1. Introdução aos Servlets
2. Requisições em Servlets
3. Ciclo de vida
4. JSP – JavaServer Pages
5. Scriptlet
6. Resumo e Revisão
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DO QUE TRATAREMOS:
Páginas dinâmicas:
Quando a Web surgiu, seu objetivo era a troca de
conteúdos através de páginas HTML estáticas.
Imagens, animações e outros conteúdos também
eram disponibilizados.
Era pouco para o potencial da web. Era preciso
páginas HTML geradas dinamicamente baseadas nas
requisições dos usuários.
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1. INTRODUÇÃO AOS SERVLETS
Criou-se a ideia de “geradores dinâmicos”.
Servidores web consultando outros arquivos com
conteúdos (CGI).
Em Java, surgiu então Servlet em 1997. Pequeno
servidor com objetivo de receber chamadas HTTP,
processar e devolver uma resposta.
Seguindo o conceito POO, servlets são objetos Java
que recebem requisições (request) e produzem algo
(response), como uma página HTML por ex.
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1. INTRODUÇÃO AOS SERVLETS
Para escrevermos uma servlet, criamos uma classe Java
que estenda HttpServlet e sobrescreva um método
chamado service. Esse método será o responsável por
atender requisições e gerar as respostas adequadas .
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2. REQUISIÇÕES EM SERVLETS
Para escrevermos uma servlet, criamos uma classe Java
que estenda HttpServlet e sobrescreva um método
chamado service. Esse método será o responsável por
atender requisições e gerar as respostas adequadas .
EX:
protected void service (HttpServletRequest request,
HttpServletResponse response)
throws ServletException, IOException {
...
}
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2. REQUISIÇÕES EM SERVLETS
Ao desenvolver uma aplicação Web, sempre
precisamos realizar operações no lado do servidor,
com dados informados pelo usuário, seja através de
formulários ou seja através da URL.
Como exemplo, podemos ter uma página HTML com
um formulário de contato a ser salvo em um banco
de dados.
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2.1 PARÂMETROS NAS REQUISIÇÕES
JSP é uma tecnologia padrão, baseada em templates
para servlets. O mecanismo que a traduz é embutido
no servidor
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4. JSP – JAVA SERVER PAGES
JSP é uma tecnologia padrão, baseada em templates
para servlets. O mecanismo que a traduz é embutido
no servidor
Em um servidor que suporta JSP, o processamento
passa por uma camada adicional onde a página é
transformada (compilada) em um servlet
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4. JSP – JAVA SERVER PAGES
JSP é uma tecnologia padrão, baseada em templates
para servlets. O mecanismo que a traduz é embutido
no servidor
Em um servidor que suporta JSP, o processamento
passa por uma camada adicional onde a página é
transformada (compilada) em um servlet
Trata-se, portanto, de um arquivo baseado em HTML
mas salvo em formato .JSP
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4. JSP – JAVA SERVER PAGES
EX: Trecho de código contendo tags HTML e bloco de
códigos (scriptlets) e expressões
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4. JSP – JAVASERVER PAGES
Scriptlet é o código escrito entre <% e %>. São
Blocos de código executados sempre que uma
página JSP é processada.
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4. SCRIPTLET
Scriptlet é o código escrito entre <% e %>. São
Blocos de código executados sempre que uma
página JSP é processada.
Esse nome é composto da palavra script (pedaço de
código em linguagem de programação) com o sufixo
let, que indica algo pequeno.
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4. SCRIPTLET
Scriptlet é o código escrito entre <% e %>. São
Blocos de código executados sempre que uma
página JSP é processada.
Esse nome é composto da palavra script (pedaço de
código em linguagem de programação) com o sufixo
let, que indica algo pequeno.
O sufixo “let” é bastamte utilizado na linguagem
Java, tanto em scriptlets como em servlets, portlets,
applets etc...
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4. SCRIPTLET
Sintaxe dos elementos interpretados no servidor:
Diretivas: <%@ ... %>
Declarações: <%! ... %>
Expressões: <%= ... %>
Scriptlets: <% ... %>
Comentários: <%-- ... --%>
Ações: <jsp:ação... />
Custom tags: <prefixo:elemento... />
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4. SCRIPTLET
Servlet x JSP
Servlets:
Melhor em termos de Eng. Software
Mais flexível
Praticamente não permite independência entre o
designer e o programador
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6. REVISÃO
Servlet x JSP
JSP:
Mais fácil de aprender
Um nível maior de abstração para o Servlets
O Web Designer pode trabalhar independente do
Web Developer e vice-versa
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6. REVISÃO
Os JSPs são transformados em uma Servlet,
por um compilador JSP. Esse compilador pode
gerar um código Java que é então compilado
para gerar bytecode diretamente para a
servlet
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6. REVISÃO
Segurança. Na prática são usados quatro métodos:
1. Nas páginas que só devam ser acessadas após o Login
do usuário, informação na sessão
2. Verificar de onde o usuário veio e só permitir o acesso
a partir de elementos do próprio site
3. Verificar código malicioso nos campos onde o usuário
insere informações
4. Verificar variáveis que compõe instrução SQL antes de
enviá-la ao SGBD 32
6. REVISÃO