«••^a idéia absurda do luar der-
ramar claridade sobre os bilhões
trilhões de astros galaticos e
extra-galaticos que rolant peloespaço?
Ao preclaro dr Moacir. conne*
cedor Ias leis de Kepler e das
equações de I-agrange cumpreimpedir que o fantástico sr Car-mio Vilas escreva tolices que fa-
riam rir um estudante do curso
primário.Em matéria de luar. o dr M"a"
cir deve obrigar o autor de "Pe-
numbia" a ser mais modesto e
mala de acordo com a Astrono-
""veja bem. dr Moacir A lui
da Lua é 463 mil '*zes mais fra-
ca que a luz do Sol!E nessa conta não é possível
fa/er abatimento algum!
SINGMA
r$ Crt Cr$l
MCrf
Cr$ o$ Cr$
|
¦uma vemmeimI
I de presentes!
comemoração ao 10° aniversário deH
fabricação, no Brasil, das afamadas^B
IUtfPAMS PMUPg ARêENm
,
c«S Cr$
VS Cr$
X
Entre V. Sa. também nesta festa, participando
do sensacional certame dividido em 3 etapas,
que proporcionará mais de Cr$ 3.000.000,00
em prêmios fabulosos, para todo o Brasil.
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Nabuco Tazima (São PauloiPeça os folhetos que mais inte-ressá-lo e siga nossas aulas gema-nais que. temos certeza, fi'*arabem esclarecido sobre desenvol-vimento geral
Jose Antônio Porto — O ideal
é qu" o atleta pratique regular-mente uma série completa de
exercícios. Quanto aos folhetos,• • impossível fazer uma distrioui-
cão gratuita. uma vez que para.idquiri los somos obrigados a dis-
por de determinada verba Os fo-
lhetos são vendidos aos leitores
pelo preço de custo Porque nâo
faz sociedade com alguns amigos,
praticando juntos os exercícios e
juntos tainbem adquirindo os fo-
lhetos que mais possam ínteres-
"irapuam V Oliveira ' Paraná I
L^eia a resposta a Carlos Va-
nès A lista de folhetos também
VHi publicada nesta coluna Es-
colha os que quiser.Pedro Alberto Laranjeira» For-
taleza) — O retraio deve sei re-
velado em papel brilhante para
>er possível a publicação Envie
outra loto numa pose melhor queteremos o máximo prazer em re-
oroduit-la em "In Corpore Sano '
para lodo O Brasil Envie seus
pedido; de folhetos Brevement.
publicaremos uma serie para sen
mesev de estreitamento
segurança nos vôos
corporação, também não podemser sequer promovidos, sem a de-
ela ração de aptos em saúde, da-
da pelas respectivas JuntasMAIS RIGOR COM OS PILO-
TOS — Com os pilotos as exi-
gene ias de inspeção de saúde são
mais rigorosas. Os pilotos de ca-
ca ou bombardeio, por exemplo.S.10 obrigados a inspeções de saú-de semestrais, não importando
que sejam simples subalternos ou
j.i tenham atingido o escalão denticial superior Nem mesmo o
ministro da Aeronautica. paracontinuar pilotando, fica isentocia inspeção de saúde periódica.Além do mais, qualquer aerona-vegante que tenha sido vitimade um acidente em viagem mes-
mo sem qualquer causa ou con-seqüência aparente, é compulsò-riamente submetido a rigorosoexame. O prazo para satisfazeressa formalidade regulamentar é
curtoOITO EXAMES — Tanto nas
inspeções iniciais como nas pe-riodicas. os candidatos e os ae-ronavegantes são examinados emoito gabinetes altamente especla.h/ados São os seguintes Ciabi-nete de Bioquímica, no qual oexaminado se submete a com-
pletos exames de sangue e uri-lia, feitos cm jejum, (iablnctc de
Raios X. ou de radtodlagnóstlco,em que a abreugrafia ou a tile^jradiografia dos pulmões corac-me vasos da base. sao sistemàti-camente feitos: Fisiologia. em
Conclusão d» P*K- *
I \KK< II IOS li \ SEM ts \
Exercícios Abdominais rumVparelhos
Posição — llellado sobre .1 |.rancos abdominal com os sapatos
de ferroExecução — levantar as pernas,esticadas, ate a vertical, aliei"'
damenteFunção — Desenvolve o rei..-
abdominalRespIraçao — Acelerada
Posição — Encostado na pram ha
como indica a figura. num .maulo de 90*
Execução — Levantar a perna,esticada lateral atf a maior allu
ra possível Voltar à posleaoInicial
Função — Desenvolve o lato .
oblíquos abdominaisRespiração — Aspirar na eleva
cão e expirar no retôrnoPosição — Deitado sõbre a Pr;«>»
oha. romo indica o desen» ••
Execução — Idêntica ao caermioanterior •
Respiração — IdemFunção — Desenvolve os oblúju
abdominaisAtenção* — Alternar as pernno secundo e terceiro exerci» i<
apos de* movimentos *m csuma
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JORGE. O CANDIDATO
Chegamos ao d*a das eleic«M^u,
¦aimos logo pela manhã e vota-
mos na mesma seção Éramos os
primeiros Jorge estava nervoso,
mas nada dizia Não me pediu o
meu voto Tinha certeza de quet»u votaria néle e votei O resto
do dia ficou em casa: depois do
almoço foi cochilar na rede. no
terraço, ma» nao dormiu Levan-
1;,. .-SC. ia ã «ala a cozinha, ao
quarto, ã garagem e voltava Per-
correu as dependências dezenasot vezes, em alguns momentos
dirigia-me a palavra sobre assun-
t.is alheios ãs eleições Dizia"E preciso comprar nova
gaiola para o canário Ou entãoEsta um calor danado,. talvez
chova dentro em pouco Ou air-da Convém por um pouco d«-
ordem na garage; se tu fòr e'eit"breve »eremo» nos>n carro
' *ul
t-sa a única refer wu -|ue fez.sobre a possibilidadt de mi vi-
ttiria.Não eram S horas Ja tal de
quando chegou o 'elcitram.i Aos«*ar a campainha, éle mesmo foiatender Eu fiquei espiando atra-
vis do corredor, da copa onde me
achava, serzindo uma toalha, po-dia ver bem a porta de entrada
Vi-o assinar o telegrama, rasgar
o papel num ímpeto, ler ligeiro,
fa/er o gesto que ja citei e. coni
o paletó ainda não acabado de
vestir retirar-se apressadamente• • •
Anoiteceu Continuo sozinha e
indecisa Que lera acontecido i
que ira acontecer' Não quero nem
ouvir o resultado ao serem aber-
tas as primeiras urnas amanhã
Jorge certamente também nao l»á
.te querer ouvir Caluniara-n-ro, ,,„o' Nao sei Nada entendo de
política, mas a palavra calunia
me faz compreender que Jorge
t oncluvio da pau.
não será eleito. ^.*o terem» n
nosso carro e. pior ««ue it
talvez não teremos nunca mai*fcocidade em nosso^ lar
Segunda-feira Jorge nfiotou
Ligo o radio a tremer co* resultados iniciais da? um.'
a votação de Jorge e ass..,. I- .-
Esta ocupando o primeiro i-u1 .
Uma deliciosa alegria me .nr-i'
a pele Mas. Jorge' Onde ¦
ele'' Por que não volta? Af
que pode estar cerlo da viio
deveria voltar correndo pari.1o de mim para dar-me uni
de abraço um abraço bem i •
como I a muiloa mese- de- >.
começou essa coniplicacU c.«u'i-
nha eleitoral, não me abr:..
nmi»K>p«*to impaciente. As >«••«
passam nunu. intensa exp. .
Tocaram a campainha t"
Vou correndo abrir a porta ••
ainda não e éle E o Jomale.ro
Pego o jornal Abro-o e »sm..
CO a ler Na primeira pau1"-'Será verdade' O* olhos v
obscureeem Leio tremend..
com diliculdade Jorge Sc,..
Martins, candidato ã Câmara r •
deral. tragicamente assassinai'.'
nu.na ruela ahandonada. num dos
bairros da cidade por uma Jin. ••
que se suicidou logo após
Nada mais quero ler Ni n
vou chorar Jã chorei mu.'-
perda de nossa felicidade Cb«f
ã dololosa conclusão de que .1
foi a política que nos separou
mas sim. outra mulher Ae.»
nada mais me resta fazer do q...
enterrar, com o corpo de Jorg»
o nosso pasaado. os nosos sonho
e as nossas esperanças, c es<|."
cer tudo se for possível «»ll'f.
completa nudez, compreendendotodos os testes para comprovar aeficiência <ie capacidade respira-tória e circulatória, alem do ele-trocardiograma compulsório paratodos os que têm 35 ou maisanos de idade; Oftalmologia, coma mais moderna aparelhagem,
para aquilatar a capacidade fun-
cional dos olhos, Odontológico,para exame minucioso do estadohigiênico da boca. capacidadedentigatória _^e índice dentário;
otorrinolarin^ologia. com exames
de tudo o que diz respeito a na-
riz, ouvidos e garganta, inclusi-ve através de provas de audiome-
tria, feitas em câmara acústica,
especialmente construída no 1SC
paia èsse fim fazendo-se. tam-
bém, estudo minucioso das pro-vas vestibulares ou de equilíbrio;Neuropsiquiatria. . compreendendoinclusive o eletroencefalogramaaté para candidatos à admissão a
Escola Preparatória de Cadetes do
Ar. tal a importância da preven-
çáó de discritmias cerebrais ou
processos epileptiformes. e, Psico-
logia, para determinação da ca-
pacidadc vocacional, com testes
referentes ã atenção, memória,discriminação, raciocínios rápidos
ou lentos.
INCAPACIDADE VOCACIONAI. Qualquer dos exames podo
incapacitar temporaria ou defini-
tivamente o candidato ou o acro-
navegante Uma carie dentária,
por exemplo, já tem levado al-
guns á inaptidão. Num piloto de
bombardeio, que tem de voar 3
a 4 mil metros, constitui proces-so perigoso, pela baixa tensão
parcial do oxigênio e diminuição
da pressão em altitude A dila-
tação dos gases provoca, às vê-
/cs dores insuportáveis aos quetem caries dentãrias. dores de
mvido, resfriados. ou sejam a
¦erodentia. aerosinusite ou aero-
tite Constatam os exames de
Seleção e Controle da Aeronauti-ra com rara precisão, as hlpó-
teses de incapacidade vocacional.
Nem sempre os próprios exami-
nandos ou seus parentes com-
prendem uma inaptidão nesse
caso Mas os médicos que fazem
de sua profissão verdadeiro sa-
cerdocio. como os da Aeronáuti-
ca não têm questões pessoaisHa três anos. o primeiro classi-
ficado em provas intelectuais foi
julgado inapto para a Aeron.ui-
tica nos lestes psicotécnicos, porfalta de vocação. Sua família
ficou inconformável, mas a Se-
leção e Contrôle cumpriu sua
alta missão.CASO ÚNICO NO BRASII. —
Cerca de trinta pessoas passamdiariamente pela Seleção e Con-
trôle da FAB Apresentando se o
examinando em jejum ás 7.30
í horas, entre 10 e 11.30 hora»
i esta com todos os exames Pres"tadoa. Nesse mesmo dia. às 15
ho, .,s O ISC lhe fornece a con-
| clusão de sua inspeção de saú-
de em cartão plástico, inviola-
vel Não nos consta que haja
qualquer outra repartição públi-ca do Pais que tenha simpllfl-
cad.' tanto a burocracia Nesse
cartão consta a data exata em
qu« o aerona vegante será obri-
gaii" a voltar a nova inspeção,
sol' pena de perder a condição
uai continuar voando TainbCm
con ta a inaptidão temporaria
So nao recebem seus laudos no
dia os que. em seu be-
neii.io dependam de investiga-,miras mais demoradas e
inat; profundasH NC6F.S ADMINISTRATIVAS
VAIE A INCAPAZES DE VOAR —
y in tevereiro do corrente ano.•io«- 7T»2 examinados 710 consti-
tuuaio pessoal de vôo e 42 pes- terra 555 foram lulga-
,1,,- .iplos. 69 .ncapazes tempo-
r ,. ...mente e 128 incapazes defi-
Tiitivaiueiite para os fins a queMinavam Entre os me*-
lavam 38 militares em
uth.hi de vôo. dos quais 34 fo-
ra.p julgados aptos. 3 incapazes*,ii,p..ririamente e 1 definitiva-
, . -,t. Dos 74 civis em funçáo
•i. .wj 72 foram considerados1 »oto e 2 incapazes temporária-
„„.„e Por fim. dos S40 candl-
ingressar na aviação, in-
, .,,C companhias comerrlala.
».»•» (oram julgados aptos. 72 ln-
temporànamente e 13B
,n iptos O governo não desani-
,,,., oficiais inaptos para o...... iii.luindo-os em Quadro tx-
t, , para o exercício de funçòea
adiiiinislrativas.
A PROPAGANDA DE SIN
GRA E FEITA PELOS SEUS
ANUNCIANTES
SINGRA
L_l
DI
ARTES E HOMENS
Conclusão da »áu. 3
cào para criticá-las, o jovem au-lor nassou a fazer "crítica". E oque ê pior, "critica" de contosImaginem os leitores a aflição detodos nós que escrevemos conto
Sua primeira atitude muito na-tural num contista que fracassoue muito compreensível num con-tista fracassado que se transfor-ma em "crítico", foi o ataque sls-temático a todos o? c«ntis»as doijFO-modernismo. considerados pc-4 crítica os melhores represen-tentes entre nós désse gênero deficção E não poupou ninguém,arrasando Breno Accioly. MuriloRubiáo, Ricardo Ramos, José Con-dé. Almeida Ftscher, l.igia Fagun-de« Teles. Edilberto Coutinho,Osman Lins e outros "dessa
po-brc geração", "com pobre/a deexpressão" e "com pobreza detécnica"
Outro disparate não sustenta osr Brasil nesse artigo em queanuncia uma nova antologia decontos de "oito escritores recém-lançados", que ele reuniu noanunciado volume. Para o srBrasil, todos nós contistas do néo-modernismo estamos superadosNão vale nada. portanto, a tesedefendida por Trlitio de Atha>-de há pouco mais de dois anosno I Congresso Brasileiro de Con-tlstas, realizado em São Paulo,em que reconhece o conto do néo-modernismo .(isto é, o conto detodos nós que o sr Brasil con-sidera superados) como o traçomarcante da época atual, a ex-pressão mais fiel das tendênciascriadores d«s nossos dias Tam-bém o professor Herbert Mlnne-mann. da Universidade de Ham-burgo, ao dizer a Augusto Weyer,no Instituto Nacional do Livro,qye estava preparando umaem que conrluirá ser o conto bra-sileiro o de melhor técnica naatualidade, também o professoiMinnemann, repetimos, deve es-tar errado, pois quando fala nomelhor conto brasileiro da atua-lidade, obviamente está se refe-rindo ao conto néo-modernista to sr. Brasil discorda.
Para substituir os contidas láreferidos, o sr. Brasil cita osseus antologiados, em número deoito, aos quais classifica comouma "geração rica. substanciosano que se refere á inventiva e arevalorização linguagem": S.Maron, Elvira Foeppel, RobertoBittencourt Martin.-., -losé Veiga.Judith (irossmann. José Carlo^Oliveira. Elça Maria Ferraz c Jo-se Loureiro.
Não conhecemos ainda os con-tos déstes escritores e esperamosmesmo que sejam bons contistas,independentemente da opiniãoque sôbre éles tenha o sr Bra-sil A julgar pelo "critico" queos indica, não devem ser "tão ri-cos e substanciosos" como é dedesejar-se Em todo caso. é possível que embora sendo um con-tista de quinta ordem e um "cri-tico" com afirmações tão vagase fófas, o sr Brasil venha a re-velar bons contistas na sua antologia Uma deserção Já podemos anunciar, no entanto JuditliGrossmann. para mal dos peca-do* do «r Brasil, não estreoucom contos Acaba de publicar"l.inguagem ef: Rocínante poe-sia
l»K< AI»t:M IA lio KX 1)11 \DOR — No exílio, de onde procura subverter a paz na Argcntina. o ex-ditador Juan DomingoPeron diverte-se fazendo comprasdomésticas num super-mercadnempurrando o carrinho, bem d«-senvc!v*«io do que vai «idquirindo
PROBLEMA N. 381
HORIZONTAIS: 1 - Guarne-cer de abas 4 - (Bras i Nomede uma aranha amazônica. f»
Prep. e adv. (ant ) Até. 6. Art def masc plural. 7 -Sufixo designativo de diminui-ção e depreciação 8 - Flexãofeminina de um. 9 - A pátria.10 - Palavra persa que signi-fica cabeça. Entra na forma-ção de nomes geográficos 11
Vento 12 - Conceder 13 -Fôrma sincopada de maior 14
Dar ai*
VERTICAIS: 1 - Governantade padre. 2 - Prefixo Dupli-cadamente. duas vêzes. 3 -Medir com a rasa. 4 - Unir. 5
Levantar, içar. 6 - Suces-sor de Abu-Bekr e segundocalifa de 634 a 644. Conquis-tou a Siria. a Pérsia e o Egito;acusam-no de haver queimadoa rica biblioteca de Alexan-dria a pretexto de que tinhalivros contrários à fé muçul-mana. 7 • Arvore da família
-das leguminosas 8 - Praticar12 . Mágoa 13 - Flexão fe-minina de máu
Santana do Matos (Rio G.do Norte) Osvagrio Rodrigues.
IS
Sol. n *
380
HORIZONTAIS: 1 - Opere-ta 6 - Mel 7 - Er. 9 • Tá.10 - Recamar. 11 - Ai. 12 -Lá. 13 - Mac. 15 - Onerada.
VERTICAIS 1 - Operado.2 - Em 3 - Regalar. 4 . El.5 - Ararama 8 - Rei. 9 - Tal.13 - Me. 14 - Cá.
A chave horizontal n" 13e a vertical n» 4 foram com-postas pelo Dic Monossilabicode Japiassu Os demais con-ceitos — Dic. G. Barroso-H.Lima. 9* edição.
HOlWVRCOrO — PARA A PRÓXIMA SEMANA OS Nf MEROS ADIREITA DE SEI SltiNO s| (.EREM SABRE: iS. (Saóde), «A*
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SIGNOSCARNEIROTOI ROCiF.MEOSCARANi.lEJOLEÃOVI ROEMBALANÇAESCORPIÃOKAOITARIOCAPRICÓRNIOAMlAjKlOFEIXES
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1 Conserve o romance Possibi-25i Organismo saudável.Iidades matrimoniais-11 261 Ausência de manifesta»»..
2i Novidades no setor profissio- doentias.nal-28. 27) Encare com otimismo o ro
3) Novas perspectivas no setor mance Tudo vai bemprofissional. 28) Propostas animadoras sei.u
4) O círculo de amizades lhe tra- ventiladas Atente para ela*rã alegrias 291 Mobilize sua atençáo para <
5» Um presente inesperado. trabalho-31t>» Um problema de família será 30» Amizades propiciarão satisia-
resolvido. çóes-5.7i Pequenos imprevistos no meio 31) Uma bonificação inesperada
da semana. 32) O problema imobiliário n«8) Nervos á flor da pele. Esgo- tardará a resolver-se
tainento-43 33) Favorabilidade a passeiosSi Disposição invejável. viagens-23.
10) Preocupações com moléstia 34) Cupido ^ie proporcionará s,no lar-36. tisfações-45.
11) Tema amoroso confortante. 35) Ambiência para realizar paManifestações afetivas. seios-20
12» Ciúmes, rusgas com o ente 36) Manifestações gripais.querido. 37) Setor profissional sob contra-
13) Não descuide do. trabalho. dições. Cautela.Poderão ocorrer repreensões38» Êxitos sociais.•37 39) Tema profissional animado
14 Possibilidades de melhorar na 40) Não exija demasiado do cprofissão. querido Seja tolerante.
15» Trabalho excessivo. Use de 41) Deixe que o tempo transemétodo. ra. Se o amor fôr verdadeiro
161 Amizades políticas propiciar- éle sobreviveralhe-âo aleprtas-6 42) Sastisfaçóes intimas Organis-
17) Indiferença astral-22 mo bem amparado-1918» Organismo inalterado-26. 43) Pense em distrair-se. Exi19) Ausência de preocupações de preocupações
com o organismo 44) Novidades sentimentais20» Sidiração amena. 45, q compromisso definitivo21) Apure seus conhecimentos no aproxima-se.
tra'.»alho-14 ... , .22 Nm. espere pel» WHe Lute.*®! lnc..n,preenx.es
I.XÜ. . rauli.:ir vi:,. tlt • lltal-41Dilema sen-
23; Ambiência paru reah/ar via-47) Cifras arredias
gens terrestres.Alegrias no terreno m ntinn n 48- Pensamentostal 48. •' Mil
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CARTA PATENTE FEDERAL N' 197
NOME:
Knderéço:
Cid.idc: Estado
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PROBLEMA N." 381 T_
HORIZONTAIS: 1 - Guame- |Jcer de abas 4 - (Bras » Nome ^ Ide uma aranha amazonica. f>
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_ Art def mase. plural 7 - *
Sufixo desi^nativo de diminui- cao e depreciacao 8 - Flexao ^HlOfeminina de um 9 - A patria. <10 - Palavra persa que signi- {{fica cabcca. Entra na forma-cao de nomes geograficos 11 I
Vento 12 - Conceder 13 IForma sincoDada de maior 14 11™^ lm ID«r urn jgLM
VERTICAIS 1 - Governanta 111 1de padre 2 - Prefixo Dupli- •cadamente. duas vezes. 3 Sol. n
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Santana do Matos (Rio ceitos — Die. G. Barroso-Hdo Norte) Osvagrio KodrUues. Lima, 9* edi^ao.
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1 Conserve o romance Possit»i-25i Organismo saudav«-llidades matrimoniais-11 26» Ausencia de manifesta»
21 Novidades no setor profissio- doentias.nal-28 27) Encare com otimismo o ro-
3) Novas perspectivas no setor mance Tudo vai bemprofissional. 281 Propostas animadoras seiao
4) O circulo de amizades lhe tra- ventiladas Atente para ela>.ru alegrias 291 Mobilize sua aten^ao para o
5» Um presente inesperado. trabalho-31«> i Um probiema de familia sera 30) Amizades propit iarao witista-
resolv ido. goes-5.71 Pequenos imprevistos no meio 31) Uma bonifica^ao inesperad.i.
da semana. 321 O probiema imobiliario nao81 Nervos & flor da pele. Esgo- tardara a resolver-se
famento-43 33) Favorabilidade a passeios e9> Disposicao invejavel. viagens-23.
10) Preocupacoes com mol^stia34) Cupido ^ie proporcionarft sa-no lar-36. tisfacdes-45.
11) Tema amoroso confortante. 35) Ambidncia para realizar pas-Manifestacoc afetivas. seios-20
12) Ciumes, rusgas com o ertc 36) Manifesta^oes gripais. 'querido. 37) Setor profissional sob contra-
131 Nao dcscuide do. trabalho. didoes Cautela. 1Poderao ocorrtr repreensoes38> fcxitos soeiais•37. 39) Tema profissional animador
14i Possibibdades de melhorar na 40) Nao exija demasiado do cntiprofissao. querido Seja tolerante.
15» Trabalho excessivo. Use de41) Deixe que o tempo transn.r-metodo. ra Se o amor for verdadi iro
16) Amizades politicas propiciar- ele sobrevivera.lhc-ao aleprias-6. 42) Sastisfac^s intimas Organis-
17) lndiferen^a astral-22 mo bem amparado-19181 Orgi»nismo inalterado-26. 43) Pense em distrair-se. Exce>sO19) Ausencia de preocupagdes de preocupacoes
com o orgamsmo 44) Novidades sentinientais201 Sidcrayao amena. 45, q pompromisso definitivo21) Apure seus conhecimentos no aproxima-»e.
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