A Igreja Mundial Adventista do Sétimo Dia,
também tem se preocupado com este
assunto, e procurado dar a sua participação. A
Ênfase é assegurar que cada ser humano sinta-se
bem seguro, aceito, amado e atendido
incondicionalmente.
Igreja Adventista Mundial:
Os Adventistas dão Apoio a Movimento Para
Eliminar Violência Contra Mulheres e
Meninas
Adventistas do Sétimo Dia reuniram-se a cerca de 5.000 mulheres na sede das Nações Unidas em Nova York, para a organização da 51a. Sessão da Comissão Para a Condição da Mulher (sigla em inglês, CSW). A sessão, que teve início de 26 de fevereiro e concluiu em 9 de março, dá voz à luta de milhões de mulheres e meninas por todo o mundo para as quais o abuso e a violação de direitos humanos básicos faz parte de seu dia-a-dia.
Cerca de 5.000 mulheres de todo o mundo
reuniram-se na sede das Nações Unidas, em Nova York, em 26 de fevereiro, para manifestar-se contra
a violência contra as mulheres e meninas.
(ANN )
A Igreja adventista capacita pessoas em diversas áreas chamadas de:
Ministérios dos JovensMinistérios da MulherMinistérios da Crianças e AdolescentesMinistério da Educação
Ministérios da Assistência SocialMinistérios da Saúde Ministérios da Família. Todos Integrados no
preparo de materiais visando ajudar pessoas vulneráveis e desprotegidas pela dor – quer emocional ou física, tanto na igreja, no lar e na comunidade como um todo.
A Igreja dá grande valor à vida familiar e age com vistas a proteger a Família contra o Abuso e a Violência. Ela afirma a dignidade e o valor de cada Ser Humano – não desculpa qualquer forma de Abuso.
O nosso Primeiro Projeto foi votado em 1º. de Abril de 1997 na Comissão Executiva da Igreja Adventista na Califórnia -EUA. (dando início em 29 de março de 2001). E tem como slogan:
O próprio nome já indica nossos objetivos:
1. Abordar o tema em nosso próprio raio de influência: Nas igrejas, escolas e demais instituições da Rede Adventista.
2. Provocar alguma reação: quer
para inibir o agressor, quer para encorajar a vítima a buscar ajuda.
3. Prover uma atmosfera
onde adultos e crianças que sofreram abuso sexual possam sentir-se seguras ao falar sobre o abuso e sentir que
alguém os ouvirá.
4. Estabelecer pontes com Conselheiros profissionais e entidades protetoras contra agressão sexual que possam, com suas habilidades profissionais, ajudar a vítima do abuso e seus familiares.
5.Criar Diretrizes nos níveis apropriados, para ajudar os Líderes a:
6.Esforçar-se para tratar com justiça pessoas acusadas de abuso sexual.
7.Responsabilizar os agressores por suas ações e administrar a disciplina apropriada.
Atuar no aspecto educativo, levando dados e esclarecimento a crianças e adultos.
Oferecer informações que ajudem uma provável vítima a identificar tentativas de algum tipo de abuso.
Nossa prioridade é:
Estimular as vítimas a quebrar o silêncio e oferecermos orientação de onde encontrar apoio e proteção. Profissionais como psicólogos, educadores, pais, professores e pastores, etc. devem orientar as vítimas a procurar os órgãos preparados pelo Governo.
Dra. Linda Koh, diretora dos Ministérios das
Crianças da sede mundial da IASD, declarou que a
Igreja deve oferecer mais do que palavras
condenatórias na luta contra a violência.
"Como Igreja precisamos ser mais organizados especificamente para ministrar às vítimas desse problema em todos os níveis. Em muitas partes do mundo garotas defrontam práticas sociais e tradicionais prejudiciais, tais como noivados com pouca idade, mutilação genital e negação de educação.
"Até parece que nossa ênfase como Igreja é às vezes somente sobre o bem-estar espiritual e compartilhar as boas novas de salvação, mas também precisamos realizar mais para fazer face aos problemas físicos que as pessoas defrontam e que podem prejudicar sua aceitação do evangelho", prosseguiu Koh. "Faz-se necessário um movimento ousado para tratar sobre as questões sociais“.