Conversar é o caminho para a construção
de um bom relacionamento. Por isso, o Pro-
jeto Onça Puma realiza em 2008 o “Diálogo
com a Comunidade”, espaço criado para
aproximar mais o Projeto da comunidade.
A apresentação do nosso novo posicio-
namento como Vale foi o primeiro tema
discutido. Os encontros ocorreram no mês
de março, na Câmara dos Vereadores de
Ourilândia do Norte, e reuniram cerca de
20 pessoas, entre formadores de opinião,
professores, agentes de saúde e colonos, que
vivem nas áreas de influência do Projeto.
Segundo Pedro Scaldini, Supervisor de
Comunicação e Relações Institucionais do
Projeto, a comunidade recebeu tranqüilamen-
te a implantação do novo posicionamento.
“Na maioria dos encontros, não houve gran-
des questionamentos sobre a mudança. A
população espera que a Vale possa ser, cada
vez mais, parceira das comunidades, contri-
buindo para o desenvolvimento da região”,
ressalta.
A segunda rodada de encontros será re-
alizada no final do mês de junho e início de
julho, e também contará com a participação
da comunidade. Em pauta, temas como edu-
cação sexual, educação no trânsito e educação
ambiental, com o objetivo de auxiliar nas me-
lhorias de qualidade de vida e no bem-estar da
população. “O objetivo central do ‘Diálogo
com a Comunidade’ é aproximar o Projeto
Onça Puma de toda a população, facilitando
o fluxo de informações. Também pretende
demonstrar a importância que a comunidade
tem para o Projeto”, explica Pedro.
“Diálogo”: caminho parao bom relacionamento
INTERAÇÃO |Projeto Onça Puma cria canal para se aproximar mais da comunidade
Encontros envolvem representantes do Projeto Onça Puma, formadores de
opinião, professores, agentes de saúde e colonos: maior fluxo de informações
Por dentro da nova marca Vale: A forma da marca remete à letra “V”
de Vale, Vitória e Valor.
O design tem significado global
– um coração. O coração da Vale,
empresa global de origem brasilei-
ra, remete à paixão com que seus
empregados trabalham.
Cores: o verde representa a na-
tureza e os vales, e o amarelo a
riqueza mineral, que transforma-
mos em ingredientes essenciais
para nossa vida.
Símbolo ( inf in i to) = busca
permanente.
MARÇO/ABRIL 2008 . 5
DIVERSIDADE | Músicas, danças, artesanato e pintura marcaram o II Intercâmbio Cultural
VALORIZAÇÃO DA CULTURA INDÍGENA
Comunidade Kayapó durante o evento: integração com o Projeto Onça Puma
Em parceria com o Núcleo
de Apoio da FUNAI de Tucumã,
aconteceu no dia 12 de abril o II
Intercâmbio Cultural do Projeto
Onça Puma. O evento ocorreu na
quadra de esportes do Centro de
Educação Profissional, em Ouri-
lândia do Norte, numa iniciativa
do Projeto Onça Puma para a
valorização da cultura indígena,
fazendo alusão às comemorações
do Dia Nacional do Índio, come-
morado em 19 de abril.
A ação valorizou a cultura
indígena por meio da integração
dos empregados e familiares do Projeto com
a comunidade Kayapó. “A cultura indígena
é forte na região e um dos valores da Vale
é o respeito à diversidade cultural. Por isso,
o Projeto Onça Puma realiza ações de va-
lorização da cultura indígena e integração
aos empregados e familiares do Projeto”,
ressalta Mário Henrique Lima, Analista de
Comunicação do Projeto Onça Puma.
Durante a programação, empregados do
Projeto e seus familiares – parte
que conhecia e outra parte que
não conhecia a cultura indíge-
na - prestigiou apresentações
culturais por meio de danças,
música, idioma, artesanato e
pintura. Para a festa, foi mon-
tado um cenário especial: uma
aldeia indígena, representada
pela Casa do Guerreiro, com
decoração de plantas, efeitos
sonoros de pássaros e riachos.
A Casa do Guerreiro é o
espaço onde as lideranças indí-
genas se reúnem para discutir e
decidir as ações para o bem-estar da comu-
nidade. Também foi montado para o evento
o Cine Aldeia, onde foram exibidos vídeos
que mostraram as festividades locais e o
dia-a-dia dos índios nas aldeias.
Empresários e gestores
membros da Associação Co-
mercial de Ourilândia do Norte e
Tucumã tiveram, durante o cur-
so de Gestão Empresarial para
Fornecedores, a oportunidade
de ampliar seus conhecimentos
e garantir maior integração entre
os empreendedores locais. A
capacitação, promovida pelo
Projeto Onça Puma em parceria
com a Federação das Indústrias
do Pará (Fiepa), no período de
novembro de 2007 a maio de
2008, foi dividida em quatro módulos: Es-
tratégia, Marketing, Finanças e Gestão de
Pessoas. O curso é uma iniciativa do Pro-
grama de Desenvolvimento de Fornecedores
(PDF) da Fiepa. As aulas foram ministradas
por oito profissionais, entre professores da
Faculdade do Pará (FAP) e representantes
da Associação Comercial do Pará.
Ao todo, 22 empresários participaram do
treinamento, sendo a maior parte (70%) da
área comercial, 20% do setor de serviços e
10% da indústria. “Empresários de supermer-
cados, postos de gasolina, lojas de material de
construção, serrarias e corretoras de plano de
saúde participaram do curso”, destaca Pedro
Scaldini, Supervisor de Comunicação e Re-
lações Institucionais do Projeto
Onça Puma.
O certificado de conclusão
será entregue em junho, depois
dos participantes apresentarem
um Plano de Negócios focado
no crescimento profissional
de seus empreendimentos. O
processo será acompanhado
por técnicos do PDF, que farão
visitas periódicas para apurar
os resultados de cada negócio.
“Sempre enfatizo a necessida-
de de nos manter atualizados.
Por isso, decidi fazer o curso e incentivei os
colegas”, ressalta Jadiel Schmidt Menezes,
Gerente Administrativo da Arca Móveis.
Segundo Evandro Diniz, consultor técnico
do PDF, é importante capacitar o empresário
local e contribuir para a profissionalização na
área. Há a proposta de realizar mais um treina-
mento com uma nova turma em agosto.
Mais incentivo à qualifi cação empresarialNEGÓCIOS | Programa da Fiepa capacita empreendedores de Ourilândia do Norte e Tucumã
No total, 22 empresários locais de diferentes áreas participaram do curso
MARÇO/ABRIL 2008 . 6
PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DO PROJETO ONÇA PUMA. ANO 1. Nº 9. MARÇO/ABRIL DE 2008
PROFISSIONAIS DO FUTURO
AÇÃO SOCIAL VIVENOVO MOMENTO
INTERCÂMBIOCOM INDÍGENAS
Evento promove interação entre
a cultura dos kayapós e famílias do
Projeto Onça Puma, em Ourilândia
do Norte.PÁGINA 6.
Parceria com a Fundação Vale
amplia as ações do projeto “Elson
Falcão”, que melhora a qualidade
de vida de crianças. PÁGINA 2.
Aprendizes da primeira turma do Curso para Operadores de Equipamentos de Mina Aprendizes da primeira turma do Curso para Operadores de Equipamentos de Mina desenvolvem novas habilidades durante aulas práticas em Ourilândia do Norte. desenvolvem novas habilidades durante aulas práticas em Ourilândia do Norte. PÁGINAS 4 e 5.
O diálogo com as comunidades é um dos prin-
cipais recursos que utilizamos para apresentar aos
moradores de Ourilândia do Norte e Tucumã as
mudanças e avanços que vamos ter com a adoção
da marca Vale. São constantes as oficinas e reu-
niões com os moradores da região e empregados
do Projeto Onça Puma.
Nestes encontros, esclarecemos que a nova
marca chega junto com um novo posicionamento
da empresa no mercado mundial, e reforça o
nosso compromisso com a unificação de procedi-
mentos e alinhamento de estratégias, e isto tudo trará crescimento
para a comunidade.
A mudança está sendo trabalhada junto à comunidade através de
palestras sobre a nova marca, oficinas para esclarecimento das novas
estratégias e reposicionamento de imagem junto às lideranças locais.
O objetivo da empresa é promover a mudança de forma gradativa
e transparente. A nova marca Vale representa a união de todas as
empresas e unidades de negócios sob uma mesma bandeira, mantendo
o conceito de trabalho em equipe, necessário para que possamos
superar nossos desafios.
É importante ressaltar que continuaremos
honrando todos os compromissos assumidos
com as comunidades que nos cercam, sempre
alinhados com os demais valores da Vale. Uma
empresa com o tamanho e potencial da Vale só
pode crescer se conseguir unir todos os seus
empregados sob um mesmo ideal. E a marca
Vale representa essa iniciativa, já que estimula
os empregados a observarem seus colegas como
verdadeiros companheiros de equipe.
A Vale acredita que o Projeto Onça Puma
será um dos melhores produtores de ferro níquel do mundo. Nos-
so objetivo é nos tornarmos referência em produção de níquel,
sob todos os aspectos. Para isso, vamos aproveitar ao máximo
a integração e o trabalho em equipe com as outras unidades da
Vale. Unir todos sob um mesmo pensamento é um dos maiores
benefícios desta mudança, e vamos aproveitá-lo ao máximo para
obter a excelência em nossas atividades.
Luiz Humberto Fernandes Gerente Geral Administrativo
Publicação Bimestral do Projeto Onça Puma. Gerência - Área de Comunicação e Relações Institucionais.Produção - Temple Comunicação. Fotos - Arquivo Comunicação. Tiragem - 3.000 exemplares
EDITORIAL
Novos investimentos em ação socialPARCERIA | Convênio da Fundação Vale e Projeto Élson Falcão amplia benefícios a comunidades
A prática de esportes está muito além do
prazer e ganha outras dimensões no município
de Tucumã, por meio do projeto “Élson Fal-
cão”, iniciativa da Associação Comunitária
Monte Castelo em parceria com a Prefeitura
Municipal de Tucumã, comerciantes locais e
Projeto Onça Puma, que atende cerca de 400
crianças e adolescentes de baixa renda.
No início deste ano, com a entrada da
Fundação Vale nesta parceria, o projeto inau-
gurou um novo momento. A Fundação está
gerando a primeira Agência de Desenvolvi-
mento Humano (ADH) do Sudeste do Pará e
já liberou R$ 1.382.500,00 para a construção
de duas piscinas - uma semi-olímpica e outra
infantil -, vestiários, almoxarifado, consultó-
rio médico, poço artesiano, pista de atletismo,
alambrado do campo, laboratório de infor-
mática e um consultório odontológico; e a
aquisição de oito computadores, uma central
de ar-condicionado, quadra poliesportiva
coberta e iluminada com arquibancada e um
centro de formação profissional. Esta nova
estrutura vai oferecer um programa mais
efetivo e com resultados mais duradores.
A Fundação Vale estima beneficiar cerca
de 1.500 pessoas quando estiver em pleno
funcionamento. “O esporte contribui muito
com a formação cidadã e profissional de
crianças e adolescentes”, destaca Pedro Scal-
dini, Supervisor de Comunicação e Relações
Institucionais do Projeto Onça Puma.
Para ingressar na ADH, os jovens preci-
sam estar matriculados numa instituição de
ensino e se empenhar nos processos seletivos
que serão promovidos pela Agência. No futu-
ro, o projeto estará em Ourilândia do Norte.
Na opinião de Liana Verdini, Analista
de Comunicação da Fundação Vale, é funda-
mental priorizar a formação do indivíduo por
meio do esporte e de valores universais como
disciplina, respeito, dedicação e superação.
Garotos atendidos pelo projeto “Élson Falcão”: esporte como ferramenta de formação cidadã
MARÇO/ABRIL 2008 . 2
MATÉRIA DE CAPA
A primeira turma do Curso para Opera-
dores de Equipamentos de Mina iniciou, em
março, a fase prática do treinamento. Essa
atividade faz parte do Programa de Formação
Profissional, realizado pelo Projeto Onça
Puma em Ourilândia do Norte.
No total, 117 aprendizes começam a
ter contato com os equipamentos na área
operacional. Eles são acompanhados por
instrutores, consultores e profissionais expe-
rientes que garantem, além do aprendizado
prático, a segurança dos alunos.
Os cursos do programa são divididos em
duas fases: teórica e prática. A etapa teórica
dura aproximadamente três meses e reúne as
disciplinas matemática, inglês básico e rela-
cionamento interpessoal, além de matérias
voltadas para o aprendizado de conhecimentos
técnicos sobre cada um dos cursos oferecidos.
A fase prática, cujo período pode variar de seis
a 12 meses, é realizada nas áreas operacionais
do Projeto Onça Puma, com o acompanhamen-
to de um profissional qualificado.
A Analista de Recursos Humanos, Ales-
sandra Aguiar, explica que o contrato com
Montagem eletromecânica será concluída em 2009
As obras de montagem eletromecânica ini-
ciaram em abril de 2007, com a preparação das
estruturas metálicas do prédio dos fornos de fusão.
De acordo com o engenheiro Renato Dias, gestor
dos contratos de montagem eletromecânica, a fase
de contruções está prevista para ser concluída no
primeiro semestre de 2009.
Esta etapa é responsável pela preparação dos
equipamentos mecânicos e elétricos, que compõem
a planta metalúrgica, e também pela colocação das
estruturas metálicas dos prédios do processo.
Atualmente, está em andamento a montagem do
principais equipamentos: fornos de fusão, fornos
calcinadores, fornos secadores, preciptadores ele-
trostáticos, empilhadeira de minério, retomadora de
minério, britagem primária e britagem secundária.
O pico das obras está previsto para o trimestre julho/
agosto/setembro deste ano.
“Temos 2.034 colaboradores mobilizados na
obra, atuando nas três empresas contratadas de
montagem eletromecânica”, comenta Renato Dias.
“No pico das obras, está prevista a participação
de 3.300 colaboradores somente na montagem
eletromecânica”, completa.
A exploração sexual infanto-juvenil será o tema
da Campanha de Orientação Sexual, que será promo-
vida no próximo semestre pelo Projeto Onça Puma
em parceria com os poderes Executivo e Judiciário
e Conselhos Tutelares de Ourilândia do Norte e
Tucumã. De acordo com Mário Henrique Lima,
Analista de Comunicação do Projeto, a iniciativa
é resultado dos altos índices de exploração sexual
no Pará - o mesmo aparece como o oitavo Estado
no ranking nacional em denúncias registradas no
Canal Federal (Disque 100).
A idéia é criar um canal de denúncia local, através
do qual as pessoas possam ter acesso rápido e fácil,
tendo suas identidades resguardadas. Atualmente,
são realizadas reuniões com os representantes das
instituições responsáveis pela campanha para definir
as ações que irão contribuir para a construção do
evento, que terá foco na denúncia.
A programação contará com passeatas,
palestras em escolas, fixação de cartazes infor-
mativos em instituições de ensino, restaurantes,
boates, além da realização de diálogos de cons-
cientização de segurança com os empregados e
contratados do Projeto.
Exploração sexual infanto-juvenil é tema de campanha
Durante o treinamento, os aprendizes sã
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PROGRAMA DE FORMAAVANÇA EM OURILÂNDIA DO NORTEAVANÇA EM OURILÂN
OPERADORES | Turma de aprendizes inicia a parte prática
MARÇO/ABRIL 2008 . 3
ão acompanhados por instrutores, consultores e profissionais que garantem aprendizado e segurança
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL AÇÃO PROFISSIONAL AVANÇA EM OURILÂNDIA DO NORTEDIA DO NORTE
do treinamento no Projeto Onça Puma
os aprendizes é por prazo determinado e tem
duração de seis meses e, ao final, dependendo
do número de vagas disponíveis, serão efeti-
vados aqueles que apresentarem um melhor
desempenho. Os demais serão cadastrados em
um banco de candidatos, que, posteriormente,
poderá ser consultado por profissionais de
todas as empresas do grupo Vale. “Enquanto
durar esse contrato, os aprendizes recebem um
salário compatível com o cargo e uma série de
benefícios, como assistência médica, transpor-
te e alimentação”, ressalta Alessandra.
PARTICIPANTES - Participam também
do Programa 20 aprendizes no curso de
Manutenção Elétrica e 34 em Manutenção
Mecânica. A expectativa é que esses nú-
meros aumentem, já que o Projeto prevê
novas capacitações para este ano. O processo
seletivo do Programa permanecerá o mes-
mo e será conduzido por uma consultoria
especializada, com a aplicação de provas
de português, matemática e conhecimentos
gerais, avaliações psicológicas, dinâmicas
de grupo e exame médico.
A gestão do Programa de Formação Pro-
fissional tanto do Projeto Onça Puma quanto
de outras unidades da Vale será realizada pelo
Instituto Crescer, que visa estabelecer novos
padrões de relacionamento das empresas com
seus públicos, por meio de projetos que promo-
vam o desenvolvimento humano. Participam,
aproximadamente, 12 consultores com forma-
ção e experiência na área de educação. Eles
vão dar suporte ao Programa, acompanhando
o desempenho dos aprendizes.
JANALIA SOARES, 19 anos, es-
tudante: “Estou adorando
participar das aulas, até
porque, antes do curso,
nunca pensei em manuse-
ar máquinas. Mas hoje pretendo atuar nessa
área profissionalmente. Sem dúvida, foi uma
descoberta maravilhosa e parabenizo o Pro-
jeto Onça Puma por essa iniciativa.”
FRANKSLANE XAVIER, 20 anos,
estudante: “Participar
do curso está sendo
uma grande oportunida-
de, especialmente para
nós, mulheres, que quase não atuamos na
área da mineração. É uma forma de sermos
reconhecidas no mercado de trabalho e,
ao mesmo tempo, nos incentiva a seguir
carreira na área.”
DEIVID OLIVEIRA DA SILVA, 21
anos, estudante: “É um
grande desafio partici-
par do curso, pois é algo
novo para mim. Projetos
como esse são de extrema importância para
a região, especialmente porque valorizam a
mão-de-obra local. Estou gostando muito de
atuar nessa área.”
MARISETE ROCHA, 33 anos,
administradora e con-
sultora do Programa de
Formação Profissional:
“O trabalho de consulto-
ria é essencial em um curso de formação
profissionalizante, já que acompanhamos
o desempenho de cada aprendiz durante as
aulas. O nosso objetivo é que eles conquis-
tem com êxito os seus espaços no mercado
e, assim, possam obter resultados positivos
na carreira profissional.”
REGINALDO RESENDE, 32 anos,
engenheiro de produção
do Projeto Onça Puma:
“É muito gratificante
apoiar os aprendizes no
curso, pois percebo o quanto eles estão dis-
postos a aprender e como se identificam
com as atividades desenvolvidas. Isso é
muito importante porque quanto mais eles
se aproximarem da realidade, melhores pro-
fissionais serão no futuro.”
MARÇO/ABRIL 2008 . 4