MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA
DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – DIPOA
COORDENAÇÃO GERAL DE INSPEÇÃO - CGI
DIVISÃO DE INSPEÇÃO DE CARNES DE AVES E OVOS - DICAO
Nº.:001
POP PROJETOS
Título: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
PARA ANÁLISE E PARECER DE PROJETOS
Elaborado: 11 de
Junho de 2014
Total Pág.: 18
Responsável: Divisão de Inspeção de Carnes de Aves e
Ovos - DICAO
Revisado:
07 de janeiro de
2015
Rev.: 03
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA ANÁLISE E
PARECER DE PROJETOS
1. Introdução:
O presente documento tem como objetivo padronizar os procedimentos de análise e parecer
dos projetos de construção, reformas, ampliações e remodelações em Matadouros de Aves e Coelhos,
Granjas avícolas, Entrepostos de ovos, Fábrica de Conserva de Ovos e estabelecimentos afins, que
estejam sujeitos a fiscalização do Serviço de Inspeção Federal, subordinados à DICAO.
Recomenda-se que todos os projetos estejam dispostos em pastas identificadas de capa dura e
de folha plástica, colocando as plantas individualmente, facilitando assim a manipulação e análise do
projeto, devendo obedecer a legislação vigente - Portaria Normativa No 5 de 19.12.2002 e Lei No
9,784, de 29.01.1999.
Documentos necessários para aprovação de projeto para estabelecimentos novos:
Neste projeto devem constar todos os itens descritos no Check-list, modelo anexo ao Ofício
Circular nº01/2009, para análise e parecer do SIF local ou UTRA, antes do encaminhamento do
mesmo ao SIPOA, SISA ou SIFISA. Além desses documentos, deverá ser preenchida também a
Planilha de Conformidade documental constante do Anexo I PROCEDIMENTOS DO SIF LOCAL PARA
ANÁLISE DOCUMENTAL DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO/REFORMA DE: ESTABELECIMENTOS
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DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES DE AVES/ FÁBRICAS DE CONSERVAS DE CARNES
DE AVES, OVOS E DERIVADOS/ E ENTREPOSTOS DE OVOS: ANEXO 1 PROCEDIMENTO
OPERACIONAL PADRÃO ANÁLISE DE PROJETOS AVES E OVOS
Os itens que devem constar para análise e parecer do SIPOA, SISA ou SIFISA são:
1. Laudo de Inspeção Prévio de Terreno (Art. 59*)
1.1. Requerimento ao chefe do SIPOA, SISA ou SIFISA solicitando aprovação do terreno onde
será instalada a futura indústria, conforme modelo anexo 1 do ofício circular DOI nº
004/98;
1.2. Preenchimento do laudo de inspeção prévia do terreno, conforme modelo anexo 2 do Ofício
Circular DOI nº004/98.
2. Requerimento ao Diretor do DIPOA ***
2.1. Conforme modelo anexo 3 do Ofício Circular DOI nº004/98.
3. Termo de Compromisso ***
3.1. Conforme modelo anexo 6 do Ofício Circular DOI nº004/98.
4. Liberação das Obras pelas autoridades Municipais e/ou Estaduais (Art. 47*) (ex: alvarás)
5. Documento de liberação do Órgão competente de Fiscalização do Meio Ambiente (Licença
Prévia/Licença de Instalação/Licença de Operação/Comprovação de Conformidade Ambiental,
conforme o caso) (Art.47*)
6. Memorial Descritivo da Construção - MDC (modelo padronizado***) (Art. 54*)
6.1. Conforme anexo 4 do Ofício Circular DOI nº004/98.
7. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento - MESE, com todos os itens preenchidos
corretamente (modelo padronizado***) (Art. 54*)
7.1. Conforme anexo 5 do Ofício Circular DOI nº004/98.
7.2. Preenchimento conforme instruções dos modelos anexados ao POP.
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8. Planta baixa de cada pavimento - escala 1:100 ** (Art. 54*).
8.1. Devem ser atendidos os requisitos (distanciamento de equipamentos, pé direito,
espaçamento mínimo para funcionários, número de funcionários por sanitários, número de
funcionários para execução da linha de inspeção etc.) constantes das legislações vigentes,
ex: RIISPOA, Portaria 210/98 (aves), Circular 175/2005 e 176/2006 (vestiários e
sanitários), Portaria 01/90 (ovos).
8.2. Conferir as legendas de todos os equipamentos das plantas e a compatibilidade com as
legendas descritas no MESE.
9. Planta de situação - escala 1:500 ** (Art. 54*).
9.1. Conferir as legendas de todas as instalações.
9.2. Deve conter a orientação (rosa dos ventos).
9.3. Observar na planta a localização dos poços artesianos (caso existam).
10. Planta hidrossanitária - escala mínima 1:500 ** (Art. 54*) – escala maior caso não seja possível
avaliar.
10.1. Deve constar a rede hidráulica (água quente e fria) e rede de esgoto industrial e
sanitário – identificação dos ralos sifonados e ausência de ralos dentro de câmaras. Caso
haja tubulação para escoamento de água do sistema de refrigeração (evaporador), utilizar
codificação diferenciada de ralos na legenda;
11. Detalhes de equipamentos - escala 1:10 ** (quando solicitado pelo SIPOA, SISA e SIFISA ou
DIPOA) (Art. 54*)
12. Planta da fachada com cortes longitudinal e transversal - escala mínima 1:50 ** (Art. 54*)
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12.1. Observar a altura do pé direito das várias seções, atendendo as legislações vigentes.
12.2. Verificar compatibilidade com a planta baixa encaminhada, visto que algumas vezes
a planta baixa é atualizada e a planta de cortes permanece igual à versão anteriormente
aprovada
13. Planta com setas indicativas do fluxo de produção e da movimentação de colaboradores - escala
1:100 ** (Art. 49*)
13.1. O fluxo deve ser indicado com cores distintas para produtos (matéria prima, produto
cru, produto cozido, com e sem embalagem, embalagem 1ª e 2ª, condimentos, caixas
brancas sujas e higienizadas) e para colaboradores na própria planta baixa.
OBS: Todas as plantas devem estar conformidade com o item H do Ofício Circular
DOI nº004/98, devendo estar corretamente identificadas e assinadas pelo responsável técnico
pela obra (CREA/CAU) e responsável legal.
14. Contrato Social da Empresa Registrado na Junta Comercial do Estado ****
14.1. Necessário para registro de SIF.
15. Inscrição no CNPJ ou CPF ****
16. Inscrição na Receita Estadual - IE ou Inscrição de Produtor Rural - IR ****
17. Resultado do Exame da água de abastecimento - Colheita Oficial (Art. 62*).
17.1. Observar análises conforme Portaria SVS/MS/2914/2011 do Ministério da Saúde.
18. Laudo de Inspeção Final (Art. 66*)-
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18.1. Encaminhado após aprovação do projeto e término da construção, conforme modelo
anexo da Circular 23/2008/DICAO/CGI/DIPOA (PARA AVES) e Circ. Nº
006/2010/DICAO/CGI/DIPOA (PARA OVOS).
19. Parecer Técnico Conclusivo do FFA Encarregado (*****) - Planilha para análise do SIF local
em anexo.
19.1. Deve-se encaminhar parecer conclusivo (favorável ou desfavorável) sobre o projeto
apresentado. No caso de parecer desfavorável, relacionar os motivos.
20. Parecer Técnico Conclusivo do SIPOA, SISA ou SIFISA.
20.1. Devem ser carimbadas e assinadas às plantas pelo analista do SIPOA, SISA ou
SIFISA.
20.2. Será inserido o parecer do SIPOA, SISA ou SIFISA.
*RIISPOA
**Plantas carimbadas e assinadas pelo técnico responsável pela análise, conforme
Ofícios Circulares DOI/DIPOA nº. 02/2000 de 10/01/2000, e nº. 21/2000 de 24/05/2000
***Apêndice do Ofício Circular DOI/DIPOA nº. 04/1998 de 08/04/1998
****Circular nº. 1.515 de 12/09/1969
*****Para estabelecimentos com SIF não instalados, sem inspeção permanente, ou com
Médico Veterinário Oficial (Termo de cooperação), é considerado o encarregado o FFA
designado pela Chefia local imediata ou a própria chefia até que se designe um FFA.
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Além dos itens descritos acima, nestes projetos também devem constar:
1- Descrição do almoxarifado/depósito de material de limpeza;
2- Seção da embalagem primária e secundária; (depósitos)
3- Seção de higienização de veículos de aves vivas;
4- Seção de higienização de veículos transportadores de produtos (produto final);
5- Área de descanso das aves;
6- Casa de caldeira (localização – capacidade - tipo)/sala de máquinas;
7- Fábrica de gelo, silos de gelo, reservatório de água.
8- Graxaria / depósito de resíduos
9- Estação de Tratamento de Água - ETA
10- Vestiários/sanitários
11- Área administrativa/Sede Inspeção Federal
12- Lavanderia/refeitório (quando aplicável)
OBS1: Reserva de SIF: destinada para fins de solicitação de registro prévio de rótulos, sem
implantação do SIF.
OBS2: Registro: quando no Laudo de Inspeção Final do Estabelecimento é demonstrado que
as obras estão concluídas, e compatíveis com a planta aprovada pelo DIPOA, bem como o boletim
oficial de análise de água, obedecendo ao prazo de validade dos laudos.
OBS3: Não se faz necessária a apresentação de boletim de análise de água quando forem
realizadas análise de reforma e ampliação.
Documentos necessários para aprovação de projeto para estabelecimentos em reformas:
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Os documentos necessários para solicitação de reformas não englobam todos os itens
descritos acima para análise e aprovação de estabelecimentos novos. Os itens necessários, conforme
planilha anexa a Circular nº01/2009 são: 2,3,5,6,7,8,9,10,11,12,13,19 e 20.
- No caso do item 2, o requerimento deve constar de forma clara todas as alterações
solicitadas e a finalidade das alterações (exemplo: reforma e ampliação da seção, como também
aumento da capacidade e velocidade de abate). Deverão constar todas as seções e todos os
equipamentos que farão parte do novo projeto a ser analisado, constando na planta a legenda completa.
- As cores das plantas baixas e de situação devem atender o descrito no Artigo 54 do
RIISPOA (exemplo: a demolir - amarelo; a construir - vermelho; a conservar - preto).
- No caso do item 7 (MESE 10), deverão constar todas as seções e todos os equipamentos
que farão parte do novo projeto a ser analisado, constando na planta a legenda completa.
- Plantas de cortes e fachadas abrangendo as áreas a serem remodeladas;
Documentos necessários para aprovação de projeto para estabelecimentos relacionados
Granja Avícolas (ER):
Aprovação para construção de estabelecimento novo. Documentos: Todos, porém o item
nº20 será pedido após término da construção (itens 14 e 16 apenas se solicitado pelo SIPOA, SISA
ou SIFISA).
Aprovação de reforma, ampliação ou remodelação. Documentos: Todos, exceto nº01 (itens
14 e 16 apenas se solicitado pelo SIPOA, SISA ou SIFISA).
Relacionamento no SIPOA, SISA ou SIFISA (ESTABELECIMENTO JÁ EXISTENTE).
Documentos: Todos, exceto nº01 (itens 14 e 16 apenas se solicitado pelo SIPOA, SISA ou SIFISA).
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DOCUMENTO
1. Laudo de Inspeção Prévio de Terreno (Art. 59*).
2. Requerimento de relacionamento dirigido ao Chefe do SIPOA, SISA ou SIFISA
***.
3. Termo de Compromisso que cumpre o RIISPOA ***.
4. Termo de Compromisso com a Classificação Oficial de Ovos Comerciais ***.
5. Atestado Sanitário do plantel emitido por Médico Veterinário credenciado pelo
SSA, SISA ou SIFISA/DDA-UF atualizado***
6. Liberação das Obras pelas autoridades Municipais e/ou Estaduais (Art. 47*).
7. Alvará de Funcionamento emitido pela prefeitura Municipal (Art. 47*).
8. Documento de liberação do Órgão competente de Fiscalização do Meio Ambiente
(Licença Prévia/Licença de Instalação/Licença de Operação/Comprovação de
Conformidade Ambiental, conforme o caso) (Art.47*).
9. Memorial Descritivo da Construção - MDC (modelo padronizado***) (Art. 54*).
10. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento - MESE, com todos os itens
preenchidos corretamente (modelo padronizado***) (Art. 54*) – Verificar modelo
previsto para granja avícola.
11. Planta baixa de cada pavimento - escala 1:100 ** (Art. 54*).
12. Planta de situação - escala 1:500 ** (Art. 54*).
13. Planta hidrossanitária - escala mínima 1:500 ** (Art. 54*).
14. Detalhes de equipamentos - escala 1:10 ** (quando solicitado pelo SIPOA, SISA
ou SIFISA) (Art. 54*).
15. Planta da fachada com cortes longitudinal e transversal - escala mínima 1:50 **
(Art. 54*).
16. Planta com setas indicativas de fluxo de produção e de movimentação de
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colaboradores - escala 1:100 ** (quando solicitado pelo SIPOA, SISA ou SIFISA)
(Art. 49*).
17. Contrato ou certidão de locação, arrendamento ou de compra e venda, registrado
em cartório ****.
18. Contrato Social registrado em cartório e na junta comercial (para o caso de casa
atacadista) ***.
19. Inscrição CPF e Cartão de Produtor Rural ****.
20. Resultado do Exame da água de abastecimento - Colheita Oficial (Art. 62*).
21. Laudo de Inspeção Final (Art. 66*) Circ. Nº 006/2010/DICAO/CGI/DIPOA.
22. Parecer Técnico Conclusivo do FFA Encarregado (*****).
*RIISPOA
**Plantas carimbadas e assinadas pelo técnico responsável pela
análise, conforme Ofícios Circulares DOI/DIPOA nº. 02/2000
de 10/01/2000, e nº. 21/2000 de 24/05/2000.
***Apêndice do Ofício Circular DOI/DIPOA nº. 04/1998 de 08/04/1998.
****Circular nº. 1.515 de 12/09/1969.
*****Para estabelecimentos sem inspeção permanente, é considerado o encarregado o FFA
designado pela Chefia local imediata ou a própria chefia.
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Reconstrução, ampliação ou remodelação
- Qualquer modificação nas dependências deve ser passível de nova análise pelo Serviço
Oficial conforme instância competente. Idem para instalação de equipamentos (Art. 63 – RIISPOA).
- Todas as pastas referentes ao processo devem ser encaminhadas, conforme Lei
9784/1999.
Informações Essenciais
Planilha para análise do SIF local.
Laudo de Vistoria de Terreno
Requerimento: Anexo 1 - Apêndice do Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA.
Laudo: Anexo 2 - Apêndice do Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA.
Memorial Descritivo de Construção
Modelo: Anexo 4 - Apêndice do Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA
- Orientação (“rosa dos ventos”).
- Legenda;
Escalas previstas no art. 54 do RIISPOA:
Planta baixa de cada pavimento 1:100;
Planta de situação contendo detalhes de rede de esgoto e abastecimento de água 1:500
– escala maior caso não seja possível avaliar.
Planta da fachada e cortes longitudinal e transversal na escala mínima 1:50.
Cores previstas no art. 54 do RIISPOA:
Estabelecimentos novos: cor preta.
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Estabelecimentos a reconstruir, reformar ou ampliar:
1) Cor preta- partes a serem conservadas;
2) Cor vermelha – partes a serem construídas;
3) Cor amarela – para partes a serem demolidas;
4) Cor azul - para elementos construídos em ferro;
5) Cor cinza – pontuado em nanquim, para partes de concreto;
6) Cor “terra de siene” – para partes em madeira.
Não conformidades freqüentes:
Escalas não informadas na planta e/ou não previstas o RIISPOA;
Cores em desacordo com RIISPOA;
Ausência de assinatura do engenheiro e representante legal do estabelecimento;
Ausência de legenda e/ou identificação de todas as instalações e equipamentos
informados no MESE;
Ausência da assinatura e carimbo do analista do SIPOA, SISA ou SIFISA
Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento (MESE)
Modelo: Anexo 5 - Apêndice do Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA
Não conformidades freqüentes: não preenchimento ou preenchimento parcial de campos
relativos a:
Número estimado de colaboradores;
Produtos que pretende fabricar;
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Ausência de máquinas e equipamentos e suas capacidades;
Ausência de instalações industriais, considerando os produtos que pretende fabricar, com
temperaturas adequadas;
Ausência de capacidade/dia e velocidade/hora de abate, nº de turnos de trabalho;
Ausência de assinatura do responsável técnico pelo estabelecimento;
Ausência de descrição do processo de matança bem como do processo produtivo de todos
os produtos relacionados à reforma (observação complementar na fl.10 ou à parte).
Laudo de Vistoria do Estabelecimento –( Laudo Técnico Higiênico - Sanitário)
Modelo: Anexo 7- Apêndice do Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA
Realizar comparação com a planta e MESE aprovada pelo DIPOA e informar
compatibilidade, com o projeto executado.
Não conformidade freqüente: sem parecer conclusivo (favorável ou não ao
registro/reserva).
Falta de informação sobre a compatibilidade do aprovado e executado.
OUTROS DOCUMENTOS:
Licença Ambiental (Licença prévia/ Licença de Instalação/Licença de Operação).
IMPORTANTE: Verificar a capacidade de abate processamento aprovada pelo Órgão
Ambiental.
Alvarás Municipais: Secretaria de Obras e/ou da Saúde.
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Boletim Oficial do Exame de Água.
Não conformidades freqüentes: prazo de validade vencido.
Parecer do SIF LOCAL:
O parecer deve ser conclusivo: favorável ou desfavorável. Caso desfavorável deverá haver
uma justificativa, para o encaminhamento do mesmo para análise da instancia superior, uma vez que
processo indeferido pelo SIF, não deve ser encaminhado para análise.
O SIF deve preencher as planilhas de conformidade documental e de procedimentos do SIF
para análise de projetos. (modelos em anexo).
Não conformidades freqüentes:
Encaminhar o projeto sem atendimento ou esclarecimento de ressalvas apontadas pelo
SIF, SIPOA, SISA ou SIFISA e/ou DIPOA em análises anteriores;
Sem parecer conclusivo.
Parecer do SIPOA, SISA e SIFISA:
O parecer deve ser conclusivo: deferido ou indeferido. Pode haver deferimento parcial, caso o
analista entenda que as ressalvas apontadas não comprometam todas as solicitações contidas no pleito.
Neste caso, detalhar quais itens foram deferidos e quais estão indeferidos.
O SIPOA, SISA ou SIFISA deverá numerar e rubricar as folhas adicionadas ao processo.
Nos casos de deferimento, mesmo que parcial, ao final do parecer deve ser escrita a seguinte
frase: Este parecer foi realizado com base na legislação vigente do DIPOA/MAPA e não dispensa
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e nem substitui Alvarás ou Certidões de qualquer natureza, exigidas pela Legislação Federal,
Estadual ou Municipal.
PERSPECTIVA:
• Análise mais acurada e única por todas as instâncias do MAPA, evitando retornos
desnecessários de processos;
• Repasse de todas as informações necessárias para a empresa, evitando desgaste e
descrédito do Serviço Público
• Inclusão do check list “Verificação Documental” no processo como um meio de
auxiliar nas análises e não como “mais um documento” a preencher.
• Inclusão no SIGSIF de dados importantes da empresa: produção, instalações aprovadas,
etc.
Todos os Estabelecimentos devem solicitar “Título de Registro”. Para solicitação do
registro definitivo de um estabelecimento com reserva, o Fiscal Federal Agropecuário que fará o laudo
poderá utilizar como referência a última planta aprovada pelo DIPOA.
Para registro faz-se necessário que todas as construções previstas no projeto estejam
finalizadas conforme a planta que foi aprovada e isto estar descrito no laudo.
Orientações específicas para avaliação dos projetos de matadouros: Relativo as aves
1. Cobrar detalhamento pela empresa do dimensionamento e posicionamento das barreiras
sanitárias, bem como número de pias e lavadores de botas a fim de atender o fluxo dos funcionários,
assim como lavatórios em número suficiente e distribuídos adequadamente em cada seção do
matadouro (item 11.1.2, anexo II da Portaria 210/98);
2. Esclarecimento sobre o controle de acesso às portas de emergência;
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3. Avaliar se o espaço para auxiliares de inspeção é compatível com a velocidade de abate
pretendida;
4. O número de auxiliares de inspeção deve atender a tabela constante na Portaria 210/98
(anexo V, item 9) até 5000 aves/hora por linha de abate. Acima desta velocidade, fazer o cálculo de 2
segundos por linha para cada ave (utilizar o Relatório de Auditoria e Supervisões, na aba
“Auxiliares_Inspeção” para efetuar o cálculo da necessidade de auxiliares na linha de inspeção
(Circular 20/2008/ DICAO/ CGI/ DIPOA – ANEXO I). Nas linhas de inspeção com divisores, deve-se
considerar a velocidade total da linha de abate. Verificar, também, a existência dos pontos de pré-
inspeção, quando houver, e de inspeção ante-mortem;
5. Verificar o atendimento ao item 6.1 do anexo V da Portaria 210/98;
6. Avaliar se as temperaturas dos ambientes estão de acordo com as normas (Portaria
711/95), no caso de estabelecimentos que possuem área de industrialização;
7. Verificar o afastamento dos equipamentos em relação às paredes (item 2, anexo I da
Portaria 210/98 para matadouros de aves e coelhos e 4.1.3.6 da Portaria 368/97 para as outras
categorias);
8. Verificar a existência de contra fluxos;
9. Nos casos de comercialização de produtos resfriados, verificar se há descrição de
ambiente para resfriamento e posterior estocagem dos produtos em questão (atendimento do PCC2B);
10. Verificar se há menção às alturas das esteiras, calhas e nóreas ou representação nas
plantas de corte (cruzamentos de esteiras, obstrução de portas, falta de espaço entre essas estruturas,
etc.);
11. Avaliar se as capacidades de armazenagem e captação de água possibilitam o
atendimento da recomendação de 30 litros de água por ave da Portaria 210/98 (item 11.1.4.3, anexo II
da Portaria 210/98);
12. Nos casos de aprovação de seção de produção de “carne mecanicamente recuperada”, o
SIF continua tendo que atender o Ofício Circular 15/2006;
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13. Na avaliação de instalações destinadas ao fabrico de produtos não comestíveis, verificar
o atendimento aos itens 9.2, 9.3 e 9.4. da Portaria 210/98, bem como a IN 34/2008, que Aprova o
Regulamento Técnico da Inspeção do Proc. de Resíduos de Animais e o Documento de Transporte.
Nos casos de inexistência dessas instalações a empresa deve descrever como será feito o atendimento a
esses itens;
14. O parecer do SIF local deve ser detalhado, contemplando o atendimento de possíveis
ressalvas de análises anteriores;
IMPORTANTE: Qualquer nova tecnologia, um processo diferente do previsto nas
legislações vigentes, deve ser submetido o processo para avaliação da DICAO antes de sua
aprovação. A aprovação será realizada pelo DIPOA.
Orientações específicas para avaliação dos projetos de Entrepostos de Ovos, Fábrica de
Conserva de Ovos e Granja Avícolas:
1. Verificar de há separação física para área de recepção e lavagem de recipientes (área
suja). Exceção feita para esteiras automatizadas a partir da granja, quando não houver armazenamento
de ovos a serem classificados, para reembalagem de ovos oriundos de ER ou SIF já classificados e
para quando houver pré-seleção na granja em que todos os ovos que visualmente contém
sujidades/contaminação são desviados;
2. Verificar se a área de recepção de matéria prima tem capacidade adequada à quantidade
de ovos recebidos e depositados, conforme disposto no item 6.2, subitem a.4 da Portaria 01/90;
3. Ovos férteis para industrialização somente com aprovação pelo DIPOA – Circular 003 e
004/2010/CGI/DIPOA;
4. Verificar se os equipamentos e utensílios atendem o item 4 da Portaria 01/90;
5. Verificar se não há armazenamento ou depósito de ovos na área de classificação a fim
de atender o quesito higiênico-sanitário da seção;
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6. Verificar a existência de ovoscopia mesmo nos estabelecimentos que só farão
reembalagem. Exceção feita à entrepostagem onde o produto permanecerá na embalagem original (sem
manipulação);
7. A lavagem dos ovos é facultativa para ovos in natura e obrigatória para a
industrialização. A solução utilizada para lavagem dos ovos está disposto no item 6.2., subitem b3.8,
capítulo II, da Portaria 01/90. Outros sanitizantes encaminhar ao DIPOA para avaliação. Não é
permitida a lavagem por imersão (Portaria 01/90);
8. Os depósitos de embalagens primárias e secundárias devem ser separados fisicamente;
9. Equipamentos não convencionais: a interessada deve prestar informações adicionais e
somente será autorizado após a aprovação pelo DIPOA – ex. geladeira industrial e freezer. O item 7.1
da Portaria 01/90 não faz menção ao uso destes equipamentos, mas sim a instalações frigoríficas. A
interessada deve apresentar especificações do equipamento emitidas pelo fabricante. As especificações
devem informar se o equipamento tem finalidade doméstica ou industrial (compatível com câmaras
frigoríficas) e se tem condições de atender a letra “f” do item 7.1, Portaria 01/90;
10. Verificar se há cortinas de ar nas portas de acesso, conforme disposto no item 3.5,
capítulo II, da Portaria 01/90;
11. Verificar a existência de barreiras sanitárias em todos os acessos de pessoas à área
interna do estabelecimento. Exceção feita à área de recepção de ovos (área suja) quando esta área for
isolada fisicamente da área de classificação (área limpa); Esta condição deverá garantir o atendimento
dos itens 5.9, 6.5, 6.6 e 7.2.3 da Portaria 368/97.
12. Quando não houver dosador de cloro automático com alarme sonoro a empresa deverá
esclarecer como será garantido do nível de cloro diário;
13. A sala de quebra de ovos deve ter a temperatura controlada e de no máximo 16ºC.
14. Verificar se o meio de transporte de matéria-prima desde a granja, atende os itens 3.4.1
e 8.1 da Portaria 368/97;
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15. Quando não houver lavanderia, informar o local de lavagem dos uniformes e o controle
sobre sua higienização;
16. Vestiários e sanitários devem ser separados;
17. Verificar se há pavimentação nas áreas de circulação de veículos de modo a não
permitira formação de poeira e lama;
18. Verificar se há delimitação do perímetro do terreno de forma a impedir o acesso de
animais;
19. Verificar se há descrição de sistema de seleção de ovos de codorna que considere a
limpeza e a integridade da casca;
IMPORTANTE: Qualquer nova tecnologia, um processo diferente do previsto nas legislações
vigentes, deve ser submetido o processo para avaliação da DICAO antes de sua aprovação. A
aprovação será realizada pelo DIPOA.
Legislação para consulta:
RIISPOA (Artigos 53 a 72)
Portaria nº 210/1998
Portaria nº 01/1990
Portaria nº 368 de 04/09/1997
Circular nº 175/2005/DICAO/CGI/DIPOA
Circular nº 23/2008/DICAO/CGI/DIPOA
Circular nº 01/2006/CGI/DIPOA
Circular nº 06/2010/DIPOA/CGI/DIPOA
Circular nº 20/2008/ DICAO/ CGI/ DIPOA – Anexo I
Circular nº 01/2009/DICAO/CGI/DIPOA
Ofício Circular 15/2006
Circular 003 e 004/2010/CGI/DIPOA
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Ofício Circular nº 04/98/DOI/DIPOA, de 08/04/98 e seu anexo
Circular Nº 004/2009/DICAO/CGI/DIPOA e Circular 009/2011/DICAO/CGI/DIPOA
Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Produtos.
Memo 22/2009/CGI/DIPOA
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