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Page 1: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRICOLAS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE

DEFENSIVOS AGRICOLAS

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DEFENSIVOS AGRICOLAS

Inseticidas

Herbicidas

Antibióticos

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SELEÇÃO DE BICOS

Tipo do Defensivo Agrícola.

Ângulo de Aplicação:

65 – 110º (+)

Condições meteorológicas.

Pressão – 0,7 a 20 bar.

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TIPOS DE BICOS

CÔNICO - Alta pressão (Alto Volume e Baixo Volume)

- Cone Cheio (Inseticidas)

- Cone Vazio (Fungicidas)

PLANO - Baixa pressão (Faixa continua e descontinua)

- Bico Leque (Herbicidas)- Bico Impacto- Bico Defetlor

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EQUIPAMENTOS DE

APLICAÇÃO

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PULVERIZADORES

O líquido é bombeado sob pressão para o bico e parte-se ao ser lançado ao ar, por DESCOMPRESSÃO.

Constam de:

- Tanque ou depósito, - Bomba, - Tâmara de ar, - Tubulações, - Bicos,- Registro.

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ATOMIZADORES

As partículas produzidas pelos atomizadores não enfrentam o ar, mas são carregadas em turbilhonamento até o local de sua deposição, pela corrente de ar produzida pela ventoinha.

As partículas, em revolução no ar, atingem uma superfície foliar maior do que a conseguida com outro aparelho, atingindo também melhor a face inferior das folhas.

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CALIBRAÇÃO

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Q (L/ha) = 600 x q (L/min.) Vel.(Km/h) x f (m)

Onde:

Q = Volume de pulverização (L/ha).q = Vazão (L/min).V = Velocidade do trator (Km/h).f = Faixa de pulverizador (metros).

DETERMINAÇÃO DO VOLUME

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DETERMINAÇÃO DA VAZÃO

q (L/min) = Vel.(Km/h) x faixa (m) 600

Onde:

Q = Volume de pulverização (L/ha).q = Vazão (L/min).V = Velocidade do trator (Km/h).f = Faixa de pulverizador (metros).

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DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE

V (Km/h) = 600 x q (L/min) f (m) x Q (L/ha)

Onde:

Q = Volume de pulverização (L/ha).q = Vazão (L/min).V = Velocidade do trator (Km/h).f = Faixa de pulverizador (metros).

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EXEMPLO: Sabendo que o espaçamento é de 4 x 7 m, que a velocidade varia de 1,5 a 4,8 Km/h e a vazão de 15 a 150 L/minuto, calcule o volume.

Q (L/ha) = 600 x q (L/min.) Vel.(Km/h) x f (m)

Q (L/ha) = 600 x 70 3 x 7

Q (L/ha) = 4.200 21

Q (L/ha) = 2.000 L/ha

Q = 2.000 L/ha 357 (pl./ha)

Q = 5,6 L/pl.

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PULVERIZAÇÃO AÉREA

Podem-se conseguir aplicações com pós secos, granulados, misturas líquidas em alto e baixo volume, com auxílio de barra dotada de vários bicos e UBV.

Logo após as chuvas, as máquinas terrestres não podem entrar nas lavouras, mas o avião pode executar a pulverização, protegendo a lavoura nesse período;

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Proteção mais rápida. Em pouco tempo o avião protege extensas áreas, o que levaria 10 vezes mais tempo com outros equipamentos;

Necessidade de grandes áreas, para ser econômica;

Sofre maior influência dos Fatores Meteorológico;

Os perigos de DERIVA são maiores.

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CUIDADOS GERAIS

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