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Alda Couto & Brígido Silva /

Será possível ver uma luz ao fundo do túnel da crise?

Grande parte do mundo

industrializado, está a ser

vítima de uma conjuntura

decrise sem

precedentes.

A banca quase quebrou. O

sector imobiliário está de rastos, e com ele – e por arrasto –

o sector da construção civil – um dos sectores que mais

emprega em todo o mundo – desfaleceu!

Graças aos inúmeros trabalhadores afetos às áreas descritas

em cima. O desemprego e a redução do poder de compra,

afetou drasticamente as famílias. E com elas, outras áreas

da economia foram (como por efeito “bola de neve”)

duramente atingidas.

Felizmente as pessoas entrevistadas no vídeo que apresento

no final deste artigo, graças a uma solução alternativa, estão

a conseguir fugir do efeito “bola de neve”.

O seu mundo social pode estar em crise. Mas o seu mundo pessoal, pode – e deve- sair dela!

Nós não sabemos se você já se deu de conta. Mas nem você

nem nós, podemos fazer grande coisa para reverter essa

dramática situação. Mas há algo que você e nós podemos e

devemos fazer, e que é de extrema importância: apostar em

nós mesmos!

A economia e o dinheiro são instáveis. Mas o capital humano,

esse pode e deve continuar a crescer e a se valorizar,

principalmente em tempos conturbados de crise como

aqueles que hoje vivemos.

Como diria o filósofo:

”A adversidade desperta em nós capacidades que, em

circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas”.

(Horácio)

Mas para que isso aconteça, você deverá tirar os olhos da

tão proclamada crise externa, e concentrar suas atenções na

suaprosperidade interna: o seu potencial pessoal! Só assim,

você vai ter a visão correta do quadro geral.

A crise, não é pintada de uma só cor: a negra! Quando se

tem a visão aprimorada, também conseguimos ver no meio

do breu, rasgos de verde, azul ou rosa. Estas cores chamam-

se de: oportunidades! E como bem dizem os chineses: a

Crise e a Oportunidade andam sempre de mãos dadas.

Como diz a sabedoria popular:

“As desgraças de uns, é sempre a alegria de outros!”

ou…

“Enquanto uns choram, outros aproveitam para lhes vender

uns lenços!”

Isto não quer dizer que nos devemos aproveitar das pessoas

que estão sendo atingidas mais intensamente pela crise,

para nosso proveito próprio. Antes pelo contrário! Devemos

é ir até elas (ou fazer com que elas venham até nós)

para lhes apresentarmos esta nossa solução alternativa ao

emprego (que é cada vez mais escasso) ou ao negócio

tradicional (que é cada vez mais arriscado).

A crise e a oportunidade, andam sempre juntas.

Para que você não pense que nós somos uns optimista

radicais, verá no vídeo que em baixo, entrevistas de pessoas

reais. Do povão. Simples e normais como você e nós. Que

de uma forma desinibida, descrevem os seus porquês de

terem aproveitado as oportunidades (filhas da crise) para

contrariarem o efeito “bola de neve” de uma conjuntura que

não espera melhores dias – pelo menos tão cedo!

Muitas destas pessoas, nas alturas

mais dramáticas de suas vidas

(quando tinham muitas razões para

chorarem e se lamentarem),

simplesmente se negaram a se

intimidar com o tamanho do seu

problema ou das suas

circunstâncias, e se concentraram em reforçar e aproveitar

o seu potencial humano.

Mas potencial humano por si só, pode acabar atrás de um

balcão de um bar grotesco. Numa fila interminável de um

centro de emprego. Numa valeta de uma autoestrada. No

fundo de uma garrafa de álcool ou sub um tecto de zinco –

se não tiver uma alavanca que a exponencie.

O projeto a que todas estas pessoas estão afetos – igual

que nós – pode ser para você, essa “alavanca” como tem

sido para eles e para nós!

Esse projeto, foi criado por duas pessoas possuidoras de

muito potencial humano. Mas que antes de encontrarem a

tal “alavanca” que os projetou para o “passei da fama” da

indústria do trabalho a partir de casa, um deles teve de viver

numa situação de desempregado e sem-abrigo e o outro

embora empregado na construção civil, estava viciado

em álcool e drogas.

Bom! E porque não o/a quero privar mais, das informações

constantes nesse vídeo. Cá vai…


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