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Page 1: Sacolas Plásticas - Plástico biodegradável

Sacolas Bio-Degradáveis

Plásticos Biodegradáveis

Proteção Ambiental – Univerdade Federal de Minas Gerais

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Filipe Lage Garcia 2010017263Bruno Silvano Costa 2010017107Saint-Clair Luiz de Oliveira Neto 2010017778

Componentes

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Sacola Plástica Comum

Feitas de polietileno de baixa densidade, polietileno linear, polietileno de alta densidade ou de polipropileno, polímeros de plástico não biodegradável, com espessura variável entre 18 e 30 micrômetros. Anualmente, circulam em todo o mundo entre 500 a 1000 bilhões destes objetos. Sua degradação pode demorar até 100 anos. Possui um custo de cerca deR$ 0,03 por unidade.

Tipos de Sacolas

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Sacola Compostável Biodegradável (Compostável)

Sacola Oxi-biodegradável

    É adicionado o aditivo D2W à matéria prima da sacola que acelera a degradação do plástico, em ambientes propícios, para 18 meses. Possui um custo de cerca de R$ 0,10 por unidade.

    É fabricada com a adição de materialvegetal como, por exemplo, o amido de milho. O seu tempo de degradação é de 3 meses. Possui um custo de cerca de R$ 0,19 por unidade.

Tipos de Sacolas

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• Facilita a decomposição de matéria orgânica presente nos aterros sanitários

• Evita a impermeabilização e o mal acomodamento dos lixos nos aterros sanitários

• Evita o sufocamento de animais em rios e oceanos

• Evita emissão de poluentes durante a produção

• Evita entupimento de bueiros

Redução de Impactos Totais

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    As sacolas plásticas comuns podem até ser recicladas, mas na pratica isso não ocorre, pois é preciso que o material esteja limpo e por serem utilizadas para armazenar lixo isso dificilmente  ocorre. Outra opção para o tratamento dessas embalagens seria a queima do plástico mas esse processo também é inviável por emitir gases cancerígenos. Não é possível diferenciar o plástico convencional do biodegradável, por isso este último deve ser sinalizado com cores especiais para ser separado do processo de reciclagem.

Reciclagem

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Belo Horizonte

    A capital Belo Horizonte teve a iniciativa de adotar a campanha "sacola plástica nunca mais". A capital proibiu a distribuição de sacolas comuns, oxibiodegradáveis e oxidegradáveis, permitindo apenas a venda das sacolas reutilizáveis (ecobags) e a venda de sacolas biodegradáveis. São Paulo deve ser a próxima capital a aderir ao projeto, porém apenas no ano de 2012.

Adesão

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• Dublin, Irlanda: primeiro pais a tomar medidas sobre a produção descontrolada de sacolas de plásticos ao introduzir o PlasTax em 2002, um imposto que cobra 0,15 € ao consumidor por cada saco distribuído.

• Roma, Itália: a Itália era responsável por 25% do consumo de sacolas plásticas da Europa, e para reduzir isso foi proibido o uso dessas embalagens a partir de 1° de janeiro de 2011.

• Lisboa, Portugal: em 15 de dezembro de 2010, foi aprovado um projeto de lei para aplicar um "sistema de desconto mínimo" no valor de pelo menos 1% a partir de 5 € de compras a quem prescinda totalmente dos sacos de plástico fornecidos gratuitamente pelas superfícies comerciais

Medidas adotadas em outras cidades

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Sacola plástica convencional: produzida com uma resina a partir da nafta, que é um derivado do petróleo

Sacola plástica oxidegradável: semelhante à convencional, porém em sua fabricação adiciona-se um aditivo que acelera sua decomposição.

Sacola plástica biodegradável: produzida a partir de materiais facilmente degradáveis, como o amido.

Processo de fabricação

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Impactos em aterros sanitários

Belo Horizonte

    O uso de sacolas biodegradáveis ainda não causou grande diferença na quantidade de lixo produzido, houve redução de 60 toneladas mensais devido as sacolas não utilizadas em frente à produção mensal de 90 mil toneladas de lixo produzido. Mas espera-se que com o tempo, possa-se perceber um maior impacto nos aterros.

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Tijolo Biodegradável

Desenvolvido na UFMG por Antônio Ferreira Ávila, do Departamento de Engenharia Mecânica, o objetivo do projeto é desenvolver um material biodegradável capaz de substituir os tijolos convencionais na construção de fossas. O principais componentes desse novo tipo de tijolo são bioplástico feito com amido (substância presente em

plantas como milho e mandioca) e fibras vegetais, facilmente obtidas em sobras de plantações diversas. Esses blocos tem o formato lego para facilitar as construções. (UFMG)

Pesquisas de outros materiais biodegradáveis

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    Há controvérsias quanto às leis que proibem a distribuição de sacolas plásticas convencionais. Inicialmente parece ser uma boa ideia e que trará grandes benefícios quanto à poluição que essas sacolas causam ao meio ambiente. Porém, há também questões polêmicas, como o custo das novas sacolas que é repassado ao consumidor (o consumidor já pagava pelas sacolas convencionais - preço embutido nos produtos); o consumidor terá que comprar sacos de lixo em substituição das sacolas convencionais para eliminar o lixo doméstico, que ainda poluirão o ambiente; as empresas produtoras de sacos plásticos (transformadores plásticos) terão grandes prejuízos e provavelmente desemprego será gerado.

Conclusão

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• http://www.toptargetblogs.com/• www.wikipedia.com• http://www.recyclelife.net/• http://www.abief.com.br/

Bibliografia


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