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Cidade/UF Ano

NOME

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

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Cidade/UF Ano

SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Trabalho do Curso de Graduação em Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade de Áreas Diversas; Contabilidade do Setor Público; Contabilidade Social e Ambiental; e Seminário VI. Orientadores: Prof. Valdeci da Silva Araújo; Profª Regiane Alice Brignoli Moraes; Profª Vânia de Almeida Silva Machado; Prof. Regis Garcia e Prof. Valdeci da Silva Araújo respectivamente.

NOME

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................3

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................4

2.1 CONCEITUAÇÃO ...................................................................................................4

2.2 SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO ........................................................5

2.3 SUSTENTABILIDADE NAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ..................6

2.4 SUSTENTABILIDADE NOS ORGÃOS PÚBLICOS ..............................................7

3 ENTREVISTA E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS.......................9

3.1 ENTREVISTA .........................................................................................................9

3.2 ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS ....................................................9

4 CONCLUSÃO .......................................................................................................11

5 REFERÊNCIAS ....................................................................................................12

ANEXOS ........................................................................................................................14

ANEXO A – ENTREVISTA SOBRE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL.............15

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1 INTRODUÇÃO

A presente produção textual vem demostrar um dos temas de

grande importância da atualidade, que é a sustentabilidade empresarial, mostrando

sua definição, sua importância para as empresas, e para a sociedade.

O mesmo também faz referencia do tema voltado para alguns

seguimentos empresariais, como: agronegócio, entidades sem fins lucrativos, e

órgãos públicos.

Veremos também o resultado de uma pesquisa de campo realizada

na região, nas cidades de Maceió e Palmeira dos Índios, ambas no estado de

Alagoas.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 CONCEITUAÇÃO

Sustentabilidade vem do termo sustentável, que por sua vez, é uma

palavra derivada do latim “sustentare”, que significa sustentar, apoiar, conservar. O

conceito de sustentabilidade está normalmente direcionado a uma mentalidade,

atitude ou estratégia que é ecologicamente correta, ou seja, viável a nível

econômico, socialmente justo e com uma diversificação cultural.

Silveira e Reis (2001) definiram que:

A sustentabilidade ampliada apresenta dimensões complementares à visão econômica e, apesar de referirem-se à questão ecológica, aplicam-se às organizações humanas: ética, na medida em que o equilíbrio desejado pressupõe não apenas o estabelecimento de um padrão de organização da sociedade, mas o destino das gerações futuras; temporal, na medida em que estabelece o principio da precaução e demonstra a necessidade do planejamento de longo prazo; social, que considera que apenas uma sociedade com diversidade política e menos desigualdade social será capaz de atingir o desenvolvimento sustentável; prática, considerando que é necessário romper com hábitos anteriores.

É um tema muito importante, visto que boa parte dos recursos

econômicos não é renovável, ou seja, necessitamos cada vez mais da

sustentabilidade.

Existem três aspectos que fazem a sustentação, da sustentabilidade

empresarial diante da realidade das empresas, e são eles: social, financeiro e

ambiental.

Em relação à sustentabilidade empresarial Garcia (2013, p. 41)

destaca:

A empresa não deve abdicar de obter lucro, de ser rentável para ser consciente e sustentável, ao contrario, ela necessita desses recursos de ordem econômica para incrementar seus investimentos em ações sócio-ambientais, portanto, uma empresa sustentável é uma empresa que atenda satisfatoriamente todas as necessidades advindas de todas as perspectivas que serão apresentadas [...] Além da própria sociedade, tanto aquela formada pelos integrantes da organização, como pela sociedade de modo geral, a própria organização enquanto negócio ganha com uma operação sustentável, uma vez que a divulgação dessa visão sustentável é muito bem vista pelos consumidores de produtos, mercadorias e serviços.

Dentro desse contexto existe um artificio que as empresas usam

para divulgarem as suas preocupações com a sociedade e com o meio ambiente,

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que vem a ser o marketing verde, visto que, para a sociedade de modo geral, as

empresas que abordam de forma seria, a questão da sustentabilidade, passam uma

imagem positivo, com isso facilita o alcance dos objetivos da mesma.

Trevisan (2002, p. 10) destaca que:

O marketing de causa relacionada ao a filantropia estratégica representa uma oportunidade de diferenciação em um ambiente extremamente competitivo. O produto passa a agregar valor para as pessoas que também consideram aquela causa relevante e, consequentemente, para os consumidores, isso porque estes podem ver esse produto como uma oportunidade para apoiarem causas sociais de maneira simples por meio do uso ou da compra daqueles produtos “verde”. Assim o marketing social tem a função de colocar a marca na empresa e não nos produtos: define a companhia como uma organização séria, um cidadão corporativo, uma empresa com conteúdo, com integridade.

A sustentabilidade empresarial, não é uma realidade, que

necessariamente esteja atrelada ao momento de criação da empresa, os que

observamos na maioria das vezes, são em empresas que passaram a adotar

medidas sustentáveis.

A respeito disso Garcia (2013, p. 55) destaca:

Muitas vezes podemos estar diante de organizações que não nasceram sustentáveis, mas aprenderam com o tempo a pensar a agir assim, incorporando em seus valores os aspectos necessários para que se tornassem empresa social e ambientalmente corretas.

A prática da sustentabilidade pode ser aplicada em diversas áreas,

como veremos alguns exemplos a seguir.

2.2 SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO

O agronegócio como as demais empresas tem grande importância

econômica, e assim como as outras questões da sustentabilidade também está

inserida no agronegócio.

Romeiro (2007) destaca que:

Uma das questões chave para o agronegócio é a problemática da sustentabilidade. Isso acontece devido à necessidade de minimizar os grandes impactos causados sobretudo, na agricultura, com erosão dos solos, poluição do solo, da água e dos alimentos. Assim, as empresas têm incorporado ações sustentáveis às estratégias, seja por pressão da opinião pública, seja por buscar pela vantagem competitiva.

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No agronegócio a sustentabilidade esta diretamente ligada à

sobrevivência das empresas da área, visto que, precisam de competitividade para se

manter no mercado.

Farina (1999) relata que:

Com essa expressiva importância, torna-se necessário os agentes inserirem-se nesse mercado, atendendo às demandas globais, visando manter sua competitividade. Do ponto de vista da concorrência, competitividade pode ser definida como a capacidade de sobreviver e crescer em mercados correntes ou em novos mercados.

Outro fator em que a sustentabilidade se enquadra ao agronegócio é

o ambiental, pois, muitas empresas do ramo utilizam-se de práticas que provocam

danos ao meio ambiente, bem como utilizam insumos e defensivos agrícolas que

também causam danos. Sendo assim Buainain (2006, p. 47) traz uma abordagem de

sustentabilidade, que tem “forte conteúdo ambiental e um apelo claro à preservação

e à recuperação dos ecossistemas e dos recursos naturais”.

2.3 SUSTENTABILIDADE NAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

A sustentabilidade nas entidades sem fins lucrativos tem uma

complexidade mais apurada, visto que, está relacionada com uma série de fatores,

como: desenvolvimento de habilidades coletivas, estabelecer estratégias de

desenvolvimento institucional, relacionamento com instituições internacionais, com o

próprio governo. A obtenção e a administração dos recursos necessitam de uma

sincronia entre a missão e os objetivos estratégicos, buscando com isso a

subsistência financeira.

Moraes (2002) destaca que:

É preciso uma gestão eficaz, eficiente e efetiva e alto grau de transparência, fundamental para a imagem e, consequentemente, para a sustentabilidade dessas organizações, pois a captação e/ou geração de recursos nessas instituições estão diretamente condicionadas à credibilidade que possuem. A obtenção de apoiadores só ocorre se houver, além de crença do público externo na causa defendida pela organização, confiança na sua competência em atingir os objetivos propostos e um histórico positivo na execução de projetos e na gestão dos recursos disponíveis.

Costa e Vergara (1997) complementam: “O gestor financeiro precisa

desenvolver formas de demonstrar esses aspectos da forma adequada, ou seja,

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aumentar a accountability, validando as ações e políticas institucionais e legitimando

sua atuação”.

As entidades sem fins lucrativos sobrevivem de doações de

terceiros, e para obter sucesso tem que haver transparência na aplicação dos

recursos e nos resultados.

Schaefer e Voors (2000) relatam que:

Estudando a relação entre o ser humano e dinheiro, destacam que os acordos devam estar baseados em confiança mútua, interesse e conhecimento, assim, saber onde e como foram aplicados os recursos é tão importantes para o doador como conhecer os resultados alcançados.

2.4 SUSTENTABILIDADE NOS ORGÃOS PÚBLICOS

Em se tratando de órgãos públicos, entende-se que são todas as

entidades e órgãos que fazem de forma direta e indireta a administração pública, ou

seja, administram os recursos públicos, recursos esses que são advindos de

arrecadação de impostos, produção mineral, entre outros.

Em nosso país a administração pública é dividida em três esferas, a

municipal (são as cidades); a estadual (são os estados e o distrito federal); e a

nacional (é o país de forma geral, ou seja, governo federal).

A ONU (Organização das Nações Unidas) que tem representação de

boa parte dos países do mundo (inclusive o Brasil) vem tendo uma preocupação ao

longo do tempo a respeito da sustentabilidade. A mesma encomendou um estudo a

respeito dos impactos causados ao meio ambiente, e para isso 40 (quarenta)

especialistas se engajaram no estudo, e a conclusão foi um relatório denominado

“Nosso Futuro Comum”, e é mais conhecido por “Relatório Brundtland para o

Desenvolvimento Sustentável”, que foi publicado pela Comissão Mundial sobre

Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) no ano de 1987.

A visão proposta pelo Relatório Brundtland, destaca por Oliveira

(2008):

Primeiro, crescimento econômico e proteção ambiental não são

excludentes e podem ocorrer simultaneamente.

Segundo, a pobreza e as questões sociais e não só as econômicas devem ser agrupadas nesta querela ambiental.

Terceiro, temos que levar em consideração como as gerações atuais e futuras serão afetadas pelos problemas ambientais criados por nossas ações.

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Oliveira (2008, p. 25) relata que:

[...] as convenções tiveram desdobramentos importantes, como o protocolo de Quioto, que estabeleceu mecanismos para tentar conter o efeito estufa, e diversas iniciativas para gerir a questão da biodiversidade, como o protocolo de Cartegena. Além disso, alavancaram diversos projetos internacionais, nacionais, e locais para controle dos problemas globais. Por outro lado, o conceito de desenvolvimento sustentável popularizou-se, pelo menos nos discursos, em governos, empresas e organizações da sociedade civil.

Dando continuidade ao tema sustentabilidade, veremos a

importância das políticas públicas voltadas para o meio ambiente, e

consequentemente ao desenvolvimento sustentável.

A respeito das políticas públicas ambientais, Barbieri (2007) destaca

que o “conjunto de objetivos, diretrizes e instrumentos de ação que o poder público

dispõe para produzir efeitos desejáveis sobre o meio ambiente”.

Os meios para obter políticas públicas podem ser explicitas e

implícitas, como se destaca: “os primeiros são criados para alcançar efeitos

ambientais benéficos específicos, enquanto os segundos alcançaram tais efeitos

pela via indireta, pois não foram criados para isto”. (BARBIERI, 2007).

Continuando a respeito da sustentabilidade relacionada ao setor

público, veremos as suas dimensões, definidas por Sachs (1993):

São cinco as dimensões de sustentabilidade, a saber: social, econômica, ecológica, espacial e cultural. A dimensão social busca consolidar um processo de desenvolvimento baseado em outro tipo de crescimento e orientado por outra visão do que é uma ‘boa’ sociedade; a dimensão econômica possibilita uma alocação e uma gestão mais eficientes dos recursos e um fluxo regular dos investimentos públicos e privados; a dimensão ecológica busca intensificar o uso dos recursos potenciais dos vários ecossistemas – com um mínimo de dano a eles – para propósitos socialmente válidos, limitar o consumo de combustíveis fósseis e de outros produtos facilmente esgotáveis ou ambientalmente prejudiciais, reduzir o volume de resíduos e poluição, reciclar e conservar, limitar o consumo material, investir em pesquisa de tecnologias limpas, definir e assegurar o cumprimento de regras para uma adequada proteção ambiental; a dimensão espacial está voltada a uma configuração rural-urbana mais equilibrada e uma melhor distribuição territorial de assentamentos humanos e atividades econômicas; a cultural preocupa-se com o respeito às especificidades de cada ecossistema, década cultura e de cada local.

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3 ENTREVISTA E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS

3.1 ENTREVISTA

Levando em consideração uma pesquisa realizada na região que

resido, a respeito de empresas que usam práticas de sustentabilidade empresarial,

identifica-se a Companhia de Saneamento de Alagoas (CASAL).

A pesquisa foi realizada com o auxilio de um roteiro que se encontra

anexo, e seus resultados veremos a seguir.

3.2 ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS

A empresa pesquisada vem realizando projetos que engloba a

sustentabilidade empresarial, e faz a divulgação através do seu site na internet, bem

como na mídia local, e em seu boletim interno.

Na empresa existem projetos que contempla a área ambiental, como

se pode destacar a “Semana do Meio Ambiente”, onde todos os anos são realizadas

atividades de reflorestamento, palestras, distribuição de folhetos explicativos,

oficinas de fabricação de sabão a partir de óleo de cozinha usado, entre outras.

Buscando com isso despertar a consciência das pessoas.

Outro projeto de destaque na empresa é o “Projeto Recicl’art”, que

tem por objetivo a reutilização dos banners confeccionados pela empresa e sem uso,

para a confecção de pastas e estojos a serem utilizados nos treinamentos da

empresa.

Destaca-se a fala da coordenadora do projeto, a Assistente Social

Fátima Pimenteira, “o projeto visa fortalecer os laços da empresa com as ações de

proteção à vida e ao equilíbrio ecológico, conscientizando os funcionários sobre a

importância da reciclagem”.

Outra ação que contempla esse tema, sustentabilidade empresarial,

é uma ação simples, mas eficiente, e vem da assessoria de comunicação da

empresa, que utiliza papel rascunho para cópias e impressões de seus materiais, a

prática já é comum no setor há alguns anos e soma-se ao esforço da companhia

para redução de despesas. Como parte do programa distribuíram caixas coletoras

de papel reciclado.

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A empresa faz a divulgação dessas informações em seu boletim

interno, denominado “Bom dia CASAL”, bem como em seu site na internet, que é:

www.casal.al.gov.br/.

O balanço social fica disponível em seu site, e no mesmo

encontram-se informações sobre investimentos na área ambiental da empresa.

Observa-se que a referida empresa tem uma preocupação com a

sociedade na qual ela está inserida, visto que, ela disponibiliza todas as informações

pertinentes à mesma, tanto em seu site, quanto no boletim interno.

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4 CONCLUSÃO

A presente produção textual veio proporcionar um melhor

entendimento dos conteúdos vivenciados nas disciplinas de Contabilidade de Áreas

Diversas; Contabilidade do Setor Público; Contabilidade Social e Ambiental; e

Seminário VI, do Sexto período do curso de graduação em ciências contábeis.

Proporcionando também a oportunidade de conhecer mais sobre o

tema sustentabilidade empresarial, onde busquei realizar uma pesquisa com

empresas da região, que buscam desenvolver a prática da sustentabilidade. Mas,

deparei com alguma dificuldade em encontrar tais empresas, onde na região

pesquisada foi encontrada apenas uma empresa.

Na empresa pesquisada as práticas de sustentabilidade empresarial

estão bem evidenciadas e de acordo com a literatura pesquisada. E na mesma

essas práticas são bem divulgadas.

Enquanto as informações e práticas socioambientais, a empresa

deveria realizar mais eventos do gênero e consequentemente fazer maior

divulgação, tanto para o seu público interno (funcionários e colaboradores) quanto

para o público externo (sociedade em geral).

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5 REFERÊNCIAS

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bom dia Casal (Boletim Interno – Maceió, 1º a 28 de fevereiro de 2014 – Ano XIV nº

487).

BUAINAIN, A. M. Agricultura Familiar, Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável: questões para debate. Brasília: IICA, 2006.

COSTA, Delaine Martis; VERGARA, Moema de Rezende (org.). Gênero e ONG’s Propostas para o Fortalecimento Institucional. Rio de Janeiro: IBAM/ENSUR/NEMPP, 1997.

COSTA, José Manoel da. Contabilidade e Orçamento Público: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

FARINA, E. M. M. Q. Competitividade e Coordenação de Sistemas

Agroindustriais: um ensaio conceitual. Gestão & Produção, v. 6, n. 3, p. 147-161, dez., 1999.

GARCIA, Regis. Contabilidade Social e Ambiental. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2013.

MORAES, Francisca C C. Um Estudo sobre a Autosustentação Financeira das Organizações Não Governamentais, 2002, 417 p. Dissertação (Mestrado) – Escola

Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro: 2002.

NOGUEIRA, Daniel Ramos; PROENÇA, Fábio Rogério. Contabilidade do

Agronegócio: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2009.

OLIVEIRA, José Antonio Puppim. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Pesquisa de Campo nas cidades de Maceió e Palmeira dos Índios/AL, Realizada em abril de 2014.

ROMEIRO, A. R. Perspectivas para Políticas Agroambientais. In: RAMOS, P.

(org.). Dimensões do Agronegócio Brasileiro: políticas instituições e perspectivas. Brasília: MDA, 2007. P. 283-317.

SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e

meio ambiente. São Paulo: Nobel, 1993.

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SCHAEFER, Christopher; VOORS, Tyno. Desenvolvimento de Iniciativas Sociais:

da Visão Inspiradora à Ação Transformadora. São Paulo: Antroposófica Christophorus, 2000.

SILVEIRA, Caio Márcio; REIS, Liliane da Costa. Textos Selecionados para o

Desenvolvimento Local. Rio de Janeiro: Rede de Informações para o Terceiro Setor, 2001.

TARIFA, Marcelo Resquetti; NOGUEIRA, Daniel Ramos; PIZZO, João Cláudio

Machado. Contabilidade de Entidades Diversas: Ciências Contábeis VII. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

TREVISAN, Fernando Augusto. Balanço Social como Instrumento de Marketing.

Rae-eletrônica, v. 1, n. 2, jul-dez. 2002.

http://www.casal.al.gov.br Acessado em: 02 de abril de 2014.

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ANEXOS

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ANEXO A – Entrevista sobre Sustentabilidade Empresarial

ENTREVISTA COM EMPRESA QUE BUSCA DESENVOLVER PRÁTICAS DE

SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Turma: 6º Período do Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR

Tipo da Empresa: Empresa que Presta Serviço de Abastecimento de Água e

Esgotamento Sanitário

Cidade: Maceió e Palmeira dos Índios/AL

Roteiro

1ª) Como a empresa divulga as informações ao público?

2ª) Em termos gerais que tipo de investimento na área social ou ambiental se

percebe na empresa?

3ª) A empresa publica essas informações em seus sites? Quais são estes

sites?

4ª) As informações são claras? O acesso às informações são facilitados pela

estrutura do portal de informação aos usuários?

5ª) Existe informação contábil relacionada ao assunto investimento na área

social ou ambiental?

6ª) A empresa publica o balanço social?

7ª) Na empresa existe uma preocupação em se prestar contas com a sociedade

com a qual a empresa se relaciona?