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  • Seminário Mensal da Área Fiscal – 17 de Junho de

    2015

    Apresentadores: Fernanda Silva

    José A. Fogaça Neto

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de

    combustíveis

    Os postos de combustíveis, que tinham até 1º/7 para cessar todos os seus

    ECFs deverão, a partir dessa data, encerrar os equipamentos que tiverem mais

    de 5 anos desde a primeira lacração e substitui-los pelo SAT. A data final para

    descontinuar todos os ECFs passou para 31/12/2016.

    A flexibilização do prazo foi promovida por meio da Portaria CAT 59/2015,

    publicada na edição desta sexta-feira (12/6) do Diário Oficial do Estado. A

    norma também estabelece um cronograma de início de substituição dos ECFs

    que tenham 5 anos (ou mais) no restante do varejo paulista. O cronograma vai

    de julho a outubro deste ano e foi elaborado de acordo com a Classificação

    Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos contribuintes.

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Fisco paulista flexibiliza regras de cessação de ECFs para o setor de

    combustíveis

    Os comerciantes que utilizam Nota Fiscal de Venda a Consumidor – modelo 2

    (em papel) também terão que se adequar gradativamente ao SAT. O

    equipamento será de uso obrigatório a partir de 1º/1/2016 para os contribuintes

    com receita bruta maior ou igual a R$ 100 mil no ano anterior e para os postos

    de combustíveis que não são obrigados ao uso do ECF, a partir de 1º/1/2017

    para os contribuintes com receita bruta maior ou igual a R$ 80 mil em 2016 e a

    partir de 1º/1/2018 para os contribuintes que auferirem receita bruta superior a

    R$ 60 mil em 2017.

    O SAT também será obrigatório para todos os contribuintes do ICMS que

    iniciarem suas atividades a partir de 1º/7/2015.

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Portaria Cat 147/2012

    Artigo 1º...

    Parágrafo único:

    O CF-e-SAT, modelo 59, é um documento fiscal de existência apenas digital,

    armazenado exclusivamente em meio eletrônico e emitido por meio do Sistema

    de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT, mediante

    assinatura digital gerada com base em certificado digital atribuído ao

    contribuinte, de forma a garantir a sua validade jurídica.

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • A partir de 01/07/2015 não serão mais autorizados novos ECF na

    SEFAZ/SP. As confirmações eventualmente pendentes deverão ser

    concluídas até 30/06/2015

    O §1º do artigo 27 da Portaria CAT 147/2012, alterado pela Portaria CAT

    102/2014, traz norma superveniente ao disposto no § 2º do artigo 1º da

    Portaria CAT 41/2012, onde consta que o contribuinte possui o prazo de 60

    dias contados da inserção dos dados pelo interventor técnico para confirmar os

    respectivos dados e autorizar o ECF.

    Sendo assim, caso haja pendências quanto à inserção dos atestados de

    intervenção, bem como suas confirmações, elas deverão ser concluídas até o

    dia 30/06/2015, pois sistema não permitirá a autorização dos novos ECFs a

    partir de 01/07/015.

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    Artigo 27, § 6º

    Ao contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT, nos termos deste artigo, fica

    vedado o uso da “Nota Fiscal de Venda a Consumidor “Online” – NFVC-“On-

    line”, modelo 2, a que se refere o § 12 do artigo 212-O do Regulamento do

    ICMS

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    1. Novos estabelecimentos – inscritos a partir de

    1º/07/2015

    Uso do SAT a partir da inscrição

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    2. Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor –

    modelo 2 pelo CF-e-SAT:

    a) a partir de 01-01-2016, para os contribuintes que auferirem

    receita bruta maior ou igual a R$ 100.000,00 no ano de 2015;

    b) a partir de 01-01-2017, para os contribuintes que auferirem

    receita bruta maior ou igual a R$ 80.000,00 no ano de 2016;

    c) a partir de 01-01-2018, para os contribuintes que auferirem

    receita bruta superior a R$ 60.000,00 no ano de 2017;

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    2. Substituição da nota fiscal de venda ao consumidor –

    modelo 2 pelo CF-e-SAT :

    d) decorrido o prazo indicado na alínea “c”, a partir do primeiro dia

    do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita

    bruta superior a R$ 60.000,00;

    Na substituição da nota fiscal de venda ao consumidor – modelo 2, o

    contribuinte, uma vez obrigado a emitir CF-e-SAT, terá a obrigatoriedade

    mantida mesmo que, em anos subsequentes, venha a auferir receita bruta

    menor que aquela que determinou a imposição de tal obrigação, exceto se vier

    a tornar-se Microempreendedor Individual - MEI.

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00

    • Cessação do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da

    primeira lacração indicada no atestado de intervenção em

    1º/07/2015 (art. 27, III, § 1º, 2 e Anexo I)

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00

    ANEXO I

    Estabelece a data, de acordo com o código de Classificação

    Nacional de Atividades Econômicas - CNAE em que o

    estabelecimento estiver enquadrado, a partir da qual será vedado

    o uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF que conte

    5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado

    de Intervenção, observado o disposto nos itens 2 e 3 do § 1º do

    artigo 27:

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    3. Comércio varejista de combustível – CNAE 4731-8/00

    • Cessação de todos os ECFs a partir de 1º/01/2017 (art. 27, § 3-

    A)

    • Estabelecimento com mais de 1 CNAE, tem que observar a data

    mais próxima de 1º/07/2015 para cessação do ECF com 5 anos

    ou mais (art. 27, § 1º, 4)

    • Uso concomitante do ECF e SAT até que todos os ECFs sejam

    cessados (art. 27, § 1º, 4)

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela Portaria

    CAT Nº 59/2015

    4. Cessação do uso do ECF que contar com 5 anos ou mais da data da primeira

    lacração indicada no Atestado de Intervenção, a partir 01/07/2015 e cronograma

    fixado no Anexo I

    • Estabelecimentos inscritos em 30/06/2015:

    2 - a partir das datas discriminadas no Anexo I, será vedado o uso de equipamento ECF

    que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de

    Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do

    ECF, conforme previsto na legislação;

    3 - para aplicação do disposto no item 2, caso o estabelecimento possua mais de uma

    CNAE e se enquadre em mais de uma das datas indicadas no Anexo I, deverá ser

    considerada a data mais próxima a 01-07-2015;

    4 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em

    decorrência do disposto no item 2, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento,

    os dois tipos de equipamento.

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    5. Contribuinte emitente de nota fiscal modelo 1 em substituição ao ECF,

    conforme artigo 251, § 3º, 1, “d” do RICMS/SP

    Uso do CF-e-SAT a partir de 1º de Julho de 2015

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Perguntas e Respostas

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/sat/duvidas_frequentes/contribuintes.asp

  • Portaria CAT Nº 147/2012 - Artigo 27 – Obrigatoriedade – regras alteradas pela

    Portaria CAT Nº 59/2015

    4. A partir de 01-09-2014, até a data de início da obrigatoriedade, a

    emissão do CF-e-SAT será facultativa, sendo admitida a utilização

    concomitante, no mesmo estabelecimento, de equipamentos ECF e SAT.

    Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Portaria CAT nº 147/2012

    Artigo 28 - O estabelecimento obrigado à emissão de CFe- SAT, nos termos do artigo 27,

    poderá, em substituição a esse documento, optar pela emissão da Nota Fiscal Eletrônica -

    NF-e (modelo 55) ou da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (modelo 65),

    hipótese em que deverá ser observada a legislação que disciplina o documento adotado,

    bem como ficará vedada a emissão dos seguintes documentos:

    I - Cupom Fiscal por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF;

    II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, exceto na hipótese prevista no artigo 26;

    III - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ainda que por Processamento Eletrônico de Dados, exceto

    nas hipóteses expressamente previstas na legislação.

    Parágrafo único - Na hipótese prevista no “caput”, caso ocorram problemas técnicos que

    impossibilitem a transmissão da NFC-e ou da NF-e à Secretaria da Fazenda, ou a obtenção

    de resposta à solicitação de Autorização de Uso dos referidos documentos, deverão ser

    adotados os procedimentos previstos no artigo 10 da Portaria CAT-12, de 04-02-2015.

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Portaria CAT nº 12/2015 - Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor

    Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65)

    Artigo 10 - Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a

    NFC-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso

    da NFC-e, o contribuinte poderá operar em contingência:

    I - utilizando o Sistema Autenticador e Transmissor - SAT;

    II - gerando outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e transmitindo

    Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC (NFC-e) para a Secretaria da

    Fazenda, nos termos do artigo 13, devendo ser impressa pelo menos uma via do

    DANFE NFC-e que deverá conter a expressão “DANFE-NFC-e impresso em

    contingência - EPEC regularmente recebido pela administração tributária autorizadora”,

    presumindo-se inábil o DANFE-NFC-e impresso sem a regular recepção da EPEC pela

    Secretaria da Fazenda. (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-58/15, de 11-06-

    2015, DOE 12-06-2015)

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Portaria CAT Nº 147/2012

    Artigo 29 - Os contribuintes que não estiverem obrigados à emissão do CF-e-

    SAT, modelo 59, conforme disposto no artigo 27, poderão, voluntariamente,

    utilizar o equipamento SAT para emitir exclusivamente o “CF-e-SAT – Cupom

    Fiscal”, a que se refere a alínea “a” do item 6 do § 7º do artigo 212-O do

    Regulamento do ICMS, hipótese em que serão observadas as disposições

    contidas nesta portaria.

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Palestra – SEFAZ – 20/05/2015 – Sorocaba/SP

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • Cupom Fiscal Eletrônico – CF-e-SAT

    Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

  • ICMS/SP Ativo imobilizado - Operações

  • Ativo Imobilizado – caracterização

    Decisão Normativa CAT 02/2000

    3. E, considerando que a legislação tributária deste Estado não estabeleceu nenhum conceito de

    tais termos, mesmo porque há disposição expressa no artigo 110 do Código Tributário Nacional em

    sentido contrário -" a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de

    institutos, conceitos e formas de direito privado" - devemos buscá-lo nos artigos 178 e 179 da Lei

    6.404/76 (conceito contábil).

    4. Assim, o Ativo Permanente está "dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido"

    (artigo 178, §1º, alínea "c").

    5. E, no Ativo Imobilizado, ao que aqui nos interessa, serão classificados os "direitos que tenham

    por objeto bens destinados à manutenção da atividades da companhia e da empresa, ou exercidos

    com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial" (artigo 179, inciso IV).

    6. "Desta definição, subentende-se que neste grupo de contas do balanço são incluídos todos os

    bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu

    empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade" ("in" Manual de

    Contabilidade das Sociedades por Ações - FIPECAFI - Editora Atlas, 1985, pág. 198).

  • Decisão Normativa CAT 02/2000

    7. Por sua vez, no Ativo Imobilizado estão os Bens Fixos, que "são aqueles que representam

    capitais aplicados pela empresa em caráter permanente ou quase permanente e destinados a

    constituir os meios de produção, com os quais as empresas atingem seu fim", conforme nos

    ensina Hilário Franco ("in" Contabilidade Industrial - Editora Atlas).

    9. Não obstante esses diversos termos possuam significados distintos, em termos contábeis, no

    cotidiano e em diversas legislações, e até em decisões emanadas do Poder Judiciário, costuma-se

    empregá-los como se fossem sinônimos.

    Ativo Imobilizado – caracterização

  • Conceito

    Considerando que o RICMS/SP (Decreto 45.490/00), bem como as demais

    normas tributárias, não conceituam o ativo imobilizado, os contribuintes devem

    recorrer à Decisão Normativa CAT n.° 02/00 para obter a exata definição destes

    bens.

    Referida Decisão Normativa CAT, que trata da possibilidade crédito na aquisição

    de ativo, determina tratar o ativo imobilizado de direitos que tenham por objeto

    bens destinados à manutenção da atividade da companhia ou da empresa, ou

    exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial.

    Nos termos do art. 179, IV da Lei nº 6.404/1976 (Lei das Sociedades Anônimas),

    Ativo Imobilizado é: "os direitos que tenham por objeto bens corpóreos

    destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou

    exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que

    transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens".

    http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976http://www.iobonlineregulatorio.com.br/pages/core/coreDocuments.jsf?il=y&ls=3&docFieldName=destino&docFieldValue=fe+lei+6404+1976#fe+lei+6404+1976

  • Não incidência

    O RICMS/SP, inciso XIV do Artigo 7º, expressamente assegura a não

    incidência do ICMS na saída de bem do ativo permanente (ativo

    imobilizado), e como a norma diz em saída, entende-se como sendo saída

    de qualquer natureza.

  • Operações Interestaduais – Aquisição de bem destinado

    a ativo imobilizado

    RPA – Diferencial de alíquotas - Art. 117 do RICMS/SP;

    SN – Ajuste de carga tributária. Em todas as aquisições de outro Estado – art.

    115, inc. XV-A do RICMS/SP.

    Obs.: Caso haja Protocolo/Convênio ICMS entre os Estado deve-se analisar se

    existe a regar do fo4rnecedor realizar o recolhimento como ICMS ST.

  • PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008

    Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com

    autopeças.

    Cláusula primeira Nas operações interestaduais com peças, partes,

    componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único deste

    protocolo, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas

    signatárias deste protocolo, fica atribuída ao remetente, na qualidade de sujeito

    passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do

    Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

    Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

    Comunicação - ICMS, relativo às operações subseqüentes.

    ...

    § 3º O disposto no caput aplica-se, também, às operações com os produtos

    relacionados no § 1º destinados à:

    ...

    II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário,

    relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas.

  • Devolução de Ativo Imobilizado

    Como qualquer devolução, a que se destina a anular a operação de compra de

    bem destinado ao ativo imobilizado deverá ser tributada da mesma forma que

    foi a operação origem. (artigo 4°, inciso IV).

    Então, se a operação de compra desses materiais foi tributada a devolução será

    da mesma forma. Mas, se esta operação origem foi acobertada por algum

    benefício fiscal a devolução assim será.

    Respeitando o Princípio da não-cumulatividade, o contribuinte poderá na

    devolução se apropriar do crédito do ICMS destacado na nota de compra dos

    bens, de forma total ou parcial, conforme for a devolução (artigo 66, § 3° do

    RICMS).

    Caso o contribuinte venha escriturando as parcelas do crédito do ICMS

    destacado na nota fiscal de aquisição desse ativo, em hipótese permitida,

    entende-se que o valor a ser escriturado por ocasião da sua devolução será

    apenas o da diferença entre o somatório das parcelas creditadas e aquele

    destacado na nota fiscal de entrada ( artigo 61, § 1°, cc o art. 66, § 3° do

    RICMS).

  • Transferência de ativo imobilizado para outro estabelecimento do mesmo

    titular:

    Transferência é a operação de que decorra a saída de mercadoria ou bem de um

    estabelecimento com destino a outro do mesmo titular (art. 4° inciso V).

    Considerando que tais equipamentos fazem parte do ativo permanente da

    empresa, não haverá incidência do ICMS – de acordo com o artigo 7°, inciso XIV.

    Deverá ser emitida nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria com

    CFOP 6/5.552, sem o destaque do imposto.

    Na nota fiscal, no campo “Informações Complementares” deverá constar o

    fundamento legal supracitado – de acordo com o artigo 186 do RICMS.

    Referida orientação só vale se a cidade na qual será montada a filial estiver

    dentro do Estado.

  • Comunicado CAT-6/2007

    Esclarece sobre efeitos do Decreto 51.520, de 29 de janeiro de 2007, que revogou

    dispositivo do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de

    Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

    Intermunicipal e de Comunicação concernente à operação interna de transferência de

    bem do ativo permanente.

    O Coordenador da Administração Tributária, considerando que o Decreto 51.520, de 29

    de janeiro de 2007, revogou o inciso II do artigo 68 do Regulamento do ICMS e tendo

    em vista o disposto no inciso II do artigo 43 da Lei 6.374, de 1° março de 1989,

    esclarece que permanece a não exigência de estorno do crédito do ICMS na operação

    interna de transferência de bem do ativo permanente.

  • Locação ou Empréstimo

    Estão beneficiados pela não-incidência do imposto as saídas de objetos de uso do

    contribuinte, com destino a outros estabelecimentos, em razão de empréstimo ou de

    locação, desde que os referidos bens retornem ao estabelecimento de origem.

    O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela

    não-incidência do imposto.( RICMS-SP/2000 , art. 7º , IX, X).

    Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares"

    do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS - art.

    7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 ".

    Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-

    incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº

    45.490/2000 ".

  • Conserto, Limpeza ou Revisão

    Art 7º inc, IX do RICMS/SP - O imposto não incide sobre as saídas de máquinas,

    equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte, assim como de suas

    partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação,

    limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, desde que tais bens

    retornem ao estabelecimento de origem.

    O retorno dos bens ao estabelecimento de origem também está beneficiado pela

    não-incidência do imposto. 7, X.

    Na nota fiscal de remessa será anotada, no campo "Informações Complementares"

    do quadro "Dados Adicionais", a seguinte expressão: "Não-incidência do ICMS -

    art. 7º, IX, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490/2000 ".

    Na nota fiscal relativa ao retorno será indicada a seguinte expressão: "Não-

    incidência do ICMS - art. 7º, X, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto

    nº 45.490/2000 ".

    ( RICMS-SP/2000 , art. 7º , IX, X)

  • Decisão Normativa CAT – 8/08

    “1. Contribuinte do ICMS, devidamente inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, informa que seus

    empregados transitam fora de seu estabelecimento com notebook (imobilizado da empresa e/ou equipamento

    locado de terceiros) e pergunta:

    “A declaração efetuada pela empresa em papel timbrado é suficiente para atender a legislação, uma vez que a

    operação não é passiva de ICMS, ou existe a necessidade de emissão de Nota Fiscal para acompanhar toda

    saída de equipamento e Nota Fiscal de Entrada para o retorno?”

    2. Esclarecemos que o artigo 498 do Regulamento do ICMS/2000 determina que “o contribuinte do imposto

    deverá cumprir as obrigações acessórias que tiverem por objeto prestações positivas ou negativas, previstas

    na legislação” e, em complementação, o seu § 1º prevê que “o disposto neste artigo, salvo disposição em

    contrário, aplica-se às demais pessoas inscritas ou obrigadas à inscrição no Cadastro de Contribuintes”.

    2.1 No mesmo sentido, o artigo 124 do RICMS/00 prevê que “a pessoa inscrita no Cadastro de Contribuintes

    do ICMS emitirá, conforme as operações ou prestações que realizar”, os documentos fiscais ali previstos.

  • 3. A questão trazida a exame cuida de situação bastante específica, já que a saída de bens e

    materiais, pertencentes ao ativo imobilizado, no caso, “notebooks”, se dá com a finalidade de

    permitir o exercício da atividade econômica da empresa, a qual conserva a posse e/ou a

    propriedade desses bens e materiais. Dessa forma, entende-se que, não há que se falar em

    “circulação” para fins de tributação e normas do ICMS, pois não ocorre a transferência da

    posse ou da propriedade dos bens e materiais.

    4. Dessa maneira, para a movimentação dos “notebooks”, ou de qualquer outro bem ou

    material do ativo imobilizado, na forma descrita na consulta, a Consulente poderá utilizar-se

    apenas de controles internos que, recomenda-se, contenham a descrição dos bens, o nome

    do(s) preposto(s) que os utilizarão e a menção ao presente instrumento.

    5. Registre-se que o presente entendimento se refere, exclusivamente, à legislação do ICMS

    (imposto de competência estadual), uma vez que não cabe a este órgão consultivo se

    pronunciar acerca da eventual necessidade de utilização de documentos relativos à

    fiscalização de tributos sob competência de outros entes federados. E, em virtude da limitação

    da competência outorgada pela Constituição Federal e da autonomia das unidades federadas,

    somente prevalece dentro do território paulista.”

  • 5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento

    Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do

    estabelecimento.

  • Crédito

    Os bens destinados ao Ativo Imobilizado passaram a propiciar direito à apropriação

    de crédito, salvo se alheios à atividade do estabelecimento, desde 1º.11.1996, nos

    termos do art. 20, c. c. o art. 33, III, da Lei Complementar nº 87/1996.

    (Lei Complementar nº 87/1996 , art. 20 e art. 33 , III, e RICMS-SP/2000)

    Para o c´redito, o ativo Imobilizado deve estar diretamente ligado à produção, à

    comercialização ou à prestação de serviços tributados pelo ICMS- caso contrário, é

    vedada a apropriação do crédito (arts. 40 e 42 da lei n./ 6.374/89 e art. 66 do

    RICMS/00).

    É vedado o crédito relativo à mercadoria destinada a integração no ativo permanente

    ( art. 66, § 2º do RICMS/SP):

    1 - se previsivelmente, sua utilização relacionar-se exclusivamente com mercadoria

    ou serviço objeto de operações ou prestações isentas ou não tributadas;

    2 - em qualquer hipótese em que o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento

    para o fim a que se destinar antes de decorridos os prazos previstos no § 10 do

    artigo 61, a partir da data da ocorrência do fato, em relação à parcela restante do

    crédito.

  • Regra: O crédito decorrente da entrada de mercadoria destinada ao ativo

    Imobilizado será apropriado à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira

    fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no

    estabelecimento.

    Exceção: art. 29 DDTT.

    Os valores dos créditos do ICMS devem ser controlados por meio do

    documento denominado Controle de Crédito do ICMS do Ativo

    Permanente Ciap, para tento deverão ser observadas as regras da

    portaria CAT n.° 25/01. Para a escrituração do crédito, o contribuinte

    deverá emitir a nota fiscal, observadas as disposições contidas na Portaria

    CAt. 41/03.

    Com a implementação ad Efd IPI ICMS o CIAp foi substituído pelo

    BlocoG.

  • Exemplificando

    a) valor do ICMS constante do documento fiscal .................... R$ 1.200,00

    b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota... R$ 600,00

    c) valor Total de saídas ou prestações (d + e + f).................. R$ 20.000,00

    d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior ........ R$ 2.000,00

    e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas... R$ 5.000,00

    f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e)........... R$ 13.000,00

    g) cálculo do valor a que tem direito o contribuinte a título de crédito do ICMS

    relativo à entrada ou aquisição de ativo permanente, conforme a seguinte sugestão

    de equação matemática

    { [ (a + b) / 48] . [ (d+ f) : c] } = valor do ICMS a ser lançado como crédito no

    RAICMS

    { [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] . [ (R$ 2.000,00 + R$ 13.000,00) : R$

    20.000,00] } =

    = {R$ 37,50 . [ R$ 15.000,00 : R$ 20.000,00] } = = {R$ 37,50 . 0,75} = R$ R$ 28,12

  • O valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido

    multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no

    documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a

    crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquota

    (aquisições de ativo permanente em operações interestaduais) recolhido na forma

    regulamentar (artigo 117 do RICMS), pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos)

    da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das

    operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse

    fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior

    e as operações ou prestações isentas ou não-tributadas com previsão legal de

    manutenção de crédito.

    Para fins de apuração dos valores das operações de saídas e prestações, devem ser

    computados apenas os valores das saídas que afiguram caráter definitivo, ou seja, que

    transferem a titularidade, devendo ser desconsideradas as saídas provisórias, tais como

    remessa para conserto, para industrialização, as quais não reduzem estoques,

    constituem simples deslocamentos físicos, sem implicações de ordem patrimonial

  • Aquisição de partes e peças destinadas à construção de bem para o Ativo Imobilizado Nas aquisições de insumos, isto é, de partes e peças que se destinam à construção de um determinado bem para incorporação ao Ativo Imobilizado, não há que se falar em crédito do imposto na fase pré-operacional deste bem. Por conseguinte, entendemos que o crédito somente será admitido no momento em que o bem produzido for colocado em funcionamento. Essas aquisições devem ser lançadas em registro próprio destinado à escrituração de documentos fiscais na EFD e classificadas contabilmente de forma que possam ser identificadas como componentes do bem, ou seja, do Ativo Imobilizado, o qual, depois de concluída a fase de sua industrialização, possa ter sua procedência legalmente comprovada. A partir desse momento, da data de conclusão da fabricação do bem, é que o contribuinte poderá efetuar a apropriação do crédito à razão de 1/48 por mês, desde que seja utilizado na produção, comercialização ou prestação de serviços tributados pelo ICMS, ou, não o sendo, haja expressa previsão de manutenção do crédito fiscal. ( RICMS-SP/2000 , art. 214 , § 4º, item 1, "b"; Portaria CAT nº 25/2001 , Anexo 2;Portaria CAT nº 41/2003 , art. 1º, caput; Decisão Normativa CAT nº 1/2000 )

  • Portaria CAT 25/2001

    Artigo 5º - Tratando-se de CIAP, modelo "D", previsto no item 2 do § 1º do artigo 1º, o

    seu preenchimento deverá ser feito nas linhas, nos quadros, nos campos e nas colunas,

    conforme segue:

    III - quadro 2 - Entrada: as informações fiscais relativas à entrada do bem, contendo os

    seguintes campos:

    f) - Valor do ICMS: o valor do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for

    o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de

    alíquotas, vinculados à aquisição do bem;

    Ativo Imobilizado – crédito

  • Ativo Imobilizado – Registro G125 – EFD

  • Ativo Imobilizado – crédito

    Portaria CAT 41/2003

    Artigo 1º - O contribuinte, para efeito de lançamento do crédito decorrente da aquisição

    de bem destinado ao ativo permanente deverá, em cada período de apuração:

    I - emitir, em seu próprio nome, uma única Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, englobando

    todos os valores apropriados mensalmente como crédito, no Quadro 5 do "Controle de

    Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D, a qual deverá conter, além

    dos demais requisitos:

    a) como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente";

    b) o Código Fiscal de Operação ou Prestação - CFOP 1.604;

    c) o valor da parcela do ICMS a ser creditado;

    II - manter no bloco de notas todas as vias da Nota Fiscal, sem destacá-las, ou, no caso

    de notas não confeccionadas em blocos, manter unidas todas as suas vias;

    III - lançar a Nota Fiscal de que trata o inciso I no livro Registro de Entradas, com

    utilização das colunas "Documento Fiscal" e "Operações com Crédito do Imposto".

  • Conserto de ativo imobilizado – Entrada das peças

    O ICMS destacado na nota fiscal das peças que foram trocadas no ativo

    imobilziado, só poderá ser creditado se elas forem classificadas como ativo

    imobilizado.

    (Decisão Normativa CAT 01/00, artigo 61, § 10 do RICMS/200 e Port. CAT n.°

    25/01 e 41/2003)

  • Artigo 29 (DDTT) - Nas operações com bens destinados à integração ao ativo

    imobilizado: (Redação dada ao artigo pelo Decreto 54.422, de 05-06-2009; DOE 06-

    06-2009; Retificação DOE 10-06-2009)

    I - o lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro desses bens, sem

    similar produzido no País, importados do exterior por estabelecimento industrial

    paulista, fica suspenso para o momento em que ocorrer a sua entrada no

    estabelecimento do importador;

    II - o estabelecimento industrial que os adquirir diretamente de seu fabricante

    localizado neste Estado poderá apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do

    montante correspondente ao crédito do imposto relativo a essa aquisição.

    http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htmhttp://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htmhttp://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_tributaria/decretos/dec54422.htm

  • Ativo Imobilizado – Transferência crédito

    Artigo 70 - É permitida a transferência de crédito simples do imposto, decorrente da

    entrada de bem destinado à integração no ativo permanente, nos termos de disciplina

    estabelecida pela Secretaria da Fazenda:

    I - de um para outro estabelecimento do mesmo titular;

    II - entre estabelecimentos:

    a) de cooperativa e seus cooperados;

    b) de uma mesma cooperativa;

    c) de cooperativa e da cooperativa central ou da federação de cooperativas da qual fizer

    parte;

    d) de cooperativa central e de federação de cooperativas da qual fizer parte;

    III - entre estabelecimentos interdependentes, observado o disposto no inciso II e § 1º

    do artigo 73.

  • Ativo Imobilizado – Transferência crédito

    § 1º - A transferência prevista neste artigo:

    1 - dependerá de prévia autorização da Secretaria da Fazenda;

    2 - será limitada ao menor valor de saldo credor apurado no livro de Registro de Apuração do

    ICMS - RAICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA no

    período compreendido desde o mês do direito ao crédito até o da transferência;

    3 - não poderá ser requerida para crédito relativo a período anterior a 60 (sessenta) meses,

    contados da data da protocolização do pedido;

    4 - será vedada ao contribuinte que, por qualquer estabelecimento paulista, tiver débito fiscal

    sujeito às mesmas condições previstas no artigo 82;

    5 - não poderá ser requerida por estabelecimento de contribuinte que optou por adotar a

    centralização da apuração do imposto prevista no artigo 96;

    6 - salvo disposição em contrário somente poderá ser feita entre estabelecimentos situados em

    território paulista;

    7 - somente será admitida se o estabelecimento do contribuinte interessado estiver em efetiva

    atividade na data da apresentação do pedido.

  • Ativo Imobilizado – CFOP

    1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado

    Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do

    estabelecimento.

    1.552 2.552 Transferência de bem do ativo imobilizado

    Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado

    recebidos em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa.

    1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado

    Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado,

    cujas saídas tenham sido classificadas, respectivamente, nos códigos 5.551, 6.551 ou

    7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".

  • 1.554 2.554 Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do

    estabelecimento

    Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado

    remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas,

    respectivamente, nos códigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bem do ativo imobilizado

    para uso fora do estabelecimento".

    1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no

    estabelecimento

    Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros,

    remetidos para uso no estabelecimento.

    1.604 - Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado

    Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de

    crédito de bens do ativo imobilizado

    Ativo Imobilizado – CFOP

  • 5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado

    Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do

    estabelecimento.

    5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado

    Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro

    estabelecimento da mesma empresa.

    Ativo Imobilizado – CFOP

  • 5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado

    Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo

    imobilizado do estabelecimento, cuja entrada foi classificada, respectivamente, nos

    códigos 1.551, 2.551 ou 3.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado".

    5.554 6.554 Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento

    Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do

    estabelecimento.

    5.555 6.555 Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no

    estabelecimento

    Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de

    terceiros, recebidos para uso no estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada,

    respectivamente, nos códigos 1.555 ou 2.555 - "Entrada de bem do ativo imobilizado de

    terceiro, remetido para uso no estabelecimento".

    Ativo Imobilizado – CFOP


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