Transcript
  • 1. DESCARGA ATMOSFRICA a descaga eltrica de grande intensidade que ocorre quando a rigidez dieltrica (Isolante) do ar quebrada e cargas eltricas fluem diretamente da nuvem para o solo, ou vice-versa, produzindo diversos tipos de radiao eletromagntica, alm de ondas sonoras, que so conhecidas como troves.

2. Raio Raio, um fenmeno atmosfrico e ele identificado por duas caractersticas principais: Relmpago (claro) Trovo (onda sonora) O raio uma descarga eltrica que ocorre durante umatempestade entre partculas com carga negativas (-) nas nuvens e positivas (+) no solo. 3. Distncia Para saber a que distncia caiu um raio, voc pode contar os segundos entre APARIAO DO RELMPAGO E O SOM DO TROVO Isso se justifica porque o som viaja a uma velocidade mdia de um quilmetro a cada trs segundos ( 340 m/s) Segundo levantamento feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosfrica (ELAT), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em mdia, at mil raios caem em So Paulo nos dias de chuva 4. RELMPAGO Relmpago refere-se a qualquer descarga eltrica atmosfrica, Observe atentamente a imagem...Clique a seta 5. TROVO O som do Trovo pode ser ouvido at uma distncia de quinze quilmetros de onde o raio aconteceu. Esse fenmeno criado quando as cargas eltricas passam atravs do ar, o que faz com que este se aquea e se expanda. A temperatura no interior desse canal, pode chegar a vinte e sete mil graus Celsius (cerca de (5x) cinco vezes mais quente que a superfcie do Sol). 6. HISTRIA No sculo XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin declara em seu experimento que o relampago e a eletricidade so a mesma coisa. 7. HISTRIA Bejamin Franklin, durante uma tempestade empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios, ao observar as fascas que se produziam nas chaves atadas ponta do cordel em suas mo, criou o para-raios. 8. Primeira instalao de SPDA Para comprovar a efetividade de suas ideias, Franklin reuniu centenas de pessoas prximo prefeitura de Siena, na Itlia em 1777, local que era frequentemente atingido por raios. Aps a instalao do pararaios, a multido assistia durante uma tempestade os raios atingindo a haste metlica, mas sem danific-la. 9. TIPOS DE DESCARGAS ELTRICAS Raios Negativos Lder Escalonado Descarga de Retorno Lder Contnuo Raios Mltiplos Raios Positiva 10. Raios Negativos Um raio negativo formado por diversas etapas. Ele inicia com fracas descargas na regio de cargas negativas dentro da nuvem, em geral em torno de 5 km, que se deslocam em direo ao centro inferior de cargas positivas ao longo de um perodo de cerca de 10 milissegundos (ms) denominado perodo de quebra de rigidez preliminar. 11. Raios de polaridade positiva Em geral, iniciam-se a partir de um lder com uma luminosidade mais fraca do que a de um lder escalonado de um raio negativo, que se propaga a partir de uma regio de cargas positivas dentro da nuvem, no apresentando etapas e sim uma luminosidade contnua, porm com variaes peridicas de intensidade. Na maior parte das vezes, costumam apresentar somente uma descarga de retorno, cuja intensidade mdia levemente maior do que a dos negativos. 12. Lder Escalonado O lder escalonado segue um caminho tortuoso e em etapas, cada uma delas percorrendo de 30- 100 m e com durao em torno de um microssegundo, em busca do caminho mais fcil para a formao do canal. Ao final de cada etapa, h uma pausa de cerca de 50 microssegundos. Ao todo, o lder escalonado transporta dez ou mais coulombs de carga e aproxima-se do solo em mdia em 20 ms, dependendo sobre a tortuosidade de seu caminho. A corrente mdia do lder escalonado de algumas centenas de ampres, com pulsos de ao menos um quilo Ampre (kA) correspondentes a cada etapa. Geralmente o lder escalonado ramifica-se ao longo de vrios caminhos, embora na grande maioria das vezes um s ramo atinja o solo 13. Descarga de retorno 14. Lder Contnuo Quando as novas cargas transportadas dentro da nuvem atingem a regio do canal formado pela primeira descarga de retorno, um novo lder, denominado lder contnuo, ocorre.Este lder ir abrir o caminho para a descarga de retorno subsequente. Diferentemente do lder escalonado, o lder contnuo propaga-se como um segmento de corrente com um comprimento entre 10 e 100 m, ao longo do canal j ionizado pelo lder escalonado, de uma forma contnua e sem apresentar as ramificaes tpicas do lder escalonado 15. Raios MltiplosRaios com diversas descargas de retorno subsequentes so denominados raios mltiplos. 16. OCORRNCIA DE RAIOS NO MUNDO Em mdia, acontecem entre 50 e 100 raios a cada segundo por todo o planeta, o que resulta entre um e trs bilhes de raios por ano, sendo que mais de noventa por cento deles se sucedem sobre terras emersas. 17. OCORRNCIA DE RAIOS NO BRASIL O Brasil o pas onde ocorre a maior quantidade de raios em todo o mundo, devido sua grande extenso territorial e ao fato de que a maior parte de seu territrio est na zona tropical, o que significa mais tempestades e, portanto, mais raios. A regio amaznica a rea onde as descargas eltricas ocorrem com mais frequncia. 18. FATALIDADES No Brasil, pas onde ocorrem mais raios, morreram 81 pessoas atingidas por descargas eltricas em 2011, sendo que um quarto delas estavam na regio Norte. Segundo os pesquisadores do INPE, o nmero de mortes est diretamente relacionado com falta de informao. 19. SPDA SISTEMA DE PROTEO DESCARGA ELTRICA SPDA, popularmente chamado de para-raios. Atualmente existem trs mtodos de dimensionamento: 1) Mtodo Franklin, 2) Mtodo Gaiola de Faraday; 3) Mtodo da Esfera Rolante, Eletrogeomtrico ouEsfera Fictcia. 20. SPDA - Franklin O mtodo Franklin, sendo ideal para edificaes depequeno porte. Segundo a norma vigente, os praraios do tipo Franklin so instalados para proteger o volume de um cone, onde o captor fica no vrtice e ngulo entre a geratriz e o centro do cone, variando de acordo com o nvel de proteo e a altura da edificao (NBR 5419/2005). 21. SPDA Gaiola de Faraday O mtodo Gaiola de Faraday consiste em instalar umsistema de captores formado por condutores horizontais interligados em forma de malha, mtodo muito utilizado na Europa. baseado na teoria de Faraday, segundo a qual, o campo no interior de uma gaiola nulo, mesmo quando passa por seus condutores uma corrente de valor elevado, para isto, necessrio que a corrente se distribua uniformemente por toda a superfcie. Quanto menor for a distncia entre os condutores da malha, melhor ser a proteo obtida ( NBR 5419/2005) 22. SPDA - Faraday 23. SPDA O mtodo da Esfera Rolante o mais recente dostrs mencionados e consiste em fazer rolar uma esfera , por toda a edificao. Esta esfera ter um raio definido em funo do Nvel de Proteo, Os locais onde a esfera tocar a edificao so os locais mais expostos a descargas. Resumindo poderemos dizer que os locais onde a esfera toca, o raio tambm pode tocar , devendo estes serem protegidos por elementos metlicos (captores Franklin ou condutores metlicos). 24. Inspeo 6.1 As inspees visam a assegurar que: a) o SPDA est conforme o projeto; b) todos os componentes do SPDA esto em bom estado; c) o valor da resistncia de aterramento estar compatvel com as dimenses do subsistema (ver 5.1.3.1.2). NBR 5419. 25. Periodicidade das inspees 6.3.2 Inspees completas conforme 6.1 devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos de: a) 5 anos, para estruturas comum com reas classificadas com risco de incndio ou exploso; b) 3 anos, para estruturas destinadas a grandes concentraes pblicas; c) 1 ano, para estruturas contendo munio ou explosivos; 26. Lugares que devemos evitar 27. Grupo - 02 Integrantes:Reinilton - n 36 Lucas - n 24 Wilson - n 47 Rita - n 36 Mrcio - n 26 28. Bibliografia www.bbc.engenharia.com.br www.portallocador.com www.dme-pc.com.br www.wikipedia.org/wiki www.abnt.org.br http://www.inpe.br 29. FIM


Recommended