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Page 1: Serí(e)ssima: NCIS: Los Angeles - Esqueletos no Armátio

MINHA SÉRIE...Marty Deeks esconde algo. Ape-sar de realizar um bom traba-lho na solução dos casos deNCIS: Los Angeles, e manterum interessante relacionamen-to com a parceria na luta con-tra o crime e atual namoradaKensi Blye, o passado do deteti-ve conta com episódios bemobscuros, cheios de segredosque ele mesmo gostaria de es-quecer. A questão é que seuma hora ou outra a vida co-bra suas dívidas, a sétima tem-porada desta série de enormesucesso mundo afora é o mo-mento que Deeks finalmenteterá que acertar suas contas.

Quem afirma isso é justa-mente o ator que dá vida aopersonagem, o simpático e su-perempolgado Eric ChristianOlsen, em entrevista à Serí(e)ssi-ma para falar justamente da es-treia do novo ano, que chegaao canal A&E no dia 12, às 21h.“Essa é de longe a temporadamais dinâmica para o Deeks. Enão digo isso pensando apenasna relação dele com Kensi (Da-niela Ruah), mas principalmen-te por causa das coisas que eleesconde de todo mundo”, dizo ator. “Todos temos segredosque mantemos só dentro denós, e há coisas tão catastrófi-cas no passado dele que elenão é capaz de compartilharcom ninguém até que isso res-surja por fatores externos. Oque exploramos muito na séti-ma temporada é justamente is-so, o que ele está escondendo eo que isso tem a ver com seu re-lacionamento com o trabalho,e até com a Kensi”, completa.

O episódio que mostra isso,afirma Eric (o 10º, intitulado In-ternal Affairs), é o seu favoritoem toda a série, por alguns mo-tivos: “O Deeks vai parar na ca-deira, ele é preso por homicí-dio, e o que isso desencadeiano relacionamento dele com aKensi é um uma das coisasmais interessantes que já fize-mos sobre os dois. Esta é umatemporada sobre os persona-gens e não simplesmente resol-ver o caso da semana. É sobreaqueles que todos torcem eamam ao longo desses seteanos. É uma temporada de re-

velações, tudo é colocado àsclaras.”

Outra questão que será es-clarecida no novo ano envolveo pai de Callen (Chris O’Donne-ll), apesar das mentiras ditaspara ele no fim da sexta tempo-rada. “Nós vamos voltar para aRússia para procurar o pai deCallen, vamos para África tam-bém numa aventura muita in-teressante. Nós vamos para vá-rios lugares este ano, há diver-

sos episódios internacionaismuito bacanas. E pensandobem, nunca fomos ao Brasil,ou para Colômbia, ou Argenti-na, está na hora desses perso-nagens irem para esses lugarestambém”, brinca Eric. Mas nãose anime com a possibilidadedo elenco baixar por aqui. “Gra-vamos tudo em Los Angeles ouao redor da cidade. Há várioslugares, cidades e desertos quelembram outros países. Eu ado-

raria ir para todos esses luga-res, mas é interessante tam-bém ver como eles transfor-mam os lugares em outros uni-versos.”

Em relação ao relaciona-mento com Kensi, algo que osfãs de NCIS: Los Angeles sempretorcem, Eric diz que há váriasoportunidades na nova tempo-rada para vê-los evoluindo pro-fissionalmente e no amor. “Hámuitos episódios incríveis que

vão mostrar o que vem por aíentre Kensi e Deeks. O que eupercebo é que a forma como es-ses dois personagens são explo-rados nenhum outro show fazna TV. O jeito como eles atuamjuntos nas investigações, é umrelacionamento bem-sucedidoque eles decidem ir para o próxi-mo passo, que é ficar juntos co-mo um casal e trazer umacriança ao mundo. Isso signifi-ca superar todas as atrocidadesque virão.”

Não pense, entretanto, quehá somente momentos tensosna sétima temporada. O intér-prete de Deeks afirma que o la-do cômico de vários persona-gens vai aflorar ao longo dosepisódios. “Um relacionamen-to, muitas vezes, quando se es-tá tentando fazê-lo dar certo,gastando sua energia nisso, aca-ba pendendo aquele lado brin-calhão tão gostoso, aquela jo-vialidade. Nós estamos voltan-do então para esse lado com oDeeks e a Kensi, mostrando co-mo esses personagens se

amam, como eles são bons jun-tos, e como eles se divertemum com o outro. E isso gera si-tuações muito cômicas, bem tí-picas deles, algo que os fãs sen-tiram falta e nós, atores, tam-bém.”

Mas não é só isso. SegundoEric, a sétima temporada contacom o capítulo mais divertidode toda a série, quando aconte-ce um esperado crossover. “Achegada de Tony DiNozzo emNCIS: Los Angeles é o episódio(o quinto do ano) mais engraça-do de todos os 170 que grava-mos. Ele vai paquerar Kenzi,eu vou ficar com ciúmes, claro,aí ele vai flertar comigo, eucom ele, e tudo fica realmentehilário. Esse crossover é o me-lhor que já aconteceu, sem dú-vida.”

Caso tenha algum fã perdi-do por aí, Tony DiNozzo é o as-tro da série original da franquiaNCIS, interpretado pelo atorMichael Weatherly. Ele faz essaparticipação para comemorara chegada do episódio de nú-mero 150 da produção ambien-tada na capital do entreteni-mento. “Não tem como nãogostar”, completa o ator.

● Julia Candellero,28 anos, redatora“Vikings é uma daspropostashistóricas maisinteressantes datelevisão. A produção tem agrande virtude de equilibrarhistória e entretenimento emdoses certeiras, que agradamos mais variados públicos.Além disso, acho interessanteque a necessidade de coerênciados fatos reais ganha umtratamento diferenciado aquipelo fato dela ser produzidapara o canal History, quepreserva tais características. Eeles não esquecem ainda daimportância da ação na hora decativar os espectadores,conseguindo renovar o enredoe levar a série para novastemporadas.”

Os atores Daniela Ruah(Kensi Blye) e Eric ChristianOlsen (Marty Deeks) emcena de NCIS: Los Angeles

Em entrevista à coluna, o ator Eric Christian Olsen, intérprete do agente Marty Deeks na série NCIS: LOSANGELES, fala sobre a nova temporada da produção, que estreia dia 12, no canal A&E; segundo Olsen, onovo ano explora o “catastrófico” passado do personagem, que é acusado de HOMICÍDIO no 10º episódio

...chega ao Brasil a série britânica Call the Midwife, produçãoinspirada na história real de Jennifer Worth, jovem que se uniua uma equipe de parteiras ligadas ao convento Nonato House,em uma região carente do Leste de Londres. A série, exibidaoriginalmente pela BBC e que chega aqui pelo canal Arte 1, apartir de amanhã, às 22h30, explora a história das enfermeirase freiras do grupo e os dramas dos pacientes, além dasdificuldades com a falta de recursos e conhecimento dapopulação local. Trata-se de uma adaptação da trilogiaautobiográfica publicada entre 2002 e 2009, em que Jenniferrelatou sua experiência no final da década de 1950 naInglaterra. Ela morreu em 2011, quando a produção teve início.

...acontece a estreia da série No Rastro doCrime, doc-reality que retrata ofuncionamento da tropa de elite da PolíciaCivil do Rio de Janeiro, a Coordenadoria deRecursos Especiais (CORE).A produção mergulha no trabalho — e, dequebra, na vida — de homens quediariamente lutam contra os mais diversoscrimes nas favelas cariocas e enfrentamperigosas facções criminosas. A produção,com oito episódios, estreia quinta-feira, às21h, no canal +Globosat.

Esqueletos no armárioDivulgação

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