SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DE RONDÔNIA
ESCOLA SENAI JI- PARANÁ
PROPOSTA PEDAGÓGICA
SETEMBRO DE 2012
Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rondônia
Presidente do Conselho Regional do SENAI/RO
Denis Roberto Baú
Diretor Regional do SENAI-RO
Vivaldo Matos Filho
Diretora de Operações do SENAI-RO
Adir Josefa de Oliveira
Diretora da Escola SENAI Ji-Paraná
Tatiana Costa de França
Gestão Técnica Operacional de Educação Profissional – GETEP – SENAI/RO
Catarina Augusta Vaquer Araujo
Marcela Barbosa Vieira
Maria do Carmo Goes Silva
Equipe Escolar
Tatiana Costa de França – Diretora Escolar e Administrativa
Franciane Cristina Santos de Oliveira – Secretária Escolar
Carla Santos Raposo Lima – Supervisora Escolar
Seloi Totti – Orientadora Escolar
Ana Paula Cardoso da Silva – Estagiária
Ana Claudia Oliveira da Silva – Auxiliar Administrativo
Anthoniany Silva e Oliveira – Assistente Administrativo
António José de Andrade Filho - Instrutor
Claudio Fernandes Caldeira – Assistente Administrativo
Clemerson de Sales - Instrutor
Clovis Barbosa Caldeira - Instrutor
Daglielle Gomes de Lima – Auxiliar Administrativo
Daniel Modesto - Auxiliar Administrativo
Dheferson de Jesus Vasconcelos – Assistente Administrativo
Elissandra Teixeira Pereira - Assistente Administrativo
Elza Francisca de Oliveira – Auxiliar Administrativo
Fabiana de Oliveira Solla Sobral - Instrutora
Fábio Roberto Vieira - Assistente Administrativo
Graziella Pinetti Passoni - Instrutora
Hélia Lopes dos Santos - Instrutora
Ires dos Santos Cardoso - Assistente Administrativo
Ivete França dos Santos – Auxiliar de Serviços
Jadilson Moreira de Sousa - Instrutor
Jaqueline Barbosa da Conceição - Assistente Administrativo
Jezana das Neves Silva - Instrutora
José Rosivaldo da Silva - Instrutor
José Rubens Alves de Freitas - Instrutor
Jose Valter Ferreira dos Santos - Instrutor
Julia Cristina Feitoza Mota – Auxiliar Administrativo
Juliana Lustosa da Silva de Souza – Auxiliar de Serviços
Karina Pontieri Engelberg – Instrutora
Marcelo Soares - Instrutor
Marcia Aparecida Lins de Queiroz Keller – Assistente Administrativo
Maria Aparecida Alves – Auxiliar Administrativo
Maria Cristina Alves da Silva – Auxiliar Administrativo
Marly Vieira – Auxiliar de Serviços
Neli Dias de Barros – Assistente Administrativo
Neuza Maria Leme Cristaldo - Auxiliar de Serviços
Rafael dos Anjos Brito – Auxiliar de Serviços
Ricardo Henrique L. S. de Carvalho- Instrutor
Rosiane Ribas de Souza - Instrutora
Viviane Giupato do Nascimento – Assistente Administrativa
SUMÁRIO
I - INTRODUÇÃO 07
II – APRESENTAÇÃO 09
2.1. Localização da Instituição 10
2.2. Credenciamento para Funcionamento como Instituição Técnica de Educação
Profissional 10
III – A ESCOLA 11
IV – HISTÓRICO ESCOLAR 13
V – PERCEPÇÃO SÓCIO ECONÔMICA DA COMUNIDADE ESCOLAR 15
VI – FINALIDADES E OBJETIVOS DA ESCOLA 16
6.1. Missão do Senai 16
6.2. Missão da Escola 16
6.3. Visão da Escola 16
6.4. Objetivo Geral 16
6.5. Objetivos Específicos 17
VII – FINALIDADES E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO 17
VIII - CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO
E EMPREGO – PRONATEC 20
IX – DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 21
9.1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio 23
9.2. Educação Profissional Básica 23
9.3. Aperfeiçoamento Profissional 23
9.4 Aprendizagem Industrial 24
9.5 Educação a Distância 24
9.6 Educação Especial 25
X – DA CARACTERIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA REALIDADE 26
10.1. Quadro de Recursos Humanos 26
10.2 Recursos Materiais 28
10.3 Recursos Físicos 34
10.4 Recursos Financeiros 35
XI. DA SISTEMATICA DE ENSINO 35
XII – DO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 36
XIII – DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 38
13.1. Avaliação Escolar 38
13.2. Do Critério de Avaliação 39
13.3. Da Recuperação 39
13.4. Da Reprovação 40
13.5 Das Justificativas de Faltas 40
13.6. Do Aproveitamento de Estudos 41
XIV – METAS E AÇÕES PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O ANO LETIVO 41
XV – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ANO LETIVO 43
XVI – ORGANIZAÇÕES CURRICULARES 44
16.1. Cursos Técnicos 44
16.2. Qualificação Profissional Básica 51
16.3. Aperfeiçoamento Profissional 53
15.4. Aprendizagem industrial 54
XVI – CONSIDERAÇÕES FINAIS 59
XVII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 60
I. INTRODUÇÃO
A Proposta Pedagógica da Escola SENAI Ji-Paraná é resultado da reunião
de informações e diretrizes que norteiam as atividades pedagógicas da Escola e que
se fundamentam numa concepção crítica das relações existentes entre educação,
sociedade e trabalho, inspirando a implementação de uma prática educativa
transformadora e participativa, centrada na construção do conhecimento e na
aprendizagem crítica e ativa de conteúdos vivos,significativos e atualizados.
Este trabalho nasceu de momentos de troca e interação entre
membros da equipe escolar , trazendo necessidades e anseios pertinentes a este
ambiente, tendo por objetivo maior documentar o alinhamento de ações, metas
e objetivos a serem alcançados pela Instituição, direcionando, organizando, planejando
e norteando as atividades na Escola, atendendo, assim, as necessidades
educacionais e administrativas da mesma.
II. APRESENTAÇÃO
Reafirmar uma visão crítica da educação, isto é, a compreensão de
que a prática educativa, embora seja socialmente determinada, pode contribuir
para a transformação das relações sociais, econômicas e políticas que a
condicionam, na medida em que estiver comprometida com a formação de
sujeitos capazes de atuar como profissionais competentes e cidadãos conscientes
no mercado de trabalho e na sociedade.
É com foco neste cenário que a Escola SENAI Ji-Paraná concretiza sua
Proposta Pedagógica, isto é, seu compromisso educacional para com o educando,
indústria, famílias e comunidade em geral, apresentando em seu
desenvolvimento caminhos a serem seguidos, com comprometimento ético,
dedicação e responsabilidade, promovendo a cada dia qualidade no serviço
prestado e a tranqüilidade do dever cumprido.
2.1 – Localização da Instituição
Rua Francisco Benintes Lopes, nº 435 – Jardim Aurélio Bernardes
76.907-440 – Ji-Paraná /RO
Tel.: (69) 3421- 1270 / 3421-6535
http://www.ro.senai.br
Extensão
Rua dos Brilhantes, nº 130 – Jardim dos Migrantes
76.900-150 – Ji-Paraná /RO
Tel.: (69) 3421- 1270 / 3421-0594
CNPJ: nº. 03.780.605/0003-00
2.2 – Credenciamento para funcionamento como instituição técnica de educação
profissional
- Credenciamento: Processo nº 013/02-CEE/RO - Parecer 014/03 – Resolução 019/03 –
CEE/RO
- Recredenciamento: Processo nº 253/07 e 059/08 – Parecer 038/08 Resolução nº
431/08 – CEE/RO
III. A ESCOLA
Os ambientes voltados para a Educação Profissional caracterizam-se agora
por uma intensa e permanente evolução nos conhecimentos aplicados. Isso
envolve mudanças paradigmáticas já que determinam a prática de novos princípios,
valores e demanda novas formas de pensar, agir e sentir. A base desta demanda
reivindica novas formas de aprender. Precisa mudar o estudante, precisa mudar o
professor. O estudante tem que ser ativo, agente que se apropria dos conteúdos, mas
também dos processos de aprender. O professor tem que ensinar, de forma
concomitante aos conteúdos, os processos de aprendizagem. Mais que isso, tem
que criar o ambiente e as oportunidades que envolvam e animem o estudante ao
processo de aprender a aprender. Este ambiente de aprendizagem deve ser
povoado por um conjunto de iniciativas que envolvam seus agentes, estudantes,
professores, empresas, comunidade etc, no desenvolvimento de projetos que
estimulem o aprendizado e, sobretudo a reflexão e a visão crítica de todos.
Desde sua criação, a Escola SENAI Ji-Paraná, vem continuamente
reformulando suas ações pedagógicas, promovendo, assim, a contínua melhoria
nos seus serviços educacionais para atender as transformações e exigências atuais
que caracterizam o mercado de trabalho deste pólo, bem como nos demais
municípios a este vinculado. Hoje, com 110.707 habitantes (dados do IBGE 2008),
sendo cerca de 100 mil na área urbana, Ji-Paraná é o segundo município mais
populoso do estado de Rondônia, superado apenas pela capital Porto Velho.
O Município de Ji-Paraná foi criado em 11 de outubro de 1977, através da
lei nº 6.448. O nome do município é de origem indígena, significando rio-
machado. Onde Ji seria machado e Paraná, grande rio. A cidade também é
conhecida por Coração de Rondônia, devido a localização da cidade na região central
do estado, e a presença de uma ilha, com o formato que lembra um coração,
localizada na confluência dos rios Machado e Urupá, além de "Capital da BR", por ser
a maior e mais próspera das cidades que surgiram em virtude da abertura da BR-
364. Com uma área de 6.897 km² representando 2,9% do estado, seu território esta a
380 km a sudeste de Porto Velho e tem como limite as cidades de: Vale do Anari ao
norte, Theobroma ao noroeste, Ouro Preto do Oeste e Vale do Paraíso ao oeste,
Teixeirópolis e Urupá ao sudoeste, Presidente Médici ao sul e Ministro Andreazza ao
sudeste.
Ji-Paraná possui um Distrito Industrial em franca expansão com várias
empresas já instaladas. O Distrito Industrial conta com uma infra-estrutura, que
oferece via de acesso asfaltada, ótimo suprimento de energia elétrica e áreas
prontas para receber novas indústrias de médio e grande porte. Além do Distrito
Industrial, também há várias indústrias de pequeno e grande porte em Ji-Paraná,
tais como: laticínios, serrarias, beneficiamento e torrefação de café, beneficiamento
de arroz, etc. É neste cenário que a Escola SENAI Ji-Paraná esta inserida e busca
oferecer seus serviços educacionais, tendo como foco central a figura do
educando aliada às ferramentas educacionais que promovem a sua formação
profissional tornando-o apto a atender a demanda do mercado de trabalho, cada
vez mais competitivo, seletista e exigente; reunindo um conjunto de atividades
alinhadas ao modelo de ensino que adota a qualidade no processo do Ensino-
Aprendizagem da Educação Profissional.
A Escola SENAI Ji-Paraná esta situada na rua Francisco Benites Lopes nº
435,esquina com rua Alvorada, Bairro Jardim Aurélio Bernardes, em um prédio
próprio, recém inaugurado CIAT – Centro Integrado ao Atendimento do trabalhador, o
qual atende a todas as casas do Sistema Indústria do Estado de Rondônia (FIERO, SESI,
SENAI, IEL) em Ji-Paraná e que conta com uma estrutura ampla, que agrega valor a
todas as atividades da Escola em termos administrativos e pedagógicos, além de
permite a ampliação da sua meta de atendimentos e possui uma extensão em bairro
central, em um prédio alugado,na rua dos brilhantes,nº 130, bairro Urupá.
IV. HISTÓRICO ESCOLAR
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, esta presente
no estado de Rondônia desde 1960, oferecendo à sociedade rondoniense,
inúmeras oportunidades educacionais e de desenvolvimento, para potencialização das
forças de trabalho, atuando de forma integrada com a FIERO, o SESI e o IEL
configurando o Sistema Indústria, organizados por unidades de ensino, com seus
projetos e processos voltados para as necessidades da sociedade.
O SENAI de Ji-Paraná se destaca neste cenário como um grande aliado às
transformações sociais e econômicas de nosso estado, pois busca seguir uma linha de
ação que permite uma maior visibilidade perante seus clientes, transparecendo a
solidez e a pujança da instituição. Um dos principais objetivos destas ações é
identificar no seu cliente suas necessidades, quando se trata de formação
profissional, e o que ele espera de um produto ou serviço, além de torná-lo apto a
atender de forma satisfatória a real necessidade de mercado, graças a uma prática
educativa transformadora e participativa, centrada na construção do conhecimento e
na aprendizagem crítica e ativa de conteúdos vivos, significativos e atualizados.
O SENAI vem atuando no município de Ji-Paraná desde 1998, neste
período, como extensão do Centro de Formação Profissional – CFP Marechal
Rondon de Porto Velho, implantou o Curso Técnico em Segurança no Trabalho.
Em abril de 2003 o Centro de Formação Profissional do SENAI em Ji-Paraná,
como era denominada a Escola nesta época, recebeu o credenciamento e a
autorização de funcionamento para oferta de cursos Técnicos em Segurança do
Trabalho e de Informática, através do parecer 014 e da resolução 019.
Em 30 de abril de 2008, o Centro de Formação Profissional do SENAI em Ji-
Paraná, através da resolução nº 010/2008 do conselho Regional do SENAI, recebeu a
nomenclatura de Escola SENAI Ji-Paraná.Desde sua implantação, a Escola SENAI Ji-
Paraná já atendeu mais 8.000 mil alunos, que foram qualificados em cursos
inseridos nas modalidades de Aprendizagem Industrial, Qualificação Profissional
Básica, Aperfeiçoamento Profissional, Qualificação Profissional Técnica e Habilitação
Profissional Técnica.
Na modalidade Aprendizagem Industrial a Escola SENAI Ji-Paraná atua
desde janeiro de 2003, atendendo um número significativo de alunos e, desde então,
esta modalidade vem crescendo ano a ano. Atualmente contamos com 11(onze)
turmas de Aprendizagem Industrial sendo que 2(duas) no curso Assistente de
Laboratório Industrial, 2 (duas) turmas de Administrador de redes, 1 (uma) turma de
Auxiliar Administrativo – CORREIOS e 6 (seis) turmas de Assistente de Produção,
atendendo atualmente vinte e quatro empresas industriais. Na modalidade
Qualificação Profissional a Escola SENAI Ji-Paraná oferece inúmeros cursos nas
áreas automotiva,alimentos, eletroeletrônica, gerencial e tecnologia da
informação. Já na modalidade Aperfeiçoamento Profissional são oferecidos os
cursos focados nas áreas de alimentos, segurança, eletroeletrônica, tecnologia da
informação e gerencial e na modalidade Qualificação Profissional Técnica são
oferecidos os cursos de Eletrotécnica Segurança do Trabalho e Alimentos. A Escola
SENAI Ji-Paraná, através do GAM – Gestão de Ações Móveis, estende aos municípios
que compõem o seu pólo, conforme mapa abaixo, alguns serviços educacionais,
especificamente nas modalidades Qualificação Profissional e Aperfeiçoamento.
A ampliação dos serviços educacionais no município originou-se em razão
da demanda de mercado e de muito trabalho de divulgação, sempre focando a
formação profissional, através da oferta de serviços educacionais aliado a práticas
pedagógicas, que vão de encontro às necessidades do educando, garantido ao
mercado de trabalho, profissionais qualificados, aptos a desempenharem e
prestarem seus serviços com qualidade e segurança.
V. PERCEPÇÃO SOCIO ECONOMICA DA COMUNIDADE ESCOLAR
A Escola SENAI Ji-Paraná está inserida num contexto médio brasileiro.
Constituem-se basicamente envolvidos nesse processo, educadores, alunos e a
família dos educando. O envolvimento com a comunidade traz para dentro da
instituição seus anseios e necessidades, que depois de trabalhados, fazem parte do
acervo cultural da Escola.
A região abrange um publico que migrou de diferentes estados do Brasil
para o estado de Rondônia, portanto nossa realidade é de uma população de variada
etnia e cultura traçando a história do nosso município. Este fato provoca um
crescimento continuo e aprendizado constante.
Para que o embasamento deste item seja mais eficaz e eficiente faz-se
necessário uma pesquisa qualitativa e quantitativa que se possa permitir traçar um
perfil das forças e fraquezas do público envolvido, conduzindo a redução do
insucesso tanto na gestão administrativa, quanto na pedagógica. Ji-Paraná é uma
cidade mista, ou seja, formada por famílias de migrantes, provenientes de
distantes e variados lugares do país, este fator aliado a falta de experiência, as
desigualdades sociais, a baixa escolaridade e a baixa qualificação profissional são
alguns dos atributos que levam as pessoas a participarem dos setores
considerados mais frágeis do mercado de trabalho. Analisando o cenário
populacional o sistema educacional da escola SENAI de Ji-paraná abrange diversidades
de ensino técnico, tecnológico e gerencial.
VI. FINALIDADES E OBJETIVOS DA ESCOLA
6.1 - Missão do SENAI
Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a
competitividade da Indústria Rondoniense.
6.2 - Missão da Escola
Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a
transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade
das empresas integrantes do pólo de Ji-Paraná.
6.3 -.Visão da Escola
Ser reconhecida como líder em educação profissional e tecnológica e
consolidar-se como indutor da inovação e da transferência de tecnologia para as
empresas industriais integrantes do pólo de Ji-Paraná.
6.4 - Objetivo Geral:
Os cursos de qualificação profissional básica, técnica, de
aperfeiçoamento e de aprendizagem industrial desta Escola visam suprir as carências
de mercado quanto a profissionais qualificados para atuarem no pólo Ji-Paraná.
Nossa proposta é realizar uma educação profissional com excelência,
onde pessoas possam sentir segurança na área escolhida conquistando lugar no
mercado de trabalho, elevando assim a qualidade de vida e contribuindo com o
desenvolvimento do município de Ji-Paraná, Estado de Rondônia e Brasil.
6.5.- Objetivos Específicos:
Oferecer formação diversificada e de qualidade;
Reconfigurar os ambientes de ensino conforme as necessidades do
mercado;
Apoiar o aprimoramento dos processos industriais de gestão de trabalho e
da produção;
Revisar metodologias adequando o processo de ensino-aprendizagem às
necessidades do aluno;
Atualizar as bases tecnológicas;
Permitir a jovens e adultos, através da formação profissional, acesso
às condições de trabalho;
Desenvolver saberes e competências profissionais e pessoais;
Incentivar, agregar e construir valores éticos, morais e sócio-ambientais;
Efetivar a interação teoria - pratica na formação do profissional.
VII. FINALIDADES E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO
A educação global e a realização profissional e pessoal seguem juntas
ao longo de toda a vida. A demanda por ascender a patamares mais avançados
no sistema de ensino é visível na sociedade brasileira, pois como cita ALVES
(2008, p.09) “Todas as utopias se reportam ao que existe e tudo que existe aspira ao
que não existe.” Essa ampliação de aspirações decorre, não apenas da urbanização e
modernização, conseqüência do crescimento econômico, mas também da crescente
valorização da educação como estratégia de melhoria de vida e empregabilidade.
Os jovens que conseguem concluir o Ensino fundamental e Médio aspiram
a melhores padrões de vida e emprego; por outro lado, a demanda para o
ensino profissionalizante em nível técnico parte também de segmentos já
inseridos no mercado de trabalho que buscam melhoria salarial e social e precisam ter
o domínio de habilidades e competências que permitam assimilar e utilizar,
produtivamente, recursos tecnológicos novos em acelerada transformação.
A Escola SENAI Ji-Paraná considera as finalidades e objetivos da educação o
que preconiza a LDB – 9394/1996, nos seus artigos 2º e 3º - os princípios e fins da
educação nacional.
Art. 2º - A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
igualdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de ideais e concepções pedagógicas;
IV – respeito à liberdade e apreço a tolerância;
V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade de ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII – valorização do profissional da educação escolar;
VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação
dos sistemas de ensino.
IX – garantia do padrão da qualidade;
X – valorização de experiência extra-curricular;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Acompanhar os avanços técnicos e tecnológicos do mercado de trabalho,
que efetiva a interação teoria - prática na formação do profissional e constrói
valores éticos, sócio-ambientais e agrega valores morais ao cidadão, para atender
o mercado de trabalho, a Escola SENAI Ji-Paraná, tem também como objetivos os
enunciados no art. 3º a Resolução 04/1999 que são os seguintes:
I – independência e articulação com ensino médio;
II – respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;
III – desenvolvimento de competências para a laborabilidade;
IV – flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;
V – identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso;
VI – atualização permanente dos cursos e currículos;
VII – autonomia da escola em seu projeto pedagógico.
VIII - CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO
E EMPREGO – PRONATEC.
Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011
pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal:
I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional
técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação
inicial e continuada ou qualificação profissional;
II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação
profissional e tecnológica;
III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da
articulação com a educação profissional;
IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento
da formação e qualificação profissional;
V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de
educação profissional e tecnológica.
A integração das redes de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e destas com as
redes públicas de ensino será fundamental para a consolidação do Pronatec como
política pública e também como esforço para consolidar o sistema federal de ensino.
Por isso, um regime de coordenação e cooperação para o efetivo atendimento aos
diversos segmentos populacionais, prioritariamente àqueles grupos em
vulnerabilidade social, será vital à consecução dos objetivos do programa.
IX – DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A escola SENAI Ji-Paraná oferece as seguintes modalidades: Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, Educação Profissional Básica – Qualificação
Profissional, Cursos de Aperfeiçoamento, Aprendizagem Industrial, Educação a
Distância Educação a especial, conforme descrito abaixo de acordo com a relação
de cursos.
Técnico:
Técnico em Alimentos;
Técnico em Segurança do Trabalho;
Técnico em Eletrotécnica;
Técnico em Edificações;
Técnico em Estradas;
Técnico em Logística;
Técnico em Administração;
Técnico em Transações Imobiliárias;
Técnico em Redes de Computadores.
Qualificação\ Aperfeiçoamento:
Boas Práticas de fabricação;
Analise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC);
Eletricista de redes;
Eletricidade básica;
Eletricista industrial;
Eletricista predial;
Assistente administrativo;
Operador de empilhadeira;
Informática básica;
NR10;
Auto Cad 2D;
Costureiro Industrial;
Eletricidade automotiva;
Mecânica de Automóveis;
Eletricidade de Automóveis;
Mecânica de Carros;
Mecânica de manutenção de Motocicletas.
Aprendizagem Industrial:
Assistente Administrativo;
Assistente de Laboratório Industrial;
Auxiliar administrativo;
Administrador de Redes;
Assistente de produção.
9.1 - Educação Profissional Técnica de Nível Médio
De acordo com a Lei 9.394/96 Capitulo III e resolução da CNE/CEB nº 04/99,
que institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível
técnico, destina-se a alunos matriculados no ensino médio ou egresso deste, com o
objetivo de proporcionar habilitação ou qualificação profissional técnica de nível
médio, segundo perfil profissional de conclusão.
9.2 - Educação Profissional Básica – Qualificação Profissional
Voltada para o público em geral objetivando capacitar o indivíduo de
acordo com as exigências do mercado de trabalho e a sociedade com
responsabilidade, postura critica e sobretudo comportamento ético, conforme as
Diretrizes de nº 64 à 67 da educação profissional e tecnológica do SENAI.
9.3- Cursos de Aperfeiçoamento
Destinados a profissionais que já possuem uma trajetória com experiências,
devendo estas ser consideradas e integradas no processo de aprendizagem,
desenvolvendo ações que tenha aplicabilidades nas resoluções de problemas do
cotidiano tornando o profissional capaz de lidar com a complexidade gerada pelas
mudanças que caracterizam a época atual, de acordo com as diretrizes de nº 79 à 81
da educação profissional e tecnológica do SENAI.
9.4 - Aprendizagem Industrial
Cursos que se destinam á jovens de 14 a menores de 24 anos com
atividades teóricas e práticas, buscando sua inserção no mercado de trabalho,
respeitando suas condições físicas, morais, sociais e psicológicas com base na lei
10.097/00, Resolução nº 178/03, do Conselho Nacional do SENAI, atualizadas
conforme decreto nº 5.154/04, lei 11.180/05 e Decreto nº 5.598/05.
9.5. Educação a Distância
Com o avanço da tecnologia a educação à distância vem ganhando cada vez
mais espaço no ambiente educativo. De acordo com a diretriz 30 da educação
profissional e tecnológica do SENAI.
A principal característica da EAD (educação a distância) é a separação que
existe entre professor e aluno, mas, com os recursos das novas tecnologias, como o
uso da Internet esta distância pode ser minimizada, e com a internet o educando
pode interagir não só com professor e seus colegas mas, com todos e em qualquer
parte do mundo, levando o educando a um aprendizado mais amplo, tendo uma
visão de mundo mais coerente e crítica. Mesmo com o avanço tecnológico a
presença do professor é fundamental para direcionar os conteúdos e orientar os
educando, o professor define e elege seus conteúdos educacionais. No entanto há um
maior espaço para os alunos explorarem de forma colaborativa este conteúdo e
inclusive redirecioná-lo. Essa flexibilidade leva o aluno à busca de novos caminhos para
a construção do seu conhecimento, ou seja, a sua autonomia. Uma educação a
distancia de qualidade que atenda as necessidades da sociedade a qual o sujeito está
inserido.
Com a expansão da tecnologia, nos quais se pode levar educação de
qualidade, cria-se mais oportunidade e acessibilidade para uma formação continua as
possibilidades de interação e colaboração oferecidas pelos diferenciados suportes
tecnológicos por meio dos quais se pode fazer educação podem garantir a necessária
flexibilização para o atendimento de uma demanda de aprendizagem aberta,
contínua, com flexibilização do acesso, do ensino, da aprendizagem e da oferta
um processo centrado no estudante.
Uma educação de qualidade forma cidadãos mais conscientes, críticos
e participativos, podendo assim construir uma sociedade democrática, com reais
oportunidades, independente da classe social a que pertença. Por esse motivo será
implantado temas transversais a distância.
9.6 - Educação Especial
De acordo com a Lei 9.394/96 capitulo V, todas as pessoas com
necessidades educacionais especiais devem ser respeitadas levando em
consideração suas características e capacidades, desta maneira a escola vai buscar
estratégias para desenvolver uma aprendizagem própria.
São considerados alunos educacionalmente especiais aqueles que
requerem mudanças do programa. A escola organizar-se-á com professores, equipe
pedagógica, direção, pais e alunos para melhor atender o educando refletindo á
realidade do mesmo. O ponto de partida será aquele em que todos estejam
dispostos a aprender. Incluindo os educadores e equipe pedagógica que estejam
abertos a esta nova forma de vivência, procurando caminhos para as ações práticas.
O SENAI Ji-Paraná oferece uma infra estrutura adequada conforme legislação
(Lei Federal 9.394/96, art. 58 § 1º).O Decreto 5.296/04, art. 24 define que os
estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou
privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes
ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, laboratórios e sanitários.
X – DA CARACTERIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA REALIDADE
A Escola SENAI de Ji-Paraná disponibiliza recursos humanos com
profissionais capacitados, materiais didáticos (cola, tesoura, lápis,etc), instalações
adequadas (laboratórios, biblioteca, etc) e recursos financeiros no intuito de formar
cidadãos e profissionais, preparado para o mercado de trabalho como cita ALVES
(2008, p.08) “Nenhuma mudança se funda do nada, na negação da história ou da
realidade ou das aparências, por mais efêmeras que se apresentem aos nossos
olhos, quando eles vêem para fora.”
10.1 – Quadro de Recursos Humanos
NOME FUNÇÃO TURNO DE
TRABALHO
Tatiana Costa de França Diretora
Matutino/vespertino
Franciane Cristina Santos
de Oliveira Secretária Escolar
Matutino/Vespertino
Carla Santos Raposo Lima Supervisora Escolar Vespertino/Noturno
Seloi Totti Orientadora Escolar Matutino/Vespertino
Ana Paula Cardoso da Silva Estagiária Matutino
Ana Claudia de Oliveira
Silva Auxiliar Administrativo
Vespertino/Noturno
Anthoniany Silva e Oliveira Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
António José de Andrade
Filho Horista - Instrutor
Claudio Fernandes Caldeira Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Clemerson de Sales Horista – Instrutor
Clovis Barbosa Caldeira Horista – Instrutor
Daglielle Gomes de Lima Auxiliar Administrativo Matutino/Vespertino
Daniel Modesto Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Dheferson de Jesus
Vasconcelos Assistente Serv. De Suporte
Matutino/Vespertino
Elissandra Teixeira Pereira Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Elza Francisca de Oliveira Auxiliar Administrativo Matutino/Vespertino
Fabiana de Oliveira Solla
Sobral Instrutora
Vespertino/Noturno
Fábio Roberto Vieira Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Graziella Pinetti Passoni Horista - Instrutora
Hélia Lopes dos Santos Horista – Instrutora
Ires dos Santos Cardoso Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Ivete França dos Santos Auxilia de Serv. De Suporte Matutino/Vespertino
Jadilson Moreira de Sousa Horista – Instrutor
Jaqueline Barbosa da
Conceição Assistente Administrativo
Matutino/Vespertino
Jezana das Neves Silva Instrutora Vespertino/ Noturno
José Rosivaldo da Silva Instrutor Matutino/Vespertino
José Rubens Alves de
Freitas Horista - Instrutor
Jose Valter Ferreira dos
Santos Horista – Instrutor
Julia Cristina Feitoza Mota Auxiliar Administrativo Matutino/Vespertino
Juliana Lustosa da Silva de
Souza Auxilia de Serv. De Suporte
Matutino/Vespertino
Karina Pontieri Engelberg Instrutora Matutino/Vespertino
Marcelo Soares Horista - Instrutor
Marcia Aparecida Lins de
Queiroz Keller Assistente Administrativo
Matutino/Vespertino
Maria Aparecida Alves
Auxiliar
Administrativa
Matutino/ Noturno
Maria Cristina Alves da
Silva Assistente Administrativo
Vespertino/Noturno
Marly Vieira Auxilia de Serv. De Suporte Matutino/Vespertino
Neli Dias de Barros Assistente Administrativo Matutino/Vespertino
Neuza Maria Leme
Cristaldo Auxilia de Serv. De Suporte
Matutino/Vespertino
Rafael dos Anjos Brito Auxilia de Serv. De Suporte Matutino/Vespertino
Ricardo Henrique L. S. de
Carvalho Horista – Instrutor
Matutino/Vespertino
Rosiane Ribas de Souza Horista – Instrutora
Viviane Giupato do
Nascimento Articulador de Negócios.
Matutino/Vespertino
10.2 – Recursos Materiais
Laboratório de Eletrotécnica
01 bancada de testes de defeitos em acionamentos
01 bancada de soft starter
01 bancada de inversor de freqüência
01 banca de conversor de freqüência
01 bancada de medidas elétricas
02 bancadas de eletrotécnica e acionamentos
Materiais para instalação predial
Materiais para instalação predial
Ferramentas para montagem das instalações prediais e industriais
01 multímetro
Lista de Equipamentos de Proteção Individual – EPI
EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA
Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobre o
crânio;
EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de
partículas volantes;
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra respingos de
produtos químicos.
Protetor facial
Protetor facial de segurança para proteção da face contra impactos de
partículas volantes;
Protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade
intensa.
Máscara de Solda
Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
impactos de partículas volantes;
Máscara de solda de segurança para proteção dos olhos e face contra
luminosidade intensa.
EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO
Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos
de origem mecânica.
EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA
Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo conta
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos I e II;
Protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos I e II;
EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias
contra poeiras, névoas, e fumos;
Respirador purificador de ar para proteção das vias respiratórias
contra vapores orgânicos ou gases ácidos em ambientes com
concentração inferior a 50 ppm (parte por milhão);
EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES
Luva de segurança para proteção das mão contra agentes abrasivos e
escoriantes;
Luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos;
Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes biológicos;
EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES
Calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de
objetos sobre os artelhos;
Calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra respingos de
produtos químicos.
Perneira
Perneira de segurança para proteção da perna contra agentes abrasivos e
escoriantes;
Vestimenta de corpo inteiro
Vestimenta de segurança para proteção de todo o corpo contra umidade
proveniente de operações com água.
EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL
Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança para proteção contra quedas.
Cinturão
Cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de
queda em trabalhos em altura;
Luxímetro com célula externa;
Medidor de distância ultrasônico;
Carregador de baterias;
IBTUG (Medidor de stress térmico);
Calibrador de decibelimetro;
Boneca de ressucitação;
Bomba de amostragem de gases diversos;
Kit de imobilização e resgate básico;
Kit de amostra de gases;
Kit de emergência ortopratico;
Bomba eletrônica detectora de poeira e gases;
Extintor de água pressurizada;
Extintor de PQS;
Cilindro de oxigênio.
Laboratório de Alimentos
Placas de Petri 100 x 20mm
Centrífuga modelo 81C
Agitador Magnético
02 Banho-maria
Capela de exaustão de gases
02 Estufas para Cultura Bacteriológica
Autoclave Vertical
02 Extintores de incêndio
Autoclave horizontal de bancada
Geladeira
Pipeta eletrônica
Contador de colônias eletrônico
Refratômetro de Abbe
Computador (monitor e CPU)
Balança analítica
Ponteiras
Densímetro (2)
Laboratório de Alimentos
Laboratórios de analises microbiológicas, fisioquímicas e bromatológicas
2 microscópios
2 autoclaves
2 estufas bacteriológicas
1 capelas de fluxo laminar
2 banhos Maria
Destilador
1 Forno microondas
2 Balança de precisão
1 Agitadores magnéticos
1 Centrífuga
3 Bicos de bunsen
1 geladeira
Vidrarias em geral (bequers, erlenmeyers, pipetas, buretas, bastões, alças de
drigalsky, copos graduados, funis, tubos de ensaio, provetas, placas de petri,
termômetros, butirômetros, termolactodensímetros, alcoometro)
Materiais de escritório
Meios de culturas, reagentes e produtos químicos
Produtos de limpeza
2 Mesas de inox
Bancos de inox
EPIs (luvas, máscaras e propés)
Laboratórios de processamento de alimentos
Pasteurizador
Desnatadeira
Câmara pulmão
Máquina de gelo
Misturadores
Tacho para doce de leite
Moedor de carne
Cortador de frios
Serra-fita
Tanque de resfriamento
1 Iogurteira
1 Defumador
1 Tanque de salga
1 tanque maturador
2 mesas de inox
Bancos de inox
EPIs (luvas, máscaras e propés)
10.3 – Recursos Físicos
Sala de aula: 05 salas
Laboratório de Informática: 02 salas
Laboratório de Eletrotécnica: 02 salas
Laboratório de Desenho Técnico: 01 sala
Supervisão/ Coordenação: 01 sala
Biblioteca: 01 sala
Copa: 01 sala
Banheiro Feminino: 2 com o total de 8
Banheiro Masculino: 2 com o total de8
Secretaria: 01 sala
Compras/ Recursos Humanos: 01 sala
Diretoria: 01 sala
Financeiro: 01 sala
Suporte de Informática = 01 Sala
Extensão
Salas de Aula = 11 Salas
Laboratório de Alimentos = 04 Salas
Laboratório de Informática = 01 Sala
Laboratório de Solos = 02 Salas
Suporte de Informática = 01 Sala
Copa = 01 Sala
Secretaria = 01 Sala
Banheiro Feminino = 01 com 03 sanitários
Banheiro Masculino = 01 com 02 sanitários e 01 mictório
Banheiro = 01
10.4 – Recursos Financeiros
A Escola SENAI Ji-Paraná projetou para o exercício de 2012 sua
sustentabilidade a título de 67% (sessenta e sete por cento) através da oferta
de serviços educacionais nas modalidades de ensino. Os demais 33% (trinta e três por
cento) são a titulo de outros recursos, tais como compulsório, programas e projetos a
nível de Departamento Regional e Departamento Nacional do SENAI.
XI. DA SISTEMATICA DE ENSINO
De acordo com as metodologias aplicadas em sala de aula, o
desenvolvimento das atividades dar-se-á de forma mediadora, onde o professor
neste contexto passa a ser um facilitador do processo, estimulando e oferecendo
recursos e subsídios para que a aprendizagem ocorra de forma satisfatória para
formação do aluno.
XII. DO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
A coordenação pedagógica da Escola SENAI Ji-Paraná presta apoio técnico e
pedagógico, promovendo ações orientadoras e facilitadoras, visando o
aperfeiçoamento e a valorização dos meios e processos de ensino-aprendizagem,
estimulando e apoiando os docentes.
Como estratégia, solicita que os planos de aula sejam apresentados
mensalmente para acompanhamento e eventuais correções. Os professores
entregam os diários para verificação e fechamento mensal à supervisão nas datas
estipuladas, seguidos de ficha de acompanhamento de avaliação . Os professores
são acompanhados diariamente, através de conversas formais e informais com
relação ao desempenho de determinada turma ou aluno. Outro momento de
grande importância para este processo é o conselho de classe que acontece ao
termino de cada módulo, quando todos os professores da turma debatem sobre a
melhor decisão com relação ao(s) aluno(s) em questão.
No relacionamento entre discentes e docentes, docentes e docentes a
supervisão se dispõe a mediar à solução de eventuais problemas buscando
interdisciplinaridade e bom senso entre as partes.
Os professores recebem com antecedência do início da disciplina ou
do curso, as ementas pertinentes, cronograma do curso e horário das aulas. No início
do ano letivo da Aprendizagem e dos cursos técnicos os professores são convidados
para participar de uma reunião pedagógica.
XIII.- DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
13.1 – Avaliação Escolar
É um processo sistemático, contínuo e cumulativo, do desempenho do
aluno aplicado a todas as atividades, que o docente pode utilizar na orientação
ao discente. Dentro do processo educacional o professor deve pensar, repensar, criar,
recriar seus métodos de trabalho e avaliação, valorizando as diferenças existentes em
sala.
A avaliação do rendimento escolar deve se referir a todas as
atividades desenvolvidas no âmbito escolar que devem estar expressas no
planejamento, logo, pode ser dito que o caráter integral da avaliação se refere a uma
aferição total do planejamento.
A avaliação realizada durante os processos de ensino e aprendizagem terá
funções destinadas a:
Apurar competências já dominadas pelo educando, de modo a subsidiar o
seu projeto de formação profissional;
Verificar os avanços e dificuldades do educando no processo ensino e
aprendizagem, para orientá-lo na melhoria do seu desempenho, em
função do trabalho realizado;
Conscientizar o educando sobre os seus esforços e dificuldades visando o
seu envolvimento no processo ensino e aprendizagem;
Verificar as competências e habilidades desenvolvidas pelo educando
para subsidiar decisões de continuidade de estudos e certificação.
13.2 - Do Critério de Avaliação:
A parte tecnológica e os conteúdos da parte comum (teórica) serão
avaliados por meio de diferentes instrumentos e técnicas, tais como: avaliações
objetivas, dissertativas, situações-problema, pesquisas, observações, relatórios,
projetos, estudos de caso, avaliações práticas, diagnóstico, entre outras. Tais ações
permitem avaliar as competências em notas, numa escala de 0 a 100.
O corpo docente da Escola SENAI-Ji-Paraná, realiza no mínimo 3 atividades
avaliativas, sendo que uma delas tem valor máximo de 50 pontos, onde o discente
deve obter no mínimo a média 70 para ser aprovado. O docente tem a liberdade de
aplicar mais do que 3 atividades avaliativas, considerando atividades práticas,
teóricas, participação, workshops, feiras temáticas, seminários, vistas técnicas, e
outras.
Nos laboratórios, a avaliação é feita principalmente por meio da
observação com critérios estabelecidos e evidenciados na execução da tarefa.
13.3 – Da Recuperação
A recuperação é parte integrante do processo ensino aprendizagem, onde
o docente trabalha preferencialmente de forma paralela auxiliando o aluno que
apresenta dificuldades no aprendizado.
Tal mecanismo é voltado a dificuldades apresentadas pelo alunado no
decorrer da disciplina, objetivando atender as necessidades evidenciadas e conduzi-lo
ao enfrentamento de novas situações de aprendizagem, através de ações
educativas. Os pontos alcançados pelo aluno no processo de recuperação
substituirão a nota anterior.
13.4 – Da Reprovação
Considera-se reprovado o aluno que não alcançar a média igual ou maior
que 70 (setenta) pontos e no mínimo 75 % de presença em cada uma das disciplinas,
exceto para casos previstos em lei, em que o aluno se ausenta das atividades
escolares.
13.5 Das Justificativas de Faltas
A freqüência será registrada diariamente, a cada aula, em formulário próprio
expedido pela secretaria da escola. As faltas registradas serão justificadas somente
com a apresentação dos seguintes documentos:
Atestado Medico;
Escala de Plantão,
Declaração de viagem a serviços;
Serviços Militares
13.6 – do Aproveitamento de Estudos
As competências adquiridas no trabalho ou por meios informais
poderão ser avaliadas e reconhecidas para aproveitamento em prosseguimentos de
estudos ou para certificação profissional, observadas as normas dos respectivos
sistemas de ensino.
XIV - METAS E AÇÕES PEDAGOGICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O ANO LETIVO
Vivemos em tempos de profundas mudanças, de contestações de toda
ordem, de crises referentes a todos os segmentos sociais. Época marcada pela
Globalização, pela busca de novos sentidos e novas práticas que sejam mais
eficazes para uma melhoria da condição humana. Essa nova realidade cede lugar à
pluralidade cultural, étnica, política, científica e socioambiental que provoca transição
de paradigmas.
A Escola SENAI contribui para que no espaço pedagógico construam-se
caminhos que levem a um conhecimento significativo onde a idéia predominante
seja o aluno como protagonista de seu aprendizado, subsidiado por uma ação
pedagógica eficaz e responsável.
Com o planejamento das ações visando a organização da instituição escolar
focado nos âmbitos administrativos e pedagógicos, estas, pautadas em uma
pedagogia que visa a interação de todos os atores, portanto, entende-se que, tais
ações, busquem priorizar o educando em todos os seus aspectos, criando assim
uma atmosfera dinâmica, interativa e congruente.
As ações previstas para o exercício de 2012 são as seguintes:
Coordenar a elaboração da Proposta Pedagógica, do Plano Escolar e
dos Planos de Cursos, acompanhando e garantindo a sua execução;
Organizar com a equipe escolar, reuniões técnicas – pedagógicas e
administrativas da escola, com o intuito de trazer mais agilidade ao processo
educativo.
Propor a contratação de professores;
Realizar reuniões do Conselho de Classe;
Garantir meios para a realização do estagio de aprendizagem e aula prática
de forma a cumprir a legislação em vigor;
Zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais;
Executar todos os atos necessários ao funcionamento da Escola;
Contribuir para que haja uma atmosfera de solidariedade, respeito e
harmonia dentro do espaço pedagógico.
Fornecer dados e assistir, tecnicamente aos professores na elaboração
do planejamento, avaliação, acompanhamento do processo Ensino
Aprendizagem.
Apresentar o regimento escolar para toda equipe acompanhar o
cumprimento do mesmo;
Atender os alunos com dificuldades de aprendizagem, dando–lhes
subsídios.
Organizar e manter a documentação da Escola SENAI Ji-Paraná de modo a
permitir a verificação da identidade de cada aluno e da regularidade de sua
vida escolar;
Propor à Mantenedora, melhorias visando o melhor desempenho de
atividades;
Atender os alunos a comunidade em geral;
Promover o incentivo a pesquisa;
Desenvolver o espírito investigativo de nossos alunos para que possam
ser críticos e participativos de forma atuante na comunidade;
Promover à acessibilidade a tecnologia para os alunos;
XV - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO ANO LETIVO
MÊS EVENTO
Abril, Outubro e Dezembro Reunião de Pais
Abril, Junho, Setembro, Outubro e
novembro.
Reunião Pedagógica
Junho, Julho e Outubro Conselho de Classe
Junho, Julho e Outubro Conselho de Professores
XVI – ORGANIZAÇÕES CURRICULARES
16.1 – Cursos Técnicos
Módulos Denominação Unidades Curriculares Carga
Horária
Carga
Horária do
Módulo
Básico Básico
Comunicação Oral e Escrita 40 h
300
Informática aplicada 50 h
Cálculos aplicados 50 h
Desenho 50 h
Fundamentos de Segurança do Trabalho
50 h
Gestão de Pessoas 60 h
Módulo Básico – Sem terminalidade
Específico I
Realização de ações de Saúde e Segurança do Trabalho
Ações Educativas em Saúde e Segurança do Trabalho
90 h
300 Saúde e Segurança do Trabalho I 210 h
Módulo I – Sem terminalidade
Específico II
Coordenação de ações de Saúde e Segurança do Trabalho
Coordenação de Ações em Saúde e Segurança do Trabalho
150 h
300 Saúde e Segurança do Trabalho II
150h
Módulo II – Sem terminalidade
Específico III
Planejamento de ações de Saúde e Segurança do Trabalho
Planejamento de Ações em Saúde e Segurança do Trabalho
300h 300
Total Módulo III – Sem terminalidade
Fase escolar 1200 h
Estágio Supervisionado 200 h
Carga Horária Total 1400 h
Técnico em Segurança do Trabalho
Técnico em Eletrotécnica
Módulos Denominação Unidades Curriculares Carga
Horária
Carga Horária
do Módulo
Básico Básico
Comunicação Oral e Escrita 60 h
300h
Eletricidade 180 h
Leitura e Interpretação de Desenho 30 h
Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e
Segurança no Trabalho
30 h
Módulo Básico – Sem terminalidade
Específico I Sistemas Elétricos Prediais
Segurança em Eletricidade 45 h
300h
Desenho Técnico Aplicado 60h
Instalações Elétricas Prediais 155 h
Manutenções Elétricas Prediais 40 h
Módulo I – Instalador e Reparador de Sistemas Elétricos Prediais
Específico II Sistemas Elétricos Industriais
Instalações Elétricas Industriais 260 h
300h
Gestão da Manutenção 40 h
Módulo II – Instalador e Reparador de Sistemas Elétricos Industriais
Específico III Sistemas Elétricos de Potência
Instalações de Sistema Elétrico de
Potência – SEP
90 h
300h Manutenções e Operações de
Sistema Elétrico de Potência - SEP
45 h
Projetos de Sistemas Elétricos 165 h
Total Módulo III – Sem terminalidade
Fase escolar 1200 h
Estágio Supervisionado 300 h
Carga Horária Total 1500 h
Técnico em Alimentos
Técnico em Edificações
Técnico em Logistica
Técnico em Redes de Computadores
Técnico em Administração
Técnico em Estradas
Técnico em Transações Imobiliarias
16.2. Qualificação Profissional Básica
Eletricista de Instalações Edifícios
Componentes Curriculares Carga Horária
Empreendedorismo 16
Educação para a cidadania 04
Eletrotécnica. 55
Leitura e interpretação de projetos elétricos prediais. 10
Introdução a Segurança em Eletricidade. 05
Tecnologia das instalações elétricas prediais e práticas
profissionais em Laboratório de Instalações elétricas. 70
Total 160
Auto CAD 2D
Unidade Curricular Carga Horária
Desenho Aplicado 60
Informática Básica 40
AutoCad 2008 60
Total 160
Eletricista de redes
Unidade Curricular Carga Horária
Higiene e segurança do trabalho 20
Eletrotécnica e matemática básica 30
Equipamentos estrutura de rede e normas 40
regulamentadoras
Prática Profissional 70
Total 160
Auxiliar de Departamento Pessoal
Unidades Curriculares Carga horária
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 38h
ROTINAS DE ADMISSÃO 20h
FÉRIAS 16h
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 20h
ROTINAS DA FOLHA DE PAGAMENTO 10h
RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS 20h
PROCESSO RECISÓRIO 10h
BENEFICIOS PREVIDENCIÁRIO 10h
TRIBUTOS 16h
TOTAL
160H
Mecânica de Motocicletas
Unidades Curriculares Carga horária
Constituição da motocicleta 08
Noções básicas de metrologia para mecânicos 16
Tabela de manutenção preventiva e especificações
técnicas e tabela de torques. 04
Sistema de suspensão 08
Sistema de freios e cubos de rodas 12
Motor de combustão interna (ciclo otto) 08
Sistema de lubrificação do motor 08
Motor / sistema de transmissão, embreagem e seletor de
marchas.
08
Alternador 04
Sistema de alimentação 08
Parte superior do motor - cabeçote e cilindro 12
Arvore de manivelas / carcaça e transmissão 16
Sistema elétrico 40
Manutenção preventiva 08
TOTAL
160
16.3 Aperfeiçoamento Profissional
NR 10
Unidade Curricular Carga Horária
NR-10 e Riscos Elétricos 24 h
Princípios básicos de prevenção a
incêndios
8 h
Noções de Primeiros Socorros 8 h
Total 40 h
Boas Praticas de Fabricação
Unidade Curricular Carga Horária
Introdução a Microbiologia 16
Introdução as Contaminações 06
Doenças Transmitidas por Alimentos 08
Métodos de higienização 08
Introdução aos órgãos pertinentes aos
alimentos
04
Programa BPF 08
Total 50
Fibra Óptica
Unidade Curricular Carga Horária
Fundamentos de Fibra Óptica 08h
Soluções em Fibra Óptica 08h
Prática de Instalação, Manuseio e
Configuração de equipamentos.
08h
Total 24 horas
16.4. APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Assistente Administrativo Industrial
Unidade Curricular Carga
Horária
COMPETÊNCIAS BÁSICAS PARA O TRABALHO 40
QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde) 40
INFORMÁTICA BÁSICA 100
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 40
LIBRAS BÁSICAS 40
CONHECIMENTOS BASICOS 260
LAY OUT 40
DESENHO ARQUITETÔNICO 50
GESTÃO DA QUALIDADE 50
GESTÃO DE PESSOAS 50
GESTÃO DE MARKETING 40
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 60
LOGÍSTICA 60
GESTÃO EMPRESARIAL 80
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO (PCP) 70
EMPREENDEDORISMO 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 540
TOTAL 800
ADMINISTRADOR DE REDES
Assistente de Laboratório Industrial
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
AUXILIAR ADMINISTRATIV0
XVII - CONSIDERAÇOES FINAIS
As discussões obtidas com o intuito da realização da proposta
pedagógica tiveram um empenho dos profissionais desta instituição em prol da
legalização do que já vem sendo realizado por todos os seus colaboradores, tendo a
certeza de que sem esta colaboração os resultados não seriam tão satisfatórios como
foram, sendo assim documentadas e alinhadas as ações e metas a serem realizadas
ao longo do ano, atendendo as necessidades educacionais e administrativas da
mesma.
A Escola SENAI Ji-Paraná concretiza, neste documento sua Proposta
Pedagógica, seu compromisso educacional para com alunos, indústria, famílias e
comunidade em geral, apresentando em seu desenvolvimento caminhos a serem
seguidas com comprometimento ético, dedicação e responsabilidade, promovendo a
cada dia qualidade no serviço prestado.
XVIII REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Estratégias Flexíveis. Vol. 3.
Brasília, 2008.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Aprendizagem: Perguntas e
Respostas (II).
Brasília, 2006. 2 ed.
Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. 2001. 2 ed.
----------. Diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica do SENAI.
Brasília, 2008.
LANE, Silvia T. Maurer. O Que é Psicologia Social. 22 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2006.
------------. Eliminando Barreiras por uma Cultura Inclusiva. Curitiba,
2002.
DIMENSTEIN, Gilberto. O Mistério das Bolas de Gude: Histórias de
humanos quase invisíveis. Campinas, SP: Papirus, 2006.
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contratar o jovem aprendiz/Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria
de Inspeção do Trabalho. Brasília: TEM, Assessoria de Comunicação, 2008.
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Departamento Regional de Rondônia/ Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial. 2 ed. Porto Velho: O Departamento, 2008.
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Velho: O Departamento, 2008.
BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional.
BRASIL. Educação Profissional e Tecnológica: Legislação Básica. Brasília,
2005.